O documento descreve aspectos da civilização grega no século V a.C., incluindo a formação de cidades-estados devido aos condicionalismos geográficos, a colonização grega no Mediterrâneo, os recursos econômicos de Atenas e sua sociedade, cultura e arte florescentes.
Com 8,3 mil quilômetros quadrados, Creta é uma das maiores ilhas do Mediterrâ-neo. Pertencente à Grécia, atrai todos os anos turistas do mundo inteiro que vão conhe-cer os vestígios de sua civilização milenar. Muito procuradas são as ruínas do palácio de Minos, erguido na antiga cidade de Cnossos.
Rico em afrescos, o palácio foi construído por volta de 2000 a.C. e era uma enor-me construção de 20 mil metros quadrados. Os historiadores acreditam que ele teria servido não apenas de morada real, mas também de centro administrativo e comercial dos cretenses. Com seus cômodos e corredores, o palácio lembrava um labirinto. Segun-do pesquisadores, ele teria servido de inspiração para a figura do Minotauro, ser mitoló-gico metade touro, metade homem, que vivia encerrado em um labirinto na ilha de Cre-ta e se alimentava de carne humana. A civilização que construiu o palácio de Minos ficou conhecida como minoica. Ela teve forte influência no processo de formação da civilização grega.
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A Arqueologia Bíblica é um ramo da Arqueologia e das ciências históricas que visa resgatar o passado, nos dando compreensão sobre os fatos, lugares, e pessoas que viveram em determinado tempo. O intuito deste livro é introduzir o leitor no estudo da Bíblia para que possamos ter certeza que o livro mais lido e mais vendido do mundo, não é um conto religioso, mas se trata de um importante livro de registro de eventos históricos que de fato aconteceram, por mais que nela contenha históricas fantásticas, a Bíblia não pode ser desprezada. Da mesma forma que a vida moderna com o advento das novas tecnologias seria considerada absurdo para os povos antigos, que possivelmente não acreditariam no que estaria por vir.
Pessoas, lugares e histórias contadas na Bíblia não são lendas e mitos, os estudos arqueológicos têm demonstrado de forma espantosa que a Bíblia além de ser a Palavra de Deus, é um fiel registro de eventos milenares que ocorreram no Oriente Médio. Este livro, pelo seu volume, é apenas um mero rascunho para iniciar o leitor nas provas arqueológicas da veracidade historiográfica da Bíblia.
Ao publicar esta obra, estou compartilhando uma convicção pessoal, na qual acumulei conhecimentos por mais de 30 anos investigando as histórias bíblicas para poder ter certeza que minha fé é baseada em fatos reais e não em mitos e superstições. Confesso que não tenho resposta para tudo, mas ao longo destes anos, a arqueologia foi uma ciência muito importante para fundamentar e robustecer minhas crenças na Bíblia.
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2. Índice
Condicionalismos geográficos;
•
Formação de cidades – estados;
•
A colonização grega;
•
Atenas: recursos económicos e abertura marítima;
•
Sociedade ateniense;
•
A vida quotidiana;
•
Os deuses;
•
Os cultos;
•
O pensamento grego;
•
A arte e a arquitectura;
•
A escultura e a cerâmica
•
3. O mundo helénico no séc. V a.C.
helé sé
geográ
Condicionalismos geográficos
• A Grécia situa-se no Mediterrâneo Oriental, no sul da
Península Balcânica e é banhada a ocidente pelo mar
Jónico e a, oriente, pelo mar Egeu. A civilização da
Grécia Antiga compreendia ainda as ilhas existentes
nestes mares e a região do litoral oeste da Ásia Menor.
4. O território grego é formado, por montanhas.
O clima desta região, é quente e pouco chuvoso, o que torna
as terras pouco favoráveis à prática da agricultura.
5. formaç
A formação de cidades - estados
• O relevo acidentado dificulta o estabelecimento de contactos
frequentes entre regiões, tendo sido determinante para a
formação de cidades - estados, a partir do séc. Vlll a.C. As
cidades - estados eram formadas pelo espaço urbano e pelo
espaço rural à sua volta e tinham governo e administração
próprios.
• Algumas cidades gregas possuíam muralhas defensivas. Na
acrópole, a parte alta e fortificada da cidade, situavam-se as
principais construções religiosas (templos, estátuas de
deuses), na parte mais baixa ficava a ágora, a praça pública, um
dos espaços mais concorridos e animados.
6. Cada cidade – estado tinha um forte sentimento de
independência em relação a qualquer outra e entre as mais
importantes (Atenas e Esparta) existiam grandes
rivalidades.
Entre 431 a 404 a.C., as duas cidades opuseram-se na
Guerra do Peloponeso, tendo Esparta saído vitoriosa.
7. A colonização grega
colonizaç
• Entre os séculos Vlll e Vl a.C.,
muitos Gregos emigraram devido á
pobreza dos solos, aos conflitos entre
cidades – estados e ao crescimento
populacional, o que agravou a falta de
terras e alimentos. Partindo da Grécia,
fundaram colónias nas margens do mar
Negro e por todo o Mediterrâneo.
Estas colónias gregas mantinham laços
muitos estreitos com a cidade de origem
(«cidade-mãe»), reforçados pelas
relações comercias , pela língua comum,
pelos mesmos costumes, jogos e deuses.
8. econó
Atenas: recursos económicos e abertura
marí
marítima
• Atenas no séc. V a.C., transformou-se numa das mais ricas.
• A sua situação geográfica, perto das margens do mar Egeu, na
península da Ática, foi determinante para que os Atenienses
se dedicassem ao comércio marítimo.
• A prática da agricultura estendia-se pelos campos da
península da Ática.
• O clima e o solo pobre impossibilitaram que Atenas se tornasse
auto-suficiente. A cidade importava cereais, madeira e metais
que trocava por produtos artesanais (armas, navios e cerâmica),
e excedentes agrícolas (azeite, vinho e figos).
9. • O comércio florescente, realizado por via marítima, ganhou com
a existência do porto natural do Pireu e com a excessiva prata
das minas da região, que foi utilizada pelos Atenienses na
cunhagem da moeda. A moeda, passou a ser aceite no comércio.
• O progresso do seu comércio possibilitou que Atenas se
afirmasse como uma grande potência, assumindo um papel de
liderança na união de várias cidades - estados gregas contra as
invasões dos Persas. Com o fim da guerra com os Persas, no ano
de 449 a.C., Atenas usou a sua posição prepoderante na liga de
Delos para submeter, através de um a politica imperialista as
suas antigas aliadas. As quantias em dinheiro, pagas pelas
cidades aliadas, com o objectivo de assegurar a sua defesa,
passaram a ser utilizadas por Atenas em seu proveito.
10. A sociedade ateniense
• No séc. V a.C. a sociedade ateniense estava dividida em
três grupos:
• Os cidadãos;
• Os metecos;
• Os escravos;
11. A vida quotidiana
• Muitos atenienses viviam no campo e dedicavam-se à
agricultura, outros eram artifices e alguns eram mercadores.
• Havia ainda aqueles que tinham outros ofícios ou viviam
dos rendimentos da terra.
• A 1ª refeição do dia era composta por pão e vinho.
• A mulher ateniense vivia da dependência do homem.
• Até casar ficava sobre o poder paterno, depois de casar esse
poder passava para o seu marido.
12. • A mulher entregava-se as lides domésticas e à
educação dos filhos. Elas teciam as suas roupas e as
da sua família.
• O jantar era a altura para o homem receber
convidados, assistir a momentos musicais e de dança e
discutir temas de filosofia e politica.
• Á noite a iluminação era feita com lamparinas
alimentavas com azeite.
13. Os deuses
• Os deuses eram representados á semelhança dos homens.
• Distinguiam-se pelos seus poderes sobrenaturais e pela
imortalidade.
• Zeus era considerado o pai dos deuses.
• Os gregos imaginavam histórias sobre a vida dos deuses e
dos heróis (mitos). Ao conjunto dessas narrações dá-se o
nome de mitologia.
14. Os cultos
• Os Gregos realizavam cerimónias religiosas (cultos), para
conseguirem a protecção e os favores dos deuses.
• O culto dos deuses era prestado nos templos e nos altares.
15. O pensamento grego
• Os Gregos destacaram-se em inúmeras ciências.
Entre os grandes nomes de homens da ciência,
devemos recordar Pitágoras (na matemática) e
Hipócrates (na medicina).
16. A arte e a arquitectura
• A arte grega caracteriza-se pela harmonia e
equilíbrio.
• Os templos têm três estilos ou ordens principais:
• O estilo dórico;
• O estilo jónico;
• O estilo coríntio;
17. A escultura e a cerâmica
• A escultura tinha como tema principal a figura
humana.
• E a pintura nos vasos de cerâmica reflectiam os
modos de vida e costumes dos Gregos.