SlideShare a Scribd company logo
1 of 4
1
A CONQUISTA DA FELICIDADE SEGUNDO GRANDES PENSADORES
Fernando Alcoforado*
Em todas as épocas, a conquista da felicidade tem sido um objetivo perseguido por
todos os seres humanos. Alguns seres humanos buscam conquistar egoisticamente sua
felicidade individual e outros a felicidade individual ao lado da felicidade coletiva em
todas as épocas. Nossa visão é a de que a felicidade individual seria alcançada quando a
pessoa conseguisse realizar seu desejo como, por exemplo, ter vida saudável, constituir
uma família solidária, dispor de recursos que garantam sua ascensão social e de sua
família, estar cercado de amigos verdadeiros, ser reconhecido pelo bem que realiza no
mundo do trabalho e na sociedade como cidadão e viver em uma sociedade progressista
e democrática bem estruturada. A felicidade coletiva poderia ser alcançada quando os
seres humanos integrantes de uma comunidade local, regional e mundial conseguissem
realizar seus desejos vivendo em uma sociedade democrática bem estruturada e
progressista que lhes proporcionassem as condições para o desenvolvimento de todos os
concidadãos.
Antonio Carlos Olivieri, mestre em Língua, literatura e cultura italianas pela USP, autor
de livros didáticos, paradidáticos, ficção infanto-juvenil e adulto, e professor de jovens e
adultos em diversas instituições, dentre as quais o ITA, publicou artigo sob o título
Filosofia e felicidade: O que é ser feliz segundo os grandes filósofos do passado e do
presente, disponível no website
<https://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/filosofia-e-felicidade-o-que-e-ser-
feliz-segundo-os-grandes-filosofos-do-passado-e-do-presente.htm>, 2016. Os
parágrafos apresentados a seguir sintetizam o conteúdo do artigo de Olivieri. Foram
consideradas as concepções de grandes pensadores como Tales de Mileto, Sócrates,
Platão, Antístenes, Aristóteles, Epicuro, Locke, Leibniz, Kant, Bertrand Russell,
Nietzsche, Ortega y Gasset, Slavoj Zizek, Karl Marx e Marcuse.
Tales de Mileto que viveu entre as últimas décadas do século 7 a.C. e a primeira metade
do século 6 a.C afirmava que é feliz “quem tem corpo são e forte, boa sorte e alma bem
formada” (grifo nosso). Sócrates (469 a.C./399 a.C.) deu novo rumo à compreensão da
ideia de felicidade, postulando que ela não se relacionava apenas à satisfação dos
desejos e necessidades do corpo, pois, para ele, o homem não era só o corpo, mas,
principalmente, a alma. Assim, a felicidade era o bem da alma que só podia ser atingida
por meio de uma conduta virtuosa e justa (grifo nosso). Entre os discípulos de
Sócrates, Antístenes (445 a.C./365 a.C.) acrescentou um toque pessoal à ideia de
felicidade de seu mestre, considerando que o homem feliz é o homem autossuficiente
(grifo nosso). Mas o maior discípulo de Sócrates, que efetivamente levou a especulação
filosófica adiante de onde a deixara seu mestre, foi Platão (427 a.C./347 a.C.) que
afirmou que a função da alma é ser virtuosa e justa, de modo que, exercendo a virtude e
a justiça, é obtida a felicidade (grifo nosso).
Para Platão, a ética não estava limitada aos negócios privados, devendo ser posta em
prática também nos negócios públicos. Desse modo, o filósofo entendia que a função do
Estado era tornar os homens bons e felizes (grifo nosso). A ligação entre ética e política
estará ainda mais definida na obra do mais importante discípulo de
Platão, Aristóteles (384 a.C./322 a.C.) que criticou o idealismo do mestre, reconhecendo
a necessidade de elementos básicos, como a boa saúde, a liberdade (em vez da
2
escravidão) e uma boa situação socioeconômica para alguém ser feliz (grifo nosso).
Aristóteles considera a política como uma extensão da ética e, nesse sentido, para ele
também é uma função do Estado criar condições para o cidadão ser feliz (grifo nosso).
Para Aristóteles, a felicidade é o maior desejo dos seres humanos (grifo nosso). Do seu
ponto de vista, a melhor forma de conseguir ser feliz é através das virtudes. Cultive as
boas virtudes e alcançará a felicidade (grifo nosso). Segundo Aristóteles, a felicidade é
um estilo de vida: o ser humano precisa exercitar constantemente o melhor que tem
dentro dele. É preciso cultivar também a prudência de caráter e ter um bom “daimon”
(boa sorte), para alcançar a felicidade plena (grifo nosso). Aristóteles forneceu a base
filosófica sobre a qual foi edificada a igreja cristã. Por isso, existe uma grande
semelhança entre o que este pensador propôs e os princípios das religiões judaico-
cristãs.
Depois de Alexandre, o Grande, no mundo grego ou helênico, desenvolveram-se três
escolas filosóficas que vão se estender até o fim do Império Romano, as chamadas
filosofias helenísticas. Todas elas, por caminhos diferentes, chegam a conclusão de que,
para ser feliz, o homem deve ser não só autossuficiente, mas desenvolver uma atitude de
indiferença, de impassibilidade, em relação a tudo ao seu redor. A felicidade, para eles,
era a “apatia”, palavra que, naquela época, não tinha o sentido patológico que tem hoje
(grifo nosso). Entre os filósofos do mundo helênico, pode-se citar Epicuro (341 a.C./271
a.C.) que deixou claro que essa ideia de “apatia” não significa abdicar ao prazer (grifo
nosso) cuja filosofia também é conhecida pelo nome de hedonismo (em grego “hedone”
quer dizer “prazer”). Epicuro postulou o princípio de que o equilíbrio e a temperança
davam origem a felicidade (grifo nosso). Ele acreditava que o amor, ao contrário
da amizade, não tinha muito a ver com a felicidade. (grifo nosso). Insistia na ideia de
que não devemos trabalhar para adquirir bens materiais, mas por amor pelo que fazemos
(grifo nosso).
Com o fim do mundo helênico e o advento da Idade Média, a felicidade desapareceu do
horizonte da filosofia. Estando relacionada à vida do homem neste mundo, ela não
interessou aos filósofos cristãos como Agostinho de Hipona (354 d.C./430
d.C.), Anselmo de Canterbury (1033/1109) ou Tomás de Aquino (1225/1274), todos
santos da Igreja Católica. Para a filosofia cristã, mais do que a felicidade, o que conta é
a salvação da alma (grifo nosso). A Igreja Católica defendia a tese de que o que
importava era a salvação da alma rumo ao paraíso celestial e não a felicidade na Terra.
John Locke (1632/1704) e Leibniz (1646/1716), na virada dos séculos 17 e 18,
identificaram a felicidade com o prazer, um “prazer duradouro” (grifo nosso). Alguns
décadas depois, o filósofo iluminista Immanuel Kant (1724/1804), na obra “Crítica da
razão prática” definiu a felicidade como “a condição do ser racional no mundo, para
quem, ao longo da vida, tudo acontece de acordo com o seu desejo e vontade” (grifo
nosso).
O Iluminismo que surgiu na França do século XVII e defendia o domínio da razão sobre
a visão teocêntrica que dominava a Europa desde a Idade Média tinha uma concepção
filosófica que se aproximava da de Aristóteles ao considerar que se todos fizessem parte
de uma sociedade justa, com direitos iguais a todos, a felicidade comum seria alcançada
(grifo nosso). No mundo de língua inglesa, na mesma época de Kant, a ideia de
felicidade ganhou lugar de destaque no pensamento político e buscá-la passou a ser
considerada um “direito do homem” (grifo nosso), como está consignado na
3
Constituição dos Estados Unidos da América, que data de 1787 e foi redigida sob a
influência do Iluminismo. É também no âmbito da filosofia anglo-saxônica, no século
20, que se encontra uma nova reflexão sobre este assunto com o inglês Bertrand
Russell (1872/1970) que dedicou a obra “A conquista da felicidade”, usando o método
da investigação lógica para concluir que é necessário alimentar uma multiplicidade de
interesses e de relações com as coisas e com os outros homens para ser feliz. Para ele,
em síntese, a felicidade é a eliminação do egocentrismo (grifo nosso).
Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844–1900), filósofo alemão do século XIX, “estar bem”
graças a circunstâncias favoráveis ou a boa sorte não é felicidade (grifo nosso). Em vez
disso, a felicidade é força vital, espírito de luta contra todos os obstáculos que
restrinjam a liberdade e a autoafirmação (grifo nosso). Então, ser feliz é ser capaz de
provar dessa força vital, através da superação de dificuldades e criando formas
diferentes de viver (grifo nosso). Para Ortega y Gasset, a felicidade é definida quando “a
vida projetada” e a “vida real” coincidem. Ou seja, quando a vida que desejamos
coincide com o que realmente somos (grifo nosso). Por sua vez, Slavoj Zizek acredita
que a felicidade é um produto dos valores capitalistas que prometem implicitamente a
satisfação através do consumo (grifo nosso).
Karl Marx admite que em uma sociedade dividida em classes antagônicas não existe
uma noção de felicidade que sirva igualmente para todas essas classes (grifo nosso). Na
concepção de Freud, felicidade refere-se, por um lado, à realização do princípio de
prazer, ou seja, retorno ao inanimado e, por outro, ao desvio da finalidade original das
pulsões e domínio racional destas (grifo nosso). Em Eros e Civilização, tomando como
interlocutores Freud e Marx, Marcuse especula sobre a hipótese de uma civilização não
repressiva. A felicidade é conceituada como a satisfação das verdadeiras necessidades
de todos os homens em um contexto de liberdade (grifo nosso).
Do exposto, pode-se sintetizar que a felicidade é o maior desejo dos seres humanos, a
felicidade individual é alcançada quando “a vida projetada” e a “vida real” coincidem,
isto é, se o indivíduo conseguir construir sua vida de acordo com os seus desejos, ele
será feliz. A felicidade individual dificilmente será conquistada sem a realização da
felicidade coletiva. Se todos fizessem parte de uma sociedade justa, com direitos iguais
a todos, a felicidade coletiva e a felicidade individual poderiam ser alcançadas
conjuntamente. A felicidade coletiva pode ser conceituada como a satisfação das
verdadeiras necessidades de todos os homens. Agir corretamente e não de forma egoísta
ou interesseira ou amoral — é também um dos elementos fundamentais da felicidade.
Uma das rotas para a felicidade é procurar contribuir genuinamente para a felicidade
dos outros. É uma das funções do Estado criar condições para o cidadão ser feliz.
*Fernando Alcoforado, 77, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em
Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor
universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento
regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São
Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo,
1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do
desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de
Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento
(Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos
Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the
Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller
Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe
Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável-
4
Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do
Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social
(Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática
Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015) e As Grandes Revoluções Científicas,
Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016). Possui blog na Internet
(http://fernando.alcoforado.zip.net). E-mail: falcoforado@uol.com.br.

More Related Content

What's hot

Crepúsculo do ídolos (Friedrich Nietzsche)
Crepúsculo do ídolos (Friedrich Nietzsche)Crepúsculo do ídolos (Friedrich Nietzsche)
Crepúsculo do ídolos (Friedrich Nietzsche)Max Reygson
 
As escolas helenistas - Epicurismo e Estoicismo
As escolas helenistas - Epicurismo e EstoicismoAs escolas helenistas - Epicurismo e Estoicismo
As escolas helenistas - Epicurismo e EstoicismoJoão Paulo Rodrigues
 
Contribuições da filosofia moral Kantiana na bioética
Contribuições da filosofia moral Kantiana na bioéticaContribuições da filosofia moral Kantiana na bioética
Contribuições da filosofia moral Kantiana na bioéticaCarlos Alberto Monteiro
 
éTica Aula005
éTica Aula005éTica Aula005
éTica Aula005Luiz
 
3 ética em aristóteles
3 ética em aristóteles3 ética em aristóteles
3 ética em aristótelesErica Frau
 
Ética Cristã (Medieval)
Ética Cristã (Medieval)Ética Cristã (Medieval)
Ética Cristã (Medieval)Rene Lins
 
Introdução ao pensamento de Aristóteles : ética
Introdução ao pensamento de Aristóteles : éticaIntrodução ao pensamento de Aristóteles : ética
Introdução ao pensamento de Aristóteles : éticaEugenio Hansen, OFS
 
Ética na Grécia antiga by Ernandez Oliveira
Ética na Grécia antiga by Ernandez OliveiraÉtica na Grécia antiga by Ernandez Oliveira
Ética na Grécia antiga by Ernandez OliveiraErnandez Oliveira
 
éTica para aristóteles
éTica para aristóteleséTica para aristóteles
éTica para aristótelesAdilmar Dantas
 
A etica das virtudes
A etica das virtudesA etica das virtudes
A etica das virtudesdidapgdy
 
A ética em aristóteles
A ética em aristótelesA ética em aristóteles
A ética em aristótelesrikardofs
 
Ética e bioética - ética moderna - cap 1 aula 3
Ética e bioética - ética moderna - cap 1 aula 3Ética e bioética - ética moderna - cap 1 aula 3
Ética e bioética - ética moderna - cap 1 aula 3Cleanto Santos Vieira
 
Doutrinas e eticas fundamentais
Doutrinas e eticas fundamentaisDoutrinas e eticas fundamentais
Doutrinas e eticas fundamentaisAugusto Rodrigues
 

What's hot (20)

Crepúsculo do ídolos (Friedrich Nietzsche)
Crepúsculo do ídolos (Friedrich Nietzsche)Crepúsculo do ídolos (Friedrich Nietzsche)
Crepúsculo do ídolos (Friedrich Nietzsche)
 
As escolas helenistas - Epicurismo e Estoicismo
As escolas helenistas - Epicurismo e EstoicismoAs escolas helenistas - Epicurismo e Estoicismo
As escolas helenistas - Epicurismo e Estoicismo
 
Ética 3º ano
Ética   3º anoÉtica   3º ano
Ética 3º ano
 
Ética Aristóteles
Ética AristótelesÉtica Aristóteles
Ética Aristóteles
 
éTica na história
éTica na históriaéTica na história
éTica na história
 
Contribuições da filosofia moral Kantiana na bioética
Contribuições da filosofia moral Kantiana na bioéticaContribuições da filosofia moral Kantiana na bioética
Contribuições da filosofia moral Kantiana na bioética
 
éTica Aula005
éTica Aula005éTica Aula005
éTica Aula005
 
3 ética em aristóteles
3 ética em aristóteles3 ética em aristóteles
3 ética em aristóteles
 
Ética Cristã (Medieval)
Ética Cristã (Medieval)Ética Cristã (Medieval)
Ética Cristã (Medieval)
 
Epicurismo 25
Epicurismo 25Epicurismo 25
Epicurismo 25
 
Revisão de ética
Revisão de éticaRevisão de ética
Revisão de ética
 
Introdução ao pensamento de Aristóteles : ética
Introdução ao pensamento de Aristóteles : éticaIntrodução ao pensamento de Aristóteles : ética
Introdução ao pensamento de Aristóteles : ética
 
Ética na Grécia antiga by Ernandez Oliveira
Ética na Grécia antiga by Ernandez OliveiraÉtica na Grécia antiga by Ernandez Oliveira
Ética na Grécia antiga by Ernandez Oliveira
 
éTica para aristóteles
éTica para aristóteleséTica para aristóteles
éTica para aristóteles
 
A etica das virtudes
A etica das virtudesA etica das virtudes
A etica das virtudes
 
A ética em aristóteles
A ética em aristótelesA ética em aristóteles
A ética em aristóteles
 
Helenismo
HelenismoHelenismo
Helenismo
 
Prova etica
Prova eticaProva etica
Prova etica
 
Ética e bioética - ética moderna - cap 1 aula 3
Ética e bioética - ética moderna - cap 1 aula 3Ética e bioética - ética moderna - cap 1 aula 3
Ética e bioética - ética moderna - cap 1 aula 3
 
Doutrinas e eticas fundamentais
Doutrinas e eticas fundamentaisDoutrinas e eticas fundamentais
Doutrinas e eticas fundamentais
 

Viewers also liked

Ville de saint quentin déliberation adhésion cnas decembre 2016
Ville de saint quentin déliberation adhésion cnas decembre 2016Ville de saint quentin déliberation adhésion cnas decembre 2016
Ville de saint quentin déliberation adhésion cnas decembre 2016Dominique Gayraud
 
Swiss BMW dealer - Auto Langatun AG
Swiss BMW dealer - Auto Langatun AGSwiss BMW dealer - Auto Langatun AG
Swiss BMW dealer - Auto Langatun AGBenjamin Schulz
 
Bahrain – Early adapting Glas Trösch products
Bahrain – Early adapting Glas Trösch productsBahrain – Early adapting Glas Trösch products
Bahrain – Early adapting Glas Trösch productsBenjamin Schulz
 
III Juegos Deportivos CICAE - Programa
III Juegos Deportivos CICAE - ProgramaIII Juegos Deportivos CICAE - Programa
III Juegos Deportivos CICAE - Programacastillosekel
 
Testing Xamarin Test Cloud
Testing Xamarin Test CloudTesting Xamarin Test Cloud
Testing Xamarin Test CloudPlain Concepts
 
Урок 27 для 4 класу -Перетворення інформації. Перетворення інформації з текст...
Урок 27 для 4 класу -Перетворення інформації. Перетворення інформації з текст...Урок 27 для 4 класу -Перетворення інформації. Перетворення інформації з текст...
Урок 27 для 4 класу -Перетворення інформації. Перетворення інформації з текст...VsimPPT
 
Урок 51 для 8 класу - Контрольна робота №5 з теми: «Алгоритми роботи з об’єкт...
Урок 51 для 8 класу - Контрольна робота №5 з теми: «Алгоритми роботи з об’єкт...Урок 51 для 8 класу - Контрольна робота №5 з теми: «Алгоритми роботи з об’єкт...
Урок 51 для 8 класу - Контрольна робота №5 з теми: «Алгоритми роботи з об’єкт...VsimPPT
 

Viewers also liked (10)

Ville de saint quentin déliberation adhésion cnas decembre 2016
Ville de saint quentin déliberation adhésion cnas decembre 2016Ville de saint quentin déliberation adhésion cnas decembre 2016
Ville de saint quentin déliberation adhésion cnas decembre 2016
 
Presentation shoes XXI century
Presentation shoes XXI centuryPresentation shoes XXI century
Presentation shoes XXI century
 
Insidious textual analysis
Insidious textual analysisInsidious textual analysis
Insidious textual analysis
 
Swiss BMW dealer - Auto Langatun AG
Swiss BMW dealer - Auto Langatun AGSwiss BMW dealer - Auto Langatun AG
Swiss BMW dealer - Auto Langatun AG
 
Ecosystème industriel de l'Estuaire de la Seine
Ecosystème industriel de l'Estuaire de la SeineEcosystème industriel de l'Estuaire de la Seine
Ecosystème industriel de l'Estuaire de la Seine
 
Bahrain – Early adapting Glas Trösch products
Bahrain – Early adapting Glas Trösch productsBahrain – Early adapting Glas Trösch products
Bahrain – Early adapting Glas Trösch products
 
III Juegos Deportivos CICAE - Programa
III Juegos Deportivos CICAE - ProgramaIII Juegos Deportivos CICAE - Programa
III Juegos Deportivos CICAE - Programa
 
Testing Xamarin Test Cloud
Testing Xamarin Test CloudTesting Xamarin Test Cloud
Testing Xamarin Test Cloud
 
Урок 27 для 4 класу -Перетворення інформації. Перетворення інформації з текст...
Урок 27 для 4 класу -Перетворення інформації. Перетворення інформації з текст...Урок 27 для 4 класу -Перетворення інформації. Перетворення інформації з текст...
Урок 27 для 4 класу -Перетворення інформації. Перетворення інформації з текст...
 
Урок 51 для 8 класу - Контрольна робота №5 з теми: «Алгоритми роботи з об’єкт...
Урок 51 для 8 класу - Контрольна робота №5 з теми: «Алгоритми роботи з об’єкт...Урок 51 для 8 класу - Контрольна робота №5 з теми: «Алгоритми роботи з об’єкт...
Урок 51 для 8 класу - Контрольна робота №5 з теми: «Алгоритми роботи з об’єкт...
 

Similar to Grandes pensadores e a felicidade

Aula 3 a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe Assunção
Aula 3   a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe AssunçãoAula 3   a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe Assunção
Aula 3 a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
 
Apostila etica profissional e organizacional
Apostila etica profissional e organizacionalApostila etica profissional e organizacional
Apostila etica profissional e organizacionalAlexandre Moura
 
A ética em aristóteles
A ética em aristótelesA ética em aristóteles
A ética em aristótelesrobertosiebra
 
Introducao ao estudo_da_psicologia
Introducao ao estudo_da_psicologiaIntroducao ao estudo_da_psicologia
Introducao ao estudo_da_psicologiaAilton Adriano
 
Epicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdf
Epicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdfEpicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdf
Epicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdfJessicaLacerda10
 
TRABALHO SOBRE A ORIGEM DA PSICOLOGIA - SÓCRATES
TRABALHO SOBRE A ORIGEM DA PSICOLOGIA - SÓCRATESTRABALHO SOBRE A ORIGEM DA PSICOLOGIA - SÓCRATES
TRABALHO SOBRE A ORIGEM DA PSICOLOGIA - SÓCRATESClodomir Araújo
 
A HISTORIA DA PSICOLOGIA..pptx
A HISTORIA DA PSICOLOGIA..pptxA HISTORIA DA PSICOLOGIA..pptx
A HISTORIA DA PSICOLOGIA..pptxEverton Menezes
 

Similar to Grandes pensadores e a felicidade (20)

Aula 3 a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe Assunção
Aula 3   a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe AssunçãoAula 3   a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe Assunção
Aula 3 a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe Assunção
 
Cap 4 - Filosofia Helenística
Cap 4 - Filosofia HelenísticaCap 4 - Filosofia Helenística
Cap 4 - Filosofia Helenística
 
Apostila etica profissional e organizacional
Apostila etica profissional e organizacionalApostila etica profissional e organizacional
Apostila etica profissional e organizacional
 
Etica social
Etica socialEtica social
Etica social
 
A ética em aristóteles
A ética em aristótelesA ética em aristóteles
A ética em aristóteles
 
Introducao ao estudo_da_psicologia
Introducao ao estudo_da_psicologiaIntroducao ao estudo_da_psicologia
Introducao ao estudo_da_psicologia
 
Trabalho de filosofia 11
Trabalho de filosofia 11Trabalho de filosofia 11
Trabalho de filosofia 11
 
Augusto comte
Augusto comteAugusto comte
Augusto comte
 
O Positivismo de Augusto comte
O Positivismo de Augusto comteO Positivismo de Augusto comte
O Positivismo de Augusto comte
 
Introdução a filosofia
Introdução a filosofiaIntrodução a filosofia
Introdução a filosofia
 
Hedonismo
HedonismoHedonismo
Hedonismo
 
Felicidade andersom 11 mp
Felicidade andersom 11 mpFelicidade andersom 11 mp
Felicidade andersom 11 mp
 
ética e moral
ética e moralética e moral
ética e moral
 
A felicidade à luz da filosofia 2
A felicidade à luz da filosofia 2A felicidade à luz da filosofia 2
A felicidade à luz da filosofia 2
 
Epicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdf
Epicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdfEpicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdf
Epicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdf
 
ética 4
ética 4ética 4
ética 4
 
TRABALHO SOBRE A ORIGEM DA PSICOLOGIA - SÓCRATES
TRABALHO SOBRE A ORIGEM DA PSICOLOGIA - SÓCRATESTRABALHO SOBRE A ORIGEM DA PSICOLOGIA - SÓCRATES
TRABALHO SOBRE A ORIGEM DA PSICOLOGIA - SÓCRATES
 
Filosofias helenisticas
Filosofias helenisticasFilosofias helenisticas
Filosofias helenisticas
 
Felicidade
FelicidadeFelicidade
Felicidade
 
A HISTORIA DA PSICOLOGIA..pptx
A HISTORIA DA PSICOLOGIA..pptxA HISTORIA DA PSICOLOGIA..pptx
A HISTORIA DA PSICOLOGIA..pptx
 

More from Fernando Alcoforado

O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO
O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO   O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO
O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO Fernando Alcoforado
 
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIEN
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIENL'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIEN
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIENFernando Alcoforado
 
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?Fernando Alcoforado
 
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...Fernando Alcoforado
 
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTH
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTHGLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTH
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTHFernando Alcoforado
 
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...Fernando Alcoforado
 
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIALINONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIALFernando Alcoforado
 
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGE
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGECITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGE
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGEFernando Alcoforado
 
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBALINUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBALFernando Alcoforado
 
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022 CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022 Fernando Alcoforado
 
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...Fernando Alcoforado
 
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...Fernando Alcoforado
 
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...Fernando Alcoforado
 
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...Fernando Alcoforado
 
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLD
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLDTHE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLD
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLDFernando Alcoforado
 
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE Fernando Alcoforado
 
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDOA GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDOFernando Alcoforado
 
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...Fernando Alcoforado
 
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUEL
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUELLES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUEL
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUELFernando Alcoforado
 
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZILSOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZILFernando Alcoforado
 

More from Fernando Alcoforado (20)

O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO
O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO   O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO
O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO
 
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIEN
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIENL'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIEN
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIEN
 
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?
 
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...
 
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTH
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTHGLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTH
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTH
 
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...
 
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIALINONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL
 
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGE
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGECITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGE
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGE
 
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBALINUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL
 
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022 CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022
 
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...
 
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...
 
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...
 
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...
 
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLD
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLDTHE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLD
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLD
 
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE
 
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDOA GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
 
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...
 
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUEL
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUELLES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUEL
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUEL
 
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZILSOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
 

Recently uploaded

ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 

Recently uploaded (20)

ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 

Grandes pensadores e a felicidade

  • 1. 1 A CONQUISTA DA FELICIDADE SEGUNDO GRANDES PENSADORES Fernando Alcoforado* Em todas as épocas, a conquista da felicidade tem sido um objetivo perseguido por todos os seres humanos. Alguns seres humanos buscam conquistar egoisticamente sua felicidade individual e outros a felicidade individual ao lado da felicidade coletiva em todas as épocas. Nossa visão é a de que a felicidade individual seria alcançada quando a pessoa conseguisse realizar seu desejo como, por exemplo, ter vida saudável, constituir uma família solidária, dispor de recursos que garantam sua ascensão social e de sua família, estar cercado de amigos verdadeiros, ser reconhecido pelo bem que realiza no mundo do trabalho e na sociedade como cidadão e viver em uma sociedade progressista e democrática bem estruturada. A felicidade coletiva poderia ser alcançada quando os seres humanos integrantes de uma comunidade local, regional e mundial conseguissem realizar seus desejos vivendo em uma sociedade democrática bem estruturada e progressista que lhes proporcionassem as condições para o desenvolvimento de todos os concidadãos. Antonio Carlos Olivieri, mestre em Língua, literatura e cultura italianas pela USP, autor de livros didáticos, paradidáticos, ficção infanto-juvenil e adulto, e professor de jovens e adultos em diversas instituições, dentre as quais o ITA, publicou artigo sob o título Filosofia e felicidade: O que é ser feliz segundo os grandes filósofos do passado e do presente, disponível no website <https://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/filosofia-e-felicidade-o-que-e-ser- feliz-segundo-os-grandes-filosofos-do-passado-e-do-presente.htm>, 2016. Os parágrafos apresentados a seguir sintetizam o conteúdo do artigo de Olivieri. Foram consideradas as concepções de grandes pensadores como Tales de Mileto, Sócrates, Platão, Antístenes, Aristóteles, Epicuro, Locke, Leibniz, Kant, Bertrand Russell, Nietzsche, Ortega y Gasset, Slavoj Zizek, Karl Marx e Marcuse. Tales de Mileto que viveu entre as últimas décadas do século 7 a.C. e a primeira metade do século 6 a.C afirmava que é feliz “quem tem corpo são e forte, boa sorte e alma bem formada” (grifo nosso). Sócrates (469 a.C./399 a.C.) deu novo rumo à compreensão da ideia de felicidade, postulando que ela não se relacionava apenas à satisfação dos desejos e necessidades do corpo, pois, para ele, o homem não era só o corpo, mas, principalmente, a alma. Assim, a felicidade era o bem da alma que só podia ser atingida por meio de uma conduta virtuosa e justa (grifo nosso). Entre os discípulos de Sócrates, Antístenes (445 a.C./365 a.C.) acrescentou um toque pessoal à ideia de felicidade de seu mestre, considerando que o homem feliz é o homem autossuficiente (grifo nosso). Mas o maior discípulo de Sócrates, que efetivamente levou a especulação filosófica adiante de onde a deixara seu mestre, foi Platão (427 a.C./347 a.C.) que afirmou que a função da alma é ser virtuosa e justa, de modo que, exercendo a virtude e a justiça, é obtida a felicidade (grifo nosso). Para Platão, a ética não estava limitada aos negócios privados, devendo ser posta em prática também nos negócios públicos. Desse modo, o filósofo entendia que a função do Estado era tornar os homens bons e felizes (grifo nosso). A ligação entre ética e política estará ainda mais definida na obra do mais importante discípulo de Platão, Aristóteles (384 a.C./322 a.C.) que criticou o idealismo do mestre, reconhecendo a necessidade de elementos básicos, como a boa saúde, a liberdade (em vez da
  • 2. 2 escravidão) e uma boa situação socioeconômica para alguém ser feliz (grifo nosso). Aristóteles considera a política como uma extensão da ética e, nesse sentido, para ele também é uma função do Estado criar condições para o cidadão ser feliz (grifo nosso). Para Aristóteles, a felicidade é o maior desejo dos seres humanos (grifo nosso). Do seu ponto de vista, a melhor forma de conseguir ser feliz é através das virtudes. Cultive as boas virtudes e alcançará a felicidade (grifo nosso). Segundo Aristóteles, a felicidade é um estilo de vida: o ser humano precisa exercitar constantemente o melhor que tem dentro dele. É preciso cultivar também a prudência de caráter e ter um bom “daimon” (boa sorte), para alcançar a felicidade plena (grifo nosso). Aristóteles forneceu a base filosófica sobre a qual foi edificada a igreja cristã. Por isso, existe uma grande semelhança entre o que este pensador propôs e os princípios das religiões judaico- cristãs. Depois de Alexandre, o Grande, no mundo grego ou helênico, desenvolveram-se três escolas filosóficas que vão se estender até o fim do Império Romano, as chamadas filosofias helenísticas. Todas elas, por caminhos diferentes, chegam a conclusão de que, para ser feliz, o homem deve ser não só autossuficiente, mas desenvolver uma atitude de indiferença, de impassibilidade, em relação a tudo ao seu redor. A felicidade, para eles, era a “apatia”, palavra que, naquela época, não tinha o sentido patológico que tem hoje (grifo nosso). Entre os filósofos do mundo helênico, pode-se citar Epicuro (341 a.C./271 a.C.) que deixou claro que essa ideia de “apatia” não significa abdicar ao prazer (grifo nosso) cuja filosofia também é conhecida pelo nome de hedonismo (em grego “hedone” quer dizer “prazer”). Epicuro postulou o princípio de que o equilíbrio e a temperança davam origem a felicidade (grifo nosso). Ele acreditava que o amor, ao contrário da amizade, não tinha muito a ver com a felicidade. (grifo nosso). Insistia na ideia de que não devemos trabalhar para adquirir bens materiais, mas por amor pelo que fazemos (grifo nosso). Com o fim do mundo helênico e o advento da Idade Média, a felicidade desapareceu do horizonte da filosofia. Estando relacionada à vida do homem neste mundo, ela não interessou aos filósofos cristãos como Agostinho de Hipona (354 d.C./430 d.C.), Anselmo de Canterbury (1033/1109) ou Tomás de Aquino (1225/1274), todos santos da Igreja Católica. Para a filosofia cristã, mais do que a felicidade, o que conta é a salvação da alma (grifo nosso). A Igreja Católica defendia a tese de que o que importava era a salvação da alma rumo ao paraíso celestial e não a felicidade na Terra. John Locke (1632/1704) e Leibniz (1646/1716), na virada dos séculos 17 e 18, identificaram a felicidade com o prazer, um “prazer duradouro” (grifo nosso). Alguns décadas depois, o filósofo iluminista Immanuel Kant (1724/1804), na obra “Crítica da razão prática” definiu a felicidade como “a condição do ser racional no mundo, para quem, ao longo da vida, tudo acontece de acordo com o seu desejo e vontade” (grifo nosso). O Iluminismo que surgiu na França do século XVII e defendia o domínio da razão sobre a visão teocêntrica que dominava a Europa desde a Idade Média tinha uma concepção filosófica que se aproximava da de Aristóteles ao considerar que se todos fizessem parte de uma sociedade justa, com direitos iguais a todos, a felicidade comum seria alcançada (grifo nosso). No mundo de língua inglesa, na mesma época de Kant, a ideia de felicidade ganhou lugar de destaque no pensamento político e buscá-la passou a ser considerada um “direito do homem” (grifo nosso), como está consignado na
  • 3. 3 Constituição dos Estados Unidos da América, que data de 1787 e foi redigida sob a influência do Iluminismo. É também no âmbito da filosofia anglo-saxônica, no século 20, que se encontra uma nova reflexão sobre este assunto com o inglês Bertrand Russell (1872/1970) que dedicou a obra “A conquista da felicidade”, usando o método da investigação lógica para concluir que é necessário alimentar uma multiplicidade de interesses e de relações com as coisas e com os outros homens para ser feliz. Para ele, em síntese, a felicidade é a eliminação do egocentrismo (grifo nosso). Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844–1900), filósofo alemão do século XIX, “estar bem” graças a circunstâncias favoráveis ou a boa sorte não é felicidade (grifo nosso). Em vez disso, a felicidade é força vital, espírito de luta contra todos os obstáculos que restrinjam a liberdade e a autoafirmação (grifo nosso). Então, ser feliz é ser capaz de provar dessa força vital, através da superação de dificuldades e criando formas diferentes de viver (grifo nosso). Para Ortega y Gasset, a felicidade é definida quando “a vida projetada” e a “vida real” coincidem. Ou seja, quando a vida que desejamos coincide com o que realmente somos (grifo nosso). Por sua vez, Slavoj Zizek acredita que a felicidade é um produto dos valores capitalistas que prometem implicitamente a satisfação através do consumo (grifo nosso). Karl Marx admite que em uma sociedade dividida em classes antagônicas não existe uma noção de felicidade que sirva igualmente para todas essas classes (grifo nosso). Na concepção de Freud, felicidade refere-se, por um lado, à realização do princípio de prazer, ou seja, retorno ao inanimado e, por outro, ao desvio da finalidade original das pulsões e domínio racional destas (grifo nosso). Em Eros e Civilização, tomando como interlocutores Freud e Marx, Marcuse especula sobre a hipótese de uma civilização não repressiva. A felicidade é conceituada como a satisfação das verdadeiras necessidades de todos os homens em um contexto de liberdade (grifo nosso). Do exposto, pode-se sintetizar que a felicidade é o maior desejo dos seres humanos, a felicidade individual é alcançada quando “a vida projetada” e a “vida real” coincidem, isto é, se o indivíduo conseguir construir sua vida de acordo com os seus desejos, ele será feliz. A felicidade individual dificilmente será conquistada sem a realização da felicidade coletiva. Se todos fizessem parte de uma sociedade justa, com direitos iguais a todos, a felicidade coletiva e a felicidade individual poderiam ser alcançadas conjuntamente. A felicidade coletiva pode ser conceituada como a satisfação das verdadeiras necessidades de todos os homens. Agir corretamente e não de forma egoísta ou interesseira ou amoral — é também um dos elementos fundamentais da felicidade. Uma das rotas para a felicidade é procurar contribuir genuinamente para a felicidade dos outros. É uma das funções do Estado criar condições para o cidadão ser feliz. *Fernando Alcoforado, 77, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável-
  • 4. 4 Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015) e As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016). Possui blog na Internet (http://fernando.alcoforado.zip.net). E-mail: falcoforado@uol.com.br.