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Recife, Janeiro de 2020 - Ano V - nº 55
CH Notícias
Recife, Janeiro de 2020 - Ano V - nº 55
CH Notícias
Meus queridos amigos e irmãos, queremos aproveitar essa primeira edição do CH Notícias do novo ano para desejar um 2020
repleto de progresso espiritual para todos e que Jesus ilumine abençoando a caminhada de cada qual!
Mas logo agora, nesse primeiro mês do calendário novo, não poderíamos esquecer de forma alguma a data luminosa de 15 de
janeiro de 1861, quando Allan Kardec lançava nas livrarias de Paris a 1º edição de O Livro dos Médiuns, obra portentosa e que
iluminaria a prática da mediunidade com Jesus dali Para todo o sempre!
O Livro dos Médiuns no dizer de Joanna de Ângelis, esse espírito de abadessa: “É o maior tratado de parapsicologia de todos os
tempos”, portanto vem ensinar ao homem como fazer, com segurança, a travessia da ponte entre o aquém e o além!
Parabéns a todos os médiuns pelo grande livro, na sua data tão auspiciosa!
Um Beijo N’alma!
Bruno Tavares
Meus queridos amigos e irmãos, queremos aproveitar essa primeira edição do CH Notícias do novo ano para desejar um 2020
repleto de progresso espiritual para todos e que Jesus ilumine abençoando a caminhada de cada qual!
Mas logo agora, nesse primeiro mês do calendário novo, não poderíamos esquecer de forma alguma a data luminosa de 15 de
janeiro de 1861, quando Allan Kardec lançava nas livrarias de Paris a 1º edição de O Livro dos Médiuns, obra portentosa e que
iluminaria a prática da mediunidade com Jesus dali Para todo o sempre!
O Livro dos Médiuns no dizer de Joanna de Ângelis, esse espírito de abadessa: “É o maior tratado de parapsicologia de todos os
tempos”, portanto vem ensinar ao homem como fazer, com segurança, a travessia da ponte entre o aquém e o além!
Parabéns a todos os médiuns pelo grande livro, na sua data tão auspiciosa!
Um Beijo N’alma!
Bruno Tavares
Leia todas as edições do CH Notícias no Blog:
blogchnoticias.blogspot.com.br
DOM DE DEUS
Caridade – o doce alívio
Àquele que pede à porta;
Entretanto, além do amparo,
A frase que reconforta;
O socorro em que te mostras
Onde o bem se faz preciso,
Colocando em cada gesto
A dádiva de um sorriso.
Caridade – a paciência
No apoio do braço irmão
Que suporta o companheiro
Na hora da irritação;
O ouvido que escuta e cala,
Cumprindo santo dever,
Esquecendo tudo aquilo
Que não se deve dizer.
Caridade – a mente calma
Da criatura sincera,
Que ajuda sem reclamar,
Que jamais se desespera;
A voz que adoça pesares,
Que não fere, nem se cansa,
Vestindo a dor da verdade
Na túnica da esperança.
Caridade – dom de Deus,
A bondade dividida,
Será sempre, em toda parte,
A luz que clareia a vida;
Mas só fica onde trabalha
E nunca aparece em vão,
Quando nasce, vibra e serve
Por dentro do coração.
Livro: Caridade - Francisco Cândido Xavier, Espíritos diversos. Dom de
Deus: Manoel Monteiro
MENSAGEMMENSAGEM
Pág 01
Pág 01
Pág 02
Pág 03
Pág 04
Pág 04
Pág 05
Pág 06
Pág 07
“Amar o próximo como a si mesmo: fazer para os outros o que quereríamos que os outros
fizessempornós’éamaiscompletaexpressãodacaridade,porqueresumetodososdeveresparacomopróximo.
Não se pode ter guia mais seguro a esse respeito, que tomando por medida que se
deve fazer para os outros, o que se deseja para si”.
Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo XI
A CARIDADE
Por Juana Feitosa de Aguiar
Ao pesquisar nos dicionários¹ o significado de caridade nos deparamos com as seguintes explicações a cerca desse substantivo feminino:
Expressão de bondade;
Ato pelo qual se beneficia o próximo;
Uma das três virtudes teologais (juntamente com a fé, a esperança);
Aquilo que se oferece a;
Compaixão em relação a alguém que se encontra em situação difícil;
Qualidade moral e espiritual que leva ao amor a Deus e ao próximo.
Na Epístola aos Coríntios, São Paulo define a verdadeira caridade não somente na beneficência, mas na reunião de todas as qualidades do
coração, na bondade e benevolência para com o próximo² e ele ainda reforça o valor da caridade ao colocar essa virtude acima da fé, visto que
a caridade está ao alcance de todos (pobres, ricos, sábios e ignorantes), independentemente de crença.
“A sublimidade da virtude, porém, está no sacrifício do interesse pessoal, pelo bem do próximo, sem pensamento oculto.” ³
Refletindo sobre a Caridade naquilo que se oferece a, inevitavelmente pensamos na esmola, e sim ela pode ser útil por trazer alívio, mas ao
doar tenhamos sempre em mente o alerta de São Vicente de Paula na questão 888 do Livro dos Espíritos:
“O homem de bem, que compreende a caridade de acordo com Jesus, vai ao encontro do desgraçado, sem esperar que este lhe estenda a
mão.
A verdadeira caridade é sempre bondosa e benévola; está tanto no ato, como na maneira por que é praticado. Duplo valor tem um serviço
prestado com delicadeza. Se o for com altivez, pode ser que a necessidade obrigue quem o recebe a aceitá-lo, mas o seu coração pouco se co-
moverá.
Lembrai-vos também de que, aos olhos de Deus, a ostentação tira o mérito ao benefício. Disse Jesus: ‘Ignore a vossa mão esquerda o que a
direita der’. Por essa forma, ele vos ensinou a não tisnardes a caridade com o orgulho.
(...) Sede, pois, caridosos, praticando, não só a caridade que vos faz dar friamente o óbolo que tirais do bolso ao que vo-lo ousa pedir, mas a
que vos leve ao encontro das misérias ocultas. Sede indulgentes com os defeitos dos vossos semelhantes. Em vez de votardes desprezo à igno-
rância e ao vício, instruí os ignorantes e moralizai os viciados. Sede brandos e benevolentes para com tudo o que vos seja inferior. Sede-o para
com os seres mais ínfimos da criação e tereis obedecido à lei de Deus.”
Para melhor favorecer nosso entendimento sobre a caridade como um caminho a Deus, Emmanuel4
nos lembra que todo serviço de carida-
de tem como trabalho imediato a iluminação interior do homem em prol da fraternidade humana pelos valores do coração e da consciência.
E assim, prossegue:
“As obras da caridade material somente alcançam a sua feição divina quando colimam a espiritualização do homem, renovando-lhe os va-
lores íntimos, porque, reformada a criatura humana em Jesus Cristo, teremos na Terra uma sociedade transformada, onde o lar genuinamente
cristão será naturalmente o asilo de todos os que sofrem.” 4
Então, para não restar dúvidas de que todos os homens são iguais perante Deus, recebemos a máxima “Fora da caridade não há salvação”.
Nela, entre tantos ensinamentos, nos é apresentada a nossa liberdade de crença e adoração, já que nos é permitido estender as mãos em prol
da humanidade independente das crenças, e assim, também nos é confirmada nossa responsabilidade para com todos. A caridade é o começo
e o fim, é através dela que iniciamos nossa transformação e evolução, é com ela que somos capazes de viver e criar o reino de Deus!
________________________________________________________________________________________________________________
¹ Dicionário Michaelis e Dicio – Dicionário online de português
² Capítulo XV do Evangelho Segundo Espiritismo,
³ Questão 893 do Livro dos Espíritos,
4
O Consolador, psicografado por Chico Xavier.
Simão Pedro, o Pescador de Almas
Antes de existir Pedro, um dos líderes da nova religião que se espalhava pelo mundo, existia Simão, o pescador.
Ao escolher o grupo de homes que prepararia para a missão de divulgar e solidificar o cristianismo na humanidade, Jesus buscou romper com todos os rituais
e preceitos do judaísmo. Por isso observamos que entre aqueles que mais intimamente lhe cercavam, não havia religiosos, nem políticos, nem nobres, e assim,
demonstrou que qualquer ser humano era peça ativa e necessária para a construção do novo mundo.
Cada apóstolo escolhido, tinha em sua personalidade pontos negativos que os faziam cair, pois os atrelavam demais as condições terrenas, mas, ao mesmo
tempo cultivavam em espírito características que os permitiram, com a ajuda e ensinamentos do Mestre, de serem os mensageiros fiéis do Cristo.
Isso porque, esses homens já eram espíritos comprometidos com a missão de Jesus, comprometimento que se perde na noite infindável dos tempos.
Não por acaso Jesus deixa o aviso: Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca. (Mateus 26:41).
As principais fontes que relatam a vida de Simão Pedro são os quatro Evangelhos Canônicos, pertencentes ao Novo Testamento, escritos originalmente em
grego e em diferentes épocas, pelos discípulos Mateus, Marcos, Lucas e João. É citado também nos Atos dos Apóstolos, nas Epístolas de Paulo e nas duas Epístolas
do próprio Pedro.
É importante registrar que a posição de Pedro se firmou diante da declaração de Jesus: “Por isso eu lhe digo: você é Pedro, e sobre essa pedra construirei
a minha Igreja, e o poder da morte nunca poderá vencê-la. Eu lhe darei as chaves do Reino do Céu, e o que você ligar na terra será ligado no céu, e o que você
desligar na terra será desligado no céu” (Mateus 16,18-19).
Então observamos que na Bíblia registram o nome de Simão quando falavam das atividades terrenas ou mesmos das suas “quedas”, mas quando falam do
lado espiritual, ou das conquistas da sua evolução no entendimento da mensagem de Jesus, costumam chamá-lo de Pedro.
Pedro nasceu em Betsaida, na Galileia. Filho de Jonas e irmão do apóstolo André, seu nome de nascimento era Simão (ou Simeão). Era pescador e trabalhava
com o irmão e o pai.
Por indicação de João Batista foi levado por seu irmão André para conhecer Jesus Cristo. No primeiro encontro Jesus o chamou de Kepha (pedra, em aramaico)
Petros em grego. Nessa época de seu encontro com Cristo, Pedro morava em Cafarnaum, com a família de sua mulher.
Simão Pedro fez parte dos discípulos mais íntimos de Jesus, tendo se dedicado a Jesus com zelo extremado, marcado por atitudes impulsivas, como quando
usou a espada para defender seu mestre.
Seu nome ocupa sempre o primeiro lugar nas listas de discípulos mencionados nos Evangelhos.
Durante a vida de Jesus o vemos ensinando a humanidade a mensagem de amor, ao mesmo tempo em que molda os doze escolhidos para a missão que
seguiria após a sua morte.
Observamos no espírito de Simão a matéria-prima da curiosidade insaciável (é ele que, segundo os escritos, sempre questiona o mestre ou pede mais detalhes
sobre as parábolas contadas); disposição de tomar a iniciativa (não podemos esquecer que era o primeiro a seguir Jesus, até mesmo andando sobre as águas);
paixão pelo envolvimento pessoal (estava sempre ao lado de Jesus, mesmo quando ele foi preso, seguiu até o templo e lá, cumprindo as palavras do mestre o
negou três vezes, para mais tarde, quando o Cristo os visita ressuscitado, faz Pedro dizer que o ama por três vezes e assim o livra da culpa, que até aquele mo-
mento, o paralisava para seguir com a sua missão).
Para transformar Simão na pedra que deveria ser erguido a nova igreja, Jesus aproveitando a matéria-prima existente, ensinou à Pedro:
- a submissão: quando o manda pagar o imposto, recolhendo a moeda da boca do peixe (Mateus, 17. 24-27, e depois ele mesmo explica a submissão em
Pedro 2:13-18;
- domínio próprio: Jesus o estava sempre o contendo. A maior lição foi ele o repreende ao ter cortado a orelha de Malco, empregado do Templo;
-humildade: quando ensinava que primeiro se deve servir, para ser servido. E calca a humildade no seu espírito quando o faz negar três vezes.
- amor e perdão: conviver com o Cristo e não aprender a amar e perdoar, é o mesmo que conformar a cegueira espiritual, como sabemos que o espírito já
estava pronto, tudo isso transborda em Pedro quando ele assim o diz: “Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre
uma multidão de pecados”.
- compaixão: Após entender todo o processo da negação e perdão de Jesus, Pedro estava ciente das fraquezas humanas e desenvolveu a empatia com todos
que o cercavam
- e coragem mansa e constante: O cultivo da fé certa e indelével.
Assim, após a morte e ressurreição de Jesus, perdoando-se e sabendo-se amado pelo luminoso Rabi, a liderança de Pedro se acentuou, conforme a narração
na primeira parte do livro dos Atos dos Apóstolos. Além de presidir a assembleia apostólica que elegeu Matias como substituto de Judas, Pedro fez seu primeiro
sermão no dia de Pentecostes
O primeiro sermão de Pedro levou três mil pessoas a receberem o batismo, presidiu a primeira comunidade cristã, dirigiu o Concílio de Jerusalém e deu início
a um trabalho missionário.
Tendo viajado por vários povoados e se dedicando a conversões de pagãos, esteve em Samaria, Lida, Jope e Cesárea. Esteve também em Antioquia.
Encontrou-se com São Paulo em Jerusalém, e apoiou a iniciativa deste, de atrair não judeus para a fé cristã. Após esse encontro foi preso por ordem do rei
Agripa I.
Com Paulo deu claro testemunho que o aprendizado da mensagem e dos desejos de Jesus eram constantes.
Foi encaminhado a Roma durante o reinado de Nero, onde passou a viver. Ali fundou e presidiu a comunidade cristã, base da Igreja Católica Romana, e por
isso segundo a tradição, foi crucificado por ordem de Nero.
Segundo relatos aceitos por muitos estudiosos, Pedro viveu em Roma, onde, segundo a tradição, foi morto por ordem de Nero, no ano 67 da Era Cristã.
Pedro foi crucificado de cabeça para baixo, segundo seu desejo, pois não considerava digno de morrer como seu mestre.
Assim, foi cumprida mais uma vez a palavra do Cristo que disse a Pedro que ele morreria como mártir (João 21: 18-19),
mas surgia para a história uma das personalidades mais marcantes da humanidade, que foi atraído pelo Mestre por suas
potencialidades e que envolvido pelo Amor, permitiu que Jesus o moldasse para servir a causa do Evangelho.
Crucificação de São Pedro (Caravaggio)
Pesquisa realizada por Ana Paula Macedo
______________________________________________________________________________________
Fontes: www.febnet.org.br;
www.ebiografia.com/sao_pedro;
https://educacao.uol.com.br/biografias/sao-pedro.htm
As obras de André Luiz no cinema
Aproveitando as férias e buscando incentivar os amigos na (re) leitura das obras de André Luiz, a coluna indica os filmes Nosso Lar e A vida
continua..., respectivamente primeiro e último livro da série A vida no Mundo Espiritual, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.
Divirtam-se!
Dirigido por: Wagner de Assis
Sinopse: Após a morte do seu corpo físico, André Luiz, médico em sua última encarnação, acorda no
mundo espiritual e vai viver numa colônia que paira sobre a Terra, onde terá que aprender novos valores
morais e vencer a saudade da família na Terra.
Elenco: Renato Prieto, Ana Rosa, Othon Bastos, Werner Schünemann, Paulo Goulart, Lu Grimaldi...
Dirigido por: Paulo Figueiredo
Sinopse: Quando o carro da bela e jovem Evelina (Amanda Costa) quebra na estrada, ela não faz ideia
de como seus caminhos serão profundamente alterados para sempre. Socorrida pelo gentil Ernesto (Luiz
Baccelli), Evelina logo fica sabendo que tanto ele como ela estão indo exatamente para o mesmo hotel.
Coincidência? Talvez, mas Ernesto não acredita em coincidências. Imediatamente eles desenvolvem uma
amizade tão sólida que persistirá quando ambos passam para o outro plano. Será ali, do outro lado da vida,
que Evelina e Ernesto enfrentarão enormes dificuldades e desafios, onde não faltarão surpresas e surpre-
endentes revelações?
Elenco: Lima Duarte, Ana Rosa, Ana Lúcia Torres...
O TEMPO PRESENTE
(Sociedade, 20 de janeiro de 1860)
Sois guiados pelo verdadeiro Gênio do Cristianismo. É que o próprio Cristo preside aos trabalhos de toda natureza que estão em via de re-
alização, para abrir-se a era de renovação e de aperfeiçoamento que predizem vossos guias espirituais. Com efeito, se lançardes os olhos, fora
das manifestações espíritas, sobre os acontecimentos contemporâneos, reconhecereis sem nenhuma hesitação os sinais precursores que vos
provarão de maneira incontestável que os tempos preditos são chegados. Estabelecendo-se entre todos os povos, as comunicações derrubam
as barreiras materiais; os obstáculos morais que se opõem à sua união, os preconceitos políticos e religiosos apagar-se-ão rapidamente e o
reino da fraternidade finalmente se estabelecerá, de maneira sólida e durável. Observai, desde agora, os próprios soberanos, impelidos por
mão invisível, tomar – coisa incrível para vós – a iniciativa das reformas; e as reformas que espontaneamente partem do alto são muito mais
rápidas e duradouras do que as que procedem de baixo e são arrancadas à força. Apesar dos preconceitos da infância e da educação, em que
pese o culto da saudade, pressenti a época atual. Estou feliz por isto e mais feliz ainda por vim dizer-vos: Irmãos, coragem! Trabalhai por vós e
pelo futuro dos vossos; trabalhai, sobretudo, por vosso melhoramento pessoal e fruireis, na vossa próxima existência, de uma felicidade que
vos é tão difícil imaginar, quanto a mim de vo-la fazer compreender.
Chateaubriand
Sexta-feira, 20 de janeiro de 1860 – Sessão particular
4º Leitura de uma comunicação de Lyon, dirigida à Sociedade, na qual, entre outras coisas, é dito: “Que a
reforma da Humanidade se prepara pela encarnação na Terra de Espíritos melhores, que constituirão uma
nova geração, dominada pelo amor do bem; que os homens votados ao mal e que fecham os olhos à luz
reencarnarão numa nova falange de Espíritos simples e ignorantes, enviados por Deus para trabalhar na
formação de um globo inferior à Terra. Só poderão encontrar-se com seus irmãos terrenos depois que hou-
verem, através de rudes trabalhos, alcançado o nível onde estes últimos vão entrar, após esta geração, pois
não será permitido aos Espíritos maus assistir ao começo desta brilhante transformação.”
Fonte: REVISTA ESPÍRITA – Fevereiro de 1860
Pesquisa realizada por Mônica Porto
Senhor!...
Enquanto o tempo se renova
Nos vastos horizontes deste dia,
Aspiro a ser, onde me colocares,
A lembrança de paz e alegria.
Ante a explosão de amor com que envolves o mundo,
Deixa que eu seja um raio de esperança
A todo coração desalentado
Que procura encontrar-te e ainda não te alcança.
Que eu tenha os próprios braços no socorro
À penúria de todos os matizes.
Entretanto, senhor, faze de mim também a palavra de fé
Levantando na estrada os tristes e infelizes.
Converte-me a visão em caridade,
Dá-me o dom de servir sem perguntar a quem,
Conserva-me na escola do dever,
Faze de minhas mãos artífices do bem.
Ampara-me, Senhor, para que me transforme;
Na seara da vida e seja com quem for,
Num singelo canteiro de trabalho
A bendizes-te a luz e a florir-se de amor!
Maria Dolores
Fonte: Livro “Mãos Marcadas” – Espíritos Diversos
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
Pesquisa realizada por Mônica Porto
___________________________________________________________________________________________________________________
A coluna de preces tem o objetivo de trazer belos exemplos de preces colhidas das comunicações com a espiritualidade amiga, buscando
inspirar a todos nesse importante momento de ligação com Deus.
Bibliografia do Pentateuco
05 livros fundamentais na Doutrina Espírita
Por Allan Kardec
Bruno Tavares Expositor Espírita
www.blogdobrunotavares.wordpress.com
Associação Espírita Casa dos Humildes
www.casadoshumildes.com
Presidente: Ivaneide Amorim.
Vice-Presidente: Iale de Oliveira.
Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares.
Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho.
Edição: Ana Paula Macedo, Bruno Tavares, Juana
Feitosa, Mônica Porto e Patrícia Casé.
Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti.
EXPEDIENTE
CH Notícias
Nº 53 – Circulação mensal
Distribuição on-line
Recife-PE, 25/Janeiro/2020
CONTATO
Rua Henrique Machado, nº 110
Casa Forte - Recife/PE
(81) 3268-3954
casadoshumildes.com
blogchnoticias.blogspot.com.br
chnoticias@yahoo.com.br
chnoticias2015@gmail.com
Essa obra de 1978 é uma psicografia de Chico Xavier tendo como autores diversos espíritos. Nela nos deparamos com
belas mensagens e convites a reflexão transformadora. Assim, fica como convite para essa leitura o prefácio do livro:
“Caridade!... - Haverá outra expressão mais nobre para designar o laço de íntima união entre nós, à frente do Criador?
Homenageando-a por chama da própria Vida Espiritual, interligando-nos os corações perante Deus, entregamos a ti, lei-
tor amigo, este volume despretensioso, em que nos reunimos aos companheiros reencarnados para salientar os valores
do sentimento que nos irmana, infundindo-nos esperança e coragem, no trabalho de nossa elevação mútua.
***
Que este livro do coração possa induzir-nos à prática do bem e à certeza de que todos necessitamos uns dos outros, nos
caminhos para o Mais Alto, são os nossos votos, rogando, de nossa parte, aos Mensageiros do Bem Eterno, a todos nos
inspirem e abençoem, a fim de que venhamos a reconhecer na Caridade o traço de luz imperecível que todos nos inte-
grará, um dia, com o Próximo e com Deus.” Emmanuel
Boa leitura!!!
Segunda-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Curso de Passe
Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM
Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade
Terça-feira
(a cada 15 dias)
19 h 45 min
EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita
Quarta-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo
Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação
Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação
Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual.
Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”.
Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais.
Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão.
Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa.
Sexta-feira
19 h 30
Reunião Pública de Estudos Espíritas:
1ª Sexta do mês: André Luiz;
2ª Sexta: Emmanuel;
3ª sexta: Allan Kardec;
4ª sexta: Bezerra de Menezes.
Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.
Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA
Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. Todos os domingos – 8 h.
Evangelização Infanto-Juvenil
Habilidades na área de educação e de ativi-
dades lúdicas. Boa interação com crianças
e jovens.
Domingo – 16 h.
Passes e vibração Ter feito o curso de passes.
Segundas antes das reuniões
públicas;
Terças, Quartas e Sextas após as reuniões;
Domingos antes e depois das reuniões.
Recepção e atendimento fraterno
Ter feito o curso de passes e ser doutrina-
dor.
Segunda e Quarta – 19 h;
Domingo – 16 h.
Assistência a gestantes
Querer compartilhar saberes e acolher o
próximo.
Quarta – 13 h 30 min e
Um Domingo no mês.
Trabalho mediúnico e doutrinário
Ter feito todos os cursos
básicos e o de passes.
Segunda e Quarta – 19 h 45 min;
Domingo – 16 h
Instrutor e dirigente de reunião
Ter feito os cursos básicos e de passes. Para
instrutor, experiência e comunicação.
Nos dias de curso e de reunião no auditó-
rio.
Assistência às vovozinhas da Casa
dos Humildes
Formação na área da saúde. Para lazer,
nenhum requisito.
De acordo com a disponibilidade.
Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas.
TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.

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Edição n. 55 do CH Noticias - Janeiro/2020

  • 1. Recife, Janeiro de 2020 - Ano V - nº 55 CH Notícias Recife, Janeiro de 2020 - Ano V - nº 55 CH Notícias Meus queridos amigos e irmãos, queremos aproveitar essa primeira edição do CH Notícias do novo ano para desejar um 2020 repleto de progresso espiritual para todos e que Jesus ilumine abençoando a caminhada de cada qual! Mas logo agora, nesse primeiro mês do calendário novo, não poderíamos esquecer de forma alguma a data luminosa de 15 de janeiro de 1861, quando Allan Kardec lançava nas livrarias de Paris a 1º edição de O Livro dos Médiuns, obra portentosa e que iluminaria a prática da mediunidade com Jesus dali Para todo o sempre! O Livro dos Médiuns no dizer de Joanna de Ângelis, esse espírito de abadessa: “É o maior tratado de parapsicologia de todos os tempos”, portanto vem ensinar ao homem como fazer, com segurança, a travessia da ponte entre o aquém e o além! Parabéns a todos os médiuns pelo grande livro, na sua data tão auspiciosa! Um Beijo N’alma! Bruno Tavares Meus queridos amigos e irmãos, queremos aproveitar essa primeira edição do CH Notícias do novo ano para desejar um 2020 repleto de progresso espiritual para todos e que Jesus ilumine abençoando a caminhada de cada qual! Mas logo agora, nesse primeiro mês do calendário novo, não poderíamos esquecer de forma alguma a data luminosa de 15 de janeiro de 1861, quando Allan Kardec lançava nas livrarias de Paris a 1º edição de O Livro dos Médiuns, obra portentosa e que iluminaria a prática da mediunidade com Jesus dali Para todo o sempre! O Livro dos Médiuns no dizer de Joanna de Ângelis, esse espírito de abadessa: “É o maior tratado de parapsicologia de todos os tempos”, portanto vem ensinar ao homem como fazer, com segurança, a travessia da ponte entre o aquém e o além! Parabéns a todos os médiuns pelo grande livro, na sua data tão auspiciosa! Um Beijo N’alma! Bruno Tavares Leia todas as edições do CH Notícias no Blog: blogchnoticias.blogspot.com.br DOM DE DEUS Caridade – o doce alívio Àquele que pede à porta; Entretanto, além do amparo, A frase que reconforta; O socorro em que te mostras Onde o bem se faz preciso, Colocando em cada gesto A dádiva de um sorriso. Caridade – a paciência No apoio do braço irmão Que suporta o companheiro Na hora da irritação; O ouvido que escuta e cala, Cumprindo santo dever, Esquecendo tudo aquilo Que não se deve dizer. Caridade – a mente calma Da criatura sincera, Que ajuda sem reclamar, Que jamais se desespera; A voz que adoça pesares, Que não fere, nem se cansa, Vestindo a dor da verdade Na túnica da esperança. Caridade – dom de Deus, A bondade dividida, Será sempre, em toda parte, A luz que clareia a vida; Mas só fica onde trabalha E nunca aparece em vão, Quando nasce, vibra e serve Por dentro do coração. Livro: Caridade - Francisco Cândido Xavier, Espíritos diversos. Dom de Deus: Manoel Monteiro MENSAGEMMENSAGEM Pág 01 Pág 01 Pág 02 Pág 03 Pág 04 Pág 04 Pág 05 Pág 06 Pág 07
  • 2. “Amar o próximo como a si mesmo: fazer para os outros o que quereríamos que os outros fizessempornós’éamaiscompletaexpressãodacaridade,porqueresumetodososdeveresparacomopróximo. Não se pode ter guia mais seguro a esse respeito, que tomando por medida que se deve fazer para os outros, o que se deseja para si”. Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo XI A CARIDADE Por Juana Feitosa de Aguiar Ao pesquisar nos dicionários¹ o significado de caridade nos deparamos com as seguintes explicações a cerca desse substantivo feminino: Expressão de bondade; Ato pelo qual se beneficia o próximo; Uma das três virtudes teologais (juntamente com a fé, a esperança); Aquilo que se oferece a; Compaixão em relação a alguém que se encontra em situação difícil; Qualidade moral e espiritual que leva ao amor a Deus e ao próximo. Na Epístola aos Coríntios, São Paulo define a verdadeira caridade não somente na beneficência, mas na reunião de todas as qualidades do coração, na bondade e benevolência para com o próximo² e ele ainda reforça o valor da caridade ao colocar essa virtude acima da fé, visto que a caridade está ao alcance de todos (pobres, ricos, sábios e ignorantes), independentemente de crença. “A sublimidade da virtude, porém, está no sacrifício do interesse pessoal, pelo bem do próximo, sem pensamento oculto.” ³ Refletindo sobre a Caridade naquilo que se oferece a, inevitavelmente pensamos na esmola, e sim ela pode ser útil por trazer alívio, mas ao doar tenhamos sempre em mente o alerta de São Vicente de Paula na questão 888 do Livro dos Espíritos: “O homem de bem, que compreende a caridade de acordo com Jesus, vai ao encontro do desgraçado, sem esperar que este lhe estenda a mão. A verdadeira caridade é sempre bondosa e benévola; está tanto no ato, como na maneira por que é praticado. Duplo valor tem um serviço prestado com delicadeza. Se o for com altivez, pode ser que a necessidade obrigue quem o recebe a aceitá-lo, mas o seu coração pouco se co- moverá. Lembrai-vos também de que, aos olhos de Deus, a ostentação tira o mérito ao benefício. Disse Jesus: ‘Ignore a vossa mão esquerda o que a direita der’. Por essa forma, ele vos ensinou a não tisnardes a caridade com o orgulho. (...) Sede, pois, caridosos, praticando, não só a caridade que vos faz dar friamente o óbolo que tirais do bolso ao que vo-lo ousa pedir, mas a que vos leve ao encontro das misérias ocultas. Sede indulgentes com os defeitos dos vossos semelhantes. Em vez de votardes desprezo à igno- rância e ao vício, instruí os ignorantes e moralizai os viciados. Sede brandos e benevolentes para com tudo o que vos seja inferior. Sede-o para com os seres mais ínfimos da criação e tereis obedecido à lei de Deus.” Para melhor favorecer nosso entendimento sobre a caridade como um caminho a Deus, Emmanuel4 nos lembra que todo serviço de carida- de tem como trabalho imediato a iluminação interior do homem em prol da fraternidade humana pelos valores do coração e da consciência. E assim, prossegue: “As obras da caridade material somente alcançam a sua feição divina quando colimam a espiritualização do homem, renovando-lhe os va- lores íntimos, porque, reformada a criatura humana em Jesus Cristo, teremos na Terra uma sociedade transformada, onde o lar genuinamente cristão será naturalmente o asilo de todos os que sofrem.” 4 Então, para não restar dúvidas de que todos os homens são iguais perante Deus, recebemos a máxima “Fora da caridade não há salvação”. Nela, entre tantos ensinamentos, nos é apresentada a nossa liberdade de crença e adoração, já que nos é permitido estender as mãos em prol da humanidade independente das crenças, e assim, também nos é confirmada nossa responsabilidade para com todos. A caridade é o começo e o fim, é através dela que iniciamos nossa transformação e evolução, é com ela que somos capazes de viver e criar o reino de Deus! ________________________________________________________________________________________________________________ ¹ Dicionário Michaelis e Dicio – Dicionário online de português ² Capítulo XV do Evangelho Segundo Espiritismo, ³ Questão 893 do Livro dos Espíritos, 4 O Consolador, psicografado por Chico Xavier.
  • 3. Simão Pedro, o Pescador de Almas Antes de existir Pedro, um dos líderes da nova religião que se espalhava pelo mundo, existia Simão, o pescador. Ao escolher o grupo de homes que prepararia para a missão de divulgar e solidificar o cristianismo na humanidade, Jesus buscou romper com todos os rituais e preceitos do judaísmo. Por isso observamos que entre aqueles que mais intimamente lhe cercavam, não havia religiosos, nem políticos, nem nobres, e assim, demonstrou que qualquer ser humano era peça ativa e necessária para a construção do novo mundo. Cada apóstolo escolhido, tinha em sua personalidade pontos negativos que os faziam cair, pois os atrelavam demais as condições terrenas, mas, ao mesmo tempo cultivavam em espírito características que os permitiram, com a ajuda e ensinamentos do Mestre, de serem os mensageiros fiéis do Cristo. Isso porque, esses homens já eram espíritos comprometidos com a missão de Jesus, comprometimento que se perde na noite infindável dos tempos. Não por acaso Jesus deixa o aviso: Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca. (Mateus 26:41). As principais fontes que relatam a vida de Simão Pedro são os quatro Evangelhos Canônicos, pertencentes ao Novo Testamento, escritos originalmente em grego e em diferentes épocas, pelos discípulos Mateus, Marcos, Lucas e João. É citado também nos Atos dos Apóstolos, nas Epístolas de Paulo e nas duas Epístolas do próprio Pedro. É importante registrar que a posição de Pedro se firmou diante da declaração de Jesus: “Por isso eu lhe digo: você é Pedro, e sobre essa pedra construirei a minha Igreja, e o poder da morte nunca poderá vencê-la. Eu lhe darei as chaves do Reino do Céu, e o que você ligar na terra será ligado no céu, e o que você desligar na terra será desligado no céu” (Mateus 16,18-19). Então observamos que na Bíblia registram o nome de Simão quando falavam das atividades terrenas ou mesmos das suas “quedas”, mas quando falam do lado espiritual, ou das conquistas da sua evolução no entendimento da mensagem de Jesus, costumam chamá-lo de Pedro. Pedro nasceu em Betsaida, na Galileia. Filho de Jonas e irmão do apóstolo André, seu nome de nascimento era Simão (ou Simeão). Era pescador e trabalhava com o irmão e o pai. Por indicação de João Batista foi levado por seu irmão André para conhecer Jesus Cristo. No primeiro encontro Jesus o chamou de Kepha (pedra, em aramaico) Petros em grego. Nessa época de seu encontro com Cristo, Pedro morava em Cafarnaum, com a família de sua mulher. Simão Pedro fez parte dos discípulos mais íntimos de Jesus, tendo se dedicado a Jesus com zelo extremado, marcado por atitudes impulsivas, como quando usou a espada para defender seu mestre. Seu nome ocupa sempre o primeiro lugar nas listas de discípulos mencionados nos Evangelhos. Durante a vida de Jesus o vemos ensinando a humanidade a mensagem de amor, ao mesmo tempo em que molda os doze escolhidos para a missão que seguiria após a sua morte. Observamos no espírito de Simão a matéria-prima da curiosidade insaciável (é ele que, segundo os escritos, sempre questiona o mestre ou pede mais detalhes sobre as parábolas contadas); disposição de tomar a iniciativa (não podemos esquecer que era o primeiro a seguir Jesus, até mesmo andando sobre as águas); paixão pelo envolvimento pessoal (estava sempre ao lado de Jesus, mesmo quando ele foi preso, seguiu até o templo e lá, cumprindo as palavras do mestre o negou três vezes, para mais tarde, quando o Cristo os visita ressuscitado, faz Pedro dizer que o ama por três vezes e assim o livra da culpa, que até aquele mo- mento, o paralisava para seguir com a sua missão). Para transformar Simão na pedra que deveria ser erguido a nova igreja, Jesus aproveitando a matéria-prima existente, ensinou à Pedro: - a submissão: quando o manda pagar o imposto, recolhendo a moeda da boca do peixe (Mateus, 17. 24-27, e depois ele mesmo explica a submissão em Pedro 2:13-18; - domínio próprio: Jesus o estava sempre o contendo. A maior lição foi ele o repreende ao ter cortado a orelha de Malco, empregado do Templo; -humildade: quando ensinava que primeiro se deve servir, para ser servido. E calca a humildade no seu espírito quando o faz negar três vezes. - amor e perdão: conviver com o Cristo e não aprender a amar e perdoar, é o mesmo que conformar a cegueira espiritual, como sabemos que o espírito já estava pronto, tudo isso transborda em Pedro quando ele assim o diz: “Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre uma multidão de pecados”. - compaixão: Após entender todo o processo da negação e perdão de Jesus, Pedro estava ciente das fraquezas humanas e desenvolveu a empatia com todos que o cercavam - e coragem mansa e constante: O cultivo da fé certa e indelével. Assim, após a morte e ressurreição de Jesus, perdoando-se e sabendo-se amado pelo luminoso Rabi, a liderança de Pedro se acentuou, conforme a narração na primeira parte do livro dos Atos dos Apóstolos. Além de presidir a assembleia apostólica que elegeu Matias como substituto de Judas, Pedro fez seu primeiro sermão no dia de Pentecostes O primeiro sermão de Pedro levou três mil pessoas a receberem o batismo, presidiu a primeira comunidade cristã, dirigiu o Concílio de Jerusalém e deu início a um trabalho missionário. Tendo viajado por vários povoados e se dedicando a conversões de pagãos, esteve em Samaria, Lida, Jope e Cesárea. Esteve também em Antioquia. Encontrou-se com São Paulo em Jerusalém, e apoiou a iniciativa deste, de atrair não judeus para a fé cristã. Após esse encontro foi preso por ordem do rei Agripa I. Com Paulo deu claro testemunho que o aprendizado da mensagem e dos desejos de Jesus eram constantes. Foi encaminhado a Roma durante o reinado de Nero, onde passou a viver. Ali fundou e presidiu a comunidade cristã, base da Igreja Católica Romana, e por isso segundo a tradição, foi crucificado por ordem de Nero. Segundo relatos aceitos por muitos estudiosos, Pedro viveu em Roma, onde, segundo a tradição, foi morto por ordem de Nero, no ano 67 da Era Cristã. Pedro foi crucificado de cabeça para baixo, segundo seu desejo, pois não considerava digno de morrer como seu mestre. Assim, foi cumprida mais uma vez a palavra do Cristo que disse a Pedro que ele morreria como mártir (João 21: 18-19), mas surgia para a história uma das personalidades mais marcantes da humanidade, que foi atraído pelo Mestre por suas potencialidades e que envolvido pelo Amor, permitiu que Jesus o moldasse para servir a causa do Evangelho. Crucificação de São Pedro (Caravaggio) Pesquisa realizada por Ana Paula Macedo ______________________________________________________________________________________ Fontes: www.febnet.org.br; www.ebiografia.com/sao_pedro; https://educacao.uol.com.br/biografias/sao-pedro.htm
  • 4. As obras de André Luiz no cinema Aproveitando as férias e buscando incentivar os amigos na (re) leitura das obras de André Luiz, a coluna indica os filmes Nosso Lar e A vida continua..., respectivamente primeiro e último livro da série A vida no Mundo Espiritual, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier. Divirtam-se! Dirigido por: Wagner de Assis Sinopse: Após a morte do seu corpo físico, André Luiz, médico em sua última encarnação, acorda no mundo espiritual e vai viver numa colônia que paira sobre a Terra, onde terá que aprender novos valores morais e vencer a saudade da família na Terra. Elenco: Renato Prieto, Ana Rosa, Othon Bastos, Werner Schünemann, Paulo Goulart, Lu Grimaldi... Dirigido por: Paulo Figueiredo Sinopse: Quando o carro da bela e jovem Evelina (Amanda Costa) quebra na estrada, ela não faz ideia de como seus caminhos serão profundamente alterados para sempre. Socorrida pelo gentil Ernesto (Luiz Baccelli), Evelina logo fica sabendo que tanto ele como ela estão indo exatamente para o mesmo hotel. Coincidência? Talvez, mas Ernesto não acredita em coincidências. Imediatamente eles desenvolvem uma amizade tão sólida que persistirá quando ambos passam para o outro plano. Será ali, do outro lado da vida, que Evelina e Ernesto enfrentarão enormes dificuldades e desafios, onde não faltarão surpresas e surpre- endentes revelações? Elenco: Lima Duarte, Ana Rosa, Ana Lúcia Torres... O TEMPO PRESENTE (Sociedade, 20 de janeiro de 1860) Sois guiados pelo verdadeiro Gênio do Cristianismo. É que o próprio Cristo preside aos trabalhos de toda natureza que estão em via de re- alização, para abrir-se a era de renovação e de aperfeiçoamento que predizem vossos guias espirituais. Com efeito, se lançardes os olhos, fora das manifestações espíritas, sobre os acontecimentos contemporâneos, reconhecereis sem nenhuma hesitação os sinais precursores que vos provarão de maneira incontestável que os tempos preditos são chegados. Estabelecendo-se entre todos os povos, as comunicações derrubam as barreiras materiais; os obstáculos morais que se opõem à sua união, os preconceitos políticos e religiosos apagar-se-ão rapidamente e o reino da fraternidade finalmente se estabelecerá, de maneira sólida e durável. Observai, desde agora, os próprios soberanos, impelidos por mão invisível, tomar – coisa incrível para vós – a iniciativa das reformas; e as reformas que espontaneamente partem do alto são muito mais rápidas e duradouras do que as que procedem de baixo e são arrancadas à força. Apesar dos preconceitos da infância e da educação, em que pese o culto da saudade, pressenti a época atual. Estou feliz por isto e mais feliz ainda por vim dizer-vos: Irmãos, coragem! Trabalhai por vós e pelo futuro dos vossos; trabalhai, sobretudo, por vosso melhoramento pessoal e fruireis, na vossa próxima existência, de uma felicidade que vos é tão difícil imaginar, quanto a mim de vo-la fazer compreender. Chateaubriand
  • 5. Sexta-feira, 20 de janeiro de 1860 – Sessão particular 4º Leitura de uma comunicação de Lyon, dirigida à Sociedade, na qual, entre outras coisas, é dito: “Que a reforma da Humanidade se prepara pela encarnação na Terra de Espíritos melhores, que constituirão uma nova geração, dominada pelo amor do bem; que os homens votados ao mal e que fecham os olhos à luz reencarnarão numa nova falange de Espíritos simples e ignorantes, enviados por Deus para trabalhar na formação de um globo inferior à Terra. Só poderão encontrar-se com seus irmãos terrenos depois que hou- verem, através de rudes trabalhos, alcançado o nível onde estes últimos vão entrar, após esta geração, pois não será permitido aos Espíritos maus assistir ao começo desta brilhante transformação.” Fonte: REVISTA ESPÍRITA – Fevereiro de 1860 Pesquisa realizada por Mônica Porto Senhor!... Enquanto o tempo se renova Nos vastos horizontes deste dia, Aspiro a ser, onde me colocares, A lembrança de paz e alegria. Ante a explosão de amor com que envolves o mundo, Deixa que eu seja um raio de esperança A todo coração desalentado Que procura encontrar-te e ainda não te alcança. Que eu tenha os próprios braços no socorro À penúria de todos os matizes. Entretanto, senhor, faze de mim também a palavra de fé Levantando na estrada os tristes e infelizes. Converte-me a visão em caridade, Dá-me o dom de servir sem perguntar a quem, Conserva-me na escola do dever, Faze de minhas mãos artífices do bem. Ampara-me, Senhor, para que me transforme; Na seara da vida e seja com quem for, Num singelo canteiro de trabalho A bendizes-te a luz e a florir-se de amor! Maria Dolores Fonte: Livro “Mãos Marcadas” – Espíritos Diversos Psicografia: Francisco Cândido Xavier Pesquisa realizada por Mônica Porto ___________________________________________________________________________________________________________________ A coluna de preces tem o objetivo de trazer belos exemplos de preces colhidas das comunicações com a espiritualidade amiga, buscando inspirar a todos nesse importante momento de ligação com Deus.
  • 6. Bibliografia do Pentateuco 05 livros fundamentais na Doutrina Espírita Por Allan Kardec Bruno Tavares Expositor Espírita www.blogdobrunotavares.wordpress.com Associação Espírita Casa dos Humildes www.casadoshumildes.com Presidente: Ivaneide Amorim. Vice-Presidente: Iale de Oliveira. Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares. Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho. Edição: Ana Paula Macedo, Bruno Tavares, Juana Feitosa, Mônica Porto e Patrícia Casé. Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti. EXPEDIENTE CH Notícias Nº 53 – Circulação mensal Distribuição on-line Recife-PE, 25/Janeiro/2020 CONTATO Rua Henrique Machado, nº 110 Casa Forte - Recife/PE (81) 3268-3954 casadoshumildes.com blogchnoticias.blogspot.com.br chnoticias@yahoo.com.br chnoticias2015@gmail.com Essa obra de 1978 é uma psicografia de Chico Xavier tendo como autores diversos espíritos. Nela nos deparamos com belas mensagens e convites a reflexão transformadora. Assim, fica como convite para essa leitura o prefácio do livro: “Caridade!... - Haverá outra expressão mais nobre para designar o laço de íntima união entre nós, à frente do Criador? Homenageando-a por chama da própria Vida Espiritual, interligando-nos os corações perante Deus, entregamos a ti, lei- tor amigo, este volume despretensioso, em que nos reunimos aos companheiros reencarnados para salientar os valores do sentimento que nos irmana, infundindo-nos esperança e coragem, no trabalho de nossa elevação mútua. *** Que este livro do coração possa induzir-nos à prática do bem e à certeza de que todos necessitamos uns dos outros, nos caminhos para o Mais Alto, são os nossos votos, rogando, de nossa parte, aos Mensageiros do Bem Eterno, a todos nos inspirem e abençoem, a fim de que venhamos a reconhecer na Caridade o traço de luz imperecível que todos nos inte- grará, um dia, com o Próximo e com Deus.” Emmanuel Boa leitura!!!
  • 7. Segunda-feira 19 h 45 min Sala 1 – Curso de Passe Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade Terça-feira (a cada 15 dias) 19 h 45 min EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita Quarta-feira 19 h 45 min Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual. Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”. Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais. Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão. Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa. Sexta-feira 19 h 30 Reunião Pública de Estudos Espíritas: 1ª Sexta do mês: André Luiz; 2ª Sexta: Emmanuel; 3ª sexta: Allan Kardec; 4ª sexta: Bezerra de Menezes. Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita. Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. Todos os domingos – 8 h. Evangelização Infanto-Juvenil Habilidades na área de educação e de ativi- dades lúdicas. Boa interação com crianças e jovens. Domingo – 16 h. Passes e vibração Ter feito o curso de passes. Segundas antes das reuniões públicas; Terças, Quartas e Sextas após as reuniões; Domingos antes e depois das reuniões. Recepção e atendimento fraterno Ter feito o curso de passes e ser doutrina- dor. Segunda e Quarta – 19 h; Domingo – 16 h. Assistência a gestantes Querer compartilhar saberes e acolher o próximo. Quarta – 13 h 30 min e Um Domingo no mês. Trabalho mediúnico e doutrinário Ter feito todos os cursos básicos e o de passes. Segunda e Quarta – 19 h 45 min; Domingo – 16 h Instrutor e dirigente de reunião Ter feito os cursos básicos e de passes. Para instrutor, experiência e comunicação. Nos dias de curso e de reunião no auditó- rio. Assistência às vovozinhas da Casa dos Humildes Formação na área da saúde. Para lazer, nenhum requisito. De acordo com a disponibilidade. Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas. TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.