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I nt r odução
   * Nos dias de hoj e no Br asil a t endência da obesidade t em
sido um t ema pr ior it ár io na saúde pública. A pr eocupação com
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delineament o de polít icas públicas mais ef icazes par a a
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A obesidade inf ant il se não f or t r at ada, t er á
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       Hábitos Alimentares correctos
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   Consolidação de hábitos alimentares ⇒
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             f amília
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Obj et ivos nut r icionais:
     Mant er o cr esciment o adequado
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   da f ase adult a

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necessidades ener gét icas
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     - mant er cr esciment o
adequado
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pr ot eínas
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                 longo do dia:
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            sadio (segundo a UNI CEF):

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Almoço                  J ej um pr olongado
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                                  “Pet iscar ”


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 nut r ient es de f or ma
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Os especialist as const at am:
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As cr ianças que pr at icam despor t o são:
- Mais alegr es
-Menos ir r it adiças
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                        Ao mesmo t empo:
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Apesar daConsiderações a inais or mação dos
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pais são os gr andes vilões da obesidade inf ant il,
podemos concluir que par a solucionar mos est e
pr oblema de or dem pública,é necessár io ant es
que se conscient izem os pais e que dest a f or ma,
os mesmos saibam como lidar com o pr oblema.
Faz par t e do t r abalho do pr of issional
de enf er magem est a conscient ização.Não exist e
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inf ant il além da or ient ação nut r icional e
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Obesidade infantil: prevenção através de hábitos saudáveis

  • 1. Obesidade I nf ant il na Adolescência ht t p:/ / vencendoaobesidade.blogspot .co m  Cur so e-pr oinf o , 11 de Agost o de 2012 Ana Lucia Guer r eir o, Andr é Luiz Gozzi J oaquim, Daniel Benedit o Massuia, Her culano Silva Bezer r a,  Pedr o Eder aldo Sukada, Sandr a Zancopé Chr ist of olet t i
  • 2. I nt r odução * Nos dias de hoj e no Br asil a t endência da obesidade t em sido um t ema pr ior it ár io na saúde pública. A pr eocupação com as r eper cussões da obesidade nos gr upos menos f avor ecido sim põe o apr of undament o t eór ico sobr e sua dinâmica e o delineament o de polít icas públicas mais ef icazes par a a pr evenção e o cont r ole da enf er midade nesses segment os.
  • 3. A obesidade inf ant il se não f or t r at ada, t er á consequências gr aves no f ut ur o.A pr evenção deve ser f eit a at r avés de pr ogr amas de educação aliment ar , diet a adequada na inf ância, desde o nasciment o at é a sua vida adult a.
  • 4. I nf ância -Pr omoção e consolidação dos hábit os aliment ar es - I ncr ement o das necessidades nut r icionais par a o cr esciment o e desenvolviment o.
  • 5. ALI MENTAÇÃO DE QUALI DADE E SAÚDE Capacidade de apr ender Comunicar Pensar Def esa cont r a doenças At ividade f ísica
  • 6. Adequada educação nut r icional no per íodo pr é-escolar e escolar Hábitos Alimentares correctos
  • 7. A entrada na escola  Consolidação de hábitos alimentares ⇒ Importância da escola  Intervenção de f atores: - Genéticos - Ambientais/culturais
  • 8. Fatores ambientais: - t r ansmissões sociais int r agr upos  f amília  escola
  • 9. Obj et ivos nut r icionais: Mant er o cr esciment o adequado Evit ar o déf ice de nut r ient es Pr evenir possíveis pr oblemas de saúde da f ase adult a Aliment os de t odos os gr upos Pr opor ções adequadas Aliment ação saudável Var iedade
  • 10. DDR par a cr ianças PROTEÍ NAS Devem f or necer 15% das 65% de or igem anima necessidades ener gét icas diár ias: - mant er cr esciment o adequado - apor t e necessár io de pr ot eínas
  • 11. LÍ PI DOS Devem f or necer 30% das necessidades ener gét icas diár ias -Gor dur as sat ur adas menos de 10% -Colest er ol menos de 300 mg/ dia
  • 12. HI DRATOS DE CARBONO Devem f or necer 55% das necessidades ener gét icas diár ias -São pr ef er íveis os HC complexos e r icos em FIB A R Deve f ornecer 3% do valor energético total
  • 13. Os aliment os devem ser bem dist r ibuídos ao longo do dia: -Pequeno-almoço 2o-25 % cal. -Almoço  35-40 % cal. -Lanche 10-20 % cal. -J ant ar  15-25 % cal. É, ainda, impor t ant e: -o númer o de r ef eições diár ias -evit ar r ef eições pesadqs e de dif ícil digest ão.
  • 14. Alguns r equisit os par a um desenvolviment o inf ant il sadio (segundo a UNI CEF): ⇒ Mãe saudável que r ecebe aliment ação adequada ⇒ Amament ação imediat a e exclusiva, par a a f or mação de vínculos af ect ivos ent r e mãe e f ilho ⇒ I nt r odução opor t una de aliment ação r egular ⇒ Nut r ição e micr onut r ient es adequados ⇒ I nt er acção af ect uosa com a f amília ⇒ I nt er acção pr é-escolar e com out r as cr ianças num ambient e que pr omova a apr endizagem ⇒Salut ar es e ef ect ivas r elações com out r as cr ianças
  • 15. ATENÇÃO: as cr ianças que salt am o pequeno-almoço inger em at é menos 40% de vit C e cálcio e menos 10% de f er r o Eliminação do pequeno-almoço HI POGLI CÉMI A - Cansaço - Conf usão ment al - Per da de f or ça - Cef aleias - Visão t ur va - I r r it abilidade - Alt er ações de humor - Tr emor es
  • 16. Almoço J ej um pr olongado (1ª r ef eição do dia) “Pet iscar ” Pr edispõe diabet es e obesidade
  • 17. Relação do pequeno-almoço com a at ividade f ísica A at ividade f ísica é f undament al par a que a cr iança possa apr oveit ar os nut r ient es de f or ma adequada
  • 18. Os especialist as const at am: - As cr ianças necessit am de act ividade f ísica diár ia par a se mant er em saudáveis - As cr ianças dif icilment e se exer cit am a um r it mo const ant e por mais de 20 minut os -A act ividade das r apar igas é inf er ior à dos r apazes -A apt idão car díaca pulmonar de ambos é inf er ior à r ecomendada  melhor ada com a pr át ica de exer cício f ísico
  • 19. As cr ianças que pr at icam despor t o são: - Mais alegr es -Menos ir r it adiças -Têm melhor r elacionament o social Ao mesmo t empo: - Pr evine a obesidade -Melhor a a capacidade pulmonar e a r esist ência f ísica -Aument a a densidade miner al óssea
  • 20. Apesar daConsiderações a inais or mação dos t ecnologia a f alt f de inf pais são os gr andes vilões da obesidade inf ant il, podemos concluir que par a solucionar mos est e pr oblema de or dem pública,é necessár io ant es que se conscient izem os pais e que dest a f or ma, os mesmos saibam como lidar com o pr oblema. Faz par t e do t r abalho do pr of issional de enf er magem est a conscient ização.Não exist e um t r at ament o adequado par a a obesidade inf ant il além da or ient ação nut r icional e psicológica a cr iança, diet as e exer cícios f ísicos. Faz par t e de o desenvolviment o humano apr ender a lidar com as novas doenças e sit uações decor r ent es da moder nidade e evolução e o pr of issional de saúde t em papel f undament al nest e pr ocesso.A pr evenção é sempr e o melhor r emédio, e deve ser t r at ado como t al, dando pr ior idade par a a saúde e