O documento descreve o processo de formação intercultural de educadores indígenas na UFMG entre 2005-2006. A primeira etapa intensiva teve disciplinas obrigatórias sobre movimento indígena e educação e oficinas de sistematização. Houve avaliações positivas como a presença de professores indígenas, mas também negativas como falta de organização. Na segunda etapa intensiva, as disciplinas continuaram e foi elaborado o regimento do colegiado. Conquistas como a abertura da UFMG à diversidade foram alcançadas, mas