Poema Ficalho

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Maria Inês Aguiar Marçalo

Poesia

Educação Diversão e humor

Poema e Voz de César Salvado “ Poema Ficalho” Avanço automático

A palavra saudade E aquele que a inventou

E a primeira vez que a disse Com certeza que chorou.

Com certeza que chorou, Chorou mesmo de verdade;

E aquele que a inventou E a palavra saudade!

Adeus minha linda vida, Adeus penhas e arvila…

Adeus penhas e arvila, Tudo isto eu vou deixar,

Mas levo dentro de mim E uma saudade sem fim

E uma saudade sem fim Que eu não posso disfarçar…

Adeus meu velho castelo, Vèlhinho, mas sempre belo,

Vèlhinho, mas sempre belo De lendas e tradição!

Adeus janelas floridas, Tão bonitas e garridas,

Tão bonitas e garridas… Tudo levo na estimação!

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1. Poema e Voz de César Salvado “ Poema Ficalho” Avanço automático

5. A palavra saudade E aquele que a inventou

6. E a primeira vez que a disse Com certeza que chorou.

7. Com certeza que chorou, Chorou mesmo de verdade;

8. E aquele que a inventou E a palavra saudade!

9. Adeus minha linda vida, Adeus penhas e arvila…

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11. Mas levo dentro de mim E uma saudade sem fim

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13. Adeus meu velho castelo, Vèlhinho, mas sempre belo,

14. Vèlhinho, mas sempre belo De lendas e tradição!

15. Adeus janelas floridas, Tão bonitas e garridas,

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19. Formatação de Maria de Aguiar Marçalo

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