Apresentação de uma empresa de celulose e papel

1. PAPPER
CUT
Empresa Celulose
Desde 22-07-1991
Fazendo a História do Brasil

2. EMPRESA PAPPERCUT

3. EMPRESA
PAPPERCUTInvestir de forma constante
nas tecnologias mais
modernas que reduzam os
impactos sobre o meio
ambiente é um dos nossos
focos estratégicos.

4. CERTIFICADOS
ISO 14001 Mérito em
Reflorestamento

5. POLÍTICA FLORESTAL DA
PAPPERCUT CELULOSE
 A PAPPERCUT Celulose tem como política obter
madeira para a produção de celulose e produtos sólidos
de madeira ao menor custo e investimento, por meio de
uma operação florestal sustentável, baseada
unicamente em plantios, buscando:

6. Promover o equilíbrio ambiental.
Minimizar impactos.
Contribuir para o bem-estar social e
econômico.

7. DADOS EMPRESA PAPPERCUT

8. DADOS EMPRESA PAPPERCUT

9. DADOS EMPRESA PAPPERCUT

10. FLORESTA
Hoje o setor florestal
da Pappercut dispõe
de tecnologia e
capacidade gerencial
para ser bastante
competitiva no
mercado.

11. PLANEJAMENTO
 Quando planejamos
reflorestar uma área
com uma floresta de
eucalipto o primeiro
passo é definir qual
será a finalidade da
madeira e levantar
alguns dados da
região,

12. ANÁLISE DO SOLO
 Feito a escolha do
terreno passamos
para a analise do solo,
retiramos varias
amostra de solo do
terreno para ser
analisada.

13. PREPARO DO SOLO
 Preparo e correção do
solo com adubo
natural evitando ao
Maximo o uso de
agentes químicos
nocivos ao solo.

14. PLANTIO
 Plantio das mudas. O
semi mecanizado é
o mais usado hoje
pelo setor florestal.

15. CORTE E TRANSPORTE
 Corte e transporte do
eucalipto mecanizados
ate o pátio da empresa
através de
Caminhões.

16. PRODUÇÃO DE CELULOSE?
NÃO, TRANSFORMAÇÃO !

18. PORQUÊ TRANSFORMAÇÃO?
 A Celulose é um composto presente em várias
raizes e plantas, além da madeira, que possui
diferentes proporções de celulose, a indústria
têxtil usa fibras vegetais naturais, como o
algodão (formado em 99,8% de celulose), a juta, o
cânhamo, o rami e o linho.

19. CADEIA DE PRODUÇÃO DA
CELULOSE

21. O PROCESSO
 Ao chegar em ponto de corte, a madeira será
recolhida e trabalhada para a produção de
Celulose, esse trabalho é feito ainda na própria
floresta, e no pátio da madeira, antes do envio.
A madeira cortada é conhecida
como “torete”

22. CAVACOS
 Após a picagem,a madeira “moída” passa a ser
chamada de cavacos.

23. PROCESSO ATÉ O COZIMENTO

24. RESÍDUOS
 Os resíduos gerados no corte e peneiramento da
madeira serão reutilizados.
 As cascas, galhos, e folhas são reutilizados na
floresta de cultivo para serem utilizadas como
matéria orgânica.
 A biomassa restante no peneiramento é utilizada
para geração de energia na caldeira.

25. PROCESSOS
 Existem vários processos que resultam na
separação da Celulose com a madeira, porém, o
mais comum no Brasil é o processo Kraft.
 O processo Kraft é o cozimento dos cavacos em
alta pressão e temperatura(150º C) , em uma
solução de : hidróxido de sódio (NaOH) e sulfeto
de sódio (Na2S).
 Essa solução reduz os danos à celulose, pois reage
principalmente com a Lignina.

26. COZIMENTO
 A Lignina é a substância que ligam as células de
celulose umas às outras, dando consistência
firme, e dureza.
 O cozimento tem a função de transformar os
cavacos em polpas, removendo a Lignina.
Obs : estão presentes nas partes mais endurecidas
de alguns alimentos vegetais tais como cenoura,
brócolis, sementes e frutas tais como o morango.

27. ONDE OCORRE?
 O cozimento ocorre em uma máquina chamada de
Digestor
 A Celulose sai pela Descarga em forma de “Pasta
Marrom”, pois ainda não passou pela câmara de
Branqueamento.

28. DEPURAÇÃO
 Vem após ao processo de cozimento, nada mais é
do que a separação das impurezas da madeira e
dos pedaços de cavacos que não foram
devidamente cozidos e peneirados.
 Após a Depuração, a pasta se torna homogênea, e
pronta para o branqueamento

29. DESLIGNIFICAÇÃO
 Para muitos essa não é uma fase da produção, e
sim uma etapa, pois consiste na segunda fase da
remoção de Lignina.

30. BRANQUEAMENTO
 Etapa final da CELULOSE, essa etapa, como o
nome já diz, transforma a “pasta marrom” em
“licor branco”.
 A celulose sofre um processo de reagentes
químicos como cloro (Cl2), dióxido de cloro
(ClO2), hipoclorito de sódio (NaClO), Oxigênio
(O2), e Ozônio (O3).
 A celulose sofre lavagem em cada fase de
reagentes, para se verificar seu grau de
brancura.

31. DESTINO FINAL
 A celulose pode ser : transformada em papel, ou
transportada/vendida.
 Os processos possuem finais diferentes, pois o
transporte deve ser feito com a celulose seca, já a
transformação em papel não.

32. Mesa formadora

33. RELEMBRANDO ...

34. RESPONSABILIDADE
SOCIOAMBIENTAL

35. LEMA
Compromisso com o desenvolvimento
humano e a preservação ambiental

36. PROJETOS

37. INVESTIMENTO RECICLÁVEL
Nosso programa permite o aumento da
renda e melhor qualidade de vida aos
catadores de materiais recicláveis.

38. SEMENTEIRA
Capacita professores da rede pública para
a educação ambiental, estimulando a
consciência e as práticas dos alunos e das
comunidades.

39. POMAR URBANO
Tem como objetivos a recuperação
ambiental e o resgate da cidadania de
trabalhadores desempregados, aos quais
proporciona ocupação, renda e qualificação
profissional.

40. AMBIENTALISTAS

41. ALGO MAIS SOBRE O PLANTIO DE
EUCALIPTO
O solo e a Desertificação O uso dos recursos hídricos

42. A convivência
da Mata
Atlântica com
as fazendas de
Eucalipto

43. A FAUNA / FLORA E O EUCALIPTO

44. OS IMPACTOS SOCIAIS

45. PROBLEMAS AMBIENTAIS

46.  O papel continua na
lista dos produtos de
maior impacto
ambiental.

47. DADOS
 Para produzir 1 tonelada de papel são
necessárias 2 a 3 toneladas de madeira, uma
grande quantidade de água (mais do que
qualquer outra atividade industrial), e muita
energia (está em quinto lugar na lista das que
mais consomem energia).

48. MAIORES PROBLEMAS
Utilizam grandes volumes de água,
geram também grandes quantidades de
efluentes contendo forte coloração e
substâncias muitas vezes tóxicas.

49. ALGUMAS SOLUÇÕES
Prática de recirculação
Redução do volume dos despejos

50. LICOR NEGRO
 Usada para separar a celulose da lignina
 Contém compostos de enxofre tóxicos e mal-cheirosos
e grande carga orgânica

51. "O licor negro é normalmente queimado
em uma caldeira de recuperação, mas ele
tem muito mais valor energético como
gás de síntese, que pode ser utilizado
para a fabricação de outros
combustíveis."

52. POSSÍVEIS SOLUÇÕES
 A adição de carvão ao licor negro permite sua
sintetização em gás, uma opção técnica e
economicamente muito mais vantajosa do que
sua simples queima. O combustível gerado pode
ser até mesmo ser utilizado para produção de
vapor na própria fábrica e para alimentar os
motores dos caminhões da frota da empresa.

53. O BRANQUEAMENTO DA CELULOSE
– A ETAPA MAIS CRITICA
 Envolve várias lavagens para retirar impurezas e
clarear a pasta.
 É gerado o efluente com maior potencial
poluidor.
 O branqueamento era feito com cloro elementar
formando dioxinas.
 Contaminam a água, o solo e conseqüentemente a
vegetação e os animais (inclusive os que são
usados para consumo humano).

54.  As águas residuárias provenientes do setor de
branqueamento possuem características ácidas,
valores elevados de demanda química de oxigênio
(DQO), sólidos dissolvidos e cloro residual.
Normalmente os despejos das fábricas de sulfato
têm odor extremamente forte.

55. DIÓXINA
A dioxina
é hoje
considera
da a
mais
violenta
substânci
a criada
pelo
homem.
A POLUIDORA FÁBRICA DE
CELULOSE ÀS MARGENS DO RIO
GUAYBA.

57. Estima-se que na polpação e no
clareamento da celulose sejam
liberados diariamente mais de 62
milhões de metros cúbicos de
efluentes, o que corresponde ao
consumo doméstico de água de
aproximadamente 200 milhões de
pessoas.

58. ALGUMAS POSSÍVEIS SOLUÇÕES
 O cloro foi substituído pelo dióxido de cloro para
‘minimizar’ a formação de dioxinas, porém não as
elimina completamente.
 Branqueamento feito com oxigênio, peróxido de
hidrogênio e ozônio, processo conhecido como
total chlorine free (TCF).
 Tanques de tratamento de efluentes na fábrica.
 O processo de Iodo ativado para tratamento dos
efluentes (o mais eficaz).
 Processo eletrolítico (ainda em estudo).

59. Tanque da estação de tratamento de efluentes líquidos

61. GERAÇÃO DE RESÍDUOS
Gera 48 t
de resíduos
para cada
100 t de
celulose
produzida.
Aterro
sanitário
para
disposição
final
destes
resíduos é
inviável
Resíduos de celulose que não serve
para fazer celulose branqueada

62.  A casca, a lama de cal, o lodo biológico, o resíduo
celulósico e a cinza de caldeira resultante da
queima de biomassa, e que são produzidos ao
longo do processo de produção, são genericamente
classificados como resíduos.

63. POSSÍVEIS SOLUÇÕES
 O uso dos resíduos industriais cinza de caldeira e
resíduo de celulose mais adubo mineral, em
plantios florestais, possibilita ganhos expressivos
em volume de madeira, praticamente dobrando a
produtividade, devido à melhoria nas
propriedades físicas, químicas e biológicas do
solo.

64.  Entretanto, junto com a matéria orgânica, os
resíduos carreiam minerais prejudiciais ao solo.
Faltam, ainda, estudos sobre dosagens
economicamente viáveis e sobre o possível efeito
desses resíduos no perfil do solo e no lençol
freático.

65. RECICLAGEM
 Reciclar papel e papelão não só ajuda a reduzir o
volume de lixo como evita a derrubada de
árvores.
 Porém esbarra na precariedade do sistema de
coleta seletiva e a reciclagem também é uma
indústria que consome energia e polui por isso o
melhor a fazer é ...

66. REDUZIR o consumo e
começar a EXIGIR que as
empresas adotem medidas
mais eficazes de proteção
ambiental.

67. ALGUMAS DICAS DE CONSUMO
Ao imprimir ou escrever,
utilize os dois lados do
papel
Evite comprar produtos
com excesso de
embalagem.

68. Só imprima se for
realmente necessário.
Dê preferência ao selo de
certificação do FSC

69. Evite consumir papel cujo
branqueamento seja feito com
cloro ou hidróxido de cloro
Ligue para o SAC das empresas
e exija que elas adotem uma
produção mais limpa e com
controle de efluentes.
Use filtros, guardanapos
e toalhas de pano

70. Separe o lixo doméstico e
doe os materiais
recicláveis para as
cooperativas de catadores
de embalagens.
Apóie ações sócio-ambientais
e pressione
o governo a fiscalizar
empresas, criar leis de
proteção ambiental e
programas de incentivo
à produção limpa.