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SÍFILIS POR CONTAMINAÇÃO CRIMINOSA: UMA NOVA DOENÇA 1ED
Primeira pré-edição (trata-se de um esboço, um texto ainda a ser desenvolvido e pesquisado)
Eric Campos Bastos Guedes
Araruama/RJ - Brasil


Palavras-chave: sífilis, treponema pallidum, teoria da conspiração, pesquisa médica, sífilis por
contaminação criminosa, sífilis por contaminação criminosa de viés conspiratório, SCC, SCCVC,
doença por contaminação criminosa, DCC, doença por contaminação criminosa de viés
conspiratório, DCCVC


Introdução


O presente texto se propõe a elucidar muitos casos de doenças misteriosas que são tratados de modo
equivocado e, assim, levam o paciente à morte ou à sofrer sequelas que poderiam ser evitadas com
medidas bastante simples. Dois exemplos de doenças que levam o paciente à incapacidade e à
morte: a cisticercose (principalmente quando se trata de neurocisticercose) e a sífilis
(principalmente quando chega ao estágio de neurosífilis). Essas doenças são perfeitamente tratáveis:
a cisticercose trata-se com o praziquantel (disponível no Brasil com o nome comercial Cestox) e a
sífilis com o Benzetacil. Entretanto, não existe um teste adequado para detectar a cisticercose. Uma
tomografia poderia detectar a neurocisticercose, mas há um tipo de neurocisticercose difícil de ser
identificada por se tratar de uma variação conspiracionista. Muitas doenças graves admitem
variações conspiracionistas que se diferenciam das doenças comuns por, em geral,
(1) desenvolverem-se muito mais rapidamente; (2) terem sintomas semelhantes aos das doenças
comuns, mas não sintomas idênticos; (3) carência de um exame comprobatório ou dificuldade de
realizar o exame adequado. As doenças por contaminação criminosa surgem a partir de um complô
ou conspiração para tornar uma pessoa doente. Muitas vezes elas estão fortemente associadas à
teorias conspiratórias e quando o doente percebe isso e externa essa opinião ao médico pode ser
diagnosticado como tendo um surto psicótico ou esquizofrênico, quando na verdade o que ele diz é,
de fato, verdadeiro. A classificação do doente como esquizofrênico ou psicótico acaba por fazer
com que não lhe dêem ouvidos e a verdade é sepultada com ele. O número de pessoas sofrendo
dessas doenças por contaminação criminosa parece ser significativo, principalmente em hospitais
psiquiátricos.


A teoria da conspiração à serviço da medicina


Se uma ideia é verdadeira, acabará se tornando útil em algum momento, ainda que possa parecer, de
início, completamente absurda. O melhor exemplo disso talvez seja a Teoria da Relatividade de
Albert Einstein. Quando Einstein falou sobre sua teoria a um conhecido este respondeu que jamais
as pessoas lhe dariam ouvidos e que ninguém acreditaria na Teoria da Relatividade. Os tempos
mudaram e a Teoria da Relatividade faz parte, hoje, do conjunto de conhecimentos da Física. O que
quero deixar claro com isso é que as pessoas costumam se encher de opiniões pré-concebidas sem
examinar devidamente assuntos de suma importância por aparentarem ser esses assuntos “absurdos”
ou serem tais temas “mal vistos” pela comunidade da qual se almeja fazer parte. Quando alguém
tem uma ideia para resolver um problema importante, pode, muitas vezes, acontecer de a ideia soar
absurda ou ridícula quando na verdade é aquela linha de pesquisas a mais correta e a que levará a
progressos importantes na área.
A teoria da conspiração tem alguns fundamentos importantes. Vamos tentar enumerar
alguns:


   (1) Qualquer pessoa é capaz de atos desarrazoados e de cometer disparates insanos (exemplo:
       Josef Fritz, pedófilo que manteve a própria filha presa no porão de sua casa por mais de 20
       anos, juntamente com seus filhos-netos; outro exemplo: Mateus da Costa Meira, que abriu
       fogo com uma submetralhadora contra a platéia de um cinema)
   (2) Há pessoas que cometem absurdos contra outras pessoas e simplesmente não são
       descobertas por serem extremamente hábeis em encobrir seus próprios crimes (exemplo: os
       assassinatos cometidos por portadores da síndrome de Munchausen contra seus próprios
       filhos ou pais e mães idosos)
   (3) Quando pessoas que tem facilidade em encobrir seus crimes e homicídios se agrupam de
       modo organizado em instituições passam a trabalhar para o crescimento dessas instituições e
       em prol da sobrevivência da instituição que lhes dá conforto (seja ele espiritual ou financeiro
       – no caso das igrejas autoproclamadas cristãs o conforto é espiritual e se tratando de órgãos
       da inteligência o conforto é de natureza financeira. Os exemplos constam do e-book “O
       povo cego e as farsas do poder 3ed”, de minha autoria)
   (4) As instituições que congregam pessoas capazes de cometer homicídios e encobrir esses
       homicídios fazem de tudo para passar uma ideia de respeitabilidade e montam uma fachada
       que muito dificilmente poderia sugerir o que de fato é feito ali. Exemplos de tais instituições
       são: algumas igrejas autoproclamadas cristãs (ICAR, IURD etc) e órgãos oficiais de
       inteligência, como a ABIN e a SISBIN no Brasil e a CIA nos EUA. A fachada de
       respeitabilidade moralmente imposta pelas igrejas e o grande poder político que tem as
       agências de inteligência dificultam qualquer investigação e praticamente impedem que essas
       instituições sejam responsabilizadas pelos homicídios que praticam (Exemplos constantes
       no livro “O povo cego e as farsas do poder 3ed”
   (5) A mídia filtra a informação nova cada vez que é redescoberta e impede que teorias
       conspiratórias sérias cheguem ao grande público – simplesmente toda a mídia atua como um
       só bloco que decide de modo único se algo será ou não divulgado. Por exemplo: se a revista
       VEJA não se interessar em investigar um assunto, provavelmente a ISTO É também não se
       interessará, tampouco a rede Globo ou o Jornal do Brasil.
   (6) A ignorância generalizada da população quanto aos assassinatos promovidos por igrejas
       autoproclamadas cristãs e pelos órgãos oficiais de inteligência torna possível, num regime
       considerado democrático, que esses assassinatos continuem a ocorrer.


Uma nova classe de doenças: as doenças por contaminação criminosa


Para compreender o que vem a ser essa nova classe de doenças, há que se admitir minimamente a
existência de algum complô ou conspiração contra o doente. Isso implica, por exemplo, em não
classificá-lo imediatamente como tendo um surto psicótico ou esquizofrênico no caso de
comportamento bizarro ou manifestações de demência sem que antes o caso seja adequadamente
examinado. Uma das características das doenças por contaminação criminosa é que o doente acaba
por ser estigmatizado pela doença, de modo que qualquer suspeita de caráter conspiracionista que
ele possa levantar seja desconsiderada. Exemplos de doenças que estigmatizam temos várias: a
AIDS é um desses exemplos, pois ela é fortemente associada a um comportamento promíscuo ou à
homossexualidade. Um caso de AIDS numa mulher sugere que ela teve comportamento
sexualmente duvidoso, ou que se relacionou sexualmente com homens bissexuais, ou que utilizou
drogas ou que se prostituiu, etc. Tudo isso é muito mal visto e desacreditaria em grande parte
qualquer tentativa de atribuir um viés conspiratório a contaminação por HIV. Se uma pessoa tem um
comportamento sexualmente promíscuo ou se utiliza drogas injetáveis ela poderá ser contaminada
criminosamente com grande facilidade, pois sua doença será vista como uma consequência de seu
comportamento. Mais: ainda que o indivíduo não tenha comportamento sexual promíscuo e não
faça uso de drogas injetáveis, poderá ser facilmente infectado criminosamente com o HIV se for
possível atribuir tais comportamentos (promiscuidade, uso de drogas) a ele, ainda que a vítima não
tenha esse comportamento. Então a manutenção de uma boa imagem junto as pessoas acaba por
tornar-se importante.
         Não há casos relatados de contaminação criminosa por HIV, mas há casos mais ou menos
bem documentados de contaminação criminosa pelo Treponema Pallidum (bactéria que causa a
sífilis) e infestação criminosa por cisticercose (esses casos constam do e-book “O povo cego e as
farsas do poder 3ed”, de minha autoria).
        A maioria das doenças conhecidas admite uma variação conspiracionista, isto é, a maioria
das doenças pode se produzir numa pessoa a partir de uma contaminação criminosa. Por exemplo,
uma maçã de aparência inofensiva pode conter ovos de tênia em grande quantidade, de modo que,
se ingerida a maçã, o indivíduo passe a sofrer de neurocisticercose. A mesma maçã poderá conter o
Treponema Pallidum e quem comer a maçã criminosamente contaminada passará a sofrer de uma
variação conspiracionista de sífilis, de difícil diagnóstico. Também um copo de suco de frutas pode
conter ovos de tênia e produzir a neurocisticercose em quem ingerir o suco (caso bem documentado
no livro “O povo cego e as farsas do poder 3ed”). Uma injeção administrada por um enfermeiro
inescrupuloso poderá conter o Treponema e produzir a sífilis por contaminação criminosa. Não
haverá como responsabilizar o enfermeiro pela infecção pelo Treponema. Ele se sente, então, seguro
o suficiente para cometer o crime. Esta é uma das características das doenças por contaminação
criminosa. Vamos definir a classe das doenças por contaminação criminosa de viés conspiratório
(DCCVC):


(1) Intencionalidade: o doente está doente porque lhe impuseram a doença de modo intencional.
Isto pode ocorrer quando alguém come ou bebe algo preparado por outrem sendo que a comida ou
bebida infectadas são oferecidas diretamente a quem se quer infectar ou é feito um arranjo no qual o
alvo comerá ou beberá uma comida contaminada. Também ocorre de um enfermeiro inescrupuloso
ser mobilizado e esperar a vítima precisar de seus serviços - alguma injeção, por exemplo – para,
então, o enfermeiro injetar o material propositalmente contaminado na vítima que poderá adoecer
rapidamente de moléstias que levariam anos para se manifestar (neurosífilis, por exemplo).
(2) Rapidez: Normalmente o desenvolvimento de uma DCCVC é muito mais rápido que o
esperado. O Treponema Pallidum, bactéria que causa a sífilis pode demorar de 10 a 50 anos para
causar a neurosífilis. Mas a sífilis de viés conspiratório não é adquirida por via sexual, mas sim
através da alimentação propositalmente contaminada ou de uma injeção com a bactéria da sífilis
também propositalmente preparada. Significa que a sífilis de viés conspiratório é causada quando
uma quantidade muito grande de Treponema Pallidum chega ao organismo de um indivíduo, de
modo que a doença se manifesta rapidamente. O mesmo se afirma da neurocisticercose de viés
conspiratório: sintomas surgem muito rapidamente a partir da ingestão de um grande número de
ovos de tênia. A neurocisticercose poderia levar muitos anos para se desenvolver a partir da ingestão
ordinária de cisticercos contidos em carne de porco mal passada – poderia levar 40 anos entre a
ingestão do cisticerco da carne de porco e a neurocisticercose, mas no caso da neurocisticercose de
viés conspiratório a evolução é muito mais rápida, pois o número de cisticercos ingeridos pode ser
muito alto.
(3) Variedade: os sintomas da sífilis de viés conspiratório são mais ou menos semelhantes aos da
sífilis comum, mas não exatamente iguais, devido pois foram doenças adquiridas por meios bem
distintos um do outro. Isso dificulta a identificação da infecção por Treponema Pallidum que pode
ser muito bem tratada com Benzetacil. Também no caso da neurocisticercose de viés conspiratório a
identificação da infestação por cisticercose é dificultada devido ao modo incomum de como a
pessoa adoeceu. Por exemplo, pode ser feita uma tomografia que comprove a aparência granulosa
do cérebro – que é um dos sinais da neurocisticercose - mas com algumas variações em relação à
neurocisticercose habitual, de modo que o diagnóstico fica prejudicado. Um clínico poderá ficar em
dúvida ao examinar a tomografia e constatar a aparência granulosa. Se esse clínico consultar um
especialista que desconheça a neurocisticercose de viés conspiratório, o especialista poderá garantir
ao clínico que não se trata de neurocisticercose por haver tais e tais diferenciações. Como eu já
falei, essas diferenciações ocorrem devido ao grande número de cisticercos que foram ingeridos de
uma só vez, isto é, as diferenciações ocorrem devido ao modo incomum pelo qual a pessoa adquiriu
a doença.


Como as pessoas são adoecidas criminosamente


Existem dois casos a considerar:
   I. adoecer alguém por comida ou bebida contaminadas;
   II. adoecer alguém através de uma injeção que contém bactérias.


No caso de adoecer alguém através de comida ou bebida elas tem que ser oferecidas à pessoa que se
quer adoecer. Normalmente o alvo é bem determinado, isto é, quer se tornar uma só pessoa doente
ou um só grupo doente por vez. Então a comida ou bebida contaminadas são oferecidas diretamente
à pessoa ou grupo que se quer tornar doente. Não é interessante adoecer 10 pessoas quando o alvo é
uma só pessoa. Poderia levantar suspeitas e uma das coisas que os criminosos conspiradores menos
querem é levantar suspeitas, pois a democracia pressupõe que haja um certo nível de confiança da
população nos líderes políticos e religiosos. Se não houver um nível mínimo de confiança da
população nos líderes políticos ocorrem quedas de ministros, perdas de mandatos políticos,
demissões e exonerações de pessoas e até a perda do cargo de presidente da república (caso Collor
de Mello, em que não houve o mencionado nível mínimo de confiança do povo no governo e o
presidente da república perdeu seu emprego). Se não houver um nível mínimo de confiança do povo
nos líderes religiosos igrejas fecharão as portas, pastores perderão dinheiro, a igreja católica será
esvaziada e empobrecida e as Testemunhas de Jeová serão execradas. Os líderes religiosos não
querem isso, evidentemente, e farão o que estiver ao alcance deles para manter o tal nível mínimo
de confiança. Os crimes mais absurdos são cometidos quando os líderes religiosos se sentem
suficientemente seguros de que não serão responsabilizados por tais crimes. Nesse caso os crimes
não mancham a reputação da igreja e por isso são praticados. Muitas vezes, também, crimes que
maculariam a imagem das igrejas são referidos como casos isolados dizendo-se que “há pessoas
más em qualquer lugar, até na igreja” e que o criminoso “sofrerá a justiça divina”. A preocupação é,
portanto, resguardar a reputação da igreja e, num segundo momento, livrar a cara do criminoso
dizendo que Deus o punirá de modo que ninguém mais precise puni-lo salvo Deus.
       Sabe-se que pelo menos quatro classes de pessoas são capazes de contaminar
criminosamente outras:
(1)    Portadores da síndrome de Munchausen (há vários casos relatados de portadores dessa
síndrome que mataram seus próprios filhos)
(2)  Agentes a serviço dos órgãos de inteligência (no Brasil a ABIN e a SISBIN e nos EUA a
CIA)
(3)    Agentes religiosos a serviço de sua igreja (são pessoas que fazem parte de igrejas,
principalmente as evangélicas, e que são incumbidas de tornar outras pessoas doentes em nome de
uma fé equivocada e torpe que não reflete os ensinamentos de Cristo)
(4)     Enfermeiros corruptos que aceitam dinheiro ou favores para aplicar injeções contendo
bactérias que tornam o indivíduo doente (caso do enfermeiro Baú narrado no livro “O povo cego e
as farsas do poder 3ed” e – possivelmente – o caso do enfermeiro Fabrizio, de pele negra, que
trabalhou no UPA/Araruama em agosto de 2011 e teria me injetado a bactéria Treponema Pallidum
dizendo que era haldol e fenergam – no momento em que escrevo este texto estou doente)


Qualquer dúvida nesse ponto é perfeitamente razoável, pois a mídia e mesmo livros e autores
bastante conceituados desacreditam tais ideias. Entretanto, tudo isso está razoavelmente bem
documentado no e-book “O povo cego e as farsas do poder 3ed”, de modo que o viés conspiratório
se impõe. Quer dizer, a própria história reforça fortemente a teoria da conspiração como pano de
fundo imprescindível para a compreensão de vários fenômenos, entre esses o das DCCVC –
doenças por contaminação criminosa de viés conspiratório.


Sífilis por contaminação criminosa (SCC) - uma nova doenca?


Aparentemente foi descoberta uma nova doença causada pela bactéria Treponema Pallidum. Os
sintomas são semelhantes aos da sífilis, mas a nova doenca é significativamente diferente da sífilis
propriamente dita, de modo que um médico poderá negar a administração de Benzetacil
argumentando não se tratar de sífilis.
       Essa variedade de sífilis foi batizada provisoriamente de "SCC" (sífilis por contaminação
criminosa) por ser extremamente rara. Tão rara que sua descoberta somente está sendo feita hoje
(dia 22 de agosto de 2011 - 9h47min - Araruama/RJ/Brasil - há que se documentar, é uma
descoberta extraordinária).
       Aparentemente esse tipo de sífilis é uma extrapolação da sífilis decapitada (a sífilis
decapitada é a sífilis adquirida por transfusão de sangue). Na SCC a doença não passa pelos 3
estágios normais (sífilis primária, sífilis secundária, sífilis terciária), mas desenvolve-se
rapidamente indo quase que direto para a sífilis cerebral sem, entretanto, mostrar os sinais
característicos da sífilis terciária na pele, o que dificulta ainda mais seu diagnóstico e a correta
administração do Benzetacil. Note que no caso da sífilis decapitada o Treponema Pallidum entra
numa quantidade muito maior no organismo do indivíduo o que poderia explicar o fato de a sífilis
decapitada evoluir direto para a sífilis secundária.
       Na SCC o Treponema Pallidum entra em grande quantidade no organismo de uma só vez
através de meios que se acreditavam não poder transmitir a sífilis. Essa variedade de sífilis responde
bem ao Benzetacil. O tratamento é o mesmo feito para a sífilis terciária:


Tratamento da SCC
- 2 (duas) injeções de Benzetacil 1.200.000UI por semana durante 3 (três) ou 4 (quatro) semanas
(adulto)
        Ao contrário da sífilis ordinária a SCC também pode ocorrer em crianças, pois a SCC não se
transmite por via sexual e evolui muito rapidamente para a sífilis terciária e para a sífilis cerebral.
Não há nenhuma informação indicando como deveria ser o tratamento para crianças, mas
presume-se que o Benzetacil seja eficaz, numa dose inferior à administrada aos adultos. Um bom
palpite - e é somente um palpite - é o de que a dose semanal de Benzetacil em crianças deveria ser
aproximadamente proporcional aos seu peso e a duração do tratamento talvez fosse a mesma (três
semanas). Não disponho de nenhum dado a respeito e não posso afirmar que o tratamento de
crianças seja seguro.
Como se adquire a SCC


Esse foi o maior obstáculo para que sua existência fosse presumida, pois a contaminação por SCC
se dá de modo totalmente não convencional nos levando ao encontro de teorias conspiratórias. Em
geral, a contaminação por SCC é proposital e foi relatada ocorrer de pelo menos dois modos:


(1) Um enfermeiro inescrupuloso contamina um paciente injetando nele o Treponema Pallidum
como se fosse um medicamento corriqueiro.
(2) Uma pessoa próxima (parente, 'amigo' ou outra pessoa qualquer) oferece ao indivíduo uma
comida ou bebida contendo o Treponema Pallidum em grande quantidade. Se o indivíduo aceitar,
estará ingerindo também o Treponema em grande quantidade. Nesse caso é comum a garganta
"coçar por dentro" imediatamente após a contaminação, isto é, imediatamente após a ingestão da
comida contaminada (o alimento contaminado pode ser uma maçã de aspecto inofensivo ou uma
gelatina, por exemplo) ou alguns minutos depois da contaminação. A pessoa que foi a responsável
por contaminar a outra poderá, se lhe for possível, oferecer também algum alimento doce, com
bastante açucar, logo após o indivíduo ter ingerido o alimento contaminado com o Treponema. O
motivo é que o açucar serve como alimento ao Treponema favorecendo um desenvolvimento ainda
mais rápido da doença. Note que há aí um componente conspiracionista muito forte, a saber: a
intenção jamais declarada de contaminar outra pessoa com o Treponema. Como academicamente o
conspiracionismo é rejeitado sendo motivo de piada e estranheza, isso impediu que pessoas mais
capazes que eu identificassem a SCC antes.


Sintomas da SCC


Podem ocorrer:


(1) Avermelhamento da glande no homem, semelhante há uma alergia, mas não necessariamente
com o crancro (duro);
(2) Manchas vermelhas nos braços, como se fosse uma espécie de alergia, mas não necessariamente
nas palmas das mãos ou nas solas dos pés;
(3) Céu da boca com feridas extremamente sutis, que dificilmente poderiam ser observadas por um
médico, mas que podem ser percebidas como um 'gosto' diferencidado do céu da boca quando o
paciente passa a língua por algumas partes dele (do céu da boca). Geralmente esse gosto
diferenciado ocorre próximo dos dentes ou gengivas no céu da boca;
(4) Insônia. Geralmente depois que o doente come algum alimento com alto teor de açucar, como
por exemplo chocolates ou bolos. O açúcar alimenta a bactéria e a faz alastra-se mais rapidamente;
(5) Demência e/ou psicose. Por esse motivo o paciente pode ser confundido com um psicótico ou
um esquizofrênico. Em caso de internação prolongada dificilmente escapará das sequelas da doença
ou mesmo da morte, visto que a SCC ainda não está bem estabelecida enquanto patologia clínica
razoavelmente documentada. A situação do doente poderá melhorar caso algum médico se interesse
pelo paciente e lhe administre o Benzetacil. Entretanto recomenda-se que o tratamento seja
completado, isto é, em geral não basta uma única injeção de Benzetacil. No mínimo dever-se-ia
fazer o tratamento da SCC durante três semanas com duas injeções de 1.200.000UI por semana
(adulto). No caso de não se completar o tratamento a doença (provavelmente) voltará a
desenvolver-se. Cabe dizer que a demência ocorrerá se a doença não for tratada a tempo e
necessariamente ocorrerá se não for tratada.
(6) Comprometimento do controle motor. É pouco estudado ainda esse sintoma da SCC - há um
único caso que, talvez, possa ter apresentado esse sintoma um paciente que (não se tem certeza)
sofria de SCC. Para efeito de comprobabilidade o nome desse paciente é Odenir Antônio
Nascimento Silveira e esteve internado na Clínica Ego em Tanguá/RJ no ano de 2011. O que é
realmente chocante é que talvez Odenir tenha sido contaminado por sua própria mãe ou com a
conivência dela. Uma hipótese plausível é a de que a mãe de Odenir sofresse de Síndrome de
Munchausen ou de alguma variação dessa síndrome (Odenir teria sido usado por sua mãe como
substituto - isto é, ficaria caracterizada a Síndrome de Munchausen por procuração). O caso deveria
ser investigado de perto.
(7) Não falar coisa com coisa. Característica da esquizofrenia, esse sintoma surge na SCC de modo
muito claro e leva a um diagnóstico equivocado de surto esquizofrênico ou psicótico que não
responderá a nenhum antipsicótico, justamente porque não se trata de psicose ou esquizofrenia, mas
sim de SCC - tratável com Benzetacil e não com haloperidol ou flufenazina. O caso observado foi o
do paciente "Fabiano", internado na Clínica Ego (Tanguá/RJ) - no setor do SUS (encontrei-o em
2011 na EGO). Nesse estágio o paciente pode sentir as mãos excessivamente secas e tentar
molha-las ou pedir para outros pacientes que molhem suas mãos no caso de se encontrar amarrado.
(8) Irriquietação e agitação. Num estágio mais inicial da SCC, normalmente no mesmo período em
que há a insônia, o doente pode ficar irriquieto, um pouco agitado e poderá produzir coisas
rapidamente (o presente trabalho é o melhor exemplo disso - tenho SCC e tive insônia ontem,
depois de comer uma barra de cereal coberta de chocolate - e hoje escrevo este trabalho).
(9) Desejo aumentado de comunicar coisas. O presente trabalho é, também, o melhor exemplo.
Entretanto há uma certa perda de noção entre o que é acessório e o que tem maior importância. O
paciente poderá achar que temas e ideias sem grande importância tem muita importância. Poderá
também o paciente ter um desejo maior de conversar com pessoas - conhecidas ou não.
(10) Quando o paciente corre, as pernas parecem não acompanhar o comando do cérebro - as pernas
parecem que ficam "para trás" ao correr. O paciente poderá notar uma dificuldade bastante
aumentada de desenvolver maior velocidade numa corrida.
(11) Sentir como se tivesse uma areia entre os olhos e as pálpebras. Talvez a visão fique um pouco
prejudicada.
(12) Redução do apetite em relação ao que era costumeiro


Diferenças principais entre a sífilis comum e a SCC


(1) A SCC desenvolve-se muito rapidamente, ao contrário da sífilis ordinária;
(2) Não são observados sinais na pele que caracterizem inequivocamente a SCC como o que de fato
ela é: uma infecção por Treponema Pallidum, ou seja, uma variação da sífilis comum;
(3) A SCC não é contraída por via sexual, mas pode ser transmitida sexualmente e a pessoa
contaminada sofrerá de sífilis comum e não de SCC;
(4) A SCC responde melhor à medicação e se tratada a tempo pode ter um ótimo prognóstico.
Mesmo na fase em que a demência começa a aparecer clinicamente o prognóstico do tratamento da
SCC é muito bom e pode haver a remissão de todos os sintomas, sem sequelas clinicamente
evidentes.
(5) A SCC não aparece, em geral, no exame VDRL e nem no FTA-ABS e esse é outro bom motivo
para essa doença ainda não ter sido descoberta pela medicina. Normalmente ela é confundida com
esquizofrenia ou psicose, justamente porque uma das consequências da contaminação pelo
Treponema Pallidum é a psicose/demência. E o fato da SCC não ser detectável pelo exame VDRL
nem pelo FTA-ABS confunde os médicos fazendo-os pensar que não há nenhuma infecção pelo
Treponema Pallidum, quando não verdade há. A saída é tentar outras sorologias para lues(tentarei
fazer isso no meu caso e talvez eu descubra qual sorologia para sífilis deve ser requerida para acusar
a SCC).


Casos observados


O presente trabalho foi baseado na observação de três (possíveis) casos de SCC:


(1) O meu (Eric Campos Bastos Guedes) o que é muito significativo, já que o Sinal de Musset -
uma das facetas da sífilis - foi observado primeiramente pelo próprio Musset em si mesmo. Isto
valida o método de trabalho que estou utilizando: descrever um sintoma ou doença com base na
experiência própria desse sintoma ou doença. Não notei erupções cutâneas em meu corpo que
caracterizassem inequivocamente a sífilis ordinária (quer dizer, não tinha eu sífilis comum, mas sim
a SCC, tema desse trabalho). Tive um avermelhamento da glande (sem o cancro) e numa outra
ocasião tive manchas vermelhas em ambos os braços que desapareceram ao mesmo tempo.
(2) (Odenir Antônio Nascimento Silveira), paciente que passou um período internado no setor
psiquiátrico particular da Clínica EGO (Tanguá/RJ/Brasil) em 2011. Odenir tinha graves problemas
motores e grande dificuldade para andar. Não observei erupções cutâneas em Odenir. Esse paciente
também tinha pobreza de discurso e dificuldade em se comunicar. Ficava no canto dele assistindo
TV. Notei que Odenir tinha uma certa agressividade com a mãe (culpando-a por seu estado, talvez).
(3) (Fabiano) Foi paciente na Clínica EGO e estava no estágio da demência. Não havia erupções
cutâneas observáveis. Não falava coisa com coisa. Ou ficava em silêncio ou falava pouco e de modo
que logo se percebia que ele sofria de um problema neurológico ou mental.


Porque a SCC não aparece no exame VDRL?


A melhor hipótese que tenho para explicar esse fato notável é que esse tipo de sífilis desenvolve-se
muito rapidamente e não há tempo de o organismo produzir anticorpos. De fato, segundo a
Wikipedia: "O VDRL baseia-se na detecção de anticorpos não treponemais."


Sobre conspiracionismo (teoria da conspiração) & Orkut


Se toda verdade nos fosse disponibilizada pela Internet, a ignorância seria quase que totalmente
erradicada. Se alguém tem uma informação privilegiada que lhe proporciona ganhos financeiros
altos, logicamente fará tudo a seu alcance para manter a informação em sigilo. Um ponto
importante que reforça a tese conspiracionista foi a perseguição inaudita sofrida pelo Wikileaks para
dificultar que eles pudessem tão somente receber doações pelo trabalho que faziam divulgando o
conteúdo de e-mails oficiais de políticos de vários países. Então há pessoas poderosas que ganham
com a ignorância da população a nível mundial, o que mostra que há um interesse muito grande em
se manter certas informações em sigilo. Por isso também o Orkut foi 'demonizado' pela mídia
convencional (TV, rádio, jornais) como uma espécie de vilão. O motivo vocês estão vendo diante de
vocês: no Orkut e na Internet aparecem vazamentos de informações importantes, entre essas
informações está o presente texto. Mais: quando isso ocorre no Orkut há uma série de infiltrados
que desqualifica o artigo fazendo chacota (basta observar esse tópico) ou desvia o foco da atenção
postando no mesmo tópico coisas sem importância ou também há pessoas que simplesmente
'sepultam' a discussão dando 'UP' em tópicos anteriores.


Porque alguém infectaria outra pessoa com o Treponema Pallidum?


Não vou dizer o que sei sobre isso, mas indico o e-book "O Povo Cego e as Farsas do Poder 3ed"
(de minha autoria) para quem quiser saber o que está a acontecer e porque fui contaminado com o
Treponema Pallidum (basta procurar no buscador Google por "O Povo Cego e as Farsas do Poder
3ed" - o "3ed" significa terceira edição, ou terceira pré-edição). Para responder a pergunta supra
aqui mesmo considere o seguinte: as vezes fazemos coisas absurdas e perversas - exemplos: Mateus
da Costa Meira (o atirador do shopping que abriu fogo contra a plateia num cinema); Wellington
Menezes (o responsável pelo massacre de realengo); Josef Fritzl (pedofilo que manteve a propria
filha em carcere durante mais de 20 anos num porão); Suzanne von Richthofen (que tramou a morte
dos próprios pais). O que esses casos tem em comum? Loucura? Perversidade? O que esses casos
tem em comum é que todos os autores desses atos abomináveis destruíram suas próprias vidas numa
atitude desarrazoada. Mas estes são os casos que são descobertos. Josef Fritzl poderia nunca ter sido
apanhado e Suzanne poderia ter conseguido ludibriar a polícia. O fato que não está a aparecer é que
há pessoas que matam muitas e muitas vezes e simplesmente não são punidas. Por exemplo, casos
em que o indivíduo sofre de Síndrome de Munchasen por procuração. Na minha família minha tia
convenceu os médicos a receitarem remédios psiquiátricos para a mãe dela (minha avó, com 90
anos na época). Minha avó começou a tomar remédios numa dosagem bem baixa mas que foi
aumentada muitas vezes. Resultado: morreu menos de dois anos após o início do 'tratamento'
psiquiátrico. Porque alguém mataria a própria mãe dessa forma? A resposta, seja qual for, serve para
mostrar que há pessoas dispostas a contaminar outras com o Treponema Pallidum.


Conclusão


O presente trabalho é um mero esboço, uma pré-edição de um artigo que, talvez, venha a ser
publicado em revistas convencionais. A divulgação desse trabalho incompleto e muito imperfeito se
impôs devido à grande importância do tema (que deveria ser pesquisado mais a fundo) e devido
também a eu não saber ser terei saúde o bastante para continuar a pesquisar e desenvolver o
conceito de doença por contaminação criminosa de viés conspiratório. Não sei sequer se estarei
vivo daqui a um ou dois anos e também não sei se meu recolhimento a um hospício poderia ser
solicitado por um juiz como medida preventiva. Por tudo isso, eu pediria que, caso não tenha eu
mais condições de desenvolver o tema, alguém o fizesse. A pesquisa poderia se iniciar, por
exemplo, pela procura de Fabiano ou Odenir Antônio Nascimento Silveira a partir de informações
colhidas na Clínica EGO em Tanguá/RJ. Ou poderia se continuar a pesquisa em manicômios,
buscando por casos de SCC. Para isso se teria que saber que sorologia é a adequada para identificar
a SCC, pois ela não aparece nos exames VDRL nem no FTA-ABS.


[ eric campos bastos guedes ]
Araruama, 23 de agosto de 2011 – 08h27mim (manhã)

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  • 1. SÍFILIS POR CONTAMINAÇÃO CRIMINOSA: UMA NOVA DOENÇA 1ED Primeira pré-edição (trata-se de um esboço, um texto ainda a ser desenvolvido e pesquisado) Eric Campos Bastos Guedes Araruama/RJ - Brasil Palavras-chave: sífilis, treponema pallidum, teoria da conspiração, pesquisa médica, sífilis por contaminação criminosa, sífilis por contaminação criminosa de viés conspiratório, SCC, SCCVC, doença por contaminação criminosa, DCC, doença por contaminação criminosa de viés conspiratório, DCCVC Introdução O presente texto se propõe a elucidar muitos casos de doenças misteriosas que são tratados de modo equivocado e, assim, levam o paciente à morte ou à sofrer sequelas que poderiam ser evitadas com medidas bastante simples. Dois exemplos de doenças que levam o paciente à incapacidade e à morte: a cisticercose (principalmente quando se trata de neurocisticercose) e a sífilis (principalmente quando chega ao estágio de neurosífilis). Essas doenças são perfeitamente tratáveis: a cisticercose trata-se com o praziquantel (disponível no Brasil com o nome comercial Cestox) e a sífilis com o Benzetacil. Entretanto, não existe um teste adequado para detectar a cisticercose. Uma tomografia poderia detectar a neurocisticercose, mas há um tipo de neurocisticercose difícil de ser identificada por se tratar de uma variação conspiracionista. Muitas doenças graves admitem variações conspiracionistas que se diferenciam das doenças comuns por, em geral, (1) desenvolverem-se muito mais rapidamente; (2) terem sintomas semelhantes aos das doenças comuns, mas não sintomas idênticos; (3) carência de um exame comprobatório ou dificuldade de realizar o exame adequado. As doenças por contaminação criminosa surgem a partir de um complô ou conspiração para tornar uma pessoa doente. Muitas vezes elas estão fortemente associadas à teorias conspiratórias e quando o doente percebe isso e externa essa opinião ao médico pode ser diagnosticado como tendo um surto psicótico ou esquizofrênico, quando na verdade o que ele diz é, de fato, verdadeiro. A classificação do doente como esquizofrênico ou psicótico acaba por fazer com que não lhe dêem ouvidos e a verdade é sepultada com ele. O número de pessoas sofrendo dessas doenças por contaminação criminosa parece ser significativo, principalmente em hospitais psiquiátricos. A teoria da conspiração à serviço da medicina Se uma ideia é verdadeira, acabará se tornando útil em algum momento, ainda que possa parecer, de início, completamente absurda. O melhor exemplo disso talvez seja a Teoria da Relatividade de Albert Einstein. Quando Einstein falou sobre sua teoria a um conhecido este respondeu que jamais as pessoas lhe dariam ouvidos e que ninguém acreditaria na Teoria da Relatividade. Os tempos mudaram e a Teoria da Relatividade faz parte, hoje, do conjunto de conhecimentos da Física. O que quero deixar claro com isso é que as pessoas costumam se encher de opiniões pré-concebidas sem examinar devidamente assuntos de suma importância por aparentarem ser esses assuntos “absurdos” ou serem tais temas “mal vistos” pela comunidade da qual se almeja fazer parte. Quando alguém tem uma ideia para resolver um problema importante, pode, muitas vezes, acontecer de a ideia soar absurda ou ridícula quando na verdade é aquela linha de pesquisas a mais correta e a que levará a progressos importantes na área.
  • 2. A teoria da conspiração tem alguns fundamentos importantes. Vamos tentar enumerar alguns: (1) Qualquer pessoa é capaz de atos desarrazoados e de cometer disparates insanos (exemplo: Josef Fritz, pedófilo que manteve a própria filha presa no porão de sua casa por mais de 20 anos, juntamente com seus filhos-netos; outro exemplo: Mateus da Costa Meira, que abriu fogo com uma submetralhadora contra a platéia de um cinema) (2) Há pessoas que cometem absurdos contra outras pessoas e simplesmente não são descobertas por serem extremamente hábeis em encobrir seus próprios crimes (exemplo: os assassinatos cometidos por portadores da síndrome de Munchausen contra seus próprios filhos ou pais e mães idosos) (3) Quando pessoas que tem facilidade em encobrir seus crimes e homicídios se agrupam de modo organizado em instituições passam a trabalhar para o crescimento dessas instituições e em prol da sobrevivência da instituição que lhes dá conforto (seja ele espiritual ou financeiro – no caso das igrejas autoproclamadas cristãs o conforto é espiritual e se tratando de órgãos da inteligência o conforto é de natureza financeira. Os exemplos constam do e-book “O povo cego e as farsas do poder 3ed”, de minha autoria) (4) As instituições que congregam pessoas capazes de cometer homicídios e encobrir esses homicídios fazem de tudo para passar uma ideia de respeitabilidade e montam uma fachada que muito dificilmente poderia sugerir o que de fato é feito ali. Exemplos de tais instituições são: algumas igrejas autoproclamadas cristãs (ICAR, IURD etc) e órgãos oficiais de inteligência, como a ABIN e a SISBIN no Brasil e a CIA nos EUA. A fachada de respeitabilidade moralmente imposta pelas igrejas e o grande poder político que tem as agências de inteligência dificultam qualquer investigação e praticamente impedem que essas instituições sejam responsabilizadas pelos homicídios que praticam (Exemplos constantes no livro “O povo cego e as farsas do poder 3ed” (5) A mídia filtra a informação nova cada vez que é redescoberta e impede que teorias conspiratórias sérias cheguem ao grande público – simplesmente toda a mídia atua como um só bloco que decide de modo único se algo será ou não divulgado. Por exemplo: se a revista VEJA não se interessar em investigar um assunto, provavelmente a ISTO É também não se interessará, tampouco a rede Globo ou o Jornal do Brasil. (6) A ignorância generalizada da população quanto aos assassinatos promovidos por igrejas autoproclamadas cristãs e pelos órgãos oficiais de inteligência torna possível, num regime considerado democrático, que esses assassinatos continuem a ocorrer. Uma nova classe de doenças: as doenças por contaminação criminosa Para compreender o que vem a ser essa nova classe de doenças, há que se admitir minimamente a existência de algum complô ou conspiração contra o doente. Isso implica, por exemplo, em não classificá-lo imediatamente como tendo um surto psicótico ou esquizofrênico no caso de comportamento bizarro ou manifestações de demência sem que antes o caso seja adequadamente examinado. Uma das características das doenças por contaminação criminosa é que o doente acaba por ser estigmatizado pela doença, de modo que qualquer suspeita de caráter conspiracionista que ele possa levantar seja desconsiderada. Exemplos de doenças que estigmatizam temos várias: a AIDS é um desses exemplos, pois ela é fortemente associada a um comportamento promíscuo ou à homossexualidade. Um caso de AIDS numa mulher sugere que ela teve comportamento sexualmente duvidoso, ou que se relacionou sexualmente com homens bissexuais, ou que utilizou drogas ou que se prostituiu, etc. Tudo isso é muito mal visto e desacreditaria em grande parte
  • 3. qualquer tentativa de atribuir um viés conspiratório a contaminação por HIV. Se uma pessoa tem um comportamento sexualmente promíscuo ou se utiliza drogas injetáveis ela poderá ser contaminada criminosamente com grande facilidade, pois sua doença será vista como uma consequência de seu comportamento. Mais: ainda que o indivíduo não tenha comportamento sexual promíscuo e não faça uso de drogas injetáveis, poderá ser facilmente infectado criminosamente com o HIV se for possível atribuir tais comportamentos (promiscuidade, uso de drogas) a ele, ainda que a vítima não tenha esse comportamento. Então a manutenção de uma boa imagem junto as pessoas acaba por tornar-se importante. Não há casos relatados de contaminação criminosa por HIV, mas há casos mais ou menos bem documentados de contaminação criminosa pelo Treponema Pallidum (bactéria que causa a sífilis) e infestação criminosa por cisticercose (esses casos constam do e-book “O povo cego e as farsas do poder 3ed”, de minha autoria). A maioria das doenças conhecidas admite uma variação conspiracionista, isto é, a maioria das doenças pode se produzir numa pessoa a partir de uma contaminação criminosa. Por exemplo, uma maçã de aparência inofensiva pode conter ovos de tênia em grande quantidade, de modo que, se ingerida a maçã, o indivíduo passe a sofrer de neurocisticercose. A mesma maçã poderá conter o Treponema Pallidum e quem comer a maçã criminosamente contaminada passará a sofrer de uma variação conspiracionista de sífilis, de difícil diagnóstico. Também um copo de suco de frutas pode conter ovos de tênia e produzir a neurocisticercose em quem ingerir o suco (caso bem documentado no livro “O povo cego e as farsas do poder 3ed”). Uma injeção administrada por um enfermeiro inescrupuloso poderá conter o Treponema e produzir a sífilis por contaminação criminosa. Não haverá como responsabilizar o enfermeiro pela infecção pelo Treponema. Ele se sente, então, seguro o suficiente para cometer o crime. Esta é uma das características das doenças por contaminação criminosa. Vamos definir a classe das doenças por contaminação criminosa de viés conspiratório (DCCVC): (1) Intencionalidade: o doente está doente porque lhe impuseram a doença de modo intencional. Isto pode ocorrer quando alguém come ou bebe algo preparado por outrem sendo que a comida ou bebida infectadas são oferecidas diretamente a quem se quer infectar ou é feito um arranjo no qual o alvo comerá ou beberá uma comida contaminada. Também ocorre de um enfermeiro inescrupuloso ser mobilizado e esperar a vítima precisar de seus serviços - alguma injeção, por exemplo – para, então, o enfermeiro injetar o material propositalmente contaminado na vítima que poderá adoecer rapidamente de moléstias que levariam anos para se manifestar (neurosífilis, por exemplo). (2) Rapidez: Normalmente o desenvolvimento de uma DCCVC é muito mais rápido que o esperado. O Treponema Pallidum, bactéria que causa a sífilis pode demorar de 10 a 50 anos para causar a neurosífilis. Mas a sífilis de viés conspiratório não é adquirida por via sexual, mas sim através da alimentação propositalmente contaminada ou de uma injeção com a bactéria da sífilis também propositalmente preparada. Significa que a sífilis de viés conspiratório é causada quando uma quantidade muito grande de Treponema Pallidum chega ao organismo de um indivíduo, de modo que a doença se manifesta rapidamente. O mesmo se afirma da neurocisticercose de viés conspiratório: sintomas surgem muito rapidamente a partir da ingestão de um grande número de ovos de tênia. A neurocisticercose poderia levar muitos anos para se desenvolver a partir da ingestão ordinária de cisticercos contidos em carne de porco mal passada – poderia levar 40 anos entre a ingestão do cisticerco da carne de porco e a neurocisticercose, mas no caso da neurocisticercose de viés conspiratório a evolução é muito mais rápida, pois o número de cisticercos ingeridos pode ser muito alto. (3) Variedade: os sintomas da sífilis de viés conspiratório são mais ou menos semelhantes aos da sífilis comum, mas não exatamente iguais, devido pois foram doenças adquiridas por meios bem distintos um do outro. Isso dificulta a identificação da infecção por Treponema Pallidum que pode ser muito bem tratada com Benzetacil. Também no caso da neurocisticercose de viés conspiratório a
  • 4. identificação da infestação por cisticercose é dificultada devido ao modo incomum de como a pessoa adoeceu. Por exemplo, pode ser feita uma tomografia que comprove a aparência granulosa do cérebro – que é um dos sinais da neurocisticercose - mas com algumas variações em relação à neurocisticercose habitual, de modo que o diagnóstico fica prejudicado. Um clínico poderá ficar em dúvida ao examinar a tomografia e constatar a aparência granulosa. Se esse clínico consultar um especialista que desconheça a neurocisticercose de viés conspiratório, o especialista poderá garantir ao clínico que não se trata de neurocisticercose por haver tais e tais diferenciações. Como eu já falei, essas diferenciações ocorrem devido ao grande número de cisticercos que foram ingeridos de uma só vez, isto é, as diferenciações ocorrem devido ao modo incomum pelo qual a pessoa adquiriu a doença. Como as pessoas são adoecidas criminosamente Existem dois casos a considerar: I. adoecer alguém por comida ou bebida contaminadas; II. adoecer alguém através de uma injeção que contém bactérias. No caso de adoecer alguém através de comida ou bebida elas tem que ser oferecidas à pessoa que se quer adoecer. Normalmente o alvo é bem determinado, isto é, quer se tornar uma só pessoa doente ou um só grupo doente por vez. Então a comida ou bebida contaminadas são oferecidas diretamente à pessoa ou grupo que se quer tornar doente. Não é interessante adoecer 10 pessoas quando o alvo é uma só pessoa. Poderia levantar suspeitas e uma das coisas que os criminosos conspiradores menos querem é levantar suspeitas, pois a democracia pressupõe que haja um certo nível de confiança da população nos líderes políticos e religiosos. Se não houver um nível mínimo de confiança da população nos líderes políticos ocorrem quedas de ministros, perdas de mandatos políticos, demissões e exonerações de pessoas e até a perda do cargo de presidente da república (caso Collor de Mello, em que não houve o mencionado nível mínimo de confiança do povo no governo e o presidente da república perdeu seu emprego). Se não houver um nível mínimo de confiança do povo nos líderes religiosos igrejas fecharão as portas, pastores perderão dinheiro, a igreja católica será esvaziada e empobrecida e as Testemunhas de Jeová serão execradas. Os líderes religiosos não querem isso, evidentemente, e farão o que estiver ao alcance deles para manter o tal nível mínimo de confiança. Os crimes mais absurdos são cometidos quando os líderes religiosos se sentem suficientemente seguros de que não serão responsabilizados por tais crimes. Nesse caso os crimes não mancham a reputação da igreja e por isso são praticados. Muitas vezes, também, crimes que maculariam a imagem das igrejas são referidos como casos isolados dizendo-se que “há pessoas más em qualquer lugar, até na igreja” e que o criminoso “sofrerá a justiça divina”. A preocupação é, portanto, resguardar a reputação da igreja e, num segundo momento, livrar a cara do criminoso dizendo que Deus o punirá de modo que ninguém mais precise puni-lo salvo Deus. Sabe-se que pelo menos quatro classes de pessoas são capazes de contaminar criminosamente outras: (1) Portadores da síndrome de Munchausen (há vários casos relatados de portadores dessa síndrome que mataram seus próprios filhos) (2) Agentes a serviço dos órgãos de inteligência (no Brasil a ABIN e a SISBIN e nos EUA a CIA) (3) Agentes religiosos a serviço de sua igreja (são pessoas que fazem parte de igrejas, principalmente as evangélicas, e que são incumbidas de tornar outras pessoas doentes em nome de uma fé equivocada e torpe que não reflete os ensinamentos de Cristo)
  • 5. (4) Enfermeiros corruptos que aceitam dinheiro ou favores para aplicar injeções contendo bactérias que tornam o indivíduo doente (caso do enfermeiro Baú narrado no livro “O povo cego e as farsas do poder 3ed” e – possivelmente – o caso do enfermeiro Fabrizio, de pele negra, que trabalhou no UPA/Araruama em agosto de 2011 e teria me injetado a bactéria Treponema Pallidum dizendo que era haldol e fenergam – no momento em que escrevo este texto estou doente) Qualquer dúvida nesse ponto é perfeitamente razoável, pois a mídia e mesmo livros e autores bastante conceituados desacreditam tais ideias. Entretanto, tudo isso está razoavelmente bem documentado no e-book “O povo cego e as farsas do poder 3ed”, de modo que o viés conspiratório se impõe. Quer dizer, a própria história reforça fortemente a teoria da conspiração como pano de fundo imprescindível para a compreensão de vários fenômenos, entre esses o das DCCVC – doenças por contaminação criminosa de viés conspiratório. Sífilis por contaminação criminosa (SCC) - uma nova doenca? Aparentemente foi descoberta uma nova doença causada pela bactéria Treponema Pallidum. Os sintomas são semelhantes aos da sífilis, mas a nova doenca é significativamente diferente da sífilis propriamente dita, de modo que um médico poderá negar a administração de Benzetacil argumentando não se tratar de sífilis. Essa variedade de sífilis foi batizada provisoriamente de "SCC" (sífilis por contaminação criminosa) por ser extremamente rara. Tão rara que sua descoberta somente está sendo feita hoje (dia 22 de agosto de 2011 - 9h47min - Araruama/RJ/Brasil - há que se documentar, é uma descoberta extraordinária). Aparentemente esse tipo de sífilis é uma extrapolação da sífilis decapitada (a sífilis decapitada é a sífilis adquirida por transfusão de sangue). Na SCC a doença não passa pelos 3 estágios normais (sífilis primária, sífilis secundária, sífilis terciária), mas desenvolve-se rapidamente indo quase que direto para a sífilis cerebral sem, entretanto, mostrar os sinais característicos da sífilis terciária na pele, o que dificulta ainda mais seu diagnóstico e a correta administração do Benzetacil. Note que no caso da sífilis decapitada o Treponema Pallidum entra numa quantidade muito maior no organismo do indivíduo o que poderia explicar o fato de a sífilis decapitada evoluir direto para a sífilis secundária. Na SCC o Treponema Pallidum entra em grande quantidade no organismo de uma só vez através de meios que se acreditavam não poder transmitir a sífilis. Essa variedade de sífilis responde bem ao Benzetacil. O tratamento é o mesmo feito para a sífilis terciária: Tratamento da SCC - 2 (duas) injeções de Benzetacil 1.200.000UI por semana durante 3 (três) ou 4 (quatro) semanas (adulto) Ao contrário da sífilis ordinária a SCC também pode ocorrer em crianças, pois a SCC não se transmite por via sexual e evolui muito rapidamente para a sífilis terciária e para a sífilis cerebral. Não há nenhuma informação indicando como deveria ser o tratamento para crianças, mas presume-se que o Benzetacil seja eficaz, numa dose inferior à administrada aos adultos. Um bom palpite - e é somente um palpite - é o de que a dose semanal de Benzetacil em crianças deveria ser aproximadamente proporcional aos seu peso e a duração do tratamento talvez fosse a mesma (três semanas). Não disponho de nenhum dado a respeito e não posso afirmar que o tratamento de crianças seja seguro.
  • 6. Como se adquire a SCC Esse foi o maior obstáculo para que sua existência fosse presumida, pois a contaminação por SCC se dá de modo totalmente não convencional nos levando ao encontro de teorias conspiratórias. Em geral, a contaminação por SCC é proposital e foi relatada ocorrer de pelo menos dois modos: (1) Um enfermeiro inescrupuloso contamina um paciente injetando nele o Treponema Pallidum como se fosse um medicamento corriqueiro. (2) Uma pessoa próxima (parente, 'amigo' ou outra pessoa qualquer) oferece ao indivíduo uma comida ou bebida contendo o Treponema Pallidum em grande quantidade. Se o indivíduo aceitar, estará ingerindo também o Treponema em grande quantidade. Nesse caso é comum a garganta "coçar por dentro" imediatamente após a contaminação, isto é, imediatamente após a ingestão da comida contaminada (o alimento contaminado pode ser uma maçã de aspecto inofensivo ou uma gelatina, por exemplo) ou alguns minutos depois da contaminação. A pessoa que foi a responsável por contaminar a outra poderá, se lhe for possível, oferecer também algum alimento doce, com bastante açucar, logo após o indivíduo ter ingerido o alimento contaminado com o Treponema. O motivo é que o açucar serve como alimento ao Treponema favorecendo um desenvolvimento ainda mais rápido da doença. Note que há aí um componente conspiracionista muito forte, a saber: a intenção jamais declarada de contaminar outra pessoa com o Treponema. Como academicamente o conspiracionismo é rejeitado sendo motivo de piada e estranheza, isso impediu que pessoas mais capazes que eu identificassem a SCC antes. Sintomas da SCC Podem ocorrer: (1) Avermelhamento da glande no homem, semelhante há uma alergia, mas não necessariamente com o crancro (duro); (2) Manchas vermelhas nos braços, como se fosse uma espécie de alergia, mas não necessariamente nas palmas das mãos ou nas solas dos pés; (3) Céu da boca com feridas extremamente sutis, que dificilmente poderiam ser observadas por um médico, mas que podem ser percebidas como um 'gosto' diferencidado do céu da boca quando o paciente passa a língua por algumas partes dele (do céu da boca). Geralmente esse gosto diferenciado ocorre próximo dos dentes ou gengivas no céu da boca; (4) Insônia. Geralmente depois que o doente come algum alimento com alto teor de açucar, como por exemplo chocolates ou bolos. O açúcar alimenta a bactéria e a faz alastra-se mais rapidamente; (5) Demência e/ou psicose. Por esse motivo o paciente pode ser confundido com um psicótico ou um esquizofrênico. Em caso de internação prolongada dificilmente escapará das sequelas da doença ou mesmo da morte, visto que a SCC ainda não está bem estabelecida enquanto patologia clínica razoavelmente documentada. A situação do doente poderá melhorar caso algum médico se interesse pelo paciente e lhe administre o Benzetacil. Entretanto recomenda-se que o tratamento seja completado, isto é, em geral não basta uma única injeção de Benzetacil. No mínimo dever-se-ia fazer o tratamento da SCC durante três semanas com duas injeções de 1.200.000UI por semana (adulto). No caso de não se completar o tratamento a doença (provavelmente) voltará a
  • 7. desenvolver-se. Cabe dizer que a demência ocorrerá se a doença não for tratada a tempo e necessariamente ocorrerá se não for tratada. (6) Comprometimento do controle motor. É pouco estudado ainda esse sintoma da SCC - há um único caso que, talvez, possa ter apresentado esse sintoma um paciente que (não se tem certeza) sofria de SCC. Para efeito de comprobabilidade o nome desse paciente é Odenir Antônio Nascimento Silveira e esteve internado na Clínica Ego em Tanguá/RJ no ano de 2011. O que é realmente chocante é que talvez Odenir tenha sido contaminado por sua própria mãe ou com a conivência dela. Uma hipótese plausível é a de que a mãe de Odenir sofresse de Síndrome de Munchausen ou de alguma variação dessa síndrome (Odenir teria sido usado por sua mãe como substituto - isto é, ficaria caracterizada a Síndrome de Munchausen por procuração). O caso deveria ser investigado de perto. (7) Não falar coisa com coisa. Característica da esquizofrenia, esse sintoma surge na SCC de modo muito claro e leva a um diagnóstico equivocado de surto esquizofrênico ou psicótico que não responderá a nenhum antipsicótico, justamente porque não se trata de psicose ou esquizofrenia, mas sim de SCC - tratável com Benzetacil e não com haloperidol ou flufenazina. O caso observado foi o do paciente "Fabiano", internado na Clínica Ego (Tanguá/RJ) - no setor do SUS (encontrei-o em 2011 na EGO). Nesse estágio o paciente pode sentir as mãos excessivamente secas e tentar molha-las ou pedir para outros pacientes que molhem suas mãos no caso de se encontrar amarrado. (8) Irriquietação e agitação. Num estágio mais inicial da SCC, normalmente no mesmo período em que há a insônia, o doente pode ficar irriquieto, um pouco agitado e poderá produzir coisas rapidamente (o presente trabalho é o melhor exemplo disso - tenho SCC e tive insônia ontem, depois de comer uma barra de cereal coberta de chocolate - e hoje escrevo este trabalho). (9) Desejo aumentado de comunicar coisas. O presente trabalho é, também, o melhor exemplo. Entretanto há uma certa perda de noção entre o que é acessório e o que tem maior importância. O paciente poderá achar que temas e ideias sem grande importância tem muita importância. Poderá também o paciente ter um desejo maior de conversar com pessoas - conhecidas ou não. (10) Quando o paciente corre, as pernas parecem não acompanhar o comando do cérebro - as pernas parecem que ficam "para trás" ao correr. O paciente poderá notar uma dificuldade bastante aumentada de desenvolver maior velocidade numa corrida. (11) Sentir como se tivesse uma areia entre os olhos e as pálpebras. Talvez a visão fique um pouco prejudicada. (12) Redução do apetite em relação ao que era costumeiro Diferenças principais entre a sífilis comum e a SCC (1) A SCC desenvolve-se muito rapidamente, ao contrário da sífilis ordinária; (2) Não são observados sinais na pele que caracterizem inequivocamente a SCC como o que de fato ela é: uma infecção por Treponema Pallidum, ou seja, uma variação da sífilis comum; (3) A SCC não é contraída por via sexual, mas pode ser transmitida sexualmente e a pessoa contaminada sofrerá de sífilis comum e não de SCC; (4) A SCC responde melhor à medicação e se tratada a tempo pode ter um ótimo prognóstico. Mesmo na fase em que a demência começa a aparecer clinicamente o prognóstico do tratamento da SCC é muito bom e pode haver a remissão de todos os sintomas, sem sequelas clinicamente evidentes. (5) A SCC não aparece, em geral, no exame VDRL e nem no FTA-ABS e esse é outro bom motivo para essa doença ainda não ter sido descoberta pela medicina. Normalmente ela é confundida com
  • 8. esquizofrenia ou psicose, justamente porque uma das consequências da contaminação pelo Treponema Pallidum é a psicose/demência. E o fato da SCC não ser detectável pelo exame VDRL nem pelo FTA-ABS confunde os médicos fazendo-os pensar que não há nenhuma infecção pelo Treponema Pallidum, quando não verdade há. A saída é tentar outras sorologias para lues(tentarei fazer isso no meu caso e talvez eu descubra qual sorologia para sífilis deve ser requerida para acusar a SCC). Casos observados O presente trabalho foi baseado na observação de três (possíveis) casos de SCC: (1) O meu (Eric Campos Bastos Guedes) o que é muito significativo, já que o Sinal de Musset - uma das facetas da sífilis - foi observado primeiramente pelo próprio Musset em si mesmo. Isto valida o método de trabalho que estou utilizando: descrever um sintoma ou doença com base na experiência própria desse sintoma ou doença. Não notei erupções cutâneas em meu corpo que caracterizassem inequivocamente a sífilis ordinária (quer dizer, não tinha eu sífilis comum, mas sim a SCC, tema desse trabalho). Tive um avermelhamento da glande (sem o cancro) e numa outra ocasião tive manchas vermelhas em ambos os braços que desapareceram ao mesmo tempo. (2) (Odenir Antônio Nascimento Silveira), paciente que passou um período internado no setor psiquiátrico particular da Clínica EGO (Tanguá/RJ/Brasil) em 2011. Odenir tinha graves problemas motores e grande dificuldade para andar. Não observei erupções cutâneas em Odenir. Esse paciente também tinha pobreza de discurso e dificuldade em se comunicar. Ficava no canto dele assistindo TV. Notei que Odenir tinha uma certa agressividade com a mãe (culpando-a por seu estado, talvez). (3) (Fabiano) Foi paciente na Clínica EGO e estava no estágio da demência. Não havia erupções cutâneas observáveis. Não falava coisa com coisa. Ou ficava em silêncio ou falava pouco e de modo que logo se percebia que ele sofria de um problema neurológico ou mental. Porque a SCC não aparece no exame VDRL? A melhor hipótese que tenho para explicar esse fato notável é que esse tipo de sífilis desenvolve-se muito rapidamente e não há tempo de o organismo produzir anticorpos. De fato, segundo a Wikipedia: "O VDRL baseia-se na detecção de anticorpos não treponemais." Sobre conspiracionismo (teoria da conspiração) & Orkut Se toda verdade nos fosse disponibilizada pela Internet, a ignorância seria quase que totalmente erradicada. Se alguém tem uma informação privilegiada que lhe proporciona ganhos financeiros altos, logicamente fará tudo a seu alcance para manter a informação em sigilo. Um ponto importante que reforça a tese conspiracionista foi a perseguição inaudita sofrida pelo Wikileaks para dificultar que eles pudessem tão somente receber doações pelo trabalho que faziam divulgando o conteúdo de e-mails oficiais de políticos de vários países. Então há pessoas poderosas que ganham com a ignorância da população a nível mundial, o que mostra que há um interesse muito grande em se manter certas informações em sigilo. Por isso também o Orkut foi 'demonizado' pela mídia convencional (TV, rádio, jornais) como uma espécie de vilão. O motivo vocês estão vendo diante de vocês: no Orkut e na Internet aparecem vazamentos de informações importantes, entre essas
  • 9. informações está o presente texto. Mais: quando isso ocorre no Orkut há uma série de infiltrados que desqualifica o artigo fazendo chacota (basta observar esse tópico) ou desvia o foco da atenção postando no mesmo tópico coisas sem importância ou também há pessoas que simplesmente 'sepultam' a discussão dando 'UP' em tópicos anteriores. Porque alguém infectaria outra pessoa com o Treponema Pallidum? Não vou dizer o que sei sobre isso, mas indico o e-book "O Povo Cego e as Farsas do Poder 3ed" (de minha autoria) para quem quiser saber o que está a acontecer e porque fui contaminado com o Treponema Pallidum (basta procurar no buscador Google por "O Povo Cego e as Farsas do Poder 3ed" - o "3ed" significa terceira edição, ou terceira pré-edição). Para responder a pergunta supra aqui mesmo considere o seguinte: as vezes fazemos coisas absurdas e perversas - exemplos: Mateus da Costa Meira (o atirador do shopping que abriu fogo contra a plateia num cinema); Wellington Menezes (o responsável pelo massacre de realengo); Josef Fritzl (pedofilo que manteve a propria filha em carcere durante mais de 20 anos num porão); Suzanne von Richthofen (que tramou a morte dos próprios pais). O que esses casos tem em comum? Loucura? Perversidade? O que esses casos tem em comum é que todos os autores desses atos abomináveis destruíram suas próprias vidas numa atitude desarrazoada. Mas estes são os casos que são descobertos. Josef Fritzl poderia nunca ter sido apanhado e Suzanne poderia ter conseguido ludibriar a polícia. O fato que não está a aparecer é que há pessoas que matam muitas e muitas vezes e simplesmente não são punidas. Por exemplo, casos em que o indivíduo sofre de Síndrome de Munchasen por procuração. Na minha família minha tia convenceu os médicos a receitarem remédios psiquiátricos para a mãe dela (minha avó, com 90 anos na época). Minha avó começou a tomar remédios numa dosagem bem baixa mas que foi aumentada muitas vezes. Resultado: morreu menos de dois anos após o início do 'tratamento' psiquiátrico. Porque alguém mataria a própria mãe dessa forma? A resposta, seja qual for, serve para mostrar que há pessoas dispostas a contaminar outras com o Treponema Pallidum. Conclusão O presente trabalho é um mero esboço, uma pré-edição de um artigo que, talvez, venha a ser publicado em revistas convencionais. A divulgação desse trabalho incompleto e muito imperfeito se impôs devido à grande importância do tema (que deveria ser pesquisado mais a fundo) e devido também a eu não saber ser terei saúde o bastante para continuar a pesquisar e desenvolver o conceito de doença por contaminação criminosa de viés conspiratório. Não sei sequer se estarei vivo daqui a um ou dois anos e também não sei se meu recolhimento a um hospício poderia ser solicitado por um juiz como medida preventiva. Por tudo isso, eu pediria que, caso não tenha eu mais condições de desenvolver o tema, alguém o fizesse. A pesquisa poderia se iniciar, por exemplo, pela procura de Fabiano ou Odenir Antônio Nascimento Silveira a partir de informações colhidas na Clínica EGO em Tanguá/RJ. Ou poderia se continuar a pesquisa em manicômios, buscando por casos de SCC. Para isso se teria que saber que sorologia é a adequada para identificar a SCC, pois ela não aparece nos exames VDRL nem no FTA-ABS. [ eric campos bastos guedes ] Araruama, 23 de agosto de 2011 – 08h27mim (manhã)