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Curso de Espectrofotometria de
      Absorção Atômica
Fontes de Radiação
• Considerações teóricas demonstram que a
  radiação a ser absorvida, deve possuir as
  seguintes características para uma melhor
  precisão:
  – Radiação mais monocromática
     • Centrada o mais estritamente possível sobre o
       comprimento de onda de ressonância.
        – Tamanho da raia : +/- 10-3 nm
  – Mais estável
     • Importante para os instrumentos monofeixes.
  – Mais intensa
     • Quanto maior for o sinal menor amplificação necessária e
       consequentemente menor o “ruido de fundo”.
Utilização de Fontes Contínuas

• Uma fonte contínua exigiria um
  monocromador de elevada resolução
  (<10-2 nm).
• Mesmo assim os resultados não seriam
  favoráveis.
• Uma aplicação interessante das
  fontes contínuas é na correção de
  absorção não específica.
Fontes de Raias Espectrais
• Importante
  – Limitar os parâmetros de excitação dos átomos
    emissores.
  – A largura das raias de emissão são da mesma
    ordem das raias de absorção.
  – É importante que as fontes funcionem:
     • Baixa temperatura
        – Evitar o efeito Doppler.
     • Baixa pressão
        – Evitar o efeito Lorentz
     • Evitar efeitos de auto-absorção
        – Muito importante e aparece com aumento de corrente.
Lâmpada de Cátodo Oco (HCL)
   – Tensão de funcionamento
      • 180 – 300 V (Varia com a geometria dos eletrodos,
        pressão e natureza do gás).
   – Intensidade máxima
         – 10 – 40 mA
             » Elementos voláteis (Pb, Zn, Cd)
         – 30 – 40 mA
             » Elementos refratários (Fe, Ni, Cr, etc...)
   – Durabilidade
      • +/- 1.000 horas
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      • Aumento da auto-absorção.
      • Redução da vida da lâmpada.
Lâmpada de Cátodo Ôco de
Cádmio

• Corrente X Expectativa de vida

         12 mA      2000 horas
         6 mA       8.000 horas
         3 mA      32.000 horas
Combinações Permitidas

• Sódio / Potássio
• Cálcio / Magnésio
• Cobre / Chumbo / Zinco
• Cobalto / Cromo / Cobre / Ferro /
  Manganês / Níquel
Lâmpadas de Alta Frequência
• Excitação de átomos em um campo que emite rádio
  frequência Ex. 2.450 MH2
• Tubo de quartzo de alguns mm de diâmetro interno
  e 4 Cm de comprimento.
• Dentro do tubo
   – Metal + Iodeto do Metal e gás raro sob baixa pressão.
• Radiações intensas
   – Cd, Hg, Pb, As, Se, etc...
• Estabilidade
   – Muito irregular, mas as vezes superior a HCL.
Mecanismo Geral da Atomização
•   Nebulização
•   Evaporação
•   Fusão – Sublimação
•   Vaporização
•   Dissociação
•   Excitação
•   Ionização
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Reações entre átomos, radicais
e moléculas na chama

   • M + O  MO
   • M + OH  MO + H
   • M + OH  MOH
   • M + H2O  MO + H2
   • MO + C  M* + C
Tipos de Chamas mais usadas
em Absorção Atômica

Chama      Tipo       TºK    V m/s Kilo/Calorias
Ar       Propano     2.200    0,82      540
Ar       Acetileno   2.600    2,66      107
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Sistema de Nebulização –
Queima
• Função do queimador
  – Última parte instrumental, encarregado
    de introduzir a amostra na chama.
  – Conduz os gases que entram em
    combustão para produzir a chama.
• Tipos de queimadores
  – Queimador de consumo total.
  – Queimador de pré-mistura.
Consumo Total
• Vantagens
  – Maior quantidade de amostra é queimada.
  – Não perigo de explosão.
• Desvantagem
  – Grande consumo de energia.
    • Baixa temperatura.
  – Grande turbulência.
  – Fenda estreita.
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   • Sistema “Glass Bead”
   • Sistema “Mixing Vanes”
   • Sistema “Ulta Som”
“Pre – mix
 – Vantagens
   • Não é turbulento.
   • Não diminui a temperatura da chama.
   • Apresenta grande caminho para absorção.
      – 10 ou 5 Cm.
 – Desvantagens
   • Apenas cerca de 10 – 15% da amostra vai ter
     ao queimador.
   • Perigo de explosão.
Queimadores (Propriamente
ditos)


• Ar/Acetileno
• Óxido nitroso/Acetileno
Interferências e Correções em
 Absorção Atômica com Chama

• Interferências Espectrais
• Interferências Físicas
• Interferências Químicas
Interferências Espectrais
• Superposição de raias de absorção devido
  aos elementos introduzidos na chama.
  – Exemplo:
     • V 308,21 nm e Al 308,15 nm
     • V 250,69 nm e Si 250,68 nm
     • Pt 271,82 nm e Fe 271,98 nm

  – Correção
     • Monocromador de grande dispersão.
Superposição de raias de emissão

• A emissão a 422,6 nm do Cálcio excitado
  pode compensar quase totalmente a sua
  absorção atômica.

• Correção
  – Modulação
Superposição de banda de
absorção a uma raia de absorção.
• Banda de absorção
  – Absorção molecular
• Exemplo:
  – Solução de NaCl a ser atomizada em chama.
  – Ar – Acetileno absorve a radiação do Zn a 213,9 nm
• Correção
  – Utilização de fonte contínua (Lâmpada de Hidrogênio
    ou Deutério, também usada para corrigir espalhamento
    (Light Scattering).
  – Uso do branco contendo os mesmos elementos da
    matriz.
Correção de Fundo

• Manual (sequencial)
• Automática (Simultânea)
Sistema de Correção Automático
• Absorção total e absorção molecular são
  frequentemente medidas.
• Disposição ótica das duas lâmpadas.
• Observações:
  – Absorção molecular e espalhamento de
    radiação são sempre interferências que causam
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  – São designadas de absorção não específica.
Absorção não-específica
• Ocorre nas seguintes situações:
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• Absorção molecular ocorre quando a chama
  não é suficiente para decompor todos os
  compostos da amostra.
Superposição de Banda de
            Emissão
• Exemplo
  – Dosagem de bário por absorção é sujeita a
    interferência ao cálcio, devido a banda de
    emissão do CaOH.
     • Max. De emissão do CaOH – 554 nm
     • Radiação do bário – 553,5 nm
• Correção
  – Modulação
Métodos usados para decrescer
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• Diminuir a banda espectral.
• Aumentar a corrente da lâmpada de cátodo
  ôco.
• Usar chama de mais baixa temperatura.
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Interferências Físicas
• Ação sobre a nebulização.
   – Fatores que afetam a quantidade de solução a ser
     nebulizada:
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• Ação sobre a chama
   – O aerosol que atinge a chama modifica as suas
     propriedades;
      •   Temperatura
      •   Composição
      •   Transparência
      •   Homogeneidade
Interferências de Matriz
• É causada pela presença na solução da amostra de
  materiais, os quais podem diminuir ou aumentar a
  taxa de nebulização e/ou as características de
  queima de amostra em relação ao padrão.
• Consequência:
   – O sinal pode aumentar ou diminuir.
• Método de compensação de interferências de
  matriz;
   – Fazer padrão na mesma matriz das amostras.
   – Método de adição de padrão.
Atomização sem Chama
• Baixa eficiência de atomização da chama
  produz limitações na sensibilidade.
• Principais tipos:
  – Atomizadores eletrotérmicos.
  – Sistema de geração de vapores.
Atomizadores Eletrotérmicos
• Início: L’Vov
• Atomizadores atuais: Forno de Massmann
  – Amostra colocada num tubo o qual é aquecido
    eletricamente.
  – Não usa nebulizador pneumático de modo que
    as propriedades físicas da solução não tem
    muita importância.
  – O sinal é constante como na chama e deve ser
    medido como um pico.
Principais vantagens da Atomização
    Eletrotérmica sobre a Chama
 • Limites de detecção 100 a 1000 vezes maior
   que a chama.
 • Pequena quantidade de amostra 5 a 100 uL.
 • Suspensões homogêneas e emulsões podem
   ser analisadas.
 • Possibilidade de análise de amostras
   sólidas.
Situações onde a atomização
eletrotérmica não deve ser utilizada

• Altas concentrações dos elementos.
• Amostras sólidas onde o elemento de
  interesse é o componente principal.
• Elementos com alta estabilidade térmica -
  Ta
Programação de Temperatura e
           Tempo
• Temos três estágios
  – Secagem
     • Remoção do solvente no forno.
  – Decomposição
     • Eliminação de moléculas orgânicas ou materiais
       inorgânicos.
  – Atomização
     • Geração de átomos livres dentro de uma zona
       confinada do tubo.
Secagem
• Objetivo
  – Evaporar o solvente.
• Temperatura
  – Um pouco abaixo do ponto de ebulição do
    líquido.
• Tempo
  – Em função do volume da amostra.
     • Tecidos biológicos podem exigir maior tempo.
Atomização
• Temperatura
  – Função da volatilidade da forma química ou
    matriz do elemento.
• Tempo
  – Mais curto possível mas, que provoque uma
    atomização completa.
  – Pode ser determinado experimentalmente
    usando-se registrador.
Decomposição
• Objetivo
  – Remover qualquer componente da matriz mais
    volátil que o elemento de interesse, antes do
    processo de atomização.
  – O que diminui a possibilidade de interferências
    (absorção das bandas).
Aspectos conflitantes da
          decomposição
• Temperatura alta e tempo suficiente para
  volatilizar de modo mais completo possível
  a matriz.
• Temperatura baixa bastante e tempo curto
  para evitar perdas do elemento a ser
  determinado por volatização.
Outros Parâmetros Instrumentais
• Tubos de grafite
  – Tubos padrão (alta densidade)
  – Tubos recobertos (Piroliticamente)
• Posição do forno
• Água de resfriamento
• Gás de purga
  – Argonio ou Nitrogênio
  – Interrupção do gás de arraste
Análise por geração de Hidretos
• Para alguns elementos a análise por chama não é
  suficientemente sensível para detectar teores
  normalmente encontrados em muitas amostras.
   – As, Se, Sb, Bi, Te, e Ge.
   – Hg
• Princípio
   • Redução química do elemento ao hidreto gasoso.
   • O hidreto é então dissociado numa célula de quartzo
     aquecida eletricamente ou por uma chama.
Geração do hidreto
• Reação do elemento com hidrogênio,
  gerado pela adição do borohidreto de sódio
  a uma solução ácida.
• O vapor é introduzido na célula mediante
  uma corrente de nitrogênio (gás de purga).
  – Funções do Nitrogênio
     • Eliminar o ar do sistema.
     • Eliminar o elemento do sistema após determinação.
Geração de Hidretos
• 2NaBH4 + 2HCl       10 H (hidrogênio
  nascente) + 2NaCl + B2
• As+3 + 3H*                     AsH3


•   Amostra, ácido e borohidreto são bombeados e misturados na célula de

    reação.

•   Um vaso scrubber separa o gás formado do líquido.

•
Razões da maior sensibilidade do
           sistema


• A eficiência da evolução atinge +/- 100%.
• Todo o elemento é introduzido na célula
  dentro de poucos segundos.
Determinação do mercúrio
• Hg é determinado por método similar, mas a
  formação do hidreto gasoso não é necessário.
• Compostos de mercúrio em solução ácida são
  reduzidos pelo cloreto estanhoso.
• Hg+2 + 2 e-  Hg0

•   O vapor de Hg é introduzido numa célula de quartzo, colocada no caminho ótico do

    instrumento.

•   Sensibilidade = 1ng/mL

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  • 6.
  • 7.
  • 8.
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  • 10.
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  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Fontes de Radiação • Considerações teóricas demonstram que a radiação a ser absorvida, deve possuir as seguintes características para uma melhor precisão: – Radiação mais monocromática • Centrada o mais estritamente possível sobre o comprimento de onda de ressonância. – Tamanho da raia : +/- 10-3 nm – Mais estável • Importante para os instrumentos monofeixes. – Mais intensa • Quanto maior for o sinal menor amplificação necessária e consequentemente menor o “ruido de fundo”.
  • 18. Utilização de Fontes Contínuas • Uma fonte contínua exigiria um monocromador de elevada resolução (<10-2 nm). • Mesmo assim os resultados não seriam favoráveis. • Uma aplicação interessante das fontes contínuas é na correção de absorção não específica.
  • 19. Fontes de Raias Espectrais • Importante – Limitar os parâmetros de excitação dos átomos emissores. – A largura das raias de emissão são da mesma ordem das raias de absorção. – É importante que as fontes funcionem: • Baixa temperatura – Evitar o efeito Doppler. • Baixa pressão – Evitar o efeito Lorentz • Evitar efeitos de auto-absorção – Muito importante e aparece com aumento de corrente.
  • 20. Lâmpada de Cátodo Oco (HCL) – Tensão de funcionamento • 180 – 300 V (Varia com a geometria dos eletrodos, pressão e natureza do gás). – Intensidade máxima – 10 – 40 mA » Elementos voláteis (Pb, Zn, Cd) – 30 – 40 mA » Elementos refratários (Fe, Ni, Cr, etc...) – Durabilidade • +/- 1.000 horas – Efeito da Corrente • Aumento da auto-absorção. • Redução da vida da lâmpada.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Lâmpada de Cátodo Ôco de Cádmio • Corrente X Expectativa de vida 12 mA 2000 horas 6 mA 8.000 horas 3 mA 32.000 horas
  • 24. Combinações Permitidas • Sódio / Potássio • Cálcio / Magnésio • Cobre / Chumbo / Zinco • Cobalto / Cromo / Cobre / Ferro / Manganês / Níquel
  • 25. Lâmpadas de Alta Frequência • Excitação de átomos em um campo que emite rádio frequência Ex. 2.450 MH2 • Tubo de quartzo de alguns mm de diâmetro interno e 4 Cm de comprimento. • Dentro do tubo – Metal + Iodeto do Metal e gás raro sob baixa pressão. • Radiações intensas – Cd, Hg, Pb, As, Se, etc... • Estabilidade – Muito irregular, mas as vezes superior a HCL.
  • 26. Mecanismo Geral da Atomização • Nebulização • Evaporação • Fusão – Sublimação • Vaporização • Dissociação • Excitação • Ionização • Ionização e excitação
  • 27. Reações entre átomos, radicais e moléculas na chama • M + O  MO • M + OH  MO + H • M + OH  MOH • M + H2O  MO + H2 • MO + C  M* + C
  • 28. Tipos de Chamas mais usadas em Absorção Atômica Chama Tipo TºK V m/s Kilo/Calorias Ar Propano 2.200 0,82 540 Ar Acetileno 2.600 2,66 107 50% O2 Acetileno 3.090 6,40 107 N2O Acetileno 3.220 1,80 107 O2 Acetileno 3.300 11,30 107
  • 29. Sistema de Nebulização – Queima • Função do queimador – Última parte instrumental, encarregado de introduzir a amostra na chama. – Conduz os gases que entram em combustão para produzir a chama. • Tipos de queimadores – Queimador de consumo total. – Queimador de pré-mistura.
  • 30.
  • 31.
  • 32. Consumo Total • Vantagens – Maior quantidade de amostra é queimada. – Não perigo de explosão. • Desvantagem – Grande consumo de energia. • Baixa temperatura. – Grande turbulência. – Fenda estreita.
  • 33. Outros Sistemas • Sistema “Glass Bead” • Sistema “Mixing Vanes” • Sistema “Ulta Som”
  • 34. “Pre – mix – Vantagens • Não é turbulento. • Não diminui a temperatura da chama. • Apresenta grande caminho para absorção. – 10 ou 5 Cm. – Desvantagens • Apenas cerca de 10 – 15% da amostra vai ter ao queimador. • Perigo de explosão.
  • 35.
  • 36.
  • 38.
  • 39. Interferências e Correções em Absorção Atômica com Chama • Interferências Espectrais • Interferências Físicas • Interferências Químicas
  • 40. Interferências Espectrais • Superposição de raias de absorção devido aos elementos introduzidos na chama. – Exemplo: • V 308,21 nm e Al 308,15 nm • V 250,69 nm e Si 250,68 nm • Pt 271,82 nm e Fe 271,98 nm – Correção • Monocromador de grande dispersão.
  • 41. Superposição de raias de emissão • A emissão a 422,6 nm do Cálcio excitado pode compensar quase totalmente a sua absorção atômica. • Correção – Modulação
  • 42. Superposição de banda de absorção a uma raia de absorção. • Banda de absorção – Absorção molecular • Exemplo: – Solução de NaCl a ser atomizada em chama. – Ar – Acetileno absorve a radiação do Zn a 213,9 nm • Correção – Utilização de fonte contínua (Lâmpada de Hidrogênio ou Deutério, também usada para corrigir espalhamento (Light Scattering). – Uso do branco contendo os mesmos elementos da matriz.
  • 43. Correção de Fundo • Manual (sequencial) • Automática (Simultânea)
  • 44. Sistema de Correção Automático • Absorção total e absorção molecular são frequentemente medidas. • Disposição ótica das duas lâmpadas. • Observações: – Absorção molecular e espalhamento de radiação são sempre interferências que causam aumento do sinal. – São designadas de absorção não específica.
  • 45. Absorção não-específica • Ocorre nas seguintes situações: – Comprimento de onda < 300 nm. – Sólidos totais dissolvidos > 0,5% – Concentração do elemento < 1 ug/mL • Absorção molecular ocorre quando a chama não é suficiente para decompor todos os compostos da amostra.
  • 46. Superposição de Banda de Emissão • Exemplo – Dosagem de bário por absorção é sujeita a interferência ao cálcio, devido a banda de emissão do CaOH. • Max. De emissão do CaOH – 554 nm • Radiação do bário – 553,5 nm • Correção – Modulação
  • 47. Métodos usados para decrescer interferências de emissão • Diminuir a banda espectral. • Aumentar a corrente da lâmpada de cátodo ôco. • Usar chama de mais baixa temperatura. • Diluir a amostra.
  • 48. Interferências Físicas • Ação sobre a nebulização. – Fatores que afetam a quantidade de solução a ser nebulizada: • Salinidade • Viscosidade • Tensão superficial • Ação sobre a chama – O aerosol que atinge a chama modifica as suas propriedades; • Temperatura • Composição • Transparência • Homogeneidade
  • 49. Interferências de Matriz • É causada pela presença na solução da amostra de materiais, os quais podem diminuir ou aumentar a taxa de nebulização e/ou as características de queima de amostra em relação ao padrão. • Consequência: – O sinal pode aumentar ou diminuir. • Método de compensação de interferências de matriz; – Fazer padrão na mesma matriz das amostras. – Método de adição de padrão.
  • 50. Atomização sem Chama • Baixa eficiência de atomização da chama produz limitações na sensibilidade. • Principais tipos: – Atomizadores eletrotérmicos. – Sistema de geração de vapores.
  • 51. Atomizadores Eletrotérmicos • Início: L’Vov • Atomizadores atuais: Forno de Massmann – Amostra colocada num tubo o qual é aquecido eletricamente. – Não usa nebulizador pneumático de modo que as propriedades físicas da solução não tem muita importância. – O sinal é constante como na chama e deve ser medido como um pico.
  • 52. Principais vantagens da Atomização Eletrotérmica sobre a Chama • Limites de detecção 100 a 1000 vezes maior que a chama. • Pequena quantidade de amostra 5 a 100 uL. • Suspensões homogêneas e emulsões podem ser analisadas. • Possibilidade de análise de amostras sólidas.
  • 53. Situações onde a atomização eletrotérmica não deve ser utilizada • Altas concentrações dos elementos. • Amostras sólidas onde o elemento de interesse é o componente principal. • Elementos com alta estabilidade térmica - Ta
  • 54. Programação de Temperatura e Tempo • Temos três estágios – Secagem • Remoção do solvente no forno. – Decomposição • Eliminação de moléculas orgânicas ou materiais inorgânicos. – Atomização • Geração de átomos livres dentro de uma zona confinada do tubo.
  • 55. Secagem • Objetivo – Evaporar o solvente. • Temperatura – Um pouco abaixo do ponto de ebulição do líquido. • Tempo – Em função do volume da amostra. • Tecidos biológicos podem exigir maior tempo.
  • 56. Atomização • Temperatura – Função da volatilidade da forma química ou matriz do elemento. • Tempo – Mais curto possível mas, que provoque uma atomização completa. – Pode ser determinado experimentalmente usando-se registrador.
  • 57. Decomposição • Objetivo – Remover qualquer componente da matriz mais volátil que o elemento de interesse, antes do processo de atomização. – O que diminui a possibilidade de interferências (absorção das bandas).
  • 58. Aspectos conflitantes da decomposição • Temperatura alta e tempo suficiente para volatilizar de modo mais completo possível a matriz. • Temperatura baixa bastante e tempo curto para evitar perdas do elemento a ser determinado por volatização.
  • 59. Outros Parâmetros Instrumentais • Tubos de grafite – Tubos padrão (alta densidade) – Tubos recobertos (Piroliticamente) • Posição do forno • Água de resfriamento • Gás de purga – Argonio ou Nitrogênio – Interrupção do gás de arraste
  • 60. Análise por geração de Hidretos • Para alguns elementos a análise por chama não é suficientemente sensível para detectar teores normalmente encontrados em muitas amostras. – As, Se, Sb, Bi, Te, e Ge. – Hg • Princípio • Redução química do elemento ao hidreto gasoso. • O hidreto é então dissociado numa célula de quartzo aquecida eletricamente ou por uma chama.
  • 61. Geração do hidreto • Reação do elemento com hidrogênio, gerado pela adição do borohidreto de sódio a uma solução ácida. • O vapor é introduzido na célula mediante uma corrente de nitrogênio (gás de purga). – Funções do Nitrogênio • Eliminar o ar do sistema. • Eliminar o elemento do sistema após determinação.
  • 62. Geração de Hidretos • 2NaBH4 + 2HCl  10 H (hidrogênio nascente) + 2NaCl + B2 • As+3 + 3H*  AsH3 • Amostra, ácido e borohidreto são bombeados e misturados na célula de reação. • Um vaso scrubber separa o gás formado do líquido. •
  • 63. Razões da maior sensibilidade do sistema • A eficiência da evolução atinge +/- 100%. • Todo o elemento é introduzido na célula dentro de poucos segundos.
  • 64. Determinação do mercúrio • Hg é determinado por método similar, mas a formação do hidreto gasoso não é necessário. • Compostos de mercúrio em solução ácida são reduzidos pelo cloreto estanhoso. • Hg+2 + 2 e-  Hg0 • O vapor de Hg é introduzido numa célula de quartzo, colocada no caminho ótico do instrumento. • Sensibilidade = 1ng/mL