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Acessibilidade Web – Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
A partir de 22 de março, a Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania, uma iniciativa
da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, juntamente com a UVESP (União
dos Vereadores do Estado de São Paulo), terá a sua quarta edição em dez cidades do interior paulista.
A Caravana consiste em uma série de encontros regionais, com o objetivo de conscientizar os
participantes sobre os direitos das pessoas com deficiência, que incluem: educação inclusiva, trabalho,
cidadania, reabilitação, entre outros.
A Caravana é aberta ao público, as inscrições são gratuitas e podem ser realizadas na abertura de
cada evento.
O objetivo é fomentar políticas públicas que assegurem a cidadania e os direitos das pessoas com
deficiência. A Caravana também apresenta ao público as ações e programas da Secretaria voltados às
pessoas com deficiência.
Além do fomento a políticas públicas que assegurem a cidadania e os direitos das pessoas com
deficiência, a Caravana é um momento de diálogo, onde a comunidade tem a oportunidade de apresentar
seus destaques. É uma grande festa!
A Caravana consiste em uma série de encontros regionais, com objetivo de conscientizar os
participantes sobre os direitos das pessoas com deficiência, que incluem: educação, trabalho, cidadania,
reabilitação, entre outros.
Sendo assim, continuamos o projeto “Meu Site Acessível”, onde a ideia é mostrar ao gestor os
benefícios de ter um site oficial do município acessível a todos. Como no mês de Julho não teremos a
Caravana, mas continuamos a nossa ação com a Universidade de Federal de Santa Catarina.
Figura 1: Analise do Site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC.
Foi realizada uma avaliação da acessibilidade web do site da Feira de Reabilitação, promovida pela
Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência (http://www.reabilitacao.com/) em relação ao site da
UFSC (http://ufsc.br/), e explicamos como se adequar à legislação existente.
A necessidade deste projeto vem da pesquisa do consorcio internacional W3C, sobre a adoção dos
padrões de acessibilidade web mundial, onde que em 2010, verificou que 98% das páginas de governo e
95% das páginas de governo federais não eram acessíveis nos padrões de acessibilidade mundial. Em 2012,
o W3C refez a pesquisa e 95% das páginas de governo e 93% das páginas de governo federais continuavam
inacessíveis para as pessoas com deficiência.
Importância da Acessibilidade Digital ao seu município.
Hoje, o mundo em que vivemos está cada vez mais permeado pelas tecnologias da informação e
comunicação, que impactam a esfera social, política, econômica, educacional, cultural e, sobretudo,
pessoal, transferindo diversas atividades e serviços do presencial para o virtual.
A desigualdade na utilização das ferramentas digitais e dos conteúdos on-line restringe o potencial
de crescimento de um país, pois não permite a apropriação do conhecimento pelas populações de baixa
renda e pouca instrução, deixando-as à margem da vida contemporânea.
Pela democratização do acesso à informação é possível promover uma distribuição mais equilibrada
das oportunidades e benefícios do desenvolvimento econômico, propiciando um modelo de crescimento
mais justo e sustentável.
Este tutorial tem o objetivo de orientar gestores, funcionários e cidadãos os critérios de
acessibilidade digital, assim como instruí-los com relação como ampliar o acesso acessível das informações
às pessoas com deficiência, que, de acordo com os dados do IBGE (Censo 2010), correspondem a 23,91%
da população brasileira, ou seja, 45,6 milhões de pessoas no país e 9 milhões no Estado de São Paulo.
Nesse cenário, para que não se incorra em exclusão, é fundamental que os sites governamentais,
assim como todos os espaços de utilização pública, sejam plenamente acessíveis, cumprindo a lei vigente e,
mais importante, seu papel intrínseco de promoção da inclusão.
Acessibilidade Digital representa o uso de comandos e mecanismos em hardwares e softwares que
facilitam sua operação por usuários que tenham algum tipo de deficiência. No caso de conteúdos digitais e
da Internet, além da acessibilidade operacional, há a necessidade de se garantir a acessibilidade às
informações disponibilizadas, por intermédio de sistemas plenamente navegáveis, textos que permitam
ampliação do tamanho dos caracteres e sua vocalização por programas de leitura, descrição de imagens e
audiodescrição de vídeos.
O conteúdo deste tutorial não esgota as informações sobre o tema, mas apresenta linhas gerais e
referências concretas para nortear tanto a construção ou a adaptação de um website acessível.
O outro quesito que obriga qualquer instituição a estabelecer políticas públicas de promoção da
acessibilidade web, é devido a legislação constar esta obrigação:
Considerando o artigo 5º da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, que
menciona que “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade,
à segurança e à propriedade, em especial o inciso XXXIII, que todos terão direito a receber dos órgãos
públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no
prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança
da sociedade e do Estado;”
Considerando a Lei n.o
10.098, de 19 de Dezembro de 2000, que em seu artigo 2º, alínea d, dispõe
sobre barreiras nas comunicações, que qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a
expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio dos meios ou sistemas de comunicação, sejam ou
não de massa; devem ser minimizados.
Com ênfase no Capítulo VII (Da Acessibilidade nos Sistemas de Comunicação e Sinalização) em
seu artigo 17, que estabelece que o Poder Público promoverá a eliminação de barreiras na comunicação e
estabelecerá mecanismos e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas de comunicação e
sinalização às pessoas com deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação, para garantir-lhes o
direito de acesso à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte
e ao lazer.
Considerando o Decreto n.º 5.296 de 2 de Dezembro de 2004, em seu Capítulo VI - Do Acesso à
Informação e à Comunicação estabelece que:
“Artigo 47: No prazo de até doze meses a contar da data de publicação deste Decreto, será
obrigatória a acessibilidade nos portais e sítios eletrônicos da administração pública na rede mundial de
computadores (internet), para o uso das pessoas portadoras de deficiência visual, garantindo-lhes o pleno
acesso às informações disponíveis.
§ 1o
Nos portais e sítios de grande porte, desde que seja demonstrada a inviabilidade técnica de se
concluir os procedimentos para alcançar integralmente a acessibilidade, o prazo definido no caput será
estendido por igual período.
§ 2o
Os sítios eletrônicos acessíveis às pessoas portadoras de deficiência conterão símbolo que
represente a acessibilidade na rede mundial de computadores (internet), a ser adotado nas respectivas
páginas de entrada.
§ 3o
Os telecentros comunitários instalados ou custeados pelos Governos Federal, Estadual,
Municipal ou do Distrito Federal devem possuir instalações plenamente acessíveis e, pelo menos, um
computador com sistema de som instalado, para uso preferencial por pessoas portadoras de deficiência
visual.”
“Artigo 48: Após doze meses da edição deste Decreto, a acessibilidade nos portais e sítios
eletrônicos de interesse público na rede mundial de computadores (internet), deverá ser observada para
obtenção do financiamento de que trata o inciso III do art. 2o
.”
Reconhecendo a importância da acessibilidade aos meios de informação e comunicação, para
possibilitar às pessoas com deficiência o pleno gozo de todos os direitos humanos e liberdades
fundamentais, o artigo 9º, alínea “g”; da Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência, a fim de promover o acesso de pessoas com deficiência a novos sistemas e tecnologias
da informação e comunicação, inclusive à Internet.
O artigo 21, alínea “c”, menciona a necessidade de urgir as entidades privadas que oferecem
serviços ao público em geral, inclusive por meio da Internet, a fornecer informações e serviços em
formatos acessíveis, que possam ser usados por pessoas com deficiência;
Considerando a aprovação, nos termos do § 3º do art. 5º da Constituição Federal, do texto da
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em
Nova Iorque, em 30 de março de 2007, pelo Decreto Legislativo n.º 186, de 09 de Julho de 2008, que foi
promulgado pelo Decreto n.º 6.949, de 25 de Agosto de 2009.
Considerando o Decreto n.º 7.185, de 27 de Maio de 2010, que dispõe sobre o padrão mínimo de
qualidade do sistema integrado de administração financeira e controle, no âmbito de cada ente da
Federação, nos termos do art. 48, parágrafo único, inciso III, da Lei Complementar n.º 101, de 4 de Maio
de 2000, destinado ao governo federal.
Que em seu Artigo 4.o relata da exigência de características adicionais no âmbito de cada ente da
Federação, na disponibilização ao cidadão de informações de todos os Poderes e órgãos do ente da
Federação de modo consolidado, permitindo o armazenamento, a importação e a exportação de dados; e
possuir mecanismos que possibilitem a integridade, confiabilidade e disponibilidade da informação
registrada e exportada.
Além da utilização, preferencialmente, aos padrões de arquitetura e-PING – Padrões de
Interoperabilidade de Governo Eletrônico (Artigo 5.º) e a disponibilização das informações em meio
eletrônico de acesso público ao conjunto de recomendações para acessibilidade dos sítios e portais do
governo brasileiro, o e-MAG - Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico (Artigo 6.º).
Considerando a Lei n.º 12.527, de 18 de Novembro de 2011, que dispõe sobre os procedimentos a
serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a
informações ao cidadão previsto no inciso XXXIII do art. 5o
, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art.
216 da Constituição Federal, que em seu artigo 8 § 3o “Os sítios de que trata o § 2o deverão, na forma de
regulamento, atender, entre outros, aos seguintes requisitos:
III - adotar as medidas necessárias para garantir a acessibilidade de conteúdo para pessoas com
deficiência, nos termos do art. 17 da Lei no
10.098, de 19 de dezembro de 2000, e do art. 9o
da Convenção
sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pelo Decreto Legislativo no
186, de 9 de julho de
2008.
Sendo assim, baseado no artigo 31 da Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência que estabelece a formulação e implementação de políticas públicas destinadas a colocar em
prática a presente convenção, auxiliamos o Gestor do Município na aplicabilidade das questões da
acessibilidade web, com uma analise virtual e de forma automática do site em relação a acessibilidade web:
Abaixo a descrição completa da análise da acessibilidade web da Universidade de Federal de
Santa Catarina.:
No quesito da Acessibilidade Web, a primeira ação de validação do site, foi utilizando o validador
brasileiro DaSilva (WCGA 1.0), onde é possível analisar a acessibilidade web de qualquer site.
Lembramos que DaSilva utiliza como resultado a quantidade de erros e avisos em cada uma das
três prioridades, sendo que para um site ter êxito em sua validação, precisa ter zero (0) erros nas três
prioridades (1,2 e 3), resultando um selo de acessibilidade para o referido site, conforme a imagem 2 do
site da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
A Prioridade 1, são os pontos que os criadores de conteúdo Web devem satisfazer inteiramente. Se
não o fizerem, um ou mais grupos de usuários ficarão impossibilitados de acessar as informações contidas
no documento. A satisfação desse tipo de pontos é um requisito básico para que determinados grupos
possam acessar documentos disponíveis na Web.
A Prioridade 2, são os pontos que os criadores de conteúdos na Web deveriam satisfazer. Se não o
fizerem, um ou mais grupos de usuários terão dificuldades em acessar as informações contidas no
documento. A satisfação desse tipo de pontos promoverá a remoção de barreiras significativas ao acesso e
navegação de documentos disponíveis na Web.
A Prioridade 3, são os pontos que os criadores de conteúdos na Web podem satisfazer. Se não o
fizerem, um ou mais grupos poderão se deparar com algumas dificuldades em acessar informações contidas
nos documentos. A satisfação deste tipo de pontos irá melhorar o acesso a documentos armazenados na
Web.
Todos os testes do DaSilva têm a sua fundamentação nos antigos padrões WCAG 1.0 do W3C.
Figura 2: Analise do Site da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência pelo DaSilva.
O site da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência passou na validação e obteve o Selo
de Acessibilidade Web pela ferramenta DaSilva, pois não possuiu nenhum erro em sua validação.
Ao analisar o site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, temos como resultado que o
site ainda não é acessível, pois o mesmo nos retorna 24 erros na Prioridade 1, 5 erros na Prioridade 2 e 2
erro na Prioridade 3.
Figura 3: Analise do Site da Universidade Federal de Santa catrina - UFSC pelo DaSilva.
A prioridade 1 apresentou 24 erros no código “Html” do site a seguir:
20 ocorrências: Fornecer um equivalente textual a cada imagem (isso abrange:
representações gráficas do texto, incluindo símbolos, GIFs animados, imagens utilizadas
como sinalizadores de pontos de enumeração, espaçadores e botões gráficos), para tanto,
utiliza-se o atributo "alt" ou "longdesc" em cada imagem. Obs.: Para scripts você deve
utilizar noscript. (1.11);
2 ocorrências:Fornecer links de texto redundantes relativos a cada região ativa de um mapa
de imagem armazenado tanto no cliente quanto no servidor. Não esquecendo de adicionar
texto equivalente à imagem mostrada, no caso o "alt" ou "longdesc". (1.12);
1 ocorrência:Assegurar a acessibilidade do conteúdo de frames, fornecendo uma página
alternativa através do elemento "noframes". (1.16);
A prioridade 2 apresentou 5 erros no código “Html” do site:
2 ocorrências: Utilizar unidades relativas, e não absolutas, nos valores dos atributos de
tabelas, textos, etc. Em CSS não use valores absolutos como "pt" ou "px" e sim valores
relativos como o "em", "ex" ou em porcentagem. (2.2);
1 ocorrência: Usar o elemento "label" juntamente com o atributo "id" para associar os
rótulos aos respectivos controles dos formulários. Assim, os leitores de tela associarão os
elementos do formulário de forma correta. Usando o comando "label" as pessoas que usam
leitores de tela não terão problemas ao ler o formulário. Caso haja grupos de informação,
controles, etc, a estes devem estar devidamente diferenciados, seja por meio de
espaçamento, localização ou elementos gráficos. (2.15);
1 ocorrência: Incluir caracteres pré-definidos de preenchimento nas caixas de edição e nas
áreas de texto, até que os navegadores tratem corretamente os controles vazios. (2.14);
1 ocorrência: Utilize elementos de cabeçalho de forma lógica, organizando o conteúdo de
acordo com uma hierarquia. (2.10);
A prioridade 3 apresentou 2 erros no código “Html” do site:
2 ocorrências: Inserir, entre links adjacentes, caracteres que não funcionem como link e
sejam passíveis de impressão (como um espaço), até que os leitores de tela ou navegadores
(incluindo as tecnologias de apoio) reproduzam clara e distintamente os links adjacentes.
(3.4);
A segunda ação foi a realização da mesma validação dos sites, em uma ferramenta da Comunidade
Europeia que já utiliza os novos padrões da W3C para acessibilidade web: WCGA 2.0, denominada Access
Monitor.
Lembramos que Access Monitor utiliza como resultado um índice, que é uma unidade de medida
utilizada em todos os testes do validador e cujo resultado final sintetiza e quantifica o nível de
acessibilidade alcançado. O índice está representado numa escala de 1 a 10, representando o valor 10 uma
adoção plena da boa prática induzida pelo AccessMonitor.
O índice é um indicador que se destina ao uso exclusivo dos criadores do sítio Web, sendo que para
um site ter êxito em sua validação, precisa ter zero erros nos três critérios (A, AA e AAA).
O site da Feira da Reabilitação de 2013 obteve como resultado final, o índice 10, tendo êxito na
validação da prioridade A, AA e AAA, sem possuir nenhum erro em sua validação.
Figura 4: Analise do Site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC pelo AcessMonitor.
Já ao validar o Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, obteve como resultado final, o
índice 4.0, não tendo êxito na validação de nenhuma prioridade (A e AAA). Na prioridade A, o site teve
10 erros, sendo:
Figura 5: Erros de Acessibilidade Web pelo Acess Monitor do site da UFSC.
A prioridade A, o site apresentou 10 erros, sendo:
Texto alternativo em imagens:Apresentou 2 erros neste quesito, sendo que o site possui 20
imagens, sendo 2 imagens sem texto alternativo (alt) e 4 imagens com texto alternativo
incorreto ou vazio, estando em desacordo com o Item F65 do WCGA 2.0. O objetivo deste
item, é que todas as imagens devem ter uma legenda, ou seja, um equivalente alternativo
textual colocado no atributo “alt”.A existência de textos alternativos para as imagens
permite que a informação possa ser apresentada de várias formas a uma variedade de
usuários. Caso o atributo “alt” não exista, as tecnologias de apoio (assistivas) serão
incapazes de identificar a imagem e de passar o seu significado ao usuário.
Inserção de Multimídia (embed, object, iframe, applet): Apresentou 1 erro neste quesito,
sendo que o site possui 1 elemento “frame” sem título (item sobre o Tempo incluído no site),
estando em desacordo com o Item H64 do WCGA 2.0. O objetivo deste item é usar o
atributo "title" do elemento frame ou iframe para legendar os conteúdos de cada frame
(moldura). O uso deste atributo permite etiquetar cada um dos frames, permitindo aos
utilizadores a sua identificação, descriminação e exploração.
Marcação de Links, menus e texto dos links: Apresentou 3 erros neste quesito, onde o
site possui 192 links, sendo que 4 links em que o único conteúdo é uma imagem com o
atributo “alt” vazio, estando em desacordo com o Item F89 do WCGA 2.0. O objetivo deste
item é que se esta falha ocorre quando um link é composto apenas por conteúdo não textual,
tal como uma imagem, e o conteúdo não textual se encontra implementado de tal forma que
poderá ser ignorado pela tecnologia de apoio (assistiva). Quando a imagem é o único
conteúdo existente no link, é absolutamente indispensável que essa imagem tenha uma
legenda (um texto alternativo equivalente). Também apresentou 19 itens de lista utilizados
fora das listas, estando em desacordo com o Item H48 do WCGA 2.0. Quando utilizamos
elementos <li>, são para definir itens de uma lista. As listas não ordenadas (<ul>) e as listas
ordenadas (<ol>) são compostas por sequências de elementos <li>.
Links para contornar blocos de informação: Apresentou 2 erros neste quesito, onde o
site possui 192 links, sem nenhum possuir salto para o conteúdo principal, que não estão de
acordo com o Item G1 do WCGA 2.0. O objetivo é disponibilizar um mecanismo que
permita contornar blocos de material que se repetem em múltiplas páginas Web, passando
diretamente para o conteúdo principal. O primeiro item interativo da página Web deve ser
um link que nos conduza ao início do conteúdo principal. Também apresentou 192 links,
sem nenhum possuir salto para o conteúdo principal, que não estão de acordo com o Item
G123 do WCGA 2.0. O objetivo deste item é disponibilizar um mecanismo que permita
ignorar um bloco de informação, passando para o fim do bloco. O primeiro link do bloco, ou
o link imediatamente antes do bloco, move o foco para o conteúdo imediatamente a seguir
ao bloco. Ao ativar o link, o foco do teclado avança para o bloco. Quando existirem vários
blocos para ignorar, o usuário passa de bloco em bloco através destes links
Marcação do idioma principal da página: Apresentou 1 erro neste quesito, sendo que não
foi constatado no site, a utilização do atributo <xml:lang>, estando em desacordo com o
Item H57 do WCGA 2.0. O objetivo deste atributo, é a identificaçãodo idioma predefinido
de um documento através dos atributos <lang> e/ou <xml:lang> do elemento<HTML>.
Na prioridade AAA, o site apresentou 2 erros, sendo:
Marcação de cabeçalhos: Apresentou 1erro neste quesito, sendo que o site possui 18 casos
de cabeçalhos (<h1>-<h6>), sendo que 1 cabeçalho possui salto de nível hierárquico
incorreto, estando em desacordo com o Item G141 do WCGA 2.0. O objetivo deste item é
facilitar o processo de navegação pela página, são importante que se organizem os
cabeçalhos de acordo com os seus níveis hierárquicos (h1 seguido por h2; h2 seguido por h2
ou h3; h3 seguido por h3 ou h4, etc). Em todas as páginas devemos marcar, pelo menos, um
cabeçalho de nível 1, o qual marca o texto que se identifica como sendo o que serve de
título. É igualmente boa prática marcar os textos que se identificam como sendo as seções
com cabeçalhos de nível 2. Faça com os cabeçalhos existentes um índice e verifique se o
índice (as suas seções e subseções) faz sentido.
Marcação de Links, menus e texto dos links: Apresentou 1erro neste quesito, sendo que o
site possui 192 links, sendo 20 links com o mesmo texto que apontam destinos diferentes,
estando em desacordo com o Item F84 do WCGA 2.0. Os objetivos deste item é relacionada
com uma falha comum em que links como "clique aqui" ou "ver mais" precisam da
informação que os rodeia para contextualizar a sua finalidade, onde só pelo contexto é
possível aos utilizadores distinguir os links e determinar o seu propósito.
A terceira ação foi validar os sites conforme o Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico
(e-MAG), e que consiste em um conjunto de recomendações a ser considerado para que o processo de
acessibilidade dos sítios e portais do governo brasileiro seja conduzido de forma padronizada e de fácil
implementação.
A primeira versão do e-MAG foi disponibilizada para consulta pública em 18 de janeiro de 2005 e a
versão 2.0 já com as alterações propostas, em 14 de dezembro do mesmo ano. Em 2007, a Portaria nº 3, de
7 de maio, institucionalizou o e-MAG no âmbito do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia
da Informação – SISP, tornando sua observância obrigatória nos sítios e portais do governo brasileiro,
sendo que atualmente esta na terceira versão e-MAG.
Para a elaboração da versão 2.0 foi realizado um estudo das regras de acessibilidade através de um
método comparativo entre as normas adotadas por diversos países. Também foi realizada uma análise
detalhada das regras e pontos de verificação do órgão internacional WAI/W3C, presentes na WCAG 1.0. Já
na versão 3.0 do e-MAG, foi abolido a divisão das recomendações de acessibilidade em níveis de
prioridade, sendo que todas as recomendações são igualmente relevantes.
Utilizamos uma extensão para o navegador Google Chrome denominado eScanner (Electronic
Scanner), que verifica automaticamente o nível de acessibilidade de uma página Web segundo o Modelo de
Acessibilidade de Governo Eletrônico, o e-MAG em sua versão 3.0, sendo sua versão atual 2.2 e
desenvolvido por Victor Adriel Oliveira.
Como resultado desta avaliação, é retornado a quantidade de erros e de alertas. Todas as
recomendações que dependem da avaliação manual do usuário da extensão são emitidas como alertas. Já
todas as recomendações que podem ser verificadas apenas a partir da análise automática do código fonte
são classificadas como erros.
Os erros são mostrados em vermelho na janela principal e representam as recomendações que
podem ser verificadas diretamente a partir da análise do código fonte. Por exemplo, todas as imagens no
código HTML, segundo as especificações do e-MAG, precisam ter uma descrição através do atributo alt. A
ausência ou ocorrência deste atributo nos elementos imagem pode ser facilmente detectada no código
fonte, logo essa recomendação é classificada como um erro na abordagem utilizada.
Ao analisar o site da Feira de Reabilitação, tivemos como conclusão preliminar que o site possui
3 erros baseados no e-MAG 3.0, sendo eles:
Utilizar corretamente os níveis de cabeçalho (Recomendação 3): Os níveis de cabeçalho devem
ser utilizados de forma lógica e semântica para facilitar a leitura e compreensão. Cada página
deverá ter apenas um h1, já os níveis do h2 ao h6 poderão ser utilizados mais de uma vez na página.
Ordenar de forma lógica e intuitiva a leitura e tabulação (Recomendação 4): Deve-se criar o
código HTML com uma sequência lógica de leitura para percorrer links, controles de formulários
e objetos. Essa sequência é determinada pela ordem que se encontra no código HTML. O atributo
tabindex somente deverá ser utilizado quando existir real necessidade e deve se evitar uma ordem
de tabulação inconsistente.
Não abrir novas instâncias sem a solicitação do usuário (Recomendação 9): A decisão de
utilizar novas instâncias é do cidadão. Assim, não devem ser utilizadas pop-ups ou abertas novas
abas e/ou janelas, por exemplo, que não tenham sido solicitadas pelo usuário. Obs: A função 'alert'
do javascript não gera um pop-up, mas uma mensagem que pode ser lida por leitores de tela.
Na analise do site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, tivemos como conclusão
preliminar que o site possui 6 erros baseados no e-MAG 3.0, sendo eles:
Não abrir novas instâncias sem a solicitação do usuário (Recomendação 9): A decisão de
utilizar novas instâncias é do cidadão. Assim, não devem ser utilizadas pop-ups ou abertas novas
abas e/ou janelas, por exemplo, que não tenham sido solicitadas pelo usuário. Obs: A função 'alert'
do javascript não gera um pop-up, mas uma mensagem que pode ser lida por leitores de tela.
Garantir que os objetos programáveis sejam acessíveis (Recomendação 10): O script deve ser
desenvolvido tomando-se o cuidado para que seja acessível, e o elemento noscript deve ser utilizado
para abranger os casos em que scripts não são suportados.
Fornecer alternativa em texto para as imagens do sítio (Recomendação 20): Deve ser fornecida
uma descrição sintética para as imagens da página, utilizando-se o atributo alt. Imagens que não
transmitem conteúdo, ou seja, imagens decorativas, devem ser inseridas por CSS.
Fornecer alternativa em texto para as zonas ativas de mapa de imagem (Recomendação 21):
Para mapas de imagem do lado do cliente, devem ser fornecidas descrições através do atributo alt
para cada uma das zonas ativas delimitadas pelo atributo coords, ou seja, para cada um dos links
que receberá o foco.
Fornecer alternativa em texto para os botões de imagem de formulários (Recomendação 38):
Ao serem utilizados botões do tipo imagem (input type='image'), que servem para o mesmo
propósito do botão do tipo submit, deve ser fornecida uma descrição textual para o botão através do
atributo alt.
Agrupar campos de formulário (Recomendação 44): Deverão ser agrupados os controles de
formulário utilizando-se o elemento fieldset. Para cada fieldset, é possível fornecer uma legenda
que explica claramente o propósito ou natureza dos agrupamentos.
Para ampliar a metodologia, realizamos a quarta ação que foi a validação dos códigos dos sites, em
especial a Folha de Estilo – CSS e a Marcação do código.
Uma folha de estilos é um conjunto de regras que informa a um programa, responsável pela
formatação de um documento, como organizar a página, como posicionar e expor o texto e, dependendo de
onde é aplicada, como organizar uma coleção de documentos, isto é, oferece aos desenvolvedores uma
maneira fácil e eficiente de definir o layout e embelezar uma página com elementos de design, como cores,
cantos arredondados, gradientes e animação.
Utilizamos uma ferramenta online desenvolvida pela W3C para validação de folha de Estilo
( http://jigsaw.w3.org/css-validator/#validate_by_uri), sendo que a intenção é que nos retorne .como
resultado, nenhum erro de validação, possibilitando a utilização do selo de validação de CSS do W3C.
O site da Feira de Reabilitação foi validado com êxito (sem apresentar nenhum erro),
possibilitando a utilização do selo.
Figura 6: Analise do CSS do site da Feira de Reabilitação - 2013.
O site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, apresentou somente 38 erros em sua
validação de folha de estilo.
Figura 7: Analise do CSS do site da UFSC.
Já na quinta ação, validamos sobre a marcação de como as páginas da web são escritas
(HTML), isto é, uma linguagem de programação que informa os navegadores como estruturar e apresentar
conteúdo em uma página, fornecendo blocos básicos de construção da web.
Utilizamos uma ferramenta online desenvolvida pela W3C para Validação da Marcação:
http://validator.w3.org/#validate_by_uri.
Ao analisar o site da Feira de Reabilitação apresentou 0 erros, tendo êxito na validação, sendo
eles:
Figura 8: Analise da Marcação de página do site da Feira de Reabilitação.
Já ao analisar o site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, a ferramenta da W3C
retornou 42 erros da marcação de página.
Figura 9: Analise da Marcação de página do site da UFSC.
Na sexta ação, utilizamos a ferramenta de validação da WebAIM, que é uma organização dentro
do Centro para Pessoas com Deficiência ( CPD ) em Utah State University, sendo um dos 61 centros
universitários de excelência em Deficiências do Desenvolvimento, Educação, Investigação e Serviços,
localizado nas principais universidades em todo os Estados Unidos. O CPD apoia as pessoas com
deficiências de desenvolvimento através da preparação interdisciplinar e de educação continuada, na
prestação de serviços à comunidade, pesquisa e divulgação.
Ao analisar o site da Feira de Reabilitação apresentou nenhum erro durante a validação:
Figura 10: Analise da validação WebAIM do site da Feira de Reabilitação.
Já ao analisar o site da UFSC, a ferramenta da WebAIM retornou 3 erros durante a sua
validação:
Figura 11: Analise da validação WebAIM do site da UFSC.
Na sétima ação, utilizamos a ferramenta online GTmetrix, que é uma ferramenta muito útil para
saber como está o desempenho de seu site, analisando diversos fatores, como problemas com o CSS,
Javascript, imagens, cache e compactação das páginas entre outros, que podem influenciar no aumento do
tempo de carregamento do site quando os visitantes o acessam.
Também apresenta alguns detalhes que podem ajudar os desenvolvedores a solucionar diversos
problemas nos sites, sendo que o usuário poderá utilizar um equipamento antigo, conexão discada e até
dispositivos movéis.
Como resultado a ferramenta utiliza um índice que vai da letra “A” até “F”, sendo a letra “A” o
ideal para os sites estarem validados, tanto a respeito do tempo de carregamento e performance do site ao
usuário.
Ao analisar o site da Feira de reabilitação, tivemos como resultado de Desempenho de
velocidade “B” e de Desempenho de carregamento da página “C”.
O tempo gasto de carregamento da primeira página foi de 4.39 segundos; o tamanho total da página
é de 1.07 MB, com necessidade de fazer 70 requisições do servidor principal para obter todos os elementos
da página principal.
Figura 12: Analise do Desempenho Virtual do site da Feira de Reabilitação.
Ao analisar o site da cidade da UFSC, tivemos como resultado de Desempenho de velocidade
“B” e de Desempenho de carregamento da página “B”.
O tempo gasto de carregamento da primeira página foi de 4.34 segundos; o tamanho total da página
é de 1.13 MB, com necessidade de fazer 68 requisições do servidor principal para obter todos os elementos
da página principal.
Figura 13: Analise do Desempenho Virtual do site da UFSC.
Abaixo uma comparação entre os sites analisados, que demonstra uma boa performance do site da UFSC :
Figura 13: Analise do Desempenho Virtual comparando os sites da UFSC, da Feira da Reabilitação e da
Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo.
Para finalizar o nosso trabalho, a oitava ação avaliou o Designer Responsivo do website.
O site deve ter um aspecto apelativo e funcionar sem problemas para o tamanho de tela mais usado.
Embora não possa agradar a todos os visitantes do seu site, deve garantir também que o seu site continua
funcional e com um aspecto bom/aceitável para os restantes tamanhos de tela. Os três pontos mais
importantes que deve ter em mente quando otimiza um site são:
Visualização da página inicial: A informação chave está visível na sua página inicial sem ser
necessário que os visitantes usem as barras de rolamento? De uma maneira geral os internautas não gostam
de usar o "scroll", verifique se essa parte essencial do conteúdo da página inicial é vista pelos seus
visitantes quando estes rolam a página numa altura de apenas uma tela, ou duas no máximo.
Facilidade de leitura do site: Verifique se é possível ler os textos nas diferentes colunas do site de
forma adequada. Por vezes os diferentes tamanhos de tela alteram as larguras de colunas e secções do site
dificultando a leitura dos textos.
Estética do site: Como é que muda o aspecto do seu site? Os diferentes elementos do site mantêm-
se alinhados para essa resolução de tela? As seções ficam com o tamanho certo, as legendas alinham com
as imagens?...
Abaixo demostrarei como a página principal do site da Feira de Reabilitação - 2013 é apresentada
utilizando algumas resoluções de tela para desktop / notebook, tablets e celulares:
Resolução 800 X 600 (PC - Notebook) Resolução 1366 X 768 (PC - Notebook)
Resolução 768 X 1024 (Tablet) Resolução 800 X 1280 (Tablet)
Resolução 240 X 320 (Celular) Resolução 320 X 480 (Celular) Resolução 640 X 960 (Celular)
Fizemos a mesma comparação com o site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC é
apresentada utilizando algumas resoluções de tela para desktop / notebook, tablets e celulares:
Resolução 800 X 600 (PC - Notebook) Resolução 1366 X 768 (PC - Notebook)
Resolução 768 X 1024 (Tablet) Resolução 800 X 1280 (Tablet)
Resolução 240 X 320 (Celular) Resolução 320 X 480 (Celular) Resolução 640 X 960 (Celular)
Conclusão: Levando em consideração cada validação acima, a nosso ver preliminarmente
poderíamos falar que o site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC pode ser facilmente
corrigido para se tornar acessível e ideal como referência aos demais sites governamentais, lembrando que
em uma visão de validação automática.
Sendo válido utilizar a metodologia acima para avaliar de forma simples, rápida e sem gastos os
quesitos de acessibilidade e usabilidade de um site.
Mas o ideal e recomendado a validação de especialista, realizado tanto por pessoas com deficiência,
desenvolvedores e usuários leigos, para os mesmos ampliarem esta pequena visão de acessibilidade.

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Acessibilidade Web UFSC

  • 1. Acessibilidade Web – Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC A partir de 22 de março, a Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania, uma iniciativa da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, juntamente com a UVESP (União dos Vereadores do Estado de São Paulo), terá a sua quarta edição em dez cidades do interior paulista. A Caravana consiste em uma série de encontros regionais, com o objetivo de conscientizar os participantes sobre os direitos das pessoas com deficiência, que incluem: educação inclusiva, trabalho, cidadania, reabilitação, entre outros. A Caravana é aberta ao público, as inscrições são gratuitas e podem ser realizadas na abertura de cada evento. O objetivo é fomentar políticas públicas que assegurem a cidadania e os direitos das pessoas com deficiência. A Caravana também apresenta ao público as ações e programas da Secretaria voltados às pessoas com deficiência. Além do fomento a políticas públicas que assegurem a cidadania e os direitos das pessoas com deficiência, a Caravana é um momento de diálogo, onde a comunidade tem a oportunidade de apresentar seus destaques. É uma grande festa! A Caravana consiste em uma série de encontros regionais, com objetivo de conscientizar os participantes sobre os direitos das pessoas com deficiência, que incluem: educação, trabalho, cidadania, reabilitação, entre outros. Sendo assim, continuamos o projeto “Meu Site Acessível”, onde a ideia é mostrar ao gestor os benefícios de ter um site oficial do município acessível a todos. Como no mês de Julho não teremos a Caravana, mas continuamos a nossa ação com a Universidade de Federal de Santa Catarina.
  • 2. Figura 1: Analise do Site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Foi realizada uma avaliação da acessibilidade web do site da Feira de Reabilitação, promovida pela Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência (http://www.reabilitacao.com/) em relação ao site da UFSC (http://ufsc.br/), e explicamos como se adequar à legislação existente. A necessidade deste projeto vem da pesquisa do consorcio internacional W3C, sobre a adoção dos padrões de acessibilidade web mundial, onde que em 2010, verificou que 98% das páginas de governo e 95% das páginas de governo federais não eram acessíveis nos padrões de acessibilidade mundial. Em 2012, o W3C refez a pesquisa e 95% das páginas de governo e 93% das páginas de governo federais continuavam inacessíveis para as pessoas com deficiência. Importância da Acessibilidade Digital ao seu município. Hoje, o mundo em que vivemos está cada vez mais permeado pelas tecnologias da informação e comunicação, que impactam a esfera social, política, econômica, educacional, cultural e, sobretudo, pessoal, transferindo diversas atividades e serviços do presencial para o virtual. A desigualdade na utilização das ferramentas digitais e dos conteúdos on-line restringe o potencial de crescimento de um país, pois não permite a apropriação do conhecimento pelas populações de baixa renda e pouca instrução, deixando-as à margem da vida contemporânea. Pela democratização do acesso à informação é possível promover uma distribuição mais equilibrada das oportunidades e benefícios do desenvolvimento econômico, propiciando um modelo de crescimento mais justo e sustentável. Este tutorial tem o objetivo de orientar gestores, funcionários e cidadãos os critérios de acessibilidade digital, assim como instruí-los com relação como ampliar o acesso acessível das informações
  • 3. às pessoas com deficiência, que, de acordo com os dados do IBGE (Censo 2010), correspondem a 23,91% da população brasileira, ou seja, 45,6 milhões de pessoas no país e 9 milhões no Estado de São Paulo. Nesse cenário, para que não se incorra em exclusão, é fundamental que os sites governamentais, assim como todos os espaços de utilização pública, sejam plenamente acessíveis, cumprindo a lei vigente e, mais importante, seu papel intrínseco de promoção da inclusão. Acessibilidade Digital representa o uso de comandos e mecanismos em hardwares e softwares que facilitam sua operação por usuários que tenham algum tipo de deficiência. No caso de conteúdos digitais e da Internet, além da acessibilidade operacional, há a necessidade de se garantir a acessibilidade às informações disponibilizadas, por intermédio de sistemas plenamente navegáveis, textos que permitam ampliação do tamanho dos caracteres e sua vocalização por programas de leitura, descrição de imagens e audiodescrição de vídeos. O conteúdo deste tutorial não esgota as informações sobre o tema, mas apresenta linhas gerais e referências concretas para nortear tanto a construção ou a adaptação de um website acessível. O outro quesito que obriga qualquer instituição a estabelecer políticas públicas de promoção da acessibilidade web, é devido a legislação constar esta obrigação: Considerando o artigo 5º da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, que menciona que “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, em especial o inciso XXXIII, que todos terão direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;” Considerando a Lei n.o 10.098, de 19 de Dezembro de 2000, que em seu artigo 2º, alínea d, dispõe sobre barreiras nas comunicações, que qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio dos meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa; devem ser minimizados. Com ênfase no Capítulo VII (Da Acessibilidade nos Sistemas de Comunicação e Sinalização) em seu artigo 17, que estabelece que o Poder Público promoverá a eliminação de barreiras na comunicação e estabelecerá mecanismos e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas de comunicação e sinalização às pessoas com deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação, para garantir-lhes o
  • 4. direito de acesso à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer. Considerando o Decreto n.º 5.296 de 2 de Dezembro de 2004, em seu Capítulo VI - Do Acesso à Informação e à Comunicação estabelece que: “Artigo 47: No prazo de até doze meses a contar da data de publicação deste Decreto, será obrigatória a acessibilidade nos portais e sítios eletrônicos da administração pública na rede mundial de computadores (internet), para o uso das pessoas portadoras de deficiência visual, garantindo-lhes o pleno acesso às informações disponíveis. § 1o Nos portais e sítios de grande porte, desde que seja demonstrada a inviabilidade técnica de se concluir os procedimentos para alcançar integralmente a acessibilidade, o prazo definido no caput será estendido por igual período. § 2o Os sítios eletrônicos acessíveis às pessoas portadoras de deficiência conterão símbolo que represente a acessibilidade na rede mundial de computadores (internet), a ser adotado nas respectivas páginas de entrada. § 3o Os telecentros comunitários instalados ou custeados pelos Governos Federal, Estadual, Municipal ou do Distrito Federal devem possuir instalações plenamente acessíveis e, pelo menos, um computador com sistema de som instalado, para uso preferencial por pessoas portadoras de deficiência visual.” “Artigo 48: Após doze meses da edição deste Decreto, a acessibilidade nos portais e sítios eletrônicos de interesse público na rede mundial de computadores (internet), deverá ser observada para obtenção do financiamento de que trata o inciso III do art. 2o .” Reconhecendo a importância da acessibilidade aos meios de informação e comunicação, para possibilitar às pessoas com deficiência o pleno gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais, o artigo 9º, alínea “g”; da Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, a fim de promover o acesso de pessoas com deficiência a novos sistemas e tecnologias da informação e comunicação, inclusive à Internet. O artigo 21, alínea “c”, menciona a necessidade de urgir as entidades privadas que oferecem serviços ao público em geral, inclusive por meio da Internet, a fornecer informações e serviços em formatos acessíveis, que possam ser usados por pessoas com deficiência; Considerando a aprovação, nos termos do § 3º do art. 5º da Constituição Federal, do texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em
  • 5. Nova Iorque, em 30 de março de 2007, pelo Decreto Legislativo n.º 186, de 09 de Julho de 2008, que foi promulgado pelo Decreto n.º 6.949, de 25 de Agosto de 2009. Considerando o Decreto n.º 7.185, de 27 de Maio de 2010, que dispõe sobre o padrão mínimo de qualidade do sistema integrado de administração financeira e controle, no âmbito de cada ente da Federação, nos termos do art. 48, parágrafo único, inciso III, da Lei Complementar n.º 101, de 4 de Maio de 2000, destinado ao governo federal. Que em seu Artigo 4.o relata da exigência de características adicionais no âmbito de cada ente da Federação, na disponibilização ao cidadão de informações de todos os Poderes e órgãos do ente da Federação de modo consolidado, permitindo o armazenamento, a importação e a exportação de dados; e possuir mecanismos que possibilitem a integridade, confiabilidade e disponibilidade da informação registrada e exportada. Além da utilização, preferencialmente, aos padrões de arquitetura e-PING – Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico (Artigo 5.º) e a disponibilização das informações em meio eletrônico de acesso público ao conjunto de recomendações para acessibilidade dos sítios e portais do governo brasileiro, o e-MAG - Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico (Artigo 6.º). Considerando a Lei n.º 12.527, de 18 de Novembro de 2011, que dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações ao cidadão previsto no inciso XXXIII do art. 5o , no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal, que em seu artigo 8 § 3o “Os sítios de que trata o § 2o deverão, na forma de regulamento, atender, entre outros, aos seguintes requisitos: III - adotar as medidas necessárias para garantir a acessibilidade de conteúdo para pessoas com deficiência, nos termos do art. 17 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, e do art. 9o da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pelo Decreto Legislativo no 186, de 9 de julho de 2008. Sendo assim, baseado no artigo 31 da Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência que estabelece a formulação e implementação de políticas públicas destinadas a colocar em prática a presente convenção, auxiliamos o Gestor do Município na aplicabilidade das questões da acessibilidade web, com uma analise virtual e de forma automática do site em relação a acessibilidade web: Abaixo a descrição completa da análise da acessibilidade web da Universidade de Federal de Santa Catarina.:
  • 6. No quesito da Acessibilidade Web, a primeira ação de validação do site, foi utilizando o validador brasileiro DaSilva (WCGA 1.0), onde é possível analisar a acessibilidade web de qualquer site. Lembramos que DaSilva utiliza como resultado a quantidade de erros e avisos em cada uma das três prioridades, sendo que para um site ter êxito em sua validação, precisa ter zero (0) erros nas três prioridades (1,2 e 3), resultando um selo de acessibilidade para o referido site, conforme a imagem 2 do site da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência. A Prioridade 1, são os pontos que os criadores de conteúdo Web devem satisfazer inteiramente. Se não o fizerem, um ou mais grupos de usuários ficarão impossibilitados de acessar as informações contidas no documento. A satisfação desse tipo de pontos é um requisito básico para que determinados grupos possam acessar documentos disponíveis na Web. A Prioridade 2, são os pontos que os criadores de conteúdos na Web deveriam satisfazer. Se não o fizerem, um ou mais grupos de usuários terão dificuldades em acessar as informações contidas no documento. A satisfação desse tipo de pontos promoverá a remoção de barreiras significativas ao acesso e navegação de documentos disponíveis na Web. A Prioridade 3, são os pontos que os criadores de conteúdos na Web podem satisfazer. Se não o fizerem, um ou mais grupos poderão se deparar com algumas dificuldades em acessar informações contidas nos documentos. A satisfação deste tipo de pontos irá melhorar o acesso a documentos armazenados na Web. Todos os testes do DaSilva têm a sua fundamentação nos antigos padrões WCAG 1.0 do W3C. Figura 2: Analise do Site da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência pelo DaSilva.
  • 7. O site da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência passou na validação e obteve o Selo de Acessibilidade Web pela ferramenta DaSilva, pois não possuiu nenhum erro em sua validação. Ao analisar o site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, temos como resultado que o site ainda não é acessível, pois o mesmo nos retorna 24 erros na Prioridade 1, 5 erros na Prioridade 2 e 2 erro na Prioridade 3. Figura 3: Analise do Site da Universidade Federal de Santa catrina - UFSC pelo DaSilva. A prioridade 1 apresentou 24 erros no código “Html” do site a seguir: 20 ocorrências: Fornecer um equivalente textual a cada imagem (isso abrange: representações gráficas do texto, incluindo símbolos, GIFs animados, imagens utilizadas como sinalizadores de pontos de enumeração, espaçadores e botões gráficos), para tanto, utiliza-se o atributo "alt" ou "longdesc" em cada imagem. Obs.: Para scripts você deve utilizar noscript. (1.11); 2 ocorrências:Fornecer links de texto redundantes relativos a cada região ativa de um mapa de imagem armazenado tanto no cliente quanto no servidor. Não esquecendo de adicionar texto equivalente à imagem mostrada, no caso o "alt" ou "longdesc". (1.12); 1 ocorrência:Assegurar a acessibilidade do conteúdo de frames, fornecendo uma página alternativa através do elemento "noframes". (1.16); A prioridade 2 apresentou 5 erros no código “Html” do site: 2 ocorrências: Utilizar unidades relativas, e não absolutas, nos valores dos atributos de tabelas, textos, etc. Em CSS não use valores absolutos como "pt" ou "px" e sim valores relativos como o "em", "ex" ou em porcentagem. (2.2); 1 ocorrência: Usar o elemento "label" juntamente com o atributo "id" para associar os rótulos aos respectivos controles dos formulários. Assim, os leitores de tela associarão os elementos do formulário de forma correta. Usando o comando "label" as pessoas que usam leitores de tela não terão problemas ao ler o formulário. Caso haja grupos de informação, controles, etc, a estes devem estar devidamente diferenciados, seja por meio de espaçamento, localização ou elementos gráficos. (2.15); 1 ocorrência: Incluir caracteres pré-definidos de preenchimento nas caixas de edição e nas áreas de texto, até que os navegadores tratem corretamente os controles vazios. (2.14);
  • 8. 1 ocorrência: Utilize elementos de cabeçalho de forma lógica, organizando o conteúdo de acordo com uma hierarquia. (2.10); A prioridade 3 apresentou 2 erros no código “Html” do site: 2 ocorrências: Inserir, entre links adjacentes, caracteres que não funcionem como link e sejam passíveis de impressão (como um espaço), até que os leitores de tela ou navegadores (incluindo as tecnologias de apoio) reproduzam clara e distintamente os links adjacentes. (3.4); A segunda ação foi a realização da mesma validação dos sites, em uma ferramenta da Comunidade Europeia que já utiliza os novos padrões da W3C para acessibilidade web: WCGA 2.0, denominada Access Monitor. Lembramos que Access Monitor utiliza como resultado um índice, que é uma unidade de medida utilizada em todos os testes do validador e cujo resultado final sintetiza e quantifica o nível de acessibilidade alcançado. O índice está representado numa escala de 1 a 10, representando o valor 10 uma adoção plena da boa prática induzida pelo AccessMonitor. O índice é um indicador que se destina ao uso exclusivo dos criadores do sítio Web, sendo que para um site ter êxito em sua validação, precisa ter zero erros nos três critérios (A, AA e AAA). O site da Feira da Reabilitação de 2013 obteve como resultado final, o índice 10, tendo êxito na validação da prioridade A, AA e AAA, sem possuir nenhum erro em sua validação. Figura 4: Analise do Site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC pelo AcessMonitor.
  • 9. Já ao validar o Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, obteve como resultado final, o índice 4.0, não tendo êxito na validação de nenhuma prioridade (A e AAA). Na prioridade A, o site teve 10 erros, sendo: Figura 5: Erros de Acessibilidade Web pelo Acess Monitor do site da UFSC. A prioridade A, o site apresentou 10 erros, sendo: Texto alternativo em imagens:Apresentou 2 erros neste quesito, sendo que o site possui 20 imagens, sendo 2 imagens sem texto alternativo (alt) e 4 imagens com texto alternativo incorreto ou vazio, estando em desacordo com o Item F65 do WCGA 2.0. O objetivo deste item, é que todas as imagens devem ter uma legenda, ou seja, um equivalente alternativo textual colocado no atributo “alt”.A existência de textos alternativos para as imagens permite que a informação possa ser apresentada de várias formas a uma variedade de usuários. Caso o atributo “alt” não exista, as tecnologias de apoio (assistivas) serão incapazes de identificar a imagem e de passar o seu significado ao usuário. Inserção de Multimídia (embed, object, iframe, applet): Apresentou 1 erro neste quesito, sendo que o site possui 1 elemento “frame” sem título (item sobre o Tempo incluído no site), estando em desacordo com o Item H64 do WCGA 2.0. O objetivo deste item é usar o atributo "title" do elemento frame ou iframe para legendar os conteúdos de cada frame (moldura). O uso deste atributo permite etiquetar cada um dos frames, permitindo aos utilizadores a sua identificação, descriminação e exploração. Marcação de Links, menus e texto dos links: Apresentou 3 erros neste quesito, onde o site possui 192 links, sendo que 4 links em que o único conteúdo é uma imagem com o atributo “alt” vazio, estando em desacordo com o Item F89 do WCGA 2.0. O objetivo deste item é que se esta falha ocorre quando um link é composto apenas por conteúdo não textual, tal como uma imagem, e o conteúdo não textual se encontra implementado de tal forma que
  • 10. poderá ser ignorado pela tecnologia de apoio (assistiva). Quando a imagem é o único conteúdo existente no link, é absolutamente indispensável que essa imagem tenha uma legenda (um texto alternativo equivalente). Também apresentou 19 itens de lista utilizados fora das listas, estando em desacordo com o Item H48 do WCGA 2.0. Quando utilizamos elementos <li>, são para definir itens de uma lista. As listas não ordenadas (<ul>) e as listas ordenadas (<ol>) são compostas por sequências de elementos <li>. Links para contornar blocos de informação: Apresentou 2 erros neste quesito, onde o site possui 192 links, sem nenhum possuir salto para o conteúdo principal, que não estão de acordo com o Item G1 do WCGA 2.0. O objetivo é disponibilizar um mecanismo que permita contornar blocos de material que se repetem em múltiplas páginas Web, passando diretamente para o conteúdo principal. O primeiro item interativo da página Web deve ser um link que nos conduza ao início do conteúdo principal. Também apresentou 192 links, sem nenhum possuir salto para o conteúdo principal, que não estão de acordo com o Item G123 do WCGA 2.0. O objetivo deste item é disponibilizar um mecanismo que permita ignorar um bloco de informação, passando para o fim do bloco. O primeiro link do bloco, ou o link imediatamente antes do bloco, move o foco para o conteúdo imediatamente a seguir ao bloco. Ao ativar o link, o foco do teclado avança para o bloco. Quando existirem vários blocos para ignorar, o usuário passa de bloco em bloco através destes links Marcação do idioma principal da página: Apresentou 1 erro neste quesito, sendo que não foi constatado no site, a utilização do atributo <xml:lang>, estando em desacordo com o Item H57 do WCGA 2.0. O objetivo deste atributo, é a identificaçãodo idioma predefinido de um documento através dos atributos <lang> e/ou <xml:lang> do elemento<HTML>. Na prioridade AAA, o site apresentou 2 erros, sendo: Marcação de cabeçalhos: Apresentou 1erro neste quesito, sendo que o site possui 18 casos de cabeçalhos (<h1>-<h6>), sendo que 1 cabeçalho possui salto de nível hierárquico incorreto, estando em desacordo com o Item G141 do WCGA 2.0. O objetivo deste item é facilitar o processo de navegação pela página, são importante que se organizem os cabeçalhos de acordo com os seus níveis hierárquicos (h1 seguido por h2; h2 seguido por h2 ou h3; h3 seguido por h3 ou h4, etc). Em todas as páginas devemos marcar, pelo menos, um cabeçalho de nível 1, o qual marca o texto que se identifica como sendo o que serve de título. É igualmente boa prática marcar os textos que se identificam como sendo as seções com cabeçalhos de nível 2. Faça com os cabeçalhos existentes um índice e verifique se o índice (as suas seções e subseções) faz sentido. Marcação de Links, menus e texto dos links: Apresentou 1erro neste quesito, sendo que o site possui 192 links, sendo 20 links com o mesmo texto que apontam destinos diferentes, estando em desacordo com o Item F84 do WCGA 2.0. Os objetivos deste item é relacionada
  • 11. com uma falha comum em que links como "clique aqui" ou "ver mais" precisam da informação que os rodeia para contextualizar a sua finalidade, onde só pelo contexto é possível aos utilizadores distinguir os links e determinar o seu propósito. A terceira ação foi validar os sites conforme o Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico (e-MAG), e que consiste em um conjunto de recomendações a ser considerado para que o processo de acessibilidade dos sítios e portais do governo brasileiro seja conduzido de forma padronizada e de fácil implementação. A primeira versão do e-MAG foi disponibilizada para consulta pública em 18 de janeiro de 2005 e a versão 2.0 já com as alterações propostas, em 14 de dezembro do mesmo ano. Em 2007, a Portaria nº 3, de 7 de maio, institucionalizou o e-MAG no âmbito do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação – SISP, tornando sua observância obrigatória nos sítios e portais do governo brasileiro, sendo que atualmente esta na terceira versão e-MAG. Para a elaboração da versão 2.0 foi realizado um estudo das regras de acessibilidade através de um método comparativo entre as normas adotadas por diversos países. Também foi realizada uma análise detalhada das regras e pontos de verificação do órgão internacional WAI/W3C, presentes na WCAG 1.0. Já na versão 3.0 do e-MAG, foi abolido a divisão das recomendações de acessibilidade em níveis de prioridade, sendo que todas as recomendações são igualmente relevantes. Utilizamos uma extensão para o navegador Google Chrome denominado eScanner (Electronic Scanner), que verifica automaticamente o nível de acessibilidade de uma página Web segundo o Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico, o e-MAG em sua versão 3.0, sendo sua versão atual 2.2 e desenvolvido por Victor Adriel Oliveira. Como resultado desta avaliação, é retornado a quantidade de erros e de alertas. Todas as recomendações que dependem da avaliação manual do usuário da extensão são emitidas como alertas. Já todas as recomendações que podem ser verificadas apenas a partir da análise automática do código fonte são classificadas como erros. Os erros são mostrados em vermelho na janela principal e representam as recomendações que podem ser verificadas diretamente a partir da análise do código fonte. Por exemplo, todas as imagens no código HTML, segundo as especificações do e-MAG, precisam ter uma descrição através do atributo alt. A ausência ou ocorrência deste atributo nos elementos imagem pode ser facilmente detectada no código fonte, logo essa recomendação é classificada como um erro na abordagem utilizada.
  • 12. Ao analisar o site da Feira de Reabilitação, tivemos como conclusão preliminar que o site possui 3 erros baseados no e-MAG 3.0, sendo eles: Utilizar corretamente os níveis de cabeçalho (Recomendação 3): Os níveis de cabeçalho devem ser utilizados de forma lógica e semântica para facilitar a leitura e compreensão. Cada página deverá ter apenas um h1, já os níveis do h2 ao h6 poderão ser utilizados mais de uma vez na página. Ordenar de forma lógica e intuitiva a leitura e tabulação (Recomendação 4): Deve-se criar o código HTML com uma sequência lógica de leitura para percorrer links, controles de formulários e objetos. Essa sequência é determinada pela ordem que se encontra no código HTML. O atributo tabindex somente deverá ser utilizado quando existir real necessidade e deve se evitar uma ordem de tabulação inconsistente. Não abrir novas instâncias sem a solicitação do usuário (Recomendação 9): A decisão de utilizar novas instâncias é do cidadão. Assim, não devem ser utilizadas pop-ups ou abertas novas abas e/ou janelas, por exemplo, que não tenham sido solicitadas pelo usuário. Obs: A função 'alert' do javascript não gera um pop-up, mas uma mensagem que pode ser lida por leitores de tela. Na analise do site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, tivemos como conclusão preliminar que o site possui 6 erros baseados no e-MAG 3.0, sendo eles: Não abrir novas instâncias sem a solicitação do usuário (Recomendação 9): A decisão de utilizar novas instâncias é do cidadão. Assim, não devem ser utilizadas pop-ups ou abertas novas abas e/ou janelas, por exemplo, que não tenham sido solicitadas pelo usuário. Obs: A função 'alert' do javascript não gera um pop-up, mas uma mensagem que pode ser lida por leitores de tela. Garantir que os objetos programáveis sejam acessíveis (Recomendação 10): O script deve ser desenvolvido tomando-se o cuidado para que seja acessível, e o elemento noscript deve ser utilizado para abranger os casos em que scripts não são suportados. Fornecer alternativa em texto para as imagens do sítio (Recomendação 20): Deve ser fornecida uma descrição sintética para as imagens da página, utilizando-se o atributo alt. Imagens que não transmitem conteúdo, ou seja, imagens decorativas, devem ser inseridas por CSS. Fornecer alternativa em texto para as zonas ativas de mapa de imagem (Recomendação 21): Para mapas de imagem do lado do cliente, devem ser fornecidas descrições através do atributo alt para cada uma das zonas ativas delimitadas pelo atributo coords, ou seja, para cada um dos links que receberá o foco. Fornecer alternativa em texto para os botões de imagem de formulários (Recomendação 38): Ao serem utilizados botões do tipo imagem (input type='image'), que servem para o mesmo propósito do botão do tipo submit, deve ser fornecida uma descrição textual para o botão através do atributo alt.
  • 13. Agrupar campos de formulário (Recomendação 44): Deverão ser agrupados os controles de formulário utilizando-se o elemento fieldset. Para cada fieldset, é possível fornecer uma legenda que explica claramente o propósito ou natureza dos agrupamentos. Para ampliar a metodologia, realizamos a quarta ação que foi a validação dos códigos dos sites, em especial a Folha de Estilo – CSS e a Marcação do código. Uma folha de estilos é um conjunto de regras que informa a um programa, responsável pela formatação de um documento, como organizar a página, como posicionar e expor o texto e, dependendo de onde é aplicada, como organizar uma coleção de documentos, isto é, oferece aos desenvolvedores uma maneira fácil e eficiente de definir o layout e embelezar uma página com elementos de design, como cores, cantos arredondados, gradientes e animação. Utilizamos uma ferramenta online desenvolvida pela W3C para validação de folha de Estilo ( http://jigsaw.w3.org/css-validator/#validate_by_uri), sendo que a intenção é que nos retorne .como resultado, nenhum erro de validação, possibilitando a utilização do selo de validação de CSS do W3C. O site da Feira de Reabilitação foi validado com êxito (sem apresentar nenhum erro), possibilitando a utilização do selo. Figura 6: Analise do CSS do site da Feira de Reabilitação - 2013. O site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, apresentou somente 38 erros em sua validação de folha de estilo.
  • 14. Figura 7: Analise do CSS do site da UFSC. Já na quinta ação, validamos sobre a marcação de como as páginas da web são escritas (HTML), isto é, uma linguagem de programação que informa os navegadores como estruturar e apresentar conteúdo em uma página, fornecendo blocos básicos de construção da web. Utilizamos uma ferramenta online desenvolvida pela W3C para Validação da Marcação: http://validator.w3.org/#validate_by_uri. Ao analisar o site da Feira de Reabilitação apresentou 0 erros, tendo êxito na validação, sendo eles: Figura 8: Analise da Marcação de página do site da Feira de Reabilitação. Já ao analisar o site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, a ferramenta da W3C retornou 42 erros da marcação de página. Figura 9: Analise da Marcação de página do site da UFSC.
  • 15. Na sexta ação, utilizamos a ferramenta de validação da WebAIM, que é uma organização dentro do Centro para Pessoas com Deficiência ( CPD ) em Utah State University, sendo um dos 61 centros universitários de excelência em Deficiências do Desenvolvimento, Educação, Investigação e Serviços, localizado nas principais universidades em todo os Estados Unidos. O CPD apoia as pessoas com deficiências de desenvolvimento através da preparação interdisciplinar e de educação continuada, na prestação de serviços à comunidade, pesquisa e divulgação. Ao analisar o site da Feira de Reabilitação apresentou nenhum erro durante a validação: Figura 10: Analise da validação WebAIM do site da Feira de Reabilitação. Já ao analisar o site da UFSC, a ferramenta da WebAIM retornou 3 erros durante a sua validação: Figura 11: Analise da validação WebAIM do site da UFSC.
  • 16. Na sétima ação, utilizamos a ferramenta online GTmetrix, que é uma ferramenta muito útil para saber como está o desempenho de seu site, analisando diversos fatores, como problemas com o CSS, Javascript, imagens, cache e compactação das páginas entre outros, que podem influenciar no aumento do tempo de carregamento do site quando os visitantes o acessam. Também apresenta alguns detalhes que podem ajudar os desenvolvedores a solucionar diversos problemas nos sites, sendo que o usuário poderá utilizar um equipamento antigo, conexão discada e até dispositivos movéis. Como resultado a ferramenta utiliza um índice que vai da letra “A” até “F”, sendo a letra “A” o ideal para os sites estarem validados, tanto a respeito do tempo de carregamento e performance do site ao usuário. Ao analisar o site da Feira de reabilitação, tivemos como resultado de Desempenho de velocidade “B” e de Desempenho de carregamento da página “C”. O tempo gasto de carregamento da primeira página foi de 4.39 segundos; o tamanho total da página é de 1.07 MB, com necessidade de fazer 70 requisições do servidor principal para obter todos os elementos da página principal. Figura 12: Analise do Desempenho Virtual do site da Feira de Reabilitação.
  • 17. Ao analisar o site da cidade da UFSC, tivemos como resultado de Desempenho de velocidade “B” e de Desempenho de carregamento da página “B”. O tempo gasto de carregamento da primeira página foi de 4.34 segundos; o tamanho total da página é de 1.13 MB, com necessidade de fazer 68 requisições do servidor principal para obter todos os elementos da página principal. Figura 13: Analise do Desempenho Virtual do site da UFSC. Abaixo uma comparação entre os sites analisados, que demonstra uma boa performance do site da UFSC : Figura 13: Analise do Desempenho Virtual comparando os sites da UFSC, da Feira da Reabilitação e da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo. Para finalizar o nosso trabalho, a oitava ação avaliou o Designer Responsivo do website.
  • 18. O site deve ter um aspecto apelativo e funcionar sem problemas para o tamanho de tela mais usado. Embora não possa agradar a todos os visitantes do seu site, deve garantir também que o seu site continua funcional e com um aspecto bom/aceitável para os restantes tamanhos de tela. Os três pontos mais importantes que deve ter em mente quando otimiza um site são: Visualização da página inicial: A informação chave está visível na sua página inicial sem ser necessário que os visitantes usem as barras de rolamento? De uma maneira geral os internautas não gostam de usar o "scroll", verifique se essa parte essencial do conteúdo da página inicial é vista pelos seus visitantes quando estes rolam a página numa altura de apenas uma tela, ou duas no máximo. Facilidade de leitura do site: Verifique se é possível ler os textos nas diferentes colunas do site de forma adequada. Por vezes os diferentes tamanhos de tela alteram as larguras de colunas e secções do site dificultando a leitura dos textos. Estética do site: Como é que muda o aspecto do seu site? Os diferentes elementos do site mantêm- se alinhados para essa resolução de tela? As seções ficam com o tamanho certo, as legendas alinham com as imagens?... Abaixo demostrarei como a página principal do site da Feira de Reabilitação - 2013 é apresentada utilizando algumas resoluções de tela para desktop / notebook, tablets e celulares: Resolução 800 X 600 (PC - Notebook) Resolução 1366 X 768 (PC - Notebook)
  • 19. Resolução 768 X 1024 (Tablet) Resolução 800 X 1280 (Tablet) Resolução 240 X 320 (Celular) Resolução 320 X 480 (Celular) Resolução 640 X 960 (Celular) Fizemos a mesma comparação com o site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC é apresentada utilizando algumas resoluções de tela para desktop / notebook, tablets e celulares: Resolução 800 X 600 (PC - Notebook) Resolução 1366 X 768 (PC - Notebook)
  • 20. Resolução 768 X 1024 (Tablet) Resolução 800 X 1280 (Tablet) Resolução 240 X 320 (Celular) Resolução 320 X 480 (Celular) Resolução 640 X 960 (Celular) Conclusão: Levando em consideração cada validação acima, a nosso ver preliminarmente poderíamos falar que o site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC pode ser facilmente corrigido para se tornar acessível e ideal como referência aos demais sites governamentais, lembrando que em uma visão de validação automática. Sendo válido utilizar a metodologia acima para avaliar de forma simples, rápida e sem gastos os quesitos de acessibilidade e usabilidade de um site. Mas o ideal e recomendado a validação de especialista, realizado tanto por pessoas com deficiência, desenvolvedores e usuários leigos, para os mesmos ampliarem esta pequena visão de acessibilidade.