SlideShare a Scribd company logo
1 of 6
Download to read offline
11/02/2014

Estatística da mulher no trabalho
A partir da década de 70 até os dias de hoje,
a participação das mulheres no mercado de
trabalho tem apresentado uma espantosa
progressão. Se em 1970 apenas 18% das
mulheres brasileiras trabalhavam, chega-se a
2007 com mais da metade delas ,
( 52,4%) em atividade.
Ao analisar o comportamento da força de
trabalho feminina no Brasil nos últimos 30
anos, o que chama a atenção é o vigor e a
persistência do seu crescimento. Com um
acréscimo de 32 milhões de trabalhadoras entre 1976 e 2007, as mulheres desempenharam um
papel muito mais relevante do que os homens no crescimento da população economicamente
ativa.
De maneira geral, as mulheres enfrentam grandes dificuldades no mercado de
trabalho. A ausência de equidade entre os sexos na inserção ocupacional fica
particularmente evidenciada, quando se observam a exposição ao desemprego, a
qualidade das ocupações em que as mulheres estão inseridas e a remuneração
percebida, no âmbito do trabalho, a posição de desvantagem em que as mulheres se encontram
na sociedade.
Essa presença permanente de diferenciais de ganhos, mesmo quando as condições de
exercício da atividade se equiparam, desnuda as reais determinações das desigualdades
e remete a discussão ao âmbito mais geral do estado atual das relações sociais entre os
sexos.
Como tem sido reiterado na literatura, a associação entre a escolaridade e a participação das
mulheres no mercado de trabalho é intensa. Assim como os homens, a atividade das mulheres
aumenta entre os que têm mais de 8 anos de estudo ( que corresponde à escolaridade obrigatória
do primeiro grau), mas são aquelas que têm nível superior de ensino (15 anos ou mais) as mais
ativas, com uma taxa de 82% em 2007, bastante superior à taxa de atividade feminina geral ( cerca
de 50%) Na fatia formalizada do mercado de trabalho, em que, em princípio se encontram os
melhores empregos, a exigência por maiores níveis de escolaridade parece incidir mais sobre as
mulheres do que sobre os homens: em 2007, p.ex., 63% dos postos de trabalho ocupados por
mulheres requeriam nível de instrução médio e superior, mas a proporção de empregos
masculinos que exigiam esses mesmos níveis era bastante inferior ( 44% ).
O fato de as trabalhadoras disporem de credenciais de escolaridade superiores aos seus colegas
de trabalho, entretanto, não tem se revertido em ganhos semelhantes, pois os dados deixam claro
que homens e mulheres com igual escolaridade obtêm rendimentos diferentes. O fato é que, as
relações de gênero vão determinar valores diferentes para profissionais no mercado de trabalho,

1
11/02/2014
conforme esse trabalhador seja homem ou mulher. E se a maiores patamares de escolaridade
estão associados, de uma forma geral, maiores salários, isso é mais verdade para os homens do
que para as mulheres.
São destinados aos homens os melhores cargos e salários. A evidência disso é o fato de que
5,5% dos homens ocupados chegaram a um cargo de direção, e apenas 3,9% das mulheres.
O Prêmio Anual Executivo de Valor, que elege os melhores profissionais em 20 setores da
economia através da escolha feita por um júri composto por um grupo de empresas do
mercado de "headhunting" nacional e internacional, nenhuma mulher foi premiada,
certamente não por discriminação do júri, mas porque elas são escassas no mercado de
executivos.
Mulheres entre 25 e 54 anos agora têm maior taxa de participação no mercado de trabalho na
maioria das regiões, em comparação com os anos de 1990.
As mulheres ainda são raramente empregadas em trabalhos com status, poder e autoridade, e
em ocupações tradicionalmente masculinas.
As mulheres ainda são raramente empregadas em trabalhos com status, poder e autoridade, e
em ocupações tradicionalmente masculinas.
A última pesquisa do IBGE mostra o rosto das diferenças por gênero.
Para cada R$ 100 de salário de um homem de baixa
renda, uma mulher vai receber R$ 76.
Para cada R$ 100 recebidos pelo funcionário do sexo
masculino, uma mulher receberá R$ 66,10.
Neste país de imensa pobreza, considera-se o topo da
carreira uma renda mensal de R$ 3.730 para os
homens e de R$ 2.466,50 para as mulheres.
Na pesquisa por faixa de escolaridade as mulheres
com até quatro anos de estudo recebem 80,6% do
salário dos homens com a mesma escolarização. Com
12 anos ou mais de estudo as mulheres recebem
apenas 61,6% do que os homens
As mulheres têm mais tempo de estudo: elas estudam, em média, 8,6 anos, quando a média
nacional entre a população ocupada é de 7,6 anos.
Os Estados da Região Sul estão na lista daqueles com maior número de mulheres em cargos de
direção.
Essa proporção cai assustadoramente conforme se avança pelos Estados mais pobres da
Federação onde as mulheres recebem menos em relação aos homens: na média, 59,4% do
salário masculino.
É possível afirmar, portanto, que, no âmbito da oferta de trabalhadoras, têm havido
significativas mudanças. Restam, no entanto, algumas continuidades que dificultam a
dedicação das mulheres ao trabalho ou fazem dela uma trabalhadora de segunda categoria.
Em primeiro lugar, as mulheres seguem sendo as principais responsáveis pelas atividades
domésticas e pelo cuidado com os filhos e demais familiares, o que representa uma
sobrecarga para aquelas que também realizam atividades econômicas. Exemplificando

2
11/02/2014
concretamente essa sobrecarga, confronte-se a grande diferença existente entre a dedicação
masculina e a feminina aos afazeres domésticos: os homens gastam nessas atividades, em
média, 10,3 horas por semana e as mulheres, 26 horas.
Estando ou não no mercado, todas as mulheres são donas-de-casa e realizam tarefas que,
mesmo sendo indispensáveis para a sobrevivência e
o bem-estar de todos os indivíduos, são
desvalorizadas e desconsideradas nas estatísticas,
que as classifica como "inativas, cuidam de afazeres
domésticos".
Com esse movimento, a atual taxa de participação
feminina encontra-se em patamar
elevado, praticamente alcançando a observada em
2010, que é a segunda maior
registrada (56,2%). Por sua vez, a taxa de
participação masculina (71,5%, em 2012)
apresentou relativa estabilidade e vem se mantendo
praticamente no mesmo patamar
desde 2006, após uma longa trajetória de declínio.
Comparada à de outros países, a taxa de participação das mulheres na RMSP (56,1%) é
uma das mais elevadas:
México – 41,2%
Estados Unidos – 58,1%
França – 51,5%
Alemanha – 53,2%
Espanha – 52,8%
Itália – 38,4%
Reino Unido – 56,9%
Nota: A taxa de participação dos países citados é referente às mulheres de 15 anos ou
mais de idade. Os dados são de 2011.

Dados sobre a ocupação das mulheres com nível superior:
Os homens com estudo universitário se distribuem de forma equilibrada pelos setores da
economia. As mulheres se concentram nas áreas de educação, saúde e serviços sociais.
Segundo o IBGE, grande parte da responsabilidade pelas diferenças de rendimento entre homens
e mulheres se reproduz no mercado de trabalho onde as divisões dos papéis ainda
desempenhados pela mulher dentro da família, cabem a mãe os cuidados com filhos, idosos e
doentes.
Pesquisa revela que as mulheres inseridas no mercado de trabalho dedicam 22,1 horas por
semana às tarefas da casa, enquanto os homens gastam apenas 9,9 horas com essas atividades. A

3
11/02/2014
dupla jornada ainda é a realidade da mulher brasileira, mesmo com a melhora de escolaridade e
maior inserção no mercado.

Jornada da mulher trabalhadora:
Durante a semana, a jornada diária da mulher é de 502 minutos, 5% maior que a do homem (480
minutos);
No fim de semana, a jornada diária da mulher é de 326, 62% maior que a carga masculina (201
minutos).

Distribuição dos ocupados, por sexo, segundo posição na ocupação
Região Metropolitana de São Paulo – 2011/2012

Em porcentagem :
Mulheres
2011
2012
TOTAL
100,0
100,0
Total de assalariados
65,8
66,7
Setor privado
55,4
56,1
Com carteira assinada
46,6
47,7
Sem carteira assinada 8,8
8,5
Setor público
10,5
10,5
Autônomos
13,1
12,5
Trabalham para o público 7,6
7,4
Trabalham para empresa 5,5
5,1
Empregadores
2,5
2,3
Empregados domésticos 14,7
14,7
Mensalistas
9,9
9,6
Diaristas
4,9
5,2
Trabalhadores familiares 1,0
0,9
Demais posições (2)
2,8
3,0

Homens
2011
2012
100,0
100,0
73,1
72,2
67,4
66,7
56,0
56,3
11,4
10,4
5,7
5,5
18,0
18,7
10,7
11,1
7,4
7,6
4,9
4,9
0,5
0,6
0,5
0,5
- (3)
- (3)
- (3)
- (3)
3,1
3,3

A importância crescente das mulheres na força de trabalho pode, também, ser observada de outro
ângulo, através da sua participação na PEA. Se em 1976, o contingente feminino na PEA era de
29%, em 2007 ela atinge mais de 40%.
Movimento semelhante não se verificou, entretanto, em relação à participação das mulheres no
conjunto dos empregados, que na última década se manteve próxima a 1/3, pois como tem sido
reiteradamente comentado, os lugares privilegiados de inserção de parcela significativa do
contingente das trabalhadoras no mercado de trabalho, ainda são as atividades informais, não
remuneradas e o trabalho doméstico. A tabela que segue dá idéia da magnitude e das diferenças
numéricas entre os segmentos populacionais considerados como POPULAÇÃO

4
11/02/2014

ECONOMICAMENTE ATIVA- PEA, OCUPADOS E EMPREGADOS.
Por outro lado, os empregos femininos no serviço
público, em regime estatutário, duplicaram no
período analisado, evidenciando a persistência da
importância desse setor na absorção da força de
trabalho feminina, particularmente nas áreas da
educação e da saúde: se em 1985 16% dos empregos
femininos eram contratados sob aquele regime, em
2007, eles atingem 30%. Neste mesmo ano, apenas
15% dos empregos masculinos eram na administração
pública.
Ressalvada essa diferença de gênero, deve-se notar
que nesse longo período de tempo, também foi
crescente importância do setor público na absorção
dos homens ( apenas 8% em 1985).
A parcela de mulheres que conseguiu um emprego
com contrato formal de trabalho em 2007, encontrou
as principais chances de colocação, pela ordem, na
Administração Pública ( 59% dos postos de trabalho
do setor), nos Serviços,particularmente em Serviços
médicos, odontológicos e veterinários (75%) e no
Ensino (61%), no Comércio Varejista (42%), na Indústria (principalmente nos ramos Têxteis e do
vestuário ( 61%), Calçados (50%), Elétrica, Eletrônica e de Comunicações ( 34%) e Alimentos e
Bebidas( 30%). Por outro lado, é mais provável o engajamento masculino no mercado formal, na
Agricultura ( 85% dos postos de trabalho formais),_ muito provavelmente em função do
florescimento do agro-negócio e da disseminação da formalização dos vínculos de trabalho no
campo _, nas Indústrias da Construção Civil (93%), Extrativa mineral ( 90%), Minerais não
metálicos, Metalúrgica e Material de Transporte (88% cada), Serviços industriais de utilidade
pública e Mecânica ( 84% cada ) e, além disso, no Comércio Atacadista, em que 72% dos empregos
formais são masculinos.
a mão-de-obra feminina apresenta índices de emprego mais elevados que a masculina em grandes
estabelecimentos :em 2007, 41% delas e 32% deles trabalhavam em empresas com mais de 500
empregados.

5
11/02/2014

Bibliografia:
ONU-BR, Nações unidas no Brasil:
http://www.unicrio.org.br/onu-divulga-estatisticas-abrangentes-sobre-as-mulheres/
Portal Fundação Carlos Chagas:
http://www.fcc.org.br/bdmulheres/serie2.php?area=series
http://www.fcc.org.br/bdmulheres/serie3.php?area=series
http://www.fcc.org.br/bdmulheres/serie6.php?area=series
Estatísticas sobre a mulher:
http://www.feebpr.org.br/Mulher/Estatisticas.htm
Sistema PED-Pesquisa de emprego e desemprego:
http://www.fee.tche.br/sitefee/download/informe-mulher-e-trabalho/2013/informemulher-e-trabalho-2013.pdf
CITE-Comissão para a igualdade no trabalho e no emprego:
http://www.cite.gov.pt/pt/acite/mulheresehomens.html

6

More Related Content

What's hot

A juventude e o futuro
A juventude e o futuroA juventude e o futuro
A juventude e o futuroPaulo Mesquita
 
Pesquisa Retrato Das Desigualdades
Pesquisa Retrato Das DesigualdadesPesquisa Retrato Das Desigualdades
Pesquisa Retrato Das Desigualdadesguesta7e113
 
Geografia - População do Brasil
Geografia - População do BrasilGeografia - População do Brasil
Geografia - População do BrasilCarson Souza
 
A pedagogia da repetência
A pedagogia da repetênciaA pedagogia da repetência
A pedagogia da repetênciaRenata Rabelo
 
ESCOLA VIDA & CIDADANIA - MESTRE OLIVEIRA
ESCOLA VIDA & CIDADANIA - MESTRE OLIVEIRAESCOLA VIDA & CIDADANIA - MESTRE OLIVEIRA
ESCOLA VIDA & CIDADANIA - MESTRE OLIVEIRAE1R2I3
 
Plataforma mulheres-cut-2018
Plataforma mulheres-cut-2018Plataforma mulheres-cut-2018
Plataforma mulheres-cut-2018SINTE Regional
 
Ciclos Econômicos e a Composição da Pobreza no Brasil
Ciclos Econômicos e a Composição da Pobreza no BrasilCiclos Econômicos e a Composição da Pobreza no Brasil
Ciclos Econômicos e a Composição da Pobreza no Brasilrmartini_br
 
Curso Planejamento Governamental p/ Concurso APO-MPOG
Curso Planejamento Governamental p/ Concurso APO-MPOGCurso Planejamento Governamental p/ Concurso APO-MPOG
Curso Planejamento Governamental p/ Concurso APO-MPOGEstratégia Concursos
 
Artigo - A Mulher no Mercado de Trabalho
Artigo - A Mulher no Mercado de TrabalhoArtigo - A Mulher no Mercado de Trabalho
Artigo - A Mulher no Mercado de TrabalhoCaput Consultoria
 
Diversidade de Gênero com Ênfase no Papel da Mulher na Sociedade.
Diversidade de Gênero com Ênfase no Papel da Mulher na Sociedade.Diversidade de Gênero com Ênfase no Papel da Mulher na Sociedade.
Diversidade de Gênero com Ênfase no Papel da Mulher na Sociedade.Luís Dias da Silva
 

What's hot (18)

A juventude e o futuro
A juventude e o futuroA juventude e o futuro
A juventude e o futuro
 
Nota Técnica 127 - mudanças demográficas e ação sindical
Nota Técnica 127 - mudanças demográficas e ação sindicalNota Técnica 127 - mudanças demográficas e ação sindical
Nota Técnica 127 - mudanças demográficas e ação sindical
 
A Mulher no Mercado de Trabalho
A Mulher no Mercado de TrabalhoA Mulher no Mercado de Trabalho
A Mulher no Mercado de Trabalho
 
Informe PED Especial - Jovens
Informe PED Especial - Jovens Informe PED Especial - Jovens
Informe PED Especial - Jovens
 
FACIG NEWS
FACIG NEWSFACIG NEWS
FACIG NEWS
 
Artigo respsonbilidade social pdf
Artigo respsonbilidade social pdfArtigo respsonbilidade social pdf
Artigo respsonbilidade social pdf
 
Desenvolvimento Humano para Além das Médias
Desenvolvimento Humano para Além das MédiasDesenvolvimento Humano para Além das Médias
Desenvolvimento Humano para Além das Médias
 
Pesquisa Retrato Das Desigualdades
Pesquisa Retrato Das DesigualdadesPesquisa Retrato Das Desigualdades
Pesquisa Retrato Das Desigualdades
 
Geografia - População do Brasil
Geografia - População do BrasilGeografia - População do Brasil
Geografia - População do Brasil
 
A pedagogia da repetência
A pedagogia da repetênciaA pedagogia da repetência
A pedagogia da repetência
 
ESCOLA VIDA & CIDADANIA - MESTRE OLIVEIRA
ESCOLA VIDA & CIDADANIA - MESTRE OLIVEIRAESCOLA VIDA & CIDADANIA - MESTRE OLIVEIRA
ESCOLA VIDA & CIDADANIA - MESTRE OLIVEIRA
 
Plataforma mulheres-cut-2018
Plataforma mulheres-cut-2018Plataforma mulheres-cut-2018
Plataforma mulheres-cut-2018
 
Ciclos Econômicos e a Composição da Pobreza no Brasil
Ciclos Econômicos e a Composição da Pobreza no BrasilCiclos Econômicos e a Composição da Pobreza no Brasil
Ciclos Econômicos e a Composição da Pobreza no Brasil
 
Emprego doméstico - PED RMS abril2014
Emprego doméstico - PED RMS abril2014Emprego doméstico - PED RMS abril2014
Emprego doméstico - PED RMS abril2014
 
Curso Planejamento Governamental p/ Concurso APO-MPOG
Curso Planejamento Governamental p/ Concurso APO-MPOGCurso Planejamento Governamental p/ Concurso APO-MPOG
Curso Planejamento Governamental p/ Concurso APO-MPOG
 
Quatro gerações
Quatro geraçõesQuatro gerações
Quatro gerações
 
Artigo - A Mulher no Mercado de Trabalho
Artigo - A Mulher no Mercado de TrabalhoArtigo - A Mulher no Mercado de Trabalho
Artigo - A Mulher no Mercado de Trabalho
 
Diversidade de Gênero com Ênfase no Papel da Mulher na Sociedade.
Diversidade de Gênero com Ênfase no Papel da Mulher na Sociedade.Diversidade de Gênero com Ênfase no Papel da Mulher na Sociedade.
Diversidade de Gênero com Ênfase no Papel da Mulher na Sociedade.
 

Viewers also liked

Texto na íntegra- ''O trabalho da mulher na fábrica'' V. I. Lenin 1899 -Edit...
Texto na íntegra- ''O trabalho da mulher na fábrica''  V. I. Lenin 1899 -Edit...Texto na íntegra- ''O trabalho da mulher na fábrica''  V. I. Lenin 1899 -Edit...
Texto na íntegra- ''O trabalho da mulher na fábrica'' V. I. Lenin 1899 -Edit...Fernanda Eduardo Mattos
 
Empregabilidade no feminino
Empregabilidade no femininoEmpregabilidade no feminino
Empregabilidade no femininopedro ferreira
 
Mulher negritude, indicadores sociais
Mulher negritude, indicadores sociaisMulher negritude, indicadores sociais
Mulher negritude, indicadores sociaisKelly da Silva
 
Andreia regina-esmanhoto-rodrigues tcc
Andreia regina-esmanhoto-rodrigues tccAndreia regina-esmanhoto-rodrigues tcc
Andreia regina-esmanhoto-rodrigues tccTatiane Siqueira
 
Artigo papel da mulher na sociedade
Artigo papel da mulher na sociedadeArtigo papel da mulher na sociedade
Artigo papel da mulher na sociedadeIsabel Vitória
 
IBGE - Participação da Mulher no Mercado de Trabalho
IBGE - Participação da Mulher no Mercado de TrabalhoIBGE - Participação da Mulher no Mercado de Trabalho
IBGE - Participação da Mulher no Mercado de TrabalhoMovimentoMulher360
 
Mulher do século xx vs mulher do século xxi
Mulher do século xx vs mulher do século xxiMulher do século xx vs mulher do século xxi
Mulher do século xx vs mulher do século xxiWAGNER OLIVEIRA
 
História da mulher no mercado de trabalho
História da mulher no mercado de trabalhoHistória da mulher no mercado de trabalho
História da mulher no mercado de trabalhoGustavo Tamagno Martins
 
Modelo formatação artigo científico
Modelo formatação artigo científicoModelo formatação artigo científico
Modelo formatação artigo científicoMarcos Azevedo
 
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNT
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNTModelo de artigo científico básico - com normas ABNT
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNTRosineia Oliveira dos Santos
 

Viewers also liked (15)

Texto na íntegra- ''O trabalho da mulher na fábrica'' V. I. Lenin 1899 -Edit...
Texto na íntegra- ''O trabalho da mulher na fábrica''  V. I. Lenin 1899 -Edit...Texto na íntegra- ''O trabalho da mulher na fábrica''  V. I. Lenin 1899 -Edit...
Texto na íntegra- ''O trabalho da mulher na fábrica'' V. I. Lenin 1899 -Edit...
 
Boletim PED RMR Mulher 2012
Boletim PED RMR Mulher 2012Boletim PED RMR Mulher 2012
Boletim PED RMR Mulher 2012
 
Empregabilidade no feminino
Empregabilidade no femininoEmpregabilidade no feminino
Empregabilidade no feminino
 
Mulher trabalho
Mulher trabalhoMulher trabalho
Mulher trabalho
 
Boletim PED RMS mulheres 2014
Boletim PED RMS mulheres 2014Boletim PED RMS mulheres 2014
Boletim PED RMS mulheres 2014
 
A inserção da mulher no mercado de trabalho na RMS - 2013
A inserção da mulher no mercado de trabalho na RMS - 2013A inserção da mulher no mercado de trabalho na RMS - 2013
A inserção da mulher no mercado de trabalho na RMS - 2013
 
Mulher negritude, indicadores sociais
Mulher negritude, indicadores sociaisMulher negritude, indicadores sociais
Mulher negritude, indicadores sociais
 
Andreia regina-esmanhoto-rodrigues tcc
Andreia regina-esmanhoto-rodrigues tccAndreia regina-esmanhoto-rodrigues tcc
Andreia regina-esmanhoto-rodrigues tcc
 
Artigo papel da mulher na sociedade
Artigo papel da mulher na sociedadeArtigo papel da mulher na sociedade
Artigo papel da mulher na sociedade
 
IBGE - Participação da Mulher no Mercado de Trabalho
IBGE - Participação da Mulher no Mercado de TrabalhoIBGE - Participação da Mulher no Mercado de Trabalho
IBGE - Participação da Mulher no Mercado de Trabalho
 
Mulher do século xx vs mulher do século xxi
Mulher do século xx vs mulher do século xxiMulher do século xx vs mulher do século xxi
Mulher do século xx vs mulher do século xxi
 
A Trajetória do poder da mulher: do lar ao mercado de trabalho
A Trajetória do poder da mulher: do lar ao mercado de trabalho A Trajetória do poder da mulher: do lar ao mercado de trabalho
A Trajetória do poder da mulher: do lar ao mercado de trabalho
 
História da mulher no mercado de trabalho
História da mulher no mercado de trabalhoHistória da mulher no mercado de trabalho
História da mulher no mercado de trabalho
 
Modelo formatação artigo científico
Modelo formatação artigo científicoModelo formatação artigo científico
Modelo formatação artigo científico
 
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNT
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNTModelo de artigo científico básico - com normas ABNT
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNT
 

Similar to Estatística da mulher no trabalho

Participação das Mulheres no Mercado de Trabalho
Participação das Mulheres no Mercado de TrabalhoParticipação das Mulheres no Mercado de Trabalho
Participação das Mulheres no Mercado de TrabalhoGleisi Hoffmann
 
COMO SUPERAR AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNDO.pdf
COMO SUPERAR AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNDO.pdfCOMO SUPERAR AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNDO.pdf
COMO SUPERAR AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNDO.pdfFaga1939
 
Trabalhocompleto dalla costa_e_zanetti_gt08
Trabalhocompleto dalla costa_e_zanetti_gt08Trabalhocompleto dalla costa_e_zanetti_gt08
Trabalhocompleto dalla costa_e_zanetti_gt08Mirieli Zanetti
 
PEC 06/2019: as mulheres, outra vez, na mira da reforma da Previdência
PEC 06/2019: as mulheres, outra vez, na mira da reforma da PrevidênciaPEC 06/2019: as mulheres, outra vez, na mira da reforma da Previdência
PEC 06/2019: as mulheres, outra vez, na mira da reforma da Previdênciatiagopereirasp85
 
Família, gênero e políticas
Família, gênero e políticasFamília, gênero e políticas
Família, gênero e políticasRosane Domingues
 
Desigualdades de Gênero no Brasil
Desigualdades de Gênero no BrasilDesigualdades de Gênero no Brasil
Desigualdades de Gênero no BrasilReginaAlice3
 
Sucesso de batom 10-03-2015
Sucesso de batom  10-03-2015Sucesso de batom  10-03-2015
Sucesso de batom 10-03-2015Cra-es Conselho
 
6 Ações de Equidade de Gênero do dia a dia
6 Ações de Equidade de Gênero do dia a dia6 Ações de Equidade de Gênero do dia a dia
6 Ações de Equidade de Gênero do dia a diaRenata Zampronio
 
Família, gênero e políticas
Família, gênero e políticasFamília, gênero e políticas
Família, gênero e políticasRosane Domingues
 
Síntese de indicadores sociais 2013
Síntese de indicadores sociais 2013Síntese de indicadores sociais 2013
Síntese de indicadores sociais 2013Jose Aldemir Freire
 
O atravessamento das questões de gênero na esfera profissional
O atravessamento das questões de gênero na esfera profissionalO atravessamento das questões de gênero na esfera profissional
O atravessamento das questões de gênero na esfera profissionalFabiana Abath
 
Índice mostra que desigualdade racial condena negros a menos renda ensino e e...
Índice mostra que desigualdade racial condena negros a menos renda ensino e e...Índice mostra que desigualdade racial condena negros a menos renda ensino e e...
Índice mostra que desigualdade racial condena negros a menos renda ensino e e...TRAMPO Comunicação e Eventos Soares
 
AF_CIG_FactSheet.pdf
AF_CIG_FactSheet.pdfAF_CIG_FactSheet.pdf
AF_CIG_FactSheet.pdfBeacarol
 
Equidade de genero nas empresas
Equidade de genero nas empresasEquidade de genero nas empresas
Equidade de genero nas empresasRenata Zampronio
 
Aula 3 desigualdades de gênero no brasil indicadores
Aula 3 desigualdades de gênero no brasil  indicadoresAula 3 desigualdades de gênero no brasil  indicadores
Aula 3 desigualdades de gênero no brasil indicadoresDaianaCorreia8
 

Similar to Estatística da mulher no trabalho (20)

Participação das Mulheres no Mercado de Trabalho
Participação das Mulheres no Mercado de TrabalhoParticipação das Mulheres no Mercado de Trabalho
Participação das Mulheres no Mercado de Trabalho
 
DIEESE ESTUDOS E PESQUISAS 106 Trabalho Doméstico
DIEESE ESTUDOS E PESQUISAS 106 Trabalho DomésticoDIEESE ESTUDOS E PESQUISAS 106 Trabalho Doméstico
DIEESE ESTUDOS E PESQUISAS 106 Trabalho Doméstico
 
mulhertrabalhoeeducacao1.pptx
mulhertrabalhoeeducacao1.pptxmulhertrabalhoeeducacao1.pptx
mulhertrabalhoeeducacao1.pptx
 
COMO SUPERAR AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNDO.pdf
COMO SUPERAR AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNDO.pdfCOMO SUPERAR AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNDO.pdf
COMO SUPERAR AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNDO.pdf
 
Trabalhocompleto dalla costa_e_zanetti_gt08
Trabalhocompleto dalla costa_e_zanetti_gt08Trabalhocompleto dalla costa_e_zanetti_gt08
Trabalhocompleto dalla costa_e_zanetti_gt08
 
PEC 06/2019: as mulheres, outra vez, na mira da reforma da Previdência
PEC 06/2019: as mulheres, outra vez, na mira da reforma da PrevidênciaPEC 06/2019: as mulheres, outra vez, na mira da reforma da Previdência
PEC 06/2019: as mulheres, outra vez, na mira da reforma da Previdência
 
Família, gênero e políticas
Família, gênero e políticasFamília, gênero e políticas
Família, gênero e políticas
 
Desigualdades de Gênero no Brasil
Desigualdades de Gênero no BrasilDesigualdades de Gênero no Brasil
Desigualdades de Gênero no Brasil
 
Sucesso de batom 10-03-2015
Sucesso de batom  10-03-2015Sucesso de batom  10-03-2015
Sucesso de batom 10-03-2015
 
6 Ações de Equidade de Gênero do dia a dia
6 Ações de Equidade de Gênero do dia a dia6 Ações de Equidade de Gênero do dia a dia
6 Ações de Equidade de Gênero do dia a dia
 
Família, gênero e políticas
Família, gênero e políticasFamília, gênero e políticas
Família, gênero e políticas
 
Sis ibge
Sis ibgeSis ibge
Sis ibge
 
Síntese de indicadores sociais 2013
Síntese de indicadores sociais 2013Síntese de indicadores sociais 2013
Síntese de indicadores sociais 2013
 
Sexo e género
Sexo e géneroSexo e género
Sexo e género
 
Tcc apresentação
Tcc   apresentaçãoTcc   apresentação
Tcc apresentação
 
O atravessamento das questões de gênero na esfera profissional
O atravessamento das questões de gênero na esfera profissionalO atravessamento das questões de gênero na esfera profissional
O atravessamento das questões de gênero na esfera profissional
 
Índice mostra que desigualdade racial condena negros a menos renda ensino e e...
Índice mostra que desigualdade racial condena negros a menos renda ensino e e...Índice mostra que desigualdade racial condena negros a menos renda ensino e e...
Índice mostra que desigualdade racial condena negros a menos renda ensino e e...
 
AF_CIG_FactSheet.pdf
AF_CIG_FactSheet.pdfAF_CIG_FactSheet.pdf
AF_CIG_FactSheet.pdf
 
Equidade de genero nas empresas
Equidade de genero nas empresasEquidade de genero nas empresas
Equidade de genero nas empresas
 
Aula 3 desigualdades de gênero no brasil indicadores
Aula 3 desigualdades de gênero no brasil  indicadoresAula 3 desigualdades de gênero no brasil  indicadores
Aula 3 desigualdades de gênero no brasil indicadores
 

Recently uploaded

Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullyingMary Alvarenga
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdfCarlosRodrigues832670
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxJMTCS
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terraBiblioteca UCS
 
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURACRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURADouglasVasconcelosMa
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptx
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptxProva de Empreendedorismo com gabarito.pptx
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptxJosAurelioGoesChaves
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas BrasileirosMary Alvarenga
 
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfO Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfQueleLiberato
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...nexocan937
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
Apreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaApreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaeliana862656
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREIVONETETAVARESRAMOS
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 

Recently uploaded (20)

Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
 
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURACRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptx
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptxProva de Empreendedorismo com gabarito.pptx
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptx
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
 
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfO Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
Apreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaApreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escrita
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 

Estatística da mulher no trabalho

  • 1. 11/02/2014 Estatística da mulher no trabalho A partir da década de 70 até os dias de hoje, a participação das mulheres no mercado de trabalho tem apresentado uma espantosa progressão. Se em 1970 apenas 18% das mulheres brasileiras trabalhavam, chega-se a 2007 com mais da metade delas , ( 52,4%) em atividade. Ao analisar o comportamento da força de trabalho feminina no Brasil nos últimos 30 anos, o que chama a atenção é o vigor e a persistência do seu crescimento. Com um acréscimo de 32 milhões de trabalhadoras entre 1976 e 2007, as mulheres desempenharam um papel muito mais relevante do que os homens no crescimento da população economicamente ativa. De maneira geral, as mulheres enfrentam grandes dificuldades no mercado de trabalho. A ausência de equidade entre os sexos na inserção ocupacional fica particularmente evidenciada, quando se observam a exposição ao desemprego, a qualidade das ocupações em que as mulheres estão inseridas e a remuneração percebida, no âmbito do trabalho, a posição de desvantagem em que as mulheres se encontram na sociedade. Essa presença permanente de diferenciais de ganhos, mesmo quando as condições de exercício da atividade se equiparam, desnuda as reais determinações das desigualdades e remete a discussão ao âmbito mais geral do estado atual das relações sociais entre os sexos. Como tem sido reiterado na literatura, a associação entre a escolaridade e a participação das mulheres no mercado de trabalho é intensa. Assim como os homens, a atividade das mulheres aumenta entre os que têm mais de 8 anos de estudo ( que corresponde à escolaridade obrigatória do primeiro grau), mas são aquelas que têm nível superior de ensino (15 anos ou mais) as mais ativas, com uma taxa de 82% em 2007, bastante superior à taxa de atividade feminina geral ( cerca de 50%) Na fatia formalizada do mercado de trabalho, em que, em princípio se encontram os melhores empregos, a exigência por maiores níveis de escolaridade parece incidir mais sobre as mulheres do que sobre os homens: em 2007, p.ex., 63% dos postos de trabalho ocupados por mulheres requeriam nível de instrução médio e superior, mas a proporção de empregos masculinos que exigiam esses mesmos níveis era bastante inferior ( 44% ). O fato de as trabalhadoras disporem de credenciais de escolaridade superiores aos seus colegas de trabalho, entretanto, não tem se revertido em ganhos semelhantes, pois os dados deixam claro que homens e mulheres com igual escolaridade obtêm rendimentos diferentes. O fato é que, as relações de gênero vão determinar valores diferentes para profissionais no mercado de trabalho, 1
  • 2. 11/02/2014 conforme esse trabalhador seja homem ou mulher. E se a maiores patamares de escolaridade estão associados, de uma forma geral, maiores salários, isso é mais verdade para os homens do que para as mulheres. São destinados aos homens os melhores cargos e salários. A evidência disso é o fato de que 5,5% dos homens ocupados chegaram a um cargo de direção, e apenas 3,9% das mulheres. O Prêmio Anual Executivo de Valor, que elege os melhores profissionais em 20 setores da economia através da escolha feita por um júri composto por um grupo de empresas do mercado de "headhunting" nacional e internacional, nenhuma mulher foi premiada, certamente não por discriminação do júri, mas porque elas são escassas no mercado de executivos. Mulheres entre 25 e 54 anos agora têm maior taxa de participação no mercado de trabalho na maioria das regiões, em comparação com os anos de 1990. As mulheres ainda são raramente empregadas em trabalhos com status, poder e autoridade, e em ocupações tradicionalmente masculinas. As mulheres ainda são raramente empregadas em trabalhos com status, poder e autoridade, e em ocupações tradicionalmente masculinas. A última pesquisa do IBGE mostra o rosto das diferenças por gênero. Para cada R$ 100 de salário de um homem de baixa renda, uma mulher vai receber R$ 76. Para cada R$ 100 recebidos pelo funcionário do sexo masculino, uma mulher receberá R$ 66,10. Neste país de imensa pobreza, considera-se o topo da carreira uma renda mensal de R$ 3.730 para os homens e de R$ 2.466,50 para as mulheres. Na pesquisa por faixa de escolaridade as mulheres com até quatro anos de estudo recebem 80,6% do salário dos homens com a mesma escolarização. Com 12 anos ou mais de estudo as mulheres recebem apenas 61,6% do que os homens As mulheres têm mais tempo de estudo: elas estudam, em média, 8,6 anos, quando a média nacional entre a população ocupada é de 7,6 anos. Os Estados da Região Sul estão na lista daqueles com maior número de mulheres em cargos de direção. Essa proporção cai assustadoramente conforme se avança pelos Estados mais pobres da Federação onde as mulheres recebem menos em relação aos homens: na média, 59,4% do salário masculino. É possível afirmar, portanto, que, no âmbito da oferta de trabalhadoras, têm havido significativas mudanças. Restam, no entanto, algumas continuidades que dificultam a dedicação das mulheres ao trabalho ou fazem dela uma trabalhadora de segunda categoria. Em primeiro lugar, as mulheres seguem sendo as principais responsáveis pelas atividades domésticas e pelo cuidado com os filhos e demais familiares, o que representa uma sobrecarga para aquelas que também realizam atividades econômicas. Exemplificando 2
  • 3. 11/02/2014 concretamente essa sobrecarga, confronte-se a grande diferença existente entre a dedicação masculina e a feminina aos afazeres domésticos: os homens gastam nessas atividades, em média, 10,3 horas por semana e as mulheres, 26 horas. Estando ou não no mercado, todas as mulheres são donas-de-casa e realizam tarefas que, mesmo sendo indispensáveis para a sobrevivência e o bem-estar de todos os indivíduos, são desvalorizadas e desconsideradas nas estatísticas, que as classifica como "inativas, cuidam de afazeres domésticos". Com esse movimento, a atual taxa de participação feminina encontra-se em patamar elevado, praticamente alcançando a observada em 2010, que é a segunda maior registrada (56,2%). Por sua vez, a taxa de participação masculina (71,5%, em 2012) apresentou relativa estabilidade e vem se mantendo praticamente no mesmo patamar desde 2006, após uma longa trajetória de declínio. Comparada à de outros países, a taxa de participação das mulheres na RMSP (56,1%) é uma das mais elevadas: México – 41,2% Estados Unidos – 58,1% França – 51,5% Alemanha – 53,2% Espanha – 52,8% Itália – 38,4% Reino Unido – 56,9% Nota: A taxa de participação dos países citados é referente às mulheres de 15 anos ou mais de idade. Os dados são de 2011. Dados sobre a ocupação das mulheres com nível superior: Os homens com estudo universitário se distribuem de forma equilibrada pelos setores da economia. As mulheres se concentram nas áreas de educação, saúde e serviços sociais. Segundo o IBGE, grande parte da responsabilidade pelas diferenças de rendimento entre homens e mulheres se reproduz no mercado de trabalho onde as divisões dos papéis ainda desempenhados pela mulher dentro da família, cabem a mãe os cuidados com filhos, idosos e doentes. Pesquisa revela que as mulheres inseridas no mercado de trabalho dedicam 22,1 horas por semana às tarefas da casa, enquanto os homens gastam apenas 9,9 horas com essas atividades. A 3
  • 4. 11/02/2014 dupla jornada ainda é a realidade da mulher brasileira, mesmo com a melhora de escolaridade e maior inserção no mercado. Jornada da mulher trabalhadora: Durante a semana, a jornada diária da mulher é de 502 minutos, 5% maior que a do homem (480 minutos); No fim de semana, a jornada diária da mulher é de 326, 62% maior que a carga masculina (201 minutos). Distribuição dos ocupados, por sexo, segundo posição na ocupação Região Metropolitana de São Paulo – 2011/2012 Em porcentagem : Mulheres 2011 2012 TOTAL 100,0 100,0 Total de assalariados 65,8 66,7 Setor privado 55,4 56,1 Com carteira assinada 46,6 47,7 Sem carteira assinada 8,8 8,5 Setor público 10,5 10,5 Autônomos 13,1 12,5 Trabalham para o público 7,6 7,4 Trabalham para empresa 5,5 5,1 Empregadores 2,5 2,3 Empregados domésticos 14,7 14,7 Mensalistas 9,9 9,6 Diaristas 4,9 5,2 Trabalhadores familiares 1,0 0,9 Demais posições (2) 2,8 3,0 Homens 2011 2012 100,0 100,0 73,1 72,2 67,4 66,7 56,0 56,3 11,4 10,4 5,7 5,5 18,0 18,7 10,7 11,1 7,4 7,6 4,9 4,9 0,5 0,6 0,5 0,5 - (3) - (3) - (3) - (3) 3,1 3,3 A importância crescente das mulheres na força de trabalho pode, também, ser observada de outro ângulo, através da sua participação na PEA. Se em 1976, o contingente feminino na PEA era de 29%, em 2007 ela atinge mais de 40%. Movimento semelhante não se verificou, entretanto, em relação à participação das mulheres no conjunto dos empregados, que na última década se manteve próxima a 1/3, pois como tem sido reiteradamente comentado, os lugares privilegiados de inserção de parcela significativa do contingente das trabalhadoras no mercado de trabalho, ainda são as atividades informais, não remuneradas e o trabalho doméstico. A tabela que segue dá idéia da magnitude e das diferenças numéricas entre os segmentos populacionais considerados como POPULAÇÃO 4
  • 5. 11/02/2014 ECONOMICAMENTE ATIVA- PEA, OCUPADOS E EMPREGADOS. Por outro lado, os empregos femininos no serviço público, em regime estatutário, duplicaram no período analisado, evidenciando a persistência da importância desse setor na absorção da força de trabalho feminina, particularmente nas áreas da educação e da saúde: se em 1985 16% dos empregos femininos eram contratados sob aquele regime, em 2007, eles atingem 30%. Neste mesmo ano, apenas 15% dos empregos masculinos eram na administração pública. Ressalvada essa diferença de gênero, deve-se notar que nesse longo período de tempo, também foi crescente importância do setor público na absorção dos homens ( apenas 8% em 1985). A parcela de mulheres que conseguiu um emprego com contrato formal de trabalho em 2007, encontrou as principais chances de colocação, pela ordem, na Administração Pública ( 59% dos postos de trabalho do setor), nos Serviços,particularmente em Serviços médicos, odontológicos e veterinários (75%) e no Ensino (61%), no Comércio Varejista (42%), na Indústria (principalmente nos ramos Têxteis e do vestuário ( 61%), Calçados (50%), Elétrica, Eletrônica e de Comunicações ( 34%) e Alimentos e Bebidas( 30%). Por outro lado, é mais provável o engajamento masculino no mercado formal, na Agricultura ( 85% dos postos de trabalho formais),_ muito provavelmente em função do florescimento do agro-negócio e da disseminação da formalização dos vínculos de trabalho no campo _, nas Indústrias da Construção Civil (93%), Extrativa mineral ( 90%), Minerais não metálicos, Metalúrgica e Material de Transporte (88% cada), Serviços industriais de utilidade pública e Mecânica ( 84% cada ) e, além disso, no Comércio Atacadista, em que 72% dos empregos formais são masculinos. a mão-de-obra feminina apresenta índices de emprego mais elevados que a masculina em grandes estabelecimentos :em 2007, 41% delas e 32% deles trabalhavam em empresas com mais de 500 empregados. 5
  • 6. 11/02/2014 Bibliografia: ONU-BR, Nações unidas no Brasil: http://www.unicrio.org.br/onu-divulga-estatisticas-abrangentes-sobre-as-mulheres/ Portal Fundação Carlos Chagas: http://www.fcc.org.br/bdmulheres/serie2.php?area=series http://www.fcc.org.br/bdmulheres/serie3.php?area=series http://www.fcc.org.br/bdmulheres/serie6.php?area=series Estatísticas sobre a mulher: http://www.feebpr.org.br/Mulher/Estatisticas.htm Sistema PED-Pesquisa de emprego e desemprego: http://www.fee.tche.br/sitefee/download/informe-mulher-e-trabalho/2013/informemulher-e-trabalho-2013.pdf CITE-Comissão para a igualdade no trabalho e no emprego: http://www.cite.gov.pt/pt/acite/mulheresehomens.html 6