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A LEITURA DE IMAGEM COMO AUXILIAR NO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE PARALISADOS CEREBRAIS
Pesquisa  realizada na E.E.Raio de Sol/APAE-Lages.Participaram os alunos, professores, pais e a comunidade.
OBJETIVO GERAL Investigar as formas de contribuição da utilização da leitura de imagens como forma de expressão e para o aumento do desempenho cognitivo de pessoas com paralisia cerebral e deficiência intelectual.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Mediar o conhecimento em artes visuais por meio da leitura de imagens, contextualizando o fazer artístico; Desenvolver a percepção dos elementos visuais, por meio da obra dos artistas: BISPO DO ROSÁRIO, EDWARD MUNCH E VERA MELIN; Utilizar imagens de obras de arte para auxiliar o processo de expressão dos paralisados cerebrais; Auxiliar no processo de cognição dos paralisados cerebrais por meio do uso da leitura de imagens; Buscar apoio com profissionais de outras manifestações astísticas.
JUSTIFICATIVA O ensino das artes poderá se constituir como um recurso muito interessante no processo educacional de pessoas com paralisia cerebral, tanto em serviços da educação especial como no ensino comum. Por intermédio das produções artísticas e na execução de trabalhos os alunos estabelecem relaçõesmentre a emoção e a razão, desencadeando um outro sentir e um outro pensar sobre a arte, considerando que a mesma é um elemento constitutivo do conhecimento do indivíduo e faz parte da construção desse ser enquanto linguagem (Puccetti, 2002).
JUSTIFICATIVA O ensino das artes poderá ser entendido numa perspectiva multidisciplinar, assim as práticas educativas poderão ser ressignificadas, o que poderá beneficiar não somente aos alunos com deficiência intelectual, mas todos todos os alunos, justificando, desta forma, a elaboração desta pesquisa.
Leitura  de imagens/ Museu Leitura das imagens s/intervenção Leitura das imagens c/ intervenção (outdoor, arquiteturas locais, monumentos, natureza...)  Conceitos da linguagem Visual (linhas...) Leitura de pessoas... Leitura do grupo... Contextualização  Fazer artístico Peça teatro  Realização de soltar o Grito. METODOLOGIA
Ler e aprender a ler é uma negociação entre o conhecido, que está na nossa cabeça, e o desconhecido, que está no papel;  entre o que está atrás e o que está diante dos olhos.
Obra a Mãe A expressão facial de cada aluno, revela a sensibilidade diante da Obra.
Visita ao Museu Malinverni
A. Bispo do Rosário Manto de Apresentação
Arthur Bispo do Rosário perambulou numa delicada região entre a realidade e o delírio, a vida e a arte.” “O que dizer de um homem internado num hospício do subúrbio carioca durante quase cinqüenta anos, tido como louco, que um dia seria celebrado como artista em exposições internacionais.
O Grito – Edward Munch
SÍNTESE DA OBRA O Grito (no original Skrik) é uma pintura do norueguês Edvard Munch, datada de 1893. A obra representa uma figura andrógina num momento de profunda angústia e desespero existencial. O pano de fundo é a doca de Oslofjord (em Oslo) ao pôr-do-Sol. O Grito é considerado como uma das obras mais importantes do movimento expressionista e adquiriu um estatuto de ícone cultural, a par da Mona Lisa de Leonardo da Vinci.
Vida à Natureza Morta – Vera Melin
CONSIDERAÇÕES  As direções que esta pesquisa apontou, enquanto questões sugeridas foram múltiplas. Direções que remetem tanto a pontos teóricos, que devem ser aprofundados, quanto a indagações sobre a contribuição que o ensino das artes pode adar a todos os indivíduos que dele usufruem. A problemática á relação organismo-corpo falado merece estudo mais aprofundado. As consequências  das afirmações de que “há ‘fala’ na escuta e na escrita” desses alunos, pedem maior exploração teórica. O assinalamento dos pontos debatidos nesta pesquisa representou crescimento na aprendizagem dos alunos nela envolvidos e no conhecimento dos professores que nela atuaram.
REFERÊNCIAS AVENS, Roberts. Imaginação é Realidade. Petrópolis: Vozes, 1993.   BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 1995.   BELLO, L. Arte e seu ensino, uma questão ou várias questões? In: BARBOSA, A. M. (org). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002, p. 35-48.   BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 2002.    DEELY, John. Semiótica Básica. Trad. Júlio CM Pinto. São Paulo: editora Ática, 1990.   DONDIS, Donis A. A Sintaxe da Linguagem Visual. Tradução Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 2000.   FERREIRA, Maria Elisa Caputo e GUIMARÃES, Marly. Educação Inclusiva. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.    FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, 1996.    FUSARI, Maria F. R.; FERRAZ, Maria H. C. T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1992.       
REFERÊNCIAS LEITÃO, A. Paralisia Cerebral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1985. LORENZINI, V. P. O paradigma da normalidade e a construção social da deficiência. In: Seminário de Arte na Educação: UNIPLAC – UNIVILLE – FURB. Lages, SC: Editora UNIPLAC, 2004. MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens.Tradução de Rubens Figueiredo, Rosana Eichenberg, Cláudia Strauch. São Paulo, Cia das Letras, 2003.   MANTOAN, M.T.E. Compreendendo a deficiência mental: Novos caminhos educacionais. São Paulo: Scipione, 1988.    _______. Educação escolar de deficientes mentais: Problemas para a pesquisa e o desenvolvimento. Caderno CEDES, Campinas, n. 46, p.93-107, set. 1998.   PAÁL, G. Em busca de Vênus. Trad. José Oscar de Almeida Marques. As armadilhas da dependência. Revista Mente & Cérebro. Ano XIII, n 145, fev. 2005. p. 87-92.  
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Leitura de imagens e desenvolvimento cognitivo

  • 1. A LEITURA DE IMAGEM COMO AUXILIAR NO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE PARALISADOS CEREBRAIS
  • 2. Pesquisa realizada na E.E.Raio de Sol/APAE-Lages.Participaram os alunos, professores, pais e a comunidade.
  • 3. OBJETIVO GERAL Investigar as formas de contribuição da utilização da leitura de imagens como forma de expressão e para o aumento do desempenho cognitivo de pessoas com paralisia cerebral e deficiência intelectual.
  • 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Mediar o conhecimento em artes visuais por meio da leitura de imagens, contextualizando o fazer artístico; Desenvolver a percepção dos elementos visuais, por meio da obra dos artistas: BISPO DO ROSÁRIO, EDWARD MUNCH E VERA MELIN; Utilizar imagens de obras de arte para auxiliar o processo de expressão dos paralisados cerebrais; Auxiliar no processo de cognição dos paralisados cerebrais por meio do uso da leitura de imagens; Buscar apoio com profissionais de outras manifestações astísticas.
  • 5. JUSTIFICATIVA O ensino das artes poderá se constituir como um recurso muito interessante no processo educacional de pessoas com paralisia cerebral, tanto em serviços da educação especial como no ensino comum. Por intermédio das produções artísticas e na execução de trabalhos os alunos estabelecem relaçõesmentre a emoção e a razão, desencadeando um outro sentir e um outro pensar sobre a arte, considerando que a mesma é um elemento constitutivo do conhecimento do indivíduo e faz parte da construção desse ser enquanto linguagem (Puccetti, 2002).
  • 6. JUSTIFICATIVA O ensino das artes poderá ser entendido numa perspectiva multidisciplinar, assim as práticas educativas poderão ser ressignificadas, o que poderá beneficiar não somente aos alunos com deficiência intelectual, mas todos todos os alunos, justificando, desta forma, a elaboração desta pesquisa.
  • 7. Leitura de imagens/ Museu Leitura das imagens s/intervenção Leitura das imagens c/ intervenção (outdoor, arquiteturas locais, monumentos, natureza...) Conceitos da linguagem Visual (linhas...) Leitura de pessoas... Leitura do grupo... Contextualização Fazer artístico Peça teatro Realização de soltar o Grito. METODOLOGIA
  • 8. Ler e aprender a ler é uma negociação entre o conhecido, que está na nossa cabeça, e o desconhecido, que está no papel; entre o que está atrás e o que está diante dos olhos.
  • 9.
  • 10. Obra a Mãe A expressão facial de cada aluno, revela a sensibilidade diante da Obra.
  • 11. Visita ao Museu Malinverni
  • 12. A. Bispo do Rosário Manto de Apresentação
  • 13. Arthur Bispo do Rosário perambulou numa delicada região entre a realidade e o delírio, a vida e a arte.” “O que dizer de um homem internado num hospício do subúrbio carioca durante quase cinqüenta anos, tido como louco, que um dia seria celebrado como artista em exposições internacionais.
  • 14. O Grito – Edward Munch
  • 15. SÍNTESE DA OBRA O Grito (no original Skrik) é uma pintura do norueguês Edvard Munch, datada de 1893. A obra representa uma figura andrógina num momento de profunda angústia e desespero existencial. O pano de fundo é a doca de Oslofjord (em Oslo) ao pôr-do-Sol. O Grito é considerado como uma das obras mais importantes do movimento expressionista e adquiriu um estatuto de ícone cultural, a par da Mona Lisa de Leonardo da Vinci.
  • 16. Vida à Natureza Morta – Vera Melin
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. CONSIDERAÇÕES As direções que esta pesquisa apontou, enquanto questões sugeridas foram múltiplas. Direções que remetem tanto a pontos teóricos, que devem ser aprofundados, quanto a indagações sobre a contribuição que o ensino das artes pode adar a todos os indivíduos que dele usufruem. A problemática á relação organismo-corpo falado merece estudo mais aprofundado. As consequências das afirmações de que “há ‘fala’ na escuta e na escrita” desses alunos, pedem maior exploração teórica. O assinalamento dos pontos debatidos nesta pesquisa representou crescimento na aprendizagem dos alunos nela envolvidos e no conhecimento dos professores que nela atuaram.
  • 23. REFERÊNCIAS AVENS, Roberts. Imaginação é Realidade. Petrópolis: Vozes, 1993.   BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 1995.   BELLO, L. Arte e seu ensino, uma questão ou várias questões? In: BARBOSA, A. M. (org). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002, p. 35-48.   BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 2002.    DEELY, John. Semiótica Básica. Trad. Júlio CM Pinto. São Paulo: editora Ática, 1990.   DONDIS, Donis A. A Sintaxe da Linguagem Visual. Tradução Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 2000.   FERREIRA, Maria Elisa Caputo e GUIMARÃES, Marly. Educação Inclusiva. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.    FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, 1996.   FUSARI, Maria F. R.; FERRAZ, Maria H. C. T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1992.       
  • 24. REFERÊNCIAS LEITÃO, A. Paralisia Cerebral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1985. LORENZINI, V. P. O paradigma da normalidade e a construção social da deficiência. In: Seminário de Arte na Educação: UNIPLAC – UNIVILLE – FURB. Lages, SC: Editora UNIPLAC, 2004. MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens.Tradução de Rubens Figueiredo, Rosana Eichenberg, Cláudia Strauch. São Paulo, Cia das Letras, 2003.   MANTOAN, M.T.E. Compreendendo a deficiência mental: Novos caminhos educacionais. São Paulo: Scipione, 1988.   _______. Educação escolar de deficientes mentais: Problemas para a pesquisa e o desenvolvimento. Caderno CEDES, Campinas, n. 46, p.93-107, set. 1998.   PAÁL, G. Em busca de Vênus. Trad. José Oscar de Almeida Marques. As armadilhas da dependência. Revista Mente & Cérebro. Ano XIII, n 145, fev. 2005. p. 87-92.  
  • 25.
  • 26. SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Temas Multidisciplinares. Florianópolis: COGEN, 1998.
  • 27.