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LUZ  O  FOTOPERÍODO  é o número de horas de luz de uma dia.
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MIGRAÇÃO E HIBERNAÇÃO É a mudança no fotoperíodo que indica aos animais a altura de começarem a acumular reservas alimentares para viajarem ou hibernarem. Factores abióticos - LUZ
Factores abióticos - LUZ  CICLOS REPRODUTIVOS As épocas de acasalamento ou de nascimento das crias são sazonais. Ex: As trutas desovam em Novembro, altura do ano em que os dias são curtos e as noites são longas.
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Classificação dos animais de acordo com a variação da temperatura corporal Factores abióticos - TEMPERATURA  POIQUILOTÉRMICOS  ou  ECTOTÉRMICOS – animais de temperatura variável HOMEOTÉRMICOS ou ENDOTÉRMICOS  – animais de temperatura constante  A variação da temperatura ambiental provoca a variação da temperatura interna.  Mesmo quando a temperatura ambiental varia, estes animais mantêm a sua temperatura interna
Factores abióticos - TEMPERATURA  Adaptações morfológicas dos animais à temperatura ,[object Object],[object Object],[object Object],CLIMAS FRIOS CLIMAS QUENTES ,[object Object],[object Object],[object Object]
Factores abióticos - TEMPERATURA  A TEMPERATURA ÓPTIMA É possível definir para cada espécie um  intervalo de tolerância à temperatura , dentro do qual o ser vivo pode sobreviver. Actividade do organismo Temperatura (ºC)
Factores abióticos - TEMPERATURA  Classificação dos seres vivos de acordo com a  tolerância à variação da temperatura ESTENOTÉRMICOS  – seres vivos que não aguentam grandes variações térmicas. EURITÉRMICOS  – seres vivos que toleram grandes variações térmicas.
Factores abióticos - TEMPERATURA  Adaptações morfológicas das plantas à temperatura ,[object Object],[object Object],[object Object],CLIMAS FRIOS CLIMAS QUENTES ,[object Object],[object Object]
Factores abióticos - TEMPERATURA  Adaptações comportamentais dos seres vivos à temperatura HIBERNAÇÃO ESTIVAÇÃO Estado de dormência em que o animal reduz ao mínimo a sua actividade, durante a  estação fria . Estado de dormência em que o animal reduz ao mínimo a sua actividade em  períodos quentes e secos . MIGRAÇÃO Movimento sazonal  regular dos animais de um local para outro.
ÁGUA
A água atinge diferentes ambientes através: ,[object Object],[object Object],[object Object]
PLUVIOSIDADE É a quantidade de chuva que cai numa determinada região, num determinado período de tempo.
Os diferentes biomas apresentam índices de pluviosidade diferentes FLORESTA TROPICAL FLORESTA CADUCIFÓLIA Os índices de pluviosidade são elevados e permitem a existência de uma elevada biodiversidade Os índices de pluviosidade são regulares durante todo o ano, existindo uma biodiversidade apreciável.
Os diferentes biomas apresentam índices de pluviosidade diferentes SAVANA DESERTO A quantidade de chuva varia muito ao longo do ano. Nos meses de maior índice de pluviosidade, há maior quantidade de seres vivos.  A quantidade de chuva é escassa, condicionando a diversidade e quantidade de seres vivos.
HUMIDADE É  a quantidade de água que existe na atmosfera ou no solo.
Classificação dos seres vivos de acordo com as necessidades em água Organismos  hidrófilos Organismos  higrófilos Organismos  mesófilos Organismos  xerófilos Vivem permanentemente na água. Necessitam de estar próximo da água ou em locais húmidos. Necessitam de quantidade moderadas de água. Apresentam uma certa independência em relação à água, mas devem consumi-la regularmente. Vivem em meios muito secos, estando bem adaptados à escassez de água.
Classificação dos seres vivos de acordo com os  limites de tolerância relativamente às variações na disponibilidade de água ESTENO-HÍDRICOS  – seres vivos que apresentam um intervalo de tolerância estreito . EURI-HÍDRICOS  – seres vivos que apresentam um intervalo de tolerância grande.
ÁGUA  PLANTAS ANIMAIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Adaptações morfológicas das plantas terrestres às condições humidade CLIMAS HÚMIDOS CLIMAS SECOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Cutícula* – é uma substância que protege as folhas para evitar a perda de água.
Adaptações morfológicas dos animais às condições humidade ANIMAIS DO DESERTO ,[object Object],[object Object]
SUBSTRATO As  características do substrato  (água e solo) influenciam a sobrevivência dos seres vivos. Exemplos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Influência da salinidade num ambiente aquático ,[object Object],[object Object]
Influência da luminosidade num ambiente oceânico A  intensidade luminosa   é mais  elevada  A  intensidade luminosa  é  média A  intensidade luminosa   é  nula
Influência da luminosidade num ambiente oceânico Vivem no fundo do Oceano, onde a temperatura é de 2 graus, a luz do sol não chega e a pressão da água é muito grande, isso a 4.000 metros de profundidade. Possuem hastes luminosas (bioluminescência) sobre a região da cabeça, para tentar capturar seu alimento.
Influência da luminosidade num ambiente oceânico As algas habitam em zonas pouco profundas, onde a intensidade luminosa é mais elevada.
Constituição do solo Matéria mineral  – partículas de rochas. Matéria orgânica  – é originada pela actividade dos seres vivos que habitam no solo ou que dele dependem.  Húmus  – matéria orgânica em decomposição.
INFLUÊNCIA DO SOLO NOS SERES VIVOS PLANTAS A sobrevivência das plantas relaciona-se com a composição química dos solos. Exemplo: O castanheiro desenvolve-se facilmente em solos ricos em sílica e a faia em solos ricos em carbonato de cálcio. ANIMAIS A consistência e estrutura de um solo são determinantes para a locomoção e respectivas adaptações dos órgãos locomotores. Exemplo: Animais que se deslocam em solos pantanosos têm patas com a superfície de contacto com o solo alargadas.

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Biosfera e factores abióticos

  • 1.  
  • 9.
  • 11. FACTORES ABIÓTICOS FACTOR LIMITANTE Quando os valores (altos ou baixos) de um determinado factor impedem o desenvolvimento de um organismo ou grupo de organismos.
  • 12. LUZ O FOTOPERÍODO é o número de horas de luz de uma dia.
  • 13. A floração das plantas é influenciada pela intensidade luminosa. Ex : Os crisântemos florescem no Inverno (dias mais curtos e noites mais longas). Factores abióticos - LUZ
  • 14.  
  • 15. O fototropismo é o movimento que as plantas efectuam em direcção a uma fonte de luz. Ex: O girassol movimenta-se em direcção ao Sol. FOTOTROPISMO
  • 16.
  • 17. MIGRAÇÃO E HIBERNAÇÃO É a mudança no fotoperíodo que indica aos animais a altura de começarem a acumular reservas alimentares para viajarem ou hibernarem. Factores abióticos - LUZ
  • 18. Factores abióticos - LUZ CICLOS REPRODUTIVOS As épocas de acasalamento ou de nascimento das crias são sazonais. Ex: As trutas desovam em Novembro, altura do ano em que os dias são curtos e as noites são longas.
  • 19. Factores abióticos - LUZ FOTOTAXIA Há animais que se movimentam em direcção de uma fonte luminosa – fototaxia positiva . Há animais que fogem das fontes de luz – fototaxia negativa . Animais lucífilos Animais lucífugos
  • 20.  
  • 21. Factores abióticos - LUZ A cor do pêlo da raposa polar muda com a época do ano, permitindo uma melhor camuflagem . PRODUÇÃO DE MELANINA
  • 22.  
  • 23. Factores abióticos - LUZ ACTIVIDADE DIÁRIA Animais que permanecem sempre activos. Animais que são activos durante o crepúsculo. Animais que são activos durante a noite. DIURNOS CREPUSCULARES NOCTURNOS
  • 25. POIQUILOTÉRMICOS – animais de temperatura VARIÁVEL Factores abióticos - TEMPERATURA
  • 26. HOMEOTÉRMICOS – animais de temperatura CONSTANTE Factores abióticos - TEMPERATURA
  • 27. Classificação dos animais de acordo com a variação da temperatura corporal Factores abióticos - TEMPERATURA POIQUILOTÉRMICOS ou ECTOTÉRMICOS – animais de temperatura variável HOMEOTÉRMICOS ou ENDOTÉRMICOS – animais de temperatura constante A variação da temperatura ambiental provoca a variação da temperatura interna. Mesmo quando a temperatura ambiental varia, estes animais mantêm a sua temperatura interna
  • 28.
  • 29. Factores abióticos - TEMPERATURA A TEMPERATURA ÓPTIMA É possível definir para cada espécie um intervalo de tolerância à temperatura , dentro do qual o ser vivo pode sobreviver. Actividade do organismo Temperatura (ºC)
  • 30. Factores abióticos - TEMPERATURA Classificação dos seres vivos de acordo com a tolerância à variação da temperatura ESTENOTÉRMICOS – seres vivos que não aguentam grandes variações térmicas. EURITÉRMICOS – seres vivos que toleram grandes variações térmicas.
  • 31.
  • 32. Factores abióticos - TEMPERATURA Adaptações comportamentais dos seres vivos à temperatura HIBERNAÇÃO ESTIVAÇÃO Estado de dormência em que o animal reduz ao mínimo a sua actividade, durante a estação fria . Estado de dormência em que o animal reduz ao mínimo a sua actividade em períodos quentes e secos . MIGRAÇÃO Movimento sazonal regular dos animais de um local para outro.
  • 33. ÁGUA
  • 34.
  • 35. PLUVIOSIDADE É a quantidade de chuva que cai numa determinada região, num determinado período de tempo.
  • 36. Os diferentes biomas apresentam índices de pluviosidade diferentes FLORESTA TROPICAL FLORESTA CADUCIFÓLIA Os índices de pluviosidade são elevados e permitem a existência de uma elevada biodiversidade Os índices de pluviosidade são regulares durante todo o ano, existindo uma biodiversidade apreciável.
  • 37. Os diferentes biomas apresentam índices de pluviosidade diferentes SAVANA DESERTO A quantidade de chuva varia muito ao longo do ano. Nos meses de maior índice de pluviosidade, há maior quantidade de seres vivos. A quantidade de chuva é escassa, condicionando a diversidade e quantidade de seres vivos.
  • 38. HUMIDADE É a quantidade de água que existe na atmosfera ou no solo.
  • 39. Classificação dos seres vivos de acordo com as necessidades em água Organismos hidrófilos Organismos higrófilos Organismos mesófilos Organismos xerófilos Vivem permanentemente na água. Necessitam de estar próximo da água ou em locais húmidos. Necessitam de quantidade moderadas de água. Apresentam uma certa independência em relação à água, mas devem consumi-la regularmente. Vivem em meios muito secos, estando bem adaptados à escassez de água.
  • 40. Classificação dos seres vivos de acordo com os limites de tolerância relativamente às variações na disponibilidade de água ESTENO-HÍDRICOS – seres vivos que apresentam um intervalo de tolerância estreito . EURI-HÍDRICOS – seres vivos que apresentam um intervalo de tolerância grande.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46. Influência da luminosidade num ambiente oceânico A intensidade luminosa é mais elevada A intensidade luminosa é média A intensidade luminosa é nula
  • 47. Influência da luminosidade num ambiente oceânico Vivem no fundo do Oceano, onde a temperatura é de 2 graus, a luz do sol não chega e a pressão da água é muito grande, isso a 4.000 metros de profundidade. Possuem hastes luminosas (bioluminescência) sobre a região da cabeça, para tentar capturar seu alimento.
  • 48. Influência da luminosidade num ambiente oceânico As algas habitam em zonas pouco profundas, onde a intensidade luminosa é mais elevada.
  • 49. Constituição do solo Matéria mineral – partículas de rochas. Matéria orgânica – é originada pela actividade dos seres vivos que habitam no solo ou que dele dependem. Húmus – matéria orgânica em decomposição.
  • 50. INFLUÊNCIA DO SOLO NOS SERES VIVOS PLANTAS A sobrevivência das plantas relaciona-se com a composição química dos solos. Exemplo: O castanheiro desenvolve-se facilmente em solos ricos em sílica e a faia em solos ricos em carbonato de cálcio. ANIMAIS A consistência e estrutura de um solo são determinantes para a locomoção e respectivas adaptações dos órgãos locomotores. Exemplo: Animais que se deslocam em solos pantanosos têm patas com a superfície de contacto com o solo alargadas.