1. JB NEWS
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Editoria: Ir Jeronimo Borges
Academia Catarinense Maçônica de Letras
Academia Maçônica de Letras do Brasil – Arcádia de B. Horizonte
Loja Templários da Nova Era nr. 91(Florianópolis) - Obreiro
Loja Alferes Tiradentes nr. 20 (Florianópolis) - Membro Honorário
Loja Harmonia nr. 26 (B. Horizonte) - Membro Honorário
Loja Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas (J. de Fora) -Correspondente
Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas (P. Alegre) - Correspondente
Geração Ouro!
Saudações, Prezado Irmão!
Índice do JB News nr. 2.151 – Florianópolis (SC) – segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Bloco 1-Almanaque
Bloco 2-IrJuarez de Oliveira Castro – Quem Vem Lá! (Foco & Ação)
Bloco 3-IrSérgio Quirino – Do Mito à Realidade
Bloco 4-IrValdemar Sansão – Ritualística Maçônica (2ª. parte)
Bloco 5-IrManoel Vinícius – O Dia do Maçom sob o seu Tríplice Aspecto
Bloco 6-IrPedro Juk – Perguntas & Respostas – (Quite Placet de Aprendiz)
Bloco 7-Destaques JB – Breviário Maçônico p/o dia 22 de agosto.
2. JB News – Informativo nr. 2.151 – Florianópolis (SC) – segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Pág. 2/24
Mais detalhes em www.artedaleitura.com
Veja o voo do 14 bis na Abertura pelo link
https://www.youtube.com/watch?v=Lsb1PvMemMs
Nesta edição:
Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e
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Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste
informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
1 – ALMANAQUE
Hoje é o 235º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Cheia)
Faltam 131 para terminar este ano bissexto
Dia do Folclore e dia do Supérvisor Educacional
Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico,
POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar
atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado.
Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária.
LIVROS
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1415 - Tropas portuguesas comandadas pelo rei João I de Portugal conquistam Ceuta iniciando
o Império Português.
1770 - A esquadra de James Cook desembarca na costa leste da Austrália.
1791 - Começa a rebelião escrava do Haiti.
1848 - Os Estados Unidos anexam o Novo México a seu território.
1864 - Criação da Cruz Vermelha Internacional.
1906 - Venda da primeira vitrola no mundo, ocorrida nos Estados Unidos, por US$ 200.
1910 - Anexação da Coreia pelo Japão, o que quase extinguiu a cultura coreana.
1911 - O roubo da famosa pintura Mona Lisa do Museu do Louvre é descoberto.
1942 - Entrada do Brasil na 2ª Guerra Mundial.
1947 - A Universidade Católica de São Paulo recebe o título de "pontifícia" pelo papa Pio XII.
1962 - Fracassa uma tentativa de assassinato contra o presidente francês Charles de Gaulle.
2003 - Explosão do foguete brasileiro VLS-1 V3 no Centro de Lançamento de Alcântara.
(Fontes: “O Livro dos Dias” 18ª edição e arquivo pessoal)
1730 O Daily Journal (Jornal Diário) de Londres, publica um artigo em que Samuel Prichard
“justifica” porque publicou sua inconfidência Masonry Dissected (Maçonaria Dissecada). Título
original de 1730: Samuel Prichard’s Masonry Dissected. No livro da Editora A TROLHA, de título
PÉROLAS MAÇÔNICAS escrito por Gilson da Silveira Pinto, no volume 2 (dois), estão
reproduzidas as páginas que mostram as Cerimônias dos Graus . A Transcrição completa você
encontra nos Catecismos Maçônicos Iniciais. 2nd ed. 1963.
1966 Fundação da ARLS Campeche nr. 2998, de Florianópolis GOB/SC
EVENTOS HISTÓRICOS (fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki)
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
Fatos maçônicos do dia
Fonte: O Livro dos Dias (Ir João Guilherme) e acervo pessoal
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O Ir Juarez de Oliveira Castro, MI da Loja Alferes
Tiradentes, escreve às segundas-feiras - (48) 9983-
1654 (Claro) - (48) 9801-9025 (TIM)
juacastr@gmail.com – http://www.alferes20.net
Quem vem lá!
Quando batemos desordenadamente na Porta do Templo não sabemos o que podemos encontrar
do outro lado da Porta. A escuridão em que nos encontramos não permite que saibamos de nada
que ocorre em nosso redor, estando apenas alguns de nossos sentidos em completa atividade, com
exceção de nossa visão.
Quando a Porta nos é aberta ouvimos vozes que nos interpelam e, a partir daí começamos todo o
processo de nossa iniciação propriamente dita, uma vez que tudo que se passou anteriormente fora
uma preparação para esse momento.
Dentro de nós não está claro ainda por que estamos ali, a não ser que queremos fazer parte da
Instituição Maçonaria.
Somos colocados à prova da bebida doce e amarga demonstrando pelas explicações que o Maçom
“deve gozar os prazeres da vida com moderação, não fazendo ostentação do bem que frui...”.
Somos, por nosso consentimento, a prosseguir o encadeamento da Ritualística com reflexão para
não ser prejudicial o ato que vamos professar, não podendo voltar atrás e nos perguntando se
persistimos em entrar para Maçonaria. Com a nossa resposta somos colocados para meditar sob o
mais profundo silêncio.
Contemplamos o nosso interior através da meditação e ficamos cientes de que queremos entrar
para Maçonaria e, aí saberemos o motivo porque estamos ali, clareando pouco a pouco, quando
ouvimos, pela primeira vez: Quem vem lá!
Isto significando que estou na escuridão e estou desejoso de ver a luz, querendo entrar na
Maçonaria. E a concepção de tal esperança é porque somos livres e de bons costumes e queremos
“contribuir para a realização da solidariedade humana”.
É nos dito qual o primeiro objetivo porque estamos ali: Ver a luz e contribuir com a
solidariedade humana.
Para o segundo obstáculo nos é perguntado: Quem vem lá! E é respondido pelo condutor que
somos mundanos que pretendemos “nascer de novo e iniciar-se Maçom”. E a percepção de tal
esperança é que queremos nos instruir e aperfeiçoar, e mais uma vez, estando nas trevas
queremos ver a luz.
Aparece o segundo objetivo: queremos nos instruir e nos aperfeiçoar e reforça que queremos
ver a luz.
Para o terceiro e último obstáculo nos é perguntado: Quem vem lá! E é replicada a confirmação
de que somos mundanos e que aspiramos sermos irmãos e amigos com o entendimento de que
prestaremos culto à virtude e detestaremos a ociosidade prometendo contribuir com o nosso
trabalho à liberdade e fraternidade social e, reforçamos o desejo de ver a luz.
Terceiro objetivo: sermos irmãos e amigos para prestar culto à virtude e detestar a ociosidade e
contribuir com o nosso trabalho à liberdade e fraternidade social e ver a luz.
Com os três toques do malhete no nosso peito, onde está alojado o coração, é que nos esclarecem
quais são os nossos objetivos de ter batido e entrado no Templo e que são confirmados com o
juramento que fizemos e prometemos cumprir.
2 –Quem Vem Lá!- (Foco & Ação)
Juarez de Oliveira Castro
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Ano 10 - artigo 34 - número sequencial 579 –21 agosto 2016
Saudações, estimado Irmão!
DO MITO À REALIDADE
Além dos estudos dos símbolos, a base do aprendizado maçônico se firma na complexidade da
dramaturgia que permeia os labores.
Todas as sessões maçônicas ocorrem dentro de uma ritualística para serem absorvidas sutilmente
pela consciência.
A repetição sistemática de gestos, expressões e movimentos se correlacionam. É como contar uma
estória sem se preocupar com comprovações histórico-científicas. Torna-se uma lenda rodeada de
mitos, mas com profundo significado prático.
O mito representa o modelo a ser construído, o que surge após o processo de auto lavração com o
cinzel da moral e o malho da ética. Os personagens maçônicos projetam valores que resultarão no
Homem Justo e de Bons Costumes.
O pensador suíço, Carl Gustav Jung, considerado o pai da Psicologia Analítica, em seu livro “O
Homem e seus Símbolos” considera o mito como condição fundamental para se conhecer
profundamente o ser humano, pois em todas as culturas, comunidades e indivíduos existem
parâmetros comportamentais calcados no desenrolar do mito e do herói.
Salomão, Hiram Abiff, Hiram (Rei de Tiro), Adoniram, Joabem, Jacques DeMolay e vários outros
personagens maçônicos são, essencialmente, estereótipos de valores de sabedoria, beleza, força,
lealdade, honra.
3 – Do Mito à Realidade
Sérgio Quirino Guimarães
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Comum é encontrarmos presidentes de Lojas, dizendo que NÃO SÃO Veneráveis Mestres; e sim,
ESTÃO COMO Veneráveis Mestres. Nesta mesma linha, chegamos à conclusão de que não há
mais nas Lojas Irmãos em aprendizado, eles estão apenas como Aprendizes, assim como não há o
companheirismo, encontramos apenas Irmãos em Grau 2.
Quanto ao Irmão que está apenas na condição de Venerável Mestre, devemos supor que os demais
Irmãos devem procurar sua sapiência somente durante seu mandato ou nos trabalhos em Loja?
Resta ao Maçom mostrar à sociedade estes valores, que não se limitam à teoria e que, da mesma
forma, não são peças de teatro semanal. Somos homens ou estamos como homens?
A TRANSFORMAÇÃO DO MITO EM REALIDADE ACONTECE NA INCORPORAÇÃO
DO VALOR MITOLOGICO.
A PLENITUDE MAÇÔNICA NÃO SE REALIZA DA SIMPLES TRANSFORMAÇÃO DO
APRENDIZ EM MESTRE, MAS NA PERSONIFICAÇÃO DOS MITOS MAÇÔNICOS.
O HOMEM MAÇOM COMPORTA-SE COMO SALOMÃO, HIRAM ABIFF, HIRAM REI DE
TIRO, ADONIRAM, JOABEM, JACQUES DEMOLAY.
JAMAIS ESTAMOS MAÇONS. SOMOS MAÇONS!
Este artigo foi inspirado no livro “ENSAIOS MAÇÔNICOS” do Irmão Frederico Guilherme
Costa, que, na página 101, sentencia:
“O que espero no século vindouro é a realização da sua plenitude social, das literaturas, da
memória do seu imaginário. Da transposição do mito para a realidade”
Neste décimo ano de compartilhamento de instruções maçônicas, mantemos a intenção primaz de
fomentar os Irmãos a desenvolverem o tema tratado e apresentarem Prancha de Arquitetura,
enriquecendo o Quarto-de-Hora-de-Estudo das Lojas.
Precisamos incentivar os Obreiros da Arte Real ao salutar hábito da leitura como ferramenta de
enlevo cultural, moral, ético e de formação maçônica.
Fraternalmente
Sérgio Quirino - ARLS Presidente Roosevelt 025 - GLMMG
Contato: 0 xx 31 8853-2969 / quirino@roosevelt.org.br
Facebook: (exclusivamente assuntos maçônicos) Sergio Quirino Guimaraes Guimaraes
Os artigos publicados refletem a opinião do autor exclusivamente como um Irmão Maçom.
Os conteúdos expostos não reproduzem necessariamente a ideia ou posição de nenhum grupo, cargo ou entidade maçônica.
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valdemar.sansao@gmail.com
MENSAGEM DO DIA – RITUALÍSICA MAÇÔNICA – (2ª PARTE)
Valdemar Sansão
RITUALÍSTICA MAÇÔNICA (2ª PARTE)
É grande a missão da Maçonaria:
investigar e falar a Verdade. Sempre no lugar e na hora certa.
O Maçom deve ser antes de tudo, um Arquiteto da Informação e da Verdade!
Grande Arquiteto do Universo - Nome pelo qual na Maçonaria se designa Deus. Cada Loja é
simbolicamente um Universo, e toda a Maçonaria figura um vasto sistema de universos. Para o
maçom não é, porém, um Deus antropomorfo (semelhante ao homem), mas, o Princípio de
Consciência e da Vida. A crença na existência de Deus, considerado como o Grande Arquiteto do
Universo é de extrema importância. O Iniciado que compreende bem a Arte Real jamais será um
ateu estúpido ou um homem livre da disciplina da fé religiosa.
Essa certeza nos leva a confiar em quem procura a luz com sinceridade. A Maçonaria não exige
dos iniciados um credo determinado, que o obrigue a aceitar uma concepção teológica
necessariamente discutível. Não erigimos o Grande Arquiteto do Universo como um objeto de
crença, mas vemos Nele o símbolo mais importante da Maçonaria, símbolo que deve ser estudado
como os demais, afim de que se compreenda a Maçonaria e se construa cada um por si, o
santuário de suas convicções pessoais. Cada maçom é livre para adotar a interpretação religiosa
que mais lhe agradar. Assim sendo, não existe um “conceito maçônico de Deus”, mas sim o
reconhecimento da necessidade de admitir que o universo não surgiu de um acaso cego, tendo sua
origem num Princípio Criador, que cada um define como melhor lhe parecer.
4 – Ritualística Maçônica (2ª. parte)
Valdemar Sansão
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Profano – A palavra profano utilizada em Maçonaria é um mero termo técnico do dialeto
maçônico, com um sentido original inofensivo e designa simplesmente aquele que não foi Iniciado
como maçom. No Rito Escocês Antigo e Aceito o escolhido a ser Iniciado é chamado de Profano
até o momento em que passa pelas provas iniciáticas; antes de jurarem o solene compromisso, é
chamado de Iniciando; ao receber a Luz é chamado de Neófito e após a liturgia da Espada
Flamejante é recebido Aprendiz-Maçom.
Neófito - Em Maçonaria, designa o candidato recém-Iniciado. O Iniciado é um “recém-
nascido” que durante a cerimônia de Iniciação provou das dificuldades e da harmonia que lhe
foram apresentadas. O primeiro gesto será o abraço fraternal, recebendo um “filho pródigo” que
perambulava entre profanos, ansioso para rejuntar-se na família maçônica. Não basta ter
participado da Iniciação, é preciso que a tenha compreendido, e isso sucederá quando assistir à
próxima Iniciação de um novel irmão.
O processo iniciático é longo e cada palavra deve ser “absorvida” e “digerida”, e isso demanda
um longo estágio. A Iniciação é permanente e contínua; mesmo fora da Loja, quando no recesso
do lar, o maçom está descobrindo novos significados, novas interpretações e novos
conhecimentos.
Grau de Aprendiz-Maçom – O Grau de Aprendiz-Maçom é o mais importante da Maçonaria,
da qual é o portão de entrada; é aquele que atrai a maior atenção, tanto dos recém-Iniciados como
de seus iniciadores. A dos primeiros, por ser aquele que põe em contato com os conhecimentos
básicos da Instituição maçônica, os ensinamentos por ela ministrados e que, de sua parte, exigem
mais profundas meditações para que eles possam tirar o verdadeiro benefício proporcionado pela
Iniciação. A multiplicidade das imagens que rodeiam o Neófito, nele deverá despertar curiosidade
de seu significado, o desejo de conhecer as interpretações que sugerem mais alegorias e Símbolos
de que a Loja se acha repleta. A atenção dos Iniciadores concentra-se, por sua vez, neste Grau, de
maneira toda especial, por ser a Iniciação de um profano o ato mais importante da vida das Lojas,
pelo desejo natural que os maçons possuem de verem conservados, antes de tudo, o espírito moral,
doutrinário e filosófico da Instituição.
Direitos Maçônicos do Aprendiz: Transposto os umbrais de um Templo maçônico, abre-se para
o Neófito um caminho desconhecido que o levará, sem dúvida alguma, a viver uma existência
diferente. É como nascesse de novo. As provas, os interrogatórios, todas as peripécias do drama
iniciático, realizam-se estando o postulante de olhos vendados a simbolizar o período de vida
uterina, antes do nascimento, acontecimento que se dá quando o Neófito recebe a Luz maçônica. É
também pela mesma razão que, na Maçonaria, o novo membro não entra de posse de todos os
direitos maçônicos, no dia da sua Iniciação. De início, o novo maçom entra na Ordem na
qualidade de Aprendiz. É o período durante o qual, sua atividade há de se limitar em acumular
conhecimentos básicos, práticos e teóricos: Sinais, Toques, Palavras, Marcha, Bateria, etc.,
conhecimentos litúrgicos e ritualísticos, simbólicos e filosóficos, que tornam a Maçonaria uma
sociedade inconfundível, singular. É, sem dúvida alguma, o período mais indicado para o estudo
do Ritual, da Constituição e do Regulamento Geral. Todo esse cabedal de conhecimentos
acumulados durante esse feliz período, há de proporcionar ao maçom, quando chegar a Mestre, a
indispensável cultura para o bom desempenho de suas funções e responsabilidades.
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Chegada em atraso - O Venerável Mestre da Loja é o único que assume o cargo, se chegar
atrasado. E é recebido com todos os Irmãos de Pé e à Ordem.
Circulação no Oriente - Em atenção à escalada Iniciática Simbólica, Aprendizes e
Companheiros não têm acesso ao Oriente, não podendo, portanto, circular por ele. O Oriente é
reservado aos Mestres Maçons e, nele, não há marcha padronizada, como a que ocorre no espaço
entre as Colunas e que é feita no sentido horário, ou destrocêntrico.
A “palavra de passe”- não existe para o Aprendiz logicamente porque o Aprendiz “vem” do
mundo profano e não pode ter uma palavra de passe, que não lhe pode ser dada por esse mundo.
Para pedir a palavra nas Colunas – O Obreiro, para chamar a atenção do seu Vigilante, baterá
uma vez as palmas das mãos e estenderá o braço direito para frente. Só depois que o Vigilante
obtiver permissão do VM∴ e autorizá-lo a falar é que o Obr∴ ficará de pé, para fazer uso da
palavra.
Mestre de Harmonia – Em que momento é dado ingresso ao Ir∴ Mestre de Harmonia para que
ele cumpra o que determina o Ritual na entrada dos Obreiros no Templo?
Ninguém deve ingressar no Templo antes da hora fixada para a abertura dos trabalhos, a não ser
os Obreiros que tiverem a incumbência de prepará-lo para a cerimônia e o Ir∴ Guarda do Templo.
Depois de organizado o Cortejo o Ir∴ Mestre de Cerimônias, a frente do préstito, dá uma pancada
na porta do Templo que é aberta pelo Ir∴ Guarda do Templo. Neste momento, o Ir∴ Mestre de
Harmonia, que cumprindo o que determina o Ritual, executa música apropriada.
Mestre de Cerimônias e Diáconos - o posicionamento correto dos IIr∴ Mestre de Cerimônias e
Diáconos na formação da abóboda para a abertura e encerramento ritualístico dos trabalhos da
Loja, a abóboda deve cobrir o Ir∴ que abre e fecha o Livro da Lei e também o Altar dos
Juramentos.
Saudação com Malhetes – Na abertura e encerramento do Livro da Lei, quando o Venerável
Mestre diz: “Pela saudação”, as Luzes continuam a Ordem com os Malhetes.
Sinais maçônicos – No momento em que é feita e é desfeita a Cadeia de União, quando
ultrapassamos o eixo da Loja devemos parar e colocar-nos altivamente a Ordem fazendo o sinal
de saudação. Todos os Sinais maçônicos são feitos com a mão e jamais com instrumentos de
trabalho (Malhetes, Espadas, Bastões, Sacolas, etc...). Na abertura e fechamento das Sessões∴, as
três Luzes da Loja (Venerável e Vigilantes) devem deixar o Malhete sobre a mesa, compondo o
Sinal com a mão.
Fechamento da Loja - Após a última fala do 1º Vigilante, o Venerável Mestre fecha a Loja.
Conclusão - Sem troca de experiências, estudos e informações, as Lojas no uso do tempo de
uma Sessão, por falta de conhecimento maior de nossas coisas, quedam-se silenciosas tanto na
parte litúrgica, quanto na ritualística e na história, resultando sua atuação em resoluções
burocrático-administrativas ou então em estéreis discussões envolvendo generalidades do mundo
profano. Esquece-se de ser Iniciática a nossa Instituição. Não tem as Lojas a autonomia necessária
para ir ao encontro a exatamente aquilo que o Aprendiz mais deseja: APRENDER
MAÇONARIA!
P.S – Quando um Irmão ri, é ele que pertence dizer-nos o motivo de sua alegria; quando ele
chora pertence a nós, seus Irmãos, descobrir o motivo de seu desgosto!
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O DIA DO MAÇOM
SOB O SEU TRÍPLICE ASPECTO
IrManoel Vinícius –
Loja Pitágoras
Londrina- PR
Ven M, IIr 1º e 2º VVig, meus IIr.
Após refletir sobre a polêmica que existe, pretendo falar muito brevemente
sobre o dia do Maçom sob três aspectos.
O primeiro aspecto a ser tratado é o dia comemorativo ao Maçom.
O segundo refere-se ao dia do Maçom sob o seu aspecto temporal.
O terceiro tem relação com o dia do Maçom sob a ótica da dedicação à
reunião de sua Loja.
I- PRIMEIRO ASPECTO:
O DIA COMEMORATIVO
O dia comemorativo ao Maçom no Brasil é 20 de agosto.
Esse dia foi escolhido para fazer referência à data em que o Ir Gonçalves
Lêdo, na Sessão Conjunta das Lojas “Comércio e Artes” e “União e Tranquilidade”, ambas do
Or do Rio de Janeiro, propôs uma moção, que foi aprovada por unanimidade, reconhecendo a
necessidade imperiosa de se fazer a Independência do Brasil e de ser aclamado como seu Rei
o Príncipe D. Pedro I.
Essa reunião, de acordo com a Ata gravada, aconteceu no 20º dia do 6º mês
maçônico do Ano 5822 da Verdadeira Luz.
Os Historiadores destacam que a fixação do dia 20 de agosto decorreu de
interpretação equivocada do calendário maçônico utilizado na época pelo Grande Oriente
que agregava referidas Lojas.
Os Irmãos que fixaram o dia 20 de agosto partiram da errada suposição de
que o Grande Oriente utilizava o calendário maçônico francês, que inicia o ano maçônico no
dia 1º de março. Utilizando esse calendário, o sexto mês é agosto (março, abril, maio, junho,
julho e agosto) e o 20º dia, por óbvio, é o dia 20.
No entanto, analisando os documentos da época, verificou-se que o
calendário que era utilizado pelo Grande Oriente, e também pelas Lojas antes citadas, era o
calendário Equinocial, que começa no dia 21 de março. Assim, fazendo a correta
5 –O Dia do Maçom sob o seu Tríplice Aspecto
- Manoel Vinícius
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transposição da data gravada na Ata da reunião conjunta para o nosso calendário Gregoriano,
concluímos que o 20° dia do 6° mês do calendário Equinocial é o dia 09 de setembro.
Porém, tradicionalmente, está consagrado o dia 20 de agosto (embora
equivocado na sua origem) como o dia do Maçom.
O dia internacional do Maçom é 21 de fevereiro.
Essa data foi escolhida numa Reunião Anual dos Grãos- Mestres das Lojas
da América do Norte (Canadá, México e Estados Unidos), realizada nos dias 20, 21 e 22 de
fevereiro de 1994, quando foi sugerido e aprovado o dia 22 de fevereiro para ser
comemorado o Dia Internacional do Maçom.
A data foi escolhida em homenagem ao aniversário do Irmão George
Washington, nascido em 22/fevereiro/1732, primeiro presidente norte-americano, que ao fazer
seu juramento constitucional o fez sobre a Bíblia da Loja Alexandria, da qual era Venerável,
prestando dessa forma uma homenagem à Maçonaria.
II- SEGUNDO ASPECTO:
O DIA DO MAÇOM SOB A ÓTICA TEMPORAL
O dia do Maçom, sob o aspecto temporal, é representado pela régua de 24
polegadas.
A régua de 24 polegadas representa o total de horas de um dia e é utilizada
para fazer lembrar que o dia deve ser vivido com critério, dividido entre o trabalho, laser,
espiritualidade e o descanso físico e mental. Ou seja, o Maçom deve ser uma pessoa regrada,
em outras palavras, deve ser uma pessoa disciplinada, moderada e sensata.
A régua de 24 polegadas, faz lembrar também que o Maçom deve ser
Maçom nas 24 horas do dia.
Ele não deixa de ser Maçom depois que sai da Loja.
Os juramentos realizados ao longo de sua ascensão na Escada de Jacó não
deixam de ser exigidos fora da Loja ou do ambiente maçônico.
Por isto, é que pode ser afirmado que estão sendo perjuros ou, no mínimo,
agindo com atitude antimaçônica aqueles que se mostram intolerantes, preconceituosos,
desrespeitosos, arrogantes ou tirânicos, ainda que assim atuem apenas no seu âmbito familiar
ou no seu meio social.
A lição da régua de 24 polegadas possibilita a certeza de que não está sendo
Maçom, por exemplo, o Ir que se manifesta nas redes sociais, incluindo o WhatsApp:
-mostrando a sua intolerância (por exemplo, dizendo: que os integrantes
desse ou daquele partido ou os torcedores deste ou daquele time de futebol são todos burros,
ruins ou desonestos; que esta ou aquela ideologia é inaceitável e só a sua própria é que deve ser
aceita);
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- mostrando a sua lascívia e a propensão para a luxúria (por exemplo,
enviado imagens evidenciando a sexualidade ou a sensualidade exagerada).
-mostrando a sua arrogância e desrespeito (por exemplo, atacando a imagem
ou a dignidade de outro Irmão);
Infelizmente, esses maus exemplos ocorrem com frequência em nossos
grupos de WhatsApp. A rigor, os praticantes desses atos inclusive estão cometendo delito
maçônico, sujeitos às sanções previstas em nossa lei penal.
É oportuno lembrar que a nossa Lei Penal Maçônica (do GOP) estabelece em
seu art. 18 que são delitos individuais de segunda classe a imoralidade na vida profana e os
atentados contra a honra do Maçom ou pessoa de sua família (§ 11) e a incontinência pública pela
libertinagem (§ 12), os quais podem ser punidos com a suspensão dos direitos maçônicos ou com
a eliminação da Ordem (art. 21).
A propósito, acho até que as Lojas deveriam regular o uso, principalmente,
do WhatsApp quando é usado o seu nome na constituição do grupo, proibindo a veiculação de
manifestação indevida, conforme as que acima foi exemplificada.
Pelo que podemos constatar existem grupos usando o nome de sua Lojas para
fins nada recomendáveis, como por exemplo expressando intolerância política ou enviando
imagens eróticas ou pornográficas.
O Maçom não deveria ser exemplo dos maus costumes em nenhum lugar e
nem nas redes sociais, principalmente quando o grupo usa o nome de sua Loja.
Acho que devemos refletir e agir a respeito,
III- TERCEIRO ASPECTO:
O DIA DO MAÇOM SOB A ÓTICA DA DEDICAÇÃO À REUNIÃO DE SUA LOJA
Todo Maçom, como regra, tem por obrigação frequentar as reuniões de sua
Loja, que se reúna em um determinado dia da semana.
Esse é o dia que ele separa da sua vida para dedicar à sua Loja, reunida
em Assembleia; para estar junto com seus Irmãos.
O dia do Maçom se reunir com os demais Irmãos da sua Loja tem duplo
objetivo.
O primeiro, é o do Maçom manifestar individualmente a sua energia
positiva em favor do grupo de Irmãos presentes.
O segundo, é do grupo coletivamente formado, após reunidas a energia
positiva de cada um dos presentes, retornar através de uma força energética positiva e
multiplicada em favor do todo e de cada um.
Essa troca de energia positiva e benéfica somente é alcançada em dia de
reunião da Loja. Loja que foi consagrada para o bem, para a força espiritual e para a sabedoria.
Mas, para que isso realmente ocorra, com a força necessária para produzir
os seus benéficos efeitos, se faz necessário que cada Maçom presente se porte do modo devido
e que lhe é ensinado desde o dia da Iniciação, auxiliando na formação da Egrégora, que é um
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campo energético somado por todas as energias manifestadas pelos irmãos lado a lado, ombro a
ombro, formando um verdadeiro dínamo gerador de um consciente coletivo poderoso, espiritual e
curativo capaz de dissipar as forças contrárias do mundo profano.
Por esta razão é que as Sessões Maçônicas, com os seus atos metódicos,
sonoros e repetidos (tal qual um mantra) nos fazem tanto bem.
Quando faltamos alguma sessão sentimos um vazio, uma perda de energia
inexplicável, mas que é dissipada no primeiro encontro com os irmãos em outra sessão.
Sendo então a Loja um ambiente dotado de sacralidade, devidamente
harmonizado para produzir este campo energético, resta evidente que qualquer elemento
estranho a esta realidade conduz à dispersão dessa força, atuando em uma interferência
maligna ao clima que se propõe obter.
O uso do telefone celular dentro da Loja, mesmo que não seja para telefonar,
ainda que seja apenas para consultar as horas ou as mensagens recebidas, não deve ser
autorizado (pelo contrário deve ser proibido).
Sim, pois o telefone celular:
- insere dentro do mundo maçônico o mundo profano, ou seja, o profano
invade o sagrado.
- retira da reunião interna da Loja o Irmão que o consulta, ainda que não o
seja fisicamente;
- impede que o Irmão se concentre nos atos que estão se desenvolvendo e,
com isto, inviabiliza ou, quando menos, enfraquece a formação da Egrégora.
O Irmão que realmente deva estar conectado durante a sessão, por estar à
disposição de suas atividades, em razão da profissão, do cargo ou função, como, por exemplo,
alguns juízes, médicos, militares, policiais e outros, deve tomar o cuidado de manter o aparelho no
modo silencioso e dentro do bolso e só o consultar quando efetivamente receber uma ligação,
e, quando for o caso, pedir licença para sair para a sala dos passos perdidos, onde possa retornar a
ligação (OBS,: Já vi Ir atendendo o telefone dentro da Loja e durante a reunião).
Essas são as reflexões a respeito do Dia do Maçom sob o seu tríplice aspecto.
Parabenizo a todos pelo dia do Maçom que se aproxima.
Mas, muito mais do que comemorar, rogo que não nos esqueçamos que o dia
a dia do Maçom tem que ser traçado com a régua de 24 polegadas e que temos um dever
importantíssimo no dia da reunião de nossa Loja.
Obrigado!
14. JB News – Informativo nr. 2.151 – Florianópolis (SC) – segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Pág. 14/24
Este Bloco é produzido pelo Ir. Pedro Juk,
Loja Estrela de Morretes, 3159 - Morretes – PR
Quite placet para aprendiz
Em 12/02/2016 um Irmão Aprendiz Maçom de uma Loja de Santa Catarina do
Rito Adonhiramita, GOB-SC, que pede para não ser identificado e nem que
seja mencionado o nome da sua Oficina; formula a questão abaixo.
Primeiramente gostaria de parabeniza-lo pelo bloco Colunas e Resposta no
conceituado JB News. Sempre faço a leitura e lhe garanto que é muito produtivo, mesmo que
não seja do mesmo Rito do que praticamos.
Em novembro fui iniciado em uma Loja do GOB/SC, ou seja, sou um Aprendiz Maçom. Porém
neste período mudei de endereço, e estou residindo em outro município de SC, que fica 250 km
de onde fui iniciado, a Loja trabalha a cada 15 dias, então não tenho problemas com ida às
reuniões, no entanto, é um pouco cansativo, afinal, 250 km para ir e 250 km para voltar, e a volta
é sempre de madrugada. Gostaria de saber, o que o RGF diz com relação ao Quite Placet, posso
pedir para outra Loja? Em que momento posso fazer isso? E se não posso, a partir de que
momento isso é possível?
Gostaria também de ouvir sua opinião, vamos supor que em meu município não exista uma Loja
da Potência que fui iniciado, seria válido uma troca? É possível?
Considerações: No Grande Oriente do Brasil o Artigo 69 do RGF é claro quando
menciona que o Quite-placet é direito do Maçom. Não há, portanto qualquer menção ao
Grau.
Assim, o documento é direito do Maçom não importando o seu Grau simbólico.
O interessado então deve formalizar por escrito o pedido em sessão aberta da sua
Loja por ocasião da circulação do Saco de Propostas e Informações, ou mesmo
verbalmente na mesma sessão.
No que concerne ao destino de um Obreiro do GOB para outra Obediência, ele,
munido do seu Quite Placet, formaliza o seu desejo à Loja receptora (de outra
Obediência), esta por sua vez e de acordo com as Leis que regem essa Obediência, dará
o destino necessário.
Provavelmente nesse caso e com o Quite Placet dentro do prazo de validade ou
não, a Loja receptora (de outra Obediência) aguarda parecer administrativo para o
competente andamento do processo de “regularização”. Não existe nesse caso, entre
Obediências distintas, a simples “filiação”.
T.F.A. –
PEDRO JUK –
jukirm@hotmail.com –
Abr/2016
6 – Perguntas & Respostas
Pedro Juk
15. JB News – Informativo nr. 2.151 – Florianópolis (SC) – segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Pág. 15/24
(as letras em vermelho significam que a Loja completou
ou está completando aniversário)
GLSC -
http://www.mrglsc.org.br
Data Nome Oriente
08.08.1997 Fraternidade das Termas nr. 68 Palmitos
13.08.1986 Harmonia nr. 42 Itajaí
13.08.1993 Albert Mackey nr. 56 Tubarão
15.08.1946 Presidente Roosevelt nr. 2 Criciúma
16.08.1999 Caminhos da Verdade nr. 92 Gaspar
17.08.1999 Ambrósio Peters nr. 74 Florianópolis
18.08.2011 Fraternidade Itapema nr. 104 Itapema
20.08.1985 Eduardo Teixeira nr. 41 Camboriú
30.08.1978 Obreiros de Jaraguá do Sul nr. 23 Jaraguá do Sul
30.08.1991 Sentinela do Vale nr. 54 Braço do Norte
31.08.1982 Solidariedade nr. 28 Florianópolis
GOSC
https://www.gosc.org.br
Data Nome da Loja Oriente
02/08/1989 Fraternidade Imaruiense Imaruí
09/08/2003 Templários da Boa Ordem Jaguaruna
10/08/2002 Energia das Águas Gravatal
14/08/1985 Justiça E Liberdade Joinville
16/08/2005 José Abelardo Lunardelli São José
19/08/1995 Brusque Deutsche Loge Brusque
20/08/2011 Triângulo Talhadores da Pedra Itá
21/08/2002 Harmonia do Continente Florianópolis
26/08/2002 Templários da Arca Sagrada Blumenau
7 – Destaques (Resenha Final)
Lojas Aniversariantes de Santa Catarina
Mês de agosto
16. JB News – Informativo nr. 2.151 – Florianópolis (SC) – segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Pág. 16/24
GOB/SC –
http://www.gob-sc.org.br/gobsc
Data Loja Oriente
06.08.05 Arquitetos Da Paz - 3698 Blumenau
06.08.05 Delta Brasileiro - 3691 Florianópolis
07.08.99 União Do Sul - 3260 Criciúma
10.08.10 Colunas De Jaraguá - 4081 Jaraguá do Sul
12.08.96 Perseverança E Fidelidade - 2968 Araranguá
16.08.05 Novo Horizonte - 4185 Camboriú
18.08.07 Cavaleiros Do Contestado - 3878 Canoinhas
20.08.94 Vale Do Tijucas - 2817 Tijucas
20.08.94 Luz Do Sinai - 2845 Joinville
20.08.00 Estrela De Herval - 3334 Joaçaba
20.08.00 União Das Termas - 3335 Sto. Amaro da Imperatriz
20.08.04 Frat. Jaraguaense - 3620 Jaraguá do Sul
22.08.96 Campeche -2998 Florianópolis
26.08.02 União Navegantina - 3460 Navegantes
29.08.97 Horizonte De Luz - 3085 Xanxerê
Faça Agora
"Se não faço meu trabalho hoje, haverá mais o que fazer
amanhã e dessa forma as coisas podem ficar fora do meu
controle. Priorize as tarefas e faça uma após a outra. Não
podemos lidar com tudo ao mesmo tempo. Um melhor
planejamento faz mais em menos tempo e dessa forma a
eficiência e a eficácia aumentam milhões de vezes. Faça o
trabalho antes que ele se torne urgente. Faça as coisas certas
agora mesmo. Você se tornará mais leve e livre de tensão"
José Aparecido dos Santos
TIM: 044-9846-3552
E-mail: aparecido14@gmail.com
Visite nosso site: www.ourolux.com.br
"Tudo o que somos é o resultado dos nossos pensamentos".
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GOSP:
LANÇADA A PEDRA FUNDAMENTAL DA FUTURA SEDE
20/08/16 Lima: Hoje, 20 de agosto, dia que dedicamos para comemorar o nosso dia, não
poderia haver ocasião melhor para que a Pedra Fundamental das novas Instalações do
Grande Oriente de São Paulo fosse lançada. Vinte e um irmãos, portadores da Comenda D.
Pedro I, sob a Presidência do Soberano Laelso Rodrigues, serão os responsáveis pela
condução desta Sessão que em realidade se constitui em um grande e especial presente à
toda nação gospiana. Eminente Ballouk, rogo ao GADU Luz à todos os que lá estiverem
para inscrever seus nomes no livro da história do Grande Oriente de São Paulo e a você
força e sabedoria para dar continuidade à este grande trabalho junto à maçonaria paulista
e ao estado de São Paulo. Feliz Dia do Maçom a todos!!!!
20/08/16 - Lima: Estamos na cerimônia de lançamento da pedra fundamental da futura sede
do GOSP
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O Dia do Maçom em Feira de Santana
(Irmão Glauber Santos Soares) A Câmara Municipal de Feira de Santana realizou, na noite da
quinta-feira (18), uma sessão solene para celebrar o Dia do Maçom, atendendo à Lei 350/1998.
Fizeram parte da mesa de honra, o 1º vice-presidente da Casa da Cidadania, vereador Roque
Pereira, que presidiu a solenidade; o senhor Jairo Vitor Alves de Souza, membro da Loja
Maçônica Segredo, Força e Aliança, assessor do prefeito Municipal José Ronaldo de Carvalho,
que na oportunidade representou o chefe do Executivo; os homenageados da noite com a medalha
alusiva ao Dia do Maçom, os senhores José Virgínio dos Santos (Loja Maçônica Luz do Sertão);
Valdir Vieira da Costa (Loja Maçônica Cavaleiros de Aço) e Marco Antônio Carneiro Lacerda
(Loja Maçônica Luz da Princesa); além do palestrante do evento, o professor Adenilson Souza
Cunha Júnior.
O vereador Welligton Andrade, após cumprimentar os presentes, lembrou-se dos saudosos irmãos
Carlos Antônio de Moraes Lucena e Délio Monteiro, para os quais, quebrando o protocolo,
solicitou um minuto de silêncio. Em seguida, o edil ressaltou ainda a honra em saudar tão digna
instituição, de indiscutível relevância para a sociedade, citando preceitos como ética, moral e
dignidade, além de liberdade igualdade e fraternidade como sendo legados deixados pela
Maçonaria.
“Somos os pedreiros, temos a régua e o compasso, temos o nível e o prumo, portanto, cabe a nós
edificar um mundo melhor. Cabe a nós, maçons, sermos transformadores da sociedade”, afirmou.
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Na sequência, o professor Adenilson Souza Cunha Júnior mestre maçom da Loja Filadélfia
(Vitória da Conquista) proferiu uma palestra alusiva ao Dia do Maçom, tendo o palestrante, após
saudar a todos os presentes, discorrido sobre o tema: A Maçonaria e a Formação do Pensamento
Social Brasileiro, inicialmente referindo-se ao contexto do estudo da maçonaria propriamente dito,
seguido de trabalhos produzidos sobre a maçonaria, a exemplo de “Olhares da Maçonaria sobre a
Educação no Brasil”, muitas vezes desconhecidos pelos próprios maçons.
Prosseguindo, o professor também comentou a relação da maçonaria com o poder, conceituou o
pensamento social e o significado da maçonaria na construção deste pensamento. “Além da
questão acadêmica, nós nos debruçamos em pesquisa sobre a maçonaria, algumas emergem para
que a maçonaria contribui para a formação da constituição do pensamento social brasileiro”,
disse.
Ir Marcelo Angelo de Macedo, 33∴
MI da Loja Razão e Lealdade nº 21
Or de Cuiabá/MT, GOEMT-COMAB-CMI
Tel: (65) 3052-6721 divulga diariamente no
JB News o Breviário Maçônico, Obra de autoria do saudoso IrRIZZARDO DA CAMINO,
cuja referência bibliográfica é: Camino, Rizzardo da, 1918-2007 - Breviário Maçônico /
Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014 - ISBN 978-85.370.0292-6)
BREVIÁRIO MAÇÔNICO
Para o dia 22 de agosto
A MORAL
Do latim mores, significando “costumes”, “conduta”, “comportamento”, com as
características de que os atos não devem ferir a suscetibilidade de outrem.
A Moral apresenta-se sob vários aspectos: Religiosa ou Teológica, que diz respeito ao
cumprimento dos preceitos divinos, ou seja, é o comportamento que beneficia a
coletividade. Moral individual é o comportamento orientado pela razão; essas espécies de
moral devem andar juntas.
A Moral Maçônica apresenta-se um pouco diferente, embora compreenda as modalidades
referidas. Ela não diz respeito ao bom costume, que é o comportamento exigido da criatura
humana. A Maçonaria vai além do comum; exige entre os Irmãos uma dedicação de
comportamento que sobrepuje as obrigações comuns. Não basta um bom comportamento;
esse deve ser acompanhado por um conjunto de virtudes, como a tolerância, o amor, a
dedicação, o sacrifício e a disposição de servir e não o de ser servido.
Somente com essa moral será viável a construção da Fraternidade Maçônica.
A Moral deve ser exercitada, para que surta os efeitos desejados.
Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 253.
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1 –
Hora do teste: Qual o seu poder de
observação?
2 –
Siga este guia e encontre a paz interior
3 –
Saiba o que fazer em caso de engasgo de
crianças
4 –
Um belo clássico, com o talento deste incrível
violinista!
5 –
Guia: O que fazem as teclas F do seu
computador?
6 -
Caminhe por essas famosas ruas em pinturas
requintadas
7 – Filme do dia para o seu domingo: (Pelo Prazer de Matar) Western legendado
https://www.youtube.com/watch?v=G1OIz6OvcAQ
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Irmão Adilson Zotovici,
ARLS Chequer Nassif-169
São Bernardo do Campo - GLESP
adilsonzotovici@gmail.com
SEM PRESSA
Quero intensamente viver
Sem tensões, em calmaria,
Vez que o corpo tende a morrer
Um pouquinho a cada dia
Quero sonhar e caminhar,
Com vagar, com alegria
Ouvir passaredo cantar
E ver o sol que inebria !
Quero amar o meu“bem-querer”
Sentir nossa prole crescer
Ao redor, em companhia!
Ocupar bem o meu lugar
E cada minuto louvar
Pois do “PAI”...é regalia !
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