A queda da monarquia

1. CRISE E QUEDA DA MONARQUIA

4. Por que razões a monarquia portuguesa entrou em descrédito?

5. O Governo de Fontes Pereira de Melo tenta modernizar Portugal no século XIX, construindo entre outras coisas, estradas, pontes e uma rede de caminhos-de-ferro.

6. Também a industria sofre um incremento com a Regeneração. Tudo isto é possível com o endividamento de Portugal ao estrangeiro, principalmente à Inglaterra. Estará Portugal no bom caminho?

7. Com o agravamento das condições de vida, organizam-se frequentemente greves e manifestações que reflectem o descontentamento do operariado e das classes médias. As ideias Republicanas e Socialistas vão-se propagando pela população … QUEREMOS MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA!!!

8. Funda-se em Portugal o PARTIDO REPUBLICANO em 1873. Defendiam a DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA e o ASSOCIATIVISMO e difundiam em revistas, jornais, folhetins e obras as suas ideias para arranjar mais apoiantes.

9. Eu cá acho que o Regime Republicano é garantia de LIBERDADE, DEMOCRACIA e de FELICIDADE! E tu amigo Ramalho Ortigão?

19. Memorial às vitimas do 31 de Janeiro de 1891 Cemitério do Prado Repouso

21. O rei D. Carlos viva entre caçadas, praticava quase todos os desportos da moda e tinha variados passatempos como a pintura, escultura, … No entanto não dava importância ao estado do país.

22. As sociedades secretas da altura (Carbonária e Maçonaria) fazem propaganda contra o rei, sendo alguma dela bastante violenta. O inevitável estava para a Acontecer!!!

23. A maior parte da população vivia mal       Razões para a crise monárquica

24. Atraso do desenvolvimento agrícola e industrial O País tinha grandes dívidas Humilhação sentida pela cedência ao Ultimato Promessas do Partido Republicano e Socialista A maior parte da população vivia mal Grande agitação social       Razões para a crise monárquica

25. Que acontecimentos antecederam a implantação da 1.ª República?

26. I – Ditadura de João Franco (chefe do Governo): dissolução das Cortes (Parlamento); adiantamentos à Casa Real .

27. O descrédito da Monarquia Todo o país tem trabalhado, desde 1891 para se desembaraçar da crise, que é a mais profunda que país algum europeu está a ultrapassar. È nesta situação angustiosa, que uma família alcunhada de portuguesa, com uma dotação fixada pela lei na quantia de 525 000$00 réis – absolutamente fabulosa para o nosso orçamento e para a nossa pobreza – que esta família, tendo paços e casas, que o Estado lhes cede gratuitamente, ousou arrancar aos cofres do Estado , com a cumplicidade dos respetivos ministros, somos elevadíssimas ! (…) Discurso de Afonso (dirigente republicano) no Parlamento, a 20 de Novembro de 1906

28. D. CARLOS e seu filho são assassinados em 1908. Este acontecimento é o pronuncio da REVOLUÇÃO REPUBLICANA ASSASSINATO DE D. CARLOS

32. CRISE DO REGIME MONÁRQUICO (1870-1910) PROBLEMAS SÓCIO-ECONÓMICOS CONTESTAÇÃO POLÍTICA QUEDA DA MONARQUIA 1910

33. CRISE DO REGIME MONÁRQUICO (1870-1910) PROBLEMAS SÓCIO-ECONÓMICOS . Défice da balança comercial . Aumento dos impostos, dos preços e descontentamento social (greves). Endividamento externo. CONTESTAÇÃO POLÍTICA Descrédito dos governos monárquicos. Oposição dos Partidos Republicano e Socialista Greves. QUEDA DA MONARQUIA 1910 Revolta republicana do 31 de Janeiro (1891) Assassínio do rei D. Carlos (1908) Revolução do 5 de Outubro de 1910

34. CONCLUSÃO Entre 1890 e 1910, Portugal atravessou um período de grandes dificuldades – Ultimato inglês, grave crise económica e financeira, via autoritária de governo do país. Estas circunstâncias foram aproveitadas pelo Partido Republicano para desacreditar a Monarquia e tentar instaurar um novo regime em Portugal. Em 31 de Janeiro de 1891, deu-se no Porto uma primeira tentativa que fracassou. Em 1908, o rei D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe foram assassinados. Por fim, no dia 5 de Outubro de 1910, uma revolução implantou a república em Portugal.