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Hábitos do Consumo de Mídia




                                    Prof. Lucas Pelaez
                              lucaspelaez@gmail.com

                                               Aula: 04
Perfil do Público
• Espírito Jovem;

• Geração “Y” ou Geração 2.0;

• Deixa de apenas consumir para participar;

• Pouco tempo com muito consumo;

• Realiza tarefas distintas de maneira simultânea;

• Preocupação com a imagem (reputação);

• Preferência pelo contato virtual ao interpessoal;
Formas de Conexão – Séc. XVIII
• A mídia impressa, como é conhecida hoje, é resultado do
  aperfeiçoamento do processo gráfico determinado por
  Guttenberg, no século XV. As primeiras publicações regulares
  datam do século XVIII.

• Meios Disponíveis
   – Jornal;
   – Revista;
Formas de Conexão – Séc. XIX
• O século XIX também trouxe uma série de avanços. Foi o século
  da máquina de escrever, da lâmpada, do telefone, da fotografia
  estática e em movimento.

• Meios Disponíveis
   –   Jornal;
   –   Revista;
   –   Telefone;
   –   Cinema;
Formas de Conexão – Séc. XX
• Foi no século XX que as mídias eletrônicas revolucionaram a
  comunicação. Surgiu o rádio, a televisão, a comunicação via
  satélite, a arpanet (precursora da internet). Esses avanços
  aproximaram continentes, estreitaram o tempo e popularizaram
  o acesso à informação.

• Meios Disponíveis
   –   Jornal;             – Rádio;
   –   Revista;            – Televisão;
   –   Telefone;           – Internet;
   –   Cinema;
Formas de Conexão – Séc. XXI
• O início do século XXI é marcado pela quantidade de informação
  disponível, atitude participativa na geração e disseminação de
  conteúdos. De uma forma ou de outra, todos estão conectados
  com pessoas, marcas, meios, valores e aspirações.
Na Era da Convergência
• A tecnologia e a convergência tornam-se resposta para a
  sociedade contemporânea, diante do volume de informações e
  possibilidades a que está exposta.

• Transformar quantidade em qualidade e excesso em
  aprendizado são os grandes desafios desse cenário.

• O profissional de mídia está ainda mais preocupado com a
  qualidade da informação que a maioria da população. A
  experiência do consumo simultâneo de meios é uma realidade
  bastante expressiva em seu dia-a-dia.
Na Era da Convergência
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• Não basta conhecer todas as mídias;

• É preciso interagir com as mídias;

• E principalmente, tirar o proveito do melhor de cada mídia;



• Vídeo Rafinha 2.0 (http://youtu.be/UI2m5knVrvg)
TV aberta
• A TV aberta, para o telespectador:

   – não exige instrução nem renda para ser consumida;

   – é fonte de referência e de informação para a maioria dos
     telespectadores;

   – é percebida como meio “mágico” por trazer a imagem ao
     vivo de qualquer parte do mundo.
TV aberta
TV aberta
TV aberta
TV aberta
TV aberta
• A TV aberta, para o profissional de mídia:

   – é o meio de maior penetração em qualquer público;

   – cobre quase 100% dos municípios do país;

   – está presente em de 94% dos domicílios do país;

   – permite a veiculação do comercial em mercado nacional,
      regional e local;

   – apresenta baixo custo relativo.
TV por assinatura
• A TV por assinatura, para o telespectador:

   – exige renda e instrução para ser consumida;

   – é um meio que confere status e prestígio social;

   – proporciona lazer e entretenimento;

   – oferece liberdade de escolha.
TV por assinatura
• A TV por assinatura, para o profissional de mídia:

   – tem penetração de 50% nas classes A e B;

   – o perfil de usuários apresenta 72% das classes A e B;

   – favorece a estratégia de atingir público qualificado e
      formador de opinião;

   – favorece a estratégia de alta frequência por ser instantânea
      e ter baixo custo absoluto.
Cinema
• O cinema, para o público:

   – exige renda e instrução para ser consumido;

   – proporciona lazer e diversão;

   – meio que confere status e prestígio social;

   – permite uma “aventura virtual” quando o público se
     identifica com o personagem e a trama.
Cinema
• O cinema, para o profissional de mídia:

   – tem penetração de 35% nas classes A e B;

   – o perfil de usuários apresenta 73% das classes A e B;

   – atinge um público jovem e qualificado;

   – possui alto impacto e apresenta menor dispersão da
     mensagem;

   – apresenta alto custo de produção, pois é necessário enviar
     uma cópia do comercial para cada sala programada.
Rádio
• O rádio, para o ouvinte:

   – não exige instrução nem renda para ser consumido;

   – acompanha o ouvinte em vários locais;

   – presta serviços de interesse da comunidade,
     entretenimento;

   – amplia a capacidade imaginativa, pois lida apenas com o
     sentido da audição.
Rádio




        Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
Rádio




        Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
Rádio




        Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
Rádio
• O rádio, para o profissional de mídia:

   – é o segundo meio em termos de penetração;

   – está presente em 82% dos domicílios brasileiros;

   – é um meio ágil e flexível de veiculação;

   – oferece a segmentação de público por gênero de
      programação;

   – favorece a estratégia de alta frequência por ser instantâneo
      e por ter baixo custo.
Jornal
• O jornal, para o leitor:

   – exige instrução e renda para ser consumido;

   – destina-se a um público exigente, formador de opinião e
      fiel;

   – apresenta notícias sobre vários assuntos locais, nacionais e
      internacionais, presta serviços;

   – favorece a crítica e o debate;

   – por registrar a palavra, confere credibilidade.
Jornal




         Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
Jornal




         Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
Jornal




         Fonte: Pesquisa Ipsos Media CT – O poder do jornal
Jornal
• O jornal, para o profissional de mídia:

   – tem penetração de 71% nas classes A e B;

   – permite o detalhamento da comunicação;

   – tem alto custo absoluto e relativo (CPM);

   – costuma transmitir seriedade e credibilidade.
Revista
• A revista, para o leitor:

   – exige instrução e renda para ser consumida;

   – tem público exigente, crítico, formador de opinião e fiel;

   – tem autoridade e é fonte de referência por sua
      característica de segmentação editorial;

   – é utilizada para entretenimento ou para consulta de um
      assunto específico.
Revista
• A revista, para o profissional de mídia:

   – tem penetração de 67% nas classes A e B;

   – está presente nos principais centros econômicos do país;

   – algumas publicações são referências de moda e de
      comportamento;

   – tem melhor qualidade de reprodução do anúncio;

   – apresenta alto custo absoluto e relativo.
Mídia exterior
• São todos os meios e formas de divulgação de mensagens
  publicitárias ao ar livre, tais como: outdoor, back light, busdoor,
  empena, painéis luminosos, painéis eletrônicos, relógios de rua
  e abrigo de ônibus.
Mídia exterior
• Mídia exterior, para o profissional de mídia:

   – é o terceiro meio de penetração entre a população;

   – é o público que vai ao encontro da peça;

   – provoca impacto, pela visibilidade impacta o público várias
      vezes;

   – favorece o trabalho de continuidade linear e de alta
      frequência.
Internet
• A Internet, para o internauta:

   – exige instrução e renda para ser consumida;

   – tem público mais exigente, crítico, formador de opinião e
      receptivo a novidades;

   – é a maior difusora de conhecimento;

   – interatividade entre os usuários;

   – permite a liberdade de expressão por ser virtual.
Internet




           Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
Internet




           Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
Internet




           Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
Internet
• A Internet, para o profissional de mídia:

   – 43% dos usuários pertencem a classe C e 50% da classe AB;

   – como a revista possibilita segmentar o público
      possibilitando estratégias tanto para a massa quanto para o
      público qualificado;

   – favorece a estratégia de frequência porque é instantânea;

   – facilidade na mensuração de resultados.
Como Escolher a Mídia Correta
• É preciso analisar primeiramente o Objetivo, depois o Produto,
  a Verba e a Concorrência;

• Cada veículo tem sua característica própria;

• Cada plano tem sua necessidade específica (público alvo);
Como Escolher a Mídia Correta
Analisar o Público Alvo
   1) Público-alvo geográfico (espaço/ cobertura);
   2) Público-alvo demográfico (sexo, idade);
      – Ex: 75% mulheres / 25% homens, idade entre 18 e 49
        anos
   3) Poder aquisitivo (critério mais utilizado para a seleção de
      mídia);
   4) Hábitos e costumes do público;
      – poder aquisitivo não basta - o que cada segmento
        dentro destas classes faz?
      – Perfil psicográfico (comportamento/ hábitos);
Como Escolher a Mídia Correta
•   Dois veículos podem alcançar os mesmos públicos por em
    CPM aproximado, mas cada um vai apresentar um material
    editorial específico para diferentes tipos de leitores.




                             x
Como Escolher a Mídia Correta
•   Cada veículo tem a sua característica e a sua eficiência,
    devendo ser usados em conjunto ou isoladamente conforme a
    estratégia adotada;
•    São armas diferentes para serem aplicadas adequadamente a
    cada situação e nisto reside a habilidade do mídia;
•    A tarefa do mídia é garantir a transmissão mais eficaz, aquela
    que fornecerá a melhor relação entre o investimento, a
    quantidade, a qualidade, a intensidade, a frequência e a
    rapidez com que os consumidores serão atingidos.
Constelação Mediática




                        Fonte: Mídia Dados/2009

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  • 1. Hábitos do Consumo de Mídia Prof. Lucas Pelaez lucaspelaez@gmail.com Aula: 04
  • 2. Perfil do Público • Espírito Jovem; • Geração “Y” ou Geração 2.0; • Deixa de apenas consumir para participar; • Pouco tempo com muito consumo; • Realiza tarefas distintas de maneira simultânea; • Preocupação com a imagem (reputação); • Preferência pelo contato virtual ao interpessoal;
  • 3. Formas de Conexão – Séc. XVIII • A mídia impressa, como é conhecida hoje, é resultado do aperfeiçoamento do processo gráfico determinado por Guttenberg, no século XV. As primeiras publicações regulares datam do século XVIII. • Meios Disponíveis – Jornal; – Revista;
  • 4. Formas de Conexão – Séc. XIX • O século XIX também trouxe uma série de avanços. Foi o século da máquina de escrever, da lâmpada, do telefone, da fotografia estática e em movimento. • Meios Disponíveis – Jornal; – Revista; – Telefone; – Cinema;
  • 5. Formas de Conexão – Séc. XX • Foi no século XX que as mídias eletrônicas revolucionaram a comunicação. Surgiu o rádio, a televisão, a comunicação via satélite, a arpanet (precursora da internet). Esses avanços aproximaram continentes, estreitaram o tempo e popularizaram o acesso à informação. • Meios Disponíveis – Jornal; – Rádio; – Revista; – Televisão; – Telefone; – Internet; – Cinema;
  • 6. Formas de Conexão – Séc. XXI • O início do século XXI é marcado pela quantidade de informação disponível, atitude participativa na geração e disseminação de conteúdos. De uma forma ou de outra, todos estão conectados com pessoas, marcas, meios, valores e aspirações.
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  • 8. Na Era da Convergência • A tecnologia e a convergência tornam-se resposta para a sociedade contemporânea, diante do volume de informações e possibilidades a que está exposta. • Transformar quantidade em qualidade e excesso em aprendizado são os grandes desafios desse cenário. • O profissional de mídia está ainda mais preocupado com a qualidade da informação que a maioria da população. A experiência do consumo simultâneo de meios é uma realidade bastante expressiva em seu dia-a-dia.
  • 9. Na Era da Convergência • Como vocês consomem as mídias?
  • 11. Na Era da Convergência • Quais são os aparelhos mais importantes do seu dia-a-dia?
  • 13. Na Era da Convergência • Qual a melhor forma de se relacionar com as pessoas?
  • 15. Na Era da Convergência • Quais são as redes sociais utilizadas?
  • 16. Itens que estarão escassos em 2020
  • 17. Na Era da Convergência • Na era da convergência o que se tornará escasso em 10 anos?
  • 18. Itens que estarão escassos em 2020
  • 19. Na Era da Convergência • Não basta conhecer todas as mídias; • É preciso interagir com as mídias; • E principalmente, tirar o proveito do melhor de cada mídia; • Vídeo Rafinha 2.0 (http://youtu.be/UI2m5knVrvg)
  • 20. TV aberta • A TV aberta, para o telespectador: – não exige instrução nem renda para ser consumida; – é fonte de referência e de informação para a maioria dos telespectadores; – é percebida como meio “mágico” por trazer a imagem ao vivo de qualquer parte do mundo.
  • 25. TV aberta • A TV aberta, para o profissional de mídia: – é o meio de maior penetração em qualquer público; – cobre quase 100% dos municípios do país; – está presente em de 94% dos domicílios do país; – permite a veiculação do comercial em mercado nacional, regional e local; – apresenta baixo custo relativo.
  • 26. TV por assinatura • A TV por assinatura, para o telespectador: – exige renda e instrução para ser consumida; – é um meio que confere status e prestígio social; – proporciona lazer e entretenimento; – oferece liberdade de escolha.
  • 27. TV por assinatura • A TV por assinatura, para o profissional de mídia: – tem penetração de 50% nas classes A e B; – o perfil de usuários apresenta 72% das classes A e B; – favorece a estratégia de atingir público qualificado e formador de opinião; – favorece a estratégia de alta frequência por ser instantânea e ter baixo custo absoluto.
  • 28. Cinema • O cinema, para o público: – exige renda e instrução para ser consumido; – proporciona lazer e diversão; – meio que confere status e prestígio social; – permite uma “aventura virtual” quando o público se identifica com o personagem e a trama.
  • 29. Cinema • O cinema, para o profissional de mídia: – tem penetração de 35% nas classes A e B; – o perfil de usuários apresenta 73% das classes A e B; – atinge um público jovem e qualificado; – possui alto impacto e apresenta menor dispersão da mensagem; – apresenta alto custo de produção, pois é necessário enviar uma cópia do comercial para cada sala programada.
  • 30. Rádio • O rádio, para o ouvinte: – não exige instrução nem renda para ser consumido; – acompanha o ouvinte em vários locais; – presta serviços de interesse da comunidade, entretenimento; – amplia a capacidade imaginativa, pois lida apenas com o sentido da audição.
  • 31. Rádio Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
  • 32. Rádio Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
  • 33. Rádio Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
  • 34. Rádio • O rádio, para o profissional de mídia: – é o segundo meio em termos de penetração; – está presente em 82% dos domicílios brasileiros; – é um meio ágil e flexível de veiculação; – oferece a segmentação de público por gênero de programação; – favorece a estratégia de alta frequência por ser instantâneo e por ter baixo custo.
  • 35. Jornal • O jornal, para o leitor: – exige instrução e renda para ser consumido; – destina-se a um público exigente, formador de opinião e fiel; – apresenta notícias sobre vários assuntos locais, nacionais e internacionais, presta serviços; – favorece a crítica e o debate; – por registrar a palavra, confere credibilidade.
  • 36. Jornal Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
  • 37. Jornal Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
  • 38. Jornal Fonte: Pesquisa Ipsos Media CT – O poder do jornal
  • 39. Jornal • O jornal, para o profissional de mídia: – tem penetração de 71% nas classes A e B; – permite o detalhamento da comunicação; – tem alto custo absoluto e relativo (CPM); – costuma transmitir seriedade e credibilidade.
  • 40. Revista • A revista, para o leitor: – exige instrução e renda para ser consumida; – tem público exigente, crítico, formador de opinião e fiel; – tem autoridade e é fonte de referência por sua característica de segmentação editorial; – é utilizada para entretenimento ou para consulta de um assunto específico.
  • 41. Revista • A revista, para o profissional de mídia: – tem penetração de 67% nas classes A e B; – está presente nos principais centros econômicos do país; – algumas publicações são referências de moda e de comportamento; – tem melhor qualidade de reprodução do anúncio; – apresenta alto custo absoluto e relativo.
  • 42. Mídia exterior • São todos os meios e formas de divulgação de mensagens publicitárias ao ar livre, tais como: outdoor, back light, busdoor, empena, painéis luminosos, painéis eletrônicos, relógios de rua e abrigo de ônibus.
  • 43. Mídia exterior • Mídia exterior, para o profissional de mídia: – é o terceiro meio de penetração entre a população; – é o público que vai ao encontro da peça; – provoca impacto, pela visibilidade impacta o público várias vezes; – favorece o trabalho de continuidade linear e de alta frequência.
  • 44. Internet • A Internet, para o internauta: – exige instrução e renda para ser consumida; – tem público mais exigente, crítico, formador de opinião e receptivo a novidades; – é a maior difusora de conhecimento; – interatividade entre os usuários; – permite a liberdade de expressão por ser virtual.
  • 45. Internet Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
  • 46. Internet Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
  • 47. Internet Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
  • 48. Internet • A Internet, para o profissional de mídia: – 43% dos usuários pertencem a classe C e 50% da classe AB; – como a revista possibilita segmentar o público possibilitando estratégias tanto para a massa quanto para o público qualificado; – favorece a estratégia de frequência porque é instantânea; – facilidade na mensuração de resultados.
  • 49. Como Escolher a Mídia Correta • É preciso analisar primeiramente o Objetivo, depois o Produto, a Verba e a Concorrência; • Cada veículo tem sua característica própria; • Cada plano tem sua necessidade específica (público alvo);
  • 50. Como Escolher a Mídia Correta Analisar o Público Alvo 1) Público-alvo geográfico (espaço/ cobertura); 2) Público-alvo demográfico (sexo, idade); – Ex: 75% mulheres / 25% homens, idade entre 18 e 49 anos 3) Poder aquisitivo (critério mais utilizado para a seleção de mídia); 4) Hábitos e costumes do público; – poder aquisitivo não basta - o que cada segmento dentro destas classes faz? – Perfil psicográfico (comportamento/ hábitos);
  • 51. Como Escolher a Mídia Correta • Dois veículos podem alcançar os mesmos públicos por em CPM aproximado, mas cada um vai apresentar um material editorial específico para diferentes tipos de leitores. x
  • 52. Como Escolher a Mídia Correta • Cada veículo tem a sua característica e a sua eficiência, devendo ser usados em conjunto ou isoladamente conforme a estratégia adotada; • São armas diferentes para serem aplicadas adequadamente a cada situação e nisto reside a habilidade do mídia; • A tarefa do mídia é garantir a transmissão mais eficaz, aquela que fornecerá a melhor relação entre o investimento, a quantidade, a qualidade, a intensidade, a frequência e a rapidez com que os consumidores serão atingidos.
  • 53. Constelação Mediática Fonte: Mídia Dados/2009