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Relatório científico
                              Moldagem de Fósseis1,2,3
1
 Ensino básico, 7ºano de escolaridade, Escola Secundária Augusto Gomes, ESAG Matosinhos
2
  Disciplina de Ciências Naturais
3
  Hugo severino7a@gmail.com




Introdução:

        Fósseis são os vestígios orgânicos de antigos organismos ou os rastos da
sua atividade, que ficaram mais ou menos bem conservados nas rochas ou em
outros restos fosseis.
       Para que se forme um fóssil é preciso que ao longo de muitos anos os rastos
sofram alterações físicas e químicas.
       O processo de decomposição é quando um organismo é totalmente destruído
depois da morte num determinado espaço de tempo.
       Os organismos são normalmente decompostos pela ação combinada de
organismos decompositores (normalmente microorganismos), agentes físicos
(quando há alterações de pressão e temperatura) e agentes químicos (dissoluções,
oxidações e outros).
       A fossilização é o processo que se dá quando os restos orgânicos ficam
rapidamente envolvidos num material protetor que os protege. Este processo é
raro, complexo e normalmente só as coisas duras é que fossilizam. Na fossilização
os compostos orgânicos que constituem o organismo morto são substituídos por
outros mais estáveis.

       Há três tipos de fossilização:
- Moldagem;
- Mineralização;
- Conservação;
       A moldagem é quando as partes duras dos organismos acabam por
desaparecer deixando nas rochas as suas marcas.
       A mineralização é quando os materiais originais que decompõem o ser vivo
são substituídos por outros mais estáveis.
       A conservação é quando o material original do ser vivo conserva-se
totalmente nas rochas ou em outros materiais.
       A ciência que estuda os fósseis é a Paleontologia.

        Há vários tipos de grupos de fósseis:
- Esponjas
- Corais
- Braquiópodes
- Bivalves
- Gastrópodes
- Nautilóides
- Amonóides
- Coleóides
- Crinóides
- Equinóides

       As Esponjas são animais aquáticos com esqueletos de calcite ou de sílica. As
suas formas parecem plantas e não animais.
       Os Corais têm formas muito variáveis e esqueleto calcário. Foram recifes
em águas marinhas tropicais.
       Os Braquiópodes são animais marinhos. Apresentam duas conchas calcárias
assimétricas.
       Os Bivalves são animais marinhos. Apresentam duas valvas semelhantes,
normalmente dispostas lado a lado.
       Os Gastrópodes são animais marinhos ou terrestres. Têm uma concha única
enrolada em forma de espiral e não compartimentada.
       Os Nautilóides são moluscos cefalópodes marinhos que possuem conchas
calcárias enroladas em espiral ou rectilíneas, divididas em câmaras por tabiques.
Os tabiques estão ligados por um sinfão.
       Os Amonóides são moluscos cefalópodes marinhos. São semelhantes as
Nautilóides, mas o sifão tem posição ventral. Os tabiques originam uma estrutura
complexa de suturas.
       Os Coleóides são moluscos cefalópodes marinhos que apresentam um rosto
calcário robusto em forma de bala.
       Os Crinóides vivem nos fundos dos mares aos quais se fixam por um pé
flexível. Este dissocia-se após a morte do individuo, sendo frequentos aos seus
restos. É notória a simetria pentarradiada.
       Os Equinóides possuem uma concha rígida globosa, formada por placas
calcárias, coberta por espinhos. Têm cinco partes bem definidas, podendo
apresentar simetria bilateral ou pentarriada.


Material:

- Barro
- Concha de molusco ou de bivalve
- Gesso
- Óleo ou vaselina
- Copo
- Colher
- Vareta
- Espátula
- Água


Desenvolvimento do trabalho:

   1- Moldar a plasticina
   2- Untar com óleo a parte exterior da concha.
3- Pressionar a concha sobre a plasticina até a enterrar completamente.
   4- Retirar a concha sobre a plasticina até a enterrar completamente.
   5- Num copo com água, juntar o gesso com cuidado e misturar com a ajuda da
      vareta até se obter uma pasta.
   6- Deitar essa pasta no molde deixado pela concha na plasticina.
   7- Deixar secar o gesso e retirá-lo do molde.




Conclusão:

      Após termos realizado este trabalho de fossilização de fósseis eu concluí
que para se formarem bons fósseis é preciso várias características, a concha que
nós queremos fossilizar seja dura (as melhores rochas para fossilizar são as
sedimentares), o gesso solidifique rapidamente e é necessário “enterrar” bem a
concha no barro/plasticina para que fique bem a marca.




                                          Fig.1: Fóssil de uma folha.


Referências bibliográficas:

http://www.geopor.pt/gne/geolab/fosseis/protocolo.html
http://webpages.fc.ul.pt/~cmsilva/Paleotemas/Moldagem/Moldagem.htm
http://fossil.uc.pt/pags/fossil.dwt
http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3ssil
http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/geologia/geologia_trabalh
os/fosseis.htm

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  • 1. Relatório científico Moldagem de Fósseis1,2,3 1 Ensino básico, 7ºano de escolaridade, Escola Secundária Augusto Gomes, ESAG Matosinhos 2 Disciplina de Ciências Naturais 3 Hugo severino7a@gmail.com Introdução: Fósseis são os vestígios orgânicos de antigos organismos ou os rastos da sua atividade, que ficaram mais ou menos bem conservados nas rochas ou em outros restos fosseis. Para que se forme um fóssil é preciso que ao longo de muitos anos os rastos sofram alterações físicas e químicas. O processo de decomposição é quando um organismo é totalmente destruído depois da morte num determinado espaço de tempo. Os organismos são normalmente decompostos pela ação combinada de organismos decompositores (normalmente microorganismos), agentes físicos (quando há alterações de pressão e temperatura) e agentes químicos (dissoluções, oxidações e outros). A fossilização é o processo que se dá quando os restos orgânicos ficam rapidamente envolvidos num material protetor que os protege. Este processo é raro, complexo e normalmente só as coisas duras é que fossilizam. Na fossilização os compostos orgânicos que constituem o organismo morto são substituídos por outros mais estáveis. Há três tipos de fossilização: - Moldagem; - Mineralização; - Conservação; A moldagem é quando as partes duras dos organismos acabam por desaparecer deixando nas rochas as suas marcas. A mineralização é quando os materiais originais que decompõem o ser vivo são substituídos por outros mais estáveis. A conservação é quando o material original do ser vivo conserva-se totalmente nas rochas ou em outros materiais. A ciência que estuda os fósseis é a Paleontologia. Há vários tipos de grupos de fósseis: - Esponjas - Corais - Braquiópodes - Bivalves - Gastrópodes - Nautilóides
  • 2. - Amonóides - Coleóides - Crinóides - Equinóides As Esponjas são animais aquáticos com esqueletos de calcite ou de sílica. As suas formas parecem plantas e não animais. Os Corais têm formas muito variáveis e esqueleto calcário. Foram recifes em águas marinhas tropicais. Os Braquiópodes são animais marinhos. Apresentam duas conchas calcárias assimétricas. Os Bivalves são animais marinhos. Apresentam duas valvas semelhantes, normalmente dispostas lado a lado. Os Gastrópodes são animais marinhos ou terrestres. Têm uma concha única enrolada em forma de espiral e não compartimentada. Os Nautilóides são moluscos cefalópodes marinhos que possuem conchas calcárias enroladas em espiral ou rectilíneas, divididas em câmaras por tabiques. Os tabiques estão ligados por um sinfão. Os Amonóides são moluscos cefalópodes marinhos. São semelhantes as Nautilóides, mas o sifão tem posição ventral. Os tabiques originam uma estrutura complexa de suturas. Os Coleóides são moluscos cefalópodes marinhos que apresentam um rosto calcário robusto em forma de bala. Os Crinóides vivem nos fundos dos mares aos quais se fixam por um pé flexível. Este dissocia-se após a morte do individuo, sendo frequentos aos seus restos. É notória a simetria pentarradiada. Os Equinóides possuem uma concha rígida globosa, formada por placas calcárias, coberta por espinhos. Têm cinco partes bem definidas, podendo apresentar simetria bilateral ou pentarriada. Material: - Barro - Concha de molusco ou de bivalve - Gesso - Óleo ou vaselina - Copo - Colher - Vareta - Espátula - Água Desenvolvimento do trabalho: 1- Moldar a plasticina 2- Untar com óleo a parte exterior da concha.
  • 3. 3- Pressionar a concha sobre a plasticina até a enterrar completamente. 4- Retirar a concha sobre a plasticina até a enterrar completamente. 5- Num copo com água, juntar o gesso com cuidado e misturar com a ajuda da vareta até se obter uma pasta. 6- Deitar essa pasta no molde deixado pela concha na plasticina. 7- Deixar secar o gesso e retirá-lo do molde. Conclusão: Após termos realizado este trabalho de fossilização de fósseis eu concluí que para se formarem bons fósseis é preciso várias características, a concha que nós queremos fossilizar seja dura (as melhores rochas para fossilizar são as sedimentares), o gesso solidifique rapidamente e é necessário “enterrar” bem a concha no barro/plasticina para que fique bem a marca. Fig.1: Fóssil de uma folha. Referências bibliográficas: http://www.geopor.pt/gne/geolab/fosseis/protocolo.html http://webpages.fc.ul.pt/~cmsilva/Paleotemas/Moldagem/Moldagem.htm http://fossil.uc.pt/pags/fossil.dwt http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3ssil http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/geologia/geologia_trabalh os/fosseis.htm