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Aula 11
1. O GENÉRICO E MAIN TITLE
2. A TIPOGRAFIA DIEGÉTICA NO GENÉRICO
3. RECURSOS DO AE PARA CRIAÇÃO DE TIPO DIEGÉTICA
4. PRINCÍPIOS DE INTEGRAÇÃO GRÁFICA DA TIPOGRAFIA
5. EXERCÍCIO FINAL
6. METODOLOGIAS DO PROCESSO CRIATIVO
7. DIREITOS DE AUTOR - LICENÇA CREATIVE COMMONS
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Curso de Ciências da Comunicação - 2º Ano | 2º Semestre
Bibliografia aconselhada:
Yael Braha, Bill Byrne, (2011). Creative motion graphic titling for fil, video and the web. Focal Press.
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01
O Genérico ou Main Title
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O Genérico
ou Main title
O que é?
O Genérico ou Main Title é uma peça audiovisual, derivada dos Motion Graphics, que é
utilizada, geralmente, no ínício de filmes, séries, programas televisivos e até filmes ani-
mados.
Para que serve?
Serve:
	 •	num sentido redutor, para exibir aos espectadores os principais créditos de 			
		 produção, actuação (actores) e realização do filme, programa ou série que antecede;
	 • para identificar, com um título ou logo, o filme, o programa ou série que antecede;
	 • para antecipar o tom do filme, do programa ou série que se vai começar a ver. Com o 	
		 genérico o espectador percebe se o filme é cómico, thriller, de acção, de terror, etc;
	 • para oferecer pistas iniciais sobre o tema, a história e, nalguns casos, a função
		 individual de cada personagem na narrativa do filme.
Bottom line:
Serve para introduzir o espectador à diégese e ao imaginário da narrativa do filme,
programa, série ou animação que antecede.
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O Genérico
ou Main title
Composição gráfica de um genérico
O Genérico, em termos gráficos e visuais, é geralmente composto pelos seguintes
elementos:
1.	Logo tipográfico ou nome do programa, filme ou série;
2.	Elementos tipográficos que descrevem os Créditos Principais:
	 • Atores | Realizador | Produtor | Editor | Música | Main Title Design | Dir. de fotografia;
3.	Elementos imagéticos e cenográficos do genérico que podem ser:
	 • Vídeo;
	 • Animações de imagens/ilustrações estáticas animadas;
	 • Animações compostas que misturam imagens/ilustrações estáticas com elementos 	
		 de vídeo;
2
2
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O Genérico
ou Main title
No entanto...
Nem todos os genéricos combinam os referidos elementos da mesma forma.
Nalguns casos não há qualquer tipo de relação entre a tipografia e os restantes elemen-
tos visuais, sejam eles vídeo, animação, ou simplesmente outros elementos gráficos.
A tipografia está num plano/mundo separado dos restantes elementos visuais apenas se
sobrepondo, visualmente, aos primeiros.
Vejamos alguns exemplos:
Não quer dizer que estes sejam maus genéricos. Pelo contrário. São é genéricos onde
não são exploradas possíveis relações visuais entre o texto e os restantes elementos do
genérico. É uma abordagem não diegética ao tratamento do texto nos genéricos!
A nós interessa-nos explorar as abordagens diegéticas!
http://www.watchthetitles.com/articles/00257-Silent_Hill_Revelation
http://www.watchthetitles.com/articles/00248-OFFF_Barcelona_2012
http://www.watchthetitles.com/articles/00231-Eva
http://www.watchthetitles.com/articles/00195-Holiday
http://www.youtube.com/watch?v=8YDngmnixSc
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02
A tipografia diegética no genérico
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O Genérico
ou Main title
Tipos de abordagens diegéticas ao tratamento do texto em genéricos
Há abordagens, que ao contrário da anterior, tratam o texto como parte integrante do
mundo dos restantes elementos do genérico. Por isso é que são Diegéticas!
Há genéricos com:
	 • Texto animado ou estático, integrado no vídeo, quer seguindo o movimento de
		 elementos presentes no vídeo, quer sendo ocultado e revelado pelos movimentos
		 descritos por elementos do mesmo vídeo;
	
	 • Texto filmado directamente com o vídeo;
	 • Texto animado ou estático mas composto com layers 3D de imagens ou vídeos
		 exibidos com a movimentação de uma câmera virtual que navega por entre o espaço
		 tridimensional ocupado pelas layers;
	 • Texto digitalmente integrado no espaço físico onde decorre a acção vídeo.
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O Genérico
ou Main title
Genérico “The Borrowers“
Este genérico trata o texto de um forma diegética porque há texto que:
	 • 	segue o movimento de outros elementos não tipográficos (texto no balão);
	 • 	é revelado pelo movimento de outros elementos não tipográficos
		 (texto que é revelado pelo movimento da camisola no estendal);
	 •	 está integrado no espaço físico filmado e adaptando-se aos ligeiros movimentos
		 de câmera;
	 •	 etc...
https://vimeo.com/33303890
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O Genérico
ou Main title
Genérico “The Pink Panther“
Este genérico trata o texto de um forma diegética porque há texto que:
	 • 	é tratado com um objecto pelos personagens do genérico;
	 • 	está integrado em peças de objectos da animação;
	 •	 está fisicamente integrado no espaço do mundo onde decorre a acção;
	 •	 etc...
http://www.watchthetitles.com/articles/00144-The_Pink_Panther_2
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O Genérico
ou Main title
Genérico “MotherLess Brooklyn“
Este genérico trata o texto de um forma diegética porque há texto que:
	 • 	é revelado pelo movimento de elementos não tipográficos;
	 • 	está integrado, enquanto layer 3D no meio de outras layers 3D, sendo revelado
		 pelo movimento de uma câmera virtual pelo cenário 3D criado pelo conjunto;
	 •	 está fisicamente integrado no espaço do mundo onde decorre a animação do 		
		 cenário;
	 •	 etc...
http://www.watchthetitles.com/articles/00217-Motherless_Brooklyn
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O Genérico
ou Main title
Genérico “Into the Wild“ (não oficial)
Este genérico trata o texto de um forma diegética porque há texto que:
	 • 	está integrado, enquanto layer 3D no meio de outras layers 3D, sendo revelado
		 por seguir o movimento circular (3D) do cenário formado pelas layers;
	 •	 está fisicamente integrado no espaço do mundo onde decorre a animação do 		
		 cenário;
	 •	 etc...
http://www.watchthetitles.com/articles/00141-Into_The_Wild_unofficial
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O Genérico
ou Main title
Genérico “Lemony Snickets“
Este genérico trata o texto de um forma diegética porque há texto que:
	 • 	está integrado, enquanto layer 3D no meio de outras layers 3D, sendo revelado
		 pelo movimento de uma câmera virtual e pelo cenário 3D criado pelo conjunto;
	 •	 segue o movimento de outros elementos;
	 •	 é revelado e escondido pelo movimento de outros elementos;
	 •	 etc...
http://www.watchthetitles.com/articles/0019-Lemony_Snicket_s_A_Series_of_Unfortunate_Events
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O Genérico
ou Main title
Genérico “Gruesome School Trip“
Este genérico trata o texto de um forma diegética porque há texto que:
	 • 	está integrado, enquanto layer 3D no meio de outras layers 3D, sendo revelado
		 pelo movimento de uma câmera virtual e pelo cenário 3D criado pelo conjunto;
	 •	 é revelado e escondido pelo movimento de outros elementos;
	 •	 etc...
http://www.watchthetitles.com/articles/0062-Gruesome_School_Trip
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O Genérico
ou Main title
Genérico “Asterix et Obelix“
Este genérico trata o texto de um forma diegética porque há texto que:
	 • 	está integrado, enquanto layer 3D no meio de outras layers 3D, sendo revelado
		 pelo movimento das layers dos outros elementos;
	 •	 é revelado e escondido pelo movimento de outros elementos presentes no vídeo;
	 •	 etc...
http://www.watchthetitles.com/articles/00255-Asterix_and_Obelix_God_Save_Britannia
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O Genérico
ou Main title
Genérico “The Dark Knight rises“
Este genérico trata o texto de um forma diegética porque o texto foi:
	 • 	diretamente filmado com os restantes elementos cénicos e visuais do genérico.
http://www.watchthetitles.com/articles/00228-The_Dark_Knight_Rises
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O Genérico
ou Main title
Genérico “Le Petit Nicolas“
Este genérico trata o texto de um forma diegética porque o texto foi:
	 • 	integrado digitalmente e tridimensionalmente nos elementos cénicos e visuais que 	
		 compõem o genérico.
http://www.watchthetitles.com/articles/00198-Le_Petit_Nicolas
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O Genérico
ou Main title
Genérico “Kill your friends“
Este genérico trata o texto de um forma diegética porque o texto foi:
	 • 	diretamente filmado com os restantes elementos cénicos e visuais do genérico.
http://www.watchthetitles.com/articles/00190-Kill_Your_Friends
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O Genérico
ou Main title
Genérico “Panic room“
Este genérico trata o texto de um forma diegética porque o texto foi:
	 • 	integrado tridimensionalmente no espaço onde decorre a acção do vídeo,
		 respeitando a perspectiva e os movimentos de câmera descritos no vídeo.
http://www.youtube.com/watch?v=sqIclb4qsJI
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O Genérico
ou Main title
Genérico “How we built Britain“
Este genérico trata o texto de um forma diegética porque o texto foi:
	 • 	integrado tridimensionalmente no espaço onde decorre a acção do vídeo,
		 respeitando a perspectiva e os movimentos de câmera descritos no vídeo.
http://www.youtube.com/watch?v=cn2yr1WeOwQ
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O Genérico
ou Main title
Genérico “Six Feet Under“
Este genérico trata algum texto de um forma diegética porque há texto que:
	 • 	é revelado pelo movimento de elementos não tipográficos;
	 • 	está integrado fisicamente em elementos e objetos do mundo do filme;
	 • 	segue o movimento de outro elemento não tipográfico do genérico.
http://www.youtube.com/watch?v=GD7nRBWeVgM
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03
Recursos do AE para criação de tipografia diegética
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Recursos
Técnicos
E como é que, se transforma o texto dos genéricos, em texto diegético?
Há, em primeiro lugar, que perceber que o carácter diegético do texto é, acima de tudo,
uma questão criativa! Não há tutoriais para sermos criativos nem nenhuma ferramenta
no After Effects que criem, com o pressionar de um botão, soluções ciativas de texto
diegético num genérico.
Mas há no AE ferramentas que, combinadas, nos permitem implementar as nossas
ideias e soluções criativas como as que vimos antes:
• Motion Tracking simples;
• Camera Tracking ou Match-moving;
• Parenting: relações parentais entre layers do AE;
• Animação de Câmeras 3D conjugadas com Layers animadas 3D;
• Animação de máscaras ou rotoscoping.
Vamos ver o que é cada um destes recursos!
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Recursos
Técnicos
Motion Tracking simples
O Motion Tracking simples é um conjunto de ferramentas que, tal como o nome indica,
permite colocar um elemento a “seguir“ o movimento de um elemento num vídeo.
Este tipo de tracking serve para:
	 • 	colocar um elemento a seguir bidimensionalmente o movimento de outro elemento 	
		 contido num vídeo, tanto nos seus eixos de posição como no eixo de rotação
		 bidimensional;
	 •	 integrar tridimensionalmente os quatro cantos de uma imagem, em função do
		 movimento descrito pelos quatro cantos de outro elemento presente num vídeo.
		 Esta variante dos Trackers simples é tipicamente designada de Four Point Tracking.
Este tipo de soluções é ideal para colocar texto a seguir o movimento de elementos pre-
sentes num vídeo, como acontece no genérico “Borrowers”.
https://vimeo.com/33303890
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Recursos
Técnicos
Camera Tracking ou Match moving
Estes trackers servem para, num vídeo que tenha movimento de câmera, reconstruir
esse mesmo movimento e transferí-lo para uma câmera digital, quer seja no After Effects
quer seja noutro Software que permita animar câmeras digitais (Nuke, Combustion, etc).
Posteriormente permitem sincronizar, espacialmente, o movimento de um elemento que
se quer integrar num vídeo com o movimento descrito pela câmera.
No caso do AE a melhor solução é o Plug In Camera Tracker porque a partir do CS 5.5
já vem nativamente incluido na aplicação.
Este tipo de solução é ideal para integrar tridimensionalmente texto em vídeo
com movimento de câmera como no caso do genérico da série “How we built Britain“.
https://vimeo.com/37052656http://www.youtube.com/watch?v=cn2yr1WeOwQ
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Recursos
Técnicos
Parenting - Relações parentais entre layers do AE
O parenting é uma ferramenta que permite colocar um elemento presente numa layer de
AE a seguir o movimento descrito por outro elemento noutra layer do AE.
A diferença para o Motion tracking é que não funciona com vídeo. Só funciona quando
queremos que uma layer siga o movimento descrito, ou por outra layer animada por nós
no AE, ou por uma layer de um objeto nulo, também animado por nós.
No genérico da série “Donas de casa desesperadas“ este recurso é profusamente
utilizado, combinado com um objeto nulo, para animar as rotações e entradas do texto
no genérico.
http://www.youtube.com/watch?v=1Ws1x2e2ZJk
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Recursos
Técnicos
Animação de Câmeras virtuais 3D conjugadas com layers 3D
Com estas ferramentas cria-se um cenário 3D virtual e usam-se várias layers de vídeo
ou de imagens dispostas a distâncias diferentes de uma câmera virtual no espaço trid-
mensional do AE. Depois é só animar a câmera a percorrer esse espaço e a exibir cada
uma das layers 3D.
Este tipo de combinação de animação de câmeras com animação de layers 3D é o que
está na base técnica de genéricos de séries como “Gruesome School Trip“, “Lemon
Snickets“, “Motherless brooklin”, “Donas de casa Desesperadas“ e o fabuloso genérico
de “RockNRolla”.
http://www.youtube.com/watch?v=EL4SALjhcWE
http://www.youtube.com/watch?v=1Ws1x2e2ZJk
http://www.watchthetitles.com/articles/0062-Gruesome_School_Trip
http://www.watchthetitles.com/articles/0019-Lemony_Snicket_s_A_Series_of_Unfortunate_Events
http://www.watchthetitles.com/articles/00217-Motherless_Brooklyn
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Recursos
Técnicos
Máscaras Animadas ou Rotoscoping
Uma máscara é, como o nome diz, uma máscara utilizada para esconder parte de um
objecto. Com a animação de máscaras conseguem-se obter imensos jogos de combina-
ção e composição de elementos gráficos e texto com elementos presentes num vídeo.
Este tipo de solução é ideal para integrar texto em vídeo sendo muito usado para isolar
elementos de um vídeo que, depois de isolados numa layer e numa máscara, podem
revelar (por sobreposição) ou ocultar, com o seu movimento no plano, elementos de
tipografia.
É o caso de genéricos como o das séries “Six Feet Under“ (apenas no elemento do cor-
vo final), “The Borrowers“ ou de “Asterix e Obelix”.
https://vimeo.com/33303890 http://www.watchthetitles.com/articles/00255-Asterix_and_Obelix_God_Save_Britannia
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Recursos
Técnicos
Um dos melhores exemplos do poder do uso de máscaras animadas
O mais fabuloso exemplo do poder narrativo de máscaras animadas em genéricos é o de Spyderman
2, da autoria da Imaginery Forces, empresa de Kyle Cooper.
http://www.youtube.com/watch?v=SJ5Irvc4Je8
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04
Princípios e cuidados de integração gráfica da tipografia
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Princípios
de integração
gráfica da
tipografia
1. Não usar mais do que uma fonte!
Quando fazemos um genérico e quando escolhemos as fontes a usar, devemos utilizá-
las do início ao fim do genérico. Utilizar no início uma fonte, a meio outra e no fim outra,
quebra a unidade visual desejável que geralmente origina a identidade visual de qual-
quer peça de caracter gráfico.
Pode-se é usar vários pesos de uma mesma fonte. Mas fontes diferentes não!
http://www.youtube.com/watch?v=TcCUPgkyo2I http://www.youtube.com/watch?v=8mAJwENnNVM
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Princípios
de integração
gráfica da
tipografia
1. E não há excepções a esta regra? Há!
O genérico da série “Thank you for smoking” é nitidamente um exemplo que quebra esta
regra. Mas isso é porque há uma apropriação do grafismo de várias marcas de tabaco,
que, pelo uso diferenciado de várias fontes em diferentes maços de tabaco, legitíma a
quebra desta regra.
http://www.youtube.com/watch?v=DHKBIKv0HjA
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Princípios
de integração
gráfica da
tipografia
2. Usar tipografia que tenha o mesmo tratamento que os elementos gráficos ou
vídeos que estão a ser usados no genérico
Quando fazemos um genérico e escolhemos as fontes devemos procurar combinar tipo-
grafia que tenha a mesma aparência gráfica dos elementos gráficos ou os elementos do
vídeo. Repare-se como nos Genéricos de “Juno” e de “Magic trip” houve o cuidado de
utilizar tipografias que eram tão desenhadas quanto os desenhos das animações onde
são integradas.
http://www.watchthetitles.com/articles/00220-Magic_Trip http://www.watchthetitles.com/articles/0069-Juno
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Princípios
de integração
gráfica da
tipografia
3. Garantir que a tipografia cai sempre em zonas limpas da imagem
Um dos cuidados mais básicos a ter é colocar a tipografia sobreposta a zonas da ima-
gem que estejam razoavelmente limpas e que não comprometam a legibilidade da pri-
meira. Nos genéricos de “Six Feet Under” e “Holiday” nota-se muito esta preocupação.
http://www.watchthetitles.com/articles/00195-Holiday http://www.youtube.com/watch?v=GD7nRBWeVgM
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Princípios
de integração
gráfica da
tipografia
4. Animar a tipografia com a mesma linguagem de animação utilizada para os res-
tantes elementos gráficos
Quando há jogos de animação na tipografia, estes devem respeitar a linguagem de ani-
mação utilizada para animar os restantes elementos gráficos ou o vídeo. Repare-se
nos genéricos de Donas de casa desesperadas, Seven e Laws of Atraction.
http://www.youtube.com/watch?v=s3HV6jzMIYo http://www.watchthetitles.com/articles/0031-Laws_of_
Attraction
Nas Donas de casa deses-
perada a tipografia usada
surge com rotações que são
as mesmas rotações usa-
das para exibir o cenário do
genérico. Há uma concordân-
cia no tipo de animação e
movimento.
No genérico do Seven
a tipografia tem um flicker que
é concordante com o estilo de
edição e montagem do genéri-
co (Jump Cut).
No genérico de Laws of atrac-
tion a tipografia é animada
respeitando, não o movimento
de elementos dos vídeos mas
a verticalidade dos prédios.
http://www.youtube.com/watch?v=1Ws1x2e2ZJk
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Princípios
de integração
gráfica da
tipografia
5. Estabelecer hierarquias tipográficas
É normal num genérico estar descrito o crédito (função na produção) e o autor (pessoa
responsável nesta função). Aqui deve-se criar uma hierarquia que pode utilizar os três
seguintes tipos de esquemas, entre outros:
Crédito:
Tamanho pequeno
Autor do crédito:
Tamanho maior
Main Titles Designer
KYLE COOPER
Main Titles Designer
KYLE COOPER
Crédito:
Tamanho pequeno e
peso de fonte regular
Autor do crédito
Tamanho maior.
Peso de fonte bold.
Main Titles Designer
KYLE COOPER
Crédito:
Tamanho pequeno.
Peso de fonte regular.
Cor branco ou preto.
Autor do crédito
Tamanho maior.
Peso de fonte bold.
Cor diferente.
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Princípios
de integração
gráfica da
tipografia
6. Não usar demasiada cor na tipografia
No máximo dever-se-à utilizar duas cores na tipografia. E devem-se utilizar cores que
estejam presentes nos restantes elementos gráficos ou videográficos que compõem o
genérico. Ou seja deve-se procurar no meio envolvente as cores do mundo em que a
tipografia vai ser inserida, como se pode ver no genérico do “Dexter“.
Acham que a tipografia vermelha foi escolhida ao acaso?
http://www.youtube.com/watch?v=ESicykvHUyk
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Professor Leonardo Pereira
e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree
05
Proposta de trabalho - Concepção de genérico animado
Exercício e objectivos:
O aluno deverá conceber e produzir, utilizando e misturando os recursos técnicos e criativos abordados nas
aulas, um genérico animado para uma série televisiva ou filme à escolha. No entanto, independentemente da
escolha, esta deve recair sobre uma série ou filme já existentes. O aluno deverá ser capaz de planificar e con-
ceber sequências audiovisuais do género utilizando ferramentas de concepção como, storyboards. Terá de ser
executado em After Effects.
Deverá, ou poderá, ter em conta:
•	A exploração da integração diegética da tipografia no genérico (isto é o mais importante);
•	As questões e princípios básicos de animação e expressão já abordadas noutras aulas e propostas prévias;
•	Os recursos técnicos lecionados no After Effects, no decurso do semestre;
• A relação entre o som e a imagem e a animação tipográfica...
Deverá, utilizar:
Texto, imagens, vectores, vídeo (se quiser), e aúdio.
Duração:
A duração do genérico deverá rondar entre os 30 a 50 segundos.
(continuação da descrição da proposta na página seguinte)
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03
Proposta de trabalho - Concepção de genérico animado
Elementos obrigatórios no genérico:
1. Logótipo ou nome do prográma, série ou filme escolhida.
2. Elementos tipográficos que identificam os créditos principais: Actores principais; Realizador; Produtor; Editor;
Música; Design do Genérico.
3.Elementos imagéticos e cenográficos como imagens, vídeo, ilustrações, música, elementos sonoros, etc.
Todos os materiais utilizados, com excepção da música, têm de ser produzidos pelo aluno. Não se acei-
tam trabalhos com material imagético de terceiros.
Apresentação da ideia e storyboard:
Os alunos deverão fazer uma apresentação da ideia e do storyboard no dia 27 de Maio.
O Storyboard em causa não tem, necessáriamente, de recorrer a desenho. Podem utilizar o photoshop ou foto-
grafias, por exemplo para ilustrar as ideia pretendidas.
Quem não trouxer um storyboard pensado para a data prevista sofrerá penalizações!
Entrega e apresentação final:
Os alunos deverão entregar o trabalho final em formato .mov até dia 26 de Junho
Têm de entregar declarações de direitos de autor que irei fornecer.
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06
Metodologias do Processo Criativo
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Organização
do processo
criativo
Tal como em qualquer outra área da criatividade, também nos Motion Graphics existem
metodologias e ferramentas que nos ajudam a organizar e a colocar em prática o
processo criativo. Essas metodologias provém do mundo do Cinema e da animação.
Podem ser resumidas nas seguintes ferramentas:
• Sample Boards
• Storyboards
• Animatics
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Sample
Boards
Os Sample Boards são pranchas onde apontamos e definimos os vários aspectos
pictóricos e conceptuais da nossa ideia e servem para mapear e referenciar a ideia
e conceito com recurso a diversos materiais de amostra.
	
	 Eles incluem:
	 •	Paleta e espectro de cores a usar;
	 •	Tipografias ou fontes a usar;
	 •	Imagens exemplificativas do tipo de 	
		 imagens a usar;
	 •	Imagens exemplificativas do tipo de 	
		 ilustrações a usar;
	 •	Notas explicativas da ideia;
	 •	Etc...
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Storyboards Os Storyboards são pranchas onde se planificam, através de desenhos ou gráficos,
os momentos-chave da acção, movimentação e animação dos elementos visuais
constituintes do nosso filme e ao longo do mesmo.
	 Eles incluem:
	 • Informação de Timecode;
	 •	Informação do tipo de plano;
	 •	Informação do movimento de 		
		 câmera;
	 •	Descrição da acção do plano;
	 • Numeração sequêncial do plano.
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Animatics Os animatics são uma espécie de animação rudimentar do storyboard, na qual é já
incluída a banda sonora provisória, por forma a se visualizar e testar mais facilmente o
resultado pretendido no final da realização do filme ou sequência.
Vamos ver o exemplo de um animatic prévio do genérico da série “Dexter”:
• Visualizar vídeo em:
http://www.youtube.com/watch?v=x8mcFz3Daic
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07
Direitos de Autor - Licenças Creative Commons
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Licenças
de recursos
gratuítos
Na net encontram algumas plataformas onde alguns autores disponibilizam audio e
músicas gratuitamente e sob a licença Creative Commons
• http://creativecommons.org/
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Licenças
de recursos
gratuítos
No entanto mesma esta licença de utilização livre tem variações e limitações.
	 Nalguns casos os autores deixam que 	
	 a música ou audio sejam usados mas 	
	 tem de haver alguma referência ao
	 autor no trabalho. Noutros casos, por 		
	 exemplo, não podem cortar a música e 	
	 usar um excerto. Têm de se informar 		
	 para saber quais as condições exactas 	
	 em que os autores disponibilizam os 		
	 materiais.
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Licenças
de recursos
gratuítos
De qualquer forma aqui ficam algumas plataformas onde há materiais de audio
disponibilizados ao abrigo desta licença:
• http://www.grsites.com/archive/sounds/
• http://incompetech.com/m/c/royalty-free/index.html?genre=Horror
• http://freeplaymusic.com/search/category_search.php?t=v&i=1049
• http://dig.ccmixter.org/free_music
• http://www.jamendo.com/br/
• http://freemusicarchive.org/curator/creative_commons
Têm de procurar onde é que na plataforma está a descrição da licença de cada um dos
materiais. Não deixem de o fazer!
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Dúvidas?
Não?
Então votos de um excelente trabalho!

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O Genérico - Main Title Design and Diegetic Type

  • 1. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Aula 11 1. O GENÉRICO E MAIN TITLE 2. A TIPOGRAFIA DIEGÉTICA NO GENÉRICO 3. RECURSOS DO AE PARA CRIAÇÃO DE TIPO DIEGÉTICA 4. PRINCÍPIOS DE INTEGRAÇÃO GRÁFICA DA TIPOGRAFIA 5. EXERCÍCIO FINAL 6. METODOLOGIAS DO PROCESSO CRIATIVO 7. DIREITOS DE AUTOR - LICENÇA CREATIVE COMMONS ATELIER AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA I - Multimédia Curso de Ciências da Comunicação - 2º Ano | 2º Semestre Bibliografia aconselhada: Yael Braha, Bill Byrne, (2011). Creative motion graphic titling for fil, video and the web. Focal Press. Professor Leonardo Pereira Ano Curricular - 2012 | 2013
  • 2. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree 01 O Genérico ou Main Title
  • 3. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree O Genérico ou Main title O que é? O Genérico ou Main Title é uma peça audiovisual, derivada dos Motion Graphics, que é utilizada, geralmente, no ínício de filmes, séries, programas televisivos e até filmes ani- mados. Para que serve? Serve: • num sentido redutor, para exibir aos espectadores os principais créditos de produção, actuação (actores) e realização do filme, programa ou série que antecede; • para identificar, com um título ou logo, o filme, o programa ou série que antecede; • para antecipar o tom do filme, do programa ou série que se vai começar a ver. Com o genérico o espectador percebe se o filme é cómico, thriller, de acção, de terror, etc; • para oferecer pistas iniciais sobre o tema, a história e, nalguns casos, a função individual de cada personagem na narrativa do filme. Bottom line: Serve para introduzir o espectador à diégese e ao imaginário da narrativa do filme, programa, série ou animação que antecede.
  • 4. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree O Genérico ou Main title Composição gráfica de um genérico O Genérico, em termos gráficos e visuais, é geralmente composto pelos seguintes elementos: 1. Logo tipográfico ou nome do programa, filme ou série; 2. Elementos tipográficos que descrevem os Créditos Principais: • Atores | Realizador | Produtor | Editor | Música | Main Title Design | Dir. de fotografia; 3. Elementos imagéticos e cenográficos do genérico que podem ser: • Vídeo; • Animações de imagens/ilustrações estáticas animadas; • Animações compostas que misturam imagens/ilustrações estáticas com elementos de vídeo; 2 2 1
  • 5. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree O Genérico ou Main title No entanto... Nem todos os genéricos combinam os referidos elementos da mesma forma. Nalguns casos não há qualquer tipo de relação entre a tipografia e os restantes elemen- tos visuais, sejam eles vídeo, animação, ou simplesmente outros elementos gráficos. A tipografia está num plano/mundo separado dos restantes elementos visuais apenas se sobrepondo, visualmente, aos primeiros. Vejamos alguns exemplos: Não quer dizer que estes sejam maus genéricos. Pelo contrário. São é genéricos onde não são exploradas possíveis relações visuais entre o texto e os restantes elementos do genérico. É uma abordagem não diegética ao tratamento do texto nos genéricos! A nós interessa-nos explorar as abordagens diegéticas! http://www.watchthetitles.com/articles/00257-Silent_Hill_Revelation http://www.watchthetitles.com/articles/00248-OFFF_Barcelona_2012 http://www.watchthetitles.com/articles/00231-Eva http://www.watchthetitles.com/articles/00195-Holiday http://www.youtube.com/watch?v=8YDngmnixSc
  • 6. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree 02 A tipografia diegética no genérico
  • 7. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree O Genérico ou Main title Tipos de abordagens diegéticas ao tratamento do texto em genéricos Há abordagens, que ao contrário da anterior, tratam o texto como parte integrante do mundo dos restantes elementos do genérico. Por isso é que são Diegéticas! Há genéricos com: • Texto animado ou estático, integrado no vídeo, quer seguindo o movimento de elementos presentes no vídeo, quer sendo ocultado e revelado pelos movimentos descritos por elementos do mesmo vídeo; • Texto filmado directamente com o vídeo; • Texto animado ou estático mas composto com layers 3D de imagens ou vídeos exibidos com a movimentação de uma câmera virtual que navega por entre o espaço tridimensional ocupado pelas layers; • Texto digitalmente integrado no espaço físico onde decorre a acção vídeo.
  • 8. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree O Genérico ou Main title Genérico “The Borrowers“ Este genérico trata o texto de um forma diegética porque há texto que: • segue o movimento de outros elementos não tipográficos (texto no balão); • é revelado pelo movimento de outros elementos não tipográficos (texto que é revelado pelo movimento da camisola no estendal); • está integrado no espaço físico filmado e adaptando-se aos ligeiros movimentos de câmera; • etc... https://vimeo.com/33303890
  • 9. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree O Genérico ou Main title Genérico “The Pink Panther“ Este genérico trata o texto de um forma diegética porque há texto que: • é tratado com um objecto pelos personagens do genérico; • está integrado em peças de objectos da animação; • está fisicamente integrado no espaço do mundo onde decorre a acção; • etc... http://www.watchthetitles.com/articles/00144-The_Pink_Panther_2
  • 10. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree O Genérico ou Main title Genérico “MotherLess Brooklyn“ Este genérico trata o texto de um forma diegética porque há texto que: • é revelado pelo movimento de elementos não tipográficos; • está integrado, enquanto layer 3D no meio de outras layers 3D, sendo revelado pelo movimento de uma câmera virtual pelo cenário 3D criado pelo conjunto; • está fisicamente integrado no espaço do mundo onde decorre a animação do cenário; • etc... http://www.watchthetitles.com/articles/00217-Motherless_Brooklyn
  • 11. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree O Genérico ou Main title Genérico “Into the Wild“ (não oficial) Este genérico trata o texto de um forma diegética porque há texto que: • está integrado, enquanto layer 3D no meio de outras layers 3D, sendo revelado por seguir o movimento circular (3D) do cenário formado pelas layers; • está fisicamente integrado no espaço do mundo onde decorre a animação do cenário; • etc... http://www.watchthetitles.com/articles/00141-Into_The_Wild_unofficial
  • 12. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree O Genérico ou Main title Genérico “Lemony Snickets“ Este genérico trata o texto de um forma diegética porque há texto que: • está integrado, enquanto layer 3D no meio de outras layers 3D, sendo revelado pelo movimento de uma câmera virtual e pelo cenário 3D criado pelo conjunto; • segue o movimento de outros elementos; • é revelado e escondido pelo movimento de outros elementos; • etc... http://www.watchthetitles.com/articles/0019-Lemony_Snicket_s_A_Series_of_Unfortunate_Events
  • 13. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree O Genérico ou Main title Genérico “Gruesome School Trip“ Este genérico trata o texto de um forma diegética porque há texto que: • está integrado, enquanto layer 3D no meio de outras layers 3D, sendo revelado pelo movimento de uma câmera virtual e pelo cenário 3D criado pelo conjunto; • é revelado e escondido pelo movimento de outros elementos; • etc... http://www.watchthetitles.com/articles/0062-Gruesome_School_Trip
  • 14. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree O Genérico ou Main title Genérico “Asterix et Obelix“ Este genérico trata o texto de um forma diegética porque há texto que: • está integrado, enquanto layer 3D no meio de outras layers 3D, sendo revelado pelo movimento das layers dos outros elementos; • é revelado e escondido pelo movimento de outros elementos presentes no vídeo; • etc... http://www.watchthetitles.com/articles/00255-Asterix_and_Obelix_God_Save_Britannia
  • 15. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree O Genérico ou Main title Genérico “The Dark Knight rises“ Este genérico trata o texto de um forma diegética porque o texto foi: • diretamente filmado com os restantes elementos cénicos e visuais do genérico. http://www.watchthetitles.com/articles/00228-The_Dark_Knight_Rises
  • 16. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree O Genérico ou Main title Genérico “Le Petit Nicolas“ Este genérico trata o texto de um forma diegética porque o texto foi: • integrado digitalmente e tridimensionalmente nos elementos cénicos e visuais que compõem o genérico. http://www.watchthetitles.com/articles/00198-Le_Petit_Nicolas
  • 17. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree O Genérico ou Main title Genérico “Kill your friends“ Este genérico trata o texto de um forma diegética porque o texto foi: • diretamente filmado com os restantes elementos cénicos e visuais do genérico. http://www.watchthetitles.com/articles/00190-Kill_Your_Friends
  • 18. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree O Genérico ou Main title Genérico “Panic room“ Este genérico trata o texto de um forma diegética porque o texto foi: • integrado tridimensionalmente no espaço onde decorre a acção do vídeo, respeitando a perspectiva e os movimentos de câmera descritos no vídeo. http://www.youtube.com/watch?v=sqIclb4qsJI
  • 19. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree O Genérico ou Main title Genérico “How we built Britain“ Este genérico trata o texto de um forma diegética porque o texto foi: • integrado tridimensionalmente no espaço onde decorre a acção do vídeo, respeitando a perspectiva e os movimentos de câmera descritos no vídeo. http://www.youtube.com/watch?v=cn2yr1WeOwQ
  • 20. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree O Genérico ou Main title Genérico “Six Feet Under“ Este genérico trata algum texto de um forma diegética porque há texto que: • é revelado pelo movimento de elementos não tipográficos; • está integrado fisicamente em elementos e objetos do mundo do filme; • segue o movimento de outro elemento não tipográfico do genérico. http://www.youtube.com/watch?v=GD7nRBWeVgM
  • 21. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree 03 Recursos do AE para criação de tipografia diegética
  • 22. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Recursos Técnicos E como é que, se transforma o texto dos genéricos, em texto diegético? Há, em primeiro lugar, que perceber que o carácter diegético do texto é, acima de tudo, uma questão criativa! Não há tutoriais para sermos criativos nem nenhuma ferramenta no After Effects que criem, com o pressionar de um botão, soluções ciativas de texto diegético num genérico. Mas há no AE ferramentas que, combinadas, nos permitem implementar as nossas ideias e soluções criativas como as que vimos antes: • Motion Tracking simples; • Camera Tracking ou Match-moving; • Parenting: relações parentais entre layers do AE; • Animação de Câmeras 3D conjugadas com Layers animadas 3D; • Animação de máscaras ou rotoscoping. Vamos ver o que é cada um destes recursos!
  • 23. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Recursos Técnicos Motion Tracking simples O Motion Tracking simples é um conjunto de ferramentas que, tal como o nome indica, permite colocar um elemento a “seguir“ o movimento de um elemento num vídeo. Este tipo de tracking serve para: • colocar um elemento a seguir bidimensionalmente o movimento de outro elemento contido num vídeo, tanto nos seus eixos de posição como no eixo de rotação bidimensional; • integrar tridimensionalmente os quatro cantos de uma imagem, em função do movimento descrito pelos quatro cantos de outro elemento presente num vídeo. Esta variante dos Trackers simples é tipicamente designada de Four Point Tracking. Este tipo de soluções é ideal para colocar texto a seguir o movimento de elementos pre- sentes num vídeo, como acontece no genérico “Borrowers”. https://vimeo.com/33303890
  • 24. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Recursos Técnicos Camera Tracking ou Match moving Estes trackers servem para, num vídeo que tenha movimento de câmera, reconstruir esse mesmo movimento e transferí-lo para uma câmera digital, quer seja no After Effects quer seja noutro Software que permita animar câmeras digitais (Nuke, Combustion, etc). Posteriormente permitem sincronizar, espacialmente, o movimento de um elemento que se quer integrar num vídeo com o movimento descrito pela câmera. No caso do AE a melhor solução é o Plug In Camera Tracker porque a partir do CS 5.5 já vem nativamente incluido na aplicação. Este tipo de solução é ideal para integrar tridimensionalmente texto em vídeo com movimento de câmera como no caso do genérico da série “How we built Britain“. https://vimeo.com/37052656http://www.youtube.com/watch?v=cn2yr1WeOwQ
  • 25. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Recursos Técnicos Parenting - Relações parentais entre layers do AE O parenting é uma ferramenta que permite colocar um elemento presente numa layer de AE a seguir o movimento descrito por outro elemento noutra layer do AE. A diferença para o Motion tracking é que não funciona com vídeo. Só funciona quando queremos que uma layer siga o movimento descrito, ou por outra layer animada por nós no AE, ou por uma layer de um objeto nulo, também animado por nós. No genérico da série “Donas de casa desesperadas“ este recurso é profusamente utilizado, combinado com um objeto nulo, para animar as rotações e entradas do texto no genérico. http://www.youtube.com/watch?v=1Ws1x2e2ZJk
  • 26. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Recursos Técnicos Animação de Câmeras virtuais 3D conjugadas com layers 3D Com estas ferramentas cria-se um cenário 3D virtual e usam-se várias layers de vídeo ou de imagens dispostas a distâncias diferentes de uma câmera virtual no espaço trid- mensional do AE. Depois é só animar a câmera a percorrer esse espaço e a exibir cada uma das layers 3D. Este tipo de combinação de animação de câmeras com animação de layers 3D é o que está na base técnica de genéricos de séries como “Gruesome School Trip“, “Lemon Snickets“, “Motherless brooklin”, “Donas de casa Desesperadas“ e o fabuloso genérico de “RockNRolla”. http://www.youtube.com/watch?v=EL4SALjhcWE http://www.youtube.com/watch?v=1Ws1x2e2ZJk http://www.watchthetitles.com/articles/0062-Gruesome_School_Trip http://www.watchthetitles.com/articles/0019-Lemony_Snicket_s_A_Series_of_Unfortunate_Events http://www.watchthetitles.com/articles/00217-Motherless_Brooklyn
  • 27. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Recursos Técnicos Máscaras Animadas ou Rotoscoping Uma máscara é, como o nome diz, uma máscara utilizada para esconder parte de um objecto. Com a animação de máscaras conseguem-se obter imensos jogos de combina- ção e composição de elementos gráficos e texto com elementos presentes num vídeo. Este tipo de solução é ideal para integrar texto em vídeo sendo muito usado para isolar elementos de um vídeo que, depois de isolados numa layer e numa máscara, podem revelar (por sobreposição) ou ocultar, com o seu movimento no plano, elementos de tipografia. É o caso de genéricos como o das séries “Six Feet Under“ (apenas no elemento do cor- vo final), “The Borrowers“ ou de “Asterix e Obelix”. https://vimeo.com/33303890 http://www.watchthetitles.com/articles/00255-Asterix_and_Obelix_God_Save_Britannia
  • 28. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Recursos Técnicos Um dos melhores exemplos do poder do uso de máscaras animadas O mais fabuloso exemplo do poder narrativo de máscaras animadas em genéricos é o de Spyderman 2, da autoria da Imaginery Forces, empresa de Kyle Cooper. http://www.youtube.com/watch?v=SJ5Irvc4Je8
  • 29. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree 04 Princípios e cuidados de integração gráfica da tipografia
  • 30. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Princípios de integração gráfica da tipografia 1. Não usar mais do que uma fonte! Quando fazemos um genérico e quando escolhemos as fontes a usar, devemos utilizá- las do início ao fim do genérico. Utilizar no início uma fonte, a meio outra e no fim outra, quebra a unidade visual desejável que geralmente origina a identidade visual de qual- quer peça de caracter gráfico. Pode-se é usar vários pesos de uma mesma fonte. Mas fontes diferentes não! http://www.youtube.com/watch?v=TcCUPgkyo2I http://www.youtube.com/watch?v=8mAJwENnNVM
  • 31. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Princípios de integração gráfica da tipografia 1. E não há excepções a esta regra? Há! O genérico da série “Thank you for smoking” é nitidamente um exemplo que quebra esta regra. Mas isso é porque há uma apropriação do grafismo de várias marcas de tabaco, que, pelo uso diferenciado de várias fontes em diferentes maços de tabaco, legitíma a quebra desta regra. http://www.youtube.com/watch?v=DHKBIKv0HjA
  • 32. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Princípios de integração gráfica da tipografia 2. Usar tipografia que tenha o mesmo tratamento que os elementos gráficos ou vídeos que estão a ser usados no genérico Quando fazemos um genérico e escolhemos as fontes devemos procurar combinar tipo- grafia que tenha a mesma aparência gráfica dos elementos gráficos ou os elementos do vídeo. Repare-se como nos Genéricos de “Juno” e de “Magic trip” houve o cuidado de utilizar tipografias que eram tão desenhadas quanto os desenhos das animações onde são integradas. http://www.watchthetitles.com/articles/00220-Magic_Trip http://www.watchthetitles.com/articles/0069-Juno
  • 33. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Princípios de integração gráfica da tipografia 3. Garantir que a tipografia cai sempre em zonas limpas da imagem Um dos cuidados mais básicos a ter é colocar a tipografia sobreposta a zonas da ima- gem que estejam razoavelmente limpas e que não comprometam a legibilidade da pri- meira. Nos genéricos de “Six Feet Under” e “Holiday” nota-se muito esta preocupação. http://www.watchthetitles.com/articles/00195-Holiday http://www.youtube.com/watch?v=GD7nRBWeVgM
  • 34. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Princípios de integração gráfica da tipografia 4. Animar a tipografia com a mesma linguagem de animação utilizada para os res- tantes elementos gráficos Quando há jogos de animação na tipografia, estes devem respeitar a linguagem de ani- mação utilizada para animar os restantes elementos gráficos ou o vídeo. Repare-se nos genéricos de Donas de casa desesperadas, Seven e Laws of Atraction. http://www.youtube.com/watch?v=s3HV6jzMIYo http://www.watchthetitles.com/articles/0031-Laws_of_ Attraction Nas Donas de casa deses- perada a tipografia usada surge com rotações que são as mesmas rotações usa- das para exibir o cenário do genérico. Há uma concordân- cia no tipo de animação e movimento. No genérico do Seven a tipografia tem um flicker que é concordante com o estilo de edição e montagem do genéri- co (Jump Cut). No genérico de Laws of atrac- tion a tipografia é animada respeitando, não o movimento de elementos dos vídeos mas a verticalidade dos prédios. http://www.youtube.com/watch?v=1Ws1x2e2ZJk
  • 35. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Princípios de integração gráfica da tipografia 5. Estabelecer hierarquias tipográficas É normal num genérico estar descrito o crédito (função na produção) e o autor (pessoa responsável nesta função). Aqui deve-se criar uma hierarquia que pode utilizar os três seguintes tipos de esquemas, entre outros: Crédito: Tamanho pequeno Autor do crédito: Tamanho maior Main Titles Designer KYLE COOPER Main Titles Designer KYLE COOPER Crédito: Tamanho pequeno e peso de fonte regular Autor do crédito Tamanho maior. Peso de fonte bold. Main Titles Designer KYLE COOPER Crédito: Tamanho pequeno. Peso de fonte regular. Cor branco ou preto. Autor do crédito Tamanho maior. Peso de fonte bold. Cor diferente.
  • 36. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Princípios de integração gráfica da tipografia 6. Não usar demasiada cor na tipografia No máximo dever-se-à utilizar duas cores na tipografia. E devem-se utilizar cores que estejam presentes nos restantes elementos gráficos ou videográficos que compõem o genérico. Ou seja deve-se procurar no meio envolvente as cores do mundo em que a tipografia vai ser inserida, como se pode ver no genérico do “Dexter“. Acham que a tipografia vermelha foi escolhida ao acaso? http://www.youtube.com/watch?v=ESicykvHUyk
  • 37. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree 05 Proposta de trabalho - Concepção de genérico animado Exercício e objectivos: O aluno deverá conceber e produzir, utilizando e misturando os recursos técnicos e criativos abordados nas aulas, um genérico animado para uma série televisiva ou filme à escolha. No entanto, independentemente da escolha, esta deve recair sobre uma série ou filme já existentes. O aluno deverá ser capaz de planificar e con- ceber sequências audiovisuais do género utilizando ferramentas de concepção como, storyboards. Terá de ser executado em After Effects. Deverá, ou poderá, ter em conta: • A exploração da integração diegética da tipografia no genérico (isto é o mais importante); • As questões e princípios básicos de animação e expressão já abordadas noutras aulas e propostas prévias; • Os recursos técnicos lecionados no After Effects, no decurso do semestre; • A relação entre o som e a imagem e a animação tipográfica... Deverá, utilizar: Texto, imagens, vectores, vídeo (se quiser), e aúdio. Duração: A duração do genérico deverá rondar entre os 30 a 50 segundos. (continuação da descrição da proposta na página seguinte)
  • 38. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree 03 Proposta de trabalho - Concepção de genérico animado Elementos obrigatórios no genérico: 1. Logótipo ou nome do prográma, série ou filme escolhida. 2. Elementos tipográficos que identificam os créditos principais: Actores principais; Realizador; Produtor; Editor; Música; Design do Genérico. 3.Elementos imagéticos e cenográficos como imagens, vídeo, ilustrações, música, elementos sonoros, etc. Todos os materiais utilizados, com excepção da música, têm de ser produzidos pelo aluno. Não se acei- tam trabalhos com material imagético de terceiros. Apresentação da ideia e storyboard: Os alunos deverão fazer uma apresentação da ideia e do storyboard no dia 27 de Maio. O Storyboard em causa não tem, necessáriamente, de recorrer a desenho. Podem utilizar o photoshop ou foto- grafias, por exemplo para ilustrar as ideia pretendidas. Quem não trouxer um storyboard pensado para a data prevista sofrerá penalizações! Entrega e apresentação final: Os alunos deverão entregar o trabalho final em formato .mov até dia 26 de Junho Têm de entregar declarações de direitos de autor que irei fornecer.
  • 39. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree 06 Metodologias do Processo Criativo
  • 40. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Organização do processo criativo Tal como em qualquer outra área da criatividade, também nos Motion Graphics existem metodologias e ferramentas que nos ajudam a organizar e a colocar em prática o processo criativo. Essas metodologias provém do mundo do Cinema e da animação. Podem ser resumidas nas seguintes ferramentas: • Sample Boards • Storyboards • Animatics
  • 41. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Sample Boards Os Sample Boards são pranchas onde apontamos e definimos os vários aspectos pictóricos e conceptuais da nossa ideia e servem para mapear e referenciar a ideia e conceito com recurso a diversos materiais de amostra. Eles incluem: • Paleta e espectro de cores a usar; • Tipografias ou fontes a usar; • Imagens exemplificativas do tipo de imagens a usar; • Imagens exemplificativas do tipo de ilustrações a usar; • Notas explicativas da ideia; • Etc...
  • 42. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Storyboards Os Storyboards são pranchas onde se planificam, através de desenhos ou gráficos, os momentos-chave da acção, movimentação e animação dos elementos visuais constituintes do nosso filme e ao longo do mesmo. Eles incluem: • Informação de Timecode; • Informação do tipo de plano; • Informação do movimento de câmera; • Descrição da acção do plano; • Numeração sequêncial do plano.
  • 43. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Animatics Os animatics são uma espécie de animação rudimentar do storyboard, na qual é já incluída a banda sonora provisória, por forma a se visualizar e testar mais facilmente o resultado pretendido no final da realização do filme ou sequência. Vamos ver o exemplo de um animatic prévio do genérico da série “Dexter”: • Visualizar vídeo em: http://www.youtube.com/watch?v=x8mcFz3Daic
  • 44. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree 07 Direitos de Autor - Licenças Creative Commons
  • 45. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Licenças de recursos gratuítos Na net encontram algumas plataformas onde alguns autores disponibilizam audio e músicas gratuitamente e sob a licença Creative Commons • http://creativecommons.org/
  • 46. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Licenças de recursos gratuítos No entanto mesma esta licença de utilização livre tem variações e limitações. Nalguns casos os autores deixam que a música ou audio sejam usados mas tem de haver alguma referência ao autor no trabalho. Noutros casos, por exemplo, não podem cortar a música e usar um excerto. Têm de se informar para saber quais as condições exactas em que os autores disponibilizam os materiais.
  • 47. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Licenças de recursos gratuítos De qualquer forma aqui ficam algumas plataformas onde há materiais de audio disponibilizados ao abrigo desta licença: • http://www.grsites.com/archive/sounds/ • http://incompetech.com/m/c/royalty-free/index.html?genre=Horror • http://freeplaymusic.com/search/category_search.php?t=v&i=1049 • http://dig.ccmixter.org/free_music • http://www.jamendo.com/br/ • http://freemusicarchive.org/curator/creative_commons Têm de procurar onde é que na plataforma está a descrição da licença de cada um dos materiais. Não deixem de o fazer!
  • 48. Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação Módulo Multimédia Atelier Audiovisual e Multimédia I - 2012 | 2013 Professor Leonardo Pereira e-mail: leonardpeartree@gmail.com | Skype: leonardpeartree Dúvidas? Não? Então votos de um excelente trabalho!