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COMUNIDADE DE COMUNIDADES – UMA
NOVA PARÓQUIA
COMO ESTÃO LOCALIZADOS OS GRUPOS
DE REFLEXÃO DA PALAVRA EM NOSSA
PARÓQUIA?
O QUE MAIS DIFICULTA A NOSSA
CAMINHADA NOS SETORES.?
QUE EXPERIENCIAS BOAS VEM
ACONTECENDO EM NOSSAS
COMUNIDADES?
Paróquia Comunidade de
Comunidades
“Ide pelo mundo
inteiro e anunciai
a Boa-Nova a
toda a criatura!”
(Mc 16,15).
SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR
A Igreja existe para
evangelizar. Em meio às
alegrias e esperanças,
tristezas e angústias do ser
humano de cada tempo,
notadamente dos que sofrem
(cf. GS, n. 1), ela anuncia, por
palavras e ações, Jesus Cristo,
Caminho, Verdade e Vida (cf.
Jo 14,6).
SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR
1/10
Para cumprir sua missão, a
Igreja, impulsionada pelo
Espírito Santo, acolhe, reza
a Palavra que salva, escuta
os sinais dos tempos, revê
práticas pastorais e
discerne objetivos e
caminhos.
SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR
2/10
A 51ª. Assembleia Geral
dos Bispos do Brasil
reunirá 345 bispos no
Santuário Nacional de
Aparecida (SP), de 10 a
19 de abril. O tema
central da Assembleia
é “Comunidade de
comunidades: uma
nova paróquia”.
SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR
3/10
A proposta é reestruturar a
comunidade que se concentra
atualmente na Igreja Matriz,
porque, nas palavras de Dom
Sérgio Eduardo Castriani,
Arcebispo de Manaus, “a vida
comunitária não é só territorial,
mas ultrapassa limites físicos
para se estender a outros
interesses e serviços”.
SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR
4/10
A matriz da paróquia deverá ser
um centro de formação e
celebração, em torno do qual se
aglomeram capelas, Comunidade
de base, e movimentos apostólicos
envolvidos em projetos de
evangelização. O pároco da
paróquia deve atuar como
coordenador dos Conselhos
Pastoral, Econômico e
Administrativo, seguindo a
orientação do bispo diocesano.
SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR
5/10
A ideia da paróquia ser “uma
comunidade de comunidades”
não é exatamente nova. Este
tema está sendo refletido e
aprofundado desde a V
Conferência Geral dos Bispos da
América e Caribe, realizado na
Basílica de Aparecida em maio de
2007. As Diretrizes Gerais da
Ação Evangelizadora da Igreja no
Brasil 2011-2015 (Doc .94)
SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR
6/10
O que é a Setorização? -É a divisão da
paróquia em unidades menores dentro de
sua área de jurisdição. Em quadras,
quarteirões e nelas agrupamentos de
famílias que se reúnem em capelas, casas,
condomínios etc... o Dap cita as pequenas
comunidades eclesiais: “Constata-se que
nos últimos anos está crescendo a
espiritualidade de comunhão e que, com
diversas metodologias, não poucos
esforços têm sido feitos para levar os
leigos a se integrar nas pequenas
comunidades eclesiais, que vão mostrando
frutos abundantes.
SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR
7/10
Nas pequenas comunidades eclesiais
temos um meio privilegiado para a Nova
Evangelização e para chegar a que os
batizados vivam como autênticos
discípulos e missionários de Cristo” (DAp
308). Os setores “são um ambiente
propício para se escutar a Palavra de Deus,
para se viver a fraternidade, para se
animar na oração, para aprofundar
processos de formação na fé e para
fortalecer o exigente compromisso de ser
apóstolos na sociedade de hoje.
SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR
8/10
São lugares de experiência cristã e
evangelização que, em meio à situação
cultural que nos afeta, secularizada e hostil
à Igreja, se fazem muito mais necessários”
(DAp 308).
Para muitos fiéis, os setores são um lugar
privilegiado para uma experiência concreta
de Cristo e uma experiência de comunhão.
Afinal, quem não gosta de ser acolhido
fraternalmente, de se sentir valorizado, de
se sentir realmente membro de uma
comunidade eclesial e corresponsável pelo
seu desenvolvimento?
SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR
9/10
Claro que essa experiência não é
suficiente para nossa fé. Há necessidade
de um passo além – isto é, de participar
da vida paroquial, que é uma
comunidade de comunidades, que tem
como centro a Eucaristia e como farol a
Palavra de Deus.
Estimular o protagonismo dos leigos
através da sua participação também no
planejamento, nas decisões e na
avaliação, e não somente na execução.
SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR
10/10
51ª Assembleia Dom Damasceno
UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR -
CELEBRAR
VER
O momento do ver: É a hora de
olhar para a vida, para os fatos
e acontecimentos, os
problemas e as preocupações
das nossas famílias e
comunidade, do nosso país e
do mundo. Ver com os olhos e
o coração. Ver a realidade,
como Jesus via no seu tempo.
Por exemplo: ao ver a multidão
de pessoas doentes e famintas,
Jesus moveu-se de compaixão
(Mt 14,14; Mt 15,29-32).
UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR -
CELEBRAR
1/1
O momento de julgar: É a hora de
iluminar a realidade com o olhar de
Deus, com um olhar mais profundo. É a
hora em que se faz uma reflexão e
análise desta realidade à luz da Palavra
de Deus ou da Igreja, para descobrir:
 Por que estas coisas acontecem?
 - Como Deus vê e julga estes fatos e
acontecimentos?
UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR -
CELEBRAR
JULGAR (ILUMINAR ATRAVÉS DA PALAVRA)
 - O que a Palavra de Deus tem a nos
dizer sobre isso?
 - O que precisa ser corrigido, mudado,
para caminharmos na direção do
projeto de Deus?
 Para os cristãos, a realidade deve ser
julgada a partir dos princípios
evangélicos, que apresentam como
valores máximos a pessoa humana, a
vida, a justiça, a misericórdia, a
solidariedade, o amor ao próximo...
UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR -
CELEBRAR
JULGAR (ILUMINAR ATRAVÉS DA PALAVRA)
1/1
O momento do agir: É a hora de assumir
ações concretas, com o objetivo de
interferir na realidade para transformá-
la, tornando-a mais de acordo com a
vontade de Deus. É o compromisso com
a mudança do nosso modo de ser,
pensar e agir. É o compromisso com a
participação na comunidade, com as
ações e organizações que nela existem,
para enfrentar os problemas coletivos...
UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR -
CELEBRAR
AGIR
1/3
ILUMINAR ATRAVÉS DA PALAVRA)
Diante da realidade do seu
tempo, onde o povo era
vítima da exploração, da
doença, da miséria, da fome,
Jesus assume uma prática
libertadora que recupera a
vida e a dignidade das
pessoas: “Eu vim para que
todos tenham vida em
abundância” (Jo 10,10).
UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR -
CELEBRAR
AGIR
2/3
ILUMINAR ATRAVÉS DA PALAVRA)
Pelo seu agir e sua maneira de
atender as necessidades do
povo, Jesus revela o amor que
o Pai tem pela humanidade. O
agir cristão, evangélico, tem
em vista a transformação
radical do ser humano, das
famílias e comunidades, da
cultura e da sociedade. Tem
por objetivo a realização do
Reino do Pai.
UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR -
CELEBRAR
AGIR
3/3
(ILUMINAR ATRAVÉS DA PALAVRA)
A avaliação ajuda a alegrar-se com as
descobertas feitas, pelo que aconteceu de
bom. É ela também que faz verificar as falhas,
corrigir o que não foi bom.
A avaliação é um passo precioso de
crescimento. Ela faz parte de qualquer
encontro.
São muitas as formas de avaliar. Pode-se
utilizar dinâmicas, debates, partilha em
grupo, individual, ou ainda, os próprios
participantes escolhem alguém que no final
do encontro poderá dar a sua opinião.
UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR -
CELEBRAR
Avaliar
1/1
Ao olharmos Jesus com seus apóstolos,
veremos que seu método também tinha
estes passos. É só verificar algumas
passagens, como a dos discípulos de Emaús
(Lc 24, 13-35) ou ainda o encontro com a
Samaritana (Jo 4, 1-30) ou Zaqueu (Lc 19,
1-10).
Qualquer ambiente era propício para
acolher-ensinar-aprender-conviver. Para
Ele a importância estava nas pessoas.
UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR -
CELEBRAR
Avaliar
1/1
O momento de celebrar: É a hora da oração
de súplica, de pedido de perdão, de
oferecimento, de louvor, de ação de graças.
É a hora de celebrar:
 - A fé e a vida,
 - A Palavra de Deus refletida e vivida,
UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR -
CELEBRAR
CELEBRAR
1/2
 O compromisso pessoal e
comunitário ou do grupo,
 -As alegrias, esperanças e lutas,
 As vitórias do dia-a-dia de nossa
vida.
 É importante que celebremos e
rezemos com símbolos, gestos,
preces, salmos, com muita fé,
devoção e criatividade.
UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR -
CELEBRAR
CELEBRAR
2/2
Além das reuniões para reflexão e oração,
os Grupos de Reflexão podem se ocupar
de outras atividades, como:
 preparação e animação das celebrações
litúrgicas da comunidade;
 encenação do Evangelho nas missas;
 encontros, dias de lazer do grupo,
passeios;
 encontros, celebrações com outros
grupos;
 novenas em preparação à festa do/a
padroeiro/a nos grupos;
AÇÕES PRÁTICAS DOS GRUPOS
1/4
 missas em setores, reunindo vários grupos;
 festinhas de aniversário, amigo secreto no
grupo;
 celebrações de batizados, confraternizações
de Natal no grupo;
 celebrações de bodas de ouro e de prata dos
casais participantes;
 participação em romarias, manifestações,
concentrações e mutirões;
 caixinha comum para sustentar a formação
de animadores (as).
AÇÕES PRÁTICAS DOS GRUPOS
2/4
 ajuda às famílias pobres e aos doentes;
 ajuda às famílias que enfrentam problemas
de alcoolismo, drogas;
 acompanhamento aos velórios e famílias
enlutadas;
 coleta de abaixo-assinados propostos pela
Igreja (paróquia ou diocese);
 atuação em organizações e movimentos
populares (associação de moradores,
 luta por moradia e terra, associações de
desempregados, grupos de produção e de
comercialização alternativa, sindicatos...);
AÇÕES PRÁTICAS DOS GRUPOS
3/4
 reivindicação de escola, estrada, posto de
saúde, creches, ou outras melhorias
necessárias na comunidade;
 cuidado com as situações especiais da
comunidade: crianças, jovens, idosos,
desempregados;
 coleta para doações, campanhas de
solidariedade;
 tarefas na comunidade (festas do
padroeiro, ajuda na liturgia, limpeza da
capela...);
 roças e hortas comunitárias, mutirão para
construção de casas.
AÇÕES PRÁTICAS DOS GRUPOS
4/4
O subsidio “ Palavra de Deus na Vida
do Povo” - auxilia o grupo que se
reúne para refletir a Palavra de Deus
na sua comunidade , pode e deve ser
usada a criatividade para que os
encontros sejam bastante
motivadores.
Neste roteiro a Palavra de Deus fica
no centro de tudo.
MODELO DE ROTEIRO DOS ENCONTROS
 Preparar com Antecedência:
Distribuição das tarefas (pode
ser feita no final de cada
encontro); local do encontro,
preparação do ambiente
(símbolos, ornamentação...);
leituras, cantos, orações. Um
encontro mal preparado
desacredita a caminhada.
Metodologia do Roteiro
1/16
Acolhida: Feita pelos donos da casa,
ou pelo/a animador/a... Na chegada,
receber bem os participantes. No
início do encontro, apresentar as
pessoas não conhecidas, acolher
bem os que chegam pela primeira
vez e os visitantes.
Todas as pessoas devem se sentir
bem, como membros da família de
Deus.
Metodologia do Roteiro
2/16
 Chegada e Momento de oração:
Silêncio, e oração pessoal - Criar
um clima propício para o encontro
com Deus e com os irmãos e
irmãs, tomando consciência da
sua presença no meio do grupo.
Lembrar o que Jesus disse:
“Quando dois ou mais estiverem
reunidos em meu nome, eu estarei
no meio deles” (Mt 18,20).
Metodologia do Roteiro
3/16
Abertura: Saudação à Santíssima
Trindade / Invocação ao Espírito
Santo / Cântico do Ofício Divino
Metodologia do Roteiro
4/16
 Momento das notícias da vida: As
pessoas são motivadas pelo
animador/a para falar sobre fatos e
acontecimentos da vida da
comunidade, do bairro, da cidade, do
país e do mundo. É a hora de partilhar
sentimentos e angústias, de
comunicar acontecimentos, como
nascimentos e falecimentos,
casamentos e batizados, viagens,
retiros, etc.
Metodologia do Roteiro
5/16
 Motivação do encontro: É a hora de
apresentar o tema a ser tratado e o objetivo
do encontro. É importante que o/a
animador/a leia antes o conteúdo do
encontro, que procure outras informações
sobre o tema, para ajudar a realização do
encontro. Há temas que são difíceis de serem
tratados, como assuntos de política, de
economia, de pluralismo religioso e outros
temas sociais. Mas, não é por serem difíceis
ou complicados que se deve fugir deles. Ao
contrário, aí mesmo é que se deve estudá-los
e conversar sobre eles.
Metodologia do Roteiro
6/16
 Fato da vida / Olhando a realidade:
Lembrar algum fato da vida ou dados da
realidade relativos ao tema do encontro,
conforme o método do grupo de
reflexão, que parte sempre da realidade.
É a hora do “ver”. Além do fato proposto
no livreto, outros parecidos podem ser
partilhados.
Metodologia do Roteiro
7/16
Salmos : Rezados ou cantados
Metodologia do Roteiro
8/16
 Leitura da Palavra de Deus:
É o momento central do
encontro, quando se lê um
texto bíblico, relacionado
ao tema do encontro e aos
fatos da vida. Deve-se ter
um grande amor e respeito
pela Bíblia.
Metodologia do Roteiro
9/16
 Aprofundamento da
Palavra relacionada com
a vida / Partilhando o
Evangelho: Uso de
outros textos, análises,
comentários referentes
ao assunto refletido. É a
hora do “julgar”, de
apreender e perceber o
que a Palavra de Deus nos
tem a dizer.
Metodologia do Roteiro
10/16
 Momento de conversa /
Olhando a realidade: Debate
e reflexão, à luz daquilo que
foi visto anteriormente. Com
toda a liberdade de filhos e
filhas de Deus, os
participantes expõem suas
ideias e opiniões sobre o
tema tratado. É hora de
deixar falar o coração, de
comentar a Palavra de Deus.
Metodologia do Roteiro
11/16
 Compromisso com a Palavra de Deus :
Em resposta aos apelos feitos pela
realidade e pela Palavra de Deus, em
cada encontro, é importante que o
grupo assuma algumas ações
concretas. Sem ação, o grupo morre.
Esta é a hora do “agir”. Os
compromissos assumidos pelo grupo
devem ser postos em prática durante
a semana. Em cada encontro, é bom
conversar sobre o que, de fato, foi
feito.
Metodologia do Roteiro
12/16
 O Evangelho se faz Oração / Preces : O
animador(a) pode sugerir orações
espontâneas. Não se pode esquecer
que há muitas modalidades de se fazer
a oração cristã: pedidos,
oferecimentos, louvores,
agradecimentos, pedidos de perdão,
compromissos, adoração. Quase
sempre acontece que as pessoas só
façam pedidos. Deve-se sugerir e
ensinar outras modalidades de oração
e ao final oração do Pai-Nosso –Ave-
Maria e aos padroeiros dos grupos.
Metodologia do Roteiro
13/16
 Oração e Bênção: É o
momento de celebrar o
compromisso assumido, de
invocar a bênção de Deus,
para que, fortalecidos pela
sua graça, todos
continuem firmes na
participação da
comunidade e na proposta
de Jesus Cristo.
Metodologia do Roteiro
14/16
 Canto Final : Atenção! A música e os cantos
são muito importantes, pois, como já
sabemos, “quem canta, reza duas vezes”.
Também sabemos que “quem canta, seus
males espanta”. Mas, atenção ao lugar da
vírgula, pois “quem canta seus males,
espanta”; isto é, quem só fica falando de seus
males, só se lamentando da vida, espanta os
outros. O canto é para a alegria e a festa.
Entre os diversos momentos do encontro,
pode-se intercalar cantos, refrãos e outras
músicas, que tenham ligação com o tema.
Metodologia do Roteiro
15/16
Confraternização:
 A comunidade deve explorar
bem esta forma de se fazer
próximo um do outro através
de comemorações de
aniversários, dia das Mães,
Pais, Avós , Padroeiros etc...
uma vez por mês.
 Programação do próximo
encontro: Marcar data, local,
horário; distribuir as tarefas,
etc.
Metodologia do Roteiro
16/16
As pessoas que participam, mostram
que os Grupos de Reflexão estão
produzindo muitos frutos na vida das
pessoas e nas comunidades cristãs.
Vejamos alguns desses frutos. Os
Grupos de Reflexão...:
 ajudam a comunidade a caminhar
mais organizada, com a participação e
o compromisso de mais pessoas;
 promovem união nas famílias e nas
comunidades; • favorecem o
conhecimento da realidade e dos
direitos dos cidadãos;
OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO
1/9
 incentivam o diálogo aberto entre as
pessoas;
 despertam os carismas para os vários
ministérios e serviços;
 dão coragem e firmeza no
compromisso com a luta pela vida e
pela justiça;
 despertam o senso crítico e a
consciência política;
 criam laços de fraternidade e amizade
entre as pessoas, nas famílias, na
vizinhança;
OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO
2/9
 libertam do medo de falar;
 transformam os evangelizados em
evangelizadores, missionários;
 incentivam para a busca conjunta da
solução dos problemas;
 ajudam a entender a caminhada atual da
Igreja;
 tornam mais conhecida e vivida a Palavra
de Deus;
 são força de renovação da Igreja;
 favorecem o surgimento de uma nova
estrutura de Igreja, entendida como
“rede de comunidades”;
OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO
3/9
 abrem caminho para o diálogo com os
cristãos das diversas denominações
(evangélicos, presbiterianos, batistas,
pentecostais, etc...), bem como com
outras religiões (budismo, islamismo,
judaísmo, etc...);
 ajudam a criar homens e mulheres novos,
sujeitos de sua história e agentes de
transformação da realidade, segundo o
Reino de Deus;
OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO
4/9
 abrem caminhos para projetos
alternativos (trabalho com meninos e
meninas de rua, grupos de geração de
renda, etc...);
 ensinam a dar valor às ideias do outro;
 oferecem oportunidade de reconciliação
entre inimigos e vizinhos;
 dão novo rumo à vida;
 ajudam os leigos e leigas a se sentirem
mais Igreja;
OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO
5/9
 abrem caminhos para projetos
alternativos (trabalho com meninos e
meninas de rua, grupos de geração de
renda, etc...);
 ensinam a dar valor às ideias do outro;
 oferecem oportunidade de reconciliação
entre inimigos e vizinhos;
 dão novo rumo à vida;
 ajudam os leigos e leigas a se sentirem
mais Igreja;
OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO
6/9
 libertam os fiéis da dependência e da
submissão em relação ao padre e a
outras autoridades;
 oportunizam celebrações vivas e
comprometidas, nas casas;
 fazem surgir vocações e ardor pela
missão e evangelização;
 favorecem a promoção humana;
OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO
7/9
 libertam os fiéis da dependência e da
submissão em relação ao padre e a
outras autoridades;
 oportunizam celebrações vivas e
comprometidas, nas casas;
 fazem surgir vocações e ardor pela
missão e evangelização;
 favorecem a promoção humana;
OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO
8/9
 incentivam os pobres a acreditar na força
da união e da comunhão;
 ajudam a viver melhor os
acontecimentos e a realidade que nos
envolve.
Quais destes frutos aparecem no seu grupo?
O que fazer para que outros frutos
aconteçam ainda mais?
OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO
9/9
DEUS ABENÇOE O SERVIÇO DE VOCÊS NA DIVULGAÇÃO DA
PALAVRA DE DEUS, DA IGREJA E DA COMUNIDADE.
COMUNGUEM SEMPRE COM OS SEUS PASTORES E SEJAM
IMENSAMENTE FELIZES NA COMUNIDADE AONDE VIVEM E
MÃOS À OBRA.....
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Apostila Igreja nas Casas da Arquidiocese de Florianópolis
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Paróquia comunidade de comunidades

  • 1.
  • 2. COMUNIDADE DE COMUNIDADES – UMA NOVA PARÓQUIA COMO ESTÃO LOCALIZADOS OS GRUPOS DE REFLEXÃO DA PALAVRA EM NOSSA PARÓQUIA? O QUE MAIS DIFICULTA A NOSSA CAMINHADA NOS SETORES.? QUE EXPERIENCIAS BOAS VEM ACONTECENDO EM NOSSAS COMUNIDADES? Paróquia Comunidade de Comunidades
  • 3. “Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa-Nova a toda a criatura!” (Mc 16,15). SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR
  • 4. A Igreja existe para evangelizar. Em meio às alegrias e esperanças, tristezas e angústias do ser humano de cada tempo, notadamente dos que sofrem (cf. GS, n. 1), ela anuncia, por palavras e ações, Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida (cf. Jo 14,6). SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR 1/10
  • 5. Para cumprir sua missão, a Igreja, impulsionada pelo Espírito Santo, acolhe, reza a Palavra que salva, escuta os sinais dos tempos, revê práticas pastorais e discerne objetivos e caminhos. SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR 2/10
  • 6. A 51ª. Assembleia Geral dos Bispos do Brasil reunirá 345 bispos no Santuário Nacional de Aparecida (SP), de 10 a 19 de abril. O tema central da Assembleia é “Comunidade de comunidades: uma nova paróquia”. SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR 3/10
  • 7. A proposta é reestruturar a comunidade que se concentra atualmente na Igreja Matriz, porque, nas palavras de Dom Sérgio Eduardo Castriani, Arcebispo de Manaus, “a vida comunitária não é só territorial, mas ultrapassa limites físicos para se estender a outros interesses e serviços”. SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR 4/10
  • 8. A matriz da paróquia deverá ser um centro de formação e celebração, em torno do qual se aglomeram capelas, Comunidade de base, e movimentos apostólicos envolvidos em projetos de evangelização. O pároco da paróquia deve atuar como coordenador dos Conselhos Pastoral, Econômico e Administrativo, seguindo a orientação do bispo diocesano. SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR 5/10
  • 9. A ideia da paróquia ser “uma comunidade de comunidades” não é exatamente nova. Este tema está sendo refletido e aprofundado desde a V Conferência Geral dos Bispos da América e Caribe, realizado na Basílica de Aparecida em maio de 2007. As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2011-2015 (Doc .94) SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR 6/10
  • 10. O que é a Setorização? -É a divisão da paróquia em unidades menores dentro de sua área de jurisdição. Em quadras, quarteirões e nelas agrupamentos de famílias que se reúnem em capelas, casas, condomínios etc... o Dap cita as pequenas comunidades eclesiais: “Constata-se que nos últimos anos está crescendo a espiritualidade de comunhão e que, com diversas metodologias, não poucos esforços têm sido feitos para levar os leigos a se integrar nas pequenas comunidades eclesiais, que vão mostrando frutos abundantes. SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR 7/10
  • 11. Nas pequenas comunidades eclesiais temos um meio privilegiado para a Nova Evangelização e para chegar a que os batizados vivam como autênticos discípulos e missionários de Cristo” (DAp 308). Os setores “são um ambiente propício para se escutar a Palavra de Deus, para se viver a fraternidade, para se animar na oração, para aprofundar processos de formação na fé e para fortalecer o exigente compromisso de ser apóstolos na sociedade de hoje. SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR 8/10
  • 12. São lugares de experiência cristã e evangelização que, em meio à situação cultural que nos afeta, secularizada e hostil à Igreja, se fazem muito mais necessários” (DAp 308). Para muitos fiéis, os setores são um lugar privilegiado para uma experiência concreta de Cristo e uma experiência de comunhão. Afinal, quem não gosta de ser acolhido fraternalmente, de se sentir valorizado, de se sentir realmente membro de uma comunidade eclesial e corresponsável pelo seu desenvolvimento? SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR 9/10
  • 13. Claro que essa experiência não é suficiente para nossa fé. Há necessidade de um passo além – isto é, de participar da vida paroquial, que é uma comunidade de comunidades, que tem como centro a Eucaristia e como farol a Palavra de Deus. Estimular o protagonismo dos leigos através da sua participação também no planejamento, nas decisões e na avaliação, e não somente na execução. SETORIZAÇÃO PARA DESCENTRALIZAR 10/10
  • 14. 51ª Assembleia Dom Damasceno
  • 15. UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR - CELEBRAR
  • 16. VER O momento do ver: É a hora de olhar para a vida, para os fatos e acontecimentos, os problemas e as preocupações das nossas famílias e comunidade, do nosso país e do mundo. Ver com os olhos e o coração. Ver a realidade, como Jesus via no seu tempo. Por exemplo: ao ver a multidão de pessoas doentes e famintas, Jesus moveu-se de compaixão (Mt 14,14; Mt 15,29-32). UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR - CELEBRAR 1/1
  • 17. O momento de julgar: É a hora de iluminar a realidade com o olhar de Deus, com um olhar mais profundo. É a hora em que se faz uma reflexão e análise desta realidade à luz da Palavra de Deus ou da Igreja, para descobrir:  Por que estas coisas acontecem?  - Como Deus vê e julga estes fatos e acontecimentos? UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR - CELEBRAR JULGAR (ILUMINAR ATRAVÉS DA PALAVRA)
  • 18.  - O que a Palavra de Deus tem a nos dizer sobre isso?  - O que precisa ser corrigido, mudado, para caminharmos na direção do projeto de Deus?  Para os cristãos, a realidade deve ser julgada a partir dos princípios evangélicos, que apresentam como valores máximos a pessoa humana, a vida, a justiça, a misericórdia, a solidariedade, o amor ao próximo... UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR - CELEBRAR JULGAR (ILUMINAR ATRAVÉS DA PALAVRA) 1/1
  • 19. O momento do agir: É a hora de assumir ações concretas, com o objetivo de interferir na realidade para transformá- la, tornando-a mais de acordo com a vontade de Deus. É o compromisso com a mudança do nosso modo de ser, pensar e agir. É o compromisso com a participação na comunidade, com as ações e organizações que nela existem, para enfrentar os problemas coletivos... UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR - CELEBRAR AGIR 1/3 ILUMINAR ATRAVÉS DA PALAVRA)
  • 20. Diante da realidade do seu tempo, onde o povo era vítima da exploração, da doença, da miséria, da fome, Jesus assume uma prática libertadora que recupera a vida e a dignidade das pessoas: “Eu vim para que todos tenham vida em abundância” (Jo 10,10). UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR - CELEBRAR AGIR 2/3 ILUMINAR ATRAVÉS DA PALAVRA)
  • 21. Pelo seu agir e sua maneira de atender as necessidades do povo, Jesus revela o amor que o Pai tem pela humanidade. O agir cristão, evangélico, tem em vista a transformação radical do ser humano, das famílias e comunidades, da cultura e da sociedade. Tem por objetivo a realização do Reino do Pai. UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR - CELEBRAR AGIR 3/3 (ILUMINAR ATRAVÉS DA PALAVRA)
  • 22. A avaliação ajuda a alegrar-se com as descobertas feitas, pelo que aconteceu de bom. É ela também que faz verificar as falhas, corrigir o que não foi bom. A avaliação é um passo precioso de crescimento. Ela faz parte de qualquer encontro. São muitas as formas de avaliar. Pode-se utilizar dinâmicas, debates, partilha em grupo, individual, ou ainda, os próprios participantes escolhem alguém que no final do encontro poderá dar a sua opinião. UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR - CELEBRAR Avaliar 1/1
  • 23. Ao olharmos Jesus com seus apóstolos, veremos que seu método também tinha estes passos. É só verificar algumas passagens, como a dos discípulos de Emaús (Lc 24, 13-35) ou ainda o encontro com a Samaritana (Jo 4, 1-30) ou Zaqueu (Lc 19, 1-10). Qualquer ambiente era propício para acolher-ensinar-aprender-conviver. Para Ele a importância estava nas pessoas. UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR - CELEBRAR Avaliar 1/1
  • 24. O momento de celebrar: É a hora da oração de súplica, de pedido de perdão, de oferecimento, de louvor, de ação de graças. É a hora de celebrar:  - A fé e a vida,  - A Palavra de Deus refletida e vivida, UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR - CELEBRAR CELEBRAR 1/2
  • 25.  O compromisso pessoal e comunitário ou do grupo,  -As alegrias, esperanças e lutas,  As vitórias do dia-a-dia de nossa vida.  É importante que celebremos e rezemos com símbolos, gestos, preces, salmos, com muita fé, devoção e criatividade. UTILIZAÇÃO DO METODO : VER – JULGAR - AGIR -AVALIAR - CELEBRAR CELEBRAR 2/2
  • 26. Além das reuniões para reflexão e oração, os Grupos de Reflexão podem se ocupar de outras atividades, como:  preparação e animação das celebrações litúrgicas da comunidade;  encenação do Evangelho nas missas;  encontros, dias de lazer do grupo, passeios;  encontros, celebrações com outros grupos;  novenas em preparação à festa do/a padroeiro/a nos grupos; AÇÕES PRÁTICAS DOS GRUPOS 1/4
  • 27.  missas em setores, reunindo vários grupos;  festinhas de aniversário, amigo secreto no grupo;  celebrações de batizados, confraternizações de Natal no grupo;  celebrações de bodas de ouro e de prata dos casais participantes;  participação em romarias, manifestações, concentrações e mutirões;  caixinha comum para sustentar a formação de animadores (as). AÇÕES PRÁTICAS DOS GRUPOS 2/4
  • 28.  ajuda às famílias pobres e aos doentes;  ajuda às famílias que enfrentam problemas de alcoolismo, drogas;  acompanhamento aos velórios e famílias enlutadas;  coleta de abaixo-assinados propostos pela Igreja (paróquia ou diocese);  atuação em organizações e movimentos populares (associação de moradores,  luta por moradia e terra, associações de desempregados, grupos de produção e de comercialização alternativa, sindicatos...); AÇÕES PRÁTICAS DOS GRUPOS 3/4
  • 29.  reivindicação de escola, estrada, posto de saúde, creches, ou outras melhorias necessárias na comunidade;  cuidado com as situações especiais da comunidade: crianças, jovens, idosos, desempregados;  coleta para doações, campanhas de solidariedade;  tarefas na comunidade (festas do padroeiro, ajuda na liturgia, limpeza da capela...);  roças e hortas comunitárias, mutirão para construção de casas. AÇÕES PRÁTICAS DOS GRUPOS 4/4
  • 30. O subsidio “ Palavra de Deus na Vida do Povo” - auxilia o grupo que se reúne para refletir a Palavra de Deus na sua comunidade , pode e deve ser usada a criatividade para que os encontros sejam bastante motivadores. Neste roteiro a Palavra de Deus fica no centro de tudo. MODELO DE ROTEIRO DOS ENCONTROS
  • 31.  Preparar com Antecedência: Distribuição das tarefas (pode ser feita no final de cada encontro); local do encontro, preparação do ambiente (símbolos, ornamentação...); leituras, cantos, orações. Um encontro mal preparado desacredita a caminhada. Metodologia do Roteiro 1/16
  • 32. Acolhida: Feita pelos donos da casa, ou pelo/a animador/a... Na chegada, receber bem os participantes. No início do encontro, apresentar as pessoas não conhecidas, acolher bem os que chegam pela primeira vez e os visitantes. Todas as pessoas devem se sentir bem, como membros da família de Deus. Metodologia do Roteiro 2/16
  • 33.  Chegada e Momento de oração: Silêncio, e oração pessoal - Criar um clima propício para o encontro com Deus e com os irmãos e irmãs, tomando consciência da sua presença no meio do grupo. Lembrar o que Jesus disse: “Quando dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, eu estarei no meio deles” (Mt 18,20). Metodologia do Roteiro 3/16
  • 34. Abertura: Saudação à Santíssima Trindade / Invocação ao Espírito Santo / Cântico do Ofício Divino Metodologia do Roteiro 4/16
  • 35.  Momento das notícias da vida: As pessoas são motivadas pelo animador/a para falar sobre fatos e acontecimentos da vida da comunidade, do bairro, da cidade, do país e do mundo. É a hora de partilhar sentimentos e angústias, de comunicar acontecimentos, como nascimentos e falecimentos, casamentos e batizados, viagens, retiros, etc. Metodologia do Roteiro 5/16
  • 36.  Motivação do encontro: É a hora de apresentar o tema a ser tratado e o objetivo do encontro. É importante que o/a animador/a leia antes o conteúdo do encontro, que procure outras informações sobre o tema, para ajudar a realização do encontro. Há temas que são difíceis de serem tratados, como assuntos de política, de economia, de pluralismo religioso e outros temas sociais. Mas, não é por serem difíceis ou complicados que se deve fugir deles. Ao contrário, aí mesmo é que se deve estudá-los e conversar sobre eles. Metodologia do Roteiro 6/16
  • 37.  Fato da vida / Olhando a realidade: Lembrar algum fato da vida ou dados da realidade relativos ao tema do encontro, conforme o método do grupo de reflexão, que parte sempre da realidade. É a hora do “ver”. Além do fato proposto no livreto, outros parecidos podem ser partilhados. Metodologia do Roteiro 7/16
  • 38. Salmos : Rezados ou cantados Metodologia do Roteiro 8/16
  • 39.  Leitura da Palavra de Deus: É o momento central do encontro, quando se lê um texto bíblico, relacionado ao tema do encontro e aos fatos da vida. Deve-se ter um grande amor e respeito pela Bíblia. Metodologia do Roteiro 9/16
  • 40.  Aprofundamento da Palavra relacionada com a vida / Partilhando o Evangelho: Uso de outros textos, análises, comentários referentes ao assunto refletido. É a hora do “julgar”, de apreender e perceber o que a Palavra de Deus nos tem a dizer. Metodologia do Roteiro 10/16
  • 41.  Momento de conversa / Olhando a realidade: Debate e reflexão, à luz daquilo que foi visto anteriormente. Com toda a liberdade de filhos e filhas de Deus, os participantes expõem suas ideias e opiniões sobre o tema tratado. É hora de deixar falar o coração, de comentar a Palavra de Deus. Metodologia do Roteiro 11/16
  • 42.  Compromisso com a Palavra de Deus : Em resposta aos apelos feitos pela realidade e pela Palavra de Deus, em cada encontro, é importante que o grupo assuma algumas ações concretas. Sem ação, o grupo morre. Esta é a hora do “agir”. Os compromissos assumidos pelo grupo devem ser postos em prática durante a semana. Em cada encontro, é bom conversar sobre o que, de fato, foi feito. Metodologia do Roteiro 12/16
  • 43.  O Evangelho se faz Oração / Preces : O animador(a) pode sugerir orações espontâneas. Não se pode esquecer que há muitas modalidades de se fazer a oração cristã: pedidos, oferecimentos, louvores, agradecimentos, pedidos de perdão, compromissos, adoração. Quase sempre acontece que as pessoas só façam pedidos. Deve-se sugerir e ensinar outras modalidades de oração e ao final oração do Pai-Nosso –Ave- Maria e aos padroeiros dos grupos. Metodologia do Roteiro 13/16
  • 44.  Oração e Bênção: É o momento de celebrar o compromisso assumido, de invocar a bênção de Deus, para que, fortalecidos pela sua graça, todos continuem firmes na participação da comunidade e na proposta de Jesus Cristo. Metodologia do Roteiro 14/16
  • 45.  Canto Final : Atenção! A música e os cantos são muito importantes, pois, como já sabemos, “quem canta, reza duas vezes”. Também sabemos que “quem canta, seus males espanta”. Mas, atenção ao lugar da vírgula, pois “quem canta seus males, espanta”; isto é, quem só fica falando de seus males, só se lamentando da vida, espanta os outros. O canto é para a alegria e a festa. Entre os diversos momentos do encontro, pode-se intercalar cantos, refrãos e outras músicas, que tenham ligação com o tema. Metodologia do Roteiro 15/16
  • 46. Confraternização:  A comunidade deve explorar bem esta forma de se fazer próximo um do outro através de comemorações de aniversários, dia das Mães, Pais, Avós , Padroeiros etc... uma vez por mês.  Programação do próximo encontro: Marcar data, local, horário; distribuir as tarefas, etc. Metodologia do Roteiro 16/16
  • 47. As pessoas que participam, mostram que os Grupos de Reflexão estão produzindo muitos frutos na vida das pessoas e nas comunidades cristãs. Vejamos alguns desses frutos. Os Grupos de Reflexão...:  ajudam a comunidade a caminhar mais organizada, com a participação e o compromisso de mais pessoas;  promovem união nas famílias e nas comunidades; • favorecem o conhecimento da realidade e dos direitos dos cidadãos; OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO 1/9
  • 48.  incentivam o diálogo aberto entre as pessoas;  despertam os carismas para os vários ministérios e serviços;  dão coragem e firmeza no compromisso com a luta pela vida e pela justiça;  despertam o senso crítico e a consciência política;  criam laços de fraternidade e amizade entre as pessoas, nas famílias, na vizinhança; OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO 2/9
  • 49.  libertam do medo de falar;  transformam os evangelizados em evangelizadores, missionários;  incentivam para a busca conjunta da solução dos problemas;  ajudam a entender a caminhada atual da Igreja;  tornam mais conhecida e vivida a Palavra de Deus;  são força de renovação da Igreja;  favorecem o surgimento de uma nova estrutura de Igreja, entendida como “rede de comunidades”; OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO 3/9
  • 50.  abrem caminho para o diálogo com os cristãos das diversas denominações (evangélicos, presbiterianos, batistas, pentecostais, etc...), bem como com outras religiões (budismo, islamismo, judaísmo, etc...);  ajudam a criar homens e mulheres novos, sujeitos de sua história e agentes de transformação da realidade, segundo o Reino de Deus; OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO 4/9
  • 51.  abrem caminhos para projetos alternativos (trabalho com meninos e meninas de rua, grupos de geração de renda, etc...);  ensinam a dar valor às ideias do outro;  oferecem oportunidade de reconciliação entre inimigos e vizinhos;  dão novo rumo à vida;  ajudam os leigos e leigas a se sentirem mais Igreja; OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO 5/9
  • 52.  abrem caminhos para projetos alternativos (trabalho com meninos e meninas de rua, grupos de geração de renda, etc...);  ensinam a dar valor às ideias do outro;  oferecem oportunidade de reconciliação entre inimigos e vizinhos;  dão novo rumo à vida;  ajudam os leigos e leigas a se sentirem mais Igreja; OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO 6/9
  • 53.  libertam os fiéis da dependência e da submissão em relação ao padre e a outras autoridades;  oportunizam celebrações vivas e comprometidas, nas casas;  fazem surgir vocações e ardor pela missão e evangelização;  favorecem a promoção humana; OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO 7/9
  • 54.  libertam os fiéis da dependência e da submissão em relação ao padre e a outras autoridades;  oportunizam celebrações vivas e comprometidas, nas casas;  fazem surgir vocações e ardor pela missão e evangelização;  favorecem a promoção humana; OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO 8/9
  • 55.  incentivam os pobres a acreditar na força da união e da comunhão;  ajudam a viver melhor os acontecimentos e a realidade que nos envolve. Quais destes frutos aparecem no seu grupo? O que fazer para que outros frutos aconteçam ainda mais? OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXÃO 9/9
  • 56. DEUS ABENÇOE O SERVIÇO DE VOCÊS NA DIVULGAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS, DA IGREJA E DA COMUNIDADE. COMUNGUEM SEMPRE COM OS SEUS PASTORES E SEJAM IMENSAMENTE FELIZES NA COMUNIDADE AONDE VIVEM E MÃOS À OBRA..... Luiz Marinho - Animador Paróquia Coração de Jesus Mensagem Final
  • 57. Apostila Igreja nas Casas da Arquidiocese de Florianópolis POM-Pontíficias Obras Missionárias –Catequese Documento de Aparecida PIME Textos da CNBB Catequisar Apostila da Paróquia Coração de Jesus – SJC – SP Plano Missionário da paróquia Coração de Jesus - SJC Fontes