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Escola Salesiana do Estoril
                             Disciplina de Biologia
                             Ano lectivo2011/2012
Trabalho realizado por:
Inês Li Lin nº9


1. Animais em
Teresa Vale nº22 Professora: Rita Ferreira




experimentação
biomédica
2. Animais venenosos
em Portugal
1.   Breve história
2.   A experimentação animal
3.   Testes mais comuns
4.   Avanços médico-científicos sem experimentação
     em animais
5.   Empresas que fazem testes em animais e empresas
     que não fazem testes em animais
1. Breve história

 A utilização de modelos animais em pesquisas
  realiza-se desde a Antiguidade.
 Hipócritas (450 a.C) já relacionava o aspecto dos
  órgãos animais com o dos humanos.
 Galeno (129-210 d.C) foi o primeiro a realizar
  vivissecção com objectivos experimentais.
Dissecação anatómica feita numa pessoa ou animal
vivo para estudo de algum fenómeno fisiológico.
1. Breve história

 A publicação do livro “A origem das espécies” de
 Charles Darwin, em 1859, estabeleceu a ideia de que
 diferentes espécies animais provém de um único por
 processos evolutivos.      Esta teoria possibilitou a
 dedução da evolução do homem.



  Dados obtidos em pesquisas com
  modelos animais para seres vivos
1. Breve história

 Claude Bernard, no seu livro “An Introduction to the
 Study of Experimental Medicine”, publicado em 1865
 justificava a utilização e animais em pesquisas.
  Questionava o facto de se criar o gado para
  alimentação e não se dever fazer a vivissecção
  nos animais para a instrução da humanidade.

 “A ciência da vida pode ser estabelecida somente através
 de experiências, e nós podemos salvar seres vivos da morte
 somente após sacrificar outros”
1. Breve história

 A experimentação animal tem um papel crucial na
  investigação biomédica e na melhoria da saúde
  humana.
 A experimentação em animais permitiu grandes
  avanços da medicina no último século.
No entanto, foram surgindo sociedades protestantes a esta prática
 Em 1959, o zoologista William M.S. Russell e o
 microbiologista Rex L. Burch publicaram um
 livro, onde estabeleceram os três “Rs” da pesquisa
 em animais.       Replace, reduce, refine.
1. Breve história

 Em 1975, o professor Peter Singer publicou o seu
 livro "Animal Liberation”

  debate sobre a utilização de animais em pesquisas
  para indústrias de cosméticos, de limpeza e outros
  produtos
 O livro → causou polémica mundial, devido aos
  relatos das condições a que os animais eram
  submetidos pela indústria de cosméticos e no
  processo de produção de alimentos.
2. A experimentação animal

 A vacina antipólio, descoberta por Salk e Sabin, com
  experimentação em macacos.
 Doenças como a raiva, tétano, artrite reumática
  tiveram tratamentos determinados em animais.
 Desenvolvimento dos antibióticos e da insulina, as
  vacinas, a terapêutica do cancro e das infecções
  virais.


               • Redução da mortalidade infantil
               • Aumento da esperança de vida
               • Melhoria da qualidade de vida
2. A experimentação animal
MAS
 A                         , nos anos 1960


 Falsa segurança da experimentação animal:
 mais de 10 mil crianças nasceram com deformações
 congénitas nos membros → as mães ingeriram durante a
 gravidez tranquilizantes feitos com esse produto →
 tinham sido administrados, sem problemas, em ratos
 durante três anos.

 Um terço dos doentes renais (necessitam de
 diálise), destruíram a sua função renal tomando
 analgésicos tidos como seguros porque testados em
 animais.
3. Testes mais comuns

 Experiências na área da psicologia
 Experiências armamentistas
 Pesquisas dentárias
 Práticas médico-cirúrgicas
 Teste Draize de irritação dos olhos
 Teste da dose letal
 Teste de irritação da pele
 Testes de toxicidade alcoólica e tabaco
Experiências na área da psicologia
Estudo comportamental → privação da protecção materna e privação
social (isolar os animais da convivência com outros animais, para a
observação do medo); uso de estímulos como choques eléctricos para
aprendizagem; induzir os animais em estados psicológicos stressantes.
 Experiências armamentistas
Animais submetidos a radiação de armas químicas e biológicas; são
expostos a gases e são baleados na cabeça para o estudo da velocidade
dos mísseis.
  Experiências dentárias
Animais forçados a manter uma dieta forte em açúcares e hábitos
alimentares desadequados para adquirirem cáries e gengivas descoladas
e arcada dentária destruída.
 Práticas médico-cirúrgicas
Milhões de animais são submetidos a cirurgias nas faculdades de medicina.
Teste Draize de irritação dos olhos
Substâncias que pingadas nos olhos dos coelhos, que por vezes causam
ulcerações dolorosas. Comum no teste de cosméticos.

  Teste da dose letal
Substâncias que são forçadas para o aparelho digestivos do animal até
que a uma certa percentagem morre. Comum nos testes de limpeza.

 Teste de irritação da pele
Substâncias aplicadas nas pele do animal (com o pelo cortado).
Comum no teste de cosméticos.

 Teste de toxicidade alcoólica e do tabaco
Animais são obrigados a inalar fumo e a ingerir álcool para depois serem
dissecados e estudados.
4. Avanços médico-científicos sem
                 experimentação em animais
Fonte: "Physicians Committee for Responsible Medicine"

1) Descoberta da relação entre colesterol e doenças cardíacas.
2) Descoberta da relação entre o hábito de fumar e o cancro, e a nutrição e cancro.
3) Descoberta da relação entre hipertensão e ataques cardíacos.
4) Descoberta das causas de traumatismos e os meios de prevenção.
5) Explicação das muitas formas de doenças respiratórias.
6) Isolamento do vírus da AIDS.
7) Descoberta dos mecanismos de transmissão da AIDS.
8) Descoberta da penicilina e os seus efeitos terapêuticos em várias doenças.
9) Descoberta do raio-X.
10) Desenvolvimento de drogas anti-depressivas.
4. Avanços médico-científicos sem
                 experimentação em animais
11) Desenvolvimento de vacinas, como a vacina da febre amarela.
12) Descobrimento da relação entre exposição química e seus efeitos nocivos.
13) Descoberta do factor RH humano.
14) Descoberta do mecanismo de proteínas químicas nas células.
15) Desenvolvimento do tratamento hormonal para o cancro de próstata.
16) Descoberta dos processos químicos e fisiológicos do olho.
17) Interpretação do código genético e sua função na síntese de proteínas.
18) Descoberta do mecanismo de acção das hormonas.
19) Estudo da bioquímica do colesterol.
20) Produção de "humulina", cópia sintética da insulina humana (causa menos reacções
alérgicas.
21) Estudo da anatomia e fisiologia humana.
5. Empresas que fazem testes em animais
5. Empresas que não fazem testes em animais


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1. Venenos e intoxicações
2. Animais venenosos – escorpiões
3. Animais venenosos – aranhas
4. Animais venenosos – serpentes
Venenos e Intoxicações
Veneno e intoxicação

 O que são?


 Veneno: substância tóxica que possa produzir
 qualquer tipo de enfermidade, lesão, ou alterar as
 funções do organismo ao entrar em contacto com um
 ser vivo.

 Intoxicação: consiste numa série de sintomas
 manifestados após uma substância tóxica ser
 ingerida ou entrar em contacto com a pele, olhos ou
 membranas mucosas.
Animais venenosos – escorpiões

 Lacrau:
- Único escorpião existente em
  Portugal;

- Distribui-se por todo o território
  nacional;

- Visão fraca;


- Possui duas glândulas de veneno
  que em conjunto terão um volume
  aproximado de 8 ml de veneno.
Animais venenosos - escorpiões

 Sintomas da picada:
- Dor;
- Inflamação;
- Maior sensibilidade e calor no sítio da
  picada;
- Músculos podem ficar debilitados ou
  sofrer uma falta de coordenação;
- Dificuldades respiratórias, que se
  complicam por uma maior produção
  de saliva.

   Tratamento da picada:
-   Gelo ou ungento;
-   Medicação;
-   Repouso;
-   Antídoto (último recurso).
Animais venenosos - aranhas

 Viúva – negra mediterrânica
- São relativamente comuns em quase
 todo o país;

- Veneno neurotóxico;


- Espécie popular entre os aracnófilos e cada vez mais
 vendida como animal de estimação.
Animais venenosos - aranhas

   Sintomas da mordedura:
-   Espasmo muscular dos membros inferiores e abdómen;
-   Dor abdominal, dorsal e torácica;
-   Inflamação das pálpebras;
-   Erupção cutânea e comichões;
-   Problemas respiratórios graves;
-   Náuseas;
-   Diaforese.

   Tratamento da mordedura:
-   Gelo;
-   Relaxantes musculares;
-   Banho quente;
-   Analegésicos.
Animais venenosos – aranhas

 Aranha-violino:
- São relativamente comuns em quase todo o
  país, sendo comums em ambiente urbano;
- Veneno citotóxico.
Animais venenosos - aranhas

   Sintomas da mordedura:
-   Vómitos;
-   Dor;
-   Fadiga;
-   Calafrios;
-   Transpiração;
-   Insuficiência renal.

   Tratamento mordedura:
-   Gelo;
-   Administração de corticosteróides;
-   Limpar ferida diariamente.
Animais venenosos - serpentes

 Cobra rateira:
- Maior serpente da
 Península Ibérica, chegando
 a atingir 2 metros de
 comprimento;

- Aparelho venenoso pouco
 desenvolvido;

- Distribuição generalizada
 por todo o país, desde a
 Serra do Gerês à Tapada de
 Mafra.
Animais venenosos - serpentes

 Sintomas da mordedura:
- Edemas;
- Rigidez em torno do ferimento;
- Dificuldade de deglutição e respiração.
Animais venenosos - serpentes

 Víbora cornuda:
- Atinge os 80 cm de
  comprimento;

- Habitam sobretudo as zonas
  montanhosas, em encostas
  expostas ao sol, zonas rochosas
  ou onde existam matas abertas;

- Veneno hemotóxico;

- Encontram-se distribuídas por
  todo o território.
Animais venenosos - serpentes

 Sintomas da mordedura:
- Dor local e inflamação;
- Pulso acelerado e dificuldade em respirar;
- Debilidade física;
- Problemas de visão;
- Náuseas;
- Hemorragias.
Animais venenosos - serpentes

 Víbora de seoane:
- Serras de Castro Laboreiro, Soajo e Tourém;


- Atinge os 50 – 60 cm de comprimento;
Animais venenosos - serpentes

 Sintomas da mordedura:
- Edema;
- Taquicardia;
- Hipotensão;
- Vómitos;
- Convulsões.
Animais venenosos - serpentes

 Tratamento das mordeduras:
- Imobilização da zona afectada;
- Aplicar extrator de Sawyer;
- Antídoto.
Soros imunes

 Imunidade artificial passiva;


 Ao contrário das vacinas os soros
 contêm anticorpos prontos para
 actuarem;

 Introdução directa de
 imunoglobulinas;

 Protecção rápida mas temporária.
Conclusão

 Apesar das características potencialmente perigosas
  destes animais não nos podemos esquecer de que eles
  fazem parte dos nossos ecossistemas tendo um papel
  muito importante nestes. A sua extinção poderá ter
  consequências graves no equilíbrio natural da natureza.
  Para além disso a complexa constituição dos venenos
  poderá ajudar em muito a investigação médica na
  pesquisa de novas substâncias com propriedades
  terapêuticas.
 Deste modo deveremos respeitar todos os animais pois
  necessitamos deles para manter o equilibrio da natureza
  e porque também eles têm direito a ter qualidade de vida.
Bibliografia

 http://www.aila.org.br/denuncias_testes.htm
 http://www.cpqgm.fiocruz.br/arquivos/bioterio/bio
  terio_apostilha.pdf
 http://www.vivacomorganicos.com.br/uso-de-
  animais-faq.php
 http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=2984&bd=1&
  pg=1&lg
 http://healthportugal.com/Quem%20somos/docum
  entos/hcp-experimentacao-animal-maio2010.pdf
Bibliografia

 http://www.manualmerck.net/?id=313&cn=1363&ss
 http://naturdata.com/artigos/153-ha-aranhas-venenosas-em-
  portugal-
 http://www.medcenter.com/medscape/content.aspx?id=1249
  6&langType=1046
 http://naturlink.sapo.pt/Natureza-e-Ambiente/Fauna-e-
  Flora/content/Veneno-de-cobra?bl=1&viewall=true
 http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/Circulacao4
  .php
Sites consultados entre 25.02.2012 – 13.03.2012

 MATIAS, Osório; MARTINS, Pedro; Biologia 12 – Parte
 1, Areal Editores.

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Experimentação animal e animais venenosos em Portugal

  • 1. Escola Salesiana do Estoril Disciplina de Biologia Ano lectivo2011/2012 Trabalho realizado por: Inês Li Lin nº9 1. Animais em Teresa Vale nº22 Professora: Rita Ferreira experimentação biomédica 2. Animais venenosos em Portugal
  • 2. 1. Breve história 2. A experimentação animal 3. Testes mais comuns 4. Avanços médico-científicos sem experimentação em animais 5. Empresas que fazem testes em animais e empresas que não fazem testes em animais
  • 3. 1. Breve história  A utilização de modelos animais em pesquisas realiza-se desde a Antiguidade.  Hipócritas (450 a.C) já relacionava o aspecto dos órgãos animais com o dos humanos.  Galeno (129-210 d.C) foi o primeiro a realizar vivissecção com objectivos experimentais. Dissecação anatómica feita numa pessoa ou animal vivo para estudo de algum fenómeno fisiológico.
  • 4. 1. Breve história  A publicação do livro “A origem das espécies” de Charles Darwin, em 1859, estabeleceu a ideia de que diferentes espécies animais provém de um único por processos evolutivos. Esta teoria possibilitou a dedução da evolução do homem. Dados obtidos em pesquisas com modelos animais para seres vivos
  • 5. 1. Breve história  Claude Bernard, no seu livro “An Introduction to the Study of Experimental Medicine”, publicado em 1865 justificava a utilização e animais em pesquisas. Questionava o facto de se criar o gado para alimentação e não se dever fazer a vivissecção nos animais para a instrução da humanidade. “A ciência da vida pode ser estabelecida somente através de experiências, e nós podemos salvar seres vivos da morte somente após sacrificar outros”
  • 6. 1. Breve história  A experimentação animal tem um papel crucial na investigação biomédica e na melhoria da saúde humana.  A experimentação em animais permitiu grandes avanços da medicina no último século. No entanto, foram surgindo sociedades protestantes a esta prática  Em 1959, o zoologista William M.S. Russell e o microbiologista Rex L. Burch publicaram um livro, onde estabeleceram os três “Rs” da pesquisa em animais. Replace, reduce, refine.
  • 7. 1. Breve história  Em 1975, o professor Peter Singer publicou o seu livro "Animal Liberation” debate sobre a utilização de animais em pesquisas para indústrias de cosméticos, de limpeza e outros produtos  O livro → causou polémica mundial, devido aos relatos das condições a que os animais eram submetidos pela indústria de cosméticos e no processo de produção de alimentos.
  • 8. 2. A experimentação animal  A vacina antipólio, descoberta por Salk e Sabin, com experimentação em macacos.  Doenças como a raiva, tétano, artrite reumática tiveram tratamentos determinados em animais.  Desenvolvimento dos antibióticos e da insulina, as vacinas, a terapêutica do cancro e das infecções virais. • Redução da mortalidade infantil • Aumento da esperança de vida • Melhoria da qualidade de vida
  • 9. 2. A experimentação animal MAS  A , nos anos 1960 Falsa segurança da experimentação animal: mais de 10 mil crianças nasceram com deformações congénitas nos membros → as mães ingeriram durante a gravidez tranquilizantes feitos com esse produto → tinham sido administrados, sem problemas, em ratos durante três anos.  Um terço dos doentes renais (necessitam de diálise), destruíram a sua função renal tomando analgésicos tidos como seguros porque testados em animais.
  • 10. 3. Testes mais comuns  Experiências na área da psicologia  Experiências armamentistas  Pesquisas dentárias  Práticas médico-cirúrgicas  Teste Draize de irritação dos olhos  Teste da dose letal  Teste de irritação da pele  Testes de toxicidade alcoólica e tabaco
  • 11. Experiências na área da psicologia Estudo comportamental → privação da protecção materna e privação social (isolar os animais da convivência com outros animais, para a observação do medo); uso de estímulos como choques eléctricos para aprendizagem; induzir os animais em estados psicológicos stressantes. Experiências armamentistas Animais submetidos a radiação de armas químicas e biológicas; são expostos a gases e são baleados na cabeça para o estudo da velocidade dos mísseis. Experiências dentárias Animais forçados a manter uma dieta forte em açúcares e hábitos alimentares desadequados para adquirirem cáries e gengivas descoladas e arcada dentária destruída. Práticas médico-cirúrgicas Milhões de animais são submetidos a cirurgias nas faculdades de medicina.
  • 12. Teste Draize de irritação dos olhos Substâncias que pingadas nos olhos dos coelhos, que por vezes causam ulcerações dolorosas. Comum no teste de cosméticos. Teste da dose letal Substâncias que são forçadas para o aparelho digestivos do animal até que a uma certa percentagem morre. Comum nos testes de limpeza. Teste de irritação da pele Substâncias aplicadas nas pele do animal (com o pelo cortado). Comum no teste de cosméticos. Teste de toxicidade alcoólica e do tabaco Animais são obrigados a inalar fumo e a ingerir álcool para depois serem dissecados e estudados.
  • 13. 4. Avanços médico-científicos sem experimentação em animais Fonte: "Physicians Committee for Responsible Medicine" 1) Descoberta da relação entre colesterol e doenças cardíacas. 2) Descoberta da relação entre o hábito de fumar e o cancro, e a nutrição e cancro. 3) Descoberta da relação entre hipertensão e ataques cardíacos. 4) Descoberta das causas de traumatismos e os meios de prevenção. 5) Explicação das muitas formas de doenças respiratórias. 6) Isolamento do vírus da AIDS. 7) Descoberta dos mecanismos de transmissão da AIDS. 8) Descoberta da penicilina e os seus efeitos terapêuticos em várias doenças. 9) Descoberta do raio-X. 10) Desenvolvimento de drogas anti-depressivas.
  • 14. 4. Avanços médico-científicos sem experimentação em animais 11) Desenvolvimento de vacinas, como a vacina da febre amarela. 12) Descobrimento da relação entre exposição química e seus efeitos nocivos. 13) Descoberta do factor RH humano. 14) Descoberta do mecanismo de proteínas químicas nas células. 15) Desenvolvimento do tratamento hormonal para o cancro de próstata. 16) Descoberta dos processos químicos e fisiológicos do olho. 17) Interpretação do código genético e sua função na síntese de proteínas. 18) Descoberta do mecanismo de acção das hormonas. 19) Estudo da bioquímica do colesterol. 20) Produção de "humulina", cópia sintética da insulina humana (causa menos reacções alérgicas. 21) Estudo da anatomia e fisiologia humana.
  • 15. 5. Empresas que fazem testes em animais
  • 16. 5. Empresas que não fazem testes em animais www.peta.org
  • 17. 1. Venenos e intoxicações 2. Animais venenosos – escorpiões 3. Animais venenosos – aranhas 4. Animais venenosos – serpentes
  • 19. Veneno e intoxicação  O que são?  Veneno: substância tóxica que possa produzir qualquer tipo de enfermidade, lesão, ou alterar as funções do organismo ao entrar em contacto com um ser vivo.  Intoxicação: consiste numa série de sintomas manifestados após uma substância tóxica ser ingerida ou entrar em contacto com a pele, olhos ou membranas mucosas.
  • 20.
  • 21. Animais venenosos – escorpiões  Lacrau: - Único escorpião existente em Portugal; - Distribui-se por todo o território nacional; - Visão fraca; - Possui duas glândulas de veneno que em conjunto terão um volume aproximado de 8 ml de veneno.
  • 22. Animais venenosos - escorpiões  Sintomas da picada: - Dor; - Inflamação; - Maior sensibilidade e calor no sítio da picada; - Músculos podem ficar debilitados ou sofrer uma falta de coordenação; - Dificuldades respiratórias, que se complicam por uma maior produção de saliva.  Tratamento da picada: - Gelo ou ungento; - Medicação; - Repouso; - Antídoto (último recurso).
  • 23. Animais venenosos - aranhas  Viúva – negra mediterrânica - São relativamente comuns em quase todo o país; - Veneno neurotóxico; - Espécie popular entre os aracnófilos e cada vez mais vendida como animal de estimação.
  • 24. Animais venenosos - aranhas  Sintomas da mordedura: - Espasmo muscular dos membros inferiores e abdómen; - Dor abdominal, dorsal e torácica; - Inflamação das pálpebras; - Erupção cutânea e comichões; - Problemas respiratórios graves; - Náuseas; - Diaforese.  Tratamento da mordedura: - Gelo; - Relaxantes musculares; - Banho quente; - Analegésicos.
  • 25. Animais venenosos – aranhas  Aranha-violino: - São relativamente comuns em quase todo o país, sendo comums em ambiente urbano; - Veneno citotóxico.
  • 26. Animais venenosos - aranhas  Sintomas da mordedura: - Vómitos; - Dor; - Fadiga; - Calafrios; - Transpiração; - Insuficiência renal.  Tratamento mordedura: - Gelo; - Administração de corticosteróides; - Limpar ferida diariamente.
  • 27. Animais venenosos - serpentes  Cobra rateira: - Maior serpente da Península Ibérica, chegando a atingir 2 metros de comprimento; - Aparelho venenoso pouco desenvolvido; - Distribuição generalizada por todo o país, desde a Serra do Gerês à Tapada de Mafra.
  • 28. Animais venenosos - serpentes  Sintomas da mordedura: - Edemas; - Rigidez em torno do ferimento; - Dificuldade de deglutição e respiração.
  • 29. Animais venenosos - serpentes  Víbora cornuda: - Atinge os 80 cm de comprimento; - Habitam sobretudo as zonas montanhosas, em encostas expostas ao sol, zonas rochosas ou onde existam matas abertas; - Veneno hemotóxico; - Encontram-se distribuídas por todo o território.
  • 30. Animais venenosos - serpentes  Sintomas da mordedura: - Dor local e inflamação; - Pulso acelerado e dificuldade em respirar; - Debilidade física; - Problemas de visão; - Náuseas; - Hemorragias.
  • 31. Animais venenosos - serpentes  Víbora de seoane: - Serras de Castro Laboreiro, Soajo e Tourém; - Atinge os 50 – 60 cm de comprimento;
  • 32. Animais venenosos - serpentes  Sintomas da mordedura: - Edema; - Taquicardia; - Hipotensão; - Vómitos; - Convulsões.
  • 33. Animais venenosos - serpentes  Tratamento das mordeduras: - Imobilização da zona afectada; - Aplicar extrator de Sawyer; - Antídoto.
  • 34. Soros imunes  Imunidade artificial passiva;  Ao contrário das vacinas os soros contêm anticorpos prontos para actuarem;  Introdução directa de imunoglobulinas;  Protecção rápida mas temporária.
  • 35. Conclusão  Apesar das características potencialmente perigosas destes animais não nos podemos esquecer de que eles fazem parte dos nossos ecossistemas tendo um papel muito importante nestes. A sua extinção poderá ter consequências graves no equilíbrio natural da natureza. Para além disso a complexa constituição dos venenos poderá ajudar em muito a investigação médica na pesquisa de novas substâncias com propriedades terapêuticas.  Deste modo deveremos respeitar todos os animais pois necessitamos deles para manter o equilibrio da natureza e porque também eles têm direito a ter qualidade de vida.
  • 36. Bibliografia  http://www.aila.org.br/denuncias_testes.htm  http://www.cpqgm.fiocruz.br/arquivos/bioterio/bio terio_apostilha.pdf  http://www.vivacomorganicos.com.br/uso-de- animais-faq.php  http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=2984&bd=1& pg=1&lg  http://healthportugal.com/Quem%20somos/docum entos/hcp-experimentacao-animal-maio2010.pdf
  • 37. Bibliografia  http://www.manualmerck.net/?id=313&cn=1363&ss  http://naturdata.com/artigos/153-ha-aranhas-venenosas-em- portugal-  http://www.medcenter.com/medscape/content.aspx?id=1249 6&langType=1046  http://naturlink.sapo.pt/Natureza-e-Ambiente/Fauna-e- Flora/content/Veneno-de-cobra?bl=1&viewall=true  http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/Circulacao4 .php Sites consultados entre 25.02.2012 – 13.03.2012  MATIAS, Osório; MARTINS, Pedro; Biologia 12 – Parte 1, Areal Editores.