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O stress e o turbilhão da raiva, o modelo de Lipp

  1. O Stress e oO Stress e o Turbilhão da RaivaTurbilhão da Raiva Marcelo da Rocha CarvalhoMarcelo da Rocha Carvalho instituto Psicológico deinstituto Psicológico de Controle do Stress MarildaControle do Stress Marilda Novaes Lipp de São PauloNovaes Lipp de São Paulo
  2. A RaivaA Raiva  ““A pessoa que sente raiva deA pessoa que sente raiva de modo constante e que parecemodo constante e que parece responder ao mundo com esteresponder ao mundo com este sentimento fica à mercê desentimento fica à mercê de qualquer um que o instigue. Sofrequalquer um que o instigue. Sofre talvez tanto quanto sua vítima”.talvez tanto quanto sua vítima”. (Lipp, 2005)(Lipp, 2005)
  3. A RaivaA Raiva  (...) “elas se estressam e sentem(...) “elas se estressam e sentem raiva por fatos que, para outras,raiva por fatos que, para outras, poderiam ser consideradospoderiam ser considerados insignificantes. Para elas, ainsignificantes. Para elas, a importância é tão grande queimportância é tão grande que sofrem uma angústia verdadeira esofrem uma angústia verdadeira e intensa a ponto de sentirem umintensa a ponto de sentirem um turbilhão de emoções”.(Lipp,turbilhão de emoções”.(Lipp, 2005)2005)
  4. Por incrível que pareça...Por incrível que pareça...  ““Na maioria das vezes, a raiva,Na maioria das vezes, a raiva, justificada ou não, inspira culpa, poisjustificada ou não, inspira culpa, pois muitas pessoas desde pequenasmuitas pessoas desde pequenas aprendem que ter raiva é algoaprendem que ter raiva é algo inaceitável”.(Lipp, 2005)inaceitável”.(Lipp, 2005)  Os chineses costumam dizer queOs chineses costumam dizer que quem nutre raiva e sentimentos dequem nutre raiva e sentimentos de vingança cava duas sepulturas.vingança cava duas sepulturas.
  5. Raiva: efeitos adversosRaiva: efeitos adversos  A raiva é um fator de risco para oA raiva é um fator de risco para o desenvolvimento de hipertensão, dadesenvolvimento de hipertensão, da doença coronariana, de úlceras edoença coronariana, de úlceras e morte prematura.morte prematura.  Um estudo com quase 13 mil adultosUm estudo com quase 13 mil adultos mostrou que indivíduos commostrou que indivíduos com tendência a sentiram raiva têm trêstendência a sentiram raiva têm três vezes mais probabilidade de virem avezes mais probabilidade de virem a ter um enfarto.ter um enfarto.
  6. Raiva: efeitos adversosRaiva: efeitos adversos  Larkin & Zayfert(Apud Lipp, 2005)Larkin & Zayfert(Apud Lipp, 2005) relataram que em cinco semanas derelataram que em cinco semanas de treino em manejo da raiva, pacientestreino em manejo da raiva, pacientes hipertensos mostraram um reduçãohipertensos mostraram um redução significativa na pressão arterialsignificativa na pressão arterial diastólica.diastólica.
  7. DiferençasDiferenças  Raiva para dentro.Raiva para dentro.  Relacionadas a depressões gravesRelacionadas a depressões graves e suicídio.e suicídio.  Raiva para fora.Raiva para fora.  Relacionada com aumento da PA.Relacionada com aumento da PA.
  8. HostilidadeHostilidade  Existem três componentes queExistem três componentes que compõe a hostilidadecompõe a hostilidade a)a) CognitivoCognitivo, que envolve uma, que envolve uma tendência a avaliar as outrastendência a avaliar as outras pessoas negativamente;pessoas negativamente; b)b) AfetivoAfetivo, que inclui raiva e, que inclui raiva e desprezo pelos outros;desprezo pelos outros; c)c) ComportamentalComportamental , envolvendo, envolvendo cinismo e agressão.cinismo e agressão.
  9. Definições: HostilidadeDefinições: Hostilidade  A palavra HOSTILIDADE vem doA palavra HOSTILIDADE vem do latimlatim hostishostis que significa inimigo.que significa inimigo. Pode-se dizer que hostilidade é oPode-se dizer que hostilidade é o acúmulo da raiva ao longo dos anos.acúmulo da raiva ao longo dos anos.
  10. Definições: RaivaDefinições: Raiva  A raiva é definida por CharlesA raiva é definida por Charles Spielberger como uma emoçãoSpielberger como uma emoção desconfortável que se manifesta desdedesconfortável que se manifesta desde um irritação ou desagrado até a fúria eum irritação ou desagrado até a fúria e ocorre quando a pessoa se senteocorre quando a pessoa se sente ameaçada em seu poder, injustiçada,ameaçada em seu poder, injustiçada, acuada, ou frustradaacuada, ou frustrada em algo queem algo que para ela seja importantepara ela seja importante . Raiva é. Raiva é um mecanismo de proteção contra aum mecanismo de proteção contra a perda de poder real ou imaginário.(Apudperda de poder real ou imaginário.(Apud Lipp, 2005)Lipp, 2005)
  11. Processo de Extinção e aProcesso de Extinção e a RaivaRaiva  Diante de um processo lento deDiante de um processo lento de extinção lento e gradual poder existirextinção lento e gradual poder existir grande dificuldade na identificação dogrande dificuldade na identificação do estado depressivo.estado depressivo.  Jorros experimentais: busca daJorros experimentais: busca da retomada do reforçamento.retomada do reforçamento.
  12. Expressão da RaivaExpressão da Raiva  ““(...) há ocasiões em que a raiva nos(...) há ocasiões em que a raiva nos impulsiona para ações de intensidadeimpulsiona para ações de intensidade excessiva e nestes momentos nossoexcessiva e nestes momentos nosso cérebro regride ao nível docérebro regride ao nível do funcionamento primitivofuncionamento primitivo animal.”(Lipp, 2005)animal.”(Lipp, 2005)
  13. AutopreservaçãoAutopreservação  A origem biológica neural da raiva eA origem biológica neural da raiva e do medo é a mesma – a amígdala –do medo é a mesma – a amígdala – porém o efeito é diferente, o medoporém o efeito é diferente, o medo aumenta a atenção; a raiva reduz eaumenta a atenção; a raiva reduz e leva a pessoa a focalizar somenteleva a pessoa a focalizar somente seu sentimento de direito ofendido.seu sentimento de direito ofendido.
  14. Relação entre a Raiva e oRelação entre a Raiva e o StressStress  O stress é uma reação queO stress é uma reação que possui componentes físicos,possui componentes físicos, psicológicos, mentais epsicológicos, mentais e hormonais que se desenvolvehormonais que se desenvolve frente a situações quefrente a situações que representem um desafio para orepresentem um desafio para o indivíduo, assim como a raiva.indivíduo, assim como a raiva.
  15. Construção da RaivaConstrução da Raiva  Aspectos físicos e genéticos.Aspectos físicos e genéticos.  Interação entre fatores genéticos e aInteração entre fatores genéticos e a história de vida.história de vida.  Baixa tolerância a frustração(BTF).Baixa tolerância a frustração(BTF).  Baixo repertório de habilidadesBaixo repertório de habilidades sociais: inassertividade.sociais: inassertividade.  Isolamento ou déficit social.Isolamento ou déficit social.  Aprendizagem vicária(Bandura).Aprendizagem vicária(Bandura).  Violência física ou psicológica.Violência física ou psicológica.
  16. Formas ineficazes de lidar com aFormas ineficazes de lidar com a RaivaRaiva 1.1. Reprima sua raiva.Reprima sua raiva. 2.2. Expresse livremente.Expresse livremente. 3.3. Agressão criativa.Agressão criativa. 4.4. Abordagem plácida(UmaAbordagem plácida(Uma resposta mansa expulsa a ira,resposta mansa expulsa a ira, diz a Bíblia).diz a Bíblia).
  17. RaivaRaiva  Pensamento absolutista: TiraniaPensamento absolutista: Tirania do Dever.do Dever.  Ruminação.Ruminação.
  18. Medidas de redução deMedidas de redução de vulnerabilidades psicológicas(Lipp)vulnerabilidades psicológicas(Lipp)  Reestruturação CognitivaReestruturação Cognitiva  Aquisição de estratégias deAquisição de estratégias de enfrentamento.enfrentamento.  Uso de estratégias.Uso de estratégias.  Aprendizado de técnicas re resoluçãoAprendizado de técnicas re resolução de problemas.de problemas.  Treino de assertividade.Treino de assertividade.  Aprendizado de estratégias deAprendizado de estratégias de controle do tempo, frustração, pressa,controle do tempo, frustração, pressa, agressividade e raiva.agressividade e raiva.
  19. Medidas de redução da excitabilidadeMedidas de redução da excitabilidade orgânica na Raiva(Lipp)orgânica na Raiva(Lipp)  Exercícios de respiração profunda.Exercícios de respiração profunda.  Relaxamento físico.Relaxamento físico.  Exercícios de alongamento.Exercícios de alongamento.  Exercício físico.Exercício físico.  Todas as atividades que possamTodas as atividades que possam diminuir a atividade límbicadiminuir a atividade límbica excessiva, como ler livros de fácilexcessiva, como ler livros de fácil compreensão, assistir à televisão,compreensão, assistir à televisão, olhar a natureza, meditar e etc.olhar a natureza, meditar e etc.
  20. Intervenções médicasIntervenções médicas  Tratamento farmacológico: ISRS,Tratamento farmacológico: ISRS, estabilizadores do humor,estabilizadores do humor, neurolépticos, BZD.neurolépticos, BZD.  Estimulação MagnéticaEstimulação Magnética Transcraniana(EMT).Transcraniana(EMT).  ECT.ECT.
  21. Processo da Raiva(Lipp, 2005)Processo da Raiva(Lipp, 2005) 1.1. Evento desencadeador.Evento desencadeador. 2.2. Interpretação doInterpretação do evento(pensamento avaliativo).evento(pensamento avaliativo). 3.3. Stress, com manifestações físicas eStress, com manifestações físicas e psicológicas.psicológicas. 4.4. Comportamento de raiva.Comportamento de raiva. 5.5. Reavaliação sob a ótica da raiva.Reavaliação sob a ótica da raiva. 6.6. Escalonamento da raiva: círculoEscalonamento da raiva: círculo vicioso.vicioso.
  22. Modelos explicativos sobre LippModelos explicativos sobre Lipp  Terapia Racional-EmotivaTerapia Racional-Emotiva Comportamental(TREC), de AlbertComportamental(TREC), de Albert Ellis.Ellis.  Terapia Cognitiva, de Aaron Beck.Terapia Cognitiva, de Aaron Beck. (modelo circular, dos transtornos(modelo circular, dos transtornos ansiosos e depressivos)ansiosos e depressivos)
  23. Como complicar a vida...Como complicar a vida...  Há pessoas que além de sofrer com aHá pessoas que além de sofrer com a depressão e ansiedade, dedicam parte dodepressão e ansiedade, dedicam parte do seu tempo se auto-condenando quanto aoseu tempo se auto-condenando quanto ao seus problemas. Ou seja “criando umseus problemas. Ou seja “criando um sintoma neurótico em relação a seussintoma neurótico em relação a seus sintomas”.(pág. 11)sintomas”.(pág. 11)  Mudar, inicialmente, significa aceitar suaMudar, inicialmente, significa aceitar sua condição.condição.
  24. Natureza do MundoNatureza do Mundo  A influência filosófica contou aindaA influência filosófica contou ainda com Popper, Reichenbach e Russel,com Popper, Reichenbach e Russel, filósofos da Ciência, que produziramfilósofos da Ciência, que produziram vários estudos que ajudaram Ellis navários estudos que ajudaram Ellis na concepção da natureza do mundoconcepção da natureza do mundo que atua como ponto de referênciaque atua como ponto de referência da REBT.da REBT.
  25. Diferenças entre métodosDiferenças entre métodos  Terapia Cognitiva: Beck e os pensamentosTerapia Cognitiva: Beck e os pensamentos disfuncionais.disfuncionais.  Maior complexidade, ligado aosMaior complexidade, ligado aos transtornos psiquiátricos e menostranstornos psiquiátricos e menos embativa.embativa.  Terapia Racional Emotiva Comportamental:Terapia Racional Emotiva Comportamental: Ellis e as crenças irracionais.Ellis e as crenças irracionais.  Menor complexidade, maisMenor complexidade, mais embativo e ligado a questões deembativo e ligado a questões de neuroticismo.neuroticismo.
  26. Três preposições fundamentaisTrês preposições fundamentais da TC:da TC:  A atividade cognitiva influencia oA atividade cognitiva influencia o comportamento.comportamento.  A atividade cognitiva pode serA atividade cognitiva pode ser monitorada e alterada.monitorada e alterada.  O comportamento desejado pode serO comportamento desejado pode ser influenciado mediante a mudançainfluenciado mediante a mudança cognitiva.cognitiva. (Dobson, 2001; apud Knapp,(Dobson, 2001; apud Knapp,
  27. Paradigma de EllisParadigma de Ellis AA  BB  CC A(evento ativador)A(evento ativador)  B(Crenças)B(Crenças)  C(Conseqüências)C(Conseqüências)
  28. E lembre-se...E lembre-se...  ““Não espere muito das pessoas –Não espere muito das pessoas – pois elas também têm seus própriospois elas também têm seus próprios problemas e estão mais preocupadasproblemas e estão mais preocupadas com eles do que os seus.” (Comocom eles do que os seus.” (Como conquistar sua própria felicidade,conquistar sua própria felicidade, página 69)página 69)
  29. Valores da TRECValores da TREC  Conscientizar as pessoas de que sãoConscientizar as pessoas de que são elas mesmas que criam, em grandeelas mesmas que criam, em grande parte, suas próprias perturbaçõesparte, suas próprias perturbações psicológicas e que, embora aspsicológicas e que, embora as condições ambientais possamcondições ambientais possam contribuir para seus problemas, têm ,contribuir para seus problemas, têm , em geral, uma importânciaem geral, uma importância secundária no processo de mudança.secundária no processo de mudança.
  30. Mas...Mas... ““Sinceramente, o universo não liga aSinceramente, o universo não liga a mínima para os seus anseios emínima para os seus anseios e aspirações, não tem o menor interesseaspirações, não tem o menor interesse em você, nem em ninguém. O cosmosem você, nem em ninguém. O cosmos não ama nem odeia ninguém – elenão ama nem odeia ninguém – ele simplesmente segue o seu curso, comsimplesmente segue o seu curso, com seus altos e baixos, às vezes bom, àsseus altos e baixos, às vezes bom, às vezes mau, às vezes calmo, às vezesvezes mau, às vezes calmo, às vezes turbulento.” (Como conquistar suaturbulento.” (Como conquistar sua própria felicidade, página 29)própria felicidade, página 29)
  31. Princípios da TRECPrincípios da TREC  Mostrar aos clientes que eles nãoMostrar aos clientes que eles não necessitamnecessitam daquilo quedaquilo que queremquerem,, nãonão precisamprecisam ter aquilo queter aquilo que desejamdesejam ee podempodem suportar o quesuportar o que nãonão gostamgostam..
  32. As três crençasAs três crenças principais...principais...  Porque seria muitíssimoPorque seria muitíssimo importante que eu fosseimportante que eu fosse excepcionalmente competente eexcepcionalmente competente e amado pelos outros, eu devoamado pelos outros, eu devo fazer de tudo para ser assim, efazer de tudo para ser assim, e tenho absolutamente quetenho absolutamente que conseguir isto a qualquerconseguir isto a qualquer preço.preço.
  33. As três crençasAs três crenças principais...principais...  Porque é muito importante que osPorque é muito importante que os outros me tratem comoutros me tratem com consideração e lealdade, assimconsideração e lealdade, assim eles devem absolutamente fazê-eles devem absolutamente fazê- lo e têm que fazer, do contráriolo e têm que fazer, do contrário são pessoas detestáveis ousão pessoas detestáveis ou execráveis, e merecem serexecráveis, e merecem ser literalmente condenadas quandoliteralmente condenadas quando não me tratam assim.não me tratam assim.
  34. As três crençasAs três crenças principais...principais...  Porque é preferívelPorque é preferível experimentar prazer do queexperimentar prazer do que dor, o mundo temdor, o mundo tem absolutamente de meabsolutamente de me proporcionar prazer e não dor,proporcionar prazer e não dor, e a vida é horrenda, e nãoe a vida é horrenda, e não consigo suportar, quando oconsigo suportar, quando o mundo não é desta maneira.mundo não é desta maneira.
  35. Mais três pensamentosMais três pensamentos enlouquecedores!enlouquecedores!  Catastrofização.Catastrofização.  Pensamento absolutista.Pensamento absolutista.  Racionalização.Racionalização.
  36. Eu não agüento!!!Eu não agüento!!!  ““Quando você “não agüenta” pessoas queQuando você “não agüenta” pessoas que não se comportam como você acha quenão se comportam como você acha que deveriam se comportar, você fica comdeveriam se comportar, você fica com raiva delas conclui que elas não valemraiva delas conclui que elas não valem absolutamente nada e corre o risco deabsolutamente nada e corre o risco de boicotá-las completamente, ignorandoboicotá-las completamente, ignorando suas qualidades. Você se torna tãosuas qualidades. Você se torna tão intolerante e precavido contra elas queintolerante e precavido contra elas que verá más intenções até nas atitudes boasverá más intenções até nas atitudes boas ou neutras.” (Como conquistar sua própriaou neutras.” (Como conquistar sua própria felicidade, página 94)felicidade, página 94)
  37. Não “agüentite”Não “agüentite”  ““A “não-agüentite” tende a deturpar o seuA “não-agüentite” tende a deturpar o seu modo de pensar, o seu bom senso emodo de pensar, o seu bom senso e discernimento, levando-o a agirdiscernimento, levando-o a agir inadequadamente diante de pessoas ouinadequadamente diante de pessoas ou eventos que o desagradam. Se você “nãoeventos que o desagradam. Se você “não agüenta” pessoas críticas, você ficaráagüenta” pessoas críticas, você ficará com raiva delas, verá a “parte ruim” delascom raiva delas, verá a “parte ruim” delas exageradamente magnificada, bloquearáexageradamente magnificada, bloqueará sua própria capacidade de ser assertivo esua própria capacidade de ser assertivo e se queixará delas exageradamente.”se queixará delas exageradamente.” (Como conquistar sua própria felicidade,(Como conquistar sua própria felicidade, página 93)página 93)
  38. Pensar é acreditar, é descobrir!Pensar é acreditar, é descobrir!  ““Não agüento essa Adversidade”Não agüento essa Adversidade” implica não tolerar sequer pensar noimplica não tolerar sequer pensar no assunto. Se for assim, como vocêassunto. Se for assim, como você poderá encontrar uma solução?”poderá encontrar uma solução?” (Como conquistar sua própria(Como conquistar sua própria felicidade, página 93)felicidade, página 93)
  39. Atitudes de distanciamentoAtitudes de distanciamento 1.1. Lidar com os fatos no lugar dasLidar com os fatos no lugar das opiniões.opiniões. 2.2. Aceitar os fatos que foramAceitar os fatos que foram comprovados mesmocomprovados mesmo contradizendo os sentimentos.contradizendo os sentimentos. 3.3. Evitar conclusões dogmáticasEvitar conclusões dogmáticas baseadas em evidências limitadas.baseadas em evidências limitadas. 4.4. Reconhecer a diferenças entreReconhecer a diferenças entre hipóteses e fatos.hipóteses e fatos.
  40. Atitudes de distanciamentoAtitudes de distanciamento 5.5. Permanecer sem reposta até quePermanecer sem reposta até que seja encontrada uma.seja encontrada uma. 6.6. Não aceitar a priori ou de modoNão aceitar a priori ou de modo permanente qualquer teoria.permanente qualquer teoria. 7.7. Não rejeitar a priori ou de formaNão rejeitar a priori ou de forma permanente qualquer teoria.permanente qualquer teoria.
  41. Atitudes de distanciamentoAtitudes de distanciamento 8.8. Procurar com igual esforço,Procurar com igual esforço, evidência e contra-evidência paraevidência e contra-evidência para as teorias pessoais.as teorias pessoais. 9.9. Abandonar as teorias que nãoAbandonar as teorias que não possam vir a ser formuladas empossam vir a ser formuladas em termos de hipóteses testáveis.termos de hipóteses testáveis.
  42. BibliografiaBibliografia  Ellis, A. – OVERCOMING DESTRUTIVEEllis, A. – OVERCOMING DESTRUTIVE BELIEFS, FEELINGS AND BEHAVIORS.BELIEFS, FEELINGS AND BEHAVIORS. Prometheus Books, 2001.Prometheus Books, 2001.  Dryden, W. & Gordon, J. – REALIZAÇÃODryden, W. & Gordon, J. – REALIZAÇÃO PESSOAL. Ed. Presença, 1993.PESSOAL. Ed. Presença, 1993.  Ellis, A. & Trafrate, R. – CONTROLE SU IRAEllis, A. & Trafrate, R. – CONTROLE SU IRA ANTES DE QUE ELLA LE CONTROLE AANTES DE QUE ELLA LE CONTROLE A USTED. Paidós, 1999.USTED. Paidós, 1999.  Lipp, M. – STRESS E O TURBILHÃO DALipp, M. – STRESS E O TURBILHÃO DA RAIVA. Casa do Psicólogo, 2005.RAIVA. Casa do Psicólogo, 2005.  Seligman, M. – FELICIDADE AUTÊNTICA. Ed.Seligman, M. – FELICIDADE AUTÊNTICA. Ed. Objetiva, 2003.Objetiva, 2003.  Diniz, D. & Shor, N. – QUALIDADE DE VIDA.Diniz, D. & Shor, N. – QUALIDADE DE VIDA. Manole, 2006.Manole, 2006.
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