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INDEPENDÊNCIA DA  AMÉRICA ESPANHOLA
A AMÉRICA ESPANHOLA FOI COLONIZADA AO LONGO DOS SÉCULOS XVI - XIX. HOJE SÃO OS PAÍSES QUE FALAM LÍNGUA ESPANHOLA.  AS REGIÕES EM VERMELHO MAIS CLARO SÃO AS  ÁREAS DE COLONIZAÇÃO ESPANHOLA.
PROPRIETÁRIA DO QUE HOUVESSE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CHAPETTONES  –  ESPANHÓIS COM FUNÇÕES  ADMINISTRATIVAS ELITE CRIOLLA  –  POPULAÇÃO INDÍGENA NO CONTINENTE  MITA NEGROS ESCRAVOS NAS ANTILHAS
SÉCULO XVI METAIS PRECIOSOS SÉCULO XVI PRODUÇÃO  DE AÇÚCAR SÉCULO XVIII METAIS PRECIOSOS SÉCULO XVII PRODUÇÃO AGRÍCOLA, PECUÁRIA E COMÉRCIO COLONIZAÇÃO ESPANHOLA COLONIZAÇÃO PORTUGUESA
AS COLÔNIAS FORNECIAM A ESPANHA, AS RIQUEZAS ATRAVÉS DO PACTO COLONIAL. ENTRETANTO, NO  SÉCULO XVIII  ESSES LAÇOS SE “AFROUXARAM”.
APÓS 1808 ESPANHA E FRANÇA ENTRARAM EM GUERRA E ISSO DESORGANIZOU O SISTEMA COLONIAL. AS COLÔNIAS ENTÃO SE APROVEITARAM E CRIARAM  AS JUNTAS GOVERNATIVAS  A PARTIR DOS  CABILDOS .  CABILDO DE BUENOS AIRES ASSEMBLEIAS LOCAIS FORMADAS PELA ELITE CRIOLLA, TINHAM MUITA AUTONOMIA.
ATÉ A DERROTA DE NAPOLEÃO AS COLÔNIAS TIVERAM RELAÇÃO DE LIVRE-COMÉRCIO COM A INGLATERRA.
APÓS O CONGRESSO DE VIENA  A ESPANHA ENFRENTOU AS COLÔNIAS QUERENDO ANULAR AS INICIATIVAS DE INDEPENDÊNCIA. NAÇÕES EUROPÉIAS REUNIDAS NO CONGRESSO DE VIENA EM 1815
MAS AS COLÔNIAS REAGIRAM E ENFRENTARAM A ESPANHA COM  SEUS EXÉRCITOS DE LIBERTAÇÃO. SÍMON BOLIVAR  COMANDOU AS FORÇAS DO NORTE E  JOSÉ SAN MARTIN  AS FORÇAS DO SUL.  BOLÍVAR SAN MARTIN
AS LUTAS DE LIBERTAÇÃO SE DERAM SOB COMANDO DOS CRIOLLOS E COM GRANDE PARTICIPAÇÃO POPULAR. EMBARQUE DE BOLÍVAR NA VENEZUELA BATALHA DE BOYACÁ - COLÔMBIA BATALHA DE BOYACÁ - COLÔMBIA
BOLÍVAR E SAN MARTIN EM 1825, A ESPANHA FOI DERROTADA. AS FORÇAS REBELDES OCUPARAM A CIDADE DE LIMA  BOLÍVAR ERA DEFENSOR DA  UNIDADE LATINO-AMERICANA,  MAS A ELITE CRIOLLA TINHA OUTROS OBJETIVOS. ATENÇÃO: NO FINAL HOUVE AJUDA NAVAL DA INGLATERRA.
A AMÉRICA ESPANHOLA FOI DIVIDIDA E FORMOU VÁRIAS  REPÚBLICAS, ENQUANTO NO BRASIL FOI IMPLANTADA A MONARQUIA. ATENÇÃO: ESSAS REPÚBLICAS FORAM REGIMES DITATORIAIS ONDE HOUVE O CAUDILHISMO.
CAUDILHOS:  GOVERNANTES  QUE FIZERAM “REFORMAS SOCIAIS” E EXERCERAM GOVERNOS DITATORIAIS. A HERANÇA DO CAUDILHISMO É NOTÓRIA NOS REGIMES POLÍTICOS DA VENEZUELA E SEUS ALIADOS MAIS PRÓXIMOS . HUGO CHAVEZ NA VENEZUELA
EM 1823 OS EUA FORMULARAM A  DOUTRINA MONROE  SE COLOCANDO NA DEFESA DA AMÉRICA. “ AMÉRICA PARA OS AMERICANOS” NA ÉPOCA A  SANTA ALIANÇA  AMEAÇAVA SE CONFRONTAR COM OS REGIMES INDEPENDENTES. ATENÇÃO: A IDEIA DE DEFESA ESCONDIA O  OBJETIVO DE HEGEMONIA NO CONTINENTE.
INDEPENDÊNCIA DO HAITI / 1795-1804 INFLUENCIADA PELA REVOLUÇÃO FRANCESA É CONSIDERADA A ÚNICA REVOLTA DE ESCRAVOS BEM SUCEDIDA DESDE A  ANTIGUIDADE.
O HAITI SE TORNOU COLÔNIA FRANCESA NO FINAL DO SÉCULO XVII. DESDE O INÍCIO FOI GRANDE PRODUTOR DE AÇÚCAR. EXPORTAVA 60 MIL TONELADAS  DE AÇÚCAR. ATENÇÃO: A REGIÃO DO CARIBE TEM CLIMA E SOLO EXCELENTES PARA O PLANTIO DESSA  AGRICULTURA. ATENÇÃO II: A MÃO-DE-OBRA FOI ESCRAVA NEGRA DE ORIGEM AFRICANA. NO HAITI E TODA A REGIÃO DO CARIBE.
A QUEDA DA BASTILHA E A REVOLUÇÃO FRANCESA. ELA PREGAVA OS IDEAIS DE “LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE” E A COLÔNIA ENTROU NESSA ONDA.
DE 1795 A 1804 A POPULAÇÃO ESCRAVA SE REBELOU QUERENDO O FIM DA ESCRAVIDÃO. ENFRENTARAM A ELITE LOCAL QUE TEVE AJUDA DE TROPAS FRANCESAS. CONSEGUIRAM A INDEPENDÊNCIA E ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO, MAS O PAÍS FICOU COMPLETAMENTE DEPENDENTE DA FRANÇA.  TOUSSANT L’ OVERTURE, LÍDER NO HAITI
Haiti independente  FAZENDEIRO BRANCO MORTO NA REVOLTA DOS NEGROS DO HAITI A INDEPENDÊNCIA NÃO TROUXE O PROGRESSO ESPERADO. OS CANAVIAIS ESTAVAM QUEIMADOS E O HAITI FICOU COMPLETAMENTE DEPENDENTE DA FRANÇA. AO LONGO DO SÉCULO XX O HAITI VIROU UM PAÍS FANTOCHE DOS EUA. SUCESSIVAS DITADURAS FORAM IMPLANTADAS.
DE 1957 A 1986 IMPLANTOU-SE A DITADURA DE PAPA DOC E BABY DOC, BASEADA NO TERROR POLICIAL E NA EXPLORAÇÃO DO VODU. O DITADOR PAPA DOC O  FILHO DO DITADOR BABY DOC DESDE A SUA INDEPENDÊNCIA O HAITI NÃO CONSEGUIU TER UM PRESIDENTE QUE CUMPRISSE O MANDATO NORMALMENTE.
DEPOIS DA REVOLTA DE 2004, O CONSELHO DE SEGURANÇA  ENVIOU TROPAS DA ONU (MINUSTAH) SOB O COMANDO DO BRASIL. TROPA BRASILEIRA NO HAITI
O Tragédia do Haiti - 2010
O HAITI É O PÁIS MAIS POBRE DAS AMÉRICAS. 72% DA POPULAÇÃO VIVE COM MENOS DE 2 DÓLARES POR DIA E 38% SÃO ANALFABETOS. OCUPA O 149º LUGAR NO IDH. CENAS DE PORTO PRÍNCIPE APÓS O TERREMOTO
(UFBA) Quando você for convidado pra subir no adro Da fundação Casa de Jorge Amado Pra ver do alto a fila de soldados, quase todos pretos Dando porrada na nuca de malandros pretos De ladrões mulatos e outros quase brancos Tratados como pretos Só pra mostrar aos outros quase pretos (E são quase todos pretos) E aos quase brancos pobres como pretos Como é que pretos, pobres e mulatos E quase brancos quase pretos de tão pobres são tratados E não importa se olhos do mundo inteiro Possam estar por um momento voltados para o largo Onde os escravos eram castigados E hoje um batuque em batuque Com a pureza de meninos uniformizados de escola secundária Em dia de parada E a grandeza épica de um povo em formação Nos atrai, nos deslumbra e estimula. Não importa nada: nem o traço do sobrado Nem a lente do Fantástico, nem o disco de Paul Simon Ninguém, ninguém é cidadão.
Se você for ver a festa do Pelô, e se você não for E na TV se você vir um deputado em pânico mal dissimulado Diante de qualquer, mas qualquer mesmo, qualquer Plano de educação que pareça fácil Que pareça fácil e rápido E vá representar uma ameaça de democratização Do ensino de primeiro grau E se esse mesmo deputado defender a adoção da pena capital E o venerável cardeal disser que vê tanto espírito no feto E nenhum no marginal E se, ao furar o sinal, o velho sinal vermelho habitual, Notar um homem mijando na esquina da rua sobre um Saco brilhante de lixo do Leblon E quando ouvir o silêncio sorridente de São Paulo Diante da chacina 111 presos indefesos, mas presos são quase todos pretos Ou quase pretos, ou quase brancos quase pretos de tão pobres E pobres são como podres e todos sabem como se tratam os pretos E quando você for dar uma volta no Caribe E quando for trepar sem camisinha E apresentar sua participação inteligente no bloqueio a Cuba Pense no Haiti, reze pelo Haiti O Haiti é aqui, o Haiti não é aqui. (Veloso, p.1)
A análise do texto, associada aos conhecimentos sobre a evolução das sociedades americanas, a partir do século XIX, permite concluir: (01) O trecho “Pra ver do alto a fila de soldados,... / ...e outros quase brancos / Tratados como pretos” indica o tratamento desigual da polícia, calcado na discriminação social e racial, que é uma das características da sociedade brasileira. (02) A afirmação “Ninguém, ninguém é cidadão” evidencia uma situação sócio-política que tem sido motivo de críticas sobre o Brasil, feitas por governos e organizações não governamentais de vários países, sobretudo pelo tratamento dispensado aos menores, aos índios e aos homossexuais. (04) O paradoxo contido em “O Haiti é aqui - o Haiti não é aqui” mostra que, apesar das especificidades, existem pontos comuns nas condições de vida das camadas populares do Brasil e do Haiti. (08) O Haiti distinguiu-se, no processo de formação dos Estados Nacionais da América, pela singularidade de sua emancipação política. (16) Os senhores de escravos, no Brasil do século XIX, viam no “haitianismo” a forma mais adequada de promover a transição do trabalho escravo para o trabalho livre. (32) A referência a “uma ameaça de democratização / Do ensino de primeiro grau” demonstra que, no Brasil, apesar da letra constitucional, a educação escolar se efetivou como direito de todos os brasileiros. (64) O modelo capitalista exercido pelos países mais desenvolvidos tende a atenuar ainda mais as desigualdades sociais evidenciadas nos versos da canção.
A análise do texto, associada aos conhecimentos sobre a evolução das sociedades americanas, a partir do século XIX, permite concluir: (V) O trecho “Pra ver do alto a fila de soldados,... / ...e outros quase brancos / Tratados como pretos” indica o tratamento desigual da polícia, calcado na discriminação social e racial, que é uma das características da sociedade brasileira. (V) A afirmação “Ninguém, ninguém é cidadão” evidencia uma situação sócio-política que tem sido motivo de críticas sobre o Brasil, feitas por governos e organizações não governamentais de vários países, sobretudo pelo tratamento dispensado aos menores, aos índios e aos homossexuais. (V) O paradoxo contido em “O Haiti é aqui - o Haiti não é aqui” mostra que, apesar das especificidades, existem pontos comuns nas condições de vida das camadas populares do Brasil e do Haiti. (V) O Haiti distinguiu-se, no processo de formação dos Estados Nacionais da América, pela singularidade de sua emancipação política. ( F ) Os senhores de escravos, no Brasil do século XIX, viam no “haitianismo” a forma mais adequada de promover a transição do trabalho escravo para o trabalho livre. ( F ) A referência a “uma ameaça de democratização / Do ensino de primeiro grau” demonstra que, no Brasil, apesar da letra constitucional, a educação escolar se efetivou como direito de todos os brasileiros. ( F ) O modelo capitalista exercido pelos países mais desenvolvidos tende a atenuar ainda mais as desigualdades sociais evidenciadas nos versos da canção.
(UFPR) Ao longo das três primeiras décadas do século XIX, quase todas as colônias da América Latina tornaram-se independentes das nações ibéricas. A respeito dessa conjuntura, coloque V para as questões verdadeiras e F para as falsas: (  ) A homogeneidade linguística e a existência de vice-reinos com vastas áreas territoriais não impediram a fragmentação política da América Espanhola. (  ) Devido o vigor de seus mercados internos e ao acelerado processo de industrialização, então em curso, poucos dos países recém independentes da América Latina preocuparam-se em desenvolver uma economia de exportação. (  ) A exemplo do ocorrido no Brasil, em todos os outros países da América Latina prevaleceram estruturas econômicas do período colonial, com base no regime escravista de trabalho, que praticava a monocultura e a escravidão negra. ( ) Os povos indígenas e seus descendentes compuseram maciçamente os exércitos locais de libertação na luta pela independência da América Latina e também os governos nacionais que se formavam em seguida. (  ) As disputas pelo poder entre as elites das colônias espanholas desencadearam várias guerras civis, nas quais assumiram grande importância os caudilhos, chefes locais capazes de mobilizar e manter sob seu comando autênticos exércitos. (  ) O processo de independência na América Latina teve de enfrentar a reação não só da Espanha mas também da Inglaterra, preocupada com a propagação dos ideais de independência em suas colônias na América do Norte.
(UFPR) Ao longo das três primeiras décadas do século XIX, quase todas as colônias da América Latina tornaram-se independentes das nações ibéricas. A respeito dessa conjuntura, coloque V para as questões verdadeiras e F para as falsas: ( V ) A homogeneidade linguística e a existência de vice-reinos com vastas áreas territoriais não impediram a fragmentação política da América Espanhola. ( F ) Devido o vigor de seus mercados internos e ao acelerado processo de industrialização, então em curso, poucos dos países recém independentes da América Latina preocuparam-se em desenvolver uma economia de exportação. ( F ) A exemplo do ocorrido no Brasil, em todos os outros países da América Latina prevaleceram estruturas econômicas do período colonial, com base no regime escravista de trabalho, que praticava a monocultura e a escravidão negra. ( F ) Os povos indígenas e seus descendentes compuseram maciçamente os exércitos locais de libertação na luta pela independência da América Latina e também os governos nacionais que se formavam em seguida. ( V  ) As disputas pelo poder entre as elites das colônias espanholas desencadearam várias guerras civis, nas quais assumiram grande importância os caudilhos, chefes locais capazes de mobilizar e manter sob seu comando autênticos exércitos. ( F ) O processo de independência na América Latina teve de enfrentar a reação não só da Espanha mas também da Inglaterra, preocupada com a propagação dos ideais de independência em suas colônias na América do Norte.

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Independência da América Espanhola

  • 1. INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA
  • 2. A AMÉRICA ESPANHOLA FOI COLONIZADA AO LONGO DOS SÉCULOS XVI - XIX. HOJE SÃO OS PAÍSES QUE FALAM LÍNGUA ESPANHOLA. AS REGIÕES EM VERMELHO MAIS CLARO SÃO AS ÁREAS DE COLONIZAÇÃO ESPANHOLA.
  • 3.
  • 4. SÉCULO XVI METAIS PRECIOSOS SÉCULO XVI PRODUÇÃO DE AÇÚCAR SÉCULO XVIII METAIS PRECIOSOS SÉCULO XVII PRODUÇÃO AGRÍCOLA, PECUÁRIA E COMÉRCIO COLONIZAÇÃO ESPANHOLA COLONIZAÇÃO PORTUGUESA
  • 5. AS COLÔNIAS FORNECIAM A ESPANHA, AS RIQUEZAS ATRAVÉS DO PACTO COLONIAL. ENTRETANTO, NO SÉCULO XVIII ESSES LAÇOS SE “AFROUXARAM”.
  • 6. APÓS 1808 ESPANHA E FRANÇA ENTRARAM EM GUERRA E ISSO DESORGANIZOU O SISTEMA COLONIAL. AS COLÔNIAS ENTÃO SE APROVEITARAM E CRIARAM AS JUNTAS GOVERNATIVAS A PARTIR DOS CABILDOS . CABILDO DE BUENOS AIRES ASSEMBLEIAS LOCAIS FORMADAS PELA ELITE CRIOLLA, TINHAM MUITA AUTONOMIA.
  • 7. ATÉ A DERROTA DE NAPOLEÃO AS COLÔNIAS TIVERAM RELAÇÃO DE LIVRE-COMÉRCIO COM A INGLATERRA.
  • 8. APÓS O CONGRESSO DE VIENA A ESPANHA ENFRENTOU AS COLÔNIAS QUERENDO ANULAR AS INICIATIVAS DE INDEPENDÊNCIA. NAÇÕES EUROPÉIAS REUNIDAS NO CONGRESSO DE VIENA EM 1815
  • 9. MAS AS COLÔNIAS REAGIRAM E ENFRENTARAM A ESPANHA COM SEUS EXÉRCITOS DE LIBERTAÇÃO. SÍMON BOLIVAR COMANDOU AS FORÇAS DO NORTE E JOSÉ SAN MARTIN AS FORÇAS DO SUL. BOLÍVAR SAN MARTIN
  • 10. AS LUTAS DE LIBERTAÇÃO SE DERAM SOB COMANDO DOS CRIOLLOS E COM GRANDE PARTICIPAÇÃO POPULAR. EMBARQUE DE BOLÍVAR NA VENEZUELA BATALHA DE BOYACÁ - COLÔMBIA BATALHA DE BOYACÁ - COLÔMBIA
  • 11. BOLÍVAR E SAN MARTIN EM 1825, A ESPANHA FOI DERROTADA. AS FORÇAS REBELDES OCUPARAM A CIDADE DE LIMA BOLÍVAR ERA DEFENSOR DA UNIDADE LATINO-AMERICANA, MAS A ELITE CRIOLLA TINHA OUTROS OBJETIVOS. ATENÇÃO: NO FINAL HOUVE AJUDA NAVAL DA INGLATERRA.
  • 12. A AMÉRICA ESPANHOLA FOI DIVIDIDA E FORMOU VÁRIAS REPÚBLICAS, ENQUANTO NO BRASIL FOI IMPLANTADA A MONARQUIA. ATENÇÃO: ESSAS REPÚBLICAS FORAM REGIMES DITATORIAIS ONDE HOUVE O CAUDILHISMO.
  • 13. CAUDILHOS: GOVERNANTES QUE FIZERAM “REFORMAS SOCIAIS” E EXERCERAM GOVERNOS DITATORIAIS. A HERANÇA DO CAUDILHISMO É NOTÓRIA NOS REGIMES POLÍTICOS DA VENEZUELA E SEUS ALIADOS MAIS PRÓXIMOS . HUGO CHAVEZ NA VENEZUELA
  • 14. EM 1823 OS EUA FORMULARAM A DOUTRINA MONROE SE COLOCANDO NA DEFESA DA AMÉRICA. “ AMÉRICA PARA OS AMERICANOS” NA ÉPOCA A SANTA ALIANÇA AMEAÇAVA SE CONFRONTAR COM OS REGIMES INDEPENDENTES. ATENÇÃO: A IDEIA DE DEFESA ESCONDIA O OBJETIVO DE HEGEMONIA NO CONTINENTE.
  • 15. INDEPENDÊNCIA DO HAITI / 1795-1804 INFLUENCIADA PELA REVOLUÇÃO FRANCESA É CONSIDERADA A ÚNICA REVOLTA DE ESCRAVOS BEM SUCEDIDA DESDE A ANTIGUIDADE.
  • 16. O HAITI SE TORNOU COLÔNIA FRANCESA NO FINAL DO SÉCULO XVII. DESDE O INÍCIO FOI GRANDE PRODUTOR DE AÇÚCAR. EXPORTAVA 60 MIL TONELADAS DE AÇÚCAR. ATENÇÃO: A REGIÃO DO CARIBE TEM CLIMA E SOLO EXCELENTES PARA O PLANTIO DESSA AGRICULTURA. ATENÇÃO II: A MÃO-DE-OBRA FOI ESCRAVA NEGRA DE ORIGEM AFRICANA. NO HAITI E TODA A REGIÃO DO CARIBE.
  • 17. A QUEDA DA BASTILHA E A REVOLUÇÃO FRANCESA. ELA PREGAVA OS IDEAIS DE “LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE” E A COLÔNIA ENTROU NESSA ONDA.
  • 18. DE 1795 A 1804 A POPULAÇÃO ESCRAVA SE REBELOU QUERENDO O FIM DA ESCRAVIDÃO. ENFRENTARAM A ELITE LOCAL QUE TEVE AJUDA DE TROPAS FRANCESAS. CONSEGUIRAM A INDEPENDÊNCIA E ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO, MAS O PAÍS FICOU COMPLETAMENTE DEPENDENTE DA FRANÇA. TOUSSANT L’ OVERTURE, LÍDER NO HAITI
  • 19. Haiti independente FAZENDEIRO BRANCO MORTO NA REVOLTA DOS NEGROS DO HAITI A INDEPENDÊNCIA NÃO TROUXE O PROGRESSO ESPERADO. OS CANAVIAIS ESTAVAM QUEIMADOS E O HAITI FICOU COMPLETAMENTE DEPENDENTE DA FRANÇA. AO LONGO DO SÉCULO XX O HAITI VIROU UM PAÍS FANTOCHE DOS EUA. SUCESSIVAS DITADURAS FORAM IMPLANTADAS.
  • 20. DE 1957 A 1986 IMPLANTOU-SE A DITADURA DE PAPA DOC E BABY DOC, BASEADA NO TERROR POLICIAL E NA EXPLORAÇÃO DO VODU. O DITADOR PAPA DOC O FILHO DO DITADOR BABY DOC DESDE A SUA INDEPENDÊNCIA O HAITI NÃO CONSEGUIU TER UM PRESIDENTE QUE CUMPRISSE O MANDATO NORMALMENTE.
  • 21. DEPOIS DA REVOLTA DE 2004, O CONSELHO DE SEGURANÇA ENVIOU TROPAS DA ONU (MINUSTAH) SOB O COMANDO DO BRASIL. TROPA BRASILEIRA NO HAITI
  • 22. O Tragédia do Haiti - 2010
  • 23. O HAITI É O PÁIS MAIS POBRE DAS AMÉRICAS. 72% DA POPULAÇÃO VIVE COM MENOS DE 2 DÓLARES POR DIA E 38% SÃO ANALFABETOS. OCUPA O 149º LUGAR NO IDH. CENAS DE PORTO PRÍNCIPE APÓS O TERREMOTO
  • 24. (UFBA) Quando você for convidado pra subir no adro Da fundação Casa de Jorge Amado Pra ver do alto a fila de soldados, quase todos pretos Dando porrada na nuca de malandros pretos De ladrões mulatos e outros quase brancos Tratados como pretos Só pra mostrar aos outros quase pretos (E são quase todos pretos) E aos quase brancos pobres como pretos Como é que pretos, pobres e mulatos E quase brancos quase pretos de tão pobres são tratados E não importa se olhos do mundo inteiro Possam estar por um momento voltados para o largo Onde os escravos eram castigados E hoje um batuque em batuque Com a pureza de meninos uniformizados de escola secundária Em dia de parada E a grandeza épica de um povo em formação Nos atrai, nos deslumbra e estimula. Não importa nada: nem o traço do sobrado Nem a lente do Fantástico, nem o disco de Paul Simon Ninguém, ninguém é cidadão.
  • 25. Se você for ver a festa do Pelô, e se você não for E na TV se você vir um deputado em pânico mal dissimulado Diante de qualquer, mas qualquer mesmo, qualquer Plano de educação que pareça fácil Que pareça fácil e rápido E vá representar uma ameaça de democratização Do ensino de primeiro grau E se esse mesmo deputado defender a adoção da pena capital E o venerável cardeal disser que vê tanto espírito no feto E nenhum no marginal E se, ao furar o sinal, o velho sinal vermelho habitual, Notar um homem mijando na esquina da rua sobre um Saco brilhante de lixo do Leblon E quando ouvir o silêncio sorridente de São Paulo Diante da chacina 111 presos indefesos, mas presos são quase todos pretos Ou quase pretos, ou quase brancos quase pretos de tão pobres E pobres são como podres e todos sabem como se tratam os pretos E quando você for dar uma volta no Caribe E quando for trepar sem camisinha E apresentar sua participação inteligente no bloqueio a Cuba Pense no Haiti, reze pelo Haiti O Haiti é aqui, o Haiti não é aqui. (Veloso, p.1)
  • 26. A análise do texto, associada aos conhecimentos sobre a evolução das sociedades americanas, a partir do século XIX, permite concluir: (01) O trecho “Pra ver do alto a fila de soldados,... / ...e outros quase brancos / Tratados como pretos” indica o tratamento desigual da polícia, calcado na discriminação social e racial, que é uma das características da sociedade brasileira. (02) A afirmação “Ninguém, ninguém é cidadão” evidencia uma situação sócio-política que tem sido motivo de críticas sobre o Brasil, feitas por governos e organizações não governamentais de vários países, sobretudo pelo tratamento dispensado aos menores, aos índios e aos homossexuais. (04) O paradoxo contido em “O Haiti é aqui - o Haiti não é aqui” mostra que, apesar das especificidades, existem pontos comuns nas condições de vida das camadas populares do Brasil e do Haiti. (08) O Haiti distinguiu-se, no processo de formação dos Estados Nacionais da América, pela singularidade de sua emancipação política. (16) Os senhores de escravos, no Brasil do século XIX, viam no “haitianismo” a forma mais adequada de promover a transição do trabalho escravo para o trabalho livre. (32) A referência a “uma ameaça de democratização / Do ensino de primeiro grau” demonstra que, no Brasil, apesar da letra constitucional, a educação escolar se efetivou como direito de todos os brasileiros. (64) O modelo capitalista exercido pelos países mais desenvolvidos tende a atenuar ainda mais as desigualdades sociais evidenciadas nos versos da canção.
  • 27. A análise do texto, associada aos conhecimentos sobre a evolução das sociedades americanas, a partir do século XIX, permite concluir: (V) O trecho “Pra ver do alto a fila de soldados,... / ...e outros quase brancos / Tratados como pretos” indica o tratamento desigual da polícia, calcado na discriminação social e racial, que é uma das características da sociedade brasileira. (V) A afirmação “Ninguém, ninguém é cidadão” evidencia uma situação sócio-política que tem sido motivo de críticas sobre o Brasil, feitas por governos e organizações não governamentais de vários países, sobretudo pelo tratamento dispensado aos menores, aos índios e aos homossexuais. (V) O paradoxo contido em “O Haiti é aqui - o Haiti não é aqui” mostra que, apesar das especificidades, existem pontos comuns nas condições de vida das camadas populares do Brasil e do Haiti. (V) O Haiti distinguiu-se, no processo de formação dos Estados Nacionais da América, pela singularidade de sua emancipação política. ( F ) Os senhores de escravos, no Brasil do século XIX, viam no “haitianismo” a forma mais adequada de promover a transição do trabalho escravo para o trabalho livre. ( F ) A referência a “uma ameaça de democratização / Do ensino de primeiro grau” demonstra que, no Brasil, apesar da letra constitucional, a educação escolar se efetivou como direito de todos os brasileiros. ( F ) O modelo capitalista exercido pelos países mais desenvolvidos tende a atenuar ainda mais as desigualdades sociais evidenciadas nos versos da canção.
  • 28. (UFPR) Ao longo das três primeiras décadas do século XIX, quase todas as colônias da América Latina tornaram-se independentes das nações ibéricas. A respeito dessa conjuntura, coloque V para as questões verdadeiras e F para as falsas: ( ) A homogeneidade linguística e a existência de vice-reinos com vastas áreas territoriais não impediram a fragmentação política da América Espanhola. ( ) Devido o vigor de seus mercados internos e ao acelerado processo de industrialização, então em curso, poucos dos países recém independentes da América Latina preocuparam-se em desenvolver uma economia de exportação. ( ) A exemplo do ocorrido no Brasil, em todos os outros países da América Latina prevaleceram estruturas econômicas do período colonial, com base no regime escravista de trabalho, que praticava a monocultura e a escravidão negra. ( ) Os povos indígenas e seus descendentes compuseram maciçamente os exércitos locais de libertação na luta pela independência da América Latina e também os governos nacionais que se formavam em seguida. ( ) As disputas pelo poder entre as elites das colônias espanholas desencadearam várias guerras civis, nas quais assumiram grande importância os caudilhos, chefes locais capazes de mobilizar e manter sob seu comando autênticos exércitos. ( ) O processo de independência na América Latina teve de enfrentar a reação não só da Espanha mas também da Inglaterra, preocupada com a propagação dos ideais de independência em suas colônias na América do Norte.
  • 29. (UFPR) Ao longo das três primeiras décadas do século XIX, quase todas as colônias da América Latina tornaram-se independentes das nações ibéricas. A respeito dessa conjuntura, coloque V para as questões verdadeiras e F para as falsas: ( V ) A homogeneidade linguística e a existência de vice-reinos com vastas áreas territoriais não impediram a fragmentação política da América Espanhola. ( F ) Devido o vigor de seus mercados internos e ao acelerado processo de industrialização, então em curso, poucos dos países recém independentes da América Latina preocuparam-se em desenvolver uma economia de exportação. ( F ) A exemplo do ocorrido no Brasil, em todos os outros países da América Latina prevaleceram estruturas econômicas do período colonial, com base no regime escravista de trabalho, que praticava a monocultura e a escravidão negra. ( F ) Os povos indígenas e seus descendentes compuseram maciçamente os exércitos locais de libertação na luta pela independência da América Latina e também os governos nacionais que se formavam em seguida. ( V ) As disputas pelo poder entre as elites das colônias espanholas desencadearam várias guerras civis, nas quais assumiram grande importância os caudilhos, chefes locais capazes de mobilizar e manter sob seu comando autênticos exércitos. ( F ) O processo de independência na América Latina teve de enfrentar a reação não só da Espanha mas também da Inglaterra, preocupada com a propagação dos ideais de independência em suas colônias na América do Norte.

Editor's Notes

  1. A Dale Carnegie Training® pode ajudá-lo a introduzir seu apresentador. Copie e cole este slide no início da apresentação, em seguida use-o durante a apresentação para introduzir o apresentador. Ao colá-lo, o PowerPoint irá automaticamente aplicar a aparência da apresentação do seu apresentador. Ao apresentar um apresentador, primeiro explique a importância do tópico e como o público se beneficiará. Em seguida, informe os motivos pelos quais o apresentador está habilitado a falar sobre o tópico. Termine com o nome do apresentador. Entusiasme-se e você verá que o público ficará atento à apresentação. Sua apresentação não deverá demorar mais que sessenta segundos. No final da apresentação, certifique-se de dedicar 30 segundos para agradecer o apresentador. Ao agradecê-lo, relate uma razão especial pela qual a apresentação foi relevante ao público.