2. As disponibilidades hídricas
• quer superficiais;
• quer subterrâneos.
A rede hidrográfica apresenta-se mais densa no norte e, embora o
caudal dos rios seja irregular em todo o país, essa irregularidade é maior
no sul.
Portugal tem recursos hídricos consideráveis…
A irregularidade da precipitação e o
desfasamento entre a época de maior
abundância de água e a de maior
consumo são condicionantes das
disponibilidades hídricas.
3. As disponibilidades hídricas
As intervenções humanas na rede hidrográfica têm-se pautado,
sobretudo:
As águas subterrâneas provêm de
aquíferos localizados, principalmente, nas
orlas sedimentares e nas bacias do Tejo e
Sado, com características geológicas que
permitem a infiltração e a retenção da água.
• pela construção de barragens que
regularizam o caudal dos rios e armazenam
água em albufeiras, de modo a garantir o
abastecimento ao longo de todo o ano.
4. As disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricas dependem, essencialmente:
Precipitação: fator condicionante das disponibilidades hídricas
do volume de precipitação
e da sua distribuição ao longo do ano.
5. As disponibilidades hídricas
Rio Mondego. Lagoa Comprida, serra da Estrela.
Em Portugal, da água doce gerada anualmente pela precipitação, quase
metade evolui para:
• recursos hídricos superficiais – rios, lagos, lagoas e albufeiras;
• recursos hídricos subterrâneos – nascentes e lençóis de água que
retêm a água da infiltração e que se encontram até 800 metros de
profundidade.
6. As disponibilidades hídricas
Apesar de Portugal ter uma certa abundância de recursos hídricos, a
maioria gerada em território nacional…
…a irregularidade da precipitação
torna difícil a sua gestão.
Este problema é mais relevante porque as
maiores necessidades de consumo se
verificam na época de menor disponibilidade
hídrica – o verão.
7. As disponibilidades hídricas
Cheias no rio Tejo (2010). Seca no Alentejo (2012).
Devido à irregularidade da precipitação, no nosso país tanto podem ocorrer:
períodos de chuva tão intensa que
origina inundações
períodos de seca mais ou menos
prolongados
…com graves consequências para as atividades económicas e para a população.
8. As disponibilidades hídricas
As águas superficiais
As águas superficiais
Encontram-se nos continentes em rios,
lagos e albufeiras
constituem importantes recursos hídricos
mais acessíveis e proporcionam maior
variedade de utilizações.
…são mais vulneráveis
aos efeitos negativos da
sua utilização e da
ocupação humana das
regiões em que se inserem.
9. As disponibilidades hídricas
Em Portugal os rios constituem
importantes fontes de água utilizável
uma vez que a rede hidrográfica
apresenta uma densidade considerável.
RedehidrográficadePortugalContinental.
A rede hidrográfica
Rede Hidrográfica: conjunto formado pelo
rio principal e seus tributários (afluentes e
subafluentes)
10. As disponibilidades hídricas
Dos rios portugueses, destacam-se:
• o Minho, o Lima, o Douro, o Tejo e o
Guadiana, rios internacionais que
nascem em Espanha;
• o Cávado, o Vouga, o Mondego e o
Sado, que nascem em território nacional.
RedehidrográficadePortugalContinental.
Na sua maioria, os rios portugueses
escoam em direção ao Atlântico, no
sentido nordeste-sudoeste, seguindo a
inclinação geral do relevo.
Todavia, alguns têm sentido de
escoamento diferente, como o Guadiana,
de norte para sul, e o Sado, de sul para
norte.
11. As disponibilidades hídricas
O rio Douro, no seu curso superior, em Portugal. Vale do rio Sado, próximo de Alcácer do Sal.
rios escoam em vales mais largos
Norte
rede hidrográfica é mais densa
os rios apresentam maior declive
ao longo do seu percurso
e escoam em vales mais profundos.
relevo mais aplanado
percursos com menor declive
Sul
12. As disponibilidades hídricas
Ao longo do seu percurso, os
rios atravessam áreas diferentes
no que respeita:
• à altitude;
• às formas de relevo;
• e ao grau de dureza das
rochas.
Perfil longitudinal dos três maiores rios
portugueses.
Características que exercem influência:
• no seu perfil longitudinal;
• no seu perfil transversal.
13. As disponibilidades hídricas
O perfil transversal dos rios é geralmente designado por vale e apresenta-
se diferente da nascente até à foz.
• No seu curso superior, o vale é mais estreito e profundo (A);
• No curso médio, alarga-se e torna-se menos profundo (B);
• No curso final é um vale aberto, geralmente em planície (C).
14. As disponibilidades hídricas
A norte do Tejo
devido ao relevo aplanadodevido ao relevo acidentado
rios apresentam um perfil
longitudinal mais irregular
A sul do Tejo
os cursos de água têm perfis
longitudinais mais regulares
Rio GuadianaRio Douro
15. As disponibilidades hídricas
Nas Regiões Autónomas:
• os cursos de água são pouco
extensos, designando-se por ribeiras.
• Devido ao relevo acidentado, as
ribeiras apresentam:
Ribeira da Janela, ilha da Madeira.
Os grandes desníveis levam à
formação de numerosas
cascatas.
um perfil longitudinal com
declive acentuado;
na sua maioria, os vales são
encaixados, em forma de V.
17. As disponibilidades hídricas
As bacias mais extensas
são internacionais,
constituindo as bacias
hidrográficas luso-
espanholas.
As bacias hidrográficas luso-espanholas.
18. As disponibilidades hídricas
Nas bacias hidrográficas internacionais,
as disponibilidades hídricas têm uma forte
dependência face a Espanha, embora em
território espanhol o escoamento anual
médio seja inferior ao de Portugal
Continental.
Escoamento anual médio: parte
da água da precipitação que, em
média, escorre à superfície ou em
canais subterrâneos.
Em Portugal Continental, o
escoamento anual médio é de
385 mm/ano (equivalente a 30,7
km3).
19. As disponibilidades hídricas
No balanço hídrico o
escoamento corresponde a
pouco mais de um terço da
precipitação que ocorre sobre
o território do continente.
Balanço hídrico em Portugal Continental.
Balanço hídrico: distribuição da
precipitação pela evapotranspiração
e pelo escoamento superficial e
subterrâneo.
20. As disponibilidades hídricas
O escoamento anual médio diminui, de um modo geral, de norte para
sul, evidenciando os contrastes na distribuição espacial da precipitação e nas
características da rede hidrográfica.
Escoamento anual médio nas principais bacias hidrográficas portuguesas.
21. As disponibilidades hídricas
Nas Regiões Autónomas, as bacias hidrográficas, apesar de serem em
grande número, são de dimensão bastante reduzida.
Na ilha da Madeira:
o mesmo não ocorre na
vertente sul.
a vertente norte, mais
chuvosa, tem mais cursos
de água, com escoamento
durante todo o ano;
22. As disponibilidades hídricas
Nos Açores:
a maioria dos cursos de
água são temporários;
dada a extensão reduzida
das ilhas, as respetivas
bacias hidrográficas são
também pequenas.
23. As disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricas das
bacias hidrográficas portuguesas
são fortemente influenciadas:
• pela irregularidade temporal e
espacial da precipitação…
…que confere ao escoamento
uma acentuada sazonalidade.
Precipitação média mensal em algumas das
principais bacias hidrográficas portuguesas.
Variação do caudal dos rios
24. As disponibilidades hídricas
Escoamento médio mensal em algumas das principais
bacias hidrográficas portuguesas.
Tanto a precipitação como
o escoamento são mais
elevados nas bacias
hidrográficas situadas a
norte, com grande destaque
para a do rio Minho,
registando-se uma variação
sazonal bastante
acentuada.
25. As disponibilidades hídricas
Tal como acontece com a precipitação, o escoamento apresenta
também uma grande irregularidade interanual.
Escoamento anual médio, em Portugal Continental (1947-1990).
Anos de maior
escoamento
Anos de menor
escoamento
26. As disponibilidades hídricas
A acentuada variação da
precipitação e do
escoamento influencia o
caudal dos rios
Caudal médio de alguns dos principais rios
portugueses.
27. As disponibilidades hídricas
Em Portugal, o regime dos rios – variação do caudal ao longo do ano –
caracteriza-se por uma grande irregularidade sazonal e espacial:
No norte…
com caudais médios mais
abundantes
a ocorrência de cheias é
frequente no inverno
no verão, dá-se a redução do
caudal em dois a três meses de
estiagem
No sul…
No verão, a redução dos caudais
pode chegar a seis meses de
estiagem ou mesmo secar.
o regime dos rios é mais irregular
ocorrência de menos cheias mas
mais torrenciais
podendo ultrapassar 300 a 400
vezes o caudal médio.
28. As disponibilidades hídricas
• nas Regiões Autónomas, a
variação sazonal é menos
acentuada nos Açores mas
grande parte dos cursos de
água tem um regime
temporário e torrencial.
…provocando cheias rápidas,
devido ao declive e à pequena
dimensão das bacias
hidrográficas, que reduzem o
tempo de concentração.
Quando ocorrem precipitações
intensas, os caudais das ribeiras
atingem frequentemente volumes
elevados…
Tempo de concentração: tempo
que as ribeiras levam a escoar
toda a água das chuvas.
Cheias - Açores
30. As disponibilidades hídricas
A ação humana pode influenciar o regime dos rios…
• …como acontece com a construção de barragens:
que contribui para regularizar os
caudais, retendo a água nas albufeiras e
evitando muitas cheias, na época de
maior precipitação e permitindo manter
um escoamento mínimo na época estival.
BarragemdoAlqueva
31. As disponibilidades hídricas
A ação humana nas bacias hidrográficas pode contribuir para agravar o
efeito das cheias:
• pela obstrução de linhas de água;
• com a ocupação de leitos de cheia;
• devido à impermeabilização dos solos, que impede a infiltração da água
e aumenta a escorrência superficial;
• a desflorestação, que deixa os solos desprotegidos, favorecendo o
arrastamento de lamas e outros materiais que vão contribuir para o
assoreamento dos rios.
32. As disponibilidades hídricas
Lagos, lagoas…
Em Portugal não existem lagos.
Além dos cursos de água, há outros reservatórios naturais de água doce
ou salobra (mistura de água doce e salgada) que constituem importantes
reservas hídricas.
Uns são de maior
dimensão – os lagos;
E outros mais pequenos – as lagoas –,
correspondendo a depressões de pouca
profundidade onde a água se acumula.
tendo em conta o
processo de formação,
existem vários tipos de
lagoas.
33. As disponibilidades hídricas
Lagoas de origem
marinha e fluvial
• As mais importantes são as de
Óbidos, Pateira de Fermentelos,
Santo André e Albufeira.
Lagoas de origem
glaciária
• A mais importante é a Lagoa
Comprida, com cerca de 1 km de
comprimento.
• Localizam-se nas áreas mais
elevadas da serra da Estrela.
• São pouco numerosas.
• Localizam-se na faixa costeira.
• São numerosas e de pequena
profundidade.
34. As disponibilidades hídricas
Lagoas de origem
tectónica
• As mais importantes são as de
Mira, Minde e Arrimal.
• Localizam-se, na sua
maioria, no Maciço Calcário
Estremenho.
• São pouco numerosas.
Polje de Minde, na Serra de Aire e Candeeiros
Grutas de Mira de Aire – Porto
de Mós
35. As disponibilidades hídricas
Lagoas de origem
vulcânica
• As maiores são as de Sete
Cidades, Furnas e Fogo.
• Localizam-se nos Açores,
em depressões resultantes
do abatimento de antigas
crateras.
• São numerosas.
38. As disponibilidades hídricas
A construção de barragens tem permitido minimizar os problemas de
escassez e a irregularidade dos recursos hídricos potencialmente
disponíveis, através do armazenamento de água em albufeiras.
… e albufeiras.
Albufeiras: reservatórios
de água doce construídos
pelo ser humano.
Albufeira de Montargil
40. As disponibilidades hídricas
Segue-se-lhe a bacia do Tejo,
onde se destaca Castelo de
Bode, com capacidade para
armazenar 1095 hm³ de água.
A bacia do Guadiana é
aquela que regista maior
capacidade de armazenamento
desde a construção da
barragem do Alqueva, com
uma capacidade de 4150 hm³.
No sul do país, onde o período seco estival é mais acentuado, as albufeiras
são essenciais para uma melhor gestão da água, nomeadamente no que se
refere às reservas para usos doméstico e agrícola.
42. As disponibilidades hídricas
Uma parte da água da precipitação infiltra-se nos solos, alimentando as
reservas de água subterrânea.
• A precipitação é a principal fonte de abastecimento das toalhas
freáticas.
A existência de aquíferos, bem como as suas características, depende
das formações geológicas.
As águas subterrâneas…
Os aquíferos
Água subterrânea: água que
circula ou se acumula no subsolo,
a maior ou menor profundidade.
Toalhas freáticas: lençóis de
água subterrânea que circulam ou
se acumulam em aquíferos.
Aquíferos: formações geológicas permeáveis cujo limite inferior e, por
vezes, também o superior, é constituído por rochas impermeáveis.
43. As disponibilidades hídricas
Doc. 1
Aquíferos
Uma formação geológica é permeável se é porosa
(com muitos poros) ou se tem numerosas fraturas e
fendas.
Conforme as características das rochas, assim se
formam diferentes tipos de aquíferos:
• porosos – a água circula através de poros, em
formações rochosas de areias limpas, arenitos,
conglomerados, etc.;
• fraturados e/ou fissurados – a água circula por
fraturas ou pequenas fissuras, em formações de
granitos, gabros, filões de quartzo, etc.;
• cársicos – a água circula em canais resultantes
do alargamento de diáclases, em formações de
calcários e dolomitos.
Adaptado de A Água Subterrânea, Conhecer
para Proteger e Preservar, versão online, IGM, 2001.
44. As disponibilidades hídricas
A maior ou menor permeabilidade das rochas condiciona a infiltração da
água e a sua acumulação subterrânea:
• as formações rochosas de xisto,
granito e basalto são pouco permeáveis
e dificultam a infiltração da água e a
formação de aquíferos importantes;
GerêsAquífero
• as rochas sedimentares de origem
detrítica, como os arenitos e as areias,
são bastante permeáveis, permitindo a
infiltração da água e a formação de
aquíferos;
45. • as rochas sedimentares de natureza calcária ou cársica têm
calcite na sua composição, substância que se dissolve na água por
ação do ácido carbónico, provocando a abertura de fendas e fissuras
por onde a água se infiltra.
Origina-se, assim, um sistema de escoamento subterrâneo
denominado toalha cársica – toalha freática em áreas de
formações geológicas de natureza calcária.
Cursodeágua
subterrâneo
As disponibilidades hídricas
47. As disponibilidades hídricas
Produtividade média dos aquíferos, segundo as
características geológicas.
Produtividade aquífera:
quantidade de água que é possível
extrair continuamente de um
aquífero, em condições normais,
sem afetar a reserva e a qualidade
da água.
Os aquíferos porosos são os que
apresentam uma maior produtividade
média.
48. As disponibilidades hídricas
Em Portugal existem
quatro unidades
hidrogeológicas cujas
características geológicas
influenciam as
disponibilidades hídricas…
Distribuiçãodasprincipaisformaçõesgeológicase
unidadeshidrogeológicas,emPortugalContinental.
que são maiores onde as
formações rochosas são
mais permeáveis e
porosas.
50. As disponibilidades hídricas
No Maciço Hespérico, dominam os xistos e granitos, o que explica as
menores disponibilidades hídricas.
Nas orlas sedimentares ocidental e meridional, predominam as rochas
sedimentares detríticas e calcárias que permitem a existência de aquíferos
porosos e cársicos, o que se reflete numa elevada disponibilidade hídrica.
Nas bacias sedimentares do Tejo e Sado, constituídas principalmente
por formações sedimentares detríticas, formaram-se aquíferos porosos que
correspondem ao mais extenso sistema aquífero da península Ibérica e à
mais importante unidade hidrogeológica do país.
Monsanto
RioSado
Grutacalcária
51. As disponibilidades hídricas
Os aquíferos são importantes reservatórios subterrâneos de água,
apresentando vantagens relativamente aos reservatórios superficiais:
• uma vez que não exigem especiais tratamentos da água;
• não há perdas por evaporação;
• a sua dimensão não se reduz por efeito da deposição de sedimentos;
• além de não exigirem custos de conservação.
A utilização das águas subterrâneas
52. As águas subterrâneas são uma fonte muito importante no
abastecimento de água às populações, sendo o principal recurso hídrico
utilizado para esse efeito no arquipélago dos Açores (96%, em 2009).
As disponibilidades hídricas
Aquífero, Praia da Vitória - Terceira
(Açores)
53. As disponibilidades hídricas
Em Portugal Continental tem-se registado uma diminuição progressiva da
captação de água subterrânea para abastecimento público o que está
associado à criação de albufeiras pela construção de mais barragens.
Água captada por sistemas urbanos de abastecimento público segundo a origem (2009).
Sistemas urbanos com
maior abastecimento
de água superficial
54. As disponibilidades hídricas
Contudo, há ainda várias regiões do território, em áreas densamente
povoadas, que dependem fortemente dos aquíferos para o abastecimento da
sua população.
Água captada por sistemas urbanos de abastecimento público segundo a origem (2009).
Sistemas urbanos com
maior abastecimento
água subterrâneo
55. As disponibilidades hídricas
A manutenção das reservas e da qualidade da água dos aquíferos é, assim,
muito importante e depende quer das recargas naturais, quer da
intensidade da exploração e dos cuidados com a sua preservação.
Recargas naturais: água infiltrada
que, escoando verticalmente, atinge
a superfície freática.
56. As disponibilidades hídricas
A vulnerabilidade dos aquíferos à contaminação é tanto maior quanto
maior for a permeabilidade das formações rochosas.
A localização dos aquíferos mais vulneráveis em áreas densamente
povoadas ou de agricultura intensiva acentua os riscos de deterioração.
Lisboa
57. As disponibilidades hídricas
As crescentes necessidades de consumo de água exigem que ela seja:
• procurada, captada e canalizada de áreas cada vez mais distantes.
Porém, quando os aquíferos são
explorados acima da sua capacidade de
renovação…
• a deterioração pode ser irreversível,
o que torna prioritária a sua gestão
sustentável.
58. As disponibilidades hídricas
A composição química das águas
subterrâneas varia com as
características geológicas das áreas
que percorrem, podendo encontrar-se
águas com qualidades minerais
específicas – as águas minerais.
Distribuiçãoequimismodaságuasmineraisnaturaisem
PortugalContinental
Águas minerais e termais
59. As disponibilidades hídricas
Algumas águas subterrâneas, além do teor em sais minerais, contêm
gás carbónico e são mais quentes – águas termais.
• A exploração destas águas é feita com
fins medicinais;
• mas tem também uma componente
turística muito importante que se deve à
inserção do turismo termal numa das
tendências atuais.