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Pandemia
PANDEMIA PREPARAÇÃO PARA A EMERGÊNCIA NAS EMPRESAS Formação CVP  7 FEV 2007
RESPONSABILIDADES:  Individual  / CVP / Ministério da Saúde Planificar Evitar Gerir Empresas Indivíduos CVP Prevenção Triagem Informação Quarentena Apoio   domiciliário Ministério da Saúde Evolução da Pandemia
Gripe das Aves Epidemia Pandemia Endemia ≠
Gripe das Aves Infecção pelo Vírus  Influenza A (H5N1) Resumo histórico O sindroma originado pelos vírus influenza tem sido referenciado: ,[object Object],A mais devastadora foi a “ gripe espanhola ”, devida ao vírus  Influenza   A(H1N1) , que matou entre 30 a 40 milhões de pessoas entre 1918 e 1920. As pandemias de 1957 ( gripe asiática ) e de 1968 ( gripe de Hong Kong ) mataram mais de 4 milhões de pessoas, sobretudo crianças e idosos; a 1ª foi devida ao subtipo A(H2N2) e a 2ª aos subtipos A(H3N3) e A(H1N1). ,[object Object],[object Object]
Vírus da Gripe Situação actual Em 1931, Richard Shope isolou pela 1ª vez o vírus da gripe nos porcos Em 1933, foi descrito o 1º vírus humano (Smith, Andrewes e Laidlaw), denominado  vírus A Em 1940 foi descoberto o  vírus B  e em 1947 o  vírus C
Vírus da Gripe Situação actual A etiologia viral da gripe é hoje em dia aceite sem qualquer dúvida…. … .O bacilo descoberto por Pfüger, em 1890 em doentes falecidos numa epidemia de gripe…tratava-se de um bacilo Gram(-), conhecido hoje como  Haemophilus Influenza
Vírus da Gripe Estrutura dos vírus da gripe Os vírus: ,[object Object],[object Object],[object Object],… Os vírus A e B contêm cada um oito segmentos de ARN e o vírus C contem sete. Os vírus da gripe são vírus ARN…
Vírus da Gripe Estrutura dos vírus da gripe O vírus A divide-se em sub-tipos de acordo com as glicoproteínas de superfície:  ,[object Object],[object Object],É contra a neuraminidase que são dirigidos nos principais tratamentos anti-virais específicos.
Vírus da Gripe Estrutura dos vírus da gripe Na gripe de tipo A existem 16 tipos de hemaglutininas e 9 de neuramindases … os sub-tipos possíveis serão pois 9 x 16 = 144 !!  Só um pequeno nº tinha sido detectado no homem: ,[object Object],[object Object],[object Object],Nos últimos anos foram descobertos novos sub-tipos entre as doenças humanas: ,[object Object],[object Object],[object Object]
Vírus da Gripe Estrutura dos vírus da gripe Os vírus B e C são quase exclusivamente humanos. Os vírus A são essencialmente aviários e só uma minoria afecta os mamíferos
Vírus da Gripe Estrutura dos vírus da gripe Os vírus da gripe subsistem ao frio. São destruídos a + 56 graus C durante 3 horas e a + 63 graus C durante 30 minutos… … uma cozedura a + 70 graus será pois eficaz!! … o perigo de  contaminação desaparece desde que a carne seja cozinhada
Gripe das Aves Virus Influenza Alterações da composição antigénica e genética Profundas Menores Shift Drift
Gripe das Aves Infecção pelo Vírus  Influenza A (H5N1) Situação actual Em 1997, numa criança de 3 anos com problemas respiratórios de rápido agravamento, foi isolado um vírus A do sub-tipo H5… … melhor caracterizado definiu-se como o H5N1 Este vírus era bastante comum entre as aves (“impossível infectar humanos”!); era conhecido desde 1961 como  hóspede inofensivo  da andorinha do mar Este caso eclodiu ao mesmo tempo que uma epidemia devastadora e mortal se observava sobre os frangos
Gripe das Aves Infecção pelo Vírus  Influenza A (H5N1) Situação actual No total foram infectadas 18 pessoas com 6 mortes.  Após intensas medidas de saúde pública… … Sucesso??!!. … 5 anos de silêncio
Gripe das Aves Infecção pelo Vírus  Influenza A (H5N1) Situação actual Em 2003…regressou na península da Indochina ( Vietname, Laos, Cambodja e Tailândia) estendendo-se depois a outros países asiáticos. Além das dezenas de milhões de aves que foram exterminadas, o vírus atacou outras espécies animais…(felinos, porcos e… … o homem De 2003 a 2005 morreram cerca de 100 pessoas, com infecção confirmada pelo H5N1
Gripe das Aves Infecção pelo Vírus  Influenza A (H5N1) Situação actual Em 2005….. “ Ponto de viragem” O vírus só tinha infectado aves domésticas e aves selvagens sedentárias, mas agora propagava-se a várias espécies  migratórias. Aves migratórias Globalização Eficaz vector de propagação
Gripe das Aves Infecção pelo Vírus  Influenza A (H5N1) Os vírus da gripe estão em constante mutação: ,[object Object],[object Object]
Gripe das Aves Infecção pelo Vírus  Influenza A (H5N1) Pandemia :  sinais (factores) de inquietação: ,[object Object],[object Object],[object Object]
Gripe das Aves Infecção pelo Vírus  Influenza A (H5N1) Tratamento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Em caso de pandemia gripal, ou até só numa ameaça, devem ser encarados outros meios
Gripe das Aves Infecção pelo Vírus  Influenza A (H5N1) Situação actual Antes do 1º caso em humanos, só havia referência ao H5N1 em diferentes espécies de aves ( e daí a designação) incluindo galinhas e patos / gansos. Os patos e gansos seriam os principais reservatórios do vírus e as galinhas infectadas morriam rapidamente.
Contaminação ≠ Infecção
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],INFORMAÇÃO GERAL As pandemias:
INFORMAÇÃO GERAL Pandemias Propagação: ,[object Object],[object Object],[object Object]
Pandemias INFORMAÇÃO GERAL Virulência : ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PANDEMIA: UMA EMERGÊNCIA ? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Período Fases Objectivos fundamentais de saúde pública INTER PANDÉMICO Fase 1 Não estão identificados novos sub-tipos do vírus da gripe em humanos. Um sub-tipo de vírus da gripe que já causou infecção em humanos pode estar em circulação entre animais, mas o risco de infecção ou doença humana é baixo  Reforçar os planos de contingência para a gripe pandémica e a sua implementação, quer a nível global, regional, nacional  e sub-nacional. Fase 2 Não estão identificados novos sub-tipos do vírus da gripe. No entanto, existe um sub-tipo do vírus da gripe em circulação em animais que apresenta um elevado risco de infecção humana. Controlar as epizootias. Minimizar o risco de transmissão aos seres humanos através da rápida detecção e declaração de situações de potencial transmissão. ALERTA PANDÉMICO Fase 3 Existe infecção humana com um novo sub-tipo do vírus,mas não foi detectada transmissão pessoa-pessoa ou, no máximo, houve situações raras de transmissão para contactos próximos Assegurar a rápida caracterização do novo sub-tipo do vírus. Minimizar a transmissão. Detectar atempadamente casos esporádicos. Declarar e responder a casos adcionais. Fase 4 Existem um ou mais pequenos ‘clusters’ / surtos com transmissão pessoa-pessoa limitada, no entanto a disseminação do vírus é completamente localizada, indicando que o vírus ainda não está bem localizado ao hospedeiro humano. Conter o novo vírus em focos limitados ou retardar a sua disseminação de forma a evitar, se possível, a pandemia e a ganhar tempo para a implementação de medidas de preparação / prevenção. Incluindo o desenvolvimento de vacinas.  Fase 5 Existem clusters / surtos de maiores dimensões, mas a transmissão pessoa-pessoa ainda é localizada, indicando que o vírus está a adaptar-se gradualmente ao hospedeiro humano, contudo ainda não atingiu um nível de transmissão considerado eficaz (substancial risco pandémico ) Reforçar as acções de contenção ou retardamento da disseminação do vírus, de forma a evitar, se possível, a pandemia e a ganhar tempo para a implementação de medidas de resposta. PANDÉMICO Fase 6 A pandemia está instalada: existe um risco aumentado e mantido de transmissão na  população em geral Minimizar o impacto da pandemia
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Infecção simultânea de ambos os vírus Novas estirpes de vírus. Poucos humanos têm imunidade natural Pode ocorrer transmissão de pessoa para pessoa Consequências possíveis (Quando se inicia a transmissão entre humanos)— fase 4 da OMS
Riscos para 2006 Pandemias Terrorismo internacional Riscos a curto prazo  2  Consequências  4   Riscos a curto prazo  4 Consequências  1 Riscos 1---baixo 2---moderado  10% 3---alto 4---muito alto > 20% consequências ,  severidade 1---baixa …<100 vidas ;impacto GDP <0,2% 2---moderada 3---alta 4---muito alta…>1 M de vidas; perdas 1000 milhões de Euros; impacto GDP- 1,5% Estudo World Economic Forum, Merril Lynch e Swiss Re
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Riscos   (para o negócio) “ Uma vez emergindo, uma pandemia gripal tornar-se-á, como risco único, a maior das ameaças para a continuidade do negócio e durará para cima de 18 meses” Harvard business review “ Uma pandemia é fundamentalmnente diferente de outros riscos mais tradicionais” A recuperação é mais difícil… … .é um acontecimento global … … e muitas cidades podem ser infectadas quase simultâneamente
A  fase 3  da OMS é o ponto no qual as empresas deveriam desenvolver planos de mitigação de risco…. Riscos   (para o negócio) Harvard business review … testando-os em cenários virtuais e realizando exercícios, que deverão ser regularmente actualizados Na  fase 4  da OMS , o tempo de planeamento passou, dado que qualquer plano necessita de estar já implementado  Pela altura da  fase 5  da OMS , já é demasiadamente tarde para iniciar planeamento…. É tempo de execução estratégica intensa
Método de Apresentação 3 Fases principais: 1-Planificar:   ( fases  1 a 3  do plano de preparação da OMS)— o vírus ainda não se transmite eficazmente, trata-se ainda de uma  epizotia 2-Evitar a contaminação   ( fases  4 a 5  do plano de preparação da OMS)— o vírus transmite-se eficazmente,  3-Gerir   ( fases  5 a 6  do plano de preparação da OMS)— o vírus transmite-se muito eficazmente,  Em cada uma estas fases…  2 objectivos: Limitar a propagação Manutenção dos serviços essenciais Em cada uma estas fases…  factores essenciais: Comunicação Controle Responsabilidade Não se trata de uma lista de “receitas” mas sim de pontos que o gestor pode considerar de modo a preparar a empresa para uma emergência
ATENÇÃO O vírus evolui e alguns dados aqui apresentados podem modificar-se no tempo É importante  estar constantemente informado
Impacto da Pandemia na Sociedade Civil em função  do GRAU de organização e da INTENSIDADE da gripe Fraca intensidade Forte  intensidade Com  Organização ( planificação, gestão) Sem  Organização (Planificação, gestão) Alarme Perturbação Caos Perturbação Grave
Absentismo Continuidade  Informação Contágio Controle Responsabilidade Fase 3 Fase 4 Planificação
chave !... Planificar  Prevenir  Gerir O plano de contingência Medidas a adoptar durante a pandemia
Planificação
1)  PLANIFICAR   /  travar o contágio Prever medidas para diminuir o contágio ,[object Object],Responsável de referência…  Gestor(s) de gripe Grupo de crise…Direcção, RH, Gestor (s) de gripe, médico ,[object Object],Modalidades  comunicação à distância Pessoal dispensável Barreiras e outras modalidades para manter distância c/ clientes ,[object Object],Material de limpeza Material de protecção pessoal Medicamentos ,[object Object],Higiene pessoal Limpeza do local de trabalho
1)  PLANIFICAR   /  travar o contágio Na planificação a comunicação é fundamental ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
NOTIFICAÇÃO DO VIRUS INFLUENZA É fundamental limitar o contágio: NÃO VENHA AO TRABALHO SE TIVER: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Se tiver alguns dos sintomas acima descritos, por favor fique em casa e espere que esteja totalmente recuperado antes de voltar para o trabalho Se começar a sentir-se doente no local de trabalho,  NÂO SAIA  dessa  área  Ligue para o Gestor da Gripe:-----------------------  Ext.................
1) PLANIFICAR /  manter actividade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Evitar
2) Evitar a contaminação   /  travar o contágio ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TENHO GRIPE ,[object Object]
Qual a diferença entre a  GRIPE  e uma  CONSTIPAÇÃO comum? Sintomas Gripe Constipação comum Febre Normal,  38-40ºC e dura cerca de 3 a 4 dias Raro Dor de Cabeça Normal e pode ser muito forte Raro Dores Musculares Normal e podem ser muito fortes Raro Fadiga e Fraqueza Normal, e pode durar cerca de 2, 3 semanas ou mais após uma doença aguda Verifica-se algumas vezes, mas moderado Fadiga debilitadora Normal mas os primeiros sintomas podem ser muito fortes Raro Náuseas, Vómitos e diarreia Em crianças com idade < 5 anos Raro Olhos Inflamados Raro Normal Congestão nasal, pingo no nariz Raro Normal Espirros Raro Habitual Dores de garganta Habitual Habitual Pressão no peito Habitual e pode ser muito forte Verifica-se algumas vezes mas é moderado Complicações Deficiência respiratória, pode levar a uma situação crónica, pode por em risco a vida Congestão ou otites Fatalidades Bem conhecidas Não existem relatos Prevenção Vacina da gripe, lavar as mãos frequentemente, tapar a boca quando se tosse Lavar frequentemente as mãos e tapar a boca quando se tosse
Máscaras:  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Máscaras Qual o tipo de máscaras que devem ser utilizadas? Existem 2 tipos de máscaras  (de uso vulgar) MÁSCARAS CIRÚRGICAS MÁSCARAS REPIRATÓRIAS Servem para evitar a projecção de secreções das vias aéreas superiores ou de saliva que podem conter agentes infecciosos transmissíveis. Protege somente quem as usa contra os agentes infecciosos transmissíveis através de gotículas. Estas máscaras não protegem contra os agentes infecciosos transmitidos por via aérea. Servem para proteger somente quem as usa contra a inalação de agentes infecciosos transmissíveis por via aérea. Podem dificultar a respiração; têm de estar classificadas com as normas… FFP1 / 2 / 3 ou EN 149
Como utilizar: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Máscaras Como usar correctamente as máscaras? Verificar na embalagem se as máscaras têm  a marca CE
2) Evitar a contaminação   /  manter actividades ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Gerir
3) Gerir /   travar contágio ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Utilizar as escadas em vez do elevador para reduzir contágio
Higiene pessoal ,[object Object],[object Object]
Meios de Protecção contra  doenças respiratórias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1. Retirar os objectos pessoais. Molhar as mãos com água quente. 2. Adicionar sabão na palma da mão. 3. Esfregar as mãos até criar espuma. 4. Esfregar bem por forma a cobrir toda a mão e entre os dedos. 5. Lavar os nós dos dedos, costas das mãos e os dedos. 7. Esfregar bem a cabeça dos dedos na palma da mão para limpar as unhas. 8. Passar bem por água quente. 9. Secar com um toalhete descartável e utilizá-lo para fechar a torneira. 6. Limpar bem entre o polegar e o indicador. Lavar as mãos com água e sabão O tempo mínimo de lavagem é de 20 seg
[object Object],2.Esfregar bem as mãos. 3. Esfregar bem entre e à volta dos dedos. 4. Cobrir bem as mãos e os dedos com o gel. 5. Esfregar as costas da mão e os dedos.  Esfregue cada um dos polegares. 6. Esfregar a cabeça dos dedos na palma da mão oposta. Lavar as mãos com gel à base de álcool 7.Continue a esfregar até as mãos estarem secas A quantidade suficiente de gel varia de produto para.produto. Produto suficiente para manter as mãos húmidas por 15 segundos . Não utilizar estes produtos com água Não utilizar toalhetes para secar as mãos
3) GERIR /   manter a actividade essencial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Gerir/   Que fazer quando há sintomas? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Gestor de Gripe /   Que fazer após a detecção de sintomas? ,[object Object],[object Object],Deverá também informar-se sobre: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Grelha para detectar e gerir os casos da  gripe Processo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Não tem  sintomas  ,[object Object],[object Object],[object Object],O paciente deve ser considerado como um possível caso de gripe ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Providenciar a desinfecção do local  de trabalho da pessoa contaminada Sim, dois ou mais dos sintomas acima descritos
Formulário de notificação: Suspeita de gripe no trabalho
LISTA DE CONTACTOS É possível que uma pessoa seja fonte de contágio mesmo antes de os sintomas se manifestarem… … e sê-lo-á, seguramente, depois  Atenção!! As crianças  podem  ser contagiantes , depois de os sintomas desaparecerem,  num período de tempo mais longo que os adultos
A evolução do vírus da gripe pode alterar o conceito de “contacto”.  Os Gestores devem consultar os  sites  do Ministério da Saúde e da CVP para actualização de conceitos e aconselhamentos a seguir em caso de  pandemia A OMS define actualmente “ contactos da pandemia ” todos os que tiveram fisicamente em contacto com a pessoa infectada (distância inferior a um metro), nos 4 dias após o  desenvolvimento dos sintomas.  Estão  também incluídos os familiares, amigos e  colegas de trabalho (se em contacto directo ou  confinados ao mesmo espaço físico). Lista de Contactos Guardar esta lista e dar ao Médico de Família  Pessoas que tiveram em contacto com a pessoa infectada, após o aparecimento  de sintomas Nome Email Telefone Morada 1. 2. 3. 4. 5 6. 7. 8. 9.
ISOLAMENTO EM CASA O isolamento em casa   (não ir à rua, não ir ao trabalho ao trabalho, escola ou qualquer local público)   pode ser  obrigatório  ou  voluntário  para proteger a Saúde Pública ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ISOLAMENTO EM CASA ,[object Object],[object Object],[object Object]
ISOLAMENTO EM CASA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PAPEL DA CVP ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Casos particulares Merecem particular atenção por poderem ser úteis em caso de emergência  ,[object Object],[object Object],[object Object]
Exemplo da Nova Zelândia Plano de saúde para uma pandemia  no local de  trabalho
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Plano de saúde para o  local de  trabalho  em caso de Pandemia
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Preparação para pandemias: medidas para empresas

  • 1.  
  • 3. PANDEMIA PREPARAÇÃO PARA A EMERGÊNCIA NAS EMPRESAS Formação CVP 7 FEV 2007
  • 4. RESPONSABILIDADES: Individual / CVP / Ministério da Saúde Planificar Evitar Gerir Empresas Indivíduos CVP Prevenção Triagem Informação Quarentena Apoio domiciliário Ministério da Saúde Evolução da Pandemia
  • 5. Gripe das Aves Epidemia Pandemia Endemia ≠
  • 6.
  • 7. Vírus da Gripe Situação actual Em 1931, Richard Shope isolou pela 1ª vez o vírus da gripe nos porcos Em 1933, foi descrito o 1º vírus humano (Smith, Andrewes e Laidlaw), denominado vírus A Em 1940 foi descoberto o vírus B e em 1947 o vírus C
  • 8. Vírus da Gripe Situação actual A etiologia viral da gripe é hoje em dia aceite sem qualquer dúvida…. … .O bacilo descoberto por Pfüger, em 1890 em doentes falecidos numa epidemia de gripe…tratava-se de um bacilo Gram(-), conhecido hoje como Haemophilus Influenza
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Vírus da Gripe Estrutura dos vírus da gripe Os vírus B e C são quase exclusivamente humanos. Os vírus A são essencialmente aviários e só uma minoria afecta os mamíferos
  • 13. Vírus da Gripe Estrutura dos vírus da gripe Os vírus da gripe subsistem ao frio. São destruídos a + 56 graus C durante 3 horas e a + 63 graus C durante 30 minutos… … uma cozedura a + 70 graus será pois eficaz!! … o perigo de contaminação desaparece desde que a carne seja cozinhada
  • 14. Gripe das Aves Virus Influenza Alterações da composição antigénica e genética Profundas Menores Shift Drift
  • 15. Gripe das Aves Infecção pelo Vírus Influenza A (H5N1) Situação actual Em 1997, numa criança de 3 anos com problemas respiratórios de rápido agravamento, foi isolado um vírus A do sub-tipo H5… … melhor caracterizado definiu-se como o H5N1 Este vírus era bastante comum entre as aves (“impossível infectar humanos”!); era conhecido desde 1961 como hóspede inofensivo da andorinha do mar Este caso eclodiu ao mesmo tempo que uma epidemia devastadora e mortal se observava sobre os frangos
  • 16. Gripe das Aves Infecção pelo Vírus Influenza A (H5N1) Situação actual No total foram infectadas 18 pessoas com 6 mortes. Após intensas medidas de saúde pública… … Sucesso??!!. … 5 anos de silêncio
  • 17. Gripe das Aves Infecção pelo Vírus Influenza A (H5N1) Situação actual Em 2003…regressou na península da Indochina ( Vietname, Laos, Cambodja e Tailândia) estendendo-se depois a outros países asiáticos. Além das dezenas de milhões de aves que foram exterminadas, o vírus atacou outras espécies animais…(felinos, porcos e… … o homem De 2003 a 2005 morreram cerca de 100 pessoas, com infecção confirmada pelo H5N1
  • 18. Gripe das Aves Infecção pelo Vírus Influenza A (H5N1) Situação actual Em 2005….. “ Ponto de viragem” O vírus só tinha infectado aves domésticas e aves selvagens sedentárias, mas agora propagava-se a várias espécies migratórias. Aves migratórias Globalização Eficaz vector de propagação
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Gripe das Aves Infecção pelo Vírus Influenza A (H5N1) Situação actual Antes do 1º caso em humanos, só havia referência ao H5N1 em diferentes espécies de aves ( e daí a designação) incluindo galinhas e patos / gansos. Os patos e gansos seriam os principais reservatórios do vírus e as galinhas infectadas morriam rapidamente.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. Período Fases Objectivos fundamentais de saúde pública INTER PANDÉMICO Fase 1 Não estão identificados novos sub-tipos do vírus da gripe em humanos. Um sub-tipo de vírus da gripe que já causou infecção em humanos pode estar em circulação entre animais, mas o risco de infecção ou doença humana é baixo Reforçar os planos de contingência para a gripe pandémica e a sua implementação, quer a nível global, regional, nacional e sub-nacional. Fase 2 Não estão identificados novos sub-tipos do vírus da gripe. No entanto, existe um sub-tipo do vírus da gripe em circulação em animais que apresenta um elevado risco de infecção humana. Controlar as epizootias. Minimizar o risco de transmissão aos seres humanos através da rápida detecção e declaração de situações de potencial transmissão. ALERTA PANDÉMICO Fase 3 Existe infecção humana com um novo sub-tipo do vírus,mas não foi detectada transmissão pessoa-pessoa ou, no máximo, houve situações raras de transmissão para contactos próximos Assegurar a rápida caracterização do novo sub-tipo do vírus. Minimizar a transmissão. Detectar atempadamente casos esporádicos. Declarar e responder a casos adcionais. Fase 4 Existem um ou mais pequenos ‘clusters’ / surtos com transmissão pessoa-pessoa limitada, no entanto a disseminação do vírus é completamente localizada, indicando que o vírus ainda não está bem localizado ao hospedeiro humano. Conter o novo vírus em focos limitados ou retardar a sua disseminação de forma a evitar, se possível, a pandemia e a ganhar tempo para a implementação de medidas de preparação / prevenção. Incluindo o desenvolvimento de vacinas. Fase 5 Existem clusters / surtos de maiores dimensões, mas a transmissão pessoa-pessoa ainda é localizada, indicando que o vírus está a adaptar-se gradualmente ao hospedeiro humano, contudo ainda não atingiu um nível de transmissão considerado eficaz (substancial risco pandémico ) Reforçar as acções de contenção ou retardamento da disseminação do vírus, de forma a evitar, se possível, a pandemia e a ganhar tempo para a implementação de medidas de resposta. PANDÉMICO Fase 6 A pandemia está instalada: existe um risco aumentado e mantido de transmissão na população em geral Minimizar o impacto da pandemia
  • 29.
  • 30. Riscos para 2006 Pandemias Terrorismo internacional Riscos a curto prazo 2 Consequências 4 Riscos a curto prazo 4 Consequências 1 Riscos 1---baixo 2---moderado 10% 3---alto 4---muito alto > 20% consequências , severidade 1---baixa …<100 vidas ;impacto GDP <0,2% 2---moderada 3---alta 4---muito alta…>1 M de vidas; perdas 1000 milhões de Euros; impacto GDP- 1,5% Estudo World Economic Forum, Merril Lynch e Swiss Re
  • 31. ?
  • 32. Riscos (para o negócio) “ Uma vez emergindo, uma pandemia gripal tornar-se-á, como risco único, a maior das ameaças para a continuidade do negócio e durará para cima de 18 meses” Harvard business review “ Uma pandemia é fundamentalmnente diferente de outros riscos mais tradicionais” A recuperação é mais difícil… … .é um acontecimento global … … e muitas cidades podem ser infectadas quase simultâneamente
  • 33. A fase 3 da OMS é o ponto no qual as empresas deveriam desenvolver planos de mitigação de risco…. Riscos (para o negócio) Harvard business review … testando-os em cenários virtuais e realizando exercícios, que deverão ser regularmente actualizados Na fase 4 da OMS , o tempo de planeamento passou, dado que qualquer plano necessita de estar já implementado Pela altura da fase 5 da OMS , já é demasiadamente tarde para iniciar planeamento…. É tempo de execução estratégica intensa
  • 34. Método de Apresentação 3 Fases principais: 1-Planificar: ( fases 1 a 3 do plano de preparação da OMS)— o vírus ainda não se transmite eficazmente, trata-se ainda de uma epizotia 2-Evitar a contaminação ( fases 4 a 5 do plano de preparação da OMS)— o vírus transmite-se eficazmente, 3-Gerir ( fases 5 a 6 do plano de preparação da OMS)— o vírus transmite-se muito eficazmente, Em cada uma estas fases… 2 objectivos: Limitar a propagação Manutenção dos serviços essenciais Em cada uma estas fases… factores essenciais: Comunicação Controle Responsabilidade Não se trata de uma lista de “receitas” mas sim de pontos que o gestor pode considerar de modo a preparar a empresa para uma emergência
  • 35. ATENÇÃO O vírus evolui e alguns dados aqui apresentados podem modificar-se no tempo É importante estar constantemente informado
  • 36. Impacto da Pandemia na Sociedade Civil em função do GRAU de organização e da INTENSIDADE da gripe Fraca intensidade Forte intensidade Com Organização ( planificação, gestão) Sem Organização (Planificação, gestão) Alarme Perturbação Caos Perturbação Grave
  • 37. Absentismo Continuidade Informação Contágio Controle Responsabilidade Fase 3 Fase 4 Planificação
  • 38. chave !... Planificar Prevenir Gerir O plano de contingência Medidas a adoptar durante a pandemia
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 45.
  • 46.
  • 47. Qual a diferença entre a GRIPE e uma CONSTIPAÇÃO comum? Sintomas Gripe Constipação comum Febre Normal, 38-40ºC e dura cerca de 3 a 4 dias Raro Dor de Cabeça Normal e pode ser muito forte Raro Dores Musculares Normal e podem ser muito fortes Raro Fadiga e Fraqueza Normal, e pode durar cerca de 2, 3 semanas ou mais após uma doença aguda Verifica-se algumas vezes, mas moderado Fadiga debilitadora Normal mas os primeiros sintomas podem ser muito fortes Raro Náuseas, Vómitos e diarreia Em crianças com idade < 5 anos Raro Olhos Inflamados Raro Normal Congestão nasal, pingo no nariz Raro Normal Espirros Raro Habitual Dores de garganta Habitual Habitual Pressão no peito Habitual e pode ser muito forte Verifica-se algumas vezes mas é moderado Complicações Deficiência respiratória, pode levar a uma situação crónica, pode por em risco a vida Congestão ou otites Fatalidades Bem conhecidas Não existem relatos Prevenção Vacina da gripe, lavar as mãos frequentemente, tapar a boca quando se tosse Lavar frequentemente as mãos e tapar a boca quando se tosse
  • 48.
  • 49. Máscaras Qual o tipo de máscaras que devem ser utilizadas? Existem 2 tipos de máscaras (de uso vulgar) MÁSCARAS CIRÚRGICAS MÁSCARAS REPIRATÓRIAS Servem para evitar a projecção de secreções das vias aéreas superiores ou de saliva que podem conter agentes infecciosos transmissíveis. Protege somente quem as usa contra os agentes infecciosos transmissíveis através de gotículas. Estas máscaras não protegem contra os agentes infecciosos transmitidos por via aérea. Servem para proteger somente quem as usa contra a inalação de agentes infecciosos transmissíveis por via aérea. Podem dificultar a respiração; têm de estar classificadas com as normas… FFP1 / 2 / 3 ou EN 149
  • 50.
  • 51.
  • 52. Gerir
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56. 1. Retirar os objectos pessoais. Molhar as mãos com água quente. 2. Adicionar sabão na palma da mão. 3. Esfregar as mãos até criar espuma. 4. Esfregar bem por forma a cobrir toda a mão e entre os dedos. 5. Lavar os nós dos dedos, costas das mãos e os dedos. 7. Esfregar bem a cabeça dos dedos na palma da mão para limpar as unhas. 8. Passar bem por água quente. 9. Secar com um toalhete descartável e utilizá-lo para fechar a torneira. 6. Limpar bem entre o polegar e o indicador. Lavar as mãos com água e sabão O tempo mínimo de lavagem é de 20 seg
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62. Formulário de notificação: Suspeita de gripe no trabalho
  • 63. LISTA DE CONTACTOS É possível que uma pessoa seja fonte de contágio mesmo antes de os sintomas se manifestarem… … e sê-lo-á, seguramente, depois Atenção!! As crianças podem ser contagiantes , depois de os sintomas desaparecerem, num período de tempo mais longo que os adultos
  • 64. A evolução do vírus da gripe pode alterar o conceito de “contacto”. Os Gestores devem consultar os sites do Ministério da Saúde e da CVP para actualização de conceitos e aconselhamentos a seguir em caso de pandemia A OMS define actualmente “ contactos da pandemia ” todos os que tiveram fisicamente em contacto com a pessoa infectada (distância inferior a um metro), nos 4 dias após o desenvolvimento dos sintomas. Estão também incluídos os familiares, amigos e colegas de trabalho (se em contacto directo ou confinados ao mesmo espaço físico). Lista de Contactos Guardar esta lista e dar ao Médico de Família Pessoas que tiveram em contacto com a pessoa infectada, após o aparecimento de sintomas Nome Email Telefone Morada 1. 2. 3. 4. 5 6. 7. 8. 9.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70. Exemplo da Nova Zelândia Plano de saúde para uma pandemia no local de trabalho
  • 71.
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