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Direção de Arte
Prof. Lelo Brito
- 5º semestre -
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Elementos individuais da
linguagem visual
• Ponto;
• Linha;
• Forma;
• Direção;
• Tom;
• Cor;
• Textura;
• Escala;
• Dimensão;
• Movimento.
quarta-feira, 2 de outubro de 13
PONTO
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Ponto
• Unidade de comunicação visual mais
simples e irredutivelmente mínima;
• Tem grande poder de atração visual sobre
o olho:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Ponto
• Dois pontos são instrumentos úteis para
medir um espaço ou no desenvolvimento
de qualquer tipo de projeto visual:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Ponto
• Dois pontos são instrumentos úteis para
medir um espaço ou no desenvolvimento
de qualquer tipo de projeto visual:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Ponto
• Dois pontos são instrumentos úteis para
medir um espaço ou no desenvolvimento
de qualquer tipo de projeto visual:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Ponto
• Quando vistos, os pontos se ligam, sendo
capazes de dirigir o olhar:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Ponto
• Quanto mais juntos, mais intensa é a
capacidade de conduzir o olhar:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Ponto
• Em grande número e justapostos, criam
ilusão de tom ou de cor:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
LINHA
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Linha
• Uma cadeia de pontos, ou mesmo dois
pontos próximos, nos faz identificá-los
como um outro elemento: a linha;
• É comum, também, definir a linha como um
ponto em movimento.
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Linha
• Uma cadeia de pontos, ou mesmo dois
pontos próximos, nos faz identificá-los
como um outro elemento: a linha;
• É comum, também, definir a linha como um
ponto em movimento.
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Linha
• Nunca é estática;
• Elemento de pré-visualização
quarta-feira, 2 de outubro de 13
FORMA
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Forma
• A linha sempre vai descrever uma forma;
• Ela também articula a complexidade da
forma;
• Três formas básicas, com características
específicas;
• A cada uma delas atribui-se uma série de
significados, seja por associação, por
vinculação arbitrária ou mesmo por nossas
próprias percepções (psico ou fisiológicas):
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Formas
Infinitude
Calidez
Proteção
Enfado
Honestidade
Retidão
Esmero
Ação
Conflito
Tensão
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Forma
• Todas as formas básicas
são figuras planas e
simples, fundamentais;
• Facilmente descritas e
construídas (visual ou
verbalmente);
• Combinadas, podem
resultar em variações
infinitas:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
DIREÇÃO
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Direção
• As formas básicas expressam três direções
visuais básicas:
Circular Horizontal e
Vertical
Diagonal
quarta-feira, 2 de outubro de 13
TOM
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Tom
• Aparecem por meio da justaposição;
• Intensidade de obscuridade ou claridade;
• Presença ou ausência relativa de luz;
• Vemos o que é escuro porque está próximo
ou se sobrepõe ao claro, e vice-versa:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Tom
• Da obscuridade à luz há várias graduações:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Tom
• O tom ajuda na simulação da tridimensionalidade,
quando usamos o ponto de fuga ou outras
técnicas:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
COR
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Cor
• Toda cor está impregnada de informação;
• Experiências visuais que temos todos em
comum;
• Significados associativos da cor das
árvores, da relva, do céu, da terra etc.;
• Vasta categoria de significados simbólicos
das cores:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Cor
• Raiva;
• Perigo;
• Amor;
• Calor;
• Vida;
VEMELHO
EXEMPLO:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Cor
• A cor tem 3 dimensões que podem ser
definidas e medidas:
a. Matiz (ou croma);
b. Saturação;
c. Brilho.
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Cor - Matiz
• É a cor em si, em número superior a 100;
• Grupos ou categorias de cores que
compartilham efeitos comuns;
• São três matizes primários (ou
elementares): amarelo, vermelho e azul;
• Cada um representa qualidades
fundamentais:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Cor - Matiz
- Mais próxima
da luz e do
calor;
- Expansão;
- Intenso;
- Mais ativa e
emocional;
- Expansão;
- Provocador;
- Passivo e
suave;
- Contração;
- Brando;
Primários
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Cor - Matiz
Círculo Cromático
Secundários
Secundários
Secundários
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Cor - Saturação
• É a pureza relativa de uma cor, do matiz ao
cinza;
• A cor saturada é simples, quase primitiva;
• Composta dos matizes primários e
secundários;
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Cor - Saturação
• Cores menos saturadas levam a uma
neutralidade cromática, até mesmo à
ausência de cor, sendo sutis e repousantes;
• Quanto mais saturada (intensa), mais
carregada de expressão e emoção;
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Cor - Saturação
MENOS SATURADO
"A Aula de Dança" (1873) - Edgar Degas
quarta-feira, 2 de outubro de 13
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MAIS SATURADO
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Cor - Brilho
• É a dimensão acromática da cor;
• Vai do claro ao escuro:
COM
BRILHO
SEM
BRILHO
REDUÇÃO GRADUAL
DO BRILHO
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TEXTURA
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Textura
• Elemento visual que serve de substituto
para outro sentido: o tato;
• O julgamento do olho costuma ser
confirmado pela mão;
• É possível apresentar texturas que não
apresentem qualidades táteis, mas apenas
óticas:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Textura
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Textura
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Textura
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Textura
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Textura
quarta-feira, 2 de outubro de 13
ESCALA
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Escala
• É a capacidade dos elementos visuais de se
modificarem e se definirem uns aos outros;
• Dependendo da justaposição, é mais nítida
a difernça entre cores, formas e tamanhos;
• "O grande não pode existir sem o
pequeno":
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Escala
• É a capacidade dos elementos visuais de se
modificarem e se definirem uns aos outros;
• Dependendo da justaposição, é mais nítida
a difernça entre cores, formas e tamanhos;
• "O grande não pode existir sem o
pequeno":
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Escala
• É a capacidade dos elementos visuais de se
modificarem e se definirem uns aos outros;
• Dependendo da justaposição, é mais nítida
a difernça entre cores, formas e tamanhos;
• "O grande não pode existir sem o
pequeno":
OU
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Escala
• É a capacidade dos elementos visuais de se
modificarem e se definirem uns aos outros;
• Dependendo da justaposição, é mais nítida
a difernça entre cores, formas e tamanhos;
• "O grande não pode existir sem o
pequeno":
OU
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Escala
• A escala pode ser estabelecida, também,
por meio das relações com o campo ou
com o ambiente;
• Os resultados são fluidos, não absolutos,
pois há muitas variáveis modificadoras:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Escala
• A escala pode ser estabelecida, também,
por meio das relações com o campo ou
com o ambiente;
• Os resultados são fluidos, não absolutos,
pois há muitas variáveis modificadoras:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Escala
• A escala pode ser estabelecida, também,
por meio das relações com o campo ou
com o ambiente;
• Os resultados são fluidos, não absolutos,
pois há muitas variáveis modificadoras:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Escala
• Usada em projetos e mapas para
representar uma medida proporcinal real:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Escala
• O importante é relacionar o tamanho com
o objetivo na estruturação da mensagem
visual;
• Ex:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Escala
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Escala
quarta-feira, 2 de outubro de 13
DIMENSÃO
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Dimensão
• A dimensão existe apenas no mundo real;
• Podemos senti-la e vê-la com o auxílio de
nossa visão estereóptica e binocular;
• Nos desenhos, fotos e demais representações
bidimensionais, a dimensão é apenas implícita;
• Nesses casos, a dimensão é uma ilusão, que
pode ser reforçada de muitas maneiras,
principalmente com o recurso da perspectiva:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Dimensão
• A dimensão existe apenas no mundo real;
• Podemos senti-la e vê-la com o auxílio de
nossa visão estereóptica e binocular;
• Nos desenhos, fotos e demais representações
bidimensionais, a dimensão é apenas implícita;
• Nesses casos, a dimensão é uma ilusão, que
pode ser reforçada de muitas maneiras,
principalmente com o recurso da perspectiva:
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Dimensão
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Dimensão
quarta-feira, 2 de outubro de 13
MOVIMENTO
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Movimento
• Assim como a dimensão, o movimento é
implícito e apenas uma ilusão;
• É possível simular uma "sugestão de
movimento" nas manifestações visuais
estáticas;
• Ex:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Movimento
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Movimento
Convenção formalizada
de leitura
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Movimento
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Movimento
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sinuosos
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Movimento
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Movimento
Preferência pelo
canto esquerdo
inferior
quarta-feira, 2 de outubro de 13
Fonte
DONDIS, Donis A. Sintaxe da LinguagemVisual. São
Paulo: Martins Fontes, 2007
quarta-feira, 2 de outubro de 13

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Elementos da Linguagem Visual

  • 1. Direção de Arte Prof. Lelo Brito - 5º semestre - quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 2. Elementos individuais da linguagem visual • Ponto; • Linha; • Forma; • Direção; • Tom; • Cor; • Textura; • Escala; • Dimensão; • Movimento. quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 3. PONTO quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 4. Ponto • Unidade de comunicação visual mais simples e irredutivelmente mínima; • Tem grande poder de atração visual sobre o olho: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 5. Ponto • Dois pontos são instrumentos úteis para medir um espaço ou no desenvolvimento de qualquer tipo de projeto visual: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 6. Ponto • Dois pontos são instrumentos úteis para medir um espaço ou no desenvolvimento de qualquer tipo de projeto visual: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 7. Ponto • Dois pontos são instrumentos úteis para medir um espaço ou no desenvolvimento de qualquer tipo de projeto visual: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 8. Ponto • Quando vistos, os pontos se ligam, sendo capazes de dirigir o olhar: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 9. Ponto • Quanto mais juntos, mais intensa é a capacidade de conduzir o olhar: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 10. Ponto • Em grande número e justapostos, criam ilusão de tom ou de cor: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 11. LINHA quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 12. Linha • Uma cadeia de pontos, ou mesmo dois pontos próximos, nos faz identificá-los como um outro elemento: a linha; • É comum, também, definir a linha como um ponto em movimento. quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 13. Linha • Uma cadeia de pontos, ou mesmo dois pontos próximos, nos faz identificá-los como um outro elemento: a linha; • É comum, também, definir a linha como um ponto em movimento. quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 14. Linha • Nunca é estática; • Elemento de pré-visualização quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 15. FORMA quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 16. Forma • A linha sempre vai descrever uma forma; • Ela também articula a complexidade da forma; • Três formas básicas, com características específicas; • A cada uma delas atribui-se uma série de significados, seja por associação, por vinculação arbitrária ou mesmo por nossas próprias percepções (psico ou fisiológicas): quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 18. Forma • Todas as formas básicas são figuras planas e simples, fundamentais; • Facilmente descritas e construídas (visual ou verbalmente); • Combinadas, podem resultar em variações infinitas: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 20. Direção • As formas básicas expressam três direções visuais básicas: Circular Horizontal e Vertical Diagonal quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 21. TOM quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 22. Tom • Aparecem por meio da justaposição; • Intensidade de obscuridade ou claridade; • Presença ou ausência relativa de luz; • Vemos o que é escuro porque está próximo ou se sobrepõe ao claro, e vice-versa: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 23. Tom • Da obscuridade à luz há várias graduações: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 24. Tom • O tom ajuda na simulação da tridimensionalidade, quando usamos o ponto de fuga ou outras técnicas: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 25. COR quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 26. Cor • Toda cor está impregnada de informação; • Experiências visuais que temos todos em comum; • Significados associativos da cor das árvores, da relva, do céu, da terra etc.; • Vasta categoria de significados simbólicos das cores: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 27. Cor • Raiva; • Perigo; • Amor; • Calor; • Vida; VEMELHO EXEMPLO: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 28. Cor • A cor tem 3 dimensões que podem ser definidas e medidas: a. Matiz (ou croma); b. Saturação; c. Brilho. quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 29. Cor - Matiz • É a cor em si, em número superior a 100; • Grupos ou categorias de cores que compartilham efeitos comuns; • São três matizes primários (ou elementares): amarelo, vermelho e azul; • Cada um representa qualidades fundamentais: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 30. Cor - Matiz - Mais próxima da luz e do calor; - Expansão; - Intenso; - Mais ativa e emocional; - Expansão; - Provocador; - Passivo e suave; - Contração; - Brando; Primários quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 31. Cor - Matiz Círculo Cromático Secundários Secundários Secundários quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 32. Cor - Saturação • É a pureza relativa de uma cor, do matiz ao cinza; • A cor saturada é simples, quase primitiva; • Composta dos matizes primários e secundários; quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 33. Cor - Saturação • Cores menos saturadas levam a uma neutralidade cromática, até mesmo à ausência de cor, sendo sutis e repousantes; • Quanto mais saturada (intensa), mais carregada de expressão e emoção; quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 34. Cor - Saturação MENOS SATURADO "A Aula de Dança" (1873) - Edgar Degas quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 35. Cor - Saturação MAIS SATURADO "O Abraço" (2006) - Romero Britto quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 36. Cor - Brilho • É a dimensão acromática da cor; • Vai do claro ao escuro: COM BRILHO SEM BRILHO REDUÇÃO GRADUAL DO BRILHO quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 37. TEXTURA quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 38. Textura • Elemento visual que serve de substituto para outro sentido: o tato; • O julgamento do olho costuma ser confirmado pela mão; • É possível apresentar texturas que não apresentem qualidades táteis, mas apenas óticas: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 39. Textura quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 40. Textura quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 41. Textura quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 42. Textura quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 43. Textura quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 44. ESCALA quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 45. Escala • É a capacidade dos elementos visuais de se modificarem e se definirem uns aos outros; • Dependendo da justaposição, é mais nítida a difernça entre cores, formas e tamanhos; • "O grande não pode existir sem o pequeno": quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 46. Escala • É a capacidade dos elementos visuais de se modificarem e se definirem uns aos outros; • Dependendo da justaposição, é mais nítida a difernça entre cores, formas e tamanhos; • "O grande não pode existir sem o pequeno": quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 47. Escala • É a capacidade dos elementos visuais de se modificarem e se definirem uns aos outros; • Dependendo da justaposição, é mais nítida a difernça entre cores, formas e tamanhos; • "O grande não pode existir sem o pequeno": OU quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 48. Escala • É a capacidade dos elementos visuais de se modificarem e se definirem uns aos outros; • Dependendo da justaposição, é mais nítida a difernça entre cores, formas e tamanhos; • "O grande não pode existir sem o pequeno": OU quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 49. Escala • A escala pode ser estabelecida, também, por meio das relações com o campo ou com o ambiente; • Os resultados são fluidos, não absolutos, pois há muitas variáveis modificadoras: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 50. Escala • A escala pode ser estabelecida, também, por meio das relações com o campo ou com o ambiente; • Os resultados são fluidos, não absolutos, pois há muitas variáveis modificadoras: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 51. Escala • A escala pode ser estabelecida, também, por meio das relações com o campo ou com o ambiente; • Os resultados são fluidos, não absolutos, pois há muitas variáveis modificadoras: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 52. Escala • Usada em projetos e mapas para representar uma medida proporcinal real: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 53. Escala • O importante é relacionar o tamanho com o objetivo na estruturação da mensagem visual; • Ex: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 54. Escala quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 55. Escala quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 57. Dimensão • A dimensão existe apenas no mundo real; • Podemos senti-la e vê-la com o auxílio de nossa visão estereóptica e binocular; • Nos desenhos, fotos e demais representações bidimensionais, a dimensão é apenas implícita; • Nesses casos, a dimensão é uma ilusão, que pode ser reforçada de muitas maneiras, principalmente com o recurso da perspectiva: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 58. Dimensão • A dimensão existe apenas no mundo real; • Podemos senti-la e vê-la com o auxílio de nossa visão estereóptica e binocular; • Nos desenhos, fotos e demais representações bidimensionais, a dimensão é apenas implícita; • Nesses casos, a dimensão é uma ilusão, que pode ser reforçada de muitas maneiras, principalmente com o recurso da perspectiva: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 62. Movimento • Assim como a dimensão, o movimento é implícito e apenas uma ilusão; • É possível simular uma "sugestão de movimento" nas manifestações visuais estáticas; • Ex: quarta-feira, 2 de outubro de 13
  • 69. Fonte DONDIS, Donis A. Sintaxe da LinguagemVisual. São Paulo: Martins Fontes, 2007 quarta-feira, 2 de outubro de 13