2. Estruturas geológicas antigas
Com exceção das bacias de
sedimentação recente, como a do
Pantanal Mato-Grossense, parte
ocidental da bacia Amazônica e
trechos do litoral nordeste e sul,
Grande diversidade de formas e
estruturas de relevo
Serras, escarpas, planaltos, planícies,
depressões, chapadas, tabuleiros,
cuestas e muitas outras.
As formações são antigas, mas as formas do relevo são recentes.
3. Primeira
classificação
– 1940
Aroldo de Azevedo (1910-1974)
Planaltos → terrenos levemente acidentados,
com mais de 200 metros de altitude, e
Planícies → superfícies planas, com altitudes
inferiores a 200 metros.
Essa classificação divide o Brasil em sete
unidades de relevo
4.
5. Segunda
classificação
– 1958
Aziz Ab’Sáber (1924-2012)
A partir de então, foram consideradas as seguintes
definições:
PLANALTO: área em que os processos de erosão
superam os de sedimentação.
PLANÍCIE: área mais ou menos plana em que os
processos de sedimentação superam os de erosão,
independentemente das cotas altimétricas.
O Brasil passa a ter dez compartimentos de relevo
6.
7. Terceira classificação – 1989
Jurandyr Ross
Baseada nos estudos de Aziz Ab’Sáber e na análise de imagens de
radar do Projeto Radambrasil
• Mapeamento completo e minucioso do país durante o período militar
Foi detalhado mais um tipo de compartimento:
Depressão: relevo aplainado, rebaixado em relação ao seu entorno;
nele predominam processos erosivos
É importante destacar que cada nova classificação não substitui
completamente a anterior
8.
9.
10. ATENÇÃO!
Planície x Bacia
sedimentar: Não
devemos confundir
uma com a outra!
A planície é uma
FORMA DE
RELEVO
A bacia sedimentar
é uma
ESTRUTURA
GEOLÓGICA
13. CUESTA
Possui um lado com escarpa abrupta e outro
com declive suave.
Ocorre porque os agentes externos atuaram
sobre rochas com resistências diferentes.
14. CHAPADA
Tipo de planalto cujo
topo é aplainado e as
encostas são escarpadas.
Também é conhecido
como planalto tabular.
15. MORROS
Em sua acepção mais comum é
uma pequena elevação de
terreno, uma colina.
Em sua classificação dos
domínios morfoclimáticos,
Ab’Sáber destacou os
“MARES DE MORROS”
16. MONTANHA
Cadeia orogênica, como a Cordilheira dos Andes.
No Brasil existiram, há milhões de anos, montanhas que ao longo do tempo
geológico foram modeladas pelos processos exógenos
No dia a dia, costuma-se chamar de montanha qualquer grande elevação do
relevo.
PROCESSOS EXÓGENOS = EXTERNOS
PROCESSOS ENDÓGENOS = INTERNOS
17. • movimento tectônico horizontal
• pode ser convergente ou divergente.
• movimentos rápidos
OROGÊNESE
EPIROGÊNESE
• caso esse movimento seja para cima, recebe o nome de soerguimento e para baixo,
subsidência.
• movimentos lentos
→ movimentos tectônicos verticais
18. SERRA
Esse nome é utilizado para designar
um conjunto de formas variadas
de relevo, como dobramentos
antigos e recentes, escarpas de
planalto e cuestas.
Sua definição e uso não são rígidos,
sofrendo variação de uma região
para outra do país.
19. INSELBERG (‘monte
ilha’, em alemão)
Saliência no relevo encontrada
em regiões de clima árido e
semiárido.
Sua estrutura rochosa foi mais
resistente à erosão que o material
que estava em seu entorno.