Lightning Talks sobre a importância dos testes de aceitação e algumas boas práticas. Palestra realizada no QCon 2011. Slides baseados na palestra original sobre testes de aceitação.
Agile Testing - entregando valor do início a fimElias Nogueira
Apresentação sobre Agile Testing no 2˚ Encontro do Grupo de Teste de Software do Ceará - GTS dia 05/05/2014 em Fortaleza/CE.
Essa apresentação dá um overview sobre o que Agile Testing e já apresenta, na prática, como o testador deve trabalhar desde o início de um projeto (requisitos) até a automação do sistema/funcionalidade.
Greenbar - Testes automatizados na sua empresaRafael Ponte
Experiência de quase 2 anos tentando inserir e manter a cultura de testes automatizados numa empresa. Desafios e as barreiras enfrentadas ao adotar a cultura de testes automatizados nesta empresa, onde acertamos e onde erramos, como a equipe (e isso inclui os gerentes) responderam a mudança e como isso impactou nos sprints e entrega de software.
Agile Testing - entregando valor do início a fimElias Nogueira
Apresentação sobre Agile Testing no 2˚ Encontro do Grupo de Teste de Software do Ceará - GTS dia 05/05/2014 em Fortaleza/CE.
Essa apresentação dá um overview sobre o que Agile Testing e já apresenta, na prática, como o testador deve trabalhar desde o início de um projeto (requisitos) até a automação do sistema/funcionalidade.
Greenbar - Testes automatizados na sua empresaRafael Ponte
Experiência de quase 2 anos tentando inserir e manter a cultura de testes automatizados numa empresa. Desafios e as barreiras enfrentadas ao adotar a cultura de testes automatizados nesta empresa, onde acertamos e onde erramos, como a equipe (e isso inclui os gerentes) responderam a mudança e como isso impactou nos sprints e entrega de software.
QA Reviews, Kick-offs e Desk Checks por estória: três práticas que podem prev...Thiago Ghisi
Palestra ministrada no AgileBrazil 2013 com @rafaelportela
Descrição:
Projetos ágeis são, em sua maioria, conduzidos através de estórias de usuário. Ao longo dos últimos anos, várias práticas foram descobertas a fim de facilitar a comunicação e a colaboração dentro de um time para encontrar e resolver problemas o mais cedo possível no processo, além de entregar o valor dessas estórias rapidamente e com a melhor qualidade possível.
O que varia muito em cada projeto é a frequencia com que as práticas sao executadas – e isso se deve em grande parte à metodologia base utilizada. Em metodologias mais tradicionais (baseadas no modelo cascata), por exemplo, era comum ter somente um kickoff (válido para uma série de práticas, tais como sessões de estimativas, revisão de requisitos ou showcases) de todo o projeto apenas no começo ou somente no final. Já em metodologias baseadas no modelo de iterações, ágeis ou não (RUP e Scrum, por exemplo), passou a ser comum ter um kickoff a cada release (grupo de iterações) ou até a cada iteração. Sessões de estimativa são um bom exemplo, já que levavam até semanas em projetos baseados no modelo cascata passaram a levar um período ou até menos de 2 horas em projetos iterativos.
No modelo de fluxo contínuo (Kanban), passou-se a utilizar essas práticas com uma frequencia maior, porém, por outro lado, com um volume de trabalho menor, assim como um número reduzido de pessoas envolvidas na execução de cada uma dessas práticas.
Vale salientar também que o resultado do uso dessas práticas também podem variar de acordo com a maturidade do time, sendo necessárias mais ou menos dessas “discussões” programadas.
Por meio desta apresentação, os palestrantes terão como foco o uso dessas três práticas (QA Review, Kickoff e Desk Check) por estória e como elas foram trabalhadas em um grande projeto, durante aproximadamente um ano. Pretende-se definir rapidamente as práticas de QA Review, Kickoff e Desk Check, e mostrar para que, e como elas foram sendo realizadas ao longo do nosso projeto.
Assim, por meio dessa palestra, serão mostradas as lições aprendidas, quando foi interessante utilizar tais práticas, como elas evoluiram, assim como quais foram as dificuldades encontradas, levando em consideração a distribuição geográfica e os diferentes papéis dentro do nosso time. Além disso, a apresentação trará algumas dicas para uma execução dessas práticas de uma maneira mais eficiente.
Mais detalhes: http://submissoes.agilebrazil.com/2013/sessions/819-qa-reviews-kick-offs-e-desk-checks-por-estoria-tres-praticas-que-podem-prevenir-muitos-problemas
Apresentação sobre testes em ambiente ágil, abordando o manifesto do teste e seus princípios.
Nos testes ágeis usamos os quadrantes de teste como um guia para ajudar a cobertura de todos os tipos de testes.
Diferença entre teste ágil e tradicional e também os níveis de testes ágeis.
Automação de testes dividido para os níveis de UI, Service e Unit.
Métrica de testes.
TDD - Test Drive Development
No meu último projeto me deparei com o desafio de automatizar testes para gráficos onde as cores, formatos e detalhes eram muito importantes para a funcionalidade.
A solução foi aplicar Visual Regression Testing e garantir que esses aspectos visuais estavam de acordo com o esperado.
Nessa palestra vamos ver o que é Visual Regression Testing e exemplos de como automatizar usando algumas ferramentas de mercado (Percy, Lineup, Visual Review, AppliTools) e também que é possível implementar a sua própria.
Meetup SP - O QA & a Especificação Por ExemploSamanta Cicilia
Especificação por exemplo é um conjunto de patterns que ajudam a construir o produto certo da maneira certa. Muitas pessoas atribuem sua utilização apenas a parte de teste de software, porém ela vai muito além disso e tem dicas valiosas sobre o quanto a colaboração pode nos ajudar a descobrir o que nossos clientes realmente precisam.
Apresentação introdutória com algumas questões importantes de como se tornar um Agile Tester no formato de dicas, que foi apresentada no BRATESTE 2013 dia 25/10/2013 no Rio de Janeiro
Testes de aceitação automatizados evidenciam rastreabilidade, cobertura e des...Francisco Edmundo Andrade
Apresentação realizada por Edmundo Andrade (edworld) no evento Agile Brazil 2012, em São Paulo, no dia 6 de setembro de 2012.
Com a ampla disseminação dos métodos ágeis nos últimos anos, a automação de testes tornou-se popular entre os desenvolvedores de software. O custo da escrita de testes automatizados (de aceitação, de unidade etc.) costuma ser compensado pelo maior grau de confiabilidade e de manutenibilidade do software resultante.
O objetivo da palestra foi demonstrar como os testes de aceitação automatizados podem subsidiar a gestão dos produtos de software, evidenciando características importantes tais como: rastreabilidade com requisitos, rastreabilidade com código-fonte, cobertura de código e desempenho. Durante a demonstração, foram utilizadas soluções de código aberto.
Apresentação sobre como funciona testes e qualidade em um projeto Ágil e como ferramentas específicas ajudam a aumentar a produtividade e a colaboração entre desenvolvedores e testers
Estruturando um time de design do unicórnio ao especialistaSimone Beltrame
Em uma startup em crescimento, é comum ver um único designer com diferentes papéis: ele faz desde pesquisas com o usuário até o front-end de uma funcionalidade.
Por um lado, isso garante rapidez nas entregas de uma sprint; por outro, pode render inconsistências visuais e técnicas quando o time começa a crescer.
Na Resultados Digitais, fomos de um para cinco designers no time de produto. Definimos funções e processos sem perder a agilidade do nosso time. Aprendemos a ter foco na usabilidade do nosso software, a manter padrões na UI e pesquisar soluções, afim de garantir um produto que os usuários se sintam mais produtivos em suas atividades.
QA Reviews, Kick-offs e Desk Checks por estória: três práticas que podem prev...Thiago Ghisi
Palestra ministrada no AgileBrazil 2013 com @rafaelportela
Descrição:
Projetos ágeis são, em sua maioria, conduzidos através de estórias de usuário. Ao longo dos últimos anos, várias práticas foram descobertas a fim de facilitar a comunicação e a colaboração dentro de um time para encontrar e resolver problemas o mais cedo possível no processo, além de entregar o valor dessas estórias rapidamente e com a melhor qualidade possível.
O que varia muito em cada projeto é a frequencia com que as práticas sao executadas – e isso se deve em grande parte à metodologia base utilizada. Em metodologias mais tradicionais (baseadas no modelo cascata), por exemplo, era comum ter somente um kickoff (válido para uma série de práticas, tais como sessões de estimativas, revisão de requisitos ou showcases) de todo o projeto apenas no começo ou somente no final. Já em metodologias baseadas no modelo de iterações, ágeis ou não (RUP e Scrum, por exemplo), passou a ser comum ter um kickoff a cada release (grupo de iterações) ou até a cada iteração. Sessões de estimativa são um bom exemplo, já que levavam até semanas em projetos baseados no modelo cascata passaram a levar um período ou até menos de 2 horas em projetos iterativos.
No modelo de fluxo contínuo (Kanban), passou-se a utilizar essas práticas com uma frequencia maior, porém, por outro lado, com um volume de trabalho menor, assim como um número reduzido de pessoas envolvidas na execução de cada uma dessas práticas.
Vale salientar também que o resultado do uso dessas práticas também podem variar de acordo com a maturidade do time, sendo necessárias mais ou menos dessas “discussões” programadas.
Por meio desta apresentação, os palestrantes terão como foco o uso dessas três práticas (QA Review, Kickoff e Desk Check) por estória e como elas foram trabalhadas em um grande projeto, durante aproximadamente um ano. Pretende-se definir rapidamente as práticas de QA Review, Kickoff e Desk Check, e mostrar para que, e como elas foram sendo realizadas ao longo do nosso projeto.
Assim, por meio dessa palestra, serão mostradas as lições aprendidas, quando foi interessante utilizar tais práticas, como elas evoluiram, assim como quais foram as dificuldades encontradas, levando em consideração a distribuição geográfica e os diferentes papéis dentro do nosso time. Além disso, a apresentação trará algumas dicas para uma execução dessas práticas de uma maneira mais eficiente.
Mais detalhes: http://submissoes.agilebrazil.com/2013/sessions/819-qa-reviews-kick-offs-e-desk-checks-por-estoria-tres-praticas-que-podem-prevenir-muitos-problemas
Apresentação sobre testes em ambiente ágil, abordando o manifesto do teste e seus princípios.
Nos testes ágeis usamos os quadrantes de teste como um guia para ajudar a cobertura de todos os tipos de testes.
Diferença entre teste ágil e tradicional e também os níveis de testes ágeis.
Automação de testes dividido para os níveis de UI, Service e Unit.
Métrica de testes.
TDD - Test Drive Development
No meu último projeto me deparei com o desafio de automatizar testes para gráficos onde as cores, formatos e detalhes eram muito importantes para a funcionalidade.
A solução foi aplicar Visual Regression Testing e garantir que esses aspectos visuais estavam de acordo com o esperado.
Nessa palestra vamos ver o que é Visual Regression Testing e exemplos de como automatizar usando algumas ferramentas de mercado (Percy, Lineup, Visual Review, AppliTools) e também que é possível implementar a sua própria.
Meetup SP - O QA & a Especificação Por ExemploSamanta Cicilia
Especificação por exemplo é um conjunto de patterns que ajudam a construir o produto certo da maneira certa. Muitas pessoas atribuem sua utilização apenas a parte de teste de software, porém ela vai muito além disso e tem dicas valiosas sobre o quanto a colaboração pode nos ajudar a descobrir o que nossos clientes realmente precisam.
Apresentação introdutória com algumas questões importantes de como se tornar um Agile Tester no formato de dicas, que foi apresentada no BRATESTE 2013 dia 25/10/2013 no Rio de Janeiro
Testes de aceitação automatizados evidenciam rastreabilidade, cobertura e des...Francisco Edmundo Andrade
Apresentação realizada por Edmundo Andrade (edworld) no evento Agile Brazil 2012, em São Paulo, no dia 6 de setembro de 2012.
Com a ampla disseminação dos métodos ágeis nos últimos anos, a automação de testes tornou-se popular entre os desenvolvedores de software. O custo da escrita de testes automatizados (de aceitação, de unidade etc.) costuma ser compensado pelo maior grau de confiabilidade e de manutenibilidade do software resultante.
O objetivo da palestra foi demonstrar como os testes de aceitação automatizados podem subsidiar a gestão dos produtos de software, evidenciando características importantes tais como: rastreabilidade com requisitos, rastreabilidade com código-fonte, cobertura de código e desempenho. Durante a demonstração, foram utilizadas soluções de código aberto.
Apresentação sobre como funciona testes e qualidade em um projeto Ágil e como ferramentas específicas ajudam a aumentar a produtividade e a colaboração entre desenvolvedores e testers
Estruturando um time de design do unicórnio ao especialistaSimone Beltrame
Em uma startup em crescimento, é comum ver um único designer com diferentes papéis: ele faz desde pesquisas com o usuário até o front-end de uma funcionalidade.
Por um lado, isso garante rapidez nas entregas de uma sprint; por outro, pode render inconsistências visuais e técnicas quando o time começa a crescer.
Na Resultados Digitais, fomos de um para cinco designers no time de produto. Definimos funções e processos sem perder a agilidade do nosso time. Aprendemos a ter foco na usabilidade do nosso software, a manter padrões na UI e pesquisar soluções, afim de garantir um produto que os usuários se sintam mais produtivos em suas atividades.
DevCamp - O papel de um testador em uma equipe ágilElias Nogueira
Nesta apresentação são colocados alguns pontos/papéis do testador em uma equipe ágil e as principais dúvidas de uma equipe quando alguém "veste o chapéu" de teste ou teremos um testador na equipe.
Todas as abordagens de testes dentro do ágilElias Nogueira
Palestra apresentada dia 10/11/2012 no Rio Agile Talks (@rioagile) mostrando a importância do Agile Testing e das visões que mudam sobre modelos, como o quadrande de Brian Merick que pode ser mudado/atualizado pelo novo uadrante proposto por Elisabeth Hendrickson, mas onde uma coida não muda: a pirâmide de automação de teste
Apresentação sobre alguns conceitos iniciais de teste de software.
Fala sobre tipos de teste, agile testing, papéis envolvidos, cultura de testes.
Apresentação feita em conjunto por Roberto Espinha e Anelise Bastos.
Importância de Testes Automatizados para Continuous Delivery & DevOpsSamanta Cicilia
O mercado tem exigido cada vez mais rapidez nas entregas dos times de desenvolvimento, para atender as demandas de negócio e manter a competitividade. Para garantir que essas entregas aconteçam no tempo esperado e com qualidade, é muito importante investir em todos os níveis de teste automatizados. Vamos ver quais são esses níveis de teste e alguns exemplos práticos usando Python de testes unitários, integração, funcionais, performance e mutação.
Os desenvolvedores estão constantemente tendo novas idéias, e hoje em dia é cada vez mais viável colocá-las em prática. Mas não adianta desenvolver um serviço 100% funcional se sua interface não conseguir se comunicar com o usuário. É necessário solucionar sua necessidade não só por funcionalidade, mas também pela sensação de segurança, pelo conforto, e por satisfação pessoal.
Nesta apresentação, foram dadas dicas e estratégias de como parar de desenvolver produtos centrados apenas em máquinas, e começar a desenvolver também centrados no usuário.
O que seus testes garantem, o funcionamento do código ou das funcionalidades ...Isaac de Souza
A importância de testes de software já deveriam ser um consenso entre times de desenvolvimento. Contudo ainda há profissionais que não compreendem o valor deles, um dos motivos é que de fato muitos softwares possuem testes mas continuam a apresentar bugs a cada entrega. Isso ocorre porque é comum os testes garantirem o funcionamento do código, mas não das funcionalidades como um todo. Na apresentação será abordado como equilibrar testes unitários, de componentes e de integração organizando-os através de uma visão mais direcionada ao negócio, features e histórias do que apenas ao código implementado.