SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 45
Controle de autoridade
& RDA
Fabrício Assumpção
fabricioassumpcao.com | assumpcao.f@gmail.com
01 de dezembro de 2017
Universidade Federal de Goiás (UFG)
Faculdade de Informação e Comunicação (FIC)
Conteúdo
 Pontos de acesso
 Necessidade do controle de autoridade
 Registros e arquivos de autoridade
 Uso dos registros de autoridade
 Criação de registros de autoridade com o RDA
 Novas possibilidades
Pontos de acesso
 Catálogos digitais atuais: qualquer dado do registro
bibliográfico pode ser utilizado na busca (teoricamente).
 Ao longo da história: restrições de ordem prática e
tecnológica limitaram esses dados.
 Título
 Nomes dos principais responsáveis
 Termos que representam os “assuntos”
Cabeçalhos
Entradas
Pontos de acesso
Entidades e seus nomes
Uma entidade
conhecida por
mais de um nome
Daenerys Targaryen,
Filha da Tormenta, a
Não Queimada, Mãe
de Dragões, Rainha de
Mereen, Rainha dos
Ândalos e dos
Primeiros Homens,
Quebradora de
Correntes, Senhora dos
Sete Reinos, Khaleesi
dos Dothraki, a
Primeira de Seu Nome
Nomes e suas entidades
Um nome que se
refere a mais de
uma entidade
Depressão Cruzeiro
Problemas na recuperação da informação
 Recuperação de documentos irrelevantes para o usuário,
nos casos em que o nome se refere a várias entidades.
 Dificuldade em recuperar todos os documentos
associados a uma entidade, nos casos em que a entidade é
conhecida por mais de um nome.
Uma solução...
 Padronizar os pontos de acesso!
Escolher um nome padrão
Registrar o nome padrão
Registrar as variações do nome
Registrar os nomes relacionados
 Controle de autoridade
Controle de autoridade
 “[...] o controle de autoridade consiste em um estado em
que os pontos de acesso utilizados para identificar as
entidades em um catálogo ou arquivo bibliográfico estão
consistentes. Tal consistência implica em uma entidade ser
identificada por apenas um ponto de acesso autorizado e
em um ponto de acesso autorizado identificar somente
uma entidade.” (ASSUMPÇÃO; SANTOS, 2012, p. 6, grifo nosso)
Controle de autoridade
Escolher um nome padrão
Registrar o nome padrão
Registrar as variações do nome
Registrar os nomes relacionados
Registro de autoridade
Ponto de acesso autorizado
Remissivas “Ver”
Remissivas “Ver também”
Fontes consultadas
Dados administrativos
Arquivo de autoridade
Arquivos de autoridade acervo.bn.br
Arquivos de autoridade acervo.bn.br
Arquivos de autoridade acervo.bn.br
Arquivos de autoridade authorities.loc.gov
Arquivos de autoridade decs.bvs.br
Arquivos de autoridade decs.bvs.br
Arquivos de autoridade RVBI
Arquivos de autoridade acervo.ufpr.br
Arquivos de autoridade pergamum.ufsc.br
Quem utiliza os registros de autoridade?
Catalogadores
Usuários do catálogo
Catalogador
Catalogador
Catalogador
Catalogador
Catalogador
Usuário do catálogo
 Uso direto do registro de autoridade
 Consulta direta ao arquivo de autoridade
 Uso indireto do registro de autoridade
 O arquivo de autoridade é utilizado pelo sistema para
melhorar os resultados da busca
Usuário do catálogo Uso direto
Usuário do catálogo Uso direto
Usuário do catálogo Uso indireto
World Health Organization
Remissivas Ver:
World Health Organization
WHO
OMS
Organisation Mondiale de la Santé
Organización Mundial de la Salud
Organização Mundial da Saúde
Registros bibliográficos
com o ponto de acesso
autorizado
“Organização Mundial
da Saúde”
Registro de autoridade
Resource Description and Access (RDA)
 Substituto do AACR2r
 Voltado ao ambiente digital
 Baseado nos modelos conceituais FRBR e FRAD
Seções do RDA
1. Manifestação e item
2. Obra e expressão
3. Agentes
(Pessoa, família e entidade coletiva)
4. Conceito, objeto, evento e lugar
5. Relacionamentos principais
6. Agentes e o recurso
7. Assuntos
8. Obras, expressões, manifestações e itens
9. Agentes
10. Conceitos, objetos, eventos e lugares
Registro dos Atributos Registro dos relacionamentos
Elementos do RDA
8.8 Scope of Usage
8.9 Date of Usage
8.10 Status of Identification
8.11 Undifferentiated Name Indicator
8.12 Source Consulted
8.13 Cataloguer's Note
Elementos do RDA Pessoas
9.2.2 Preferred Name for Person
9.2.3 Variant Name for Person
9.3.2 Date of Birth
9.3.3 Date of Death
9.3.4 Period of Activity of Person
9.4 Title of Person
9.5 Fuller Form of Name
9.6 Other Designation Associated
with Person
9.7 Gender
9.8 Place of Birth
9.9 Place of Death
9.10 Country Associated with
Person
9.11 Place of Residence, Etc.
9.12 Address of Person
9.13 Affiliation
9.14 Language of Person
9.15 Field of Activity of Person
9.16 Profession or Occupation
9.17 Biographical Information
9.18 Identifier for Person
Elementos do RDA Famílias
10.2.2 Preferred Name for Family
10.2.3 Variant Name for Family
10.3 Type of Family
10.4 Date Associated with Family
10.5 Place Associated with Family
10.6 Prominent Member of Family
10.7 Hereditary Title
10.8 Language of Family
10.9 Family History
10.10 Identifier for Family
Elementos do RDA Entidade coletivas
11.2.2 Preferred Name for Corporate
Body
11.2.3 Variant Name for Corporate Body
11.3.2 Location of Conference, Etc.
11.3.3 Other Place Associated with
Corporate Body
11.4.2 Date of Conference, Etc.
11.4.3 Date of Establishment
11.4.4 Date of Termination
11.4.5 Period of Activity of Corporate
Body
11.5 Associated Institution
11.6 Number of Conference, Etc.
11.7 Other Designation Associated with
Corporate Body
11.8 Language of Corporate Body
11.9 Address of Corporate Body
11.10 Field of Activity of Corporate Body
11.11 Corporate History
11.12 Identifier for Corporate Body
Exemplos
 J. K. Rowling
 https://lccn.loc.gov/n97108433
 Machado de Assis
 https://lccn.loc.gov/n80002329
 Alexandre Dumas
 http://data.bnf.fr/11901062/alexandre_dumas/
Criação de registros de autoridade (1)
Objetivo:
 Escolher os nomes que servirão
de base para os pontos de
acesso.
 Construir os pontos de acesso.
 Registrar os pontos de acesso.
Objetivo:
 Registrar dados que identificam a
entidade.
 Escolher os nomes que servirão de
base para os pontos de acesso.
 Construir os pontos de acesso.
 Registrar os pontos de acesso.
 Registrar dados que auxiliam no
uso e na revisão dos dados de
autoridade.
AACR2r RDA
Criação de registros de autoridade (2)
Atributos:
 Os atributos são registrados
apenas como parte dos pontos
de acesso.
 Não há atributos para a
entidade família.
Atributos:
 Os atributos podem ser
registrados no nível de elementos
de dados e/ou como parte dos
pontos de acesso.
 Maior quantidade de atributos
em relação ao AACR2r.
AACR2r RDA
Criação de registros de autoridade (3)
Relacionamentos:
 Por meio da remissiva “Ver
também” não há explicação sobre
a natureza dos relacionamentos
entre as entidades.
 Designadores de relacionamentos
apenas para indicar o
relacionamento entre a entidade
e o recurso.
Relacionamentos:
 A utilização de listas de
designadores de relacionamentos
para explicitar a natureza dos
relacionamentos entre os agentes
(Apêndice K) e entre os agentes e o
recurso (Apêndice I).
 Os relacionamentos podem ser
indicados por meio dos pontos de
acesso autorizados ou dos
identificadores.
AACR2r RDA
Designadores de relacionamento
https://lccn.loc.gov/2012655519
http://lccn.loc.gov/2013335260
“Regra dos três”
Novas possibilidades para os catálogos
 Com os dados (atributos e relacionamentos) dos agentes,
podemos pensar em novas formas de apresentação e de
recuperação nos catálogos:
 Autores desse país ou dessa cidade, desse período,
dessa área e atuação ou profissão, desse gênero, etc.
 Relacionamentos entre os agentes, etc.
 Links para outros sistemas e serviços.
data.bnf.fr
Ver também: http://data.bnf.fr/11901062/alexandre_dumas/
Referências
 ASSUMPÇÃO, Fabrício Silva; SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa. A
utilização do Resource Description and Access (RDA) na criação de registros de
autoridade para pessoas, famílias e entidades coletivas. Encontros Bibli: Revista
Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, v. 18, n. 37, p.
203-226, 2013.
 RDA Toolkit. [S.n.: s.l], 2017. Disponível em: <http://access.rdatoolkit.org/>.
 Bibliografia Brasileira sobre RDA: http://fabricioassumpcao.com/bibliografia-rda
Obrigado!
Fabrício Assumpção
fabricioassumpcao.com | assumpcao.f@gmail.com
01 de dezembro de 2017
Universidade Federal de Goiás (UFG)
Faculdade de Informação e Comunicação (FIC)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mudanças e desafios na utilização do RDA (Rede de BIbliotecas da UNESP)
Mudanças e desafios na utilização do RDA (Rede de BIbliotecas da UNESP)Mudanças e desafios na utilização do RDA (Rede de BIbliotecas da UNESP)
Mudanças e desafios na utilização do RDA (Rede de BIbliotecas da UNESP)Fabrício Silva Assumpção
 
Catalogação: conceitos, práticas, atualidades e tendências
Catalogação: conceitos, práticas, atualidades e tendênciasCatalogação: conceitos, práticas, atualidades e tendências
Catalogação: conceitos, práticas, atualidades e tendênciasFabrício Silva Assumpção
 
Resource Description and Access (RDA) (UFSC 2020)
Resource Description and Access (RDA) (UFSC 2020)Resource Description and Access (RDA) (UFSC 2020)
Resource Description and Access (RDA) (UFSC 2020)Fabrício Silva Assumpção
 
Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...
Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...
Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...Fabrício Silva Assumpção
 
RDA - Resource Description and Access (UFC, Fortaleza, 24 out 2014)
RDA - Resource Description and Access (UFC, Fortaleza, 24 out 2014)RDA - Resource Description and Access (UFC, Fortaleza, 24 out 2014)
RDA - Resource Description and Access (UFC, Fortaleza, 24 out 2014)Fabrício Silva Assumpção
 
SKOS: Interoperabilidade de linguagens documentais
SKOS: Interoperabilidade de linguagens documentaisSKOS: Interoperabilidade de linguagens documentais
SKOS: Interoperabilidade de linguagens documentaisFabrício Silva Assumpção
 
Conversão de registros: um modelo baseado em folhas de estilo XSLT
Conversão de registros: um modelo baseado em folhas de estilo XSLTConversão de registros: um modelo baseado em folhas de estilo XSLT
Conversão de registros: um modelo baseado em folhas de estilo XSLTFabrício Silva Assumpção
 
Conversão de registros em XML para MARC 21: um modelo baseado em XSLT (ENANCI...
Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...
Conversão de registros em XML para MARC 21: um modelo baseado em XSLT (ENANCI...Fabrício Silva Assumpção
 
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...Fabrício Silva Assumpção
 
RDA como novo código de catalogação
RDA como novo código de catalogaçãoRDA como novo código de catalogação
RDA como novo código de catalogaçãoMarcelo Votto
 
O RDA no controle de autoridades do Sistema de Bibliotecas da Universidade de...
O RDA no controle de autoridades do Sistema de Bibliotecas da Universidade de...O RDA no controle de autoridades do Sistema de Bibliotecas da Universidade de...
O RDA no controle de autoridades do Sistema de Bibliotecas da Universidade de...Marcelo Votto
 
Introdução ao RDA - Módulo 1: Modelos conceituais e desenvolvimento do RDA
Introdução ao RDA - Módulo 1: Modelos conceituais e desenvolvimento do RDAIntrodução ao RDA - Módulo 1: Modelos conceituais e desenvolvimento do RDA
Introdução ao RDA - Módulo 1: Modelos conceituais e desenvolvimento do RDAFabrício Silva Assumpção
 

Mais procurados (20)

Resource Description and Access (RDA)
Resource Description and Access (RDA)Resource Description and Access (RDA)
Resource Description and Access (RDA)
 
Mudanças e desafios na utilização do RDA (Rede de BIbliotecas da UNESP)
Mudanças e desafios na utilização do RDA (Rede de BIbliotecas da UNESP)Mudanças e desafios na utilização do RDA (Rede de BIbliotecas da UNESP)
Mudanças e desafios na utilização do RDA (Rede de BIbliotecas da UNESP)
 
Catalogação: conceitos, práticas, atualidades e tendências
Catalogação: conceitos, práticas, atualidades e tendênciasCatalogação: conceitos, práticas, atualidades e tendências
Catalogação: conceitos, práticas, atualidades e tendências
 
Resource Description and Access (RDA) (UFSC 2020)
Resource Description and Access (RDA) (UFSC 2020)Resource Description and Access (RDA) (UFSC 2020)
Resource Description and Access (RDA) (UFSC 2020)
 
Mudanças e desafios na utilização do RDA
Mudanças e desafios na utilização do RDAMudanças e desafios na utilização do RDA
Mudanças e desafios na utilização do RDA
 
Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...
Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...
Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...
 
RDA - Resource Description and Access (UFC, Fortaleza, 24 out 2014)
RDA - Resource Description and Access (UFC, Fortaleza, 24 out 2014)RDA - Resource Description and Access (UFC, Fortaleza, 24 out 2014)
RDA - Resource Description and Access (UFC, Fortaleza, 24 out 2014)
 
MARCXML
MARCXMLMARCXML
MARCXML
 
SKOS: Interoperabilidade de linguagens documentais
SKOS: Interoperabilidade de linguagens documentaisSKOS: Interoperabilidade de linguagens documentais
SKOS: Interoperabilidade de linguagens documentais
 
Conversão de registros: um modelo baseado em folhas de estilo XSLT
Conversão de registros: um modelo baseado em folhas de estilo XSLTConversão de registros: um modelo baseado em folhas de estilo XSLT
Conversão de registros: um modelo baseado em folhas de estilo XSLT
 
Conversão de registros em XML para MARC 21: um modelo baseado em XSLT (ENANCI...
Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...
Conversão de registros em XML para MARC 21: um modelo baseado em XSLT (ENANCI...
 
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...
 
RDA Element Sets e RDA Value Vocabularies
RDA Element Sets e RDA Value VocabulariesRDA Element Sets e RDA Value Vocabularies
RDA Element Sets e RDA Value Vocabularies
 
Eu ainda preciso aprender AACR2 e MARC 21?
Eu ainda preciso aprender AACR2 e MARC 21? Eu ainda preciso aprender AACR2 e MARC 21?
Eu ainda preciso aprender AACR2 e MARC 21?
 
Introdução ao RDA - Módulos 3, 4, 5 e 6
Introdução ao RDA - Módulos 3, 4, 5 e 6Introdução ao RDA - Módulos 3, 4, 5 e 6
Introdução ao RDA - Módulos 3, 4, 5 e 6
 
RDA como novo código de catalogação
RDA como novo código de catalogaçãoRDA como novo código de catalogação
RDA como novo código de catalogação
 
Catalogação: práticas e desafios atuais
Catalogação: práticas e desafios atuaisCatalogação: práticas e desafios atuais
Catalogação: práticas e desafios atuais
 
RDA
RDARDA
RDA
 
O RDA no controle de autoridades do Sistema de Bibliotecas da Universidade de...
O RDA no controle de autoridades do Sistema de Bibliotecas da Universidade de...O RDA no controle de autoridades do Sistema de Bibliotecas da Universidade de...
O RDA no controle de autoridades do Sistema de Bibliotecas da Universidade de...
 
Introdução ao RDA - Módulo 1: Modelos conceituais e desenvolvimento do RDA
Introdução ao RDA - Módulo 1: Modelos conceituais e desenvolvimento do RDAIntrodução ao RDA - Módulo 1: Modelos conceituais e desenvolvimento do RDA
Introdução ao RDA - Módulo 1: Modelos conceituais e desenvolvimento do RDA
 

Semelhante a Controle de autoridade e RDA (UFG)

ROR ( Research Organization Registry ): ID para instituições e universidades
ROR ( Research Organization Registry ): ID para instituições e universidadesROR ( Research Organization Registry ): ID para instituições e universidades
ROR ( Research Organization Registry ): ID para instituições e universidadesEdilson Damasio, PhD
 
Modelos conceituais para registros bibliográficos e para dados de autoridade:...
Modelos conceituais para registros bibliográficos e para dados de autoridade:...Modelos conceituais para registros bibliográficos e para dados de autoridade:...
Modelos conceituais para registros bibliográficos e para dados de autoridade:...Fabrício Silva Assumpção
 
Interoperabilidade dados abertos
Interoperabilidade dados abertosInteroperabilidade dados abertos
Interoperabilidade dados abertosLeonardo Cezar
 
Analise estruturada
Analise estruturadaAnalise estruturada
Analise estruturadaUNIPsystem
 
Crossref Live Brazil 2020
Crossref Live Brazil 2020 Crossref Live Brazil 2020
Crossref Live Brazil 2020 Crossref
 
O papel das formas de representação para o controle de autoridade
O papel das formas de representação para o controle de autoridadeO papel das formas de representação para o controle de autoridade
O papel das formas de representação para o controle de autoridadeFabrício Silva Assumpção
 
Palestra Dia da Liberdade dos Documentos - 2011-03-30
Palestra Dia da Liberdade dos Documentos - 2011-03-30Palestra Dia da Liberdade dos Documentos - 2011-03-30
Palestra Dia da Liberdade dos Documentos - 2011-03-30UEPA
 
Utilizando dados abertos conectados para gerar inovação
Utilizando dados abertos conectados para gerar inovaçãoUtilizando dados abertos conectados para gerar inovação
Utilizando dados abertos conectados para gerar inovaçãoArmando Barbosa
 
OWL - Web Ontology Languages
OWL - Web Ontology LanguagesOWL - Web Ontology Languages
OWL - Web Ontology LanguagesNeilor Caldeira
 

Semelhante a Controle de autoridade e RDA (UFG) (12)

ROR ( Research Organization Registry ): ID para instituições e universidades
ROR ( Research Organization Registry ): ID para instituições e universidadesROR ( Research Organization Registry ): ID para instituições e universidades
ROR ( Research Organization Registry ): ID para instituições e universidades
 
Modelos conceituais para registros bibliográficos e para dados de autoridade:...
Modelos conceituais para registros bibliográficos e para dados de autoridade:...Modelos conceituais para registros bibliográficos e para dados de autoridade:...
Modelos conceituais para registros bibliográficos e para dados de autoridade:...
 
CURSO BANCO DADOS
CURSO BANCO DADOSCURSO BANCO DADOS
CURSO BANCO DADOS
 
Máquinas de busca
Máquinas de buscaMáquinas de busca
Máquinas de busca
 
Interoperabilidade dados abertos
Interoperabilidade dados abertosInteroperabilidade dados abertos
Interoperabilidade dados abertos
 
Analise estruturada
Analise estruturadaAnalise estruturada
Analise estruturada
 
Apresentação Senac
Apresentação SenacApresentação Senac
Apresentação Senac
 
Crossref Live Brazil 2020
Crossref Live Brazil 2020 Crossref Live Brazil 2020
Crossref Live Brazil 2020
 
O papel das formas de representação para o controle de autoridade
O papel das formas de representação para o controle de autoridadeO papel das formas de representação para o controle de autoridade
O papel das formas de representação para o controle de autoridade
 
Palestra Dia da Liberdade dos Documentos - 2011-03-30
Palestra Dia da Liberdade dos Documentos - 2011-03-30Palestra Dia da Liberdade dos Documentos - 2011-03-30
Palestra Dia da Liberdade dos Documentos - 2011-03-30
 
Utilizando dados abertos conectados para gerar inovação
Utilizando dados abertos conectados para gerar inovaçãoUtilizando dados abertos conectados para gerar inovação
Utilizando dados abertos conectados para gerar inovação
 
OWL - Web Ontology Languages
OWL - Web Ontology LanguagesOWL - Web Ontology Languages
OWL - Web Ontology Languages
 

Último

Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfHELENO FAVACHO
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAJulianeMelo17
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 

Último (20)

Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

Controle de autoridade e RDA (UFG)

  • 1. Controle de autoridade & RDA Fabrício Assumpção fabricioassumpcao.com | assumpcao.f@gmail.com 01 de dezembro de 2017 Universidade Federal de Goiás (UFG) Faculdade de Informação e Comunicação (FIC)
  • 2. Conteúdo  Pontos de acesso  Necessidade do controle de autoridade  Registros e arquivos de autoridade  Uso dos registros de autoridade  Criação de registros de autoridade com o RDA  Novas possibilidades
  • 3. Pontos de acesso  Catálogos digitais atuais: qualquer dado do registro bibliográfico pode ser utilizado na busca (teoricamente).  Ao longo da história: restrições de ordem prática e tecnológica limitaram esses dados.  Título  Nomes dos principais responsáveis  Termos que representam os “assuntos” Cabeçalhos Entradas Pontos de acesso
  • 4. Entidades e seus nomes Uma entidade conhecida por mais de um nome Daenerys Targaryen, Filha da Tormenta, a Não Queimada, Mãe de Dragões, Rainha de Mereen, Rainha dos Ândalos e dos Primeiros Homens, Quebradora de Correntes, Senhora dos Sete Reinos, Khaleesi dos Dothraki, a Primeira de Seu Nome
  • 5. Nomes e suas entidades Um nome que se refere a mais de uma entidade Depressão Cruzeiro
  • 6. Problemas na recuperação da informação  Recuperação de documentos irrelevantes para o usuário, nos casos em que o nome se refere a várias entidades.  Dificuldade em recuperar todos os documentos associados a uma entidade, nos casos em que a entidade é conhecida por mais de um nome.
  • 7. Uma solução...  Padronizar os pontos de acesso! Escolher um nome padrão Registrar o nome padrão Registrar as variações do nome Registrar os nomes relacionados  Controle de autoridade
  • 8. Controle de autoridade  “[...] o controle de autoridade consiste em um estado em que os pontos de acesso utilizados para identificar as entidades em um catálogo ou arquivo bibliográfico estão consistentes. Tal consistência implica em uma entidade ser identificada por apenas um ponto de acesso autorizado e em um ponto de acesso autorizado identificar somente uma entidade.” (ASSUMPÇÃO; SANTOS, 2012, p. 6, grifo nosso)
  • 9. Controle de autoridade Escolher um nome padrão Registrar o nome padrão Registrar as variações do nome Registrar os nomes relacionados Registro de autoridade Ponto de acesso autorizado Remissivas “Ver” Remissivas “Ver também” Fontes consultadas Dados administrativos Arquivo de autoridade
  • 10. Arquivos de autoridade acervo.bn.br
  • 11. Arquivos de autoridade acervo.bn.br
  • 12. Arquivos de autoridade acervo.bn.br
  • 13. Arquivos de autoridade authorities.loc.gov
  • 14. Arquivos de autoridade decs.bvs.br
  • 15. Arquivos de autoridade decs.bvs.br
  • 17. Arquivos de autoridade acervo.ufpr.br
  • 18. Arquivos de autoridade pergamum.ufsc.br
  • 19. Quem utiliza os registros de autoridade? Catalogadores Usuários do catálogo
  • 25. Usuário do catálogo  Uso direto do registro de autoridade  Consulta direta ao arquivo de autoridade  Uso indireto do registro de autoridade  O arquivo de autoridade é utilizado pelo sistema para melhorar os resultados da busca
  • 26. Usuário do catálogo Uso direto
  • 27. Usuário do catálogo Uso direto
  • 28. Usuário do catálogo Uso indireto World Health Organization
  • 29. Remissivas Ver: World Health Organization WHO OMS Organisation Mondiale de la Santé Organización Mundial de la Salud Organização Mundial da Saúde Registros bibliográficos com o ponto de acesso autorizado “Organização Mundial da Saúde” Registro de autoridade
  • 30. Resource Description and Access (RDA)  Substituto do AACR2r  Voltado ao ambiente digital  Baseado nos modelos conceituais FRBR e FRAD
  • 31. Seções do RDA 1. Manifestação e item 2. Obra e expressão 3. Agentes (Pessoa, família e entidade coletiva) 4. Conceito, objeto, evento e lugar 5. Relacionamentos principais 6. Agentes e o recurso 7. Assuntos 8. Obras, expressões, manifestações e itens 9. Agentes 10. Conceitos, objetos, eventos e lugares Registro dos Atributos Registro dos relacionamentos
  • 32. Elementos do RDA 8.8 Scope of Usage 8.9 Date of Usage 8.10 Status of Identification 8.11 Undifferentiated Name Indicator 8.12 Source Consulted 8.13 Cataloguer's Note
  • 33. Elementos do RDA Pessoas 9.2.2 Preferred Name for Person 9.2.3 Variant Name for Person 9.3.2 Date of Birth 9.3.3 Date of Death 9.3.4 Period of Activity of Person 9.4 Title of Person 9.5 Fuller Form of Name 9.6 Other Designation Associated with Person 9.7 Gender 9.8 Place of Birth 9.9 Place of Death 9.10 Country Associated with Person 9.11 Place of Residence, Etc. 9.12 Address of Person 9.13 Affiliation 9.14 Language of Person 9.15 Field of Activity of Person 9.16 Profession or Occupation 9.17 Biographical Information 9.18 Identifier for Person
  • 34. Elementos do RDA Famílias 10.2.2 Preferred Name for Family 10.2.3 Variant Name for Family 10.3 Type of Family 10.4 Date Associated with Family 10.5 Place Associated with Family 10.6 Prominent Member of Family 10.7 Hereditary Title 10.8 Language of Family 10.9 Family History 10.10 Identifier for Family
  • 35. Elementos do RDA Entidade coletivas 11.2.2 Preferred Name for Corporate Body 11.2.3 Variant Name for Corporate Body 11.3.2 Location of Conference, Etc. 11.3.3 Other Place Associated with Corporate Body 11.4.2 Date of Conference, Etc. 11.4.3 Date of Establishment 11.4.4 Date of Termination 11.4.5 Period of Activity of Corporate Body 11.5 Associated Institution 11.6 Number of Conference, Etc. 11.7 Other Designation Associated with Corporate Body 11.8 Language of Corporate Body 11.9 Address of Corporate Body 11.10 Field of Activity of Corporate Body 11.11 Corporate History 11.12 Identifier for Corporate Body
  • 36. Exemplos  J. K. Rowling  https://lccn.loc.gov/n97108433  Machado de Assis  https://lccn.loc.gov/n80002329  Alexandre Dumas  http://data.bnf.fr/11901062/alexandre_dumas/
  • 37. Criação de registros de autoridade (1) Objetivo:  Escolher os nomes que servirão de base para os pontos de acesso.  Construir os pontos de acesso.  Registrar os pontos de acesso. Objetivo:  Registrar dados que identificam a entidade.  Escolher os nomes que servirão de base para os pontos de acesso.  Construir os pontos de acesso.  Registrar os pontos de acesso.  Registrar dados que auxiliam no uso e na revisão dos dados de autoridade. AACR2r RDA
  • 38. Criação de registros de autoridade (2) Atributos:  Os atributos são registrados apenas como parte dos pontos de acesso.  Não há atributos para a entidade família. Atributos:  Os atributos podem ser registrados no nível de elementos de dados e/ou como parte dos pontos de acesso.  Maior quantidade de atributos em relação ao AACR2r. AACR2r RDA
  • 39. Criação de registros de autoridade (3) Relacionamentos:  Por meio da remissiva “Ver também” não há explicação sobre a natureza dos relacionamentos entre as entidades.  Designadores de relacionamentos apenas para indicar o relacionamento entre a entidade e o recurso. Relacionamentos:  A utilização de listas de designadores de relacionamentos para explicitar a natureza dos relacionamentos entre os agentes (Apêndice K) e entre os agentes e o recurso (Apêndice I).  Os relacionamentos podem ser indicados por meio dos pontos de acesso autorizados ou dos identificadores. AACR2r RDA
  • 42. Novas possibilidades para os catálogos  Com os dados (atributos e relacionamentos) dos agentes, podemos pensar em novas formas de apresentação e de recuperação nos catálogos:  Autores desse país ou dessa cidade, desse período, dessa área e atuação ou profissão, desse gênero, etc.  Relacionamentos entre os agentes, etc.  Links para outros sistemas e serviços.
  • 44. Referências  ASSUMPÇÃO, Fabrício Silva; SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa. A utilização do Resource Description and Access (RDA) na criação de registros de autoridade para pessoas, famílias e entidades coletivas. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, v. 18, n. 37, p. 203-226, 2013.  RDA Toolkit. [S.n.: s.l], 2017. Disponível em: <http://access.rdatoolkit.org/>.  Bibliografia Brasileira sobre RDA: http://fabricioassumpcao.com/bibliografia-rda
  • 45. Obrigado! Fabrício Assumpção fabricioassumpcao.com | assumpcao.f@gmail.com 01 de dezembro de 2017 Universidade Federal de Goiás (UFG) Faculdade de Informação e Comunicação (FIC)