SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 39
Baixar para ler offline
• Onde – Inglaterra
• Quando – Nos séculos XVII e XVIII
• Enclosures – Vedação das propriedades
  inglesas com recurso a sebes
• A nobreza rural aumentou as áreas cultivadas
Revolução Agrícola
Rotação quadrienal
de culturas
• Neste sistema, nenhuma
  parcela ficava em pousio. A
  terra era enriquecida com
  plantas fertilizantes, como
  o trevo, que podia ser
  usado na alimentação dos
  animais.
Revolução Agrícola
Aperfeiçoamento de instrumentos e o recurso à
  utilização das primeiras máquinas agrícolas




1708 - Jethro Tull (agricultor, Grã-Bretanha), inventa a primeira máquina de semear
puxada a cavalo, permitindo a mecanização da agricultura.
Revolução Agrícola
Introdução de novas culturas muito produtivas,
     como a batata, o milho e a beterraba
Revolução Agrícola

• Seleção das melhores sementes e dos
  animais reprodutores mais robustos;
• Melhoria dos solos arenosos, com a
  adição de argila, e a drenagem de
  pântanos, que permitiram a expansão da
  área cultivável.
Revolução      Menor necessidade
                               de mão de obra no
                 Agrícola           campo


                                Êxodo rural (fuga
               Aumento da       do campo para a
                produção            cidade)



                                 Crescimento
               Melhoria da         urbano
               alimentação

                               1700 – 120 milhões
                               1800 – 200 milhões
Melhorias na
               Diminuição da      Aumento da
 medicina e
  higiene       mortalidade        população
O arranque da Revolução Industrial
Condições da prioridade inglesa
1. A existência de portos naturais, rios e canais navegáveis que
  facilitaram o transporte de produtos e o comércio;
O arranque da Revolução Industrial
2. Abundância de recursos naturais
  (ferro e hulha) e de matérias-
  primas como a lã e o algodão:
O arranque da Revolução Industrial
3. Um vasto mercado interno (devido ao aumento da população
  inglesa) e um mercado externo em expansão (dada a posse
  de um império colonial e o crescente domínio da Inglaterra
  sobre os mercados de outros países);
O arranque da Revolução Industrial
4. O estabelecimento de um regime parlamentar que atendia
aos interesses dos grandes agricultores, comerciantes e
industriais;
5.  A disponibilidade de mão de obra que, por falta de trabalho
no campo (provocada pela Revolução Agrícola), procurava
na cidade melhores condições de vida;
6. Uma burguesia e uma nobreza com capitais, possuidoras
de um espírito empreendedor, voltado para o investimento
na indústria, e que já dominavam o poder político através da
sua representação no Parlamento.
O arranque da Revolução Industrial
              Inovações técnicas
3 grandes inovações
1. Máquina de fiação
2. Tear mecânico
3. Máquina a vapor
O arranque da Revolução Industrial

1705 – Máquina a vapor de
  Newcomen (utilizada para
  retirar água das minas).
O arranque da Revolução Industrial

1709 – Utilização do coque (combustível sólido
  de alto rendimento) na produção de ferro
  (Darby).
O arranque da Revolução Industrial

1733 – John Kay, na Grã-Bretanha, inventa uma lançadeira
  volante para o tear, acelerando o processo de tecelagem.
O arranque da Revolução Industrial
1765 – Máquina de fiação mecânica “spinning Jenny”
  (Hargreaves).
O arranque da Revolução Industrial

• Nova fonte de energia: transformação do calor em energia,
  pela criação de vapor de água
  Máquina a vapor: James Watt, 1765
O arranque da Revolução Industrial


Passagem da manufatura para a maquinofatura
O arranque da Revolução Industrial
1768 – Arkwright aperfeiçoa a máquina de fiação de
  Hargreaves – “spinning frame”
O arranque da Revolução Industrial
1779 – Samuel Crompton inventa a "spinning mule", combinação da “spinning
   frame" com a "spinning jenny", permitindo produzir fios mais finos e
   resistentes. A mule era capaz de fabricar tanto tecido quanto duzentos
   trabalhadores, apenas utilizando alguns deles como mão-de-obra.
O arranque da Revolução Industrial

1784 – Descarbonização do ferro fundido
  (pudelagem) – ferro forjado
O arranque da Revolução Industrial

1785 – Cartwright inventa um tear inteiramente
  mecânico, movido a água.
O arranque da Revolução Industrial
1803 – Robert Fulton desenvolveu uma embarcação a
vapor.
O arranque da Revolução Industrial
1825 – George Stephenson concluiu uma locomotiva a
vapor, e inaugura a primeira ferrovia, entre Darlington e
Stockton-on-Tees, na Grã-Bretanha.
O arranque da Revolução Industrial
Setores de arranque:
  Setor têxtil
  Setor metalúrgico
Alterações no sistema de produção e
            na paisagem

         Oficina        Fábrica

         Artesão        Operário

        Produção de      Produção
        peças únicas     em série


         Trabalhador      Máquina
        impõe o ritmo   impõe o ritmo
Alterações no sistema de produção e
             na paisagem
Trabalho infantil
Alterações no sistema de produção e
             na paisagem
Trabalho infantil
Alterações no sistema de produção e
             na paisagem
Trabalho infantil
Alterações no sistema de produção e
             na paisagem
Trabalho infantil
Alterações no sistema de produção e
             na paisagem
Trabalho infantil
Alterações no sistema de produção e
             na paisagem
Poluição: fumo das fábricas, esgotos, resíduos
  industriais
Alterações no sistema de produção e
             na paisagem
Poluição: fumo das fábricas, esgotos, resíduos
  industriais
Alterações no sistema de produção e
             na paisagem
Crescimento desordenado das cidades
A Revolução industrial

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Resumo - Primeira Guerra Mundial (1914-1918) - História Pensante.
Resumo - Primeira Guerra Mundial (1914-1918) - História Pensante.Resumo - Primeira Guerra Mundial (1914-1918) - História Pensante.
Resumo - Primeira Guerra Mundial (1914-1918) - História Pensante.
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesas
 
A revolução americana
A revolução americanaA revolução americana
A revolução americana
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
Período regencial
Período regencialPeríodo regencial
Período regencial
 
Primeiro Reinado (1822-1831)
Primeiro Reinado (1822-1831)Primeiro Reinado (1822-1831)
Primeiro Reinado (1822-1831)
 
O Iluminismo
O IluminismoO Iluminismo
O Iluminismo
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 
Slides revolução francesa
Slides revolução francesaSlides revolução francesa
Slides revolução francesa
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO INDUSTRIAL
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 
Aula 6 revolução industrial
Aula 6   revolução industrialAula 6   revolução industrial
Aula 6 revolução industrial
 
revolução industrial
revolução industrialrevolução industrial
revolução industrial
 
36 revolução agrícola e industrial
36   revolução agrícola e industrial36   revolução agrícola e industrial
36 revolução agrícola e industrial
 
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º anoAula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
 
Brasil colônia
Brasil colônia Brasil colônia
Brasil colônia
 
Reforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra ReformaReforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra Reforma
 
3 revolução industrial
3   revolução industrial3   revolução industrial
3 revolução industrial
 

Destaque

Revolução industrial slide
Revolução industrial slideRevolução industrial slide
Revolução industrial slideHary Duarte
 
Revolucao industrial
Revolucao industrialRevolucao industrial
Revolucao industrialmarcusejoao
 
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosPrimeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
A revolução cientifica
A revolução cientificaA revolução cientifica
A revolução cientificaTiago Simoes
 
Cidadania e democracia na antiguidade grecia
Cidadania e democracia na antiguidade greciaCidadania e democracia na antiguidade grecia
Cidadania e democracia na antiguidade greciaJonas Araújo
 
A grécia antiga período homérico
A grécia antiga   período homéricoA grécia antiga   período homérico
A grécia antiga período homéricohistoriando
 
O triunfo das revoluções liberais
O triunfo das revoluções liberaisO triunfo das revoluções liberais
O triunfo das revoluções liberaisCarlos Pinheiro
 
Máquina a Vapor James Watt
Máquina a Vapor James WattMáquina a Vapor James Watt
Máquina a Vapor James WattZoeySger
 
Sistema Colonial Mercantilista (Exploração e Povoamento)
Sistema Colonial Mercantilista (Exploração e Povoamento)Sistema Colonial Mercantilista (Exploração e Povoamento)
Sistema Colonial Mercantilista (Exploração e Povoamento)eiprofessor
 
O Império Persa
O Império PersaO Império Persa
O Império PersaJorgelgl
 
Brasil colonial inconfidência mineira
Brasil colonial   inconfidência mineiraBrasil colonial   inconfidência mineira
Brasil colonial inconfidência mineiraandrecarlosocosta
 
Brasil colonial
Brasil colonialBrasil colonial
Brasil colonialUFES
 
Brasil colonial conjuração baiana
Brasil colonial  conjuração baianaBrasil colonial  conjuração baiana
Brasil colonial conjuração baianaandrecarlosocosta
 

Destaque (20)

Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Slides revolução industrial
Slides revolução industrialSlides revolução industrial
Slides revolução industrial
 
Revolução industrial slide
Revolução industrial slideRevolução industrial slide
Revolução industrial slide
 
Revolucao industrial
Revolucao industrialRevolucao industrial
Revolucao industrial
 
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosPrimeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
 
A revolução cientifica
A revolução cientificaA revolução cientifica
A revolução cientifica
 
Cidadania e democracia na antiguidade grecia
Cidadania e democracia na antiguidade greciaCidadania e democracia na antiguidade grecia
Cidadania e democracia na antiguidade grecia
 
A grécia antiga período homérico
A grécia antiga   período homéricoA grécia antiga   período homérico
A grécia antiga período homérico
 
O triunfo das revoluções liberais
O triunfo das revoluções liberaisO triunfo das revoluções liberais
O triunfo das revoluções liberais
 
Prova de 1 anohistoria 3 bimestre
Prova de 1 anohistoria 3 bimestreProva de 1 anohistoria 3 bimestre
Prova de 1 anohistoria 3 bimestre
 
Atividade de História - 8º ano
Atividade de História - 8º anoAtividade de História - 8º ano
Atividade de História - 8º ano
 
Máquina a Vapor James Watt
Máquina a Vapor James WattMáquina a Vapor James Watt
Máquina a Vapor James Watt
 
Sistema Colonial Mercantilista (Exploração e Povoamento)
Sistema Colonial Mercantilista (Exploração e Povoamento)Sistema Colonial Mercantilista (Exploração e Povoamento)
Sistema Colonial Mercantilista (Exploração e Povoamento)
 
Absolutismo imagens
Absolutismo imagensAbsolutismo imagens
Absolutismo imagens
 
O Império Persa
O Império PersaO Império Persa
O Império Persa
 
Mesopotâmia
MesopotâmiaMesopotâmia
Mesopotâmia
 
A carta
A cartaA carta
A carta
 
Brasil colonial inconfidência mineira
Brasil colonial   inconfidência mineiraBrasil colonial   inconfidência mineira
Brasil colonial inconfidência mineira
 
Brasil colonial
Brasil colonialBrasil colonial
Brasil colonial
 
Brasil colonial conjuração baiana
Brasil colonial  conjuração baianaBrasil colonial  conjuração baiana
Brasil colonial conjuração baiana
 

Semelhante a A Revolução industrial

RevoluçõEs EconóMicas Do SéC. Xviii
RevoluçõEs EconóMicas Do SéC. XviiiRevoluçõEs EconóMicas Do SéC. Xviii
RevoluçõEs EconóMicas Do SéC. XviiiRaquel Martins
 
RevoluçãO Industrial, Agricultura,Demografia E IndúStria
RevoluçãO Industrial, Agricultura,Demografia E IndúStriaRevoluçãO Industrial, Agricultura,Demografia E IndúStria
RevoluçãO Industrial, Agricultura,Demografia E IndúStriaSílvia Mendonça
 
RevoluçãO Industrial, Agricultura,Demografia E IndúStria
RevoluçãO Industrial, Agricultura,Demografia E IndúStriaRevoluçãO Industrial, Agricultura,Demografia E IndúStria
RevoluçãO Industrial, Agricultura,Demografia E IndúStriaSílvia Mendonça
 
1 Rev AgríCola E Rev Industrial
1 Rev AgríCola E Rev Industrial1 Rev AgríCola E Rev Industrial
1 Rev AgríCola E Rev IndustrialLeonor Bravo
 
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômicoA revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômicoRicardo Diniz campos
 
assistida a revolução agrícola e o arranque da revolução industrial
 assistida a revolução agrícola e o arranque da revolução industrial   assistida a revolução agrícola e o arranque da revolução industrial
assistida a revolução agrícola e o arranque da revolução industrial Ligia Eiras
 
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo AulaVídeo Aulas Apoio
 
Hegemonia britânica.
Hegemonia britânica.Hegemonia britânica.
Hegemonia britânica.barbarafixe
 
www.reforcoescolarapoio.com.br - História - Revolução Industrial
www.reforcoescolarapoio.com.br - História -  Revolução Industrialwww.reforcoescolarapoio.com.br - História -  Revolução Industrial
www.reforcoescolarapoio.com.br - História - Revolução IndustrialCarmem Lopes
 
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - Revolução Industrial
www.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  Revolução Industrialwww.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  Revolução Industrial
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - Revolução IndustrialAulasDeHistoriaApoio
 

Semelhante a A Revolução industrial (20)

1a RevoluçãO Industrial
1a RevoluçãO Industrial1a RevoluçãO Industrial
1a RevoluçãO Industrial
 
RevoluçõEs EconóMicas Do SéC. Xviii
RevoluçõEs EconóMicas Do SéC. XviiiRevoluçõEs EconóMicas Do SéC. Xviii
RevoluçõEs EconóMicas Do SéC. Xviii
 
RevoluçãO Industrial
RevoluçãO IndustrialRevoluçãO Industrial
RevoluçãO Industrial
 
RevoluçãO Industrial
RevoluçãO IndustrialRevoluçãO Industrial
RevoluçãO Industrial
 
11 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 211 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 2
 
RevoluçãO Industrial, Agricultura,Demografia E IndúStria
RevoluçãO Industrial, Agricultura,Demografia E IndúStriaRevoluçãO Industrial, Agricultura,Demografia E IndúStria
RevoluçãO Industrial, Agricultura,Demografia E IndúStria
 
RevoluçãO Industrial, Agricultura,Demografia E IndúStria
RevoluçãO Industrial, Agricultura,Demografia E IndúStriaRevoluçãO Industrial, Agricultura,Demografia E IndúStria
RevoluçãO Industrial, Agricultura,Demografia E IndúStria
 
Esquema 1: Revolução Industrial
Esquema 1: Revolução IndustrialEsquema 1: Revolução Industrial
Esquema 1: Revolução Industrial
 
1 Rev AgríCola E Rev Industrial
1 Rev AgríCola E Rev Industrial1 Rev AgríCola E Rev Industrial
1 Rev AgríCola E Rev Industrial
 
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômicoA revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico
A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico
 
A indústria
A indústriaA indústria
A indústria
 
assistida a revolução agrícola e o arranque da revolução industrial
 assistida a revolução agrícola e o arranque da revolução industrial   assistida a revolução agrícola e o arranque da revolução industrial
assistida a revolução agrícola e o arranque da revolução industrial
 
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
 
Hegemonia britânica.
Hegemonia britânica.Hegemonia britânica.
Hegemonia britânica.
 
www.reforcoescolarapoio.com.br - História - Revolução Industrial
www.reforcoescolarapoio.com.br - História -  Revolução Industrialwww.reforcoescolarapoio.com.br - História -  Revolução Industrial
www.reforcoescolarapoio.com.br - História - Revolução Industrial
 
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - Revolução Industrial
www.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  Revolução Industrialwww.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  Revolução Industrial
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - Revolução Industrial
 
Segurança no trabalho
Segurança no trabalhoSegurança no trabalho
Segurança no trabalho
 
Rindustrial
RindustrialRindustrial
Rindustrial
 
A revolução agrícola e o arranque da revoluçaõ industrial
A revolução agrícola  e o arranque da revoluçaõ industrialA revolução agrícola  e o arranque da revoluçaõ industrial
A revolução agrícola e o arranque da revoluçaõ industrial
 
A Revolução Industrial
A Revolução IndustrialA Revolução Industrial
A Revolução Industrial
 

Mais de Carlos Pinheiro

Formação de professores em Portugal e no AELC
Formação de professores em Portugal e no AELCFormação de professores em Portugal e no AELC
Formação de professores em Portugal e no AELCCarlos Pinheiro
 
Videoconferência - Dicas para professores
Videoconferência - Dicas para professoresVideoconferência - Dicas para professores
Videoconferência - Dicas para professoresCarlos Pinheiro
 
Recursos educativos digitais
Recursos educativos digitaisRecursos educativos digitais
Recursos educativos digitaisCarlos Pinheiro
 
Ensino online: dicas para escola e para professores
Ensino online: dicas para escola e para professoresEnsino online: dicas para escola e para professores
Ensino online: dicas para escola e para professoresCarlos Pinheiro
 
Formulários do Google - guia para professores
Formulários do Google - guia para professoresFormulários do Google - guia para professores
Formulários do Google - guia para professoresCarlos Pinheiro
 
Edpuzzle: guia para professores
Edpuzzle:  guia para professoresEdpuzzle:  guia para professores
Edpuzzle: guia para professoresCarlos Pinheiro
 
Apresentação do Manual de Instruções para a Literacia Digital
Apresentação do Manual de Instruções para a Literacia DigitalApresentação do Manual de Instruções para a Literacia Digital
Apresentação do Manual de Instruções para a Literacia DigitalCarlos Pinheiro
 
Tecnologias emergentes na sala de aula
Tecnologias emergentes na sala de aulaTecnologias emergentes na sala de aula
Tecnologias emergentes na sala de aulaCarlos Pinheiro
 
Leitura pública da Ilíada
Leitura pública da IlíadaLeitura pública da Ilíada
Leitura pública da IlíadaCarlos Pinheiro
 
Desinformação e noticias falsas
Desinformação e noticias falsasDesinformação e noticias falsas
Desinformação e noticias falsasCarlos Pinheiro
 
Apresentação da plataforma MILD
Apresentação da plataforma MILDApresentação da plataforma MILD
Apresentação da plataforma MILDCarlos Pinheiro
 
40 maneiras de usar o telemóvel na escola
40 maneiras de usar o telemóvel na escola40 maneiras de usar o telemóvel na escola
40 maneiras de usar o telemóvel na escolaCarlos Pinheiro
 
Citações e referências bibliográficas
Citações e referências bibliográficasCitações e referências bibliográficas
Citações e referências bibliográficasCarlos Pinheiro
 
Manual de Instruções para a Literacia Digital
Manual de Instruções para a Literacia DigitalManual de Instruções para a Literacia Digital
Manual de Instruções para a Literacia DigitalCarlos Pinheiro
 
A gamificação em sala de aula
A gamificação em sala de aulaA gamificação em sala de aula
A gamificação em sala de aulaCarlos Pinheiro
 
Van Gogh - obra completa
Van Gogh - obra completaVan Gogh - obra completa
Van Gogh - obra completaCarlos Pinheiro
 
Como fazer trabalhos escolares - Ensino Básico
Como fazer trabalhos escolares - Ensino BásicoComo fazer trabalhos escolares - Ensino Básico
Como fazer trabalhos escolares - Ensino BásicoCarlos Pinheiro
 
A BE como Cadinho de Uso das TIC na Aprendizagem
A BE como Cadinho de Uso das TIC na Aprendizagem  A BE como Cadinho de Uso das TIC na Aprendizagem
A BE como Cadinho de Uso das TIC na Aprendizagem Carlos Pinheiro
 

Mais de Carlos Pinheiro (20)

Formação de professores em Portugal e no AELC
Formação de professores em Portugal e no AELCFormação de professores em Portugal e no AELC
Formação de professores em Portugal e no AELC
 
Videoconferência - Dicas para professores
Videoconferência - Dicas para professoresVideoconferência - Dicas para professores
Videoconferência - Dicas para professores
 
Recursos educativos digitais
Recursos educativos digitaisRecursos educativos digitais
Recursos educativos digitais
 
Ensino online: dicas para escola e para professores
Ensino online: dicas para escola e para professoresEnsino online: dicas para escola e para professores
Ensino online: dicas para escola e para professores
 
Formulários do Google - guia para professores
Formulários do Google - guia para professoresFormulários do Google - guia para professores
Formulários do Google - guia para professores
 
Edpuzzle: guia para professores
Edpuzzle:  guia para professoresEdpuzzle:  guia para professores
Edpuzzle: guia para professores
 
Apresentação do Manual de Instruções para a Literacia Digital
Apresentação do Manual de Instruções para a Literacia DigitalApresentação do Manual de Instruções para a Literacia Digital
Apresentação do Manual de Instruções para a Literacia Digital
 
Tecnologias emergentes na sala de aula
Tecnologias emergentes na sala de aulaTecnologias emergentes na sala de aula
Tecnologias emergentes na sala de aula
 
Leitura pública da Ilíada
Leitura pública da IlíadaLeitura pública da Ilíada
Leitura pública da Ilíada
 
Desinformação e noticias falsas
Desinformação e noticias falsasDesinformação e noticias falsas
Desinformação e noticias falsas
 
Apresentação da plataforma MILD
Apresentação da plataforma MILDApresentação da plataforma MILD
Apresentação da plataforma MILD
 
40 maneiras de usar o telemóvel na escola
40 maneiras de usar o telemóvel na escola40 maneiras de usar o telemóvel na escola
40 maneiras de usar o telemóvel na escola
 
Citações e referências bibliográficas
Citações e referências bibliográficasCitações e referências bibliográficas
Citações e referências bibliográficas
 
Manual de Instruções para a Literacia Digital
Manual de Instruções para a Literacia DigitalManual de Instruções para a Literacia Digital
Manual de Instruções para a Literacia Digital
 
A gamificação em sala de aula
A gamificação em sala de aulaA gamificação em sala de aula
A gamificação em sala de aula
 
Van Gogh - obra completa
Van Gogh - obra completaVan Gogh - obra completa
Van Gogh - obra completa
 
Jacques-Louis David
Jacques-Louis DavidJacques-Louis David
Jacques-Louis David
 
Como fazer trabalhos escolares - Ensino Básico
Como fazer trabalhos escolares - Ensino BásicoComo fazer trabalhos escolares - Ensino Básico
Como fazer trabalhos escolares - Ensino Básico
 
A BE como Cadinho de Uso das TIC na Aprendizagem
A BE como Cadinho de Uso das TIC na Aprendizagem  A BE como Cadinho de Uso das TIC na Aprendizagem
A BE como Cadinho de Uso das TIC na Aprendizagem
 
Caravaggio
CaravaggioCaravaggio
Caravaggio
 

Último

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

A Revolução industrial

  • 1.
  • 2. • Onde – Inglaterra • Quando – Nos séculos XVII e XVIII
  • 3. • Enclosures – Vedação das propriedades inglesas com recurso a sebes • A nobreza rural aumentou as áreas cultivadas
  • 4. Revolução Agrícola Rotação quadrienal de culturas • Neste sistema, nenhuma parcela ficava em pousio. A terra era enriquecida com plantas fertilizantes, como o trevo, que podia ser usado na alimentação dos animais.
  • 5. Revolução Agrícola Aperfeiçoamento de instrumentos e o recurso à utilização das primeiras máquinas agrícolas 1708 - Jethro Tull (agricultor, Grã-Bretanha), inventa a primeira máquina de semear puxada a cavalo, permitindo a mecanização da agricultura.
  • 6. Revolução Agrícola Introdução de novas culturas muito produtivas, como a batata, o milho e a beterraba
  • 7. Revolução Agrícola • Seleção das melhores sementes e dos animais reprodutores mais robustos; • Melhoria dos solos arenosos, com a adição de argila, e a drenagem de pântanos, que permitiram a expansão da área cultivável.
  • 8. Revolução Menor necessidade de mão de obra no Agrícola campo Êxodo rural (fuga Aumento da do campo para a produção cidade) Crescimento Melhoria da urbano alimentação 1700 – 120 milhões 1800 – 200 milhões Melhorias na Diminuição da Aumento da medicina e higiene mortalidade população
  • 9.
  • 10.
  • 11. O arranque da Revolução Industrial Condições da prioridade inglesa 1. A existência de portos naturais, rios e canais navegáveis que facilitaram o transporte de produtos e o comércio;
  • 12. O arranque da Revolução Industrial 2. Abundância de recursos naturais (ferro e hulha) e de matérias- primas como a lã e o algodão:
  • 13. O arranque da Revolução Industrial 3. Um vasto mercado interno (devido ao aumento da população inglesa) e um mercado externo em expansão (dada a posse de um império colonial e o crescente domínio da Inglaterra sobre os mercados de outros países);
  • 14. O arranque da Revolução Industrial 4. O estabelecimento de um regime parlamentar que atendia aos interesses dos grandes agricultores, comerciantes e industriais; 5. A disponibilidade de mão de obra que, por falta de trabalho no campo (provocada pela Revolução Agrícola), procurava na cidade melhores condições de vida; 6. Uma burguesia e uma nobreza com capitais, possuidoras de um espírito empreendedor, voltado para o investimento na indústria, e que já dominavam o poder político através da sua representação no Parlamento.
  • 15. O arranque da Revolução Industrial Inovações técnicas 3 grandes inovações 1. Máquina de fiação 2. Tear mecânico 3. Máquina a vapor
  • 16. O arranque da Revolução Industrial 1705 – Máquina a vapor de Newcomen (utilizada para retirar água das minas).
  • 17. O arranque da Revolução Industrial 1709 – Utilização do coque (combustível sólido de alto rendimento) na produção de ferro (Darby).
  • 18. O arranque da Revolução Industrial 1733 – John Kay, na Grã-Bretanha, inventa uma lançadeira volante para o tear, acelerando o processo de tecelagem.
  • 19. O arranque da Revolução Industrial 1765 – Máquina de fiação mecânica “spinning Jenny” (Hargreaves).
  • 20. O arranque da Revolução Industrial • Nova fonte de energia: transformação do calor em energia, pela criação de vapor de água Máquina a vapor: James Watt, 1765
  • 21. O arranque da Revolução Industrial Passagem da manufatura para a maquinofatura
  • 22. O arranque da Revolução Industrial 1768 – Arkwright aperfeiçoa a máquina de fiação de Hargreaves – “spinning frame”
  • 23. O arranque da Revolução Industrial 1779 – Samuel Crompton inventa a "spinning mule", combinação da “spinning frame" com a "spinning jenny", permitindo produzir fios mais finos e resistentes. A mule era capaz de fabricar tanto tecido quanto duzentos trabalhadores, apenas utilizando alguns deles como mão-de-obra.
  • 24. O arranque da Revolução Industrial 1784 – Descarbonização do ferro fundido (pudelagem) – ferro forjado
  • 25. O arranque da Revolução Industrial 1785 – Cartwright inventa um tear inteiramente mecânico, movido a água.
  • 26. O arranque da Revolução Industrial 1803 – Robert Fulton desenvolveu uma embarcação a vapor.
  • 27. O arranque da Revolução Industrial 1825 – George Stephenson concluiu uma locomotiva a vapor, e inaugura a primeira ferrovia, entre Darlington e Stockton-on-Tees, na Grã-Bretanha.
  • 28.
  • 29. O arranque da Revolução Industrial Setores de arranque: Setor têxtil Setor metalúrgico
  • 30. Alterações no sistema de produção e na paisagem Oficina Fábrica Artesão Operário Produção de Produção peças únicas em série Trabalhador Máquina impõe o ritmo impõe o ritmo
  • 31. Alterações no sistema de produção e na paisagem Trabalho infantil
  • 32. Alterações no sistema de produção e na paisagem Trabalho infantil
  • 33. Alterações no sistema de produção e na paisagem Trabalho infantil
  • 34. Alterações no sistema de produção e na paisagem Trabalho infantil
  • 35. Alterações no sistema de produção e na paisagem Trabalho infantil
  • 36. Alterações no sistema de produção e na paisagem Poluição: fumo das fábricas, esgotos, resíduos industriais
  • 37. Alterações no sistema de produção e na paisagem Poluição: fumo das fábricas, esgotos, resíduos industriais
  • 38. Alterações no sistema de produção e na paisagem Crescimento desordenado das cidades