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In: MOREIRA, A. F. & SILVA, T. T. Currículo, cultura e Sociedade (orgs.). 5a. Ed. São Paulo: Cortez, 2001. Sociologia e teoria crítica do currículo: uma introdução
* Origens : final do século XIX. Preocupação em racionalizar, sistematizar e  controlar  a escola e o currículo. *  Teoria Crítica do Currículo : currículo não é neutro, mas historicamente datado, implicando em  relações de poder  e produzindo identidades individuais e sociais..
Início do século XX:   * nova ideologia (cooperação e especialização).  * Currículo como “instrumento por excelência de controle social que se pretendia estabelecer”(1995, 10), para organizar, racionalizar e garantir  controle e eficiência .
Duas tendências curriculares, entre a década de 20 ao início dos anos 70: * a)  escolanovismo : valorização dos interesses do aluno (Dewey e Kilpatrick); * b)  tecnicismo : construção científica de um currículo que desenvolva os aspectos desejáveis da personalidade humana (Bobbitt).
Depois disso : * Bruner: ênfase  estruturalista  (estrutura organizacional); *  contracultura  (movimento hippie): escola criticada; * com Nixon: retorno à eficiência e produtividade:  ideário neoliberal  (não questionamento da sociedade capitalista e da escola como aparelho ideológico do estado); * apoio nas  teorias sociais européias : neomarxismo, teoria crítica da Escola de Frankfurt e teorias de reprodução.
A partir de 1973: Rejeição  à concepção curricular behaviorista e empirista, pelo seu caráter instrumental e apolítico. Duas tendências: * a)  teoria crítica : Apple e Giroux (ênfase no social). Ligada à Nova sociologia do Currículo (Michael Young e Basil Bernstein); * b)  hermenêutica : Pinar (ênfase na subjetividade).
Como conseqüência:   *  término  da ênfase no planejamento, implementação e  controle  curricular; *  análise das   relações  entre currículo e sociedade, cultura, poder, ideologia e controle social; * estudo do  currículo  formal, em ação e oculto e sua relação com a  manutenção  do  status quo ; * busca o  potencial libertador,  nas brechas das contradições e das resistências.
Os autores (Antonio Flavio Moreira e Tomaz Tadeu da Silva) defendem: * o currículo analisado em seu  contexto histórico e social ; * o estudo das relações entre  currículo e ideologia : embasados em Althusser, propõem uma ruptura com a noção neoliberal de escola ideologicamente neutra.
* Posterior  crítica  à obra de  Althusser : percepção restrita de ideologia como falsa consciência.  * Proposta de uma ampliação do conceito de  ideologia  como essencial à  luta de classes , questionando a quem ela legitima (conceito gramsciniano de movimento contra-hegemônico).  *  Ideologia  se utiliza do  senso comum , ergue-se em meio a diversos  conhecimentos ,  práticas sociais  e  rituais .
Currículo e cultura:   * cultura como campo  contestado e ativo : instância integrante do processo de produção e criação de sentidos, significações e sujeitos.  * cultura como  terreno de luta  entre diferentes visões de mundo.
CURRÍCULO REPRODUÇÃO imposição da cultura da classe dominante TRANSGRESSÃO terreno de produção e política culturais
Currículo e poder:   * Educação e currículo estão implicados em relações de poder.  * Currículo como expressão das relações sociais de poder.   *  currículo   oficial : hegemônico, produzindo identidades sociais (rotinas e rituais institucionais cotidianos); portanto como  mantenedor  do  status quo . *  objetivo : currículo como campo cultural de  construção  e produção de significações e sentido ( luta  por relações de poder transformadas).
Currículo oculto:   * “… aspectos da experiência educacional não explicitados no currículo oficial formal…”( ibid. , 31).  *  tarefa política do currículo : desnaturalizar e historicizar o currículo, para  transgredir  a ordem curricular em vigor.
Os autores questionam: * A organização curricular por  disciplinas . * O  não aproveitamento  da “cultura popular” veiculada na mídia e nas TIC.  *  Alertam  que o  não aproveitamento  da cultura popular leva a um olhar acrítico, que serve aos fins de acumulação e  legitimação  dos valores mercadológicos.
Antonio Flávio Moreira e Tomaz Tadeu da Silva percebem a Teoria Crítica do Currículo como “movimento de constante problematização e questionamento” ( ibid ., 35)
Questão para discussão: Qual a contribuição da Teoria Crítica do Currículo para pensarmos no desenho didático de cursos  online ?

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Teoria Crítica do Currículo - Moreira e Silva

  • 1. In: MOREIRA, A. F. & SILVA, T. T. Currículo, cultura e Sociedade (orgs.). 5a. Ed. São Paulo: Cortez, 2001. Sociologia e teoria crítica do currículo: uma introdução
  • 2. * Origens : final do século XIX. Preocupação em racionalizar, sistematizar e controlar a escola e o currículo. * Teoria Crítica do Currículo : currículo não é neutro, mas historicamente datado, implicando em relações de poder e produzindo identidades individuais e sociais..
  • 3. Início do século XX: * nova ideologia (cooperação e especialização). * Currículo como “instrumento por excelência de controle social que se pretendia estabelecer”(1995, 10), para organizar, racionalizar e garantir controle e eficiência .
  • 4. Duas tendências curriculares, entre a década de 20 ao início dos anos 70: * a) escolanovismo : valorização dos interesses do aluno (Dewey e Kilpatrick); * b) tecnicismo : construção científica de um currículo que desenvolva os aspectos desejáveis da personalidade humana (Bobbitt).
  • 5. Depois disso : * Bruner: ênfase estruturalista (estrutura organizacional); * contracultura (movimento hippie): escola criticada; * com Nixon: retorno à eficiência e produtividade: ideário neoliberal (não questionamento da sociedade capitalista e da escola como aparelho ideológico do estado); * apoio nas teorias sociais européias : neomarxismo, teoria crítica da Escola de Frankfurt e teorias de reprodução.
  • 6. A partir de 1973: Rejeição à concepção curricular behaviorista e empirista, pelo seu caráter instrumental e apolítico. Duas tendências: * a) teoria crítica : Apple e Giroux (ênfase no social). Ligada à Nova sociologia do Currículo (Michael Young e Basil Bernstein); * b) hermenêutica : Pinar (ênfase na subjetividade).
  • 7. Como conseqüência: * término da ênfase no planejamento, implementação e controle curricular; * análise das relações entre currículo e sociedade, cultura, poder, ideologia e controle social; * estudo do currículo formal, em ação e oculto e sua relação com a manutenção do status quo ; * busca o potencial libertador, nas brechas das contradições e das resistências.
  • 8. Os autores (Antonio Flavio Moreira e Tomaz Tadeu da Silva) defendem: * o currículo analisado em seu contexto histórico e social ; * o estudo das relações entre currículo e ideologia : embasados em Althusser, propõem uma ruptura com a noção neoliberal de escola ideologicamente neutra.
  • 9. * Posterior crítica à obra de Althusser : percepção restrita de ideologia como falsa consciência. * Proposta de uma ampliação do conceito de ideologia como essencial à luta de classes , questionando a quem ela legitima (conceito gramsciniano de movimento contra-hegemônico). * Ideologia se utiliza do senso comum , ergue-se em meio a diversos conhecimentos , práticas sociais e rituais .
  • 10. Currículo e cultura: * cultura como campo contestado e ativo : instância integrante do processo de produção e criação de sentidos, significações e sujeitos. * cultura como terreno de luta entre diferentes visões de mundo.
  • 11. CURRÍCULO REPRODUÇÃO imposição da cultura da classe dominante TRANSGRESSÃO terreno de produção e política culturais
  • 12. Currículo e poder: * Educação e currículo estão implicados em relações de poder. * Currículo como expressão das relações sociais de poder. * currículo oficial : hegemônico, produzindo identidades sociais (rotinas e rituais institucionais cotidianos); portanto como mantenedor do status quo . * objetivo : currículo como campo cultural de construção e produção de significações e sentido ( luta por relações de poder transformadas).
  • 13. Currículo oculto: * “… aspectos da experiência educacional não explicitados no currículo oficial formal…”( ibid. , 31). * tarefa política do currículo : desnaturalizar e historicizar o currículo, para transgredir a ordem curricular em vigor.
  • 14. Os autores questionam: * A organização curricular por disciplinas . * O não aproveitamento da “cultura popular” veiculada na mídia e nas TIC. * Alertam que o não aproveitamento da cultura popular leva a um olhar acrítico, que serve aos fins de acumulação e legitimação dos valores mercadológicos.
  • 15. Antonio Flávio Moreira e Tomaz Tadeu da Silva percebem a Teoria Crítica do Currículo como “movimento de constante problematização e questionamento” ( ibid ., 35)
  • 16. Questão para discussão: Qual a contribuição da Teoria Crítica do Currículo para pensarmos no desenho didático de cursos online ?