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Este trabalho pretende apresentar propostas em nível teórico sobre o planejamento da grade de programação em Televisão Digital Interativa. Com a possibilidade de quebra do fluxo televisual (transmissão sequencial do conteúdo), diferentes tipos de interatividade podem ser explorados pela programação proporcionando experiências mais relevantes aos objetivos de cada usuário. Seja pelo aproveitamento de conteúdo extra em formato não-linear (ETV), pelo diálogo com a emissora e entre usuários, pelo controle do próprio fluxo televisual (PVRs e VODs) ou mesmo pelo uso de ferramentas que dispõem a grade de programação da emissora (EPGs). Com o controle remoto, o usuário, que já constrói uma recepção fragmentada em diferentes canais (zapping), poderá usufruir da programação de uma mesma emissora de modo individual, alternando entre o “tempo real” com a transmissão e os estados particulares de interação com o conteúdo. Nesse contexto, a interatividade vinculada ao programa ou à programação deve ser pensada não apenas sob aspectos técnico-operacionais e persuasivos para manutenção da audiência, mas também os aplicativos deverão possuir elevado grau de usabilidade e conveniência uma vez que o relacionamento entre usuário e emissora influencia a percepção de qualidade e a própria manutenção da grade
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