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TECNOLOGIA EM
MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
AULA -1
1Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino
Me. Henrique dos Prazeres Marcelino
Currículo Lates CNPq - http://lattes.cnpq.br/1568731614702535
(Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico)
http://lattes.cnpq.br/
• Mestrado em Processos Industrias – IPT – SP
• Pós-Graduado em Gerenciamento de Projetos – UMC – SP
• Graduado em Tecnologia Mecânica (Processos de Produção) – Fatec – SP
• 14 anos de Experiência na Indústria Automobilística - ênfase em “lean manufacturing” e
desenvolvimento de processos);
• Professor Universitário  2 anos
• Técnico Mecânica – ETE Martin Luther King;
• Ferramenteiro de Corte Dobra e Repuxo – SENAI
• Ajustador Mecânico - SENAI
2Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 3
Contato com o Professor
henriquepm@umc.br
henrypm@terra.com.br
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 4
Avaliações
M1 = (P1 x 0,8) + (E1 x 0,2)  Peso 1 na MS (Média Semestral)
ND = (P2 x 0,8) + (E2 x 0,2)
M2 = (ND X 0,7) + (PI X 0,3)  Peso 2 na MS (Média Semestral)
Onde:
M1 = média 1° bimestre;
P1 = prova 1° bimestre;
E1 = Definição, Aprovação e Resumo do Artigo sobre o Tema escolhido pelo Grupo;
ND = média 2° bimestre sem Prova Integrada (Nota da Disciplina);
M2 = média 2° bimestre com a Prova Integrada;
P2 = prova 2° bimestre;
E2 = Seminário – apresentação do Artigo escolhido + Participação nas aulas (exercícios. Interação, etc);
PI = prova integrada.
MS = [M1 + (2 x M2)]/3
Onde:
MS = Média Semestral.
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 5
Critérios de Aprovação e Reprovação:
Freqüência < 75% (~20 faltas)  Reprovado;
MS < 3,00  Reprovado;
MS ≥ 5,00  Aprovado;
3,00 > MS > 5,00  Necessário realizar Prova de Recuperação (PR).
MF = (MS + PR)/2
Onde:
MF = Média Final.
MF ≥ 5,00  Aprovado; MF < 5,00  Reprovado;
Avaliações
Link para acesso a planilha
de cálculo da MF
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 6
Temas para os Trabalhos
1 – Pesquisa e escolha de pelo menos 1 artigo científico sobre os assuntos descritos
no plano de ensino da disciplina
2 – Os artigos devem obrigatoriamente ser validados pelo professor da
disciplina antes do início da elaboração do trabalho.
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 7
Sugestões de fontes para pesquisa
A Scientific Electronic Library Online - SciELO constitui-se em um modelo para a gestão e
operação de publicação eletrônica em rede cooperativa de coleções de periódicos
científicos de qualidade crescente em acesso aberto com ênfase nos países em
desenvolvimento e emergentes. SciELO tem como objetivo específico aumentar de forma
sustentável a visibilidade, acessibilidade, qualidade, uso e impacto dos periódicos que
publica.
http://www.scielo.org/php/index.php
SCIELO
No ano de 1994, uma comissão organizadora, constituída por docentes, funcionários e alunos do Departamento de
Engenharia de Produção da UNESP (Universidade Estadual Paulista) - Câmpus de Bauru, realizou o 1° SIMPEP -
Simpósio de Engenharia de Produção. Desde então, o Evento foi se perfeiçoando, tornando-se um dos mais
relevantes congressos de Engenharia de Produção do Brasil, pela qualidade dos seus “referees”, dos conferencistas
e pela expressão científica dos trabalhos apresentados.
A comissão científica do SIMPEP é formada, unicamente, por professores doutores pesquisadores na área de
Engenharia de Produção, pertencentes às universidades de diferentes estados do Brasil.
Apesar de não ser um evento itinerante, por ocorrer sempre na Faculdade de Engenharia da UNESP, campus de
Bauru, os trabalhos enviados e as inscrições junto ao SIMPEP, caracterizam a abrangência nacional do Simpósio.
Desde 2010, com ilustres participações de conferencistas internacionais, vindos da Suécia, da Espanha e de
Portugal, o SIMPEP passou a ser também como um evento internacional, propiciando o avanço da capacitação
científica através das conferências, das mesas redondas com propostas de discussões de temas atuais, bem como a
divulgação dos resultados de pesquisas junto às diferentes áreas temáticas do Simpósio: Gestão da Produção;
Gestão da Qualidade; Gestão Econômica; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Gestão do Produto; Pesquisa
Operacional; Gestão Estratégica e Organizacional; Gestão do Conhecimento Organizacional; Gestão Ambiental;
Educação em Engenharia de Produção; Engenharia de Produção, Sustentabilidade e Responsabilidade Social.
http://www.simpep.feb.unesp.br/anais_simpep.php?e=5
SIMPEP
O Google Acadêmico fornece uma maneira simples de pesquisar literatura
acadêmica de forma abrangente. Você pode pesquisar várias disciplinas e
fontes em um só lugar: artigos revisados por especialistas (peer-rewiewed),
teses, livros, resumos e artigos de editoras acadêmicas, organizações
profissionais, bibliotecas de pré-publicações, universidades e outras entidades
acadêmicas. O Google Acadêmico ajuda a identificar as pesquisas mais
relevantes do mundo acadêmico.
http://scholar.google.com.br/schhp?hl=pt-BR
Google Acadêmico
A Sociedade Brasileira de Pesquisa Operacional (SOBRAPO) foi fundada em
1969, após a realização, em 1968, do I Simpósio de Pesquisa Operacional,
realizado no ITA, em São José dos Campos, SP.
A SOBRAPO mantém sua própria revista, que entra em seu 38º ano de
publicação sob o título Pesquisa Operacional, e que é indexada nos
International Abstracts in Operations Research da IFORS e desde 2002
ao SciELO.
A SOBRAPO organiza, ainda, Simpósios anuais, este ano já em sua 41ª edição
tendo uma média de 500 participantes por evento. As comunicações
submetidas, aceitas após criteriosa avaliação pelos pares, se apresentadas no
Simpósio são publicadas nos Anais do SBPO.
http://www.xliiisbpo.iltc.br/tc.html
SOBRAPO/SBPO
http://www.abepro.org.br/
A ABEPRO é a instituição representativa de docentes, discentes e
profissionais de Engenharia de Produção.
A associação atua há mais de 20 anos assumindo as funções:
de esclarecer o papel do Engenheiro de Produção na sociedade e
em seu mercado de atuação, ser interlocutor junto às instituições
governamentais relacionadas à organização e avaliação de cursos
(MEC e INEP) e de fomento (CAPES, CNPq , FINEP e órgãos de apoio
à pesquisa estaduais), assim como em organizações privadas, junto
ao CREA , CONFEA, SBPC, ABENGE e outras organizações não
governamentais que tratam a pesquisa, o ensino e a extensão da
engenharia.
Ao se cadastrar no portal da
ABEPRO, consegue-se ter
acesso aos anais do ENEGEP
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 14
Periódicos CAPES
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 15
Periódicos CAPES
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 16
http://www.doaj.org/doaj?uiLanguage=pt
DOAJ
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http://www.simpoi.fgvsp.br/
DOAJ
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Estrutura dos Trabalhos
 Os artigos escolhidos devem obrigatoriamente ter pelo menos os seguintes
tópicos:
1. Resumo;
2. Abstract;
3. Palavras Chave;
4. Introdução;
5. Revisão Bibliográfica;
6. Metodologia
7. Exemplo (s) de Aplicação / Resultados / Discussão;
8. Conclusão;
9. Referências.
Obs.: Trata-se apenas de uma orientação para garantir a qualidade dos
artigos e também o uso de material com embasamento acadêmico e
metodológico.
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 19
Estrutura dos Trabalhos
 O prazo para seleção/escolha dos temas e definição dos grupos é: 22/08/13
 Os trabalhos deverão apresentados em Power Point em seminário com datas a
serem definidas pelo professor da disciplina. A apresentação deverá ser de no
máximo 20 minutos seguidos de 10 minutos de discussão (com perguntas
elaboradas por um dos grupos sorteado pelo professor no momento da
apresentação) – E2.
 Tanto a qualidade da apresentação quanto a qualidade das perguntas elaboradas
serão avaliadas para compor a nota E2;
 Obrigatoriamente todos os membros dos grupos participantes da discussão devem
elaborar e também responder pelo menos uma pergunta sobre o tema discutido;
 Grupos diferentes não podem abordar o mesmo tema, desde que, os artigos
escolhidos sejam diferentes e previamente aprovados pelo professor da disciplina
 O Resumo do artigo deverá ser entregue pelo grupo até o dia da prova M1 e deve
ser elaborado de acordo com o manual trabalhos acadêmicos da UMC (E1);
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 20
Estrutura dos Trabalhos
 A não participação de qualquer dia do seminário, acarretará em perda
proporcional na da respectiva nota de exercício referente a ND (M2).
 Fica a critério do professor da disciplina, incluir mais condições ou até mesmo
alterar as definidas até o momento com o objetivo de oferecer o melhor método
possível para que a disciplina seja assimilada pelos alunos.
 Não será permitido a edição de apresentações no dia do seminário, portanto fica
restrito o uso de notebooks (dentro da sala onde as apresentações estão sendo
realizadas) somente para os alunos que estarão apresentando os trabalhos.
 Os artigos escolhidos e aprovados deverão ser entregues tanto eletronicamente
(no dia da validação) quanto fisicamente (no dia da respectiva apresentação) para
o professor.
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 21
LIVROS:
MOURA, R. A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenamento de materiais. São
Paulo: IMAM, 2010.
GASNIER, D. G. A dinâmica dos estoques: guia prático para planejamento, gestão de
materiais e logística. São Paulo: IMAM, 2011.
BERTAGLIA, P. R. Logística Empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição
física. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 22
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 23
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 24
Plano de Ensino
Ementa:
- Evolução, conceitos e princípios fundamentais da movimentação de
materiais;
- Analisar a amplitude e complexidade do mercado atual de equipamentos de
movimentação;
- Padronização, unitização e codificação de materiais bem como suas relações
com um fluxo eficiente e eficaz;
- Ergonomia e as norma regulamentadoras
- Aspectos de sustentabilidade aplicada à movimentação de materiais
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 25
Plano de Ensino
Objetivos da disciplina:
- Apresentar os conceitos e equipamentos utilizados para a movimentação de
materiais;
- Apresentar como esses equipamentos devem ser utilizados de forma
eficiente e produtiva ao longo da cadeia de suprimentos;
- Com o intuito de gerar oportunidades de melhoria na qualidade da
movimentação e redução de custos.
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 26
Plano de Ensino
Conteúdo Programático:
1) Introdução à movimentação e armazenagem de materiais;
2) A logística e a movimentação de materiais
3) Princípios básicos da movimentação de materiais;
4) A armazenagem e a movimentação de materiais;
5) A embalagem e a movimentação de materiais;
6) A carga utilizada e a movimentação de materiais;
7) Análise da movimentação e armazenagem de materiais
8) Qualidade e produtividade na movimentação e armazenagem de materiais;
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 27
Plano de Ensino
Conteúdo Programático (continuação...):
9) Segurança na movimentação e armazenagem de materiais
10) Indicadores de desempenho na movimentação de materiais;
11) Tendências da movimentação e armazenagem de materiais.
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 28
Logística - Escopo
(FONTES, 2012)
Fonte: http://www.youtube.com/watch?NR=1&feature=endscreen&v=efX429kLcPA (aula do Professor Rogério Fontes acesso em 17/12/13)
apud Robson e Copacino 1994
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 29
Moderna definição de logística
(GASNIER, 2002)
Logística é o processo de planejar, executar e controlar o
fluxo e a armazenagem, de forma eficaz e eficiente em
termos de tempo, qualidade e custos, de matérias-
primas, materiais em elaboração, produtos acabados e
serviços, bem como das informações correlatas, desde o
ponto de origem até o ponto de consumo (cadeia de
abastecimento), como o propósito de assegurar o
atendimento das exigências de todos os envolvidos, isto
é, clientes, fornecedores, acionistas, governo, sociedade
e meio ambiente.
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 30
Introdução à Movimentação e
Armazenagem de Materiais
(MOURA, 2010)
A transformação de matéria-prima em produtos
acabado só é possível caso obrigatoriamente pelo
menos um dos três elementos básicos de produção se
movimentarem:
• Homem;
• Máquina;
• Material.
Sem movimentação não existe produção
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 31
Introdução à Movimentação e
Armazenagem de Materiais
(MOURA, 2010)
Na maioria dos processos industriais, o material é o
elemento que mais se movimenta.
http://www.mercedes-
benz.com.br/Interna.aspx?categoria=10&conteudo=11640
http://www.intelog.net/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoI
D=508074&SubsecaoID=818291&Template=../artigosnoticias/user_
exibir.asp&ID=077474
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 32
Introdução à Movimentação e
Armazenagem de Materiais
(MOURA, 2010)
Salvo em produção de aviões, navios ou equipamentos
pesados em que o homem e máquina convergem para
o material que permanece parado durantes as etapas
de fabricação
http://www.iplay.com.br/Imagens/Divertidas/04gE/Fabrica_De
_Boeing_Veja_Passo_A_Passo_Como_E_Feita_As_Aeronaves
http://jardimgrandearora.blogspot.com.br/2011/01/est
aleiro-eisa-e-construcao-do-segundo.html
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 33
Introdução à Movimentação e
Armazenagem de Materiais
(MOURA, 2010)
Os grandes atuais desafios das organizações são:
• Produzir produtos com qualidade
• Reduzir os Custos Operacionais
Com o objetivo de gerar LUCRO
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 34
Introdução à Movimentação e
Armazenagem de Materiais
(MOURA, 2010)
As tecnologias atuais relacionadas a Movimentação de
Materiais estão alinhadas em busca de atender a esse
desafios.
Em uma fábrica tradicional, a movimentação de
materiais corresponde:
• 25% de todos os empregados;
• 55% de todo o espaço da fábrica;
• 87% de tempo de produção.
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 35
• Na aula passada vimos a definição de logística
segundo Gasnier.
• Quais definições de logística vocês encontraram?
Aula passada
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 36
Introdução à Movimentação e
Armazenagem de Materiais
(MOURA, 2010)
Em relação aos custos, estima-se que a movimentação
de materiais representa entre 15% a 20% do custos
totais para fabricação.
Devido a essa condição, a movimentação de materiais
sempre é um dos principais focos dos programas de
redução de custo (Melhoria Contínua).
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 37
Introdução à Movimentação e
Armazenagem de Materiais
(MOURA, 2010)
Tratando-se de melhoria em termos de qualidade, a
movimentação de materiais também uma grande
importância.
Estudos indicam que entre 3% a 5% dos materiais
movimentados são danificados
Uma grande evidência disso são os arranhões e riscos
nas paredes e pisos das instalações de manufatura
ocasionadas pela movimentação descuidada dos
materiais.
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 38
Introdução à Movimentação e
Armazenagem de Materiais
(MOURA, 2010)
Esse cenário leva a crer que a solução para esse
problema competitivo seria:
• A minimização ou até a eliminação da
Movimentação de Materiais
Consequentemente a economia gerada nos custos de
mão de obra, equipamentos e também de qualidade
seriam enormes, pois quanto menos os produtos forem
movimentados, menores seriam:
• Custos relacionados a movimentação;
• Riscos ou probabilidade de danificá-los.
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 39
Introdução à Movimentação e
Armazenagem de Materiais
(MOURA, 2010)
Mas simplesmente eliminar os movimentos de
materiais não é uma resposta satisfatória e possível em
todos os casos.
Dessa forma a Logística é o método pelo qual os custos
totais de manufatura são reduzidos, por meio de:
• Inventários reduzidos;
• Segurança melhorada;
• Furtos reduzidos;
• Controles melhorados
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 40
Introdução à Movimentação e
Armazenagem de Materiais
(MOURA, 2010)
A simples operação de dobrar uma chapa é geralmente
realizada em segundos.
“Entretanto, a movimentação do material e da peça
pode tornar essa operação complexa, demandando a
permanência excessiva de materiais no piso da fábrica.”
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 41
Introdução à Movimentação e
Armazenagem de Materiais
(MOURA, 2010)
Análise do Tempo Total na Manufatura Convencional
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 42
Evolução da Movimentação de
Materiais
(MOURA, 2010)
Historicamente podemos observar que o homem
sempre procurou desenvolver maneiras para
transportar os materiais que serviam para sua
existência.
Ao longo dos anos o homem aprendeu a aplicar os
seguintes princípios para facilitar o seu trabalho durante
a movimentação de materiais (fácil seguro e rápido):
• Alavanca;
• Roda;
• Polias;
• Planos inclinados.
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 43
Evolução da Movimentação de
Materiais
(MOURA, 2010)
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 44
Evolução da Movimentação de
Materiais
(MOURA, 2010)
Os primeiros registros das atividades de Movimentação
de Materiais são baseados no murais do Antigo Egito
ilustrando os movimentos de pesados blocos de pedra e
estátuas.
Mas infelizmente, as representações primitivas, não
confirmam exatamente como os egípcios ergueram
aqueles obeliscos ou estátuas gigantes
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 45
Evolução da Movimentação de
Materiais
Fonte: http://www.pucrs.br/edipucrs/oegitoantigo.pdf
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Egito
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 46
Evolução da Movimentação de
Materiais
(MOURA, 2010)
“O museu do Cairo exibe o carrinho mais antigo que se
conhece, construído 3.500 a.C., encontrado em uma
tumba de Tutankamon.”
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 47
Evolução da Movimentação de
Materiais
(MOURA, 2010)
“Na Roma antiga, a arte contemporânea e as escrituras
contêm várias ilustrações, das quais a maior parte é
sobre a Movimentação dos Materiais.”
“A construção de pirâmides e edifícios, a mineração, o
movimento de pedras para estátuas, o transporte de
água para obras, a construção de navios e o embarque
de cagas forçaram o desenvolvimento de guindastes,
roldanas, carrinhos de mão e mecanismos similares.”
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 48
Evolução da Movimentação de
Materiais
(MOURA, 2010)
• 1436 – venezianos estabeleceram a primeira linha
progressiva de montagem para construção de
navios;
• 1445 a 1516 – Registros de São Gallo mostram como
as colunas eram erguidas e as cargas içadas;
• 1500 – a movimentação é aplicada para fabricação
de armas e roupas;
• 1600 – a indústria de produção em série surgi na
Inglaterra com o desenvolvimento das fundições de
ferro e das máquinas que transformavam algodão
em tecidos;
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 49
Evolução da Movimentação de
Materiais
(MOURA, 2010)
• 1780 – Oliver Evans instala um sistema de correias
transportadoras para o transporte contínuo em suas
industrias (Philadelphia – EUA);
• A partir dos desenvolvimento dos processos de
manufatura, as atividades relacionadas a
movimentação também desenvolveram-se;
Apesar do desenvolvimento ao longo dos tempos, a
Movimentação de Materiais foi reconhecida como uma
parte vital e estratégica ao processo industrial somente
nas ultimas duas ou três décadas.
Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 50
Evolução da Movimentação de
Materiais
(MOURA, 2010)
Resumo da evolução da Movimentação de Materiais:
• No passado – homens e animais transportavam os
materiais com o seu próprio esforço.
• No presente – homens movem os materiais
utilizando-se de equipamentos para reduzir seus
esforços.
• Concepção moderna – materiais em movimento
automático entre processos automáticos de
fabricação.

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Tecnologia em logística e movimentação de materiais

  • 1. TECNOLOGIA EM MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA AULA -1 1Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino
  • 2. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino Currículo Lates CNPq - http://lattes.cnpq.br/1568731614702535 (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) http://lattes.cnpq.br/ • Mestrado em Processos Industrias – IPT – SP • Pós-Graduado em Gerenciamento de Projetos – UMC – SP • Graduado em Tecnologia Mecânica (Processos de Produção) – Fatec – SP • 14 anos de Experiência na Indústria Automobilística - ênfase em “lean manufacturing” e desenvolvimento de processos); • Professor Universitário  2 anos • Técnico Mecânica – ETE Martin Luther King; • Ferramenteiro de Corte Dobra e Repuxo – SENAI • Ajustador Mecânico - SENAI 2Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino
  • 3. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 3 Contato com o Professor henriquepm@umc.br henrypm@terra.com.br
  • 4. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 4 Avaliações M1 = (P1 x 0,8) + (E1 x 0,2)  Peso 1 na MS (Média Semestral) ND = (P2 x 0,8) + (E2 x 0,2) M2 = (ND X 0,7) + (PI X 0,3)  Peso 2 na MS (Média Semestral) Onde: M1 = média 1° bimestre; P1 = prova 1° bimestre; E1 = Definição, Aprovação e Resumo do Artigo sobre o Tema escolhido pelo Grupo; ND = média 2° bimestre sem Prova Integrada (Nota da Disciplina); M2 = média 2° bimestre com a Prova Integrada; P2 = prova 2° bimestre; E2 = Seminário – apresentação do Artigo escolhido + Participação nas aulas (exercícios. Interação, etc); PI = prova integrada. MS = [M1 + (2 x M2)]/3 Onde: MS = Média Semestral.
  • 5. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 5 Critérios de Aprovação e Reprovação: Freqüência < 75% (~20 faltas)  Reprovado; MS < 3,00  Reprovado; MS ≥ 5,00  Aprovado; 3,00 > MS > 5,00  Necessário realizar Prova de Recuperação (PR). MF = (MS + PR)/2 Onde: MF = Média Final. MF ≥ 5,00  Aprovado; MF < 5,00  Reprovado; Avaliações Link para acesso a planilha de cálculo da MF
  • 6. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 6 Temas para os Trabalhos 1 – Pesquisa e escolha de pelo menos 1 artigo científico sobre os assuntos descritos no plano de ensino da disciplina 2 – Os artigos devem obrigatoriamente ser validados pelo professor da disciplina antes do início da elaboração do trabalho.
  • 7. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 7 Sugestões de fontes para pesquisa
  • 8. A Scientific Electronic Library Online - SciELO constitui-se em um modelo para a gestão e operação de publicação eletrônica em rede cooperativa de coleções de periódicos científicos de qualidade crescente em acesso aberto com ênfase nos países em desenvolvimento e emergentes. SciELO tem como objetivo específico aumentar de forma sustentável a visibilidade, acessibilidade, qualidade, uso e impacto dos periódicos que publica. http://www.scielo.org/php/index.php SCIELO
  • 9. No ano de 1994, uma comissão organizadora, constituída por docentes, funcionários e alunos do Departamento de Engenharia de Produção da UNESP (Universidade Estadual Paulista) - Câmpus de Bauru, realizou o 1° SIMPEP - Simpósio de Engenharia de Produção. Desde então, o Evento foi se perfeiçoando, tornando-se um dos mais relevantes congressos de Engenharia de Produção do Brasil, pela qualidade dos seus “referees”, dos conferencistas e pela expressão científica dos trabalhos apresentados. A comissão científica do SIMPEP é formada, unicamente, por professores doutores pesquisadores na área de Engenharia de Produção, pertencentes às universidades de diferentes estados do Brasil. Apesar de não ser um evento itinerante, por ocorrer sempre na Faculdade de Engenharia da UNESP, campus de Bauru, os trabalhos enviados e as inscrições junto ao SIMPEP, caracterizam a abrangência nacional do Simpósio. Desde 2010, com ilustres participações de conferencistas internacionais, vindos da Suécia, da Espanha e de Portugal, o SIMPEP passou a ser também como um evento internacional, propiciando o avanço da capacitação científica através das conferências, das mesas redondas com propostas de discussões de temas atuais, bem como a divulgação dos resultados de pesquisas junto às diferentes áreas temáticas do Simpósio: Gestão da Produção; Gestão da Qualidade; Gestão Econômica; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Gestão do Produto; Pesquisa Operacional; Gestão Estratégica e Organizacional; Gestão do Conhecimento Organizacional; Gestão Ambiental; Educação em Engenharia de Produção; Engenharia de Produção, Sustentabilidade e Responsabilidade Social. http://www.simpep.feb.unesp.br/anais_simpep.php?e=5 SIMPEP
  • 10. O Google Acadêmico fornece uma maneira simples de pesquisar literatura acadêmica de forma abrangente. Você pode pesquisar várias disciplinas e fontes em um só lugar: artigos revisados por especialistas (peer-rewiewed), teses, livros, resumos e artigos de editoras acadêmicas, organizações profissionais, bibliotecas de pré-publicações, universidades e outras entidades acadêmicas. O Google Acadêmico ajuda a identificar as pesquisas mais relevantes do mundo acadêmico. http://scholar.google.com.br/schhp?hl=pt-BR Google Acadêmico
  • 11. A Sociedade Brasileira de Pesquisa Operacional (SOBRAPO) foi fundada em 1969, após a realização, em 1968, do I Simpósio de Pesquisa Operacional, realizado no ITA, em São José dos Campos, SP. A SOBRAPO mantém sua própria revista, que entra em seu 38º ano de publicação sob o título Pesquisa Operacional, e que é indexada nos International Abstracts in Operations Research da IFORS e desde 2002 ao SciELO. A SOBRAPO organiza, ainda, Simpósios anuais, este ano já em sua 41ª edição tendo uma média de 500 participantes por evento. As comunicações submetidas, aceitas após criteriosa avaliação pelos pares, se apresentadas no Simpósio são publicadas nos Anais do SBPO. http://www.xliiisbpo.iltc.br/tc.html SOBRAPO/SBPO
  • 12. http://www.abepro.org.br/ A ABEPRO é a instituição representativa de docentes, discentes e profissionais de Engenharia de Produção. A associação atua há mais de 20 anos assumindo as funções: de esclarecer o papel do Engenheiro de Produção na sociedade e em seu mercado de atuação, ser interlocutor junto às instituições governamentais relacionadas à organização e avaliação de cursos (MEC e INEP) e de fomento (CAPES, CNPq , FINEP e órgãos de apoio à pesquisa estaduais), assim como em organizações privadas, junto ao CREA , CONFEA, SBPC, ABENGE e outras organizações não governamentais que tratam a pesquisa, o ensino e a extensão da engenharia.
  • 13. Ao se cadastrar no portal da ABEPRO, consegue-se ter acesso aos anais do ENEGEP
  • 14. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 14 Periódicos CAPES
  • 15. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 15 Periódicos CAPES
  • 16. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 16 http://www.doaj.org/doaj?uiLanguage=pt DOAJ
  • 17. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 17 http://www.simpoi.fgvsp.br/ DOAJ
  • 18. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 18 Estrutura dos Trabalhos  Os artigos escolhidos devem obrigatoriamente ter pelo menos os seguintes tópicos: 1. Resumo; 2. Abstract; 3. Palavras Chave; 4. Introdução; 5. Revisão Bibliográfica; 6. Metodologia 7. Exemplo (s) de Aplicação / Resultados / Discussão; 8. Conclusão; 9. Referências. Obs.: Trata-se apenas de uma orientação para garantir a qualidade dos artigos e também o uso de material com embasamento acadêmico e metodológico.
  • 19. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 19 Estrutura dos Trabalhos  O prazo para seleção/escolha dos temas e definição dos grupos é: 22/08/13  Os trabalhos deverão apresentados em Power Point em seminário com datas a serem definidas pelo professor da disciplina. A apresentação deverá ser de no máximo 20 minutos seguidos de 10 minutos de discussão (com perguntas elaboradas por um dos grupos sorteado pelo professor no momento da apresentação) – E2.  Tanto a qualidade da apresentação quanto a qualidade das perguntas elaboradas serão avaliadas para compor a nota E2;  Obrigatoriamente todos os membros dos grupos participantes da discussão devem elaborar e também responder pelo menos uma pergunta sobre o tema discutido;  Grupos diferentes não podem abordar o mesmo tema, desde que, os artigos escolhidos sejam diferentes e previamente aprovados pelo professor da disciplina  O Resumo do artigo deverá ser entregue pelo grupo até o dia da prova M1 e deve ser elaborado de acordo com o manual trabalhos acadêmicos da UMC (E1);
  • 20. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 20 Estrutura dos Trabalhos  A não participação de qualquer dia do seminário, acarretará em perda proporcional na da respectiva nota de exercício referente a ND (M2).  Fica a critério do professor da disciplina, incluir mais condições ou até mesmo alterar as definidas até o momento com o objetivo de oferecer o melhor método possível para que a disciplina seja assimilada pelos alunos.  Não será permitido a edição de apresentações no dia do seminário, portanto fica restrito o uso de notebooks (dentro da sala onde as apresentações estão sendo realizadas) somente para os alunos que estarão apresentando os trabalhos.  Os artigos escolhidos e aprovados deverão ser entregues tanto eletronicamente (no dia da validação) quanto fisicamente (no dia da respectiva apresentação) para o professor.
  • 21. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 21 LIVROS: MOURA, R. A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenamento de materiais. São Paulo: IMAM, 2010. GASNIER, D. G. A dinâmica dos estoques: guia prático para planejamento, gestão de materiais e logística. São Paulo: IMAM, 2011. BERTAGLIA, P. R. Logística Empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia
  • 22. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 22
  • 23. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 23
  • 24. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 24 Plano de Ensino Ementa: - Evolução, conceitos e princípios fundamentais da movimentação de materiais; - Analisar a amplitude e complexidade do mercado atual de equipamentos de movimentação; - Padronização, unitização e codificação de materiais bem como suas relações com um fluxo eficiente e eficaz; - Ergonomia e as norma regulamentadoras - Aspectos de sustentabilidade aplicada à movimentação de materiais
  • 25. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 25 Plano de Ensino Objetivos da disciplina: - Apresentar os conceitos e equipamentos utilizados para a movimentação de materiais; - Apresentar como esses equipamentos devem ser utilizados de forma eficiente e produtiva ao longo da cadeia de suprimentos; - Com o intuito de gerar oportunidades de melhoria na qualidade da movimentação e redução de custos.
  • 26. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 26 Plano de Ensino Conteúdo Programático: 1) Introdução à movimentação e armazenagem de materiais; 2) A logística e a movimentação de materiais 3) Princípios básicos da movimentação de materiais; 4) A armazenagem e a movimentação de materiais; 5) A embalagem e a movimentação de materiais; 6) A carga utilizada e a movimentação de materiais; 7) Análise da movimentação e armazenagem de materiais 8) Qualidade e produtividade na movimentação e armazenagem de materiais;
  • 27. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 27 Plano de Ensino Conteúdo Programático (continuação...): 9) Segurança na movimentação e armazenagem de materiais 10) Indicadores de desempenho na movimentação de materiais; 11) Tendências da movimentação e armazenagem de materiais.
  • 28. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 28 Logística - Escopo (FONTES, 2012) Fonte: http://www.youtube.com/watch?NR=1&feature=endscreen&v=efX429kLcPA (aula do Professor Rogério Fontes acesso em 17/12/13) apud Robson e Copacino 1994
  • 29. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 29 Moderna definição de logística (GASNIER, 2002) Logística é o processo de planejar, executar e controlar o fluxo e a armazenagem, de forma eficaz e eficiente em termos de tempo, qualidade e custos, de matérias- primas, materiais em elaboração, produtos acabados e serviços, bem como das informações correlatas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo (cadeia de abastecimento), como o propósito de assegurar o atendimento das exigências de todos os envolvidos, isto é, clientes, fornecedores, acionistas, governo, sociedade e meio ambiente.
  • 30. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 30 Introdução à Movimentação e Armazenagem de Materiais (MOURA, 2010) A transformação de matéria-prima em produtos acabado só é possível caso obrigatoriamente pelo menos um dos três elementos básicos de produção se movimentarem: • Homem; • Máquina; • Material. Sem movimentação não existe produção
  • 31. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 31 Introdução à Movimentação e Armazenagem de Materiais (MOURA, 2010) Na maioria dos processos industriais, o material é o elemento que mais se movimenta. http://www.mercedes- benz.com.br/Interna.aspx?categoria=10&conteudo=11640 http://www.intelog.net/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoI D=508074&SubsecaoID=818291&Template=../artigosnoticias/user_ exibir.asp&ID=077474
  • 32. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 32 Introdução à Movimentação e Armazenagem de Materiais (MOURA, 2010) Salvo em produção de aviões, navios ou equipamentos pesados em que o homem e máquina convergem para o material que permanece parado durantes as etapas de fabricação http://www.iplay.com.br/Imagens/Divertidas/04gE/Fabrica_De _Boeing_Veja_Passo_A_Passo_Como_E_Feita_As_Aeronaves http://jardimgrandearora.blogspot.com.br/2011/01/est aleiro-eisa-e-construcao-do-segundo.html
  • 33. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 33 Introdução à Movimentação e Armazenagem de Materiais (MOURA, 2010) Os grandes atuais desafios das organizações são: • Produzir produtos com qualidade • Reduzir os Custos Operacionais Com o objetivo de gerar LUCRO
  • 34. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 34 Introdução à Movimentação e Armazenagem de Materiais (MOURA, 2010) As tecnologias atuais relacionadas a Movimentação de Materiais estão alinhadas em busca de atender a esse desafios. Em uma fábrica tradicional, a movimentação de materiais corresponde: • 25% de todos os empregados; • 55% de todo o espaço da fábrica; • 87% de tempo de produção.
  • 35. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 35 • Na aula passada vimos a definição de logística segundo Gasnier. • Quais definições de logística vocês encontraram? Aula passada
  • 36. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 36 Introdução à Movimentação e Armazenagem de Materiais (MOURA, 2010) Em relação aos custos, estima-se que a movimentação de materiais representa entre 15% a 20% do custos totais para fabricação. Devido a essa condição, a movimentação de materiais sempre é um dos principais focos dos programas de redução de custo (Melhoria Contínua).
  • 37. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 37 Introdução à Movimentação e Armazenagem de Materiais (MOURA, 2010) Tratando-se de melhoria em termos de qualidade, a movimentação de materiais também uma grande importância. Estudos indicam que entre 3% a 5% dos materiais movimentados são danificados Uma grande evidência disso são os arranhões e riscos nas paredes e pisos das instalações de manufatura ocasionadas pela movimentação descuidada dos materiais.
  • 38. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 38 Introdução à Movimentação e Armazenagem de Materiais (MOURA, 2010) Esse cenário leva a crer que a solução para esse problema competitivo seria: • A minimização ou até a eliminação da Movimentação de Materiais Consequentemente a economia gerada nos custos de mão de obra, equipamentos e também de qualidade seriam enormes, pois quanto menos os produtos forem movimentados, menores seriam: • Custos relacionados a movimentação; • Riscos ou probabilidade de danificá-los.
  • 39. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 39 Introdução à Movimentação e Armazenagem de Materiais (MOURA, 2010) Mas simplesmente eliminar os movimentos de materiais não é uma resposta satisfatória e possível em todos os casos. Dessa forma a Logística é o método pelo qual os custos totais de manufatura são reduzidos, por meio de: • Inventários reduzidos; • Segurança melhorada; • Furtos reduzidos; • Controles melhorados
  • 40. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 40 Introdução à Movimentação e Armazenagem de Materiais (MOURA, 2010) A simples operação de dobrar uma chapa é geralmente realizada em segundos. “Entretanto, a movimentação do material e da peça pode tornar essa operação complexa, demandando a permanência excessiva de materiais no piso da fábrica.”
  • 41. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 41 Introdução à Movimentação e Armazenagem de Materiais (MOURA, 2010) Análise do Tempo Total na Manufatura Convencional
  • 42. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 42 Evolução da Movimentação de Materiais (MOURA, 2010) Historicamente podemos observar que o homem sempre procurou desenvolver maneiras para transportar os materiais que serviam para sua existência. Ao longo dos anos o homem aprendeu a aplicar os seguintes princípios para facilitar o seu trabalho durante a movimentação de materiais (fácil seguro e rápido): • Alavanca; • Roda; • Polias; • Planos inclinados.
  • 43. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 43 Evolução da Movimentação de Materiais (MOURA, 2010)
  • 44. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 44 Evolução da Movimentação de Materiais (MOURA, 2010) Os primeiros registros das atividades de Movimentação de Materiais são baseados no murais do Antigo Egito ilustrando os movimentos de pesados blocos de pedra e estátuas. Mas infelizmente, as representações primitivas, não confirmam exatamente como os egípcios ergueram aqueles obeliscos ou estátuas gigantes
  • 45. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 45 Evolução da Movimentação de Materiais Fonte: http://www.pucrs.br/edipucrs/oegitoantigo.pdf Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Egito
  • 46. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 46 Evolução da Movimentação de Materiais (MOURA, 2010) “O museu do Cairo exibe o carrinho mais antigo que se conhece, construído 3.500 a.C., encontrado em uma tumba de Tutankamon.”
  • 47. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 47 Evolução da Movimentação de Materiais (MOURA, 2010) “Na Roma antiga, a arte contemporânea e as escrituras contêm várias ilustrações, das quais a maior parte é sobre a Movimentação dos Materiais.” “A construção de pirâmides e edifícios, a mineração, o movimento de pedras para estátuas, o transporte de água para obras, a construção de navios e o embarque de cagas forçaram o desenvolvimento de guindastes, roldanas, carrinhos de mão e mecanismos similares.”
  • 48. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 48 Evolução da Movimentação de Materiais (MOURA, 2010) • 1436 – venezianos estabeleceram a primeira linha progressiva de montagem para construção de navios; • 1445 a 1516 – Registros de São Gallo mostram como as colunas eram erguidas e as cargas içadas; • 1500 – a movimentação é aplicada para fabricação de armas e roupas; • 1600 – a indústria de produção em série surgi na Inglaterra com o desenvolvimento das fundições de ferro e das máquinas que transformavam algodão em tecidos;
  • 49. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 49 Evolução da Movimentação de Materiais (MOURA, 2010) • 1780 – Oliver Evans instala um sistema de correias transportadoras para o transporte contínuo em suas industrias (Philadelphia – EUA); • A partir dos desenvolvimento dos processos de manufatura, as atividades relacionadas a movimentação também desenvolveram-se; Apesar do desenvolvimento ao longo dos tempos, a Movimentação de Materiais foi reconhecida como uma parte vital e estratégica ao processo industrial somente nas ultimas duas ou três décadas.
  • 50. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 50 Evolução da Movimentação de Materiais (MOURA, 2010) Resumo da evolução da Movimentação de Materiais: • No passado – homens e animais transportavam os materiais com o seu próprio esforço. • No presente – homens movem os materiais utilizando-se de equipamentos para reduzir seus esforços. • Concepção moderna – materiais em movimento automático entre processos automáticos de fabricação.