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Junho 2013
escola em
movimento
págs.5, 6, 7, 8, 9, 10,
11, 12, 13, 14, 16, 20
em pintando
com
palavras
pág. 17, 18
pp sssem
stress
pág. 19
popensando e
opinando
pág. 16
“- Moço, se o senhor soltasse o balão preto,
ele subiria tanto quanto os outros ?
O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino,
rebentou a linha que prendia o balão preto e
enquanto ele se elevava nos ares disse:
- Não é a cor, filho,
É o que está dentro dele que o faz subir.”
A. de Mello
conversa
com
págs. 3, 4
cc
Jornal DESAFIOS Junho de 20132
Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos
3Jornal DESAFIOS Junho de 2013
Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos
índice
pintando com palavras pp
emescola em movimento
sssem stress
p.17 	 Harlem Shake
	 Poemas numéricos
	 Vozes de Animais
	 Ulisses em Ogígia
p.18	 Se eu fosse uma folha
	 Abecedário Muito Sem Juízo
	 Poema da Amizade
	 Poesia Concreta
	 O Feiticeiro de Oz
	 A Menina Primavera
p. 5	 Interculturalidade – 2ºB
	 ATL da Páscoa
	 Dia da bengala Branca – 4ºB
p.6	 Dia das Mentiras
	 Dia do Escutismo
						 ESCXEL
p.7	 A Revolução dos Cravos
p.8	 Nossa Senhora de Mércules
	 Projeto “Ler a Dois”
	 1º de Maio
p.9	 Dia da Mãe
	 Brigadas Positivas
p.10 	 Dia da Criança
p.12	 Escolas Empreendedoras
	 Prémio Literário
	 Experiências divertidas
p.13	 Concurso de Ditado
	 Festival TEIP
p.14	 Dia Mundial do Ambiente
	 Visita de estudo a Belmonte
	 Visita de Estudo a Constância, Batalha e Coimbra
p. 16 	 DESPORTO
p.20	Sarau
p.19	 Anedotas
	 Sopa de Letras
	Cartoons
impresso no JORNAL RECONQUISTA
pensando e opinando po
EDITORIAL
A Diretora do Agrupamento
Professora Graça Ventura
p. 15	 A Turquia
	 Na Kidzania
	 Desporto motorizado é cultura
O Agrupamento de Escolas Faria de
Vasconcelos foi, no dia 7 de maio, terça-
feira contemplado com a presença do
Diário de Notícias, numa conversa calo-
rosa e interessante entre a comunidade
escolar e o conhecido jornalista João
Céu e Silva. A iniciativa foi promovida
pelo DN no âmbito do projeto educativo
“Professor do Ano do DN”.
Estiveram presentes cerca de uma
centena de alunos e professores em
permanente diálogo e conversação com
o jornalista. Das dezenas de questões
colocadas, destacaram-se as relaciona-
das com o jornalismo do século XXI; a
importância e credibilidade das fontes
no jornalismo; o papel dos jornalistas na
elaboração e transmissão das notícias.
Fizeram também parte outras que ten-
dencialmente aguçaram a curiosidade
dos alunos, principalmente as relacio-
nadas com a imparcialidade e sensacio-
nalismo noticioso.
Neste encontro, os alunos puderam
ainda ouvir, na primeira pessoa, teste-
munhos de profissionais da área. De-
sta forma, os alunos contactaram com
uma realidade que é muito pertinente
nos nossos dias que passa pelo acesso
à informação e divulgação de notícias,
através dos vários meios de comunica-
ção.
Professora Isabel Gil
Aproveitando a oportunidade para
conversar com jornalistas profissionais,
o Clube de Jornalismo preparou algu-
mas questões para colocar ao jornalista
João Céu e Silva que, gentilmente, se
prontificou a ficar mais um pouco con-
nosco, após o encontro com a comuni-
dade em geral.
Há quantos anos está no DN
(Diário de Notícias)?
R: Há vinte e quatro anos.
Gosta do seu trabalho?
R: Do que eu mais gosto é de que
nunca faço a mesma coisa. Eu nunca
sei o que vai ser o meu amanhã ou o
meu próximo mês, posso planear uma
ou outra coisa, mas os acontecimentos,
às vezes, obrigam-me a fazer coisas que
eu não queria e impedem-me de fazer
aquilo que eu achava mais importante.
Do que mais gosta no seu tra-
balho?
R: Gosto muito de jornalismo e é uma
forma de ter alguma intervenção social,
é através do jornalismo que eu posso
esclarecer as pessoas, e que posso con-
tar a verdade da situação nacional e dar
notícias que esclareçam as pessoas.
Do que menos gosta no seu tra-
balho?
R: Ai, é muito difícil!... Acho que
gosto de quase tudo, mesmo quando eu
não gosto no início, estou ali dois minu-
tos sem saber se gosto ou não, mas, no
final de cinco minutos, já me convenci
que é a melhor coisa do mundo.
Porque decidiu ser jornalista?
R: Foi um sonho. Desde muito novo,
sempre achei que o jornalismo, o es-
crever, para mim, era importante.
Então, quando era mais jovem
pensava em exercer esta profissão?
R: A partir dos dezanove anos, co-
mecei sempre a pensar nisso.
Na sua opinião, como é ser reco-
nhecido como jornalista?
R: Há várias formas, uma é falar com
as pessoas. Ainda ontem eu estava a fa-
lar com uma pessoa que me dizia: “ de
vez em quanto eu leio as suas notícias”.
Normalmente, ficamos contentes por as
pessoas conhecerem o nosso trabalho.
Mas isso não é o mais importante, o
importante é nós fazermos o trabalho, e
sermos reconhecidos pela capacidade
de o fazermos bem , não pelo nome ,
isso não interessa.
Alguma vez teve algum problema
com a informação publicada em al-
guma notícia escrita por si?
R: Sim, de vez em quando, há coisas
que nós escrevemos que as pessoas não
gostam , mas desde que seja verdade,
nós temos que escrever.
Como é aplicada a tecnologia no
seu trabalho?
R: Nós, hoje em dia, temos vários
meios tecnológicos, temos o computa-
dor portátil, telemóvel, enviar fotos
digitalizadas , Skype, portanto hoje em
dia usamos a tecnologia de todas as
formas. Quando eu estive há pouco na
China, enviava a informação em direto.
Entrevista a João Céu e Silva
jornalista do DN (Diário de Notícias)
Apesar de haver oito horas de diferença
entre o horário chinês e o horário de Por-
tugal, eu mandava logo as notícias de lá.
Quando Portugal estava a acordar, já as
notícias da outra noite tinham chegado.
Portanto, a tecnologia é usada normal-
mente.
O jornalista João Adelino Faria
disse: “O público quer é muito en-
tretenimento… e ligeiro”. Acha que
o facto do nosso país estar em crise
poderá vir a afetar o jornalismo?
R: Afeta, por aquilo que o João Adeli-
no Faria disse e também porque, com
a falta de dinheiro, nós temos menos
meios para fazer as coisas e, como as
pessoas estão aborrecidas, querem coi-
sas mais leves e não querem ler notícias
muito sérias .
A busca e a recolha de dados nem
sempre é segura, e estes nem sempre
são verdadeiros. Acha que a tecnolo-
gia alterou esses factores?
R: A internet veio facilitar o nosso
poder de informação, mas muita da in-
formação que está na internet não é ver-
dadeira. Se o jornalista souber o que está
a fazer, tem de usar o crivo. Eu já con-
sultei a internet muitas vezes , e muitas
coisas não estavam certas , e eu próprio
corrigi datas ou acontecimentos, mas
as pessoas têm de saber o que estão a
fazer, para poderem ver se a informação
está correta ou não, porque antes de ha-
ver internet, nós também líamos e íamos
aos arquivos onde há também informa-
ções falsas.
-De que modo acha que as notícias
são importantes para a formação dos
cidadãos?
R: Eu acho que a informação é das
coisas mais importantes, porque as pes-
soas só podem decidir se tiverem infor-
mação, quem não tem informação não
tem capacidade de decidir. Por exemplo,
a minha cadela não tem informação,
qualquer coisa lhe serve, mas a nós não
nos pode servir tudo.
Agradecemos ao nosso entrevistado
a sua disponibilidade e gostámos muito
destes momentos jornalísticos!
Mais um ano letivo chega ao fim.
Registo aqui breves palavras, que
pretendem ser uma mensagem simples,
dirigida sobretudo às alunas e alunos,
mas também a todos os professores,
funcionários e pais que nela se revejam.
Começo por lembrar-vos que, ao lon-
go da nossa vida, várias vezes, dizemos
ou ouvimos dizer que a vida é um desa-
fio. Também é comum dizer-se que os
desafios significam oportunidades de se
viverem experiências que nos transfor-
mam. A todos vós, ao longo de mais este
ano letivo que agora termina, foi garan-
tido o direito de aprender como sendo
um desafio. Contaram com professores
e funcionários disponíveis, motivados e
capacitados para vos levarem ao vosso
potencial máximo. A todos eles devem
estar reconhecidos e agradecidos.
Ora, saber agarrar os desafios,
aproveitar as oportunidades e a ex-
periência de as ter vivido, é CRESCER.
É assim que nos desenvolvemos. Cres-
cemos, aprendendo a viver diferentes
tipos de situações. Umas mais alegres,
outras mais tristes. Algumas que gos-
taríamos de esquecer e outras que de-
sejávamos que não terminassem nunca.
Mas, acreditem, todas as diferentes situ-
ações da nossa vida, tornam-nos mais
fortes e experientes…e com memórias.
A ser assim, pode dizer- se que o que
foi sentido, vivido por todos vós ao longo
deste ano letivo que agora terminou, foi
(mais) um momento de crescimento, de
desenvolvimento pessoal, um desafio
ganho. Mas é importante compreender
que este MOMENTO, enquanto projeto
de vida, não para aqui. Por isso e para
isso, importa continuar a sonhar, a ter
esperança, para que em cada novo des-
folhar das páginas das vossas vidas, out-
ros e novos desafios nasçam e se desen-
volvam no interior de cada um de vós.
Ao lembrar-me de todos vós pensei:
“Sejam BRILHANTES” - no vosso dia a
dia; nos vossos pensamentos; nas vos-
sas atitudes; na vossa família; no vosso
percurso escolar… Com humildade;
com verdade; com responsabilidade;
com sinceridade; com amor… Sem vai-
dade, sem orgulho, sem hipocrisia, sem
rancor… Mas, sempre, com vontade de
VENCER!!!
E, não se esqueçam nunca que a
vida faz-se também de MEMÓRIAS. As
Memórias do Passado são como bús-
solas, orientam-nos. As Memórias do
Presente são como estrelas, iluminam-
nos…
.
Por último, queria ainda dizer-vos
que o nosso coração é um lugar mágico
onde acontecem coisas extraordinárias.
A principal é saber amar os outros. Não
se esqueçam nunca disto. Tenham uma
vida cheia de magia, porque fazer magia
é ajudar a construir um Mundo melhor.
Tenham CONFIANÇA NO FUTURO,
não desistam dos vossos sonhos e dese-
jos. Lutem por eles.
Com empenho e entusiasmo, mas
também com humildade e sensatez.
O meu coração diz-me ainda que sa-
berão escolher um caminho de sucesso
e de realização pessoal. O meu pensam-
ento estará convosco.
O êxito procura-se, conquista-se. Si-
gam por esse caminho. Espero que vis-
lumbrem com otimismo o mundo que
abre as portas para quem sabe aonde
quer ir.
E guardem nas vossas memórias que
o Agrupamento de Escolas Faria de Vas-
concelos ajudou-vos a apontar o camin-
ho das estrelas, os vossos professores e
funcionários ajudaram-vos a alcançá-las
...
Eu sou o Bruno e fiz o 1º ciclo na es-
cola da Horta d’ Alva.
No 5º ano vim para esta escola, vinha
curioso para saber como era uma escola tão
grandeecomvontadedefazernovosamigos.
As minhas disciplinas preferidas são
a Educação Física e a Matemática. Gos-
tei muito de alguns professores, o pro-
fessor João Paulo da Educação Física,
o professor José Batista, o professor de
Matemática muito alto que já não me
lembro do nome (Antero Alegria) e o
professor Paulo de Português, e da pro-
fessora Rosário que me ajudou a tirar os
problemas da cabeça. Também gosto
muito do senhor Ricardo porque mete-
se sempre connosco, quando estou a
brincar com os meus amigos.
Adorei participar nas visitas de es-
tudo que fiz com a minha turma: Mafra,
Belmonte, Mérida, e Coimbra.
Cheguei ao final do 9º ano, vou de-
ixar esta escola e sinto-me triste, porque
gostava de poder ficar mais tempo, até
já pedi à diretora para no próximo ano
ter cá o 10º ano.
Ficam cá muitos amigos, vou ter sau-
dades deles, mas espero visitá-los mui-
tas vezes.
Sempre gostei muito desta escola.
Bruno Mira
9º Ano Turma C
conversa com cc
p.3 Diário de Notícias no Agrupamento
	 Entrevista a João Céu e Silva
	 Fim de ciclo (na 1ª pessoa)
p.4	 Questionário aos alunos de 9º ano
conversa com cc
Assim, o que eu vos desejo, é que se-
jam capazes de seguir um caminho bem
vosso, percorrido passo a passo, com
uma estrela no pensamento a servir-vos
de bússola, orientando-vos para o vosso
próprio êxito e para a construção da
uma vida ao sabor das descobertas que
forem fazendo, ... e guardando-as no
vosso “baú” das memórias
Jornal DESAFIOS Junho de 20134
Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos
5Jornal DESAFIOS Junho de 2013
Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos
emescola em movimento
INTERCUL-
TURALIDADEA aluna Inês Fortunato estagiária no
2º ano da turma B, no âmbito da disci-
plina de Iniciação à Prática Profissional
realizou uma prática supervisionada na
semana de 17, 23 e 24 de abril, tendo
como unidade temática a interculturali-
dade. A escolha da unidade teve como
fundamento o facto de, no seu grupo de
estágio haverem duas colegas turcas
Hatice Yesiltepe e Ozlem Adanmaz.
O tema integrador foi uma receita
turca “ Cezerye” no sentido de fazerem a
exploração de um texto instrucional. Os
alunos participaram com grande entusi-
asmo na confeção do doce e no final da
aula deliciaram –se a comer esta espe-
cialidade da doçaria turca.
A professora Maria José Semedo – 2º B
CEZERYEIngredientes:
1 kg. Cenouras
1 taça de açúcar granulado
1/2 tigela de nozes
50 gr. margarina
coco
1 pacote de biscoitos
1 colher de chá de canela em pó
Comece por descascar as cenouras
e ralá-las. Colocar as cenouras em uma
panela grande. Ligar o fogão e adicionar
o açúcar.
Deixar arrefecer bem o preparado e,
entretanto, desfazer em pedaços os bis-
coitos com a sua mão. Depois, adicionar
a margarina, a canela e a noz. Misturar
tudo e amassar.
Por fim, fazer uma pequena bola com
esta mistura e colocar coco.
O Agrupamento de Escolas Faria de
Vasconcelos proporcionou às famílias
dos seus alunos mais uma oferta educa-
tiva - Atividades de Tempos Livres - perío-
do da Páscoa.
As crianças puderam desfrutar de
atividades muito diversificadas, dina-
mizadas pela equipa de animação, que
continuou o trabalho lúdico e pedagógico
desenvolvido desde o início do ano letivo.
Salientando os Jogos lúdicos, apoio
aos trabalhos de casa, amêndoas
A minha turma gostou muito das ativi-
dades do dia da bengala branca.
Nesse dia fizemos jogos cujos
nomes são: O jogo do galo, o jogo do
dominó com textura, o jogo do cheiro,
o jogo da textura, o jogo do circuito
invisual e o jogo do futebol sonoro. Os
jogos foram orientados pelo animador
de chocolate, prenda do dia do Pai e
comemoração do início da primavera.
Para esta diversificação de atividades
contribuíram as parcerias realizadas
com Associação da Carapalha secção
de Taekowndo, Academia de Judo Ana
Hormigo, Cybercentro – Castelo Branco,
Escola Superior de Educação
Assim sendo, o ATL do Agrupamento
de Escolas Faria de Vasconcelos ofe-
receu aos seus alunos mais um espaço
educativo.
Bruno, que trabalha na escola Faria de
Vasconcelos. Os alunos da nossa es-
cola participaram nesses divertimen-
tos, deste dia que foi muito animado,
pelo menos nós adorámos. Havia uns
livros que mostraram que tinham
pontinhos, que é como as pessoas in-
visuais leem (caracteres Braille). Eu
acho que este dia foi muito impor-
tante porque as crianças da escola
Faria de Vasconcelos aprenderam a
ver como são as dificuldades que as
pessoas invisuais enfrentam no seu
dia a dia.
Guilherme Candeias
Carina Vieira 4ºB
Dia da bengala branca
ALGUMAS RESPOSTAS:
Catarina Ramos, 9ºA
1-5 Anos.
2-Intervalo.
3-Interessantes.
4-Participando em atividades.
5-Não sei.
6-É bom, tem boas iniciativas.
7-Professora Gabriela Valente.
8-Os alunos é que devem estudar, a es-
cola faz o suficiente.
9-Sim.
10-Veterinária.
11-Estudem muito, empenhem-se!
Maria Inês Santos,9ºB
1.6 Anos.
2.As férias.
4.Bastante interessantes.
3.Participando em vários projetos.
5.Penso que nada! =)
6.Nunca participei, mas acho muito in-
teressantes.
7.Gabriela Valente, Cristina Salavessa.
8.Apostar em aulas mais interessantes.
9.Sim.
10.Ainda estou indecisa.
11.Aproveitem esta fase da vossa vida, e
desfrutem de todas as coisas boas que a
escola vos oferece! =)
Ana Sofia Oliveira.
1-5 Anos e meio.
2-Intervalos passados na cantina/ bar
com os amigos
3-Bastante enriquecedores.
4-Tendo um bom aproveitamento a nível
do comportamento e conhecimentos.
5-Nada!
6-Penso que são atividades que preten-
dem que melhoremos o gosto pelo des-
porto e pelas atividades físicas.
7-Professor Luís Cotrim, Cristina Sala-
vessa e Ana Isabel Almeida.
8-Um pouco mais de empenho.
9-Ainda não.
10-Ainda preciso de pensar melhor no
assunto.
11- Que aproveitem todo o tempo nesta
escola, que estimem os professores que
têm, pois eles fazem de tudo para o nos-
so sucesso e, acima de tudo, desfrutem
de tudo.
Mariana Barata, 9º B
1-6 anos.
2-Jantares de São João.
3-Bons.
4-Trabalhos para exposições.
5-Nada.
6-Bom (andei em natação do 5º ao 7º).
7-Luís Cotrim, Paula Ribeiro e Cristina
Salavessa.
8-Nada.
9-Ainda não.
10-Indecisa.
11- Nunca desistam dos vossos objeti-
vos.
Catarina Marques, 9º B
1-6 anos
2-Vários, mas talvez as festas de final de
ano e os almoços de Natal.
3-Bastante interessantes e originais.
4----------
5-Nada
6-Importantes para o convívio entre alu-
nos e a prática de desporto.
7-Luís Cotrim e Cristina Salavessa
8-Talvez mais empenho por parte dos
alunos.
9-Sim.
10-Ainda não decidi.
10-Que aproveitem o que a escola nos
proporciona e organiza.
Questionário
para alunos de
9º ano
José Nunes, 9º B.
1-7 anos, sem contar com um ano de
ATL.
2-Muito especialmente as festas (que
são muitas).
3-Muito bons.
4-Resultados desportivos e, quanto mais
não seja, com a minha presença.
5-O comportamento.
6-É importante, pois é uma forma de
praticar desporto sem ter de gastar din-
heiro.
7-É complicado… Ana Isabel, Gabriela,
Cristina Salavessa, Joel Rocha, Andrea,
Luís Beato, Corga, e muitos outros.
8-Especial empenho dos alunos.
9-Não.
10-Ainda não sei
11-Que respeitem a escola, pois tenho
a certeza que ela faz tudo para o vosso
bem.
Margarida Morgadinho 9ºA
1 – 6 anos
2 – Intervalo
3 – Interessantes
4 – Participando no desporto escolar
5 – Não sei
6 – Contribuindo para o nosso desen-
volvimento
7 – Professora Gabriela Valente
8 – Os alunos tem que estudar mais e
empenhar-se mais nas atividades
9 – Sim
10 – Veterinária
11 – Sim, eles deviam empenhar-se mais
Diogo Gama 9ºA
1 – 6 anos
2 – Torneios final de período
3 – Bons
4 – Participando nas atividades
5 – Não sei
6 – Muito fixe
7 – Professora Andrea
8 – Não sei
9 – Sim
10 – Polícia ou massagista
11 – Estudem!!!
Obrigado a todos pela vossa
colaboração!
Alícia Luís 6ºD nº2
Leonor Alves 6ºD nº14
Mariana Pina 6ºD nº18
No Clube de Jornalismo, as alunas do 6º ano estavam curiosas para saberem o
que pensam/ sentem os alunos de 9ºano, que estão prestes a deixar a escola que
os viu crescer, para irem para o Ensino Secundário. Assim, decidam elaborar um
pequeno questionário e, depois, pediram a colaboração do José Eduardo Nunes, do
9ºB (que também já pertenceu ao Clube), para recolher as respostas dos colegas.
Aqui ficam as questões colocadas e algumas das respostas dadas pelos alunos
FINALISTAS.
0-Qual o teu nome e turma?
1-Há quantos anos estás nesta es-
cola?
2-Qual o teu momento favorito na
escola?
3- O que achaste dos projetos que
a escola realizou ao longo destes
anos?
4-De que forma contribuíste para
a nossa escola?
5-Se pudesses melhorar algu-
mas das coisas que fizeste, o que
mudarias?
6-O que achas do desporto esco-
lar?
7-De todos os professores, de qual
gostaste mais?
8-O que achas que, na tua opinião,
deve ser feito para melhorar os re-
sultados escolares dos alunos?
9-Já decidiste para que escola
vais no próximo ano?
10-No teu futuro o que gostarias
de ser?
11-Gostarias de deixar-nos uma
mensagem, para os alunos mais
novos?
conversa comcc
Atividades
de Tempos
Livres
ATL da Páscoa
na Faria
*
*
Jornal DESAFIOS Junho de 20136
Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos
7Jornal DESAFIOS Junho de 2013
Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos
emescola em movimentoem escola em movimento
*
Dia das
mentirasHá muitas explicações para o 1 de
abril se ter transformado no dia da men-
tira, também conhecido como dia das
mentiras, dia das petas, dia dos tolos (de
abril) ou dia dos bobos.
História
O Dia das Mentiras é celebrado no
dia 1 de abril, todos os anos, em dife-
rentes países em todo o mundo. “Dia
de partidas e de mentiras inofensivas”,
o “Dia das Mentiras”, a 1 de abril, é
aproveitado por órgãos de comunicação
para publicar notícias falsas, para efeito
cómico. É tradição realizar partidas ou
contar mentiras a amigos, familiares e
colegas de trabalho, com o objetivo de
propagarem informação falsa ou com-
portarem-se de determinada forma. Por
se esquecerem que o dia 1 de abril é o
“Dia das Mentiras”.
Dia das mentiras em
alguns países:
Em países de língua inglesa, o dia das
mentiras costuma ser conhecido como
“April Fool’s Day” , “Dia dos Tolos (de
abril)”. Na Itália e na França, é chamado,
respetivamente, “pesce d’aprile” e “pois-
son d’avril”, literalmente “peixe de abril”.
No Brasil, o primeiro de abril começou
a ser difundido em Minas Gerais, onde
circulou A Mentira, um periódico de vida
efémera, lançado no 1º de abril de 1828,
com a notícia do falecimento de Dom
Pedro, desmentida no dia seguinte. A
Mentira saiu pela última vez em 14 de
setembro de 1849, convocando todos os
credores para um acerto de contas no
dia 1º de abril do ano seguinte, dando
como referência um local inexistente.
Leonor Alves do 6ºD nº 14
Mariana Pina do 6ºD nº18
Dia 23 de
Abril – Dia
Mundial do
Escutismo
O Escutismo é...
O Escutismo nunca parou de crescer
desde que foi fundado em 1907, tendo
duplicado o seu efetivo nos últimos
30 anos. Neste momento, a Organiza-
ção Mundial do Movimento escutista
abrange mais de 216 países e territórios.
O escuteiro desenvolve o conhecimento
individual, a necessidade de explorar
para descobrir, para saber.
Corpo Nacional de Escutas
O Corpo Nacional de Escutas (CNE)
é uma associação de juventude sem
fins lucrativos, destinada à formação
integral de jovens. Está implantado em
cerca de de 1.100 agrupamentos lo-
cais em todos os concelhos do teritório
continental e regiões autónomas dos
Açores e da Madeira. É, também, um
movimento da Igreja Católica.
Alícia Luís, 6ºD
No dia 19 de abril de 2013, realizou-
se, na Escola Superior de Educação de
Castelo Branco, o 12.º Seminário da
Rede ESCXEL (Rede de Escolas de Ex-
celência, coordenada pela equipa do
CESNOVA da Universidade Nova de Lis-
boa). Organizado pela equipa concelhia
ESCXEL de Castelo Branco, o seminário
foi subordinado ao tema “Planeamento
Territorial na Educação”.
Tendo por princípio a importância
do planeamento da educação, as múlti-
plas variantes a ter em conta numa
gestão estratégica e eficaz da oferta
educativa, as suas diferentes vertentes,
os distintos meios, informações e con-
textos em que se sustenta essa orga-
nização, os diversos parceiros que en-
volve e a melhor resposta que poderá
dar às necessidades da população em
função dos recursos disponíveis, o
seminário integrou duas conferências
plenárias: a primeira proferida pelo Pro-
fessor Doutor José António Tenedório,
sobre “Planeamento Territorial da Edu-
cação”, à qual se seguiu a comunica-
ção do Professor Doutor David Justino,
cuja intervenção se focou na questão:
“Das cartas Educativas aos Planos de
Desenvolvimento Educativo”. O semi-
nário ESCXEL incluiu igualmente três
workshops subordinados aos seguintes
temas: “Planeamento Demográfico”,
“Os SIG na Mobilidade dos Alunos” e
“Planeamento da Oferta Educativa”.
Os participantes foram numerosos e
o debate muito profícuo relativamente
às questões apontadas. Das múltiplas
conclusões registadas, destacou-se a
necessidade de um planeamento ter-
ritorial que envolva as diversas institu-
ições ligadas às escolas, a capacidade
de antecipar os problemas e de tomar
decisões atempadamente, a enunciação
de linhas de desenvolvimento estratégi-
co na educação relativamente à oferta e
à gestão dos recursos, seja a nível mu-
nicipal, seja a nível intermunicipal.
Os seminários da Rede ESCXEL,
entre outras iniciativas que têm desen-
volvido, têm potenciado uma prática
regular de partilha e de debate entre
as escolas e as autarquias parceiras,
fixadas em cinco concelhos geografi-
camente distantes, com populações
e dimensões igualmente distintas. A
partilha de conhecimento, da inves-
tigação desenvolvida, de experiência
concretizadas e avaliadas, tem sido fun-
damental na prossecução do principal
objetivo da Rede: atingir a excelência,
entendendo-se a excelência como a
determinação em melhorar o trabalho
realizado e, consequentemente, os re-
sultados obtidos.
12.º Seminário
da Rede ESCXEL
Planeamento
Territorial na Educação
De certeza que já ouviste falar no 25
de Abril de 1974, mas se calhar não co-
nheces as coisas como os teus pais ou
os teus avós que viveram nessa época.
Sabes que o golpe de estado do
25 de Abril de 1974 ficou conhecido
para sempre como a “Revolução dos
Cravos”? Diz-se que foi uma revolução
porque a política do nosso País se al-
terou completamente.
Mas como não houve a violência ha-
bitual das revoluções, o povo ofereceu
cravos aos militares que os puseram
nos canos das armas. Em vez de balas,
havia flores por todo o lado, significan-
do o renascer da vida e a mudança!
O povo português fez este golpe
de estado porque não estava contente
com o governo de Marcelo Caetano,
que seguiu a política de Salazar (o Es-
tado Novo), que era uma ditadura. Esta
forma de governo sem liberdade durou
cerca de 48 anos!
Enquanto os outros países da Eu-
A REVOLUÇÃO DOS CRAVOS
A revolução dos cravos realiza-se no
dia 25 de abril e é um dia muito impor-
tante para Portugal.
Neste dia tão revolucionário, os por-
tugueses saíram à rua e homens, mu-
lheres, soldados e crianças começaram
a dizer: “Viva a liberdade! Viva a liber-
dade!” e com cravos nas armas e nas
suas mãos delicadas.
Aconteceu tudo assim: Portugal era
um país lindo, tinha campos verdes, o
céu muito azul e as águas dos seus rios
eram abundantes repletas de animais
aquáticos.
Mas este povo vivia isolado, as pes-
soas mal falavam entre si. Viviam numa
ditadura.
Os escritores não podiam escrever
o que pensavam e os livros tinham de
ser vistos primeiro pelo governo, e o que
não lhes interessava era retirado. Acon-
tecia o mesmo aos cantores.
Se as pessoas tivessem opinião con-
trária à do governo, eram presas pela
P.I.D.E, que eram polícias que andavam
“ mascarados “.
Na escola, os rapazes e as raparigas
estavam separados por muros e grades
que os impediam de se olharem e con-
versarem. As raparigas eram obrigadas
a usar saias e meias. Os rapazes, aos
18 anos, eram chamados para a tropa,
para fazer guerra com outras pessoas
que nunca lhes tinham feito mal.
Até que um dia as pessoas uniram
forças e o governo não resistiu, e deu-
lhes na liberdade de ter uma opinião
diferente da deles.
E assim os portugueses recupe-
raram o seu tesouro: a liberdade!
Então, passaram a ser felizes, a viver
numa democracia, onde todas as pes-
soas podiam ter opiniões diferentes das
outras.
Turma do 4º A
ropa avançavam e progrediam em de-
mocracia, o regime português mantinha
o nosso país atrasado e fechado a novas
ideias.
Sabias que em Portugal a escola
só era obrigatória até ao 4º ano? Era
complicado continuar a estudar depois
disso. E sabias que os professores podi-
am dar castigos mais severos aos seus
alunos?
Todos os homens eram obrigados
a ir à tropa (porque na altura estava a
acontecer a Guerra Colonial), e a cen-
sura, conhecida como “lápis azul”, é
que escolhia o que as pessoas liam,
viam e ouviam nos jornais, na rádio e
na televisão.
Antes do 25 de Abril, todos se mo-
stravam descontentes, mas não podiam
dizê-lo abertamente e as manifestações
dos estudantes deram muitas preocupa-
ções ao governo. Os estudantes queriam
que todos pudessem aceder igualmente
ao ensino, liberdade de expressão e o
fim da Guerra Colonial, que considera-
vam inútil.
Os países estrangeiros, que no iní-
cio apoiavam Salazar e a sua política,
começaram a fazer pressão contra Por-
tugal. Por isso o governante dizia que o
nosso País estava “orgulhosamente só”.
Quando Salazar morreu foi substituído
por Marcelo Caetano, que não mudou
nada na política.
A solução acabou por vir do lado de
quem fazia a guerra: os militares. Cansa-
dos desse conflito e da falta de liberdade
criaram o Movimento das Forças Arma-
das (MFA), conhecido como o “Movi-
mento dos Capitães”. Depois de um
golpe falhado a 16 de Março de 1974, o
MFA decidiu avançar.
O major Otelo Saraiva de Carvalho
fez o plano militar e, na madrugada de
25 de abril, a operação “Fim-regime”
tomou conta dos pontos mais impor-
tantes da cidade de Lisboa, em especial
do aeroporto, da rádio e da televisão. As
forças do MFA, lideradas pelo capitão
Salgueiro Maia, cercaram e tomaram
o quartel do Carmo, onde se refugiara
Marcelo Caetano. Rapidamente, o golpe
de estado militar foi bem recebido pela
população portuguesa, que veio para as
ruas sem medo.
Para os militares saberem quando
avançar, foram lançadas duas “senhas”
na rádio: a primeira foi a música “E De-
pois do Adeus”, de Paulo de Carvalho; a
segunda foi “Grândola, Vila Morena”, de
Zeca Afonso, que ficou ligada para sem-
pre ao 25 de abril.
Depois de afastados todos os respon-
sáveis pela ditadura em Portugal, o MFA
libertou os presos políticos e acabou
com a censura sobre a Imprensa. E as-
sim começou um novo período da nossa
História, onde temos liberdade, as cri-
anças todas podem ir à escola e o País
juntou-se ao resto da Europa. Mas ainda
há muito, muito caminho a percorrer...
João Simões nº10
Inês Ribeiro nº9
7ºA
Jornal DESAFIOS Junho de 20138
Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos
9Jornal DESAFIOS Junho de 2013
Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos
emescola em movimentoem escola em movimento
*
Há precisamente cem anos, teve
lugar a tradicional romaria em Honra
de Nossa Senhora de Mércules.
Naquele tempo, os devotos (pessoas
que adoram a nossa Sra. de Mércules)
ou iam a pé (era o que se fazia mais)
ou então, aqueles que podiam, iam em
carruagens ou em carros puxados por
cavalos ou burros.
Levavam as suas merendas, coziam
lá o feijão pequeno, como era um velho
costume; não existia o comércio, me-
lhor dizendo, a feira e divertimentos que
existem agora, que ao longo do tempo
foram surgindo. Aliada à parte não re-
ligiosa, havia nesse tempo, estamos
certos disso, uma maior participação
religiosa. Hoje, muitos, vão apenas e ex-
clusivamente “à festa”, não indo sequer
visitar a Senhora de Mércules.
A capela (situada a 3 km a Noroeste de
Castelo Branco) é dedicada a Nossa Se-
nhora de Mércules. E terá sido construída
no século XII, por ordem dos templários,
os regentes da região, nessa época.
A capela é feita em pedra pequena
e no início, tinha uma só nave quadran-
gular. Ao longo do tempo sofreu algu-
mas alterações.
Ao lado da capela existe uma casa, que
antigamente alojava os peregrinos. Servin-
do, hoje, de habitação à guardiã da capela.
O culto a Nossa Senhora de Mércules é
ummistodelenda,decultopagãoecristãoe,
talvezporisso,aErmidaquelheéconsagrada
apresentediversosestilosesobreposições.
E uma lenda conta que, o povo albi-
castrense e a Câmara de Castelo Branco,
prometeram à Nossa Senhora de Mércules
fazer ali, todos os anos, uma romaria, caso
esta fizesse chover e os livrasse da praga
de gafanhotos, que destruiu as colheitas
dos agricultores. A santa livrou o povo da
praga e a promessa foi cumprida. Pelo que,
todos os anos, na Pascoela, o povo sai dali,
em romaria. A representar a Câmara, vai
na procissão o vereador da Câmara ou o
seu representante, levando o estandarte.
Eu, como albicastrense, fui à Sra. de
Mércules e diverti-me mais do que nos
outros anos, porque andei pela primeira
vez no canguru e pude estar com os
meus amigos e com a minha família.
João Simões 7ºA
Nossa Senhora
De Mércules
O que é o
dia da mãe?
A data é uma homenagem a todas as
mães e serve para reforçar e demonstrar
o amor dos filhos pelas suas mães. No
Dia da Mãe, os filhos costumam organi-
zar e oferecer surpresas às suas mães,
para lhes mostrarem o quanto gostam
delas e para agradecerem todo o em-
penho e dedicação destas ao longo dos
anos.
Quando se comemora o dia da mãe?
O Dia da Mãe é uma data comemo-
rativa que, em Portugal, se celebra no
primeiro domingo do mês de maio.Em
Portugal, o Dia da Mãe chegou a ser cel-
ebrado a 8 de Dezembro, mas passou a
ser celebrado no 1º domingo de maio,
em homenagem a Virgem Maria, mãe de
Cristo.
Origem do Dia da Mãe
Remonta às comemorações pri-
maveris da Grécia Antiga, em honra
de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos
Deuses. Em Roma, as festas do Dia da
Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe
dos Deuses romanos, e as cerimónias
em sua homenagem começaram por
volta de 250 anos antes do nascimento
de Cristo.
Século XVII - Inglaterra
Celebrava-se no 4º Domingo de Qua-
resma um dia chamado “Domingo da
Mãe”, que homenageava todas as mães
inglesas.
Estados Unidos
Em 1904, quando Anna Jarvis, perdeu
a sua mãe ficou muito triste. As suas
amigas decidiram organizar uma festa
em memória à sua mãe e Anna quis
que a festa fosse festejada para todas as
mães, vivas ou mortas. Em 1914, a data
foi oficializada pelo presidente Woodrow
Wilson e passou e ser celebrada no pri-
meiro domingo de maio.
Ana Santos, 6ºA
1º de Maio
Dia 1º de Maio, é considerado como
o dia internacional do trabalhador em di-
versos países do mundo. Sabes porque
comemoramos o dia do trabalho no dia
1 de Maio?
Tudo começou no ano de 1886, numa
manifestação nas ruas de Chicago, nos
Estados Unidos.
Milhares de pessoas foram para
as ruas, para diminuir a carga horária
de trabalho para no máximo 8 horas
diárias, caso contrário, as pessoas não
podiam exercer mais nenhuma tarefa
como estudar, cuidar dos filhos, só po-
diam trabalhar.
A manifestação durou até 03 de maio,
quando a polícia resolveu tomar providên-
cias mais sérias para acabar com o pro-
testo a todo custo. Houve mortos e feridos
e este acontecimento foi nomeado como
Revolta de Haymarket, que foi repetida
no dia 04 de maio, onde os manifestantes
voltaram às ruas para reclamar da acção
policial do dia anterior, sendo mais um
dia de tragédias e mortes.
Outra reunião de trabalhadores foi
feita, três anos depois do desastre em
Chicago, mas dessa vez em Paris, que
tinha como intenção atribuir somente
as 8 horas diárias de serviço, a data es-
colhida foi exactamente o dia 1º de Maio
em homenagem à manifestação feita
nos Estados Unidos.
A partir de 1919, com o parecer da
França, foi decretado que os trabalha-
dores iriam prestar 8 horas diárias de
serviço, e o dia 1º de Maio ficou marca-
do como feriado nacional.
Após esse episódio, vários outros
países seguiam o exemplo.
Em Portugal, devido ao facto de ter
havido uma ditadura durante muito
tempo, só a partir de Maio de 1974 (o
ano da revolução do 25 de Abril) é que
se passou a comemorar publicamente o
Primeiro de Maio.
João Simões,7ºA
Unidos
pelo
Planeta
Concurso
Brigadas
PositivasA turma B do 2º ano da escola sede,
participou na Missão Up, Unidos pelo
planeta, um concurso organizado pela
Galpenergia.
O concurso tem como objetivo prin-
cipal alertar para o uso consciente das
fontes de energia renováveis. Falamos
do uso da Energia Solar (energia não
poluente obtida da luz do sol que pode
ser transformada em calor e/ou eletric-
idade), da Energia Geotérmica (que vem
do interior da terra obtida do calor que
o planeta emite), da Energia Eólica (pro-
duzida através da força do vento), da En-
ergia Hídrica ( resulta da força da água)
e da Energia da Biomassa (produzida
através do calor emitido pela queima de
materiais orgânicos, folhas secas, res-
tos de comida e dejetos de animais). O
Professor André Rodrigues, professor de
AEC de Expressão Musical e Artística,
com a colaboração da professora titular
da turma e do Professor de AEC de Ex-
pressão Plástica, realizou um filme com
os alunos da turma no sentido de alertar
para a sua consciência ecológica e de-
fesa do ambiente. Para tal, envolveu-se
toda a comunidade escolar, assim como
a Biblioteca Municipal, a Câmara Mu-
nicipal e o Cineteatro.
A professora Maria José Semedo – 2º B
Projeto
“Ler a Dois”Itália a bota do mundo.
Mais uma vez a encarregada de edu-
cação Liliana Araújo veio à escola para
continuar o projeto lendo a par, um livro
escolhido pelo seu educando, Manuel
Barroca.
Com a leitura do livro “ Itália, a bota
do mundo” todos os alunos do 2º ano
fizeram uma viagem imaginária ao país
citado. Ficaram a conhecer curiosidades
muito interessantes tais como a Torre
de Pisa, o Coliseu de Roma, Fontana de
Trevi, Veneza e o Vaticano.
A professora do 2º B Maria José Semedo
A TurquiaOs alunos do 4º ano e do 2ºB da es-
cola Faria de Vasconcelos estiveram no
auditório a assistir a uma apresentação
em PowerPoint sobre a Turquia. Duas
estagiárias turcas a falarem em Inglês
sobre o seu país. Havia uma estagiária
portuguesa que fazia a tradução.
As estagiárias mostraram a palavra
Turquia em diversas línguas. O presi-
dente daquele país era muito impor-
tante. Quando ele faleceu construíram-
lhe um templo. A gastronomia daquele
país é diferente da de Portugal. Desde
o pré--escolar até à universidade, os
estudantes usavam diversas fardas.
Naquele país os trajes tradicionais são
coloridos. E há várias danças típicas. Na
Turquia também se festeja o dia da cri-
ança, embora seja de uma maneira dife-
rente. Dentro desse país existem várias
cidades!
E assim acabou a apresentação so-
bre a Turquia e nós adorámos!!!
Ana Martins, Duarte Fernandes, Henrique
Matos, Guilherme Candeias, Beatriz Nunes e
Jéssica Martins, 4ºB
A Forma Justa
Sei que seria possível construir o mundo justo
As cidades poderiam ser claras e lavadas
Pelo canto dos espaços e das fontes
O céu o mar e a terra estão prontos
A saciar a nossa fome do terrestre
A terra onde estamos — se ninguém atraiçoasse — proporia
Cada dia a cada um a liberdade e o reino
— Na concha na flor no homem e no fruto
Se nada adoecer a própria forma é justa
E no todo se integra como palavra em verso
Sei que seria possível construir a forma justa
De uma cidade humana que fosse
Fiel à perfeição do universo
Por isso recomeço sem cessar a partir da página em branco
E este é meu ofício de poeta para a reconstrução do mundo
Sophia de Mello Breyner Andresen,
n “O Nome das Coisas”
*
Jornal DESAFIOS Junho de 201310 11Jornal DESAFIOS Junho de 2013
Agrupamento de Escolas Faria de VasconcelosAgrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos
em escola em movimento emescola em movimento
*
O Agrupamento Faria de Vasconce-
los comemorou, no dia 3 de junho, o Dia
da Criança, com uma série de atividades
iniciadas com uma largada de balões
“recheados” de mensagens e inaugu-
rando uma mostra de trabalhos dos alu-
nos, desenvolvidos no âmbito do projeto
“Empreendorismo nas Escolas”, desen-
volvido em parceria com a Associação
Industrial Portuguesa.
Badminton, futebol, diversos jogos e
brincadeiras, insufláveis, demonstração
da Divisão de Trânsito da PSP e Karting,
atelier de expressão plástica, demonst-
ração de Taekwondo, dança e ritmos da
alma, passeios de moto 4 e na “Albicleta”
foram alguns dos divertimentos prepara-
dos para este dia, no âmbito do Plano de
Atividades do Agrupamento e dos Proje-
tos da equipa de animação. A planifica-
ção destas atividades teve como objetivo
motivar os alunos para as aprendizagens,
tornando-se mais interessados, mais par-
ticipativos, autónomos e responsáveis.
Além disso, foi inaugurada a ex-
posição dos trabalhos dos alunos
porque o Agrupamento obteve um pri-
meiro e um segundo lugar, no âmbito da
parceria com a CIMBIS - Comunidade
Intermunicipal Beira Interior Sul, no
projeto Empreendedorismo na Escola.
O primeiro atribuído ao terceiro ciclo,
com as suas sapatilhas com Bordado
de Castelo Branco, e o segundo lugar
ao segundo ciclo, com as bonecas que
criaram para os turistas poderem ad-
quirir como recordação.
Neste dia, foi ainda feita nesta escola
a entrega simbólica do livro “o Tesouro
Azul”, sobre o valor da água, tendo-se as-
sim associado à efeméride do Dia da Cri-
ança a comemoração do Ano Internacio-
nal para a Cooperação na Defesa da Água.
Foi um dia em cheio para todos.
Professora Deolinda Leitão
O dia da criança é comemorado no
dia 1 de junho. Ao contrário do que as
pessoas pensam, o Dia da Criança não
é só uma festa onde as crianças ga-
nham presentes. É um dia em que se
pensa nas centenas de crianças que
continuam a sofrer de maus tratos,
doenças, fome e discriminações.
Tudo começou logo depois da 2ª
guerra mundial, em 1945. Muitos países
da Europa, do Médio Oriente e a China
entraram em crise, ou seja, não tinham
boas condições de vida. As crianças
desses países viviam muito mal, porque
não havia comida e os pais estavam
mais preocupados em voltar à sua vida
normal do que com a educação dos
filhos. Alguns nem pais tinham. Como
não tinham dinheiro, muitos pais tira-
vam os filhos da escola e punham-nos a
trabalhar às vezes durante muitas horas
e a fazer coisas muito duras. Mais de
metade das crianças da Europa não sa-
bia ler nem escrever. E também viviam
em péssimas condições para a sua
saúde.
Em 1946, um grupo de países da
ONU (Organização das Nações Unidas)
começou a tentar resolver o problema.
Foi assim que nasceu a UNICEF.
Mesmo assim, era difícil trabalhar
para as crianças, uma vez que nem
todos os países do mundo estavam
interessados nos direitos da criança.
Foi então que, em 1950, a Federação
Democrática Internacional das Mu-
lheres propôs às Nações Unidas que
se criasse um dia dedicado às crianças
de todo o mundo. Este dia foi comemo-
rado pela primeira vez logo a 1 de Junho
desse ano!
Com a criação deste dia, os esta-
dos-membros das Nações Unidas,
reconheceram às crianças, indepen-
dentemente da raça, cor, sexo, religião
e origem nacional ou social o direito a:
- afeto, amor e compreensão;
- alimentação adequada;
- cuidados médicos;
- educação gratuita;
- proteção contra todas as formas de
exploração;
- crescer num clima de Paz e Frater-
nidade universais.
Sabias que em só nove anos depois,
em 1959 é que estes direitos das crian-
ças passaram para o papel?
A 20 de Novembro desse ano, várias
dezenas de países que fazem parte da
ONU aprovaram a “Declaração dos Di-
reitos da Criança”.
Trata-se de uma lista de 10 princípios
que, se forem cumpridos em todo o
lado, podem fazer com que todas crian-
ças do mundo tenham uma vida digna
e feliz.
Claro que o Dia Mundial da Criança
foi muito importante para os direitos
das crianças, mas mesmo assim nem
sempre são cumpridos.
Ismael Esteves,6ºB
O dia da criança
*
*
Jornal DESAFIOS Junho de 201312
Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos
13Jornal DESAFIOS Junho de 2013
Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos
emescola em movimentoem escola em movimento
Concursos de Ideias do
Programa Escolas Empreendedoras
o 1º e 2º Prémios
de Empreendedorismo
Experiência
do sabãoHoje veio à nossa escola a D. Susana
que é a mãe do nosso colega João Bote-
lho. Ela veio ensinar-nos a fazer o sabão
com materiais reciclados. Já trazia al-
guns feitos para nós vermos, tinham
várias formas,estrelas,corações, trevos
etc…e também havia uns com cheiros, e
nós gostámos do que cheirava a canela.
Para fazermos o sabão, juntámos
dentro de uma panela vários ingredien-
tes: banha, água com cinza, óleo, soda
cáustica, etc… e ferveu um pouco, de-
pois com muito cuidado colocámos a
mistura num balde e fomos para o nos-
so pátio. Ali, todos os meninos mexeram
com uma cana o balde. A seguir, despe-
jámos o sabão para caixas e ficou 2 se-
manas a solidificar. A D. Susana disse-
nos todos os cuidados que devemos ter
para não haver acidentes ao fazermos
sabão.
TURMA 4ºA, EBI Faria de Vasconcelos
Experiências
divertidas!
No 3º período os alunos do 4ºB
começaram a realizar experiências de
Estudo do Meio, tais como: fazer um
repuxo, eletricidade estática, as pipocas,
etc.
Na experiência do repuxo, o material
que utilizaram foi: um garrafão, um tubo
e uma rolha. Encheram um garrafão de
água. Furaram a rolha e colocaram lá o
tubo.
Na experiência da eletricidade estáti-
ca utilizaram camisola de lã, esferográ-
fica de plástico e pedacinhos de papel.
Na experiência das pipocas uti-
lizaram o milho para pipocas, açúcar ou
sal e uma máquina de pipocas. Estavam
deliciosas !!!!!
Nós adoramos fazer as experiências
porque sabemos que fazer experiências
é muito importante para a nossa apren-
dizagem.
Trabalho de grupo:
Alexandre Romão, Ana Antunes, António
Balhau, Carina Vieira, Cassandra Vaz, David
Marques, Mariana Costa, Ricardo Candeias,
Roberto Simão, Rui Benevides e Tiago Alves
Artes inclusivas em territórios edu-
cativos de intervenção prioritária
O Cine Teatro Avenida acolheu, no
dia 20 de maio, o Festival TEIP - Territóri-
os Educativos de Intervenção Prioritária.
Muitos estudantes, de várias escolas,
participaram no evento, mostrando di-
versas artes que se querem inclusivas.
O pano subiu e os nossos “artistas”,
os alunos, desfilaram talentos e habi-
lidades. Um espetáculo de cultura, em
que as áreas artísticas e desportivas to-
maram conta do palco, revelando o que
Prémio
LiterárioA aluna Inês Galvão Cabaço do 3º A
da EBI Faria de Vasconcelos foi premia-
da com uma menção Honrosa no con-
curso literário “ Uma Aventura Literária
2013”promovido pela Editorial Caminho.
A aluna participou na modalidade de
Texto original com a história “ A nuvem e
a Estrelinha”.
Parabéns Inês pela demonstração de
talento, iniciativa e empenho.
O Agrupamento de Escolas Faria de
Vasconcelos em parceria com a CIMBIS
(Comunidade Intermunicipal Beira Inte-
rior Sul), participou numa exposição de
trabalhos realizados por alunos dos 2º e
3º ciclos de ensino, com o projeto Em-
preendedorismo na escola, subordinado
ao tema As melhores ideias começam
na escola.
O desafio foi lançado aos alunos com
uma proposta de um produto inovador
com vista ao mercado nacional e inter-
nacional.
Os alunos do 2º ciclo da turma do
5ºC realizaram lembranças para ofertar,
feitas em materiais reciclados, sendo es-
tes distinguidos com o segundo prémio
“Uma semana de entrada grátis nas pi-
scinas Municipais de Castelo Branco” e
o 1º prémio foi entregue aos alunos do 3º
ciclo, da turma 7º D, com “Uma viagem a
Lisboa” e com a realização de uma fabu-
losa decoração, estilizada e personaliza-
da de umas sapatilhas com o bordado
de Castelo Branco.
Prof. Isabel Gil
de melhor se faz nas escolas.
As apresentações passaram pelas di-
versas dimensões da arte da inclusão e
do sucesso: batuques e objetos sonoros,
bailado acrobático, dramatizações, poe-
sia musicada, dança, grupos corais, or-
questras, rap, hip hop, cavaquinhos e
espetáculos de percussão.
Ao longo de todo o espetáculo, os
alunos das diferentes escolas, com en-
tusiasmo e profissionalismo celebraram
a vida. Momentos de alegria, emoção
contagiaram todos os presentes.
A Biblioteca Municipal de Castelo Bran-
co acolheu, no dia 5 de junho, pelas 16H00,
a entrega dos prémios aos alunos vence-
dores do Concurso de Ditado, por ano de
escolaridade.
Este concurso é coordenado pelo
Departamento de Línguas da Escola
Secundária Nuno Álvares, com a colabo-
ração de todas as Escolas/Agrupamentos
do Concelho e com o apoio da Câmara Mu-
nicipal de Castelo Branco, bem como da
Junta de Freguesia.
A professora Celina Caldeira, represent-
antedaorganizaçãodoconcurso,explicouque
este concurso se destina a premiar um ditado
produzido a partir de um texto de expressão
portuguesa. Os textos foram retirados de livros
produzidos por autores de referência, integra-
dos no Plano Nacional de Leitura. Assim, de-
senvolve-se o gosto pela leitura, enriquece-se o
vocabulário e, ao mesmo tempo, incentiva-se o
aperfeiçoamento da escrita e valoriza-se a cor-
reção ortográfica.
O concurso decorreu ao longo do ano letivo
e, nesta terceira edição do evento, participaram
os alunos do 4.º, 5.º. 6.º, 7.º, 8.º e 9º anos de es-
colaridade, de todas as Escolas/Agrupamentos
do concelho de Castelo Branco. A primeira elimi-
natória aconteceu no final do primeiro período,
nasváriasEscolas/Agrupamentos.Nestafasees-
tiveram envolvidos cerca de 4 000 alunos. Foram
apurados, por escola, 50% dos alunos, que se
candidataram à 2.ª fase, que aconteceu no final
do 2.º período. Nesta etapa foram apurados três
candidatos, por ano de escolaridade, que partici-
param na final, realizada, no dia 22 de maio, ao
nível do concelho. Nesta fase final, participaram
109 alunos, tendo sido apurados os 18 me-lhores
ditados(trêspremiadosporanodeescolaridade).
Assim, pouco depois das 16h00, seguidos
os protocolos e apresentados os elementos da
mesa (representante dos alunos, da Junta de
Freguesia, da Câmara Municipal, das Direções
dos Agrupamentos e da Organização/ Coorde-
nação do Concurso) e perante um auditório
repleto de alunos, professores e pais, deu-se
início à sessão, propriamente dita, com belos
momentos poéticos, que encantaram os pre-
sentes. Começou-se pelos alunos do 4º ano
do Agrupamento Cidade de Castelo Branco,
Diogo Costa e Beatriz Sarrasqueiro, com um
enternecedor poema dialogado. Seguiu-se o
aluno do 7º ano do Agrupamento Faria de Vas-
concelos, Daniel Silvestre, que declamou, com
grande expressividade, “O Vagabundo do Mar”
de Manuel da Fonseca. Continuou-se com um
grupo de alunos do 9º ano do Agrupamento
João Roiz, com o poema “Durmo Com Livros”
de João Teixeira. E, para finalizar, o aluno Filipe
Teixeira, da Escola Secundária Nuno Álvares,
com “O Cântico Negro” de José Régio.
Em seguida, foram chamados os alu-
nos vencedores, começando novamente
pelo 4º ano e terminando no 9º. Os vários
prémios foram distribuídos pelos vários
Agrupamentos.
No Agrupamento Faria de Vasconcelos,
a aluna do 4º ano, Andreia Costa, foi galar-
doada com o 1º Prémio. A aluna do 6º ano,
Alícia Luís, recebeu o 2º prémio. À aluna do
9º ano, Inês Mendes foi também atribuído
o 2º prémio. Todos os outros alunos partici-
pantes na fase final foram nomeados e foi-
lhes entregue um certificado individual de
participação.
Estão todos de parabéns!
Professora Deolinda Leitão
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Concurso de
ditado interescolar
No dia 5 de junho, na Biblioteca Mu-
nicipal, por volta das 16h30m começou a
entrega de prémios do concurso de ditado.
Na mesa de entrega estavam: a rep-
resentante dos alunos do 9º ano, o Di-
retor do Agrupamento Cidade de Cas-
telo Branco, a representante da Junta de
Freguesia, a representante da comissão
organizadora do concurso da Escola
Secundária Nun’Álvares e o Presidente
da Câmara, Joaquim Morão.
Entrega dos prémios
do concurso de ditado
Começaram o evento com a leitura de
alguns poemas, um dos leitores foi o nos-
so colega Daniel Silvestre, da turma B, do
7º ano. Seguindo-se então a entrega dos
prémios. A nossa escola arrecadou o 1º
lugar do 4º ano e os segundos lugares no
6º e 9º ano. Os alunos finalistas que não
ficaram nos três primeiros lugares, rece-
beram um certificado de participação.
Oeventoterminouporvoltadas17h10m.
João Batalha, 7ºB
Festival TEIP
*
Jornal DESAFIOS Junho de 201314
Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos
15Jornal DESAFIOS Junho de 2013
Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos
em escola em movimento
No passado dia 17 de maio realizou-
se uma visita de estudo, no âmbito da
disciplina de Português, em que partici-
param os alunos do 9º ano.
Partimos da escola sede às 8h:20m
rumo a Constância, onde tivemos opor-
tunidade de visitar o Jardim Horto de
Camões, onde observámos a flora referi-
da na epopeia “Os Lusíadas”.
Conhecemos ainda, nesta vila po-
ema, a casa memória de Camões.
Antes do almoço, visitámos o Mo-
steiro da Batalha. Aqui, estivemos em
contacto direto com o passado histórico
do nosso país, ao observar os túmulos
de todas as famílias reais da dinastia
de Avis, o estilo arquitetónico do monu-
mento e toda a sua história.
Após o almoço, dirigimo-nos para
a cidade dos estudantes, Coimbra.
Começámos com uma visita guiada ao
Mosteiro de Santa Clara- a -Velha. Neste
local, vimos o modo de vida que as Cla-
rissas (freiras que seguiam a ordem de
Santa Clara de Assis) levavam e foi-nos
contada a história do mosteiro bem
como da sua recente recuperação.
Seguidamente, visitámos a Quinta
das Lágrimas, que para nós foi o local
de maior interesse. Foi neste local que
se desenrolou a maior parte da trágica
história romântica da fidalga Inês de
Castro e do príncipe D. Pedro (futuro Pe-
dro I de Portugal).
Iniciámos então a nossa viagem de
regresso à nossa cidade, mas não antes
sem provarmos os emblemáticos pastéis
de nata do restaurante/café “O Pastor”.
Chegámos a Castelo Branco, por vol-
ta das 20h30m.
Para nós, o único aspeto negativo de-
sta viagem, foi sem dúvida a chuva, que
nos acompanhou ao longo do dia.
Esta viagem permitiu-nos alargar
horizontes culturais e fomentou o con-
vívio entre alunos e professores.
Mariana Barata, Ana Oliveira, Catarina
Marques e Maria Inês Santos – alunas do 9º B
Visita de Estudo
Constância,
Batalha e Coimbra
Este dia foi estabelecido pela As-
sembleia Geral das Nações Unidas em
5 de junho 1972 marcando a abertura da
Conferência de Estocolmo sobre Ambi-
ente Humano.
Nessa reunião, criaram-se vários
documentos relacionados com questões
ambientais, bem como um plano para
traçar as ações da humanidade e dos
governantes diante do problema.
A importância da data está relacio-
nada com as discussões que se abrem
sobre a poluição do ar, do solo e da
água; diminuição da biodiversidade e
da água potável pra consumo humano,
destruição da camada de ozono, destru-
ição das florestas, extinção de animais,
entre outros.
É um evento anual que tem como ob-
jetivo assinalar ações positivas de pro-
teção e preservação do ambiente e aler-
tar as populações e os governos para a
necessidade de salvar o ambiente.
Os principais objetivos das comemo-
rações são:
A visita de estudo a Belmonte decor-
reu no dia 10 de Abril com todas as
turmas dos 8º ano de escolaridade da
escola Faria de Vasconcelos. A visita es-
teve a cargo do Departamento de Ciên-
cias Sociais e Humanas, envolvendo as
disciplinas de História e Geografia. Os
alunos tiveram oportunidade de visitar
5 museus: DESCOBRIMENTOS, ECO-
MUSEU, JUDAICO, AZEITE e PANTEÃO
DOS CABRAIS.
1. Mostrar o lado humano das
questões ambientais;
2. Capacitar as pessoas para se tor-
narem agentes ativos do desenvolvim-
ento sustentável;
3. Promover a compreensão de que
é fundamental que comunidades e indi-
víduos mudem de atitudes em relação
ao uso dos recursos e das questões am-
bientais;
4. Advogar parcerias para garantir
que todas as nações e povos desfrutem
um futuro mais seguro e mais elegante.
Isto reflete a urgência de que as
nações atuem de maneira harmoniosa
para fazer frente às mudanças climáti-
cas, para trabalhar “com as mãos”, ad-
equadamente, florestas e outros recur-
sos naturais.
Na minha opinião, devíamos pôr
mãos a mexer e pés também, porque
devemos ajudar o ambiente e pôr-nos
a andar porque o combustível estraga o
ar… por isso não se esqueçam ajudem
a natureza!
João Simões, 7ºA
VISITA DE ESTUDO
A BELMONTE
Os alunos visitaram também o Cas-
telo de Belmonte e respetivo museu,
onde consta uma maquete com a re-
construção do Castelo e sua história. A
visita contou com a presença de guias
que orientaram os alunos no vision-
amento de filmes, música, transmissão
de informação e interação multimédia,
em contextos históricos específicos nos
museus visitados.
Prof. Isabel Gil
Eu e outros alunos do meu Agrupa-
mento de escolas fomos à Kidzania, no
dia 5 de junho.
Primeiro, quando ia a entrar,
puseram-me uma pulseira eletrónica
para me identificarem.
A primeira profissão que tive foi ser
cozinheira. Fiz um WRAP de atum com
queijo e cenoura. Estava muito bom.
Depois fui dentista. Fiquei a conhec-
er melhor o que constituía o dente e pus
massa de tratamento em dois dentes
(pré molar e molar) de um boneco que
se chamava Santiago.
A seguir fui fazer perfumes. Eu fiz um
com essência de boss.
Então fui almoçar. O almoço foi uma
sandes, um sumo e uma gelatina.
De seguida fui à esquadra da P.S.P. que
quer dizer: Polícia de Segurança Pública.
Lá, eu patrulhei a cidade.
Entretanto, fui trabalhar para a tele-
visão. Fui repórter de exterior.
Depois segui para a discoteca. Lá dan-
cei muito.
A seguir fui para a “Escola de Mod-
elos”. Aí pintaram-me a cara e aprendi a
desfilar.
De seguida, fui para o tribunal. Ainda
bem que a pessoa era inocente!
Por último fui à R.F.M. Kidzania e fiz
emissões de rádio. Em toda a Kidzania
ouvia-se a minha e outras vozes.
Adorei esta visita!
Joana Santo – 4º A
Visita de Estudo
à Kidzania
Profissões na Kidzania
Dia Mundial do Ambiente
FOTOGRAFIA
NO AGRUPAMENTO FARIA DE VASCONCELOS
AÇÃO DE FORMAÇÃO
No Agrupamento de Escolas Faria de
Vasconcelos, foi promovida uma Ação
de Formação em Fotografia Digital ao
longo de 3 meses, finalizando no mês
Maio. A ação foi creditada pelo Centro
de Formação Alto Tejo e contou com a
participação de 24 formandos, docentes
do Agrupamento. O formador foi o pro-
fessor Carlos Matos, que tem um vasto
conhecimento e currículo na área da
fotografia.
A abordagem do conhecimento
fotográfico desenrolou-se em duas par-
tes, a parte teórica e a parte prática, ten-
do como objetivo fornecer conhecimen-
tos básicos e habilidades necessárias
para o manuseamento de máquinas
fotográficas, com vista a obter fotogra-
fias de qualidade. Foram desenvolvidos
os temas relacionados com a História da
Fotografia, o Mecanismo das Máquinas
Fotográficas, a Composição, Iluminação
e efeitos de Contraste e Proporção.
A parte prática da formação, cul-
minou com uma visita à Barragem de
Penha Garcia, onde os formandos pu-
deram por em prática todos os conhe-
cimentos adquiridos e desfrutar de ima-
gens de rara beleza paisagística.
Prof. Isabel Gil
Jogos Sem
Barreiras
No dia 16 de maio, professoras, alu-
nos e funcionária da Escola Faria de Vas-
concelos participaram nos Jogos Sem
Barreiras, nos campos da Zona de Lazer
de Castelo Branco.
Às 9 horas saímos da escola, trans-
portados pela carrinha da Câmara Mu-
nicipal.
À chegada formámos duas equipas e
começámos a jogar. Havia muitos jogos:
“ Torre de Pisa, “Centopeia”, “De balde
para balde” e muitos mais. O jogo de que
mais gostei foi o jogo “ Adivinha, adivin-
hança”, onde tínhamos que adivinhar o
que os colegas nos explicavam através
de mímica.
No final, todos ganharam uma medal-
ha, um certificado e uma pulseira.
Foi uma manhã bem passada com co-
legas de outras escolas.
Ana Andrade Nº2 8ºC
No dia 1 de junho (dia da criança)
realizou-se um torneio de Badminton
onde a nossa escola participou. Tam-
bém participaram as escolas: Afonso
Paiva, onde se realizou o torneio; Ci-
dade de Castelo Branco; João Roiz.
Na nossa escola houve um terceiro
lugar na categoria de pares femininos.
As alunas que ganharam o 3º lugar
foram: Ana Santos, 6ºA Nº2 e Jéssica
Cardoso, 5ºB.
Concorremos nas categorias:
-pares femininos (Ana Santos & Jés-
sica Cardoso)
-pares mistos (Ana Santos & Pedro,
Jéssica Cardoso & João Barata, Eliza-
beth & Diogo Gregório)
-singulares masculinos (Gabriel
Martins).
O torneio ocorreu de manhã e à
tarde. Jogámos na parte da manhã, de-
pois fomos almoçar e, no fim de algum
tempo, continuámos a jogar.
Tivemos a supervisão do professor
Humberto.
Ana Santos
6ºA Nº2
Torneio de
Badminton
MOCHE CUPContinuam em grande as emoções
proporcionadas pela Moche Cup — Fute-
bol nas escolas, pensada pela Federação
Portuguesa de Futebol e pelo Desporto
Escolar, à qual se associou a Portugal
Telecom, e que caminha a passos largos
para a grande final, marcada para os
próximos dias 15 e 16, em Lisboa.
No dia 5 de junho, a Escola Básica João
Roiz recebeu a etapa de Castelo Branco.
No escalão A (alunos nascidos em
2000 e 2001) a etapa foi conquistada
pela equipa da casa, com a Escola Faria
de Vasconcelos a ficar-se pelo segundo
lugar e a Escola José Sanches a fechar
o pódio. Francisco Nascimento, com
quatro golos, foi o melhor marcador.
Já no escalão B (alunos nascidos em
1998 e 1999), a vitória final sorriu à Esco-
la José Sanches, com a equipa da casa,
a Escola Básica João Roiz, no segundo
lugar. A tabela final ficou fechada com a
Escola Faria de Vasconcelos.
JOÃO PAULO MATOS
LISTAGEM DE ALUNOS INFANTIS
1. DIOGO GONÇALVES,	 5º A
3. RODRIGO ALEXANDRE, 6º A
5.MARIANA INÁCIO, 6º A
6.ANA TOMÉ, 7º D
7.JOÃO PINTO, 6º A
8.GONÇALO SOUSA, 6º B
9. TELMO TORRES,	 6º A
10.CÉSAR MARTINS, 6º E
LISTAGEM DE ALUNOS INICIADOS
1.JOÃO ROQUE, 8º B
3.AFONSO LAGES ,8º B
5.JOANA GONÇALVES,8º B
6.ANDREIA CALDEIR, 8º B
7.GUILHERME JERÓNIMO, 9ºD
8, JOÃO CABAÇO, 9º B
9.JOÃO PAULO JACINTO, 8º B
10.LUÍS CAPINHA ,9º B
					
	
					
	
emescola em movimento
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17Jornal DESAFIOS Junho de 2013
Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos
pppintando com palavras
Sport Lisboa
e Benfica
O Sport Lisboa e Benfica foi fundado
em 28 de fevereiro de 1904.
A ideia da formação de um clube foi
sendo criada nos meses anteriores pela
junção de dois grupos de elementos
que habitualmente treinavam e joga-
vam em Belém: o grupo dos Catataus,
os irmãos Rosa Rodrigues, moradores
no prédio da Farmácia Franco, a que se
juntaram Manuel Gourlade e Daniel dos
Santos Brito, empregados da farmácia;
e a Associação do Bem, formada por ex-
casapianos que se juntaram para jogar
futebol, entre outros fins.
Na manhã desse dia 28 de fevereiro,
realizou-se um treino, entre as 11 e as
12.30 horas, nos terrenos da CP entre a
linha férrea Cais do Sodré-Cascais e as
traseiras da casa de praia do Duque de
Loulé, onde fica actualmente o Centro
Cultural de Belém. Nele participaram os
seguintes dez elementos: António Rosa
Rodrigues, Cândido Rosa Rodrigues,
José Rosa Rodrigues, Daniel Brito, Edu-
ardo Corga, Henrique Teixeira, Carlos
França, Abílio Meirelles, Amadeu Rocha
e Manuel Gourlade.
Trabalho realizado: Alicia Luís nº2 6ºD
Mariana Pina nº18 6ºD
Símbolos
Emblema do Sport Lisboa fundado
em 28/02/1904 e que juntamente com o
Grupo Sport Benfica, deram origem ao
Sport Lisboa e Benfica.
Emblema do Grupo Sport Benfica
fundado em 26/07/1906 e que junta-
mente com o Sport Lisboa, deram ori-
gem ao Sport Lisboa e Benfica.
Emblema do Sport Lisboa e Benfica
em 1908.
Emblema actual do Sport Lisboa e
Benfica.
Poemas
numéricos1 alemão a falar
2 australianos a lutar
3 americanos a andar
4 espanhóis a roncar
5 italianos a comer
6 franceses a correr
7 japoneses a filmar
8 turcos a brincar
9 brasileiros a regar
10 portugueses a nadar
Com tanta gente a falar, na confusão eu
não vou entrar
Ricardo Coelho 4ºB
1 Peixinho a nadar
2 Gatos a miar
3 Cães a ladrar
4 Papagaios a conversar
5 Abelhas a picar
6 Gatos a cantar
7 Bois a pastar
Olha para eles, a lutar
Tiago Alves 4ºB
1 aluno a trabalhar
2 lápis a riscar
3 borrachas a apagar
4 réguas a medir
5 esferográficas a escrever
6 tabuleiros a andar
7 tesouras a cortar
8 compassos a contornar
9 estojos a fechar
Vamos arrumar tudo para a casa chegar
Guilherme Candeias, 4ºB
1 professora a ensinar
2 alunos a agradar
3 ajudantes a ajudar
4 presentes para dar
5 pessoas a cantar
6 portas a bater
7 meninos a brincar
E um coração cheio de amor
para a minha professora adorar
Vozes dos
Animais1 Burro a zurrar	
2 Corvos a grasnar
3 Doninhas a chiar
4 Gansos a gritar
5 Galinhas a cacarejar
6 Canários a cantar
7 Borregos a berrar
8 Crocodilos a chorar
9 Cotovias a cantar
Quebarulheiraaquivaiparaaguerraacabar.
Duarte Fernandes, 4ºB
Ulisses estava no seu navio, para re-
gressar a Ítaca, quando teve outro naufrá-
gio. Isso aconteceu porque o deus Júpiter
lançou um raio que atingiu o navio, em que
os seus companheiros naufragaram.
Depois, esteve no alto mar durante nove
dias,novenoites,atéqueomaracalmoueele
foipararaumailhachamadaOgígia.Tinham
passado sete anos desde o seu naufrágio.
Quando chegou a Ogígia, Ulisses, sen-
tiu-se muito triste por ter tido outro naufrá-
gio e acima de tudo por não estar ali nin-
guém para lhe dizer onde estava e o que
tinha acontecido. Nesse mesmo momento
aparece Felsa, a fada dos feitiços. Ela diz-
lhe que está em Ogígia, que teve outro
naufrágio e que todos os seus companhei-
ros naufragaram. Dá-lhe então o poder de
ele se transformar numa formiga sempre
que estiver em apuros. Felsa desaparece e
Ulisses parte à procura de alguém que o
pudesse ajudar a reparar o navio.
Vai e, mais à frente, encontra uma mul-
her que, mais tarde, fica a saber que se
chama Calipso. Calipso apaixona-se por
Ulissesefazdetudoparaqueelefiquecom
ela. Ulisses diz que fica com ela, desde que
ela lhe repare o navio. Ela repara-o, acredi-
tando no que ele diz, mas não sabe que na
verdadeémaisumestratagemadeUlisses.
À noite, quando foram dormir,Ulisses,
quebrando o que dissera a Calipso, e trans-
formando-se numa formiga vai, sem fazer
barulho, na direcção do navio. Calipso, que
tem bom olho e um grande ouvido, repara
em Ulisses e, quando começa a correr
para o apanhar, tropeça num calhau e cai.
Ulisses aproveita a oportunidade e foge
no seu navio em direcção a Ítaca, farto
daquela mulher.
Ulisses, muito feliz, chega a Ítaca e
nunca mais de lá sai.
Rita Esteves 6ºB Nº19
Ulisses
em Ogígia
A febre
Harlem
Shake,
difícil de
explicar,
fácil de
dançar
O tema foi lançado numa das edito-
ras de Diplo, produtor e DJ americano
ligado às músicas eletrónicas das mar-
gens. Ou seja, o tema Harlem Shake
foi celebrado em 2012 apenas junto de
públicos minoritários. Mas há algum
tempo que algo de muito inesperado
aconteceu.
Começou com um simples vídeo
feito por um grupo de australianos, que
dançavam ao som, lá está, de Harlem
Shake. No vídeo pode ver-se um homem
que começa a dançar num quarto, en-
quanto os restantes parecem desinteres-
sar-se da função. Mas, passados alguns
segundos, a inversão de clima acontece
quando a música chega a uma fase de
crescendo e se ouve a frase “and do the
Harlem Shake”. Nesse momento, todos
começam a dançar freneticamente ao
som da música.
E é isto. Mas ‘isto’ foi alvo de uma
quantidade inimaginável de réplicas
para todos os gostos nos últimos dias.
Neste momento, segundo o YouTube, já
foram postados mais de 40 mil vídeos
relacionados com o Harlem Shake, num
total de 175 milhões de visualizações.
Ou seja, trata-se da típica paródia onde
todos querem participar, sem que se per-
ceba exactamente porquê.
Foi assim que Harlem Shake tornou o
Gangnam Style “uma coisa do passado”.
“Gangnam Style” é um single do rap-
per sul-coreano PSY. A canção é ampla-
mente elogiada por seu humor, ritmo
cativante, bem como movimentos inco-
muns de dança de Psy.
“Gangnam Style” é um coloquial-
ismo em língua coreana para se referir
ao estilo de vida luxuoso associado com
o distrito de Gangnam, uma área no-
bre e elegante de Seul. O vídeo musical
mostra Psy dançando em diferentes lo-
cais de Gangnam. A canção é sobre “a
namorada perfeita que sabe quando ser
refinada e quando se tornar selvagem.”
Qual será o próximo êxito que tor-
nará o Harlem Shake “uma coisa do pas-
sado”?
Inês Alves Ribeiro, 7ºA
Nº9 7ºA
Anselmo Ralph Andrade Cordeiro
(Luanda, Angola em 1981) é um cantor
de R&B,Soul e Kisomba angolano e é
um dos principais cantores angolanos
na atualidade, contando com três ál-
buns de estúdios gravados pela L&S.
Anselmo Ralph nasceu em 1981 na
cidade de Luanda e frequentou o Liceu
em Angola. De seguida, imigrou para
Nova York nos anos 90; depois mudou-
se para Madrid (Espanha), onde viveu
alguns anos da sua vida; graduou-se
em contabilidade e foi nessa altura que
descobriu a sua paixão pela música e
tornou-se num grande admirador de
um dos mais populares cantores, Juan
Luís Guerra.
Anselmo Ralph começou a fazer
projetos como artista a solo. Em janeiro
de 2006 lançou o seu primeiro álbum
intitulado “Histórias de Amor” produ-
zido por Aires (Aires no Beat) e pela
Produtora Bom Som, propriedade do
próprio artista e do seu agente Camilo
Travassos, o disco é dominado pelo gé-
nero de música R&B, que teve sucesso
imediato, a prova disso é que logo que
saiu o álbum no mercado Angolano e
internacional, depois de duas sema-
nas deu-se o primeiro Show Realizado
e Produzido pela Bom Som, na Ilha de
Luanda no Miami Beach, onde teve lo-
tação esgotada, mais de seis mil pes-
soas na plateia.
Duas semanas mais tarde, produz-
iu-se outro grande Show, mas desta vez
na sala de espetáculo Cine Karl Max
(cidade de Luanda), mais uma vez lota-
ção esgotada.
Ainda em 2006, foi nomeado pela
cadeia televisiva da África do Sul a
Channel como o “Melhor Cantor de
R&B” e também para “MTV Europe
Music Awards 2006” para categoria de
“Melhor Artista Africano” na gala de
consagração na Dinamarca, em Co-
penhaga.
O cantor e a sua produtora Bom
Som lançaram de seguida o seu se-
gundo álbum “Últimas Histórias de
amor” no dia 14 de fevereiro de 2007.
Em apenas um mês o seu CD tornou-se
num outro grande sucesso nacional e
internacional.
Em 2008 assinou com a melhor
produtora LS, fechando um contrato de
três álbuns. Foi o ano, em que o artista
foi fazendo muitos shows em Angola e
fora, países como: Portugal, Holanda,
Inglaterra, Moçambique, África do Sul,
Santomé e Prince, Brasil, Namíbia.
Em 2009, depois de conseguir con-
quistar o mundo com as suas histórias
de amor, no dia 14 de fevereiro desse
ano, lançou o seu terceiro álbum “O Cu-
pido” que atingiu o recorde, em apenas
9 horas vendeu 22.600 cópias e depois
mais 30.000 cópias em menos de um
mês, reeditaram mais 10.000 cópias,
totalizando 40.000 cópias esgotando ao
fim de quatro meses.
Em 2011 Anselmo Ralph entra em
força com o Maxi Single do próximo
álbum “A Dor Do Cupido” que em ape-
nas em dois dias vendeu 42 mil cópias
alcançando nos três meses seguintes a
venda de 90 mil cópias e realizou mais
de 50 shows durante esse tempo.
Este grande artista bateu mais de
um recorde ao longo da sua carreira
tendo mais de 1.000.000 de plays no
vídeo da música “ Não Me Toca”, con-
seguindo com grande mérito que pela
sua primeira vez a Coca-Cola associ-
asse ao seu nome o de um artista. A
Coca-Cola apostou em Anselmo Ralph.
No dia 8 de outubro esteve presente em
mais um Mega Show apresentado pela
Coca-Cola onde mais uma vez lotou a
casa.
Cândida Farinha 7ºA nº3
Anselmo Ralph
*
*
O museu foi fundado em 1910 por
Francisco Tavares Proença Júnior, per-
sonalidade de múltiplos interesses no
mundo da ciência e das artes que se no-
tabilizou especialmente como arqueólo-
go. O Museu foi inicialmente instalado
no Convento dos Capuchos de Castelo
Branco e após uma existência atribula-
da foi transferido, em 1971, para o edifí-
cio do antigo Paço Episcopal adaptado
para o efeito pela Direcção Geral dos
Edifícios e Monumentos Nacionais. Na
década de noventa beneficiou de avulta-
das obras de requalificação e adaptação
museográfica.
O núcleo original do Museu tem por
base a coleção arqueológica de Fran-
cisco Tavares Proença Júnior, posterior-
mente enriquecido com peças de arte
antiga provenientes do recheio do Paço
Episcopal e com incorporações sucessi-
vas de espólios arqueológicos, paramen-
taria e colchas bordadas, estas últimas
provenientes da coleção de Vilhena.
Durante os anos oitenta do século XX,
incorporou diversas obras de arte con-
temporânea.
O Museu dispõe de uma Oficina-
escola de bordados regionais, integrada
no percurso da visita onde poderá ver
a manufactura de colchas e painéis
bordados a seda sobre linho caseiro, a
partir de desenhos tradicionais por en-
comenda.
Escuderia de Castelo Branco
A Escuderia Castelo Branco é fun-
dada em 21 de Maio de 1964, com o ob-
jetivo estatutário de promover turistica-
mente a região através da organização
de provas das várias especialidades do
desporto automóvel e promover a partic-
ipação de associados seus, representan-
do a região, nos vários campeonatos na-
cionais de automobilismo.
Nós decidimos fazer este artigo para
mostrar que duas coisas com histórias
e finalidades tão diferentes podem tra-
balhar em conjunto, daí as atividades
conjuntas/ complementares que têm es-
tado a decorrer nas últimas semanas, na
nossa cidade.
Desporto
motorizado
é cultura
Museu Francisco Tavares
Proença Júnior
O Museu Francisco Tavares Proença
Júnior de Castelo Branco te tido patente
de 18 de maio a 9 de junho a exposição
“Desporto motorizado é Cultura” em par-
ceria com a Escuderia Castelo Branco.
Na perspetiva Museológica, pre-
tende-se abordar o desporto motorizado,
como expressão cultural, explica Aida
Rechena.
O desafio lançado pelo Museu, foi
aceite porque é preciso divulgar o clube
, mas acima de tudo as pessoas que ao
longo de 49 anos fizeram a Escuderia.
“Vamos ter uma exposição não de au-
tomóveis, mas de um clube de pessoas,
que faz muitas atividades, não só provas
de automóveis, e que tenta contribuir
para o desenvolvimento da região” afir-
mou António Sequeira.
A exposição foi inaugurada no dia 18,
é composta por uma mostra documen-
tal e histórica sobre a Escuderia Castelo
Branco. Na parte exterior do museu têm
estado em exposição vários veículos,
carros de rally, carros todo o terreno e
as motos.
Paralelamente às mostras vão reali-
zar-se palestras e workshops.
Cândida Farinha nº3
Inês Ribeiro nº9
pensando e opinandopo
Jornal DESAFIOS Junho de 201318
Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos
19Jornal DESAFIOS Junho de 2013
Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos
pp pintando com palavras sem stress ss
Sopa de letras
Encontra as 10 palavras seguintes na sopa de
letras abaixo ( sobre a obra Ulisses de Mª Alberta
Menéres)
ULISSES CALIPSO NAUFRÁGIO PENÉLOPE
TELÉMACO ÍTACA CIRCE POLIFEMO CÓRCIRA
CÉRBERO
Anedotas
*
ISMAEL ESTEVES, 6ºB
Se eu fosse
uma folha
de papel
Se eu fosse uma folha de papel, gos-
tava de nascer na mais bonita árvore da
floresta e sentir a brisa fresca do Verão.
Gostava de ir para uma escola onde
houvesse muitos meninos sorridentes e
felizes e ia adorar ser escolhida por um
desses meninos para fazer um poema e
um belo desenho para ele oferecer à sua
mãe.
Assim sei que iria trazer muita alegria
a essa casa e seria sempre guardada
com muito cuidado e carinho, porque as
mães adoram receber lembranças feitas
pelos filhos.
TURMA 4ºA, EBI Faria de Vasconcelos
Poema de
amizade	
Minha bonita flor,
És muito criativa
Chamas-te Leonor
Como uma diva.
Continuarei a viver
A olhar os teus olhos
Até ao amanhecer
Nunca te irei esquecer.
O teu grande sorriso
À luz do luar
Dele preciso
Para sonhar.
Poema
sobre uma
flor
Flor, minha linda flor,
O teu cheiro dá vida às aldeias
Deixa-me ser o teu calor
Com as abelhas a sair das colmeias.
Adoro as tuas pétalas
Contigo eu vou sonhar
Gosto de flores como aquelas
Mas não dá para comparar
Da água te alimentas
No campo permaneces
Sem o vento ficam lentas
Enquanto adormeces.
Alícia, Mariana e Leonor
A menina
Primavera
Era uma vez uma menina que se
chamava Primavera e encontrou uma
Borboleta que se chamava-se Cassan-
dra. A menina levou-a para casa
e brincou com ela. Mas a Borboleta
estava cansada e com febre porque
tinha o pé partido e não lhe apetecia
brincar.
A menina Primavera fez uma cama
para a Borboleta Cassandra no seu
quarto. Ela ficou muito triste porque a
Borboleta não quis brincar. Levou-a ao
hospital dos animais e o médico Hen-
rique e a médica Mariana disseram logo
que a Borboleta tinha o pé partido e
tinha de usar gesso.
Depois de fazerem os tratamentos,
elas voltaram para casa. Jogaram al-
guns jogos.
Depois, foram lanchar com todos os
amigos da menina Primavera e ficaram
felizes para sempre.
Cassandra Vaz e Mariana Costa 4ºB
Na sexta-feira à tarde
Vimos o Feiticeiro de Oz,
Foi o filme que a professora
Trouxe de propósito para nós.
Dorothy, a menina das tranças
E Totó, o seu cãozinho
Viviam numa quinta do Kansas
Com a tia e o avozinho.
Um dia uma má vizinha
Quis levar-lhe o seu cão,
Dorothy fugiu com ele
Foi uma grande confusão!
Veio um tornado,
A um mundo estranho foi parar.
Seguiu o Caminho Amarelo
Três bons amigos foi encontrar!
Viu um espantalho na seara
Que queria aprender a pensar.
Dorothy e o espantalho
O feiticeiro de Oz foram visitar.
ABECEDÁRIO
MUITO SEM
JUÍZO DO
7ºA
B é de Beatriz, que escreve na folha com
giz
B é de Bianca, que é muito branca
C é de Cândida, que não é nada come-
dida
C é de Carina, que é uma grande dan-
çarina
C é de Carolina, que se perdeu na neb-
lina
C é de Cátia, que adora a sua pátria
C é de Cristiana, que nunca quer sair da
cama
F é de Francisco, que adora marisco
G é de Gonçalo, que só quer ir pró inter-
valo
I é de Inês, que gosta de falar Inglês
I é a Iolanda, que faz parte de uma banda
J é de João, que gosta muito do cão
M é de Manuela, que gosta muito de
canela
M é de Maria, que foi lanchar à paste-
laria
M é de Mariana, que tem uma carripana
P é de Pedro, que adormeceu ao pé de
um cedro
R é de Raquel, que tem olhos cor de mel
R é o Ricardo, que tem um leopardo
R é a Rosa, que é muito amorosa
T é o Tiago, que acha que é mago.
Inês Alves Ribeiro nº9 7ºA
Seguindo a Estrada Amarela
Encontraram o homem de latão,
A única coisa que ele queria
Era ter um coração.
Continuaram o seu caminho.
Apareceu um leão medroso.
Nem um carneiro assustava,
Sonhava ser corajoso.
E lá seguiram os quatro
Para casa do Feiticeiro.
Entraram juntos na cidade
Recebeu-os o porteiro.
Passaram no teste.
A bruxa má mataram.
Levaram a vassoura,
Os seus desejos concretizaram
Foi a amizade
Que os ajudou a vencer.
Quando somos unidos
Não há nada a temer!
Turma do 4ºA
da EB1 da Senhora da Piedade
O Feiticeiro de Oz
Eutanásia nos jovens
Ontem à noite a minha mãe e eu
estávamos sentados na sala falando de
coisas sobre a vida... e do tema da eu-
tanásia…
Eu disse: “Mãe, nunca me deixes
viver em estado vegetativo, dependendo
de máquinas e líquidos de uma garrafa
de hospital. Se me vires nesse estado,
desliga logo os aparelhos que me man-
têm artificialmente com vida. PREFIRO
MORRER”.
Então, a minha mãe levantou-se, ol-
hou para mim com cara de admiração
e desligou:
A TV, o DVD, o cabo de internet, o PC,
o MP4, a Playstation 2,a PSP, a Wireless,
o telefone fixo, tirou-me o telemóvel, o
IPod, o Blackberry e tirou do frigorífico
todas as CocaColas e as cervejas!!!
A professora diz ao aluno:
- Mas... O que é que tu estás a comer?
- Os trabalhos de casa, senhora pro-
fessora.
- Mas porquê?
- A professora é que disse que eles
eram canja...
O professor aponta para o globo ter-
restre e pergunta a um aluno:
- Tu. Porque razão é que o globo não
é completamente redondo? Repara que
está levemente achatado nos pólos...
- Ó senhor professor... Juro que não
fui eu! Já estava assim, quando entrei
na sala...
Dois miúdos chegam muito tarde à
escola.
A professora pergunta o motivo de
tal atraso.
Diz o primeiro:
- Bem, eu... Eu sonhei que tinha ido à
Polinésia... E a viagem demorou muito...
Diz o segundo:
-Eeu...Eu...Eufuibuscá-loaoaeroporto!
*
Jornal DESAFIOS Junho de 201320
Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos
Profª Deolinda Leitão
Prof. Carlos Matos
Ismael José Folgado Esteves
Alícia Filipa da Silva Luís
Leonor Isabel Mendonça Alves
Mariana Barata Pina
Cândida Isabel Almeida Farinha
Inês Alves Ribeiro
João Miguel Louro Simões
Ana Carolina Santos
Cláudio Miguel Esteves Farinha
Telmo Miguel Almeida Torres
Alunos de 4º ano que vieram ao Clube
VáriosalunoseProfessorescolaboradores
Dedicamos o DESAFIOS a toda a comunidade
e agradecemos a todos os que colaboraram
connosco!
escola em movimentoem
No dia 6 de junho 2013, realizou-se,
no Cine Teatro Avenida, o já tradicional
sarau de encerramento do ano letivo.
Pouco antes das 21h00, o Cine
Teatro encontrava-se repleto de alu-
nos, professores, pais, prontos para as-
sistirem ao espetáculo, que começou
com a exibição de um filme, realizado
pelo professor Carlos Matos, retratan-
do algumas das muitas atividades de-
senvolvidas no Agrupamento ao longo
do ano letivo.
Em seguida, a Diretora do Agru-
pamento, professora Graça Ventura,
endereçou algumas palavras de apreço
a todos os elementos da comunidade
educativa, com especial destaque para
os alunos finalistas de 9º ano, dese-
jando-lhes muito sucesso nos seus
caminhos futuros.
As alunas Ana e Catarina (do 9ºA),
simpáticas apresentadoras oficiais,
iniciaram as apresentações de três
alunos do Ensino Articulado (da Es-
cola Faria de Vasconcelos e do Conser-
vatório Regional de Castelo Branco),
Ana Margarida Mateus, Adriana Filipa
Ingrês, Diogo Pio Oliveira, deliciaram
a assistência com os sons mági-
cos do piano, executando, respetiva-
mente, Flashback/Recordação, Kim
Hyung Suk, Humoreske Bagateller Op.
11: nº2 (O Pião) e nº4 (A marioneta),
Carl Nielsen e Estudo Op. 109 (As
Sílfides),Friedrich Burgmüller. Estes
alunos pertencem à classe de piano da
professora Paula Ventura do Conser-
vatório de Castelo Branco
Seguiu-se a emocionante e muito
bem conseguida dramatização de “O
Tesouro” de Manuel António Pina, obra
do Plano Nacional de Leitura, trabal-
hada nas aulas de Português, pelos
alunos do 6ºA, e ensaiada por estes,
sob orientação da professora Anabela
Tomé.
Continuando com música, os alu-
nos do 6ºE, transportaram os presen-
tes numa viagem no tempo, executan-
do primorosamente uma coreografia
da música “Summer Nights” de John
Travolta e Olivia Newton-John. De sa-
lientar, que os alunos tinham ensaiado
com a sua Diretora de Turma, professo-
ra Cristina Soares, para o dia da Recri-
ação Histórica (que tinha inicialmente
sido marcada para o dia 1 de junho e
cujo tema era “Anos 60”), como não
foi possível, por razões de vária ordem,
concretizar a atividade no dia previsto,
esta turma, como outras, mostraram
uma parte do seu trabalho (nesse âm-
bito) nestas atividades de final de ano.
Passou-se a um momento de poe-
sia, com o aluno do 7ºB, Daniel Silves-
tre, declamando um poema de Manuel
da Fonseca, “Vagabundo do Mar”, que
escolheu e preparou com a ajuda da
professora Alexandra Lima.
Prosseguindo, foi a vez de alguns
alunos do 9ºA e do 9ºD, ensaiados pela
professora Célia Gonçalves, declama-
rem o poema “O Mostrengo” de Fer-
nando Pessoa, estudado nas aulas de
Português e, logo em seguida, junta-
ram-se-lhes mais alguns colegas do
9ºano e, em conjunto, tocaram e can-
taram “O Homem do Leme” dos Xutos
e Pontapés.
A poesia continuou, com a aluna
Ana Rita Rua, declamando, o Poema
do Adeus de Eugénio de Andrade.
A poesia deu lugar ao teatro, com
“O Baile”, a partir do filme “O Baile”
de Etore Scola, pelos alunos do Clube
de Teatro, ensaiados pelos professores
Luís Beato e Célia Rodrigues.
Voltando à música, os alunos do
professor Rui Nunes executaram os
seguintes temas: “The House of the
Rising Sun” - 6º A; “Itsy Bitsy Yellow
polka dot bikini”- 6º B; “ Yellow subma-
rine”- 6º D; “Day Tripper” - 6ºC; “Ven-
ham ver a nossa tenda” 5º C.
Terminado o espetáculo, que
encheu a noite de aplausos e sorrisos,
a professora Graça Ventura chamou
ao palco os alunos de 9º ano e os res-
petivos professores.
Cada aluno recebeu uma pasta de
finalista, com um poema, uma fita e
algum espaço destinado a eventuais
dedicatórias de colegas e professores,
que viriam a ser recolhidas no dia se-
guinte, no animado jantar de finalistas
que se realizou num restaurante da ci-
dade, em alegre convívio, mas já com
alguma nostalgia.
Professora Deolinda Leitão
Fim de ano em festa:
Sarau

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  • 1. Junho 2013 escola em movimento págs.5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 16, 20 em pintando com palavras pág. 17, 18 pp sssem stress pág. 19 popensando e opinando pág. 16 “- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros ? O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, rebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse: - Não é a cor, filho, É o que está dentro dele que o faz subir.” A. de Mello conversa com págs. 3, 4 cc
  • 2. Jornal DESAFIOS Junho de 20132 Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos 3Jornal DESAFIOS Junho de 2013 Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos índice pintando com palavras pp emescola em movimento sssem stress p.17 Harlem Shake Poemas numéricos Vozes de Animais Ulisses em Ogígia p.18 Se eu fosse uma folha Abecedário Muito Sem Juízo Poema da Amizade Poesia Concreta O Feiticeiro de Oz A Menina Primavera p. 5 Interculturalidade – 2ºB ATL da Páscoa Dia da bengala Branca – 4ºB p.6 Dia das Mentiras Dia do Escutismo ESCXEL p.7 A Revolução dos Cravos p.8 Nossa Senhora de Mércules Projeto “Ler a Dois” 1º de Maio p.9 Dia da Mãe Brigadas Positivas p.10 Dia da Criança p.12 Escolas Empreendedoras Prémio Literário Experiências divertidas p.13 Concurso de Ditado Festival TEIP p.14 Dia Mundial do Ambiente Visita de estudo a Belmonte Visita de Estudo a Constância, Batalha e Coimbra p. 16 DESPORTO p.20 Sarau p.19 Anedotas Sopa de Letras Cartoons impresso no JORNAL RECONQUISTA pensando e opinando po EDITORIAL A Diretora do Agrupamento Professora Graça Ventura p. 15 A Turquia Na Kidzania Desporto motorizado é cultura O Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos foi, no dia 7 de maio, terça- feira contemplado com a presença do Diário de Notícias, numa conversa calo- rosa e interessante entre a comunidade escolar e o conhecido jornalista João Céu e Silva. A iniciativa foi promovida pelo DN no âmbito do projeto educativo “Professor do Ano do DN”. Estiveram presentes cerca de uma centena de alunos e professores em permanente diálogo e conversação com o jornalista. Das dezenas de questões colocadas, destacaram-se as relaciona- das com o jornalismo do século XXI; a importância e credibilidade das fontes no jornalismo; o papel dos jornalistas na elaboração e transmissão das notícias. Fizeram também parte outras que ten- dencialmente aguçaram a curiosidade dos alunos, principalmente as relacio- nadas com a imparcialidade e sensacio- nalismo noticioso. Neste encontro, os alunos puderam ainda ouvir, na primeira pessoa, teste- munhos de profissionais da área. De- sta forma, os alunos contactaram com uma realidade que é muito pertinente nos nossos dias que passa pelo acesso à informação e divulgação de notícias, através dos vários meios de comunica- ção. Professora Isabel Gil Aproveitando a oportunidade para conversar com jornalistas profissionais, o Clube de Jornalismo preparou algu- mas questões para colocar ao jornalista João Céu e Silva que, gentilmente, se prontificou a ficar mais um pouco con- nosco, após o encontro com a comuni- dade em geral. Há quantos anos está no DN (Diário de Notícias)? R: Há vinte e quatro anos. Gosta do seu trabalho? R: Do que eu mais gosto é de que nunca faço a mesma coisa. Eu nunca sei o que vai ser o meu amanhã ou o meu próximo mês, posso planear uma ou outra coisa, mas os acontecimentos, às vezes, obrigam-me a fazer coisas que eu não queria e impedem-me de fazer aquilo que eu achava mais importante. Do que mais gosta no seu tra- balho? R: Gosto muito de jornalismo e é uma forma de ter alguma intervenção social, é através do jornalismo que eu posso esclarecer as pessoas, e que posso con- tar a verdade da situação nacional e dar notícias que esclareçam as pessoas. Do que menos gosta no seu tra- balho? R: Ai, é muito difícil!... Acho que gosto de quase tudo, mesmo quando eu não gosto no início, estou ali dois minu- tos sem saber se gosto ou não, mas, no final de cinco minutos, já me convenci que é a melhor coisa do mundo. Porque decidiu ser jornalista? R: Foi um sonho. Desde muito novo, sempre achei que o jornalismo, o es- crever, para mim, era importante. Então, quando era mais jovem pensava em exercer esta profissão? R: A partir dos dezanove anos, co- mecei sempre a pensar nisso. Na sua opinião, como é ser reco- nhecido como jornalista? R: Há várias formas, uma é falar com as pessoas. Ainda ontem eu estava a fa- lar com uma pessoa que me dizia: “ de vez em quanto eu leio as suas notícias”. Normalmente, ficamos contentes por as pessoas conhecerem o nosso trabalho. Mas isso não é o mais importante, o importante é nós fazermos o trabalho, e sermos reconhecidos pela capacidade de o fazermos bem , não pelo nome , isso não interessa. Alguma vez teve algum problema com a informação publicada em al- guma notícia escrita por si? R: Sim, de vez em quando, há coisas que nós escrevemos que as pessoas não gostam , mas desde que seja verdade, nós temos que escrever. Como é aplicada a tecnologia no seu trabalho? R: Nós, hoje em dia, temos vários meios tecnológicos, temos o computa- dor portátil, telemóvel, enviar fotos digitalizadas , Skype, portanto hoje em dia usamos a tecnologia de todas as formas. Quando eu estive há pouco na China, enviava a informação em direto. Entrevista a João Céu e Silva jornalista do DN (Diário de Notícias) Apesar de haver oito horas de diferença entre o horário chinês e o horário de Por- tugal, eu mandava logo as notícias de lá. Quando Portugal estava a acordar, já as notícias da outra noite tinham chegado. Portanto, a tecnologia é usada normal- mente. O jornalista João Adelino Faria disse: “O público quer é muito en- tretenimento… e ligeiro”. Acha que o facto do nosso país estar em crise poderá vir a afetar o jornalismo? R: Afeta, por aquilo que o João Adeli- no Faria disse e também porque, com a falta de dinheiro, nós temos menos meios para fazer as coisas e, como as pessoas estão aborrecidas, querem coi- sas mais leves e não querem ler notícias muito sérias . A busca e a recolha de dados nem sempre é segura, e estes nem sempre são verdadeiros. Acha que a tecnolo- gia alterou esses factores? R: A internet veio facilitar o nosso poder de informação, mas muita da in- formação que está na internet não é ver- dadeira. Se o jornalista souber o que está a fazer, tem de usar o crivo. Eu já con- sultei a internet muitas vezes , e muitas coisas não estavam certas , e eu próprio corrigi datas ou acontecimentos, mas as pessoas têm de saber o que estão a fazer, para poderem ver se a informação está correta ou não, porque antes de ha- ver internet, nós também líamos e íamos aos arquivos onde há também informa- ções falsas. -De que modo acha que as notícias são importantes para a formação dos cidadãos? R: Eu acho que a informação é das coisas mais importantes, porque as pes- soas só podem decidir se tiverem infor- mação, quem não tem informação não tem capacidade de decidir. Por exemplo, a minha cadela não tem informação, qualquer coisa lhe serve, mas a nós não nos pode servir tudo. Agradecemos ao nosso entrevistado a sua disponibilidade e gostámos muito destes momentos jornalísticos! Mais um ano letivo chega ao fim. Registo aqui breves palavras, que pretendem ser uma mensagem simples, dirigida sobretudo às alunas e alunos, mas também a todos os professores, funcionários e pais que nela se revejam. Começo por lembrar-vos que, ao lon- go da nossa vida, várias vezes, dizemos ou ouvimos dizer que a vida é um desa- fio. Também é comum dizer-se que os desafios significam oportunidades de se viverem experiências que nos transfor- mam. A todos vós, ao longo de mais este ano letivo que agora termina, foi garan- tido o direito de aprender como sendo um desafio. Contaram com professores e funcionários disponíveis, motivados e capacitados para vos levarem ao vosso potencial máximo. A todos eles devem estar reconhecidos e agradecidos. Ora, saber agarrar os desafios, aproveitar as oportunidades e a ex- periência de as ter vivido, é CRESCER. É assim que nos desenvolvemos. Cres- cemos, aprendendo a viver diferentes tipos de situações. Umas mais alegres, outras mais tristes. Algumas que gos- taríamos de esquecer e outras que de- sejávamos que não terminassem nunca. Mas, acreditem, todas as diferentes situ- ações da nossa vida, tornam-nos mais fortes e experientes…e com memórias. A ser assim, pode dizer- se que o que foi sentido, vivido por todos vós ao longo deste ano letivo que agora terminou, foi (mais) um momento de crescimento, de desenvolvimento pessoal, um desafio ganho. Mas é importante compreender que este MOMENTO, enquanto projeto de vida, não para aqui. Por isso e para isso, importa continuar a sonhar, a ter esperança, para que em cada novo des- folhar das páginas das vossas vidas, out- ros e novos desafios nasçam e se desen- volvam no interior de cada um de vós. Ao lembrar-me de todos vós pensei: “Sejam BRILHANTES” - no vosso dia a dia; nos vossos pensamentos; nas vos- sas atitudes; na vossa família; no vosso percurso escolar… Com humildade; com verdade; com responsabilidade; com sinceridade; com amor… Sem vai- dade, sem orgulho, sem hipocrisia, sem rancor… Mas, sempre, com vontade de VENCER!!! E, não se esqueçam nunca que a vida faz-se também de MEMÓRIAS. As Memórias do Passado são como bús- solas, orientam-nos. As Memórias do Presente são como estrelas, iluminam- nos… . Por último, queria ainda dizer-vos que o nosso coração é um lugar mágico onde acontecem coisas extraordinárias. A principal é saber amar os outros. Não se esqueçam nunca disto. Tenham uma vida cheia de magia, porque fazer magia é ajudar a construir um Mundo melhor. Tenham CONFIANÇA NO FUTURO, não desistam dos vossos sonhos e dese- jos. Lutem por eles. Com empenho e entusiasmo, mas também com humildade e sensatez. O meu coração diz-me ainda que sa- berão escolher um caminho de sucesso e de realização pessoal. O meu pensam- ento estará convosco. O êxito procura-se, conquista-se. Si- gam por esse caminho. Espero que vis- lumbrem com otimismo o mundo que abre as portas para quem sabe aonde quer ir. E guardem nas vossas memórias que o Agrupamento de Escolas Faria de Vas- concelos ajudou-vos a apontar o camin- ho das estrelas, os vossos professores e funcionários ajudaram-vos a alcançá-las ... Eu sou o Bruno e fiz o 1º ciclo na es- cola da Horta d’ Alva. No 5º ano vim para esta escola, vinha curioso para saber como era uma escola tão grandeecomvontadedefazernovosamigos. As minhas disciplinas preferidas são a Educação Física e a Matemática. Gos- tei muito de alguns professores, o pro- fessor João Paulo da Educação Física, o professor José Batista, o professor de Matemática muito alto que já não me lembro do nome (Antero Alegria) e o professor Paulo de Português, e da pro- fessora Rosário que me ajudou a tirar os problemas da cabeça. Também gosto muito do senhor Ricardo porque mete- se sempre connosco, quando estou a brincar com os meus amigos. Adorei participar nas visitas de es- tudo que fiz com a minha turma: Mafra, Belmonte, Mérida, e Coimbra. Cheguei ao final do 9º ano, vou de- ixar esta escola e sinto-me triste, porque gostava de poder ficar mais tempo, até já pedi à diretora para no próximo ano ter cá o 10º ano. Ficam cá muitos amigos, vou ter sau- dades deles, mas espero visitá-los mui- tas vezes. Sempre gostei muito desta escola. Bruno Mira 9º Ano Turma C conversa com cc p.3 Diário de Notícias no Agrupamento Entrevista a João Céu e Silva Fim de ciclo (na 1ª pessoa) p.4 Questionário aos alunos de 9º ano conversa com cc Assim, o que eu vos desejo, é que se- jam capazes de seguir um caminho bem vosso, percorrido passo a passo, com uma estrela no pensamento a servir-vos de bússola, orientando-vos para o vosso próprio êxito e para a construção da uma vida ao sabor das descobertas que forem fazendo, ... e guardando-as no vosso “baú” das memórias
  • 3. Jornal DESAFIOS Junho de 20134 Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos 5Jornal DESAFIOS Junho de 2013 Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos emescola em movimento INTERCUL- TURALIDADEA aluna Inês Fortunato estagiária no 2º ano da turma B, no âmbito da disci- plina de Iniciação à Prática Profissional realizou uma prática supervisionada na semana de 17, 23 e 24 de abril, tendo como unidade temática a interculturali- dade. A escolha da unidade teve como fundamento o facto de, no seu grupo de estágio haverem duas colegas turcas Hatice Yesiltepe e Ozlem Adanmaz. O tema integrador foi uma receita turca “ Cezerye” no sentido de fazerem a exploração de um texto instrucional. Os alunos participaram com grande entusi- asmo na confeção do doce e no final da aula deliciaram –se a comer esta espe- cialidade da doçaria turca. A professora Maria José Semedo – 2º B CEZERYEIngredientes: 1 kg. Cenouras 1 taça de açúcar granulado 1/2 tigela de nozes 50 gr. margarina coco 1 pacote de biscoitos 1 colher de chá de canela em pó Comece por descascar as cenouras e ralá-las. Colocar as cenouras em uma panela grande. Ligar o fogão e adicionar o açúcar. Deixar arrefecer bem o preparado e, entretanto, desfazer em pedaços os bis- coitos com a sua mão. Depois, adicionar a margarina, a canela e a noz. Misturar tudo e amassar. Por fim, fazer uma pequena bola com esta mistura e colocar coco. O Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos proporcionou às famílias dos seus alunos mais uma oferta educa- tiva - Atividades de Tempos Livres - perío- do da Páscoa. As crianças puderam desfrutar de atividades muito diversificadas, dina- mizadas pela equipa de animação, que continuou o trabalho lúdico e pedagógico desenvolvido desde o início do ano letivo. Salientando os Jogos lúdicos, apoio aos trabalhos de casa, amêndoas A minha turma gostou muito das ativi- dades do dia da bengala branca. Nesse dia fizemos jogos cujos nomes são: O jogo do galo, o jogo do dominó com textura, o jogo do cheiro, o jogo da textura, o jogo do circuito invisual e o jogo do futebol sonoro. Os jogos foram orientados pelo animador de chocolate, prenda do dia do Pai e comemoração do início da primavera. Para esta diversificação de atividades contribuíram as parcerias realizadas com Associação da Carapalha secção de Taekowndo, Academia de Judo Ana Hormigo, Cybercentro – Castelo Branco, Escola Superior de Educação Assim sendo, o ATL do Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos ofe- receu aos seus alunos mais um espaço educativo. Bruno, que trabalha na escola Faria de Vasconcelos. Os alunos da nossa es- cola participaram nesses divertimen- tos, deste dia que foi muito animado, pelo menos nós adorámos. Havia uns livros que mostraram que tinham pontinhos, que é como as pessoas in- visuais leem (caracteres Braille). Eu acho que este dia foi muito impor- tante porque as crianças da escola Faria de Vasconcelos aprenderam a ver como são as dificuldades que as pessoas invisuais enfrentam no seu dia a dia. Guilherme Candeias Carina Vieira 4ºB Dia da bengala branca ALGUMAS RESPOSTAS: Catarina Ramos, 9ºA 1-5 Anos. 2-Intervalo. 3-Interessantes. 4-Participando em atividades. 5-Não sei. 6-É bom, tem boas iniciativas. 7-Professora Gabriela Valente. 8-Os alunos é que devem estudar, a es- cola faz o suficiente. 9-Sim. 10-Veterinária. 11-Estudem muito, empenhem-se! Maria Inês Santos,9ºB 1.6 Anos. 2.As férias. 4.Bastante interessantes. 3.Participando em vários projetos. 5.Penso que nada! =) 6.Nunca participei, mas acho muito in- teressantes. 7.Gabriela Valente, Cristina Salavessa. 8.Apostar em aulas mais interessantes. 9.Sim. 10.Ainda estou indecisa. 11.Aproveitem esta fase da vossa vida, e desfrutem de todas as coisas boas que a escola vos oferece! =) Ana Sofia Oliveira. 1-5 Anos e meio. 2-Intervalos passados na cantina/ bar com os amigos 3-Bastante enriquecedores. 4-Tendo um bom aproveitamento a nível do comportamento e conhecimentos. 5-Nada! 6-Penso que são atividades que preten- dem que melhoremos o gosto pelo des- porto e pelas atividades físicas. 7-Professor Luís Cotrim, Cristina Sala- vessa e Ana Isabel Almeida. 8-Um pouco mais de empenho. 9-Ainda não. 10-Ainda preciso de pensar melhor no assunto. 11- Que aproveitem todo o tempo nesta escola, que estimem os professores que têm, pois eles fazem de tudo para o nos- so sucesso e, acima de tudo, desfrutem de tudo. Mariana Barata, 9º B 1-6 anos. 2-Jantares de São João. 3-Bons. 4-Trabalhos para exposições. 5-Nada. 6-Bom (andei em natação do 5º ao 7º). 7-Luís Cotrim, Paula Ribeiro e Cristina Salavessa. 8-Nada. 9-Ainda não. 10-Indecisa. 11- Nunca desistam dos vossos objeti- vos. Catarina Marques, 9º B 1-6 anos 2-Vários, mas talvez as festas de final de ano e os almoços de Natal. 3-Bastante interessantes e originais. 4---------- 5-Nada 6-Importantes para o convívio entre alu- nos e a prática de desporto. 7-Luís Cotrim e Cristina Salavessa 8-Talvez mais empenho por parte dos alunos. 9-Sim. 10-Ainda não decidi. 10-Que aproveitem o que a escola nos proporciona e organiza. Questionário para alunos de 9º ano José Nunes, 9º B. 1-7 anos, sem contar com um ano de ATL. 2-Muito especialmente as festas (que são muitas). 3-Muito bons. 4-Resultados desportivos e, quanto mais não seja, com a minha presença. 5-O comportamento. 6-É importante, pois é uma forma de praticar desporto sem ter de gastar din- heiro. 7-É complicado… Ana Isabel, Gabriela, Cristina Salavessa, Joel Rocha, Andrea, Luís Beato, Corga, e muitos outros. 8-Especial empenho dos alunos. 9-Não. 10-Ainda não sei 11-Que respeitem a escola, pois tenho a certeza que ela faz tudo para o vosso bem. Margarida Morgadinho 9ºA 1 – 6 anos 2 – Intervalo 3 – Interessantes 4 – Participando no desporto escolar 5 – Não sei 6 – Contribuindo para o nosso desen- volvimento 7 – Professora Gabriela Valente 8 – Os alunos tem que estudar mais e empenhar-se mais nas atividades 9 – Sim 10 – Veterinária 11 – Sim, eles deviam empenhar-se mais Diogo Gama 9ºA 1 – 6 anos 2 – Torneios final de período 3 – Bons 4 – Participando nas atividades 5 – Não sei 6 – Muito fixe 7 – Professora Andrea 8 – Não sei 9 – Sim 10 – Polícia ou massagista 11 – Estudem!!! Obrigado a todos pela vossa colaboração! Alícia Luís 6ºD nº2 Leonor Alves 6ºD nº14 Mariana Pina 6ºD nº18 No Clube de Jornalismo, as alunas do 6º ano estavam curiosas para saberem o que pensam/ sentem os alunos de 9ºano, que estão prestes a deixar a escola que os viu crescer, para irem para o Ensino Secundário. Assim, decidam elaborar um pequeno questionário e, depois, pediram a colaboração do José Eduardo Nunes, do 9ºB (que também já pertenceu ao Clube), para recolher as respostas dos colegas. Aqui ficam as questões colocadas e algumas das respostas dadas pelos alunos FINALISTAS. 0-Qual o teu nome e turma? 1-Há quantos anos estás nesta es- cola? 2-Qual o teu momento favorito na escola? 3- O que achaste dos projetos que a escola realizou ao longo destes anos? 4-De que forma contribuíste para a nossa escola? 5-Se pudesses melhorar algu- mas das coisas que fizeste, o que mudarias? 6-O que achas do desporto esco- lar? 7-De todos os professores, de qual gostaste mais? 8-O que achas que, na tua opinião, deve ser feito para melhorar os re- sultados escolares dos alunos? 9-Já decidiste para que escola vais no próximo ano? 10-No teu futuro o que gostarias de ser? 11-Gostarias de deixar-nos uma mensagem, para os alunos mais novos? conversa comcc Atividades de Tempos Livres ATL da Páscoa na Faria * *
  • 4. Jornal DESAFIOS Junho de 20136 Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos 7Jornal DESAFIOS Junho de 2013 Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos emescola em movimentoem escola em movimento * Dia das mentirasHá muitas explicações para o 1 de abril se ter transformado no dia da men- tira, também conhecido como dia das mentiras, dia das petas, dia dos tolos (de abril) ou dia dos bobos. História O Dia das Mentiras é celebrado no dia 1 de abril, todos os anos, em dife- rentes países em todo o mundo. “Dia de partidas e de mentiras inofensivas”, o “Dia das Mentiras”, a 1 de abril, é aproveitado por órgãos de comunicação para publicar notícias falsas, para efeito cómico. É tradição realizar partidas ou contar mentiras a amigos, familiares e colegas de trabalho, com o objetivo de propagarem informação falsa ou com- portarem-se de determinada forma. Por se esquecerem que o dia 1 de abril é o “Dia das Mentiras”. Dia das mentiras em alguns países: Em países de língua inglesa, o dia das mentiras costuma ser conhecido como “April Fool’s Day” , “Dia dos Tolos (de abril)”. Na Itália e na França, é chamado, respetivamente, “pesce d’aprile” e “pois- son d’avril”, literalmente “peixe de abril”. No Brasil, o primeiro de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou A Mentira, um periódico de vida efémera, lançado no 1º de abril de 1828, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. A Mentira saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente. Leonor Alves do 6ºD nº 14 Mariana Pina do 6ºD nº18 Dia 23 de Abril – Dia Mundial do Escutismo O Escutismo é... O Escutismo nunca parou de crescer desde que foi fundado em 1907, tendo duplicado o seu efetivo nos últimos 30 anos. Neste momento, a Organiza- ção Mundial do Movimento escutista abrange mais de 216 países e territórios. O escuteiro desenvolve o conhecimento individual, a necessidade de explorar para descobrir, para saber. Corpo Nacional de Escutas O Corpo Nacional de Escutas (CNE) é uma associação de juventude sem fins lucrativos, destinada à formação integral de jovens. Está implantado em cerca de de 1.100 agrupamentos lo- cais em todos os concelhos do teritório continental e regiões autónomas dos Açores e da Madeira. É, também, um movimento da Igreja Católica. Alícia Luís, 6ºD No dia 19 de abril de 2013, realizou- se, na Escola Superior de Educação de Castelo Branco, o 12.º Seminário da Rede ESCXEL (Rede de Escolas de Ex- celência, coordenada pela equipa do CESNOVA da Universidade Nova de Lis- boa). Organizado pela equipa concelhia ESCXEL de Castelo Branco, o seminário foi subordinado ao tema “Planeamento Territorial na Educação”. Tendo por princípio a importância do planeamento da educação, as múlti- plas variantes a ter em conta numa gestão estratégica e eficaz da oferta educativa, as suas diferentes vertentes, os distintos meios, informações e con- textos em que se sustenta essa orga- nização, os diversos parceiros que en- volve e a melhor resposta que poderá dar às necessidades da população em função dos recursos disponíveis, o seminário integrou duas conferências plenárias: a primeira proferida pelo Pro- fessor Doutor José António Tenedório, sobre “Planeamento Territorial da Edu- cação”, à qual se seguiu a comunica- ção do Professor Doutor David Justino, cuja intervenção se focou na questão: “Das cartas Educativas aos Planos de Desenvolvimento Educativo”. O semi- nário ESCXEL incluiu igualmente três workshops subordinados aos seguintes temas: “Planeamento Demográfico”, “Os SIG na Mobilidade dos Alunos” e “Planeamento da Oferta Educativa”. Os participantes foram numerosos e o debate muito profícuo relativamente às questões apontadas. Das múltiplas conclusões registadas, destacou-se a necessidade de um planeamento ter- ritorial que envolva as diversas institu- ições ligadas às escolas, a capacidade de antecipar os problemas e de tomar decisões atempadamente, a enunciação de linhas de desenvolvimento estratégi- co na educação relativamente à oferta e à gestão dos recursos, seja a nível mu- nicipal, seja a nível intermunicipal. Os seminários da Rede ESCXEL, entre outras iniciativas que têm desen- volvido, têm potenciado uma prática regular de partilha e de debate entre as escolas e as autarquias parceiras, fixadas em cinco concelhos geografi- camente distantes, com populações e dimensões igualmente distintas. A partilha de conhecimento, da inves- tigação desenvolvida, de experiência concretizadas e avaliadas, tem sido fun- damental na prossecução do principal objetivo da Rede: atingir a excelência, entendendo-se a excelência como a determinação em melhorar o trabalho realizado e, consequentemente, os re- sultados obtidos. 12.º Seminário da Rede ESCXEL Planeamento Territorial na Educação De certeza que já ouviste falar no 25 de Abril de 1974, mas se calhar não co- nheces as coisas como os teus pais ou os teus avós que viveram nessa época. Sabes que o golpe de estado do 25 de Abril de 1974 ficou conhecido para sempre como a “Revolução dos Cravos”? Diz-se que foi uma revolução porque a política do nosso País se al- terou completamente. Mas como não houve a violência ha- bitual das revoluções, o povo ofereceu cravos aos militares que os puseram nos canos das armas. Em vez de balas, havia flores por todo o lado, significan- do o renascer da vida e a mudança! O povo português fez este golpe de estado porque não estava contente com o governo de Marcelo Caetano, que seguiu a política de Salazar (o Es- tado Novo), que era uma ditadura. Esta forma de governo sem liberdade durou cerca de 48 anos! Enquanto os outros países da Eu- A REVOLUÇÃO DOS CRAVOS A revolução dos cravos realiza-se no dia 25 de abril e é um dia muito impor- tante para Portugal. Neste dia tão revolucionário, os por- tugueses saíram à rua e homens, mu- lheres, soldados e crianças começaram a dizer: “Viva a liberdade! Viva a liber- dade!” e com cravos nas armas e nas suas mãos delicadas. Aconteceu tudo assim: Portugal era um país lindo, tinha campos verdes, o céu muito azul e as águas dos seus rios eram abundantes repletas de animais aquáticos. Mas este povo vivia isolado, as pes- soas mal falavam entre si. Viviam numa ditadura. Os escritores não podiam escrever o que pensavam e os livros tinham de ser vistos primeiro pelo governo, e o que não lhes interessava era retirado. Acon- tecia o mesmo aos cantores. Se as pessoas tivessem opinião con- trária à do governo, eram presas pela P.I.D.E, que eram polícias que andavam “ mascarados “. Na escola, os rapazes e as raparigas estavam separados por muros e grades que os impediam de se olharem e con- versarem. As raparigas eram obrigadas a usar saias e meias. Os rapazes, aos 18 anos, eram chamados para a tropa, para fazer guerra com outras pessoas que nunca lhes tinham feito mal. Até que um dia as pessoas uniram forças e o governo não resistiu, e deu- lhes na liberdade de ter uma opinião diferente da deles. E assim os portugueses recupe- raram o seu tesouro: a liberdade! Então, passaram a ser felizes, a viver numa democracia, onde todas as pes- soas podiam ter opiniões diferentes das outras. Turma do 4º A ropa avançavam e progrediam em de- mocracia, o regime português mantinha o nosso país atrasado e fechado a novas ideias. Sabias que em Portugal a escola só era obrigatória até ao 4º ano? Era complicado continuar a estudar depois disso. E sabias que os professores podi- am dar castigos mais severos aos seus alunos? Todos os homens eram obrigados a ir à tropa (porque na altura estava a acontecer a Guerra Colonial), e a cen- sura, conhecida como “lápis azul”, é que escolhia o que as pessoas liam, viam e ouviam nos jornais, na rádio e na televisão. Antes do 25 de Abril, todos se mo- stravam descontentes, mas não podiam dizê-lo abertamente e as manifestações dos estudantes deram muitas preocupa- ções ao governo. Os estudantes queriam que todos pudessem aceder igualmente ao ensino, liberdade de expressão e o fim da Guerra Colonial, que considera- vam inútil. Os países estrangeiros, que no iní- cio apoiavam Salazar e a sua política, começaram a fazer pressão contra Por- tugal. Por isso o governante dizia que o nosso País estava “orgulhosamente só”. Quando Salazar morreu foi substituído por Marcelo Caetano, que não mudou nada na política. A solução acabou por vir do lado de quem fazia a guerra: os militares. Cansa- dos desse conflito e da falta de liberdade criaram o Movimento das Forças Arma- das (MFA), conhecido como o “Movi- mento dos Capitães”. Depois de um golpe falhado a 16 de Março de 1974, o MFA decidiu avançar. O major Otelo Saraiva de Carvalho fez o plano militar e, na madrugada de 25 de abril, a operação “Fim-regime” tomou conta dos pontos mais impor- tantes da cidade de Lisboa, em especial do aeroporto, da rádio e da televisão. As forças do MFA, lideradas pelo capitão Salgueiro Maia, cercaram e tomaram o quartel do Carmo, onde se refugiara Marcelo Caetano. Rapidamente, o golpe de estado militar foi bem recebido pela população portuguesa, que veio para as ruas sem medo. Para os militares saberem quando avançar, foram lançadas duas “senhas” na rádio: a primeira foi a música “E De- pois do Adeus”, de Paulo de Carvalho; a segunda foi “Grândola, Vila Morena”, de Zeca Afonso, que ficou ligada para sem- pre ao 25 de abril. Depois de afastados todos os respon- sáveis pela ditadura em Portugal, o MFA libertou os presos políticos e acabou com a censura sobre a Imprensa. E as- sim começou um novo período da nossa História, onde temos liberdade, as cri- anças todas podem ir à escola e o País juntou-se ao resto da Europa. Mas ainda há muito, muito caminho a percorrer... João Simões nº10 Inês Ribeiro nº9 7ºA
  • 5. Jornal DESAFIOS Junho de 20138 Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos 9Jornal DESAFIOS Junho de 2013 Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos emescola em movimentoem escola em movimento * Há precisamente cem anos, teve lugar a tradicional romaria em Honra de Nossa Senhora de Mércules. Naquele tempo, os devotos (pessoas que adoram a nossa Sra. de Mércules) ou iam a pé (era o que se fazia mais) ou então, aqueles que podiam, iam em carruagens ou em carros puxados por cavalos ou burros. Levavam as suas merendas, coziam lá o feijão pequeno, como era um velho costume; não existia o comércio, me- lhor dizendo, a feira e divertimentos que existem agora, que ao longo do tempo foram surgindo. Aliada à parte não re- ligiosa, havia nesse tempo, estamos certos disso, uma maior participação religiosa. Hoje, muitos, vão apenas e ex- clusivamente “à festa”, não indo sequer visitar a Senhora de Mércules. A capela (situada a 3 km a Noroeste de Castelo Branco) é dedicada a Nossa Se- nhora de Mércules. E terá sido construída no século XII, por ordem dos templários, os regentes da região, nessa época. A capela é feita em pedra pequena e no início, tinha uma só nave quadran- gular. Ao longo do tempo sofreu algu- mas alterações. Ao lado da capela existe uma casa, que antigamente alojava os peregrinos. Servin- do, hoje, de habitação à guardiã da capela. O culto a Nossa Senhora de Mércules é ummistodelenda,decultopagãoecristãoe, talvezporisso,aErmidaquelheéconsagrada apresentediversosestilosesobreposições. E uma lenda conta que, o povo albi- castrense e a Câmara de Castelo Branco, prometeram à Nossa Senhora de Mércules fazer ali, todos os anos, uma romaria, caso esta fizesse chover e os livrasse da praga de gafanhotos, que destruiu as colheitas dos agricultores. A santa livrou o povo da praga e a promessa foi cumprida. Pelo que, todos os anos, na Pascoela, o povo sai dali, em romaria. A representar a Câmara, vai na procissão o vereador da Câmara ou o seu representante, levando o estandarte. Eu, como albicastrense, fui à Sra. de Mércules e diverti-me mais do que nos outros anos, porque andei pela primeira vez no canguru e pude estar com os meus amigos e com a minha família. João Simões 7ºA Nossa Senhora De Mércules O que é o dia da mãe? A data é uma homenagem a todas as mães e serve para reforçar e demonstrar o amor dos filhos pelas suas mães. No Dia da Mãe, os filhos costumam organi- zar e oferecer surpresas às suas mães, para lhes mostrarem o quanto gostam delas e para agradecerem todo o em- penho e dedicação destas ao longo dos anos. Quando se comemora o dia da mãe? O Dia da Mãe é uma data comemo- rativa que, em Portugal, se celebra no primeiro domingo do mês de maio.Em Portugal, o Dia da Mãe chegou a ser cel- ebrado a 8 de Dezembro, mas passou a ser celebrado no 1º domingo de maio, em homenagem a Virgem Maria, mãe de Cristo. Origem do Dia da Mãe Remonta às comemorações pri- maveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo. Século XVII - Inglaterra Celebrava-se no 4º Domingo de Qua- resma um dia chamado “Domingo da Mãe”, que homenageava todas as mães inglesas. Estados Unidos Em 1904, quando Anna Jarvis, perdeu a sua mãe ficou muito triste. As suas amigas decidiram organizar uma festa em memória à sua mãe e Anna quis que a festa fosse festejada para todas as mães, vivas ou mortas. Em 1914, a data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson e passou e ser celebrada no pri- meiro domingo de maio. Ana Santos, 6ºA 1º de Maio Dia 1º de Maio, é considerado como o dia internacional do trabalhador em di- versos países do mundo. Sabes porque comemoramos o dia do trabalho no dia 1 de Maio? Tudo começou no ano de 1886, numa manifestação nas ruas de Chicago, nos Estados Unidos. Milhares de pessoas foram para as ruas, para diminuir a carga horária de trabalho para no máximo 8 horas diárias, caso contrário, as pessoas não podiam exercer mais nenhuma tarefa como estudar, cuidar dos filhos, só po- diam trabalhar. A manifestação durou até 03 de maio, quando a polícia resolveu tomar providên- cias mais sérias para acabar com o pro- testo a todo custo. Houve mortos e feridos e este acontecimento foi nomeado como Revolta de Haymarket, que foi repetida no dia 04 de maio, onde os manifestantes voltaram às ruas para reclamar da acção policial do dia anterior, sendo mais um dia de tragédias e mortes. Outra reunião de trabalhadores foi feita, três anos depois do desastre em Chicago, mas dessa vez em Paris, que tinha como intenção atribuir somente as 8 horas diárias de serviço, a data es- colhida foi exactamente o dia 1º de Maio em homenagem à manifestação feita nos Estados Unidos. A partir de 1919, com o parecer da França, foi decretado que os trabalha- dores iriam prestar 8 horas diárias de serviço, e o dia 1º de Maio ficou marca- do como feriado nacional. Após esse episódio, vários outros países seguiam o exemplo. Em Portugal, devido ao facto de ter havido uma ditadura durante muito tempo, só a partir de Maio de 1974 (o ano da revolução do 25 de Abril) é que se passou a comemorar publicamente o Primeiro de Maio. João Simões,7ºA Unidos pelo Planeta Concurso Brigadas PositivasA turma B do 2º ano da escola sede, participou na Missão Up, Unidos pelo planeta, um concurso organizado pela Galpenergia. O concurso tem como objetivo prin- cipal alertar para o uso consciente das fontes de energia renováveis. Falamos do uso da Energia Solar (energia não poluente obtida da luz do sol que pode ser transformada em calor e/ou eletric- idade), da Energia Geotérmica (que vem do interior da terra obtida do calor que o planeta emite), da Energia Eólica (pro- duzida através da força do vento), da En- ergia Hídrica ( resulta da força da água) e da Energia da Biomassa (produzida através do calor emitido pela queima de materiais orgânicos, folhas secas, res- tos de comida e dejetos de animais). O Professor André Rodrigues, professor de AEC de Expressão Musical e Artística, com a colaboração da professora titular da turma e do Professor de AEC de Ex- pressão Plástica, realizou um filme com os alunos da turma no sentido de alertar para a sua consciência ecológica e de- fesa do ambiente. Para tal, envolveu-se toda a comunidade escolar, assim como a Biblioteca Municipal, a Câmara Mu- nicipal e o Cineteatro. A professora Maria José Semedo – 2º B Projeto “Ler a Dois”Itália a bota do mundo. Mais uma vez a encarregada de edu- cação Liliana Araújo veio à escola para continuar o projeto lendo a par, um livro escolhido pelo seu educando, Manuel Barroca. Com a leitura do livro “ Itália, a bota do mundo” todos os alunos do 2º ano fizeram uma viagem imaginária ao país citado. Ficaram a conhecer curiosidades muito interessantes tais como a Torre de Pisa, o Coliseu de Roma, Fontana de Trevi, Veneza e o Vaticano. A professora do 2º B Maria José Semedo A TurquiaOs alunos do 4º ano e do 2ºB da es- cola Faria de Vasconcelos estiveram no auditório a assistir a uma apresentação em PowerPoint sobre a Turquia. Duas estagiárias turcas a falarem em Inglês sobre o seu país. Havia uma estagiária portuguesa que fazia a tradução. As estagiárias mostraram a palavra Turquia em diversas línguas. O presi- dente daquele país era muito impor- tante. Quando ele faleceu construíram- lhe um templo. A gastronomia daquele país é diferente da de Portugal. Desde o pré--escolar até à universidade, os estudantes usavam diversas fardas. Naquele país os trajes tradicionais são coloridos. E há várias danças típicas. Na Turquia também se festeja o dia da cri- ança, embora seja de uma maneira dife- rente. Dentro desse país existem várias cidades! E assim acabou a apresentação so- bre a Turquia e nós adorámos!!! Ana Martins, Duarte Fernandes, Henrique Matos, Guilherme Candeias, Beatriz Nunes e Jéssica Martins, 4ºB A Forma Justa Sei que seria possível construir o mundo justo As cidades poderiam ser claras e lavadas Pelo canto dos espaços e das fontes O céu o mar e a terra estão prontos A saciar a nossa fome do terrestre A terra onde estamos — se ninguém atraiçoasse — proporia Cada dia a cada um a liberdade e o reino — Na concha na flor no homem e no fruto Se nada adoecer a própria forma é justa E no todo se integra como palavra em verso Sei que seria possível construir a forma justa De uma cidade humana que fosse Fiel à perfeição do universo Por isso recomeço sem cessar a partir da página em branco E este é meu ofício de poeta para a reconstrução do mundo Sophia de Mello Breyner Andresen, n “O Nome das Coisas” *
  • 6. Jornal DESAFIOS Junho de 201310 11Jornal DESAFIOS Junho de 2013 Agrupamento de Escolas Faria de VasconcelosAgrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos em escola em movimento emescola em movimento * O Agrupamento Faria de Vasconce- los comemorou, no dia 3 de junho, o Dia da Criança, com uma série de atividades iniciadas com uma largada de balões “recheados” de mensagens e inaugu- rando uma mostra de trabalhos dos alu- nos, desenvolvidos no âmbito do projeto “Empreendorismo nas Escolas”, desen- volvido em parceria com a Associação Industrial Portuguesa. Badminton, futebol, diversos jogos e brincadeiras, insufláveis, demonstração da Divisão de Trânsito da PSP e Karting, atelier de expressão plástica, demonst- ração de Taekwondo, dança e ritmos da alma, passeios de moto 4 e na “Albicleta” foram alguns dos divertimentos prepara- dos para este dia, no âmbito do Plano de Atividades do Agrupamento e dos Proje- tos da equipa de animação. A planifica- ção destas atividades teve como objetivo motivar os alunos para as aprendizagens, tornando-se mais interessados, mais par- ticipativos, autónomos e responsáveis. Além disso, foi inaugurada a ex- posição dos trabalhos dos alunos porque o Agrupamento obteve um pri- meiro e um segundo lugar, no âmbito da parceria com a CIMBIS - Comunidade Intermunicipal Beira Interior Sul, no projeto Empreendedorismo na Escola. O primeiro atribuído ao terceiro ciclo, com as suas sapatilhas com Bordado de Castelo Branco, e o segundo lugar ao segundo ciclo, com as bonecas que criaram para os turistas poderem ad- quirir como recordação. Neste dia, foi ainda feita nesta escola a entrega simbólica do livro “o Tesouro Azul”, sobre o valor da água, tendo-se as- sim associado à efeméride do Dia da Cri- ança a comemoração do Ano Internacio- nal para a Cooperação na Defesa da Água. Foi um dia em cheio para todos. Professora Deolinda Leitão O dia da criança é comemorado no dia 1 de junho. Ao contrário do que as pessoas pensam, o Dia da Criança não é só uma festa onde as crianças ga- nham presentes. É um dia em que se pensa nas centenas de crianças que continuam a sofrer de maus tratos, doenças, fome e discriminações. Tudo começou logo depois da 2ª guerra mundial, em 1945. Muitos países da Europa, do Médio Oriente e a China entraram em crise, ou seja, não tinham boas condições de vida. As crianças desses países viviam muito mal, porque não havia comida e os pais estavam mais preocupados em voltar à sua vida normal do que com a educação dos filhos. Alguns nem pais tinham. Como não tinham dinheiro, muitos pais tira- vam os filhos da escola e punham-nos a trabalhar às vezes durante muitas horas e a fazer coisas muito duras. Mais de metade das crianças da Europa não sa- bia ler nem escrever. E também viviam em péssimas condições para a sua saúde. Em 1946, um grupo de países da ONU (Organização das Nações Unidas) começou a tentar resolver o problema. Foi assim que nasceu a UNICEF. Mesmo assim, era difícil trabalhar para as crianças, uma vez que nem todos os países do mundo estavam interessados nos direitos da criança. Foi então que, em 1950, a Federação Democrática Internacional das Mu- lheres propôs às Nações Unidas que se criasse um dia dedicado às crianças de todo o mundo. Este dia foi comemo- rado pela primeira vez logo a 1 de Junho desse ano! Com a criação deste dia, os esta- dos-membros das Nações Unidas, reconheceram às crianças, indepen- dentemente da raça, cor, sexo, religião e origem nacional ou social o direito a: - afeto, amor e compreensão; - alimentação adequada; - cuidados médicos; - educação gratuita; - proteção contra todas as formas de exploração; - crescer num clima de Paz e Frater- nidade universais. Sabias que em só nove anos depois, em 1959 é que estes direitos das crian- ças passaram para o papel? A 20 de Novembro desse ano, várias dezenas de países que fazem parte da ONU aprovaram a “Declaração dos Di- reitos da Criança”. Trata-se de uma lista de 10 princípios que, se forem cumpridos em todo o lado, podem fazer com que todas crian- ças do mundo tenham uma vida digna e feliz. Claro que o Dia Mundial da Criança foi muito importante para os direitos das crianças, mas mesmo assim nem sempre são cumpridos. Ismael Esteves,6ºB O dia da criança * *
  • 7. Jornal DESAFIOS Junho de 201312 Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos 13Jornal DESAFIOS Junho de 2013 Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos emescola em movimentoem escola em movimento Concursos de Ideias do Programa Escolas Empreendedoras o 1º e 2º Prémios de Empreendedorismo Experiência do sabãoHoje veio à nossa escola a D. Susana que é a mãe do nosso colega João Bote- lho. Ela veio ensinar-nos a fazer o sabão com materiais reciclados. Já trazia al- guns feitos para nós vermos, tinham várias formas,estrelas,corações, trevos etc…e também havia uns com cheiros, e nós gostámos do que cheirava a canela. Para fazermos o sabão, juntámos dentro de uma panela vários ingredien- tes: banha, água com cinza, óleo, soda cáustica, etc… e ferveu um pouco, de- pois com muito cuidado colocámos a mistura num balde e fomos para o nos- so pátio. Ali, todos os meninos mexeram com uma cana o balde. A seguir, despe- jámos o sabão para caixas e ficou 2 se- manas a solidificar. A D. Susana disse- nos todos os cuidados que devemos ter para não haver acidentes ao fazermos sabão. TURMA 4ºA, EBI Faria de Vasconcelos Experiências divertidas! No 3º período os alunos do 4ºB começaram a realizar experiências de Estudo do Meio, tais como: fazer um repuxo, eletricidade estática, as pipocas, etc. Na experiência do repuxo, o material que utilizaram foi: um garrafão, um tubo e uma rolha. Encheram um garrafão de água. Furaram a rolha e colocaram lá o tubo. Na experiência da eletricidade estáti- ca utilizaram camisola de lã, esferográ- fica de plástico e pedacinhos de papel. Na experiência das pipocas uti- lizaram o milho para pipocas, açúcar ou sal e uma máquina de pipocas. Estavam deliciosas !!!!! Nós adoramos fazer as experiências porque sabemos que fazer experiências é muito importante para a nossa apren- dizagem. Trabalho de grupo: Alexandre Romão, Ana Antunes, António Balhau, Carina Vieira, Cassandra Vaz, David Marques, Mariana Costa, Ricardo Candeias, Roberto Simão, Rui Benevides e Tiago Alves Artes inclusivas em territórios edu- cativos de intervenção prioritária O Cine Teatro Avenida acolheu, no dia 20 de maio, o Festival TEIP - Territóri- os Educativos de Intervenção Prioritária. Muitos estudantes, de várias escolas, participaram no evento, mostrando di- versas artes que se querem inclusivas. O pano subiu e os nossos “artistas”, os alunos, desfilaram talentos e habi- lidades. Um espetáculo de cultura, em que as áreas artísticas e desportivas to- maram conta do palco, revelando o que Prémio LiterárioA aluna Inês Galvão Cabaço do 3º A da EBI Faria de Vasconcelos foi premia- da com uma menção Honrosa no con- curso literário “ Uma Aventura Literária 2013”promovido pela Editorial Caminho. A aluna participou na modalidade de Texto original com a história “ A nuvem e a Estrelinha”. Parabéns Inês pela demonstração de talento, iniciativa e empenho. O Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos em parceria com a CIMBIS (Comunidade Intermunicipal Beira Inte- rior Sul), participou numa exposição de trabalhos realizados por alunos dos 2º e 3º ciclos de ensino, com o projeto Em- preendedorismo na escola, subordinado ao tema As melhores ideias começam na escola. O desafio foi lançado aos alunos com uma proposta de um produto inovador com vista ao mercado nacional e inter- nacional. Os alunos do 2º ciclo da turma do 5ºC realizaram lembranças para ofertar, feitas em materiais reciclados, sendo es- tes distinguidos com o segundo prémio “Uma semana de entrada grátis nas pi- scinas Municipais de Castelo Branco” e o 1º prémio foi entregue aos alunos do 3º ciclo, da turma 7º D, com “Uma viagem a Lisboa” e com a realização de uma fabu- losa decoração, estilizada e personaliza- da de umas sapatilhas com o bordado de Castelo Branco. Prof. Isabel Gil de melhor se faz nas escolas. As apresentações passaram pelas di- versas dimensões da arte da inclusão e do sucesso: batuques e objetos sonoros, bailado acrobático, dramatizações, poe- sia musicada, dança, grupos corais, or- questras, rap, hip hop, cavaquinhos e espetáculos de percussão. Ao longo de todo o espetáculo, os alunos das diferentes escolas, com en- tusiasmo e profissionalismo celebraram a vida. Momentos de alegria, emoção contagiaram todos os presentes. A Biblioteca Municipal de Castelo Bran- co acolheu, no dia 5 de junho, pelas 16H00, a entrega dos prémios aos alunos vence- dores do Concurso de Ditado, por ano de escolaridade. Este concurso é coordenado pelo Departamento de Línguas da Escola Secundária Nuno Álvares, com a colabo- ração de todas as Escolas/Agrupamentos do Concelho e com o apoio da Câmara Mu- nicipal de Castelo Branco, bem como da Junta de Freguesia. A professora Celina Caldeira, represent- antedaorganizaçãodoconcurso,explicouque este concurso se destina a premiar um ditado produzido a partir de um texto de expressão portuguesa. Os textos foram retirados de livros produzidos por autores de referência, integra- dos no Plano Nacional de Leitura. Assim, de- senvolve-se o gosto pela leitura, enriquece-se o vocabulário e, ao mesmo tempo, incentiva-se o aperfeiçoamento da escrita e valoriza-se a cor- reção ortográfica. O concurso decorreu ao longo do ano letivo e, nesta terceira edição do evento, participaram os alunos do 4.º, 5.º. 6.º, 7.º, 8.º e 9º anos de es- colaridade, de todas as Escolas/Agrupamentos do concelho de Castelo Branco. A primeira elimi- natória aconteceu no final do primeiro período, nasváriasEscolas/Agrupamentos.Nestafasees- tiveram envolvidos cerca de 4 000 alunos. Foram apurados, por escola, 50% dos alunos, que se candidataram à 2.ª fase, que aconteceu no final do 2.º período. Nesta etapa foram apurados três candidatos, por ano de escolaridade, que partici- param na final, realizada, no dia 22 de maio, ao nível do concelho. Nesta fase final, participaram 109 alunos, tendo sido apurados os 18 me-lhores ditados(trêspremiadosporanodeescolaridade). Assim, pouco depois das 16h00, seguidos os protocolos e apresentados os elementos da mesa (representante dos alunos, da Junta de Freguesia, da Câmara Municipal, das Direções dos Agrupamentos e da Organização/ Coorde- nação do Concurso) e perante um auditório repleto de alunos, professores e pais, deu-se início à sessão, propriamente dita, com belos momentos poéticos, que encantaram os pre- sentes. Começou-se pelos alunos do 4º ano do Agrupamento Cidade de Castelo Branco, Diogo Costa e Beatriz Sarrasqueiro, com um enternecedor poema dialogado. Seguiu-se o aluno do 7º ano do Agrupamento Faria de Vas- concelos, Daniel Silvestre, que declamou, com grande expressividade, “O Vagabundo do Mar” de Manuel da Fonseca. Continuou-se com um grupo de alunos do 9º ano do Agrupamento João Roiz, com o poema “Durmo Com Livros” de João Teixeira. E, para finalizar, o aluno Filipe Teixeira, da Escola Secundária Nuno Álvares, com “O Cântico Negro” de José Régio. Em seguida, foram chamados os alu- nos vencedores, começando novamente pelo 4º ano e terminando no 9º. Os vários prémios foram distribuídos pelos vários Agrupamentos. No Agrupamento Faria de Vasconcelos, a aluna do 4º ano, Andreia Costa, foi galar- doada com o 1º Prémio. A aluna do 6º ano, Alícia Luís, recebeu o 2º prémio. À aluna do 9º ano, Inês Mendes foi também atribuído o 2º prémio. Todos os outros alunos partici- pantes na fase final foram nomeados e foi- lhes entregue um certificado individual de participação. Estão todos de parabéns! Professora Deolinda Leitão Ler mais… Escrever melhor Concurso de ditado interescolar No dia 5 de junho, na Biblioteca Mu- nicipal, por volta das 16h30m começou a entrega de prémios do concurso de ditado. Na mesa de entrega estavam: a rep- resentante dos alunos do 9º ano, o Di- retor do Agrupamento Cidade de Cas- telo Branco, a representante da Junta de Freguesia, a representante da comissão organizadora do concurso da Escola Secundária Nun’Álvares e o Presidente da Câmara, Joaquim Morão. Entrega dos prémios do concurso de ditado Começaram o evento com a leitura de alguns poemas, um dos leitores foi o nos- so colega Daniel Silvestre, da turma B, do 7º ano. Seguindo-se então a entrega dos prémios. A nossa escola arrecadou o 1º lugar do 4º ano e os segundos lugares no 6º e 9º ano. Os alunos finalistas que não ficaram nos três primeiros lugares, rece- beram um certificado de participação. Oeventoterminouporvoltadas17h10m. João Batalha, 7ºB Festival TEIP *
  • 8. Jornal DESAFIOS Junho de 201314 Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos 15Jornal DESAFIOS Junho de 2013 Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos em escola em movimento No passado dia 17 de maio realizou- se uma visita de estudo, no âmbito da disciplina de Português, em que partici- param os alunos do 9º ano. Partimos da escola sede às 8h:20m rumo a Constância, onde tivemos opor- tunidade de visitar o Jardim Horto de Camões, onde observámos a flora referi- da na epopeia “Os Lusíadas”. Conhecemos ainda, nesta vila po- ema, a casa memória de Camões. Antes do almoço, visitámos o Mo- steiro da Batalha. Aqui, estivemos em contacto direto com o passado histórico do nosso país, ao observar os túmulos de todas as famílias reais da dinastia de Avis, o estilo arquitetónico do monu- mento e toda a sua história. Após o almoço, dirigimo-nos para a cidade dos estudantes, Coimbra. Começámos com uma visita guiada ao Mosteiro de Santa Clara- a -Velha. Neste local, vimos o modo de vida que as Cla- rissas (freiras que seguiam a ordem de Santa Clara de Assis) levavam e foi-nos contada a história do mosteiro bem como da sua recente recuperação. Seguidamente, visitámos a Quinta das Lágrimas, que para nós foi o local de maior interesse. Foi neste local que se desenrolou a maior parte da trágica história romântica da fidalga Inês de Castro e do príncipe D. Pedro (futuro Pe- dro I de Portugal). Iniciámos então a nossa viagem de regresso à nossa cidade, mas não antes sem provarmos os emblemáticos pastéis de nata do restaurante/café “O Pastor”. Chegámos a Castelo Branco, por vol- ta das 20h30m. Para nós, o único aspeto negativo de- sta viagem, foi sem dúvida a chuva, que nos acompanhou ao longo do dia. Esta viagem permitiu-nos alargar horizontes culturais e fomentou o con- vívio entre alunos e professores. Mariana Barata, Ana Oliveira, Catarina Marques e Maria Inês Santos – alunas do 9º B Visita de Estudo Constância, Batalha e Coimbra Este dia foi estabelecido pela As- sembleia Geral das Nações Unidas em 5 de junho 1972 marcando a abertura da Conferência de Estocolmo sobre Ambi- ente Humano. Nessa reunião, criaram-se vários documentos relacionados com questões ambientais, bem como um plano para traçar as ações da humanidade e dos governantes diante do problema. A importância da data está relacio- nada com as discussões que se abrem sobre a poluição do ar, do solo e da água; diminuição da biodiversidade e da água potável pra consumo humano, destruição da camada de ozono, destru- ição das florestas, extinção de animais, entre outros. É um evento anual que tem como ob- jetivo assinalar ações positivas de pro- teção e preservação do ambiente e aler- tar as populações e os governos para a necessidade de salvar o ambiente. Os principais objetivos das comemo- rações são: A visita de estudo a Belmonte decor- reu no dia 10 de Abril com todas as turmas dos 8º ano de escolaridade da escola Faria de Vasconcelos. A visita es- teve a cargo do Departamento de Ciên- cias Sociais e Humanas, envolvendo as disciplinas de História e Geografia. Os alunos tiveram oportunidade de visitar 5 museus: DESCOBRIMENTOS, ECO- MUSEU, JUDAICO, AZEITE e PANTEÃO DOS CABRAIS. 1. Mostrar o lado humano das questões ambientais; 2. Capacitar as pessoas para se tor- narem agentes ativos do desenvolvim- ento sustentável; 3. Promover a compreensão de que é fundamental que comunidades e indi- víduos mudem de atitudes em relação ao uso dos recursos e das questões am- bientais; 4. Advogar parcerias para garantir que todas as nações e povos desfrutem um futuro mais seguro e mais elegante. Isto reflete a urgência de que as nações atuem de maneira harmoniosa para fazer frente às mudanças climáti- cas, para trabalhar “com as mãos”, ad- equadamente, florestas e outros recur- sos naturais. Na minha opinião, devíamos pôr mãos a mexer e pés também, porque devemos ajudar o ambiente e pôr-nos a andar porque o combustível estraga o ar… por isso não se esqueçam ajudem a natureza! João Simões, 7ºA VISITA DE ESTUDO A BELMONTE Os alunos visitaram também o Cas- telo de Belmonte e respetivo museu, onde consta uma maquete com a re- construção do Castelo e sua história. A visita contou com a presença de guias que orientaram os alunos no vision- amento de filmes, música, transmissão de informação e interação multimédia, em contextos históricos específicos nos museus visitados. Prof. Isabel Gil Eu e outros alunos do meu Agrupa- mento de escolas fomos à Kidzania, no dia 5 de junho. Primeiro, quando ia a entrar, puseram-me uma pulseira eletrónica para me identificarem. A primeira profissão que tive foi ser cozinheira. Fiz um WRAP de atum com queijo e cenoura. Estava muito bom. Depois fui dentista. Fiquei a conhec- er melhor o que constituía o dente e pus massa de tratamento em dois dentes (pré molar e molar) de um boneco que se chamava Santiago. A seguir fui fazer perfumes. Eu fiz um com essência de boss. Então fui almoçar. O almoço foi uma sandes, um sumo e uma gelatina. De seguida fui à esquadra da P.S.P. que quer dizer: Polícia de Segurança Pública. Lá, eu patrulhei a cidade. Entretanto, fui trabalhar para a tele- visão. Fui repórter de exterior. Depois segui para a discoteca. Lá dan- cei muito. A seguir fui para a “Escola de Mod- elos”. Aí pintaram-me a cara e aprendi a desfilar. De seguida, fui para o tribunal. Ainda bem que a pessoa era inocente! Por último fui à R.F.M. Kidzania e fiz emissões de rádio. Em toda a Kidzania ouvia-se a minha e outras vozes. Adorei esta visita! Joana Santo – 4º A Visita de Estudo à Kidzania Profissões na Kidzania Dia Mundial do Ambiente FOTOGRAFIA NO AGRUPAMENTO FARIA DE VASCONCELOS AÇÃO DE FORMAÇÃO No Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos, foi promovida uma Ação de Formação em Fotografia Digital ao longo de 3 meses, finalizando no mês Maio. A ação foi creditada pelo Centro de Formação Alto Tejo e contou com a participação de 24 formandos, docentes do Agrupamento. O formador foi o pro- fessor Carlos Matos, que tem um vasto conhecimento e currículo na área da fotografia. A abordagem do conhecimento fotográfico desenrolou-se em duas par- tes, a parte teórica e a parte prática, ten- do como objetivo fornecer conhecimen- tos básicos e habilidades necessárias para o manuseamento de máquinas fotográficas, com vista a obter fotogra- fias de qualidade. Foram desenvolvidos os temas relacionados com a História da Fotografia, o Mecanismo das Máquinas Fotográficas, a Composição, Iluminação e efeitos de Contraste e Proporção. A parte prática da formação, cul- minou com uma visita à Barragem de Penha Garcia, onde os formandos pu- deram por em prática todos os conhe- cimentos adquiridos e desfrutar de ima- gens de rara beleza paisagística. Prof. Isabel Gil Jogos Sem Barreiras No dia 16 de maio, professoras, alu- nos e funcionária da Escola Faria de Vas- concelos participaram nos Jogos Sem Barreiras, nos campos da Zona de Lazer de Castelo Branco. Às 9 horas saímos da escola, trans- portados pela carrinha da Câmara Mu- nicipal. À chegada formámos duas equipas e começámos a jogar. Havia muitos jogos: “ Torre de Pisa, “Centopeia”, “De balde para balde” e muitos mais. O jogo de que mais gostei foi o jogo “ Adivinha, adivin- hança”, onde tínhamos que adivinhar o que os colegas nos explicavam através de mímica. No final, todos ganharam uma medal- ha, um certificado e uma pulseira. Foi uma manhã bem passada com co- legas de outras escolas. Ana Andrade Nº2 8ºC No dia 1 de junho (dia da criança) realizou-se um torneio de Badminton onde a nossa escola participou. Tam- bém participaram as escolas: Afonso Paiva, onde se realizou o torneio; Ci- dade de Castelo Branco; João Roiz. Na nossa escola houve um terceiro lugar na categoria de pares femininos. As alunas que ganharam o 3º lugar foram: Ana Santos, 6ºA Nº2 e Jéssica Cardoso, 5ºB. Concorremos nas categorias: -pares femininos (Ana Santos & Jés- sica Cardoso) -pares mistos (Ana Santos & Pedro, Jéssica Cardoso & João Barata, Eliza- beth & Diogo Gregório) -singulares masculinos (Gabriel Martins). O torneio ocorreu de manhã e à tarde. Jogámos na parte da manhã, de- pois fomos almoçar e, no fim de algum tempo, continuámos a jogar. Tivemos a supervisão do professor Humberto. Ana Santos 6ºA Nº2 Torneio de Badminton MOCHE CUPContinuam em grande as emoções proporcionadas pela Moche Cup — Fute- bol nas escolas, pensada pela Federação Portuguesa de Futebol e pelo Desporto Escolar, à qual se associou a Portugal Telecom, e que caminha a passos largos para a grande final, marcada para os próximos dias 15 e 16, em Lisboa. No dia 5 de junho, a Escola Básica João Roiz recebeu a etapa de Castelo Branco. No escalão A (alunos nascidos em 2000 e 2001) a etapa foi conquistada pela equipa da casa, com a Escola Faria de Vasconcelos a ficar-se pelo segundo lugar e a Escola José Sanches a fechar o pódio. Francisco Nascimento, com quatro golos, foi o melhor marcador. Já no escalão B (alunos nascidos em 1998 e 1999), a vitória final sorriu à Esco- la José Sanches, com a equipa da casa, a Escola Básica João Roiz, no segundo lugar. A tabela final ficou fechada com a Escola Faria de Vasconcelos. JOÃO PAULO MATOS LISTAGEM DE ALUNOS INFANTIS 1. DIOGO GONÇALVES, 5º A 3. RODRIGO ALEXANDRE, 6º A 5.MARIANA INÁCIO, 6º A 6.ANA TOMÉ, 7º D 7.JOÃO PINTO, 6º A 8.GONÇALO SOUSA, 6º B 9. TELMO TORRES, 6º A 10.CÉSAR MARTINS, 6º E LISTAGEM DE ALUNOS INICIADOS 1.JOÃO ROQUE, 8º B 3.AFONSO LAGES ,8º B 5.JOANA GONÇALVES,8º B 6.ANDREIA CALDEIR, 8º B 7.GUILHERME JERÓNIMO, 9ºD 8, JOÃO CABAÇO, 9º B 9.JOÃO PAULO JACINTO, 8º B 10.LUÍS CAPINHA ,9º B emescola em movimento
  • 9. Jornal DESAFIOS Junho de 201316 Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos 17Jornal DESAFIOS Junho de 2013 Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos pppintando com palavras Sport Lisboa e Benfica O Sport Lisboa e Benfica foi fundado em 28 de fevereiro de 1904. A ideia da formação de um clube foi sendo criada nos meses anteriores pela junção de dois grupos de elementos que habitualmente treinavam e joga- vam em Belém: o grupo dos Catataus, os irmãos Rosa Rodrigues, moradores no prédio da Farmácia Franco, a que se juntaram Manuel Gourlade e Daniel dos Santos Brito, empregados da farmácia; e a Associação do Bem, formada por ex- casapianos que se juntaram para jogar futebol, entre outros fins. Na manhã desse dia 28 de fevereiro, realizou-se um treino, entre as 11 e as 12.30 horas, nos terrenos da CP entre a linha férrea Cais do Sodré-Cascais e as traseiras da casa de praia do Duque de Loulé, onde fica actualmente o Centro Cultural de Belém. Nele participaram os seguintes dez elementos: António Rosa Rodrigues, Cândido Rosa Rodrigues, José Rosa Rodrigues, Daniel Brito, Edu- ardo Corga, Henrique Teixeira, Carlos França, Abílio Meirelles, Amadeu Rocha e Manuel Gourlade. Trabalho realizado: Alicia Luís nº2 6ºD Mariana Pina nº18 6ºD Símbolos Emblema do Sport Lisboa fundado em 28/02/1904 e que juntamente com o Grupo Sport Benfica, deram origem ao Sport Lisboa e Benfica. Emblema do Grupo Sport Benfica fundado em 26/07/1906 e que junta- mente com o Sport Lisboa, deram ori- gem ao Sport Lisboa e Benfica. Emblema do Sport Lisboa e Benfica em 1908. Emblema actual do Sport Lisboa e Benfica. Poemas numéricos1 alemão a falar 2 australianos a lutar 3 americanos a andar 4 espanhóis a roncar 5 italianos a comer 6 franceses a correr 7 japoneses a filmar 8 turcos a brincar 9 brasileiros a regar 10 portugueses a nadar Com tanta gente a falar, na confusão eu não vou entrar Ricardo Coelho 4ºB 1 Peixinho a nadar 2 Gatos a miar 3 Cães a ladrar 4 Papagaios a conversar 5 Abelhas a picar 6 Gatos a cantar 7 Bois a pastar Olha para eles, a lutar Tiago Alves 4ºB 1 aluno a trabalhar 2 lápis a riscar 3 borrachas a apagar 4 réguas a medir 5 esferográficas a escrever 6 tabuleiros a andar 7 tesouras a cortar 8 compassos a contornar 9 estojos a fechar Vamos arrumar tudo para a casa chegar Guilherme Candeias, 4ºB 1 professora a ensinar 2 alunos a agradar 3 ajudantes a ajudar 4 presentes para dar 5 pessoas a cantar 6 portas a bater 7 meninos a brincar E um coração cheio de amor para a minha professora adorar Vozes dos Animais1 Burro a zurrar 2 Corvos a grasnar 3 Doninhas a chiar 4 Gansos a gritar 5 Galinhas a cacarejar 6 Canários a cantar 7 Borregos a berrar 8 Crocodilos a chorar 9 Cotovias a cantar Quebarulheiraaquivaiparaaguerraacabar. Duarte Fernandes, 4ºB Ulisses estava no seu navio, para re- gressar a Ítaca, quando teve outro naufrá- gio. Isso aconteceu porque o deus Júpiter lançou um raio que atingiu o navio, em que os seus companheiros naufragaram. Depois, esteve no alto mar durante nove dias,novenoites,atéqueomaracalmoueele foipararaumailhachamadaOgígia.Tinham passado sete anos desde o seu naufrágio. Quando chegou a Ogígia, Ulisses, sen- tiu-se muito triste por ter tido outro naufrá- gio e acima de tudo por não estar ali nin- guém para lhe dizer onde estava e o que tinha acontecido. Nesse mesmo momento aparece Felsa, a fada dos feitiços. Ela diz- lhe que está em Ogígia, que teve outro naufrágio e que todos os seus companhei- ros naufragaram. Dá-lhe então o poder de ele se transformar numa formiga sempre que estiver em apuros. Felsa desaparece e Ulisses parte à procura de alguém que o pudesse ajudar a reparar o navio. Vai e, mais à frente, encontra uma mul- her que, mais tarde, fica a saber que se chama Calipso. Calipso apaixona-se por Ulissesefazdetudoparaqueelefiquecom ela. Ulisses diz que fica com ela, desde que ela lhe repare o navio. Ela repara-o, acredi- tando no que ele diz, mas não sabe que na verdadeémaisumestratagemadeUlisses. À noite, quando foram dormir,Ulisses, quebrando o que dissera a Calipso, e trans- formando-se numa formiga vai, sem fazer barulho, na direcção do navio. Calipso, que tem bom olho e um grande ouvido, repara em Ulisses e, quando começa a correr para o apanhar, tropeça num calhau e cai. Ulisses aproveita a oportunidade e foge no seu navio em direcção a Ítaca, farto daquela mulher. Ulisses, muito feliz, chega a Ítaca e nunca mais de lá sai. Rita Esteves 6ºB Nº19 Ulisses em Ogígia A febre Harlem Shake, difícil de explicar, fácil de dançar O tema foi lançado numa das edito- ras de Diplo, produtor e DJ americano ligado às músicas eletrónicas das mar- gens. Ou seja, o tema Harlem Shake foi celebrado em 2012 apenas junto de públicos minoritários. Mas há algum tempo que algo de muito inesperado aconteceu. Começou com um simples vídeo feito por um grupo de australianos, que dançavam ao som, lá está, de Harlem Shake. No vídeo pode ver-se um homem que começa a dançar num quarto, en- quanto os restantes parecem desinteres- sar-se da função. Mas, passados alguns segundos, a inversão de clima acontece quando a música chega a uma fase de crescendo e se ouve a frase “and do the Harlem Shake”. Nesse momento, todos começam a dançar freneticamente ao som da música. E é isto. Mas ‘isto’ foi alvo de uma quantidade inimaginável de réplicas para todos os gostos nos últimos dias. Neste momento, segundo o YouTube, já foram postados mais de 40 mil vídeos relacionados com o Harlem Shake, num total de 175 milhões de visualizações. Ou seja, trata-se da típica paródia onde todos querem participar, sem que se per- ceba exactamente porquê. Foi assim que Harlem Shake tornou o Gangnam Style “uma coisa do passado”. “Gangnam Style” é um single do rap- per sul-coreano PSY. A canção é ampla- mente elogiada por seu humor, ritmo cativante, bem como movimentos inco- muns de dança de Psy. “Gangnam Style” é um coloquial- ismo em língua coreana para se referir ao estilo de vida luxuoso associado com o distrito de Gangnam, uma área no- bre e elegante de Seul. O vídeo musical mostra Psy dançando em diferentes lo- cais de Gangnam. A canção é sobre “a namorada perfeita que sabe quando ser refinada e quando se tornar selvagem.” Qual será o próximo êxito que tor- nará o Harlem Shake “uma coisa do pas- sado”? Inês Alves Ribeiro, 7ºA Nº9 7ºA Anselmo Ralph Andrade Cordeiro (Luanda, Angola em 1981) é um cantor de R&B,Soul e Kisomba angolano e é um dos principais cantores angolanos na atualidade, contando com três ál- buns de estúdios gravados pela L&S. Anselmo Ralph nasceu em 1981 na cidade de Luanda e frequentou o Liceu em Angola. De seguida, imigrou para Nova York nos anos 90; depois mudou- se para Madrid (Espanha), onde viveu alguns anos da sua vida; graduou-se em contabilidade e foi nessa altura que descobriu a sua paixão pela música e tornou-se num grande admirador de um dos mais populares cantores, Juan Luís Guerra. Anselmo Ralph começou a fazer projetos como artista a solo. Em janeiro de 2006 lançou o seu primeiro álbum intitulado “Histórias de Amor” produ- zido por Aires (Aires no Beat) e pela Produtora Bom Som, propriedade do próprio artista e do seu agente Camilo Travassos, o disco é dominado pelo gé- nero de música R&B, que teve sucesso imediato, a prova disso é que logo que saiu o álbum no mercado Angolano e internacional, depois de duas sema- nas deu-se o primeiro Show Realizado e Produzido pela Bom Som, na Ilha de Luanda no Miami Beach, onde teve lo- tação esgotada, mais de seis mil pes- soas na plateia. Duas semanas mais tarde, produz- iu-se outro grande Show, mas desta vez na sala de espetáculo Cine Karl Max (cidade de Luanda), mais uma vez lota- ção esgotada. Ainda em 2006, foi nomeado pela cadeia televisiva da África do Sul a Channel como o “Melhor Cantor de R&B” e também para “MTV Europe Music Awards 2006” para categoria de “Melhor Artista Africano” na gala de consagração na Dinamarca, em Co- penhaga. O cantor e a sua produtora Bom Som lançaram de seguida o seu se- gundo álbum “Últimas Histórias de amor” no dia 14 de fevereiro de 2007. Em apenas um mês o seu CD tornou-se num outro grande sucesso nacional e internacional. Em 2008 assinou com a melhor produtora LS, fechando um contrato de três álbuns. Foi o ano, em que o artista foi fazendo muitos shows em Angola e fora, países como: Portugal, Holanda, Inglaterra, Moçambique, África do Sul, Santomé e Prince, Brasil, Namíbia. Em 2009, depois de conseguir con- quistar o mundo com as suas histórias de amor, no dia 14 de fevereiro desse ano, lançou o seu terceiro álbum “O Cu- pido” que atingiu o recorde, em apenas 9 horas vendeu 22.600 cópias e depois mais 30.000 cópias em menos de um mês, reeditaram mais 10.000 cópias, totalizando 40.000 cópias esgotando ao fim de quatro meses. Em 2011 Anselmo Ralph entra em força com o Maxi Single do próximo álbum “A Dor Do Cupido” que em ape- nas em dois dias vendeu 42 mil cópias alcançando nos três meses seguintes a venda de 90 mil cópias e realizou mais de 50 shows durante esse tempo. Este grande artista bateu mais de um recorde ao longo da sua carreira tendo mais de 1.000.000 de plays no vídeo da música “ Não Me Toca”, con- seguindo com grande mérito que pela sua primeira vez a Coca-Cola associ- asse ao seu nome o de um artista. A Coca-Cola apostou em Anselmo Ralph. No dia 8 de outubro esteve presente em mais um Mega Show apresentado pela Coca-Cola onde mais uma vez lotou a casa. Cândida Farinha 7ºA nº3 Anselmo Ralph * * O museu foi fundado em 1910 por Francisco Tavares Proença Júnior, per- sonalidade de múltiplos interesses no mundo da ciência e das artes que se no- tabilizou especialmente como arqueólo- go. O Museu foi inicialmente instalado no Convento dos Capuchos de Castelo Branco e após uma existência atribula- da foi transferido, em 1971, para o edifí- cio do antigo Paço Episcopal adaptado para o efeito pela Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais. Na década de noventa beneficiou de avulta- das obras de requalificação e adaptação museográfica. O núcleo original do Museu tem por base a coleção arqueológica de Fran- cisco Tavares Proença Júnior, posterior- mente enriquecido com peças de arte antiga provenientes do recheio do Paço Episcopal e com incorporações sucessi- vas de espólios arqueológicos, paramen- taria e colchas bordadas, estas últimas provenientes da coleção de Vilhena. Durante os anos oitenta do século XX, incorporou diversas obras de arte con- temporânea. O Museu dispõe de uma Oficina- escola de bordados regionais, integrada no percurso da visita onde poderá ver a manufactura de colchas e painéis bordados a seda sobre linho caseiro, a partir de desenhos tradicionais por en- comenda. Escuderia de Castelo Branco A Escuderia Castelo Branco é fun- dada em 21 de Maio de 1964, com o ob- jetivo estatutário de promover turistica- mente a região através da organização de provas das várias especialidades do desporto automóvel e promover a partic- ipação de associados seus, representan- do a região, nos vários campeonatos na- cionais de automobilismo. Nós decidimos fazer este artigo para mostrar que duas coisas com histórias e finalidades tão diferentes podem tra- balhar em conjunto, daí as atividades conjuntas/ complementares que têm es- tado a decorrer nas últimas semanas, na nossa cidade. Desporto motorizado é cultura Museu Francisco Tavares Proença Júnior O Museu Francisco Tavares Proença Júnior de Castelo Branco te tido patente de 18 de maio a 9 de junho a exposição “Desporto motorizado é Cultura” em par- ceria com a Escuderia Castelo Branco. Na perspetiva Museológica, pre- tende-se abordar o desporto motorizado, como expressão cultural, explica Aida Rechena. O desafio lançado pelo Museu, foi aceite porque é preciso divulgar o clube , mas acima de tudo as pessoas que ao longo de 49 anos fizeram a Escuderia. “Vamos ter uma exposição não de au- tomóveis, mas de um clube de pessoas, que faz muitas atividades, não só provas de automóveis, e que tenta contribuir para o desenvolvimento da região” afir- mou António Sequeira. A exposição foi inaugurada no dia 18, é composta por uma mostra documen- tal e histórica sobre a Escuderia Castelo Branco. Na parte exterior do museu têm estado em exposição vários veículos, carros de rally, carros todo o terreno e as motos. Paralelamente às mostras vão reali- zar-se palestras e workshops. Cândida Farinha nº3 Inês Ribeiro nº9 pensando e opinandopo
  • 10. Jornal DESAFIOS Junho de 201318 Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos 19Jornal DESAFIOS Junho de 2013 Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos pp pintando com palavras sem stress ss Sopa de letras Encontra as 10 palavras seguintes na sopa de letras abaixo ( sobre a obra Ulisses de Mª Alberta Menéres) ULISSES CALIPSO NAUFRÁGIO PENÉLOPE TELÉMACO ÍTACA CIRCE POLIFEMO CÓRCIRA CÉRBERO Anedotas * ISMAEL ESTEVES, 6ºB Se eu fosse uma folha de papel Se eu fosse uma folha de papel, gos- tava de nascer na mais bonita árvore da floresta e sentir a brisa fresca do Verão. Gostava de ir para uma escola onde houvesse muitos meninos sorridentes e felizes e ia adorar ser escolhida por um desses meninos para fazer um poema e um belo desenho para ele oferecer à sua mãe. Assim sei que iria trazer muita alegria a essa casa e seria sempre guardada com muito cuidado e carinho, porque as mães adoram receber lembranças feitas pelos filhos. TURMA 4ºA, EBI Faria de Vasconcelos Poema de amizade Minha bonita flor, És muito criativa Chamas-te Leonor Como uma diva. Continuarei a viver A olhar os teus olhos Até ao amanhecer Nunca te irei esquecer. O teu grande sorriso À luz do luar Dele preciso Para sonhar. Poema sobre uma flor Flor, minha linda flor, O teu cheiro dá vida às aldeias Deixa-me ser o teu calor Com as abelhas a sair das colmeias. Adoro as tuas pétalas Contigo eu vou sonhar Gosto de flores como aquelas Mas não dá para comparar Da água te alimentas No campo permaneces Sem o vento ficam lentas Enquanto adormeces. Alícia, Mariana e Leonor A menina Primavera Era uma vez uma menina que se chamava Primavera e encontrou uma Borboleta que se chamava-se Cassan- dra. A menina levou-a para casa e brincou com ela. Mas a Borboleta estava cansada e com febre porque tinha o pé partido e não lhe apetecia brincar. A menina Primavera fez uma cama para a Borboleta Cassandra no seu quarto. Ela ficou muito triste porque a Borboleta não quis brincar. Levou-a ao hospital dos animais e o médico Hen- rique e a médica Mariana disseram logo que a Borboleta tinha o pé partido e tinha de usar gesso. Depois de fazerem os tratamentos, elas voltaram para casa. Jogaram al- guns jogos. Depois, foram lanchar com todos os amigos da menina Primavera e ficaram felizes para sempre. Cassandra Vaz e Mariana Costa 4ºB Na sexta-feira à tarde Vimos o Feiticeiro de Oz, Foi o filme que a professora Trouxe de propósito para nós. Dorothy, a menina das tranças E Totó, o seu cãozinho Viviam numa quinta do Kansas Com a tia e o avozinho. Um dia uma má vizinha Quis levar-lhe o seu cão, Dorothy fugiu com ele Foi uma grande confusão! Veio um tornado, A um mundo estranho foi parar. Seguiu o Caminho Amarelo Três bons amigos foi encontrar! Viu um espantalho na seara Que queria aprender a pensar. Dorothy e o espantalho O feiticeiro de Oz foram visitar. ABECEDÁRIO MUITO SEM JUÍZO DO 7ºA B é de Beatriz, que escreve na folha com giz B é de Bianca, que é muito branca C é de Cândida, que não é nada come- dida C é de Carina, que é uma grande dan- çarina C é de Carolina, que se perdeu na neb- lina C é de Cátia, que adora a sua pátria C é de Cristiana, que nunca quer sair da cama F é de Francisco, que adora marisco G é de Gonçalo, que só quer ir pró inter- valo I é de Inês, que gosta de falar Inglês I é a Iolanda, que faz parte de uma banda J é de João, que gosta muito do cão M é de Manuela, que gosta muito de canela M é de Maria, que foi lanchar à paste- laria M é de Mariana, que tem uma carripana P é de Pedro, que adormeceu ao pé de um cedro R é de Raquel, que tem olhos cor de mel R é o Ricardo, que tem um leopardo R é a Rosa, que é muito amorosa T é o Tiago, que acha que é mago. Inês Alves Ribeiro nº9 7ºA Seguindo a Estrada Amarela Encontraram o homem de latão, A única coisa que ele queria Era ter um coração. Continuaram o seu caminho. Apareceu um leão medroso. Nem um carneiro assustava, Sonhava ser corajoso. E lá seguiram os quatro Para casa do Feiticeiro. Entraram juntos na cidade Recebeu-os o porteiro. Passaram no teste. A bruxa má mataram. Levaram a vassoura, Os seus desejos concretizaram Foi a amizade Que os ajudou a vencer. Quando somos unidos Não há nada a temer! Turma do 4ºA da EB1 da Senhora da Piedade O Feiticeiro de Oz Eutanásia nos jovens Ontem à noite a minha mãe e eu estávamos sentados na sala falando de coisas sobre a vida... e do tema da eu- tanásia… Eu disse: “Mãe, nunca me deixes viver em estado vegetativo, dependendo de máquinas e líquidos de uma garrafa de hospital. Se me vires nesse estado, desliga logo os aparelhos que me man- têm artificialmente com vida. PREFIRO MORRER”. Então, a minha mãe levantou-se, ol- hou para mim com cara de admiração e desligou: A TV, o DVD, o cabo de internet, o PC, o MP4, a Playstation 2,a PSP, a Wireless, o telefone fixo, tirou-me o telemóvel, o IPod, o Blackberry e tirou do frigorífico todas as CocaColas e as cervejas!!! A professora diz ao aluno: - Mas... O que é que tu estás a comer? - Os trabalhos de casa, senhora pro- fessora. - Mas porquê? - A professora é que disse que eles eram canja... O professor aponta para o globo ter- restre e pergunta a um aluno: - Tu. Porque razão é que o globo não é completamente redondo? Repara que está levemente achatado nos pólos... - Ó senhor professor... Juro que não fui eu! Já estava assim, quando entrei na sala... Dois miúdos chegam muito tarde à escola. A professora pergunta o motivo de tal atraso. Diz o primeiro: - Bem, eu... Eu sonhei que tinha ido à Polinésia... E a viagem demorou muito... Diz o segundo: -Eeu...Eu...Eufuibuscá-loaoaeroporto! *
  • 11. Jornal DESAFIOS Junho de 201320 Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos Profª Deolinda Leitão Prof. Carlos Matos Ismael José Folgado Esteves Alícia Filipa da Silva Luís Leonor Isabel Mendonça Alves Mariana Barata Pina Cândida Isabel Almeida Farinha Inês Alves Ribeiro João Miguel Louro Simões Ana Carolina Santos Cláudio Miguel Esteves Farinha Telmo Miguel Almeida Torres Alunos de 4º ano que vieram ao Clube VáriosalunoseProfessorescolaboradores Dedicamos o DESAFIOS a toda a comunidade e agradecemos a todos os que colaboraram connosco! escola em movimentoem No dia 6 de junho 2013, realizou-se, no Cine Teatro Avenida, o já tradicional sarau de encerramento do ano letivo. Pouco antes das 21h00, o Cine Teatro encontrava-se repleto de alu- nos, professores, pais, prontos para as- sistirem ao espetáculo, que começou com a exibição de um filme, realizado pelo professor Carlos Matos, retratan- do algumas das muitas atividades de- senvolvidas no Agrupamento ao longo do ano letivo. Em seguida, a Diretora do Agru- pamento, professora Graça Ventura, endereçou algumas palavras de apreço a todos os elementos da comunidade educativa, com especial destaque para os alunos finalistas de 9º ano, dese- jando-lhes muito sucesso nos seus caminhos futuros. As alunas Ana e Catarina (do 9ºA), simpáticas apresentadoras oficiais, iniciaram as apresentações de três alunos do Ensino Articulado (da Es- cola Faria de Vasconcelos e do Conser- vatório Regional de Castelo Branco), Ana Margarida Mateus, Adriana Filipa Ingrês, Diogo Pio Oliveira, deliciaram a assistência com os sons mági- cos do piano, executando, respetiva- mente, Flashback/Recordação, Kim Hyung Suk, Humoreske Bagateller Op. 11: nº2 (O Pião) e nº4 (A marioneta), Carl Nielsen e Estudo Op. 109 (As Sílfides),Friedrich Burgmüller. Estes alunos pertencem à classe de piano da professora Paula Ventura do Conser- vatório de Castelo Branco Seguiu-se a emocionante e muito bem conseguida dramatização de “O Tesouro” de Manuel António Pina, obra do Plano Nacional de Leitura, trabal- hada nas aulas de Português, pelos alunos do 6ºA, e ensaiada por estes, sob orientação da professora Anabela Tomé. Continuando com música, os alu- nos do 6ºE, transportaram os presen- tes numa viagem no tempo, executan- do primorosamente uma coreografia da música “Summer Nights” de John Travolta e Olivia Newton-John. De sa- lientar, que os alunos tinham ensaiado com a sua Diretora de Turma, professo- ra Cristina Soares, para o dia da Recri- ação Histórica (que tinha inicialmente sido marcada para o dia 1 de junho e cujo tema era “Anos 60”), como não foi possível, por razões de vária ordem, concretizar a atividade no dia previsto, esta turma, como outras, mostraram uma parte do seu trabalho (nesse âm- bito) nestas atividades de final de ano. Passou-se a um momento de poe- sia, com o aluno do 7ºB, Daniel Silves- tre, declamando um poema de Manuel da Fonseca, “Vagabundo do Mar”, que escolheu e preparou com a ajuda da professora Alexandra Lima. Prosseguindo, foi a vez de alguns alunos do 9ºA e do 9ºD, ensaiados pela professora Célia Gonçalves, declama- rem o poema “O Mostrengo” de Fer- nando Pessoa, estudado nas aulas de Português e, logo em seguida, junta- ram-se-lhes mais alguns colegas do 9ºano e, em conjunto, tocaram e can- taram “O Homem do Leme” dos Xutos e Pontapés. A poesia continuou, com a aluna Ana Rita Rua, declamando, o Poema do Adeus de Eugénio de Andrade. A poesia deu lugar ao teatro, com “O Baile”, a partir do filme “O Baile” de Etore Scola, pelos alunos do Clube de Teatro, ensaiados pelos professores Luís Beato e Célia Rodrigues. Voltando à música, os alunos do professor Rui Nunes executaram os seguintes temas: “The House of the Rising Sun” - 6º A; “Itsy Bitsy Yellow polka dot bikini”- 6º B; “ Yellow subma- rine”- 6º D; “Day Tripper” - 6ºC; “Ven- ham ver a nossa tenda” 5º C. Terminado o espetáculo, que encheu a noite de aplausos e sorrisos, a professora Graça Ventura chamou ao palco os alunos de 9º ano e os res- petivos professores. Cada aluno recebeu uma pasta de finalista, com um poema, uma fita e algum espaço destinado a eventuais dedicatórias de colegas e professores, que viriam a ser recolhidas no dia se- guinte, no animado jantar de finalistas que se realizou num restaurante da ci- dade, em alegre convívio, mas já com alguma nostalgia. Professora Deolinda Leitão Fim de ano em festa: Sarau