1. “Os guerreiros vitoriosos vencem antes de ir à guerra, ao passo que
os derrotados vão à guerra e só então procuram a vitória...”
Sun Tzu – A arte da Guerra
2. O arquétipo do guerreiro está associado a
; ele traduz o nosso desejo instintivo de
bem como o impulso de sobrevivência na
Estão diretamente ligados ao desenvolvimento do nosso
ego, a parte de nós que experimenta a separação –
segundo Jung; um território de nossa psique, que nos dá
e
.
4. Para além das exigências do seu Ego, o guerreiro também é orientado na
defesa da sociedade em que está inserido, seu povo e seu território. São
protagonistas constantes, na defesa de grupos oprimidos, e na efetivação de
políticas e sociais.
5. O guerreiro em estágio evoluído, aprende a confiar
em suas próprias verdades e agir de acordo com
elas. Para tanto, ele precisa assumir o
.O fato de
querer influenciar e transformar o mundo e os
outros, implica em
sobre estes; o reforço de sua autoridade é uma
constante em suas ações.
Quanto mais se torna confiante em sua
, menos
precisa do uso da violência e da agressividade em
suas atitudes.
6. • Embora não temam a
, os grandes guerreiros preferem a
; embora
o universo do guerreiro seja marcado por lutas externas, numa batalha por
se impor e vencer, muitas de suas lutas são travadas contra inimigos
interiores: preguiça, descrença, irresponsabilidade e rejeição. Educar o ego
para
derrotas e
com elas também é um degrau a ser
galgado por esse arquétipo – o enfrentamento de questões existenciais
onde a luta é nada menos que inútil.
7. Seus principais
estão associados a
. Não
são tolerantes à
e, em geral, veem com maus olhos atitudes
que indiquem um
; por essas
qualidades, este arquétipo proporciona a educação do órfão interior em
cada indivíduo – o arquétipo ligado a carências e rejeições.
8. A sociedade ocidental como um todo, definiu este arquétipo como representante
máximo do
e da capacidade de ação. São guerreiros todos aqueles que
se voltam para a
,
de limites e metas,
de territórios
e condições de existência. Numa cultura que elegeu a competição como mola
mestra do progresso humano (o que diferencia os bons dos maus, os perdedores
dos vencedores, o que é útil do que é ultrapassado) o guerreiro se tornou o
protagonista máximo na busca do homem por se refazer, influir e modificar o
mundo.
9. • Apesar de clamarem pela
, o progresso do guerreiro
depende do quanto ele aprendeu com outros arquétipos. Quando o guerreiro
exercita as
por exemplo, se torna defensor de
causas que vão além dos seus próprios interesses e beneficiam um campo
maior de pessoas; apto a procurar a
em
momentos de conflito de interesse e visão; ciente pelo que vale a pena lutar.
• Quando encontra a maturidade e integração, esse arquétipo presa pela
e
do embate. Procuram
para
realização dos seus ideais, e nesse campo desenvolvem atributos como
; qualidades familiares ao
bom guerreiro.
• Através da escolha precisa de suas batalhas, o guerreiro de alto nível define
, identifica os obstáculos que irá encontrar e o modo de
superá-los, e o faz tentando
o outro a apoiar sua causa, exercendo
o nível mais elevado de ação – supera desfechos onde a vitória é obtida pelo
subjulgo, humilhação ou até pelo derramamento de sangue.
10. A evolução positiva deste arquétipo é marcada pelo enfrentamento
de tentações que equivalem a assumir um comportamento tirânico
e dogmático em seu processo de autoafirmação. Cabe ao guerreiro
de caminhos para a superação de
problemas e a
num
mundo marcado pela
.