Advertisement
Advertisement

More Related Content

Advertisement
Advertisement

Esmalte y amelogénesis

  1. N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  2. N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  3. Esmalte y Amelogénesis Unidad 4 N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  4. N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  5. N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  6. N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  7. Esmalte Dental Generalidades N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  8. Tejido único Órgano del esmalte Ectodermo Libre de colágeno N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  9. Tejido único Insoluble en soluciones acuosas Soluble en soluciones ácidas N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  10. Tejido único Acelular Avascular No inervada N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  11. Tejido único Sustancia extracelular altamente mineralizada Sin capacidad reparativa N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  12. Esmalte Dental Propiedades Físicas N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  13. Propiedades Físicas Translúcido Blanco amarillento - blanco grisáceo La translucidez varía a las variaciones del grado de calcificación y homogeneidad del esmalte COLOR N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  14. Propiedades Físicas N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  15. Propiedades Físicas N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  16. Propiedades Físicas Es el tejido más duro y mineralizado del cuerpo Alta dureza, por lo tanto alta fragilidad Alto contenido de sales minerale Organización cristalina DUREZA N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  17. Propiedades Físicas Delgado en cuello, aumenta su grosor en cúspides y bordes incisales Espesor máximo es de 2 a 2.5 ESPESOR N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  18. Propiedades Físicas Espesor N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  19. Esmalte Dental Propiedades Químicas N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  20. Propiedades Químicas 3 %1 % 96% N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  21. Esmalte Dental Estructura N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  22. Prismas N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  23. Estructura Prismas (o bastones) del esmalte N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  24. N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  25. Estructura Esmalte aprismático Material adamantino carente de prismas. Superficie externa del esmalte Espesor de entre 30 y 100 µm N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  26. Estructura • Dirección de los prismas N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  27. Estructura • Dirección de los prismas N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  28. AmelogénesisN i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  29. OdontogénesisN i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  30. SeminarioN i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  31. Seminario: Reglas Informe escrito: • Portada (1 p) • Introducción (1 p) • Desarrollo (10 p máx) • Conclusión (1 p) • Bibliografía (1 p) (formato APA, sólo libros y papers) https:// www.refme.com/citation-generator/apa/ • Times New Roman tamaño 11, espaciado sencillo N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  32. Seminario: Reglas • Presentación oral (todos disertan) • Presentación PPT de 20 minutos • Prohibido leer textual la diapositiva (hay que entender el concepto, no leerlo) N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  33. Seminario: Reglas Conceptos claves: • Describir proceso de Amelogénesis y Dentinogénesis • Describir generalidades de los estados (de brote o yema, campana temprana y tardía, de casquete y folículo dental) N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  34. AmelogénesisN i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  35. Generalidades Proceso por el cual se produce la formación del esmalte Fases 1. La elaboración de una matriz orgánica extracelular 2. La mineralización la misma que involucra: a) formación, nucleación y elongación de los cristales b) remoción de la matriz orgánica y maduración del cristal N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  36. Generalidades N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  37. Generalidades Los ameloblastos se diferencian a partir del epitelio interno del órgano del esmalte y alcanzan un alto grado de especialización Como depende de la formación de dentina, la diferenciación se inicia en Ia región correspondiente al extremo cuspídeo del futuro germen dentario, donde se propaga en dirección a las asas cervicales N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  38. Generalidades N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  39. Generalidades N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  40. AmeloblastosN i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  41. Ameloblastos Durante el desarrollo del germen dentario los ameloblastos atraviesan una series de etapas Con cambios estructurales citoquímicos y ultraestructurales que dependen del estado funcional N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  42. Ciclo de vida del Ameloblasto 1. Etapa morfogénica (preameloblasto) 2. Etapa de organización o diferenciación (ameloblasto joven) 3. Etapa formativa o de secreción (ameloblasto activo, secretor o maduro) 4. Etapa de maduración 5. Etapa de protección 6. Etapa desmolítica N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  43. N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  44. Etapa MorfogénicaN i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  45. Etapa morfogénica Las células del epitelio interno del órgano del esmalte interactúan con las células ectomesenquimáticas de la papila determinando la forma del LAD y de la corona Los preameloblastos son células cilíndricas bajas con núcleo ovalado voluminoso, ubicado en la región central, que ocupa, casi por completo, el cuerpo celular N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  46. Etapa morfogénica N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  47. Etapa de organización o diferenciación
 (ameloblasto joven)N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  48. Etapa de organización Las células del epitelio interno del esmalte inducen a las células mesenquimáticas del tejido conectivo adyacente a diferenciarse en odontoblastos Los ameloblastos se alargan, cambian de polaridad, los organelos y el núcleo se dirigen hacia el extremo distal (estrato intermedio) N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  49. Etapa de organización N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  50. Hacia el final del período de organización comienza la secreción de dentina por parte de los odontoblastos La nutrición de los ameloblastos procede del saco dentario Etapa de organización N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  51. Etapa formativa o de secreciónN i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  52. Etapa formativa o de secreción El ameloblasto ahora es una célula diferenciada muy especializada, que ha perdido la capacidad de dividirse, son células cilíndricas y delgadas de unos 60 µm de altura El núcleo del ameloblasto se encuentra ahora en el polo distal, opuesto al futuro LAD N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  53. Etapa formativa o de secreción N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  54. Etapa formativa o de secreción N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  55. Etapa formativa o de secreción N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  56. Etapa formativa o de secreción A medida que se forma esta primera capa de esmalte aprismático, los ameloblastos se alejan de la superficie de la dentina y desarrollan una proyección cónica denominada proceso de Tomes, que es característico de esta etapa N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  57. Etapa formativa o de secreción N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  58. Etapa formativa o de secreción El citoplasma del proceso de Tomes contiene gránulos secretores (cuerpos ameloblasticos), pequeñas vesículas, mitocondrias y microfilamentos, y posee dos “vertientes” o “lados” N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  59. Etapa formativa o de secreción N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  60. Etapa formativa o de secreción Las dos vertientes del proceso de Tomes representan dos áreas distintas de secreción: a. El polo secretor de superficie con invaginaciones y es el responsable de formar el esmalte de la cabeza de los prismas b. El polo secretor de superficie lisa, es el responsable de Ia formación del esmalte de la cola del prisma adyacente N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  61. Etapa formativa o de secreción N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  62. Etapa formativa o de secreción N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  63. Etapa formativa o de secreción La presencia y el desarrollo del proceso de Tomes, están asociados principalmente con la formación del esmalte prismático. Esto explica que el esmalte que se deposita inicialmente sea aprismático N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  64. Etapa de maduraciónN i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  65. Etapa de maduración Se produce después de haberse formado la mayor parte del espesor de la matriz del esmalte en el área oclusal o incisal Los ameloblastos reducen ligeramente su tamaño y aumentan su diámetro transversal El proceso de Tomes desaparece y en el polo proximal surgen microvellosidades e invaginaciones tubulares N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  66. Etapa de maduración N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  67. Etapa de maduración La presencia de estas estructuras demuestra que en esta etapa las células tienen capacidad absortiva, lo que les permite participar eliminando agua y matriz orgánica del esmalte N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  68. Etapa de maduración En la fase de transición entre la etapa secretora y Ia de maduración muere el 25% de los ameloblastos y durante Ia etapa de maduración lo hace el otro 25%N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  69. Periodo de ProtecciónN i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  70. Periodo de Protección Cuando el esmalte depositado se ha mineralizado en su totalidad, el ameloblasto entra en un estado de regresión Pierden su diferenciación, ya no se diferencian del estrato intermedio, y se fusionan con el resto del órgano del esmalte N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  71. Periodo de Protección N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  72. Periodo de Protección Estos estratos celulares constituirán, finalmente, una capa estratificada denominada epitelio reducido del esmalte o epitelio dentario reducido Protege al esmalte maduro, separándolo del tejido conectivo hasta la erupción del elemento dentario N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  73. Vuela alto… N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  74. Etapa DesmolíticaN i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  75. Etapa Desmolítica El epitelio reducido del esmalte prolifera e induce la atrofia del tejido conectivo que lo separa del epitelio bucal, produciéndose la fusión de ambos epiteliosN i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  76. N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  77. Formación y maduración de la matrizN i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  78. Formación y maduración de la matriz 1. Secreción de la matriz orgánica 2. Componentes de la matriz orgánica 3. Mineralización de la matriz orgánica N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  79. Formación y maduración de la matriz Secreción de la matriz orgánica N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  80. Secreción de la matriz orgánica En la etapa de campana tardía, la aposición de dentina por parte del odontoblasto induce la activación de ameloblastos secretores, y por lo tanto, la secreción de esmalte N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  81. Secreción de la matriz orgánica La secreción diaria es de 4 µm y mientras segrega, el ameloblasto va desplazándose hacia la periferia La secreción no se realiza de forma continua, sino que es rítmica, determinando la formación de estrías transversales de los prismas N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  82. N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  83. Formación y maduración de la matriz Componentes de la matriz orgánica N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  84. Componentes de la matriz orgánica En primer lugar, se deposita la uftelina (o proteína de los flecos) y la sialofosfoproteína dentinaria (DSP) en la unión amelodentinaria En segundo lugar, se segregan las amelogenina (90% de la materia orgánica) Estas concentraciones de proteínas van disminuyendo a medida que el esmalte va madurando N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  85. Componentes de la matriz orgánica La enamelina y la ameloblastina se originan más tarde siendo la ameloblastina la proteína del esmalte que se forma en último lugar N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  86. Componentes de la matriz orgánica En el esmalte recién formado el contenido proteico alcanza el 20%, en tanto que en el esmalte maduro es del 0,36% El ameloblasto extrae todas las amelogeninas, dejando sólo las enamelinas que se unen fuertemente a la superficie de los cristales de apatita A ellas se le unen por último las ameloblastinas N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  87. Formación y maduración de la matriz Mineralización de la matriz orgánica N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  88. Mineralización de la matriz orgánica El depósito inicial de mineral (mineralización parcial inmediata) se produce en el límite amelodentinario N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  89. Mineralización de la matriz orgánica N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  90. Mineralización de la matriz orgánica La disposición de las proteínas permite regular la morfología y el tamaño del cristal, modulando e inhibiendo un crecimiento anómalo del mismo o el contacto de su superficie con otras sustancias N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  91. Mineralización de la matriz orgánica La actividad enzimática va remodelando la matiz y degradando y eliminando el componente orgánico El proceso continúa hasta que el esmalte alcanza un contenido en materia inorgánica del 95% N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  92. Mineralización de la matriz orgánica En la última fase del proceso de mineralización intervendría la ameloblastina que tendría un papel fundamental en la configuración de los límites de los prismas N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  93. Mineralización de la matriz orgánica El esmalte adulto de un diente ya erupcionado continúa incorporando iones en su superficie, remineralización, que está en relación directa con el grado de permeabilidad del esmalte. N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  94. N i c o l á s P é r e z - C i r u j a n o D e n t i s t a
  95. Compuestos Fluorados
  96. Definiciones Desmineralización: Proceso por el cual se pierden minerales desde una estructura Remineralización: Proceso en el cual los minerales son retornados a la estructura molecular
  97. ES UN CICLO permanente
  98. El fenómeno específicamente carbohidratos se repite con la ingesta de los alimentos
  99. El fenómeno
  100. El fenómeno
  101. Remineralización
  102. Remineralización La remineralización dental es un proceso por el cual precipitan calcio, fosfato y otros iones en la superficie y dentro del esmalte parcialmente desmineralizado (esmalte permeable)
  103. Remineralización Estos iones pueden venir de: 1. La disolución del tejido mineralizado 2. Una fuente externa 3. o una combinación de ambos
  104. Remineralización Ca+ OH+ PO4- PO4- PO4- OH+ OH+ Ca+ Ca+ 1. La disolución del tejido mineralizado
  105. Remineralización Ca+ OH+ PO4- PO4- PO4- OH+ OH+ Ca+ Ca+ 1. La disolución del tejido mineralizado
  106. Remineralización 2. Una fuente externa
  107. Remineralización La remineralización ocurre siempre cuando haya un pH superior a 4.5
  108. Remineralización La deposición inicial de los minerales ocurre en, o cerca, de la capa externa de la lesión
  109. Remineralización El compuesto mineral que se deposita inicialmente es una forma soluble, al transcurrir el tiempo los minerales son transferidos dentro de la lesión
  110. Remineralización …y eventualmente depositados en la parte más profunda del cuerpo de la lesión.
  111. Remineralización Al remineralizase completamente la superficie, da como resultado una superficie hipermineralizada de esmalte, que retarda el efecto cariogénico transitorio
  112. Todo comenzó aquí…
  113. FLUOR
  114. El fluoruro El ion fluoruro es captado en el esmalte por dos mecanismos: A. Captación sistémica de fluoruros B. Captación tópica de fluoruros
  115. A. Captación sistémica de fluoruros Por ingestión de fluoruros en el agua, bebidas o alimentos, o suplementos fluorados que son luego incorporados desde el líquido tisular en el periodo preeruptivo durante el proceso de mineralización
  116. A. Captación sistémica de fluoruros
  117. Cerca del 10% del componente mineral del esmalte se debe a la maduración posteruptiva A medida que los dientes maduran y se mineralizan más, el fluoruro difunde menos y el depósito queda más restringido a la superficie A. Captación sistémica de fluoruros
  118. B. Captación tópica de fluoruros Proviene de alimentos, bebidas fluoradas, agua, dentífricos, colutorios, soluciones y geles o barnices tópicos. Está restringida a la superficie del esmalte, generalmente a los primeros 10 a 30 µm.
  119. Los resultados más eficaces se logran en las sustancias administradas con mucha frecuencia y el depósito en el esmalte sano es mucho menor que en el esmalte hipomineralizado (esmalte permeable) B. Captación tópica de fluoruros
  120. B. Captación tópica de fluoruros
  121. En sustancias con altas concentraciones, el fluoruro no sólo intercambia iones hidroxilos en la apatita, sino que también forma una capa de fluoruro de calcio en la superficie del esmalte B. Captación tópica de fluoruros
  122. B. Captación tópica de fluoruros
  123. La mayor parte del fluoruro de calcio se disuelve en la saliva y la placa bacteriana, ejerciendo su acción inhibitoria sobre las bacterias. El resto, se intercambia lentamente con los iones hidróxilo para formar fluoroapatita B. Captación tópica de fluoruros
  124. Consideraciones En presencia de bajas concentraciones de flúor, se producen cristales de fluorapatita, los cuales desencadenan la remineralización, una vez que el pH se ha restituido
  125. Consideraciones Esto explica la importancia del flúor tópico de uso tradicional (baja concentración) por sobre el de uso profesional (alta concentración) (sin desmerecer a estos últimos)
  126. Compuestos fluorados Facilidad y variedad de maneras por las cuales puede ser administrado: • Compuestos de acción tópica • Compuestos de acción sistémica
  127. Compuestos de acción tópica Dentífricos: de 1000 a 1500 ppm
  128. Compuestos de acción tópica Colutorios: 227 ppm
  129. Compuestos de acción tópica Geles: 5000 -12.300 ppm
  130. Compuestos de acción tópica Barnices: 5% Fluoruro de Sodio, 22.600 ppm
  131. Compuestos de acción sistémica • Agua fluorada (0.5–1.0 ppm) • Sal • Leche (5 ppm) • Suplementos (1 ppm)
Advertisement