Fernanda Matos é uma acadêmica mineira com diversas qualificações e experiência em administração pública. Ela começou a escrever na adolescência para aliviar a solidão e hoje chama seus textos de "quase poemas" ou "Poemas de Circunstâncias" que refletem fragmentos do cotidiano e relações afetivas. Amigos a encorajaram a publicar um livro com esses poemas.
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Poemas de Circunstâncias
1. Fernanda Matos
Mineira, Doutora em Administração pela Universidade
Federal de Minas Gerais (UFMG). Graduada
em Administração, Mestre em Turismo e Meio
Ambiente, com MBA em Gestão Estratégica de
Marketing. Ocupei diversos cargos, principalmente
na administração pública, atuando em órgãos na
esfera estadual, municipal, e convênios de gestão,
desenvolvendo atividades de gestão. Professora e
Pesquisadora. Coautora dos livros pelas editoras
Atlas e Alínea, dentre outras.
Componho pouco, e nem tudo me agrada. Não
me considero poeta, nem meus textos, poesia.
Para mim, são textos inspirados ou, como
costumo chama-los “(quase) poemas” de uma
aprendiz de poeta... Que nos malabares da
vida mistura e equilibra diferentes papeis que
cabem um pequeno mundo em si: Pesquisadora.
Professora. Profissional. Escritora acadêmica.
Revisora Técnica. Voluntária. Editora. Líder
Climática. Sonhadora. Doadora de mudas.
Aluna. Estudante. Dona de casa. Esposa. Filha.
Mãe. Mulher. Apaixonada por música, fotografia,
cinema, teatro e principalmente, pelos livros.
Nasci em Belo Horizonte, Minas Gerais. O ano? Ah,
isso não importa tanto... Desde pequena, a vida em
casa era muito solitária, com todos sempre fora,
e por isso, adorava ir para a escola. Foi amor à
primeira vista e tem sido um longo relacionamento,
tanto que continuo em uma até hoje. Assim eu
acredito que será por um longo tempo.
Com o passar do tempo, apenas ir para a escola
não era suficiente. Uma solidão havia se instalado
dentro de mim. A leitura, sempre que tinha algum
livrodisponível,ajudava,maspassouanãoaplacar
esse sentimento. Então, comecei a escrever
ainda na adolescência. Os primeiros textos eram
inexperientes em sentimentos e palavras, e
acabaram se perdendo, mas serviram, em parte,
para aquietar os pensamentos da época, e aos
poucos o estilo da escrita foi também mudando.
Esse relato foi contado, posterior e parcialmente,
no poema “Como comecei a escrever...”
Poesia é algo entre o eu e a vida... o que foi sentido
ou idealizado, elas refletem um momento, uma
forma de ver, sentir e expressar o que inquieta.
E nestas criações inspiradas, amigos gostaram,
identificaram-se e provocaram: por que você não
faz um livro? E depois de muitos “ah, não sei...”,
vem um “ah, por que não, né!?” e vamos lá.
Os textos aqui reunidos são parte do que costumo
chamar de “Poemas de Circunstâncias”. Neles, há
fragmentos do cotidiano, das minhas relações de
afeto, a busca de entendimento sobre a minha
relação com a escrita, e textos inspirados por
sonhos, saudade, paixões e desejos.
Sou mineira, que nos malabares da vida
mistura e equilibra diferentes papeis que cabem um
pequeno mundo em si. E um lado meu que quase
não falo é sobre fazer poemas, ou sobre ser aprendiz
de poeta.
Poesia é algo entre o eu e a vida. Sentido ou idealiza-
do, elas refletem um momento, uma forma de ver,
sentir e expressar o que inquieta. E nestas criações
inspiradas, amigos gostaram, identificaram-se e
provocaram: por que você não faz um livro? E de-
pois de muitos “ah, não sei...”, vem um “ah, por que
não, né!?” e vamos lá.
Os textos aqui reunidos são parte do que costu-
mo chamar de “Poemas de Circunstâncias”. Neles,
há fragmentos do cotidiano, das minhas relações
de afeto, a busca de entendimento sobre a minha
relação com a escrita, e textos inspirados por son-
hos, saudade, paixões e desejos.
Fernanda Matos
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