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Arquitetura de microsserviços

Oct. 17, 2015
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Arquitetura de microsserviços

  1. Arquitetura de Microsserviços Raphael Almeida
  2. Quem sou eu? Raphael Almeida Dev PHP desde 2006 Co-fundador do PHPRio, DojoRio, RubyOnRio … Community-a-holic
  3. Sistema Monolíticos Ecossistema de Microsserviços Migrando o Legado
  4. Sistema Monolíticos Ecossistema de Microsserviços Migrando o Legado
  5. Sismetas Monolíticos: Benefícios Simples Baixa latência Repositório e Deploy Únicos
  6. Sismetas Monolíticos: Problemas Muito código Devs intimidados Medo de mudança Deploy gigante / complexo Deploy falha, tudo falha Maior tempo de testes IDE sobrecarregada Preso a tecnologia
  7. “If you don’t end up regretting your early technology decisions, you probably over engineered” Randy Shoup (ex Google, eBay)
  8. Sistema Monolíticos Ecossistema de Microsserviços Migrando o Legado
  9. Microsserviços Uma arquitetura orientada a serviços fracamente acoplada com contextos limitados
  10. Microsserviços Fundamentada na explosão de uma aplicação grande e monolítica em um conjunto de APIs e componentes muito pequenos, com baixíssima capacidade funcional, visando independência e autonomia dessas pequenas partes
  11. Microsserviços: Princípios Um único propósito Interfaces simples e bem definidas Modular e independente Pequenos times Autonomia
  12. “... é aquela unidade de software que pode ser aprimorada e substituída de forma independente”. Fowler e Lewis sobre componentes
  13. Microsserviços: Serviços externos Quando utilizamos serviços externos estamos com a mesma mensalidade
  14. Microsserviços: Benefícios Acessando o mesmo front Desenvolvimento simples Fim inferno das dependências Build e Deploy rápidos fácil de escalar equipes Liberdade para usar a melhor solução Maior isolamento e menor risco de falha
  15. Microsserviços: Problemas Complexibilidade de distribuição e operação Gestão de múltiplos DBs e Transações Testes todos os serviços juntos
  16. Sistema Monolíticos Ecossistema de Microsserviços Migrando o Legado
  17. Migração: Opções Comprar uma solução completa (Oracle/Java, .NET) Escrever do ZERO. Tempo x Investimento Refatoração (Iterativo e Incremental)
  18. Migração: Opções Comprar uma solução completa (Oracle/Java, .NET) Escrever do ZERO. Tempo x Investimento Refatoração (Iterativo e Incremental)
  19. “The easiest way to encourage best practices is with *code*. Make it really easy to do the right thing, and harder to do the wrong thing!” Randy Shoup (ex Google, eBay)
  20. Migração: Prepare a casa Sistema de Versionamento de Código Testes Automatizados (Unit > Integration) Continuous Deploy (CI)
  21. Migração: Refatoração Procurar os piores gargalos de escalabilidade Isole com uma interface Substitua a implementação
  22. Migração: Implementação Escolha uma ferramenta que simplifique a criação e manutenção Defina a interface Protótipo de Implementação Refatoração
  23. Migração: Evite Persistência compartilhada Quebra o encapsulamento e gera acoplamento não mapeado Microsserviço “Megazorde” Muita responsabilidade e grande acúmulo de dependências
  24. Migração: Padrões API Gateway (Sensedia / Amazon) Monitorar, Gerenciar, Autorizar, Controle de Tráfego CircuitBreaker Service Discovery And Balancing (Hystrix) Reactive Programming CanaryRelease Content Router Bounded Context
  25. Migração: Ferramentas Docker (Provisionamento) MounteBank (Testes) Swagger (Documentação) Spring Boot, Apigility, ExpressJS … Netflix OSS
  26. Perguntas? Raphael Almeida @raph_almeida
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