Uma das primeiras tentativas de obter ideias dos colaboradores e transformá-las em oportunidades para a empresa, foi a antiga “caixinha de sugestões”.
Baseado em um dos princípios defendidos por Peter Drucker de que “mesmo no trabalho rotineiro, o único especialista de verdade é aquele que põe a mão na massa”, os programas de ideias se desenvolveram, embora continuassem voltados para melhorias e redução de custos.
A evolução de TI nas empresas provocaram um salto de qualidade nos programas de ideias.
Hoje em dia eles são mais colaborativos, envolvem todas as áreas da empresa e podem influir a gestão do conhecimento, gestão da inovação e a inovação aberta, beneficiando as empresas até com ideias de clientes, usuários e interessados.
Mais do que isso, hoje os programas de ideias fazem parte das estratégias de inovação das empresas, podendo contribuir para inovações de impacto, desenvolvimento de produtos, estratégias de marketing e até acompanhamento de tendências, por meio da captação de sinais fracos.