O documento discute a necessidade de mecanismos de Qualidade de Serviço (QoS) em redes devido ao aumento de aplicações sensíveis a atrasos. Apresenta as arquiteturas Intserv e Diffserv para implementar QoS em redes IP, permitindo que aplicações especifiquem seus requisitos de QoS e recebam tratamento preferencial. Também descreve protocolos como RSVP para reserva de recursos e conceitos como domínios Diffserv e Acordos de Nível de Serviço.
Aula 05 - Exercício de projeto - Projeto de Redes de ComputadoresDalton Martins
A cidade de Japoatí construiu uma rede de fibra ótica chamada JFE para monitorar o consumo de energia. Agora a JFE oferece serviços de acesso à internet para empresas e modem a cabo para residências, com roteadores conectados por fibra ótica em anel central e cabos UTP nas empresas. A cidade planeja expandir o acesso wireless e deve pesquisar requisitos técnicos e de segurança.
O documento discute diferentes tipos de comutação em redes de computadores, incluindo comutação de circuitos, mensagens e pacotes. Também descreve tecnologias atuais como Frame Relay, ATM e redes orientadas a conexões como X.25.
Projeto de Redes residencial - IFMS - Campo Grande/MS.
Sistemas para Internet 2015.
Acadêmicos: Jaqueline Nardes França e Valdir Pereira da Silva Junior.
O documento descreve as principais topologias de rede, incluindo bus, estrela, anel e malha. Detalha as diferenças entre topologias físicas e lógicas e fornece exemplos de aplicação em LANs, MANs e WANs.
O documento descreve um projeto de implantação de rede de computadores na Universidade Veneza Brasileira para melhorar a comunicação entre departamentos e fornecer acesso à internet de forma segura. O projeto inclui a instalação de cabos, switches, servidores, estações de trabalho e configuração de serviços como intranet, firewall e wifi.
O documento discute o protocolo Telnet, um dos primeiros serviços de rede que permitiu a comunicação bidirecional baseada em texto entre terminais através da rede. O Telnet foi a base para outros serviços como FTP, SMTP e POP3 e usa a porta 23, porém é completamente inseguro. O SSH evoluiu do Telnet para fornecer uma conexão criptografada na porta 22.
O documento discute firewalls e o programa iptables no Linux, fornecendo conceitos, tipos de firewall, limitações, portas comuns, e como o iptables funciona com tabelas, cadeias, regras e rastreamento de conexões.
Este documento discute os elementos e etapas necessárias para projetar uma rede local, incluindo definir os equipamentos, meios físicos, topologia, conexões com a internet e outras redes, e documentação.
Aula 05 - Exercício de projeto - Projeto de Redes de ComputadoresDalton Martins
A cidade de Japoatí construiu uma rede de fibra ótica chamada JFE para monitorar o consumo de energia. Agora a JFE oferece serviços de acesso à internet para empresas e modem a cabo para residências, com roteadores conectados por fibra ótica em anel central e cabos UTP nas empresas. A cidade planeja expandir o acesso wireless e deve pesquisar requisitos técnicos e de segurança.
O documento discute diferentes tipos de comutação em redes de computadores, incluindo comutação de circuitos, mensagens e pacotes. Também descreve tecnologias atuais como Frame Relay, ATM e redes orientadas a conexões como X.25.
Projeto de Redes residencial - IFMS - Campo Grande/MS.
Sistemas para Internet 2015.
Acadêmicos: Jaqueline Nardes França e Valdir Pereira da Silva Junior.
O documento descreve as principais topologias de rede, incluindo bus, estrela, anel e malha. Detalha as diferenças entre topologias físicas e lógicas e fornece exemplos de aplicação em LANs, MANs e WANs.
O documento descreve um projeto de implantação de rede de computadores na Universidade Veneza Brasileira para melhorar a comunicação entre departamentos e fornecer acesso à internet de forma segura. O projeto inclui a instalação de cabos, switches, servidores, estações de trabalho e configuração de serviços como intranet, firewall e wifi.
O documento discute o protocolo Telnet, um dos primeiros serviços de rede que permitiu a comunicação bidirecional baseada em texto entre terminais através da rede. O Telnet foi a base para outros serviços como FTP, SMTP e POP3 e usa a porta 23, porém é completamente inseguro. O SSH evoluiu do Telnet para fornecer uma conexão criptografada na porta 22.
O documento discute firewalls e o programa iptables no Linux, fornecendo conceitos, tipos de firewall, limitações, portas comuns, e como o iptables funciona com tabelas, cadeias, regras e rastreamento de conexões.
Este documento discute os elementos e etapas necessárias para projetar uma rede local, incluindo definir os equipamentos, meios físicos, topologia, conexões com a internet e outras redes, e documentação.
Este documento resume os principais conceitos sobre redes de computadores, incluindo a definição de redes, a diferença entre clientes e servidores, os tipos de redes ponto a ponto e multiponto, os meios de transmissão de dados, os hardwares utilizados e os objetivos e segurança em redes.
O documento descreve os principais protocolos de rede e comunicação na Internet, incluindo TCP/IP, HTTP, HTTPS, FTP e protocolos de email. TCP/IP é o principal protocolo da Internet que permite a comunicação entre computadores através da divisão dos dados em pacotes. HTTPS é uma versão segura do HTTP que utiliza criptografia SSL/TLS.
O documento discute as tecnologias de redes sem fio, incluindo Bluetooth. Explica que o Bluetooth usa ondas eletromagnéticas na faixa de 2,4 GHz para criar redes pessoais sem fio (WPANs) de curto alcance. Também descreve como o protocolo 802.15 implementa espalhamento espectral para permitir que vários dispositivos operem na mesma faixa de frequência sem interferência.
O documento discute conceitos fundamentais de redes sem fio, incluindo protocolos DHCP e WEP/WPA/WPA2 para configuração de endereços IP e criptografia de dados. Também aborda as tecnologias WiMAX e padrões IEEE 802.16 para redes metropolitanas sem fio e conceitos importantes como antenas, visada direta e zona de Fresnel.
Cabeamento 2 visão geral do cabeamento estuturadoPaulo Fonseca
O documento fornece uma visão geral do cabeamento estruturado, descrevendo suas principais seções como a distribuição horizontal, vertical e de área de trabalho. Também define os elementos funcionais de um cabeamento estruturado como os distribuidores de entrada, campus e piso, além dos subsistemas de backbone de campus e edifício e cabeamento horizontal.
1) O documento descreve os conceitos básicos de redes de computadores, incluindo definição, sistemas de comunicação, classificação, topologias e meios de transmissão.
2) As redes podem ser classificadas de acordo com o alcance, conexão e uso. Exemplos de topologias incluem barramento, anel e estrela. Cabos de par trançado e fibra ótica são comumente usados como meios de transmissão.
3) A configuração de dispositivos de rede como roteadores, switches, plac
O documento discute padrões e dispositivos de redes de computadores. Ele apresenta os objetivos do curso, que incluem conhecer a importância da padronização, o padrão Ethernet, e os tipos e componentes de cabeamento de rede. Também descreve várias entidades que estabelecem padrões para redes, como a ISO, IEEE, ITU-T e organizações relacionadas à Internet.
O documento descreve a história e funcionamento do modelo TCP/IP, protocolo padrão da Internet. O TCP/IP surgiu no departamento de defesa americano na década de 1960 e evoluiu da ARPANet, primeira rede de computadores baseada em comutação de pacotes. O TCP/IP é composto por protocolos organizados em camadas que provém comunicação confiável entre redes.
O documento discute os diferentes tipos de meios de transmissão de dados em redes, incluindo cabos de par trançado, coaxial e fibra ótica. O cabo de par trançado é o mais comum devido ao seu baixo custo e facilidade de instalação, enquanto a fibra ótica permite transmissões a longas distâncias com pouca perda de sinal.
O documento descreve as principais topologias de rede, incluindo anel, bus, estrela, árvore e malha. Ele explica como cada uma é estruturada fisicamente e como os dados fluem através delas logicamente. A topologia em estrela é atualmente a mais comum, usando um concentrador central para transmitir dados entre todos os computadores.
A Ethernet é a tecnologia dominante de redes locais. Ela permite o uso de diferentes meios físicos e larguras de banda, variando de 3Mbps em 1973 para 10Gbps atualmente. Seu sucesso se deve à simplicidade, capacidade de atualização, confiabilidade e baixo custo de instalação e manutenção.
O documento descreve protocolos de comunicação de dados, com foco nos protocolos TCP/IP. Apresenta os principais protocolos das camadas de aplicação e transporte, como HTTP, FTP, SMTP, DNS, DHCP, TCP e UDP. Explica o funcionamento de cada protocolo e sua relação com as camadas do modelo OSI.
O documento discute os diferentes tipos de cabos usados em redes, incluindo cabos coaxiais, cabos de pares entrançados, cabos de fibra óptica e transmissões sem fios. Detalha as características e usos de cada tipo de cabo, como a capacidade de transmissão e distância máxima suportada. Também descreve brevemente os diferentes tipos de ondas usadas em comunicações sem fios, como infravermelho, ondas de rádio e satélite.
Este capítulo introduz conceitos básicos sobre redes e a conexão de computadores à Internet. Explica os requisitos para conexão, incluindo conexão física, lógica e aplicações. Também descreve componentes de computadores e placas de rede, além de instalação e tipos de conectividade.
O IPX/SPX é um protocolo desenvolvido pela Novell para uso no Novell NetWare que fornece serviços de compartilhamento de arquivos, impressão e comunicação. É composto pelos protocolos IPX para encaminhamento de pacotes e SPX para controle de conexões e transmissão confiável. Pode ser instalado em estações Windows e Linux como cliente de um servidor Novell.
O documento descreve os principais equipamentos de rede, incluindo sistemas operacionais de rede, estações de trabalho, repetidores, modems, roteadores, hubs, bridges, gateways, switches, transceivers e placas de rede. A conclusão resume que esses dispositivos controlam a comunicação entre componentes da rede de acordo com padrões e protocolos.
9948 – Redes e protocolos multimédia.pptxBrancaSilva9
O documento descreve os principais conceitos relacionados a redes de computadores, incluindo:
1) Uma rede de computadores é formada por dispositivos eletrônicos capazes de trocar informações e compartilhar recursos.
2) São necessários meios físicos e lógicos para o funcionamento de uma rede, incluindo hardware, software e protocolos de comunicação.
3) A Internet conecta muitas redes de computadores em larga escala.
Este documento descreve os aspectos metodológicos relacionados ao planeamento e projeto de redes informáticas. Ele discute a decomposição hierárquica da rede em subsistemas, os planos de análise a serem considerados e as fases do projeto, incluindo a análise de requisitos, planeamento, projeto, assistência e testes.
O documento discute os conceitos e componentes de um cabeamento estruturado para redes de computadores. Ele define cabeamento estruturado e explica sua motivação para padronização. Em seguida, descreve os principais subsistemas de um cabeamento estruturado, incluindo entrada do edifício, sala de equipamentos, backbone, armários de telecomunicações, cabeamento horizontal e área de trabalho.
O documento descreve o protocolo MPLS, explicando que ele permite o encaminhamento rápido de pacotes baseado em rótulos, definindo caminhos para fluxos de dados. O MPLS suporta diversos protocolos de rede e permite engenharia de tráfego, VPNs e qualidade de serviço diferenciada.
O documento descreve as características e componentes do MPLS (MultiProtocol Label Switching), incluindo a adição de rótulos aos pacotes para encaminhamento orientado a conexão e o mapeamento de caminhos pré-definidos através de tabelas nos roteadores.
Este documento resume os principais conceitos sobre redes de computadores, incluindo a definição de redes, a diferença entre clientes e servidores, os tipos de redes ponto a ponto e multiponto, os meios de transmissão de dados, os hardwares utilizados e os objetivos e segurança em redes.
O documento descreve os principais protocolos de rede e comunicação na Internet, incluindo TCP/IP, HTTP, HTTPS, FTP e protocolos de email. TCP/IP é o principal protocolo da Internet que permite a comunicação entre computadores através da divisão dos dados em pacotes. HTTPS é uma versão segura do HTTP que utiliza criptografia SSL/TLS.
O documento discute as tecnologias de redes sem fio, incluindo Bluetooth. Explica que o Bluetooth usa ondas eletromagnéticas na faixa de 2,4 GHz para criar redes pessoais sem fio (WPANs) de curto alcance. Também descreve como o protocolo 802.15 implementa espalhamento espectral para permitir que vários dispositivos operem na mesma faixa de frequência sem interferência.
O documento discute conceitos fundamentais de redes sem fio, incluindo protocolos DHCP e WEP/WPA/WPA2 para configuração de endereços IP e criptografia de dados. Também aborda as tecnologias WiMAX e padrões IEEE 802.16 para redes metropolitanas sem fio e conceitos importantes como antenas, visada direta e zona de Fresnel.
Cabeamento 2 visão geral do cabeamento estuturadoPaulo Fonseca
O documento fornece uma visão geral do cabeamento estruturado, descrevendo suas principais seções como a distribuição horizontal, vertical e de área de trabalho. Também define os elementos funcionais de um cabeamento estruturado como os distribuidores de entrada, campus e piso, além dos subsistemas de backbone de campus e edifício e cabeamento horizontal.
1) O documento descreve os conceitos básicos de redes de computadores, incluindo definição, sistemas de comunicação, classificação, topologias e meios de transmissão.
2) As redes podem ser classificadas de acordo com o alcance, conexão e uso. Exemplos de topologias incluem barramento, anel e estrela. Cabos de par trançado e fibra ótica são comumente usados como meios de transmissão.
3) A configuração de dispositivos de rede como roteadores, switches, plac
O documento discute padrões e dispositivos de redes de computadores. Ele apresenta os objetivos do curso, que incluem conhecer a importância da padronização, o padrão Ethernet, e os tipos e componentes de cabeamento de rede. Também descreve várias entidades que estabelecem padrões para redes, como a ISO, IEEE, ITU-T e organizações relacionadas à Internet.
O documento descreve a história e funcionamento do modelo TCP/IP, protocolo padrão da Internet. O TCP/IP surgiu no departamento de defesa americano na década de 1960 e evoluiu da ARPANet, primeira rede de computadores baseada em comutação de pacotes. O TCP/IP é composto por protocolos organizados em camadas que provém comunicação confiável entre redes.
O documento discute os diferentes tipos de meios de transmissão de dados em redes, incluindo cabos de par trançado, coaxial e fibra ótica. O cabo de par trançado é o mais comum devido ao seu baixo custo e facilidade de instalação, enquanto a fibra ótica permite transmissões a longas distâncias com pouca perda de sinal.
O documento descreve as principais topologias de rede, incluindo anel, bus, estrela, árvore e malha. Ele explica como cada uma é estruturada fisicamente e como os dados fluem através delas logicamente. A topologia em estrela é atualmente a mais comum, usando um concentrador central para transmitir dados entre todos os computadores.
A Ethernet é a tecnologia dominante de redes locais. Ela permite o uso de diferentes meios físicos e larguras de banda, variando de 3Mbps em 1973 para 10Gbps atualmente. Seu sucesso se deve à simplicidade, capacidade de atualização, confiabilidade e baixo custo de instalação e manutenção.
O documento descreve protocolos de comunicação de dados, com foco nos protocolos TCP/IP. Apresenta os principais protocolos das camadas de aplicação e transporte, como HTTP, FTP, SMTP, DNS, DHCP, TCP e UDP. Explica o funcionamento de cada protocolo e sua relação com as camadas do modelo OSI.
O documento discute os diferentes tipos de cabos usados em redes, incluindo cabos coaxiais, cabos de pares entrançados, cabos de fibra óptica e transmissões sem fios. Detalha as características e usos de cada tipo de cabo, como a capacidade de transmissão e distância máxima suportada. Também descreve brevemente os diferentes tipos de ondas usadas em comunicações sem fios, como infravermelho, ondas de rádio e satélite.
Este capítulo introduz conceitos básicos sobre redes e a conexão de computadores à Internet. Explica os requisitos para conexão, incluindo conexão física, lógica e aplicações. Também descreve componentes de computadores e placas de rede, além de instalação e tipos de conectividade.
O IPX/SPX é um protocolo desenvolvido pela Novell para uso no Novell NetWare que fornece serviços de compartilhamento de arquivos, impressão e comunicação. É composto pelos protocolos IPX para encaminhamento de pacotes e SPX para controle de conexões e transmissão confiável. Pode ser instalado em estações Windows e Linux como cliente de um servidor Novell.
O documento descreve os principais equipamentos de rede, incluindo sistemas operacionais de rede, estações de trabalho, repetidores, modems, roteadores, hubs, bridges, gateways, switches, transceivers e placas de rede. A conclusão resume que esses dispositivos controlam a comunicação entre componentes da rede de acordo com padrões e protocolos.
9948 – Redes e protocolos multimédia.pptxBrancaSilva9
O documento descreve os principais conceitos relacionados a redes de computadores, incluindo:
1) Uma rede de computadores é formada por dispositivos eletrônicos capazes de trocar informações e compartilhar recursos.
2) São necessários meios físicos e lógicos para o funcionamento de uma rede, incluindo hardware, software e protocolos de comunicação.
3) A Internet conecta muitas redes de computadores em larga escala.
Este documento descreve os aspectos metodológicos relacionados ao planeamento e projeto de redes informáticas. Ele discute a decomposição hierárquica da rede em subsistemas, os planos de análise a serem considerados e as fases do projeto, incluindo a análise de requisitos, planeamento, projeto, assistência e testes.
O documento discute os conceitos e componentes de um cabeamento estruturado para redes de computadores. Ele define cabeamento estruturado e explica sua motivação para padronização. Em seguida, descreve os principais subsistemas de um cabeamento estruturado, incluindo entrada do edifício, sala de equipamentos, backbone, armários de telecomunicações, cabeamento horizontal e área de trabalho.
O documento descreve o protocolo MPLS, explicando que ele permite o encaminhamento rápido de pacotes baseado em rótulos, definindo caminhos para fluxos de dados. O MPLS suporta diversos protocolos de rede e permite engenharia de tráfego, VPNs e qualidade de serviço diferenciada.
O documento descreve as características e componentes do MPLS (MultiProtocol Label Switching), incluindo a adição de rótulos aos pacotes para encaminhamento orientado a conexão e o mapeamento de caminhos pré-definidos através de tabelas nos roteadores.
O documento discute o desenvolvimento do transporte de vídeo sobre IP em redes de telecomunicações. Resume três pontos principais:
1) O protocolo IP já é a principal tecnologia de rede para transmissão de vídeo em áreas de broadcast e internet.
2) As empresas de telecom estão implementando infraestrutura de transporte de vídeo sobre IP em banda larga, unificando voz, dados e vídeo em uma única rede IP.
3) Sistemas de transporte de vídeo sobre IP usam codecs para encapsular flux
A rede da empresa possui redundância de links entre a matriz e filiais para garantir a continuidade dos serviços em caso de falha, utilizando roteamento dinâmico OSPF entre os roteadores. Se um link cair, rotas alternativas passam a ser usadas automaticamente e a filial de São Paulo atua como espelho da matriz.
O documento discute a migração da rede de backhaul móvel de tecnologias TDM para transporte de pacotes à medida que as redes evoluem de 2G para 3G e 4G. Isso permite suportar o crescimento exponencial do tráfego de dados móvel de forma mais econômica do que a expansão contínua da infraestrutura TDM existente. O transporte de pacotes oferece serviços de largura de banda on-demand para atender às necessidades dinâmicas das redes móveis modernas.
O documento descreve indicadores de acessibilidade para redes LTE, incluindo fórmulas para o cálculo de taxa de sucesso de procedimentos como ERRC, S1 Signalling Setup e E-RAB Inicial. É apresentada uma comparação entre os canais físicos, de transporte e lógicos do LTE e UMTS.
O documento descreve o protocolo MPLS (Multi Protocol Label Switching), incluindo sua função de encaminhar pacotes usando rótulos curtos em vez de cabeçalhos completos, permitindo redes virtuais privadas e qualidade de serviço. O MPLS pode transportar tráfego IP, ATM, SONET ou Ethernet e oferece alta performance e confiabilidade.
ESTUDO E SIMULAÇÃO DA ARQUITETURA IPV6 SOBRE REDES MPLS/VPN Jonata Marim
Este documento descreve um estudo e simulação da arquitetura IPv6 sobre redes MPLS/VPN. O objetivo é criar um cenário de rede demonstrando o funcionamento da arquitetura IPv6 sobre MPLS VPNs de camada 3 utilizando o simulador GNS3. O documento apresenta os protocolos IPv6 e MPLS, a metodologia e etapas da simulação, os resultados como tabelas de rota e teste de conectividade, e conclui que o IPv6 pode ser integrado ao MPLS por meio das técnicas 6VPE e
O documento descreve as funcionalidades e benefícios do Zabbix, um software de monitoramento de ativos de código aberto. O Zabbix permite monitorar ativos de forma proativa para detectar falhas, analisar desempenho e gerar alertas de forma escalável e de baixo custo. Ele funciona com agentes instalados nos ativos e templates para configuração padronizada.
Zabbix: Uma ferramenta para Gerenciamento de ambientes de T.IAécio Pires
Zabbix é uma ferramenta Open Source e multiplataforma. Tem apenas uma versão que é considerada de classe Enterprise e gratuita, sendo utilizada para monitorar e gerenciar a disponibilidade e o desempenho de aplicações, ativos e serviços de rede. Nesta palestra serão apresentadas as características, funcionalidades, as novidades da última versão, os componentes do Zabbix e será feito um "passeio" pela interface web da ferramenta. Na palestra também será falado sobre o livro "De A a Zabbix", escrito por mim, Adail Spinola e André Déo, lançado em fevereiro/2015. O livro ensina a usar desde recursos básicos a avançados.
Um AS é um grupo de roteadores sob o mesmo controle administrativo. Dentro de um AS, roteadores de borda conectam o AS a outros ASes usando protocolos externos como BGP. Protocolos internos como RIP e OSPF são usados para trocar informações de roteamento entre roteadores dentro do mesmo AS.
Zabbix 2.0: o que ele pode monitorar na sua rede?Aécio Pires
O Zabbix é um software livre de monitoramento que pode monitorar diversos tipos de equipamentos, serviços e aplicações através de protocolos como SNMP, agentes, scripts e outros meios. Ele fornece gráficos, mapas, dashboards e relatórios para visualização dos dados coletados. A comunidade brasileira do Zabbix é ativa e desenvolve plugins e temas para ampliar as funcionalidades.
O documento apresenta um treinamento sobre monitoração avançada utilizando o Zabbix 2.0. Apresenta as principais características e funcionalidades do Zabbix, como monitoramento de serviços, hardware, SNMP e agent checks. Demonstra configurações como hosts, itens, triggers, gráficos e regras de descoberta. Fornece dicas de boas práticas para implantação e desempenho.
Curso orçamento de obras de construção civil módulo i revfernanda88650416
O documento descreve um curso sobre orçamento de obras de construção civil, dividido em módulos. O Módulo I apresenta noções gerais sobre orçamentos, incluindo sua definição, elementos, organização e importância para o sucesso de um projeto. É destacado que um orçamento deve refletir as premissas da construtora e constituir uma meta a ser alcançada.
Orçamento, planejamento e controle de obrasAndrea Chociay
O documento fornece informações sobre três métodos básicos de estimativa de orçamento de obras: CUB, custo por etapa da obra e orçamento detalhado. Também discute a importância do planejamento e controle para garantir o cumprimento de prazos, custos e qualidade dos projetos.
A Prova Científica Da Existência De DeusNaspereira
Este artigo discute possíveis provas científicas da existência de Deus em 3 frases ou menos:
1) A ordem, complexidade e simetria encontradas na natureza e no universo poderiam indicar uma fonte inteligente criadora.
2) Grandes cientistas como Galileu, Newton, Einstein e Hawking acreditavam em Deus apesar de seus estudos científicos.
3) A existência de energia ilimitada no universo poderia ter criado a matéria e ser evidência de uma força divina criadora.
O documento descreve as etapas e técnicas de execução de uma obra, incluindo planejamento, projetos, locação, fundação, nivelamento, materiais e acabamentos. É um relatório técnico produzido por alunos de engenharia civil sobre suas pesquisas e visita a uma obra para um trabalho da disciplina de Introdução à Engenharia Civil.
Redes de computadores II - 6.Noções de Controle de Congestionamento e QoSMauro Tapajós
Este documento discute os conceitos de controle de congestionamento e qualidade de serviço (QoS) em redes. Ele explica como o congestionamento ocorre quando a carga na rede excede a capacidade, e descreve estratégias preventivas e reativas para controlar a congestionamento, como mudança de rotas, reserva de recursos e sinalização para reduzir a taxa de envio. Também discute mecanismos como enfileiramento diferenciado para priorizar diferentes tipos de tráfego.
O documento discute a noção de qualidade de serviço (QoS) em redes de pacotes, definindo QoS como a capacidade de fornecer um serviço de acordo com requisitos de tempo de resposta e largura de banda. São descritos três níveis de QoS - melhor esforço, serviço diferenciado e serviço garantido - e critérios como largura de banda, jitter, latência e perda de pacotes. Duas arquiteturas para QoS em redes IP são apresentadas: IntServ, baseada em reserva de recursos, e DiffServ
Redes Avançadas - 1.Aspectos de InterconexãoMauro Tapajós
O documento discute aspectos da camada de rede no modelo OSI, incluindo: (1) Interconexão de redes heterogêneas usando um protocolo comum como IP; (2) Endereçamento e roteamento de pacotes entre redes; (3) Técnicas como fragmentação e controle de congestionamento para lidar com limitações entre redes.
O documento descreve a arquitetura IntServ, que utiliza o protocolo RSVP para sinalizar as necessidades de QoS ao longo da rede e reservar recursos, permitindo serviços garantidos e controlados.
O documento descreve a arquitetura IntServ, que utiliza o protocolo RSVP para sinalizar as necessidades de QoS ao longo da rede e reservar recursos, permitindo garantir níveis de serviço. IntServ define duas classes de serviço: garantido e de carga controlada.
Reserva dos recursos é uma funcionalidade através de qual os clientes podem marcar uma consulta com seus especialistas para uma hora específica ou reservar um serviço.
O documento discute diversos tópicos relacionados a redes de computadores, incluindo reserva de recursos, controle de admissão, roteamento proporcional, programação de pacotes, serviços integrados, serviços diferenciados, troca de rótulos e MPLS, interconexão de redes e como conectar redes diferentes.
O Modelo OSI é um conjunto de padrões ISO para comunicação de dados entre sistemas abertos. Ele define sete camadas para a comunicação de rede, desde a camada física de transmissão de bits até a camada de aplicação. Cada camada tem uma função específica como endereçamento, roteamento, controle de fluxo e transmissão de dados.
O Modelo OSI é um conjunto de padrões ISO para comunicação de dados entre sistemas abertos. Ele define sete camadas para a comunicação de rede, desde a camada física de transmissão de bits até a camada de aplicação. Cada camada tem uma função específica como endereçamento, roteamento, controle de fluxo e transmissão de dados.
O documento discute a abordagem técnica para projetos de migração para VoIP, incluindo conceitos de QoS, arquiteturas como IntServ e DiffServ, e ferramentas para análise e definição do ambiente de rede existente antes da implementação do projeto.
[1] O documento discute o protocolo FAST TCP e as alterações no checksum no protocolo IPv6, introduzindo conceitos como controle de congestionamento e janelas de transmissão em redes de alta velocidade. [2] O FAST TCP usa o atraso na fila como fator principal para ajustar a janela de congestionamento de forma a otimizar o uso da banda disponível. [3] O checksum foi removido no IPv6 para melhorar o desempenho, já que as camadas superiores fornecem verificação.
O documento discute o protocolo RSVP (Resource Reservation Protocol) que permite a reserva de recursos em redes IP para garantir qualidade de serviço. O RSVP funciona entre hosts e roteadores para solicitar e fornecer níveis específicos de QoS para fluxos de dados. Ele usa mensagens de caminho e reserva para estabelecer e manter reservas de recursos ao longo do caminho de um fluxo.
Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDPMauro Tapajós
O documento descreve os principais conceitos da camada de transporte no modelo TCP/IP, incluindo protocolos como TCP e UDP. O TCP implementa conexões orientadas a conexão de forma confiável através de mecanismos como três-way handshake, janelas deslizantes e controle de congestionamento. O UDP fornece serviço não orientado a conexão baseado em datagramas.
1) O documento discute diferentes topologias de rede, incluindo interligação completa, estrela, árvore, bus, anel e rede sem fio. 2) Também aborda tipos de comutação como circuitos, mensagens e pacotes, além de serviços connection-oriented e connectionless. 3) Finalmente, introduz o conceito de Qualidade de Serviço (QoS) e como a rede deve satisfazer os parâmetros de QoS acordados.
O documento discute os princípios da Qualidade de Serviço (QoS) em redes de computadores, incluindo os níveis de serviço, algoritmos de enfileiramento e parâmetros como taxa de transferência e latência que afetam a qualidade da transmissão de dados. Aplicações como videoconferência e telemedicina requerem QoS para garantir uma experiência de usuário adequada.
1) O documento discute técnicas de Qualidade de Serviço (QoS) e modelagem dinâmica de tráfego para garantir desempenho consistente em enlaces de satélite com capacidade variável, como no Flexible ACM.
2) A modelagem dinâmica de tráfego é importante para priorizar tráfego em tempo real e cumprir acordos de serviço mesmo com variações de largura de banda.
3) O FlexACM combina modelagem dinâmica, compressão, aceleração e QoS de forma
O documento descreve o Modelo OSI, que é um conjunto de padrões para comunicação de dados entre sistemas abertos. O Modelo OSI define sete camadas para a comunicação de dados, desde a camada física de baixo nível até a camada de aplicação de alto nível. O documento fornece detalhes sobre o propósito e funções de cada uma das sete camadas do Modelo OSI.
O “Protocolo de Transmissão de Controle de Fluxo” (SCTP) é um protocolo de transporte confiável, combinando as vantagens do TCP/IP e UDP. SCTP tem muitas características desejáveis incluindo o “multihoming”, “multistreaming” e a confiabilidade dos dados parciais.
Este documento discute o protocolo IPv6, seu sucessor do IPv4. Ele descreve as características e melhorias do IPv6, incluindo seu grande espaço de endereçamento de 128 bits e cabeçalhos simplificados. Além disso, discute mecanismos de transição entre IPv4 e IPv6 e aplicações de qualidade de serviço no IPv6.
Este documento describe un proyecto para liberar el software SIGATI desarrollado por la Universidad Católica de Brasil como software libre. Actualmente, el software se desarrolla de forma cerrada. El proyecto busca planificar la liberación del código fuente, documentación y procesos de desarrollo para crear una comunidad en línea alrededor del software. Se analiza la infraestructura técnica existente y los requisitos legales, operativos y económicos para la liberación con éxito del software.
1. O documento apresenta duas propostas de protocolos de autenticação (auth-N e auth-P) para as versões 1 e 2c do protocolo SNMP, que fornecem um mecanismo básico de segurança através do uso de senhas descartáveis na autenticação de mensagens SNMP.
2. Os protocolos propõem a geração e troca criptográfica de chaves de autenticação entre as entidades do SNMP, de modo que cada mensagem utilize uma chave diferente, reduzindo o risco em caso de comprometimento de uma chave.
Integração de Serviços em Plataforma LivreMauro Tapajós
1) A integração de serviços como diretórios e distribuição de software é fundamental para a adoção de plataformas livres em ambientes corporativos.
2) Propõe-se um serviço de distribuição automática de pacotes de software como parte de uma arquitetura centralizada de gerenciamento de TI baseada em software livre.
3) O documento discute a importância da integração de serviços como diretórios e distribuição de software para ambientes corporativos de TI.
Instalação e Atualização Automática de Aplicações para Ambientes CorporativosMauro Tapajós
1. O documento discute uma solução para instalação e atualização automática de aplicações em ambientes corporativos Linux de forma centralizada.
2. A solução propõe um mecanismo que associa as funcionalidades de um gerenciador de pacotes com controle de privilégios baseado em serviço de diretório, permitindo que usuários comuns instalem aplicações.
3. O sistema implementado inclui módulos como repositório de software central, ferramenta de administração, e agente instalado nos clientes para fornecer funcionalidades
O documento descreve uma solução de telefonia baseada no software livre Asterisk para pequenas empresas, permitindo implementar funcionalidades avançadas de telefonia sobre uma rede IP local de forma barata. O Asterisk permite controlar o roteamento de chamadas entre a rede local e a rede telefônica pública usando protocolos VoIP.
Serviço de Distribuição de SW em Plataforma LivreMauro Tapajós
1. O documento discute a integração de serviços de distribuição de software em ambientes corporativos de TI usando plataformas livres.
2. Ele propõe um serviço de distribuição de software como o primeiro de uma série de serviços de rede que comporão uma arquitetura centralizada de gerenciamento de TI baseada em software livre.
3. O documento também descreve como os pacotes de software são construídos e distribuídos nessa arquitetura integrada.
Migração para Software Livre nas UniversidadesMauro Tapajós
O documento discute o processo de migração para software livre em universidades brasileiras. Analisa experiências de migração na UFMG, UFG, UCS, Unicamp e UEG, destacando metodologias, vantagens e desafios. Conclui que um planejamento adequado é essencial para o sucesso da migração e que a abordagem gradual é melhor para minimizar impactos.
[1] O documento introduz os conceitos básicos de códigos convolucionais e corretores de erros, incluindo suas classificações, taxas de código, esquemas de codificação e decodificação. [2] É apresentada uma cronologia histórica dos principais desenvolvimentos dos códigos convolucionais, desde 1955 até 1967. [3] São descritos em detalhes códigos convolucionais para correção de erros em salva, definindo suas capacidades, espaço de guarda, interleaving e exemplos de códigos como Berlekamp-
Posso rodar minhas aplicações corporativas sobre linux?Mauro Tapajós
O documento discute as vantagens do Linux para aplicações corporativas, incluindo maior segurança contra vírus, estabilidade confiável e menor custo de licenciamento e manutenção. Embora o suporte ainda seja uma preocupação, existem opções de suporte contratado ou treinamento interno. Muitas grandes empresas já adotaram o Linux com sucesso.
O documento descreve o programa "WinRad" para análise de antenas filamentares e de abertura retangular. O programa calcula parâmetros de radiação como corrente, impedância, ganho e diagramas de radiação tridimensionais e apresenta os resultados gráficamente no Windows. Ele foi desenvolvido usando Visual Basic e C++ para prover uma interface amigável e esconder a complexidade dos cálculos.
integração de Serviços no Processo de Migração para uma Plataforma LivreMauro Tapajós
1) A integração de serviços é fundamental para a adoção de plataformas livres em redes corporativas, mas ferramentas de administração integrada ainda faltam.
2) O documento propõe parâmetros para um serviço de distribuição automática de pacotes de software como o primeiro passo para uma arquitetura centralizada de gerenciamento baseada em software livre.
3) O serviço de distribuição será integrado a um serviço de diretório para armazenar informações sobre usuários, grupos e pacotes e permitir a administração inte
Atualização Automática de Aplicações em plataforma livreMauro Tapajós
O documento descreve uma solução para distribuição automatizada de software em ambientes corporativos que usam plataformas livres. A solução combina um gerenciador de pacotes como APT ou RPM com privilégios baseados em usuários definidos em um diretório OpenLDAP distribuído. Isso permite controlar quem tem acesso a quais aplicações de acordo com perfis de usuário.
Integração de Serviços como requisito fundamental no processo de migração par...Mauro Tapajós
1) O documento discute a importância da integração de serviços como requisito fundamental para migração corporativa para plataformas livres.
2) Serviços como diretório, distribuição de software e TI precisam ser integrados através de ferramentas como OpenLDAP.
3) Uma arquitetura integrada com distribuição de software automatizada e diretório centralizado facilita a administração e atualização do ambiente corporativo.
Instalação e Atualização Automática de Aplicações em Plataforma Livre para Am...Mauro Tapajós
O documento discute a necessidade de uma solução para distribuição e atualização automática de aplicações em ambientes corporativos de software livre. Ele propõe o serviço GATI, que integra ferramentas de gerenciamento de TI como autenticação única, controle de login, backup e distribuição de pacotes de software usando um serviço de diretório LDAP. O GATI permite a instalação e atualização transparente de aplicações para os usuários.
O documento descreve as etapas do processo de inicialização do sistema operacional Linux, desde a inicialização da BIOS até a execução do programa init. Ele explica como o bootloader carrega e executa o kernel Linux, que por sua vez inicializa os drivers, monta o sistema de arquivos raiz e inicia os serviços do sistema ao mudar para o runlevel correto.
O documento discute aspectos do kernel Linux, incluindo suas características, arquitetura, compilação e instalação. Aborda tópicos como gerenciamento de memória, processos, dispositivos, rede e suporte a múltiplas plataformas hardware.
Este documento descreve os procedimentos para avaliar o suporte a hardware de diferentes distribuições Linux em servidores, focando nos dispositivos de rede. Inclui levantar detalhes dos componentes de hardware, coletar informações sobre drivers e módulos, e executar testes de benchmarking e validação usando ferramentas como NetPIPE e LTP.
FISL8 - Aplicações Livres para Gerenciamento de Redes e ServiçosMauro Tapajós
O documento apresenta novas aplicações livres para gerenciamento de redes e serviços, destacando ferramentas como Zabbix, JFFNMS, Zenoss, OpenNMS e sistemas de tickets. Resume características e funcionalidades dessas ferramentas, além de abordar desafios no desenvolvimento de sistemas de gerenciamento de rede.
44. Muitos dos protocolos de camada dois originalmente usados com IP foram desenvolvidos apenas para o escopo das redes de dados antigas: envio de mails e arquivos
45. Estes protocolos não implementavam mecanismos para lidarem com tráfego real-time sensível à atrasos na rede
46. Transmitem os dados em quadros de tamanho variável e mecanismos de controle de erros geram retransmissões de um número incerto de quadros, não há garantia de tempo de entrega de um quadro (redes estatísticas)
47.
48.
49.
50.
51. Uso cada vez maior de multimídia no conteúdo WEB
55. Conceito de Fluxo : sequência distinta de pacotes resultantes da mesma atividade e sujeitos aos mesmos parâmetros de QoS (se difere de uma conexão TCP por ser unidirecional e poder ter mais de um destino – caso multicast)
66. Agendador de pacotes : define e gerencia as várias filas de pacotes baseado nas características de cada fluxo, na situação da interface de saída e das informações de tráfego
67.
68. Algoritmo de roteamento – gera várias rotas podendo oferecer melhores caminhos baseados em várias métricas
82. Adequado às chamadas a plicações de tempo real adaptativas (vídeo pode experimentar atraso ou perder um frame, voz pode ajustar períodos de silêncio)
83.
84. É a escolha atual para a função de protocolo de reserva de recursos prevista em IntServ
93. Comunicação Unicast – pode usar reserva de recursos como alterativa para evitar ou sanar congestionamentos
94. Comunicação Multicast – redução de carga é possível quando determinados membros do grupo não querem a transmissão ou não suportam determinado nível de detalhes (exemplo: canais de vídeo de melhor ou pior resolução)
95.
96. O receptor da transmissão inicia a reserva e a mantém
102. O host previamente se inclui no grupo multicast relacionado através de IGMP (se unicast o roteamento é automático) e depois emite seu pedido de reserva
104. Soft state – um conjunto de informações de estado num roteador que pode expirar se não for atualizada constantemente pelos usuários através de mensagens
105.
106. Mensagens de caminho ( PATH) : enviada pelo originador da transmissão para divulgar e manter as rotas possíveis num determinado fluxo para os destinos multicast
107. Mensagens de erro e confirmação: sinalizam erro e confirmam reservas ( path-error, reservation-request-error e reservation-request-acknoledgement )
118. Um pedido de reserva (chamado flowdescriptor ) é feito pela destino
119. Um flowdescriptor é composto por um flowspec (define parâmetros no agendador de pacotes – Rspec e Tspec) e um filterspec (define os pacotes a aplicar a reserva)
130. Prevê uma forma de oferecer serviços QoS simples, fácil e com pouca geração de overhead
131. Não exige que as aplicações suportem a arquitetura – o provedor do serviço irá definir os níveis contratados
132.
133. Pode agregar vários pacotes pertencentes à vários fluxos diferentes - mesmos campos DS são tratados da mesma maneira facilitando a escalabilidade no caso de grandes redes
134. DS prevê implementação nos roteadores encaminhando e enfileirando os pacotes se baseando unicamente no campo ToS
135. Não exige que se armazene nos roteadores informação de estado dos fluxos existentes
144. Se um pacote é endereçado para dentro do domínio, o provedor deve garantir o serviço tal qual foi acertado no SLA – serviço uniforme e consistente
145. Se o pacote é endereçado para fora do domínio, o provedor o encaminha por outros domínios requerendo o serviço que mais se assemelha ao pedido no campo DS
146.
147. O SLA é um contrato firmado entre um provedor de serviço e um cliente (usuário) detalhando os parâmetros de performance da rede em operação
148.
149. Restrições nos pontos de entrada e saída da rede do provedor, definindo o escopo do serviço
150. Perfis de tráfego consistentes com o serviço que será oferecido (ex. Parâmetros token bucket )
151. A resposta da rede ao tráfego em excesso do cliente
182. Cria uma camada de controle e provisionamento de rede independente dos nós da rede (NE – Networks Elements ) e do encaminhamento (roteamento IP)
183. Engenharia de tráfego – permite a definição de rotas dinamicamente, alocação de recursos baseados em demandas conhecidas, balanceamento de tráfego dinâmico e otimização da utilização de rede
184. Suporte a VPN – garantias de performance e segurança
185. Provê níveis SLA específicos e garantidos, diferenciando clientes
200. Protocolos de roteamento com extensões apropriadas para divulgação de rotas e recursos disponíveis na rede
201. Constraint-based routing - CBR - capacidade de encontrar caminhos com base em mecanismos de otimização e critérios de restrição
202. Suporta critérios relacionados com recursos disponíveis (por exemplo: banda disponível) e também relacionados com aspectos administrativos (por exemplo: clientes VIP)