SlideShare a Scribd company logo
1 of 68
Download to read offline
16
	
16
																																																								H	H	H																																				­																										­
Resolução da série
exercitando o raciocínio
1.1 1) Errado. De acordo com a teoria cinética dos gases, o
movimento das moléculas gasosas é totalmente desordenado.
2) Correto. Sendo a temperatura uma medida do grau de agi-
tação molecular, ela mede também a energia cinética dessas
moléculas, pois se relaciona ao seu movimento.
3) Correto. Gases ideais são apenas modelos teóricos.
4) Correto. Pressão é a força dividida pela área. No caso da
17
Orientações para o professor
17
pressão interna por um gás, a pressão corresponde à força de
impacto das moléculas colidindo com a superfície interna do
recipiente dividida pela área dessa superfície.
1.2 Alternativa E.
Os gases citados estão sob mesma temperatura, mesma pres-
são e mesmo volume. Pode-se concluir, portanto, que o nú-
mero de moléculas desses gases seja o mesmo. Os dois gases
que são apresentados no esquema com o mesmo número de
moléculas é o gás carbônico, CO2, e o gás nitrogênio, N2.
1.3 Alternativa E.
A afirmação IV está incorreta, pois as moléculas se movimen-
tam colidindo com as paredes do recipiente que as contém.
Quanto maior a temperatura, maior será a intensidade dessas
colisões.
1.4 Alternativa D.
O gás é mantido no estado líquido dentro do botijão por-
que a pressão interna é bem maior do que a pressão externa
(atmosférica). Quando a válvula é aberta e o GLP é submetido
a pressão atmosférica, ele imediatamente passa para o estado
gasoso.
1.5 Verdadeiras: B e E. Falsas: A, C e D.
Quando a pressão interna dos gases na lata se torna igual à
pressão externa, ela deixa de liberar gases. Um aquecimento
provocará um aumento da pressão dos gases no interior da
lata. Isso fará com que, enquanto a temperatura interna estiver
mais elevada, a lata ainda consiga liberar gases.
1.6 Alternativa E.
”Canetas esferográficas comuns precisam da gravidade para
movimentar a tinta e ter uma abertura na parte superior do
cartucho para permitir que o ar reponha a tinta à medida que
é utilizada.”
Extraído do site: <http://casa.hsw.uol.com.br/canetas-esfero-
graficas5.htm>. Acesso em: 9 ago. 2011.
1.7 Alternativa C.
O volume do gás é o volume do cilindro, 60 L. No momento em
que a pressão do gás é igual à pressão atmosférica (nível do mar),
deixa de haver fluxo gasoso do interior para o exterior do cilindro.
Nesse momento o vendedor não poderá mais encher os balões.
1.8 Alternativa A.
Pi
. Vi = Pf
. Vf
150 atm . 60 L = 1 atm . Vf	 V	 Vf = 9 000 L
1.9 Alternativa D.
A pressão P (a nível do mar) ficou reduzida em 10% na encos-
ta; passou, portanto, a 0,9 P.
Pi
. V1 = Pf
. Vf	 V	 Pi
. 1 L = 0,9 P1
. Vf
Vf =
	 Pi · 1 L
	 V
	
Vf = 1,1 L
			 0,9 Pi
1.10 Alternativa A.
Vi = 30 m3
	 Vf = 50 m3
Ti = 20 o
C ou 293 K.	 Tf = 293 K
Pi = 2 atm.	 Pf = Pf
Pi
. V1 = Pf
. Vf	 V	 2 . 30 = Pf
. 50
Pf =
	 2 · 30
	 V
	
Pf = 1,2 atm
			 50
1.11 Alternativa D.
Pressão total sobre o mergulhador a 30 m de profundidade:
1 + 3 = 4 atm.
Supondo-se que a temperatura do ar seja a mesma (na super-
fície e a 30 m de profundidade):
Pi
. V1 = Pf
. Vf	 V	 1 . 1 = 4 . Vf
Vf =
	 1 · 1
	 V
	
Vf = 0,25 L ou 250 mL
			 4
1.12 Alternativa D.
Ti = 22 o
C ou 295 K	 Tf = ?
Pi = 28,0 lb/pol2	
Pf = 31,4 lb/pol2
	 Pi	
=
	 Pf	
V	 Tf =
	 Ti · Pf	
V	 Tf =
	 295 · 31,4
	 Ti		 Tf			 Pi			 28,0
Tf q 330 K ou 58 o
C
1.13 Alternativa D.
Pi · Vi = Pf · Vf	 V
	
Vf =
	 Pi · Vi
	 V
	
Vf =	
6 · 42
							 Pf			 2
	V	Vf = 126 cm3
1.14 Alternativa B.
A pressão externa diminui com a altitude. Como pressão e
volume são inversamente proporcionais para uma massa fixa
de gás, à medida que a pressão diminui, o volume aumenta.
1.15 01. Errado. O volume aumentou na mesma proporção
que a pressão diminuiu, indicando que houve uma transfor-
mação isotérmica.
02. Correto. Nesse intervalo há diminuição do volume, ou seja,
houve contração do gás.
03. Errado. Para compensar o aumento da pressão tem de ha-
ver um aumento da temperatura na mesma proporção.
04. Errado. As transformações de 2 para 3 e de 3 para 1 não
são isotérmicas, porque há uma variação de temperatura para
compensar as variações de volume e pressão.
05. Correto. Basta analisar o gráfico.
06. Correto. Nesse intervalo, há um aumento de volume, ou
seja, houve expansão do gás.
1.16	 Vi = 30 mL	 Vf = ?
	 Ti = 25 o
C ou 298 K	 Tf = 35 o
C ou 308 K
	 Vi	
=
	 Vf	
V	 Vf	 =
	 Tf · Vi
	Ti		 Tf				 Ti
	Vf	 =
	 308 · 30	
V	 Vf q 31 mL
			 298
1.17 Alternativa D.
	Vi	
=
	 Vf	
V	
5	
=
	 Vf
	 Ti		 Tf		 300		 900
Vf =
	 900 . 5	
V	 Vf = 15 mL ou 0,015 L
	 300
1.18 Alternativa A.
Trata-se de uma transformação isobárica representada gra-
ficamente por retas inclinadas. Dobrando-se a temperatura
termodinâmica do sistema, o volume ocupado pelo gás tam-
bém dobra.
1.19 Alternativa A.
Vi = V; Ti = 27 ºC ou 300 K;
Pi = 760 mmHg ou 1 atm
Vf = V; Tf = ?; Pf = 2 atm
18
	
18
	 Pi	
=
	 Pf	
V	 Tf =
	 Ti · Pf	
V	 Tf =
	 300 · 2
	 Ti		 Tf			 Pi			 1
Tf = 600 K ou 327 o
C
1.20 Alternativa B.
Trata-se de uma transformação isovolumétrica. Para compen-
sar o aumento da pressão tem de haver um aumento da tem-
peratura na mesma proporção.
1.21 Alternativa B.
A panela de pressão é útil para cozer os alimentos rapida-
mente graças ao aumento da pressão interna que fica maior
que a pressão externa. Isso faz a temperatura dentro da pa-
nela ficar acima da temperatura de ebulição da água no local.
1.22 Alternativa E.
Com a saída de vapor pela válvula, a pressão interna da panela
permanece constante, não alterando a temperatura de ebuli-
ção da água (temperatura de cozimento). Logo, o tempo de
cozimento não será alterado, pois sua temperatura não varia.
1.23 Alternativa C.
Armazenar botijões de gás em locais muito quentes é perigoso,
pois o aumento da temperatura provoca o aumento da pressão
podendo, porventura, ocasionar um grave acidente.
1.24 Alternativa B.
P1	 =	 P2	 V	 4	 =	 P2
T1		 T2		 280		 310
P2 = 4,4 atm
1.25 Alternativa A.
1 atm	 15 lb/pol2
x	 30 lb/pol2
x = 2 atm
	 Pi	
=
	 Pf	
V	
2	
=
	 Pf
	 Ti		 Tf		 300		 285
Pf =
	 285 . 2	
V	 Pf = 1,9 atm
	 300
1919
		H	H																																																																																																																																			
Resolução da série
exercitando o raciocínio
2.1 Alternativa A.
b) Incorreta, pois na transformação I, a pressão do gás é cons-
tante e nas transformações II e III, a pressão do gás aumenta.
c) Incorreta, pois na transformação II a pressão aumenta.
d) Incorreta, pois como a transformação é isobárica, o aumen-
to do volume faz a temperatura também aumentar na mesma
proporção.
2.2 Alternativa C.
Para cada 100 L da atmosfera de Vênus, 4,0 L são de N2 e para
cada 100 L (volume igual de atmosfera) da atmosfera da Terra,
80 L são de N2.
	PV
. VV	
=
	 nV
. R . TV	
V
	 nV	
=
	 PV
. VV
. TT
	PT
. VT		 nT
. R . TT		 nT		 PT
. VT
. TV
	 nV	
=
	100 . 4 . 300	
V
	 nV	
=	 2
	 nT		 1 . 80 . 750		 nT
2.3 1) Falso. O produto P · V = constante é conhecido como
lei de Boyle e Mariotte.
2	)	Verdadeiro. É a equação geral dos gases.
3) Verdadeiro. A pressão e o volu­me são grandezas direta­mente
pro­por­cionais à temperatura. Aquecendo-se a embalagem
aerossol, a pressão interna aumenta e o gás, ao expandir seu
volume, explode a embalagem.
4) Falso. O volume de uma amostra gasosa, para pressão e
tempe­ratura constantes, é dire­tamente propor­cional à quanti­
dade de matéria do gás da amostra.
2.4 a) P · V =
	 m	
· R · T
					 M
5 · 20	 =
	 m	
· 0,082 · 298	 V	 m = 114,6 g de N2
		 28
b)	P1	
=
	P2	
V
	 5	
=
	 P2	
V	 P2 q 5,6 atm
	 T1		 T2		 298		 333
2.5 Alternativa C.
Pi = P; Pf = 2P; Ti = 273 K; Tf = 300 K
	 P . Vi	
=
	 2P . Vf	
V
	 Vf	
=
	 300	
q 0,55
	 273		 300		 Vi		 546
2.6 Alternativa C.
	P1 · V1	
=
	 P2 · V2
	 T1		 T2
	760 · 22,4	
=
	700 · V2	
V	 V2 = 26,7 L
	 273		 300
2.7 Alternativa E.
Vi = 20 mL; Ti = 400 K; Pi = 600 mmHg
Vf = ?; Tf = 273 K; Pf = 819 mmHg
	Pi · Vi	
=
	 Pf · Vf	
V	 Vf =
	 Pi · Vi · Tf
	 Ti		 Tf			 Pf · Ti
Vf =
	 600 · 20 · 273	
V	 Vf = 10 mL
	 819 · 400
2.8 Alternativa C.
Vi = 4 L; Ti = 280 K; Pi = 596 mmHg
20
	
20
Vf = ?; Tf = 228 K; Pf = 40 mmHg
	Pi · Vi	
=
	 Pf · Vf	
V	 Vf =
	 Pi · Vi · Tf
	 Ti		 Tf			 Pf · Ti
Vf =	
596 · 4 · 228	
V	 Vf = 48,5 L
	 40 · 280
2.9 a) Vi = 4 L; Pi = 2 atm e Ti = 300 K
Vx = 8 L; Px = 2 atm e Tx = ?
Vy = 4 L; Py = ? e Ty = Tx
Vf = 4 L; Pf = 2 atm e Tf = ?
a)		 P/atm
	 Início	 a ( b	 b ( c	 c ( a
	 4 L	 8 L	 4 L	 4 L
	 2 atm	 2 atm	 Px	 2 atm
	 300 K	 Tx	 Tx	 Ty = Tx
b	)	Vi	
=
	Vx	
V	 Tx =
	 Ti · Vx	
V	 Tx =
	 300 · 8
		Ti		 Tx			 Vi			 4
Tx = 600 K
A temperatura do gás durante a compressão isotérmica é de
600 K. A pressão final do gás é igual à inicial: 2 atm.
2.10 Alternativa C.
a) isotermicamente de 1 a 2.
b) isocoricamente de 2 a 3.
d) isotermicamente de 4 a 2.
e) isobaricamente de 3 a 4.
2.11 Ti = 273;
Tf = 54,6 + 273	 V	 Tf = 327,6 K
	Pi · Vi	
=
	 Pf · Vf	
V	 Vf =
	 Pi · Vi · Tf
	 Ti		 Tf			 Pf · Ti
	
Vf =
	100 000 · 22,71 · 327,6	
V	 Vf = 15 L
		 181 680 · 273
2.12 Alternativa D.
Pi = P; Vi = V; Ti = T
Pf = ?; Vf = V/2; Tf = 2 T
	Pi · Vi	
=
	 Pf · Vf	
V	 Pf =
	 Pi · Vi · Tf
	 Ti		 Tf			 Ti · Vf
Pf =
	 P · V · 2 T
	 V	
· T
	 2
Pf =
	P · V · 2 T · 2	
V	 Pf = 4 P
	 V · T
2.13 Alternativa D.
	Pi · Vi	
=
	 Pf · Vf	
V	 Vf =
	 Pi · Vi · Tf
	 Ti		 Tf			 Pf · Ti
Vf =	
275 · Vi · 300	
V	 Vf = 250 Vi
	 1 · 330
2.14 Alternativa D.
	Pi · Vi	
=
	 Pf · Vf	
V	 Vf =
	 Pi · Vi · Tf
	 Ti		 Tf			 Pf · Ti
Vf =	
1 · 10 · 223	
V	 Vf q 29,7 L
	 0,25 · 300
2.15 Alternativa C.
	Pi · Vi	
=
	 Pf · Vf	
V	 Pf =
	 Pi · Vi · Tf
	 Ti		 Tf			 Ti · Vf
Pf =	
1 · 250 · 596	
V	 Pf = 2 atm
	 298 · 250
2.16 m = 30 g	 P = 3 atm
	 V = 12,3 L	 R = 0,082 atm . L/mol . K
	 t = 327 o
C ou 600 K	 M = ?
P · V =
	 m	
· R · T
	
V	 M =
	 m · R · T
	 M				 P · V
M =
	30 · 0,082 · 600	
V	 M = 40 g/mol
	 3 · 12,3
2.17 a) Considerando um volume de 1 L de gás, sua massa é
de 5,38 g (uma vez que a densidade é 5,38 g/L).
Portanto, aplicando a equação de Cla­peyron, teremos:
P · V =
	 m	
· R · T
	
V
	
M =
	 m · R · T
	 M				 P · V
M =
	 5,38 · 0,082 · 288,15	
V	 M = 131,05 g · mol–1
	 0,97 · 1,00
b) Verificando-se os elementos químicos na tabela periódica, o
gás que possui a massa atômica mais próxima da encon­trada
é o xenônio (131,3 u).
2.18 Alternativa C.
V = 8,2 m3
ou 8,2 · 103
L; M = 32 u; T = 250 K
Pi = 2 atm e Pf = Pi – 0,5 V Pf = 1,5 atm
Cálculo da massa inicial de gás oxigênio:
P · V = n · R · T	 V	 P · V =
	 m · R · T
			 M
m =
	 P · V · M	
V	 m =
	 2 · 8,2 · 103
· 32
	 R · T			 0,082 · 250
m = 25 600 g
Cálculo da massa final de gás oxigênio:
P · V = n · R · T	 V	 P · V =
	 m · R · T
			 M
m =
	 P · V · M	
V	 m =
	 1,5 · 8,2 · 103
· 32
	 R · T			 0,082 · 250
m = 19 200 g
Massa perdida = 25600 – 19 200
Massa perdida = 6 400 g (6,4 kg)
2.19 Alternativa B.
P · V = n · R · T
	
V	 V =
	n · R · T
			 P
	 V/L
2
4 8
Tx
a
b
cPx
isotérmica
isobárica
isocórica
GeórgiaM.
21
Orientações para o professor
21
V =
	 2 . 10–4
· 0,082 · 300
	 1
V = 49,2 · 10−4
L	 V	 V = 49,2 · 10−4
· 103
mL
V q 4,9 mL
2.20 Alternativa A.
P · V = n · R · T	 V	 P · V =
	 m · R · T
			 M
m =
	 P · V · M	
V	 m =
	 5 · 9,84 · 40
	 R · T			 0,082 · 300
m = 80 g
2.21 Alternativa B.
P · V =
	 m	
· R · T
	
V
	
P =
	 m · R · T
	 M				 M · V
P =
	 2,02 . 10−4
· 0,082 · 300	
V	 P = 0,082 atm
	 20 · 3,0 . 10−3
P = 8,2 · 10−2
atm
2.22 Alternativa D.
P · V =
	 m	
· R · T
	
V
	
V =
	 m · R · T
	 M				 M · P
V =
	 640 · 0,082 · 300	
V	 V = 40 L
	 32 · 12,3
2.23 Alternativa A.
P · V =
	 m	
· R · T
	
V
	
m =
	 P · V · M
	 M				 R · T
m =
	6,11 · 0,4 · 4	
V	 m = 0,4 g
	 0,082 . 298
2.24 P · V = n · R · T
n =
	 P · V	
V	 n =
	 0,6 · 12 300
	 R · T			 0,0821 · 250
n q 359,6 mol de etano perdido
m = 359,6 · 30	 V	 m = 10 788 g
2.25 Alternativa C.
P · V =
	 m	
· R · T
	
V
	
V =
	 m · R · T
	 M				 M · P
V =	 3 000 · 0,082 · 300	 V	 V = 1 677 L
	 44 · 1
2.26 Alternativa D.
Massa molar do O2: 32 g/mol
P · V =
	 m	
· R · T
	
V	 m =
	 P · V · M
	 M				 R · T
m =
	130 · 40 · 32	
V	 m = 6 810 g
	 0,082 . 298
m = 6,8 kg
2.27 Alternativa C.
P · V =
	 m	
· R · T
	
V
	
m =
	 P · V · M
	 M				 R · T
m =
	 1 · 30 · 103 . 16	
V	 m q 19 512 g
	 0,082 . 300
m = 19,51 kg
2.28 Alternativa D.
P · V =
	 m	
· R · T
	
V
	
V =
	 m · R · T
	 M				 M · P
V =
	 3 000 000 · 106
· 0,082 · 300	
V
	 44 · 1
V q 1,68 · 1012
L
1 680 000 000 000 L ou 1,68 trilhões de L
2.29 Alternativa D.
1 mol de nitrogênio	 6,0 · 1023
moléculas
n	 1,2 · 1024
moléculas
n = 2 mol de nitrogênio
P · V = n · R · T	 V	 P =
	n · R · T
			 V
P =
	 2 · 0,082 · 300
	 V	 P = 8,2 atm
	 6
2.30 a) Cálculo da massa de N2 introduzida no pneu.
P · V =
	 m	
· R · T	 V	 m =
	 P · V · M
	 M				 R · T
m =
	 5 · 20 · 28	
V	 m q 114,6 g de N2
	 0,082 . 298
b) Cálculo da pressão após a rodagem dos pneus.
	 Pi	
=
	 Pf	
V	 Pf =
	 Pi · Tf	
V	 Pf =
	 5 · 333
	 Ti		 Tf			 Ti			 298
Pf q 5,6 atm
2.31 a) Cálculo do volume do reator:
P · V = n · R · T	 V	 V =
	 n · R · T
			 P
V =
	5 · 0,082 · 400	
V	 V = 16,4 L
	 10
b) Cálculo da variação de temperatura
	Pi · Vi	
=
	 Pf · Vf	
V	 Tf =
	 Pf · Vf · Ti
	 Ti		 Tf			 Pi · Vi
Tf =	
20 · 40 · 600	
V	 Tf = 400 Ki
	 120 · 10
A temperatura deve passar de 327 o
C (ou 600 K) para 400 K
(ou 127 o
C).
2.32 a) Cálculo da quantidade de matéria da substância:
P · V = n · R · T	 V	 n =
	 P · V
			 R · T
n =
	 1 · 0,123	
V	 n = 0,005 mol
	 0,082 · 300
ou n = 5 milimol
b) Cálculo da massa molar da substância
0,005 mol	 0,45 g
1 mol	 x
x =
	1 . 0,45	
V	 x = 90 g/mol
	 0,005
2.33 Cálculo do tempo necessário para atingir a concentra-
ção mortal de CO:
4,1 . 104
L	 100% do volume da garagem
x	 0,4%
x =
	 0,4 . 4,1 . 104
	 100
x = 1,64 . 102
L
22
	
22
P · V = n · R · T	 V	 n =
	 P · V
			 R · T
n =
	1 · 1,64 · 102
	
V	 n q 6,67 mol
	 0,082 · 300
6,67 mol de CO é o limite dessa substância que pode haver
dentro da garagem.
1 minuto	 0,67 mol de CO
y	 6,67 mol de CO
y =
	6,67 . 1	
V	 y = 9,95 min ou q 10 min
	 0,67										HHHHH																				H						H				H		H
24
	
24
HHHH
Resolução da série
exercitando o raciocínio
3.1 Cálculo da fração em quantidade de matéria do gás oxi-
gênio:
ngás carbônico:	 1 mol		 22,4 L
	 x		 4,48 L
x =
	 4,48 · 1	
V	 ngás carbônico = 0,2 mol
	 22,4
ngás nitrogênio:	 1 mol		 28 g
	 y		 33,6 g
y =	
33,6 · 1	
V	 ngás nitrogênio = 1,2 mol
	 28
Xgás oxigênio =
	 ngás oxigênio
		 ngás oxigênio + ngás carbônico + ngás nitrogênio
Xgás oxigênio =
	 0,6
		 0,6 + 0,2 + 1,2
Xgás oxigênio = 0,3
Cálculo da pressão parcial do gás oxigênio na mistura:
	 Pgás oxigênio	
=	Xgás oxigênio
	 Ptotal
Pgás oxigênio = Xgás oxigênio · Ptotal
Pgás oxigênio = 0,3 · 750
Pgás oxigênio = 225 mmHg
Cálculo da fração em quantidade de matéria do gás carbônico:
Xgás carbônico	=
	 ngás carbônico
		 noxigênio + ngás carbônico + nnitrogênio
25
Orientações para o professor
25
Xgás carbônico =
	 0,2	
V	 Xgás carbônico = 0,1
	 0,6 + 0,2 + 1,2
3.2 Alternativa D.
Ptotal = 4 atm; PA = 2 atm; PB = 1 atm e PC = 1 atm
Ptotal
. V = ntotal
. R . T	 V	 ntotal =
	 Ptotal
. V
			 R . T
ntotal =
	 4 . 37	
V	 ntotal = 6 mols
	 0,082 . 300
PA = XA . Ptotal	 V
	
PA =
	 nA	
. Ptotal
			 ntotal
nA =
	 PA	
. ntotal
	
V	 nA =
	 2 . 6	
V	 nA = 3 mols
	 Ptotal				 4
Analogamente:
nB =
	 PB	
. ntotal
	
V	 nB =
	 1 . 6	
V	 nB = 1,5 mol
	 Ptotal				 4
nC =
	 PC	
. ntotal
	
V	 nC =
	 1 . 6	
V	 nC = 1,5 mol
	 Ptotal				 4
3.3 Alternativa C.
Sendo P e T constantes, verifica-se que a fração de volume de
cada gás é igual à respectiva fração de quantidade de matéria.
A velocidade de efusão do gás hélio é maior que a do ar por
causa da menor massa molar do hélio (2 g/mol) em relação
ao ar (q 29 g/mol). Isso explica por que uma bexiga com gás
hélio murcha ao entrar em contato com o ar atmosférico.
3.4 a)	 1 mol de N2	 28 g de N2
	 nN2
	 14 g de N2
nN2
= 0,5 mol de N2
P · V = n · R · T	 V	 P =	 n · R · T
				 V
PN2
=
	 0,5 . 0,082 . 300	 V	 PN2
= 0,41 atm
	 30
1 mol de O2	 32 g de O2
nO2
	 8 g de O2
nO2
= 0,25 mol de O2
P · V = n · R · T	 V	 P =	 n · R · T
				 V
PO2
=
	 0,25 . 0,082 . 300	 V	 PO2
= 0,205 atm
	 30
b) Ptotal = PN2
+ PO2
Ptotal = 0,41 + 0,205	 V	 Ptotal = 0,615 atm
3.5 a) O2, He, N2
b) PHe = XHe
. Ptotal
PHe = 0,24 . 9000 kPa	 V	 PHe = 2160 kPa
c) Mmistura = XO2
. MO2
+ XHe
. MHe + XN2
. MN2
Mmistura = 0,16 . 32 + 0,24 . 4 + 0,60 . 28
Mmistura = 22,88 g/mol
3.6 Alternativa B.
Trata-se de uma transformação isotérmica.
Antes da mistura:
Phidrogênio · V = nhidrogênio · R · T
3 · V = nhidrogênio · R · T (1)
Após a mistura:
Phidrogênio · 3 V = nhidrogênio · R · T (2)
(1)	
V
	 3 · V	
=	1
(2)		 Phidrogênio · 3 · V
Phidrogênio = 1 atm
Antes da mistura:
9 · V = nhélio · R · T (3)
Após a mistura:
Phélio · 3 V = nhélio · R · T (4)
(3)	
 V
	 9 · V	
=	 1
(4)		 Phélio · 3 · V
	 3	
=	1	 V	 Phélio = 3 atm
	Phélio
Portanto: Ptotal = Phidrogênio + Phélio
Ptotal = 1 + 3	 V	 Ptotal = 4 atm
3.7 Alternativa A.
Trata-se de uma transformação isotérmica:
PO2
. VO2
+ PV
. VV = Ptotal
. Vtotal
3 . 5 + 0 . 7 = Ptotal
. (5 + 7)	 V	 Ptotal = 1,25 atm
3.8 Alternativa B.
Quando a fruta é fechada em um saco plástico, o gás etileno
que ela emite não se dissipa no ambiente, ficando retido den-
tro do saco plástico; o que aumenta sua pressão parcial sobre
a fruta acelerando seu amadurecimento.
3.9 Alternativa D.
Ptotal = pNH3
+ pO2
+ pNO + pH2O
Ptotal = 1,05 + 1,32 + 1,05 + 1,58
Ptotal = 5,00 atm
3.10 Alternativa D.
Dos gases citados no enunciado, apenas o hidrogênio, H2, e
o metano, CH4, são inflamáveis. Para cada mol da mistura há:
- 0,21 mol H2, massa correspondente,
m = n . M	 V	 m = 0,21 . 2	 V	 m = 0,42 g
- 0,07 mol CH4, massa correspondente,
m = n . M	 V	 m = 0,07 . 16	 V	 m = 1,12 g
Logo, o gás inflamável que apresenta maior porcentagem em
massa é o metano.
3.11 Alternativa B.
Analisando a fórmula:
	 d =
	 M · P
		 R · T
verifica-se que a compressão de um gás, ou seja, o aumen-
to da pressão, faz a densidade do gás aumentar. Entretanto,
como a temperatura é constante, a energia cinética das molé-
culas permanece constante.
3.12 Alternativa D.
Para as mesmas condições de pressão e temperatura, quanto
maior a massa molar de um gás, maior será sua densidade.
Assim, nesse caso, o CL2 (massa molar = 71 g/mol) possui a
maior densidade e o Ne (massa molar = 20 g/mol) a menor
densidade.
26
	
26
3.13 Alternativa E.
Dizer que a umidade relativa do ar é 15% significa justamente
que a pressão parcial do vapor de água é 15% da pressão de
vapor saturante para a temperatura em que o ar se encontra.
3.14 Alternativa A.
Quando a umidade relativa do ar, numa certa temperatura, é
próxima dos 100%, o abaixamento de temperatura provoca a
saturação de vapor de água no ar, o que provoca a formação
de neblina ou orvalho.
3.15 Cálculo da pressão de vapor da água a 30 o
C.
umidade de 100%	 a pressão de vapor da água é
		 igual a 31,82 mmHg
umidade de 66%	 x
x =
	 66 . 31,82	
V	 x = 21 mmHg
	 100
3.16 I: 0, 1, 2, 3 e II: 4
0 – 0) Verdadeiro. O vidro embaça por causa da condensação
de água em sua superfície.
1 – 1) Verdadeiro. O vapor eliminado na transpiração e na ex-
piração, além da umidade relativa do ar, contribuirá para esse
fenômeno.
2 – 2) Verdadeiro. Um carro fechado, nas condições climáticas
citadas, terá uma alta umidade relativa do ar.
3 – 3) Verdadeiro. O conceito de pressão de vapor tem relação
direta com umidade relativa do ar.
4 – 4) Falso. O ponto de ebulição é a temperatura na qual a
pressão de vapor de um líquido se iguala à pressão atmosféri-
ca. Para a água, a 1 atm de pressão, a temperatura no interior
do veículo está bem abaixo dos 100 o
C.
3.17 Alternativa C.
23,8 mmHg	 100% umidade relativa do ar
11,9 mmHg 	 x
x =
	 11,9 . 100	
V	 x = 50%
	 23,8
3.18 Alternativa A.
As substâncias voláteis presentes no perfume e a atmosfera,
formam, espontaneamente, uma mistura homogênea.
3.19 Alternativa D.
A velocidade de deslocamento do cloreto de hidrogênio, HCL,
é menor que a velocidade de deslocamento da amônia, NH3:
a amônia se desloca por um espaço maior no mesmo interva-
lo de tempo. A massa molecular do cloreto de hidrogênio é
maior que a massa molecular da amônia.
3.20 Alternativa E.
A bexiga A contém o gás que tem a menor velocidade de
efusão (maior massa molar) pela permeabilidade da bexiga:
CH4 (metano).
A bexiga C contém o gás que tem a maior velocidade de efu-
são (menor massa molar) pela permeabilidade da bexiga: H2
(hidrogênio).
A bexiga B contém um gás de velocidade de efusão interme-
diária e, portanto, de massa molar também intermediária: He
(hélio).					HHH			H		H		HHHH
30
	
30
		
	
Resolução da série
exercitando o raciocínio
4.1 Resposta 27. Corretos: 01, 08 e 16.
01. Correta: a proporção estequiométrica entre CO2 e O2 é de
1 : 1.
02. Errada: para cada mol de glicose produzida são necessá-
rios 6 mols de H2O(L).
04. Errada: o número de moléculas dos reagentes é maior que
o número de moléculas dos produtos. O que se conserva dos
reagentes para os produtos é o número de átomos.
08. Correta: de acordo com a lei de Lavoisier.
16. Correta: a cada 18 átomos de oxigênio utilizado no pro-
cesso de fotossíntese, 6 átomos são utilizados para a produção
de glicose, ou seja, 1/3 do total de átomos de oxigênio.
4.2 Alternativa D.
(NH4)2Cr2O7(s)	 *(	 N2(g) + 4 H2O(L) + Cr2O3(s)
1 mol	 1 mol
0,50 mol 	 x
x = 0,50 mol de óxido de crômio III
4.3 Alternativa A.
4 C3H5(ONO2)3(L)	 *(	 12 CO2(g) + 10 H2O(g) + 6 N2(g) + 1 O2(g)
4 mol	 1 mol
8 mol 	 x
x = 2 mol
4.4 Alternativa D.
CL2(g)	 +	 2 NaOH(aq)	 **(	 NaCL(aq)	 +	 NaCLO(aq)	 +
	 +	H2O(L)
2 · 40 g de NaOH(aq)	 1 · 74,5 g de NaCLO (aq)
x	 149 kg de NaCLO (aq)
x =
	 149 · 2 · 40	
V	 x = 160 kg de NaOH(aq)
	 1 · 74,5
4.5 Alternativa B.
1 CaO(s)	 +	 1 H2O(L)	 **(	1 Ca(OH)2(ppt)
1 · 56 g			 1 · 74 g
28 · 103
g		 x
x =
	 28 · 103
· 74	
V	 x = 37· 103
g ou 37 kg
	 56
4.6 Alternativa A.
1 Na(s) + H2O(L) *(1 NaOH(aq) + 1/2 H2(g)
1 mol	 1 mol
23 g 	 40 g
3 g	 x
x =	
3 · 40	
V	 x q 5,2 g
	 23
4.7 Alternativa A.
CaCO3(s)	 **( 	 CaO(s)	 +	 CO2(g)
1 mol	 1 mol
100 g	 56 g
200 kg	 x
x =	
200 · 56	
V	 x = 112 kg de CaO(s)
	 100
4.8 Alternativa B.
O3(g) + C2H4(g)	 *(	 HCHO(g) + CO2(g) + H2(g)
1 mol	 1 mol
28 g	 30 g
x	 12 kg
x =	
12 · 28	
V	 x = 11,2 kg de O3(g)
	 30
4.9 Alternativa B.
TiCL4(g) + Mg(s)	 *(	 MgCL2(s) + Ti(s)
1 mol 	 1 mol
190 g 	 48 g
9,5 g 	 x
x =	
9,5 · 48	
V	 x = 2,4 g
	 190
4.10 Alternativa A.
2 AL2O3(s) + 3 C(s)	 *(	 4 AL(s) + 3 CO2(g)
	 3 mol	 4 mol
	 3 mol 	 4 · 27 g
	 n	 2 700 · 103
g
n =	
2 700 · 103
· 3	
V	 n = 7,5 · 104
mol
	 4 · 27
4.11 Alternativa B.
2 mol de Ca3(PO4)2(s)	 1 mol de P4(s)
2 · 310 g	 124 g
31,0 g	 x
x =
	 31,0 · 124	
V
	
x = 6,20 g de P4(s)
	 2 · 310
4.12 Alternativa C.
1 H3CCOCH2CO2H *( 1 H3CCOCH3 + 1 CO2
1 mol	 1 mol
102 g	 58 g
125 mg	 x
x =
	 125 · 58	
V
	
x q 71,7 mg
	 102
4.13 1 mol = 6,02 ·1023
moléculas:
a)	4 · 6,02 · 1023
	 1 · 6,02 · 1023
	 moléculas de O2(g)	 moléculas de H2O(L)
	 8,2 · 1022
	 x
	 moléculas de O2(g)
31
Orientações para o professor
31
x =	
8,2 · 1022
· 1 · 6,02 · 1023
	 4 · 6,02 · 1023
x = 2,05 · 1022
moléculas de H2O(L)
b) 120 000 · 30 = 3,6 · 106
g de CO(NH2)2(aq)
60 g de CO(NH2)2(aq)	 4 · 32 g de O2(g)
3,6 · 106
g de CO(NH2)2(aq)	 y
y =	
3,6 · 106
· 4 · 32
	 60
y = 7,68 · 106
g ou 7,68 t de O2(g)
4.14 4 KO2(s) + 2 CO2(g) *( 2 K2CO3(s) + 3 O2(g)
a)	 4 mol de KO2	 2 mol de CO2
	 284 g de KO2	 2 mol de CO2
	 x	 0,10 mol de CO2
x =	
0,10 · 284	
V	 x = 14,2 g de KO2
	 2
b)	 4 mol de KO2	 3 . 22,4 de L O2
	 0,4 mol de KO2	 y
y =	
0,4 · 3 · 22,4	
V	 y = 6,72 L de O2
	 4
4.15 Alternativa C.
1 mol de AL(OH)3 = 78 g
78 g de AL(OH)3	 3 mol de HCL
x	 0,24 mol de HCL
x =	
0,24 · 78	
V	 x = 6,24 g de AL(OH)3
	 3
1 000 mL do medicamento	 26 g de AL(OH)3
y	 6,24 g de AL(OH)3
y =	
6,24 · 1 000	
V	 y = 240 mL do medicamento
	 26
4.16 Alternativa D.
8 SO2(g) + 16 H2S(g) *( 16 H2O(V) + 3 S8(s)
16 · 6,02 · 1023
	 3 · 256 g de S8
moléculas de H2S
x	 5,0 · 109
g de S8
x =	
5,0 · 109
· 16 · 6,02 · 1023
	 3 · 256
x = 6,27 · 1031
moléculas
4.17 2 MgO(s)	+	 2 SO2(g)	 +	 1 O2(g)	 **(	 2 MgSO4(s)
	 2 · 40 g	 2 · 64 g	 1 · 32 g	 2 · 120 g
a)	 2 · 40 g de MgO(s)	 2 mol de SO2(g)
	 x	 200 mol de SO2(g)
x =
	 2 · 40 · 200	
V	 x = 8 000 g ou
	 2
x =
	 8 · 103
g · 1 t	
V	 x = 8 · 10–3
t de MgO(s)
	 106
g
b)	 2 mol de MgO(s)	 1 · 24,46 L de O2(g)
	 50 mol de MgO(s)	 y
y =
	50 · 1 · 24,46	
V	 y = 611,5 L ou
	 2
y = 611,5 L ·
	 1 m3
	
V	 y = 0,6115 m3
ou q 0,61 m3
	 1 000 L
c)	 2 · 22,71 L de SO2(g)	 2 · 120 g de MgSO4(s)
	 z	 2 t de MgSO4(s)
	
2 t · 2 · 22,71 L ·
	 1 m3
z =
		 1 000 L	
V	 z = 378,5 m3
de SO2(g)
	
2 · 120 g ·
	 1 t
		 106
g
4.18 Alternativa A.
1 C4H8O2(L) + 1 CH4O(L) **( 1 C5H10O2(L) + 1 H2O(L)
1 · 88 g de C4H8O2	 1 mol de C5H10O2
3,52 g de C4H8O2	 x
x =
	 3,52 · 1	
V
	
x = 0,04 mol de C5H10O2(L)
	 1 · 88
4.19 Alternativa D.
1 C2H2(g)	 +	 1 HCL(aq)	 **(	 1 C2H3CL(g)
22,4 L (CNTP)		 1 mol
x				 2 mol
x =
	 2 · 22,4	
V
	
x = 44,8 L de C2H2(g)
	 1
4.20 Alternativa A.
6 NaN3(s) + Fe2O3(s)( 3 Na2O(s) + 2 Fe(s) + 9 N2(g)
6 mol 	 9 . 22,4 L
3 mol	 V
V =
	 3 · 9 · 22,4	
V
	
x = 100,8 L ou q 101 L de N2(g)
	 6
34
	
34
H		H		H		H															H				H	HH		HH	HH				H	H					H	
Resolução da série
exercitando o raciocínio
5.1 Alternativa C.
2 SO2(g)	 +	 1 O2(g)	 **(	 2 SO3(g)
2 mols	 1 mol
2 volumes	 1 volume
Se forem usados volumes iguais dos dois gases reagentes,
haverá excesso de 50% (metade do volume) de gás oxigênio.
5.2 Alternativa A.
CS2(L)	 +	 3 CL2(g)	 **(	 CCL4(L)	 +	 S2CL2(L)
76 g		 3 · 71 g
x		 2,000 kg
x =
	 2,000 · 76	
V	 x = 0,7136 kg de CS2(L)
	 3 · 71
Excesso de CS2(L) = 1,000 kg – 0,7136 kg
Excesso de CS2(L) = 0,286 kg
3 · 71 g de CL2(g)	 154 g de CCL4(L)
2,000 kg de CL2(g)	 y
y =
	 2,000 · 154	
V	 y = 1,446 kg de CCL4(L)
	 3 · 71
5.3 Alternativa C.
2 AL(s)	+	1 Cr2O3(s)	 **(	 1 AL2O3(s)	 +	 2 Cr(s)
2 · 27 g de AL(s)	 1 · 152 g de Cr2O3(s)
5,4 kg de AL(s)	 x
x =	
5,4 · 152	
V
	
x = 15,2 kg de Cr2O3(s)
	 54
Excesso de Cr2O3(s) = 20,0 kg – 15,2 kg
Excesso de Cr2O3(s) = 4,8 kg
2 · 27 g de AL(s)	 2 · 52 g de Cr(s)
5,4 kg de AL(s)	 y
y =
	 5,4 · 2 · 52	
V	 y = 10,4 kg de Cr(s)
	 2 · 27
5.4 Alternativa B.
Reação: 	 2 P(s)	 +	 3 F2(g)	 **( 	 2 PF3(g)
		 2 mol		 3 mol
		 62 g		 114 g
		 15,5 g		 x
x =
	 15,5 · 114	
V	 x = 28,5 g (100% de rendimento)
	 62
5.5 Alternativa E.
Reação:	 2 H2(g)	 +	 O2(g)	 **( 	 2 H2O(v)
	 2 mol		 1 mol		 2 mol
	 4 g			 32 g		 36 g
	 2 g			 32 g		 x
	 reagente		 reagente em
	 limitante		 excesso
x =
	 2 · 36	
V	 x = 18 g de H2O(v)
	 4
massa de oxigênio que reage: 16 g
massa de oxigênio em excesso: 16 g
5.6 Alternativa B.
1 N2(g)	 +	 3 H2(g)	 **(	 2 NH3(g)
1 mol		 3 mol		 2 mol
30 mol		 75 mol		 x
x =
	 75 · 2	
V	 x = 50 mol de NH3(g)
	 3
O nitrogênio, N2(g), está presente em excesso.
5.7 Alternativa C.
1 SnO2(s)	 +	 2 C(s)	 *( 	 1 Sn(s)	 +	 2 CO(g)
1 mol	 2 mol		 1 mol
151 g	 24 g		 119 g
453 . 103
g		 96 . 103
g		 y
Cálculo do reagente em excesso:
x =
	 453 . 103
· 24	
V	 x = 72 . 103
g de C(s)
	 151
reagente limitante: SnO2(s)
reagente em excesso: C(s)
Cálculo da massa de estanho formado:
151 g de SnO2(s)	 119 g de Sn
453 . 103
g de SnO2(s)	 y
y =
	453 . 103
· 119	
V	 y = 357 . 103
g de Sn(s)
	 151
y = 357 kg de Sn
5.8 Alternativa C.
35
Orientações para o professor
35
1 mol glicose	 2 mol etanol
180 g glicose	 2 · 46 g etanol
90 . 106
g glicose	 x
x =
	90 . 106
· 2 · 46	
V	 x = 46 . 106
g de etanol
	 180
x = 46 t de etanol
100%	 46 t de etanol
y	 11,5 toneladas de etanol
y =
	11,5 · 100	
V	 y = 25%
	 46
5.9 Alternativa D.
C(s)	 +	 O2(g)	 **( 	 CO2(g)
1 mol	 1 mol
12 g	 44 g
3 000 g	 x
x =
	3 000 · 44	
V	 x = 11 000 g ou 11 kg de CO2(g)
	 12
100% de rendimento	 11 kg de CO2(g)
90% de rendimento	 y
y =
	90 · 11	
V	 y = 9,9 kg de CO2(g)
	 100
5.10 Alternativa B.
1 mol de C7H6O3	 1 mol de C9H8O4
138 g	 180 g
1,38 . 106
g	 x
x =
	1,38 . 106
· 180	
V	 x = 1,8 . 106
g de C9H8O4
	 138
x = 1,80 t de C9H8O4
100% de rendimento	 1,80 t
80%	 y
y =
	80 · 1,80	
V	 y = 1,44 t de C9H8O4
	 100
5.11 Alternativa E.
Cr2O3(s) + 2 AL(s)	 **( 	 2 Cr(s) + AL2 O3(s)
1 mol	 2 mol
152 g	 104 g
15,2 g	 x
x =
	 15,2 . 104	
V	 x = 10,4 g de Cr(s)
	 152
100% de rendimento	 10,4 g
75% de rendimento	 y
y =
	75 · 10,4	
V	 y = 7,8 g de Cr(s)
	 100
5.12 Alternativa D.
1 CaCL2(aq) + 1 Na2SO4(aq) ( 1 CaSO4(s) + 2 NaCL(aq)
1 mol	 1 mol
1 mol	 136 g
2 mol 	 x
x =
	 2 . 136	
V	 x = 272 g de CaSO4(s)
	 1
100% de rendimento	 272 g
75% de rendimento	 y
y =
	75 · 272	
V	 y = 204 g de CaSO4(s)
	 100
5.13 Alternativa D.
3 V2O5(s) + 10 AL(s)	 **( 	 6 V(s) + AL2O3(s)
	 10 mol	 6 mol
		 6 mol de V(s)	 100%
		 x	 80%
x =
	 80 . 6	
V	 x = 4,8 mol de V(s)
	 100
AL(s) = 27 g/mol e V(s) = 51 g/mol
10 mol de AL(s) = 270 g e 4,8 mol de V(s) = 244,8 g
270 g de AL(s)	 244,8 g de V(s)
y	 122,16 g
y =
	122,16 · 270	
V	 y q 135 g de AL(s)
	 244,8
5.14 Alternativa C.
CO2(g) + 2 NH3(g)	 **( 	 1 CO(NH2)2(s) + H2O(g)
	 2 . 17 g	 1 . 60 g
	 340 . 106
g	 x
x =	
340 . 106
· 1 . 60	
V
	
x = 600 . 106
g de ureia
	 2 . 17
x = 600 toneladas de ureia
100%	 600 t de ureia
y	 540 t de ureia
y =	
540 . 100	
V
	
y = 90% de rendimento
	 600
5.15 Alternativa C.
2 AL(s) + 3 H2SO4(aq)	 **(	 1 AL2(SO4)3(s) + 3 H2(g)
2 mol	 3 mol
2 . 27 g	 3 . 22,4 L
5,4 g	 x
x =	
5,4 . 3 . 22,4	
V
	
x = 6,72 L de H2(g)
	 2 . 27
6,72 L	 100% de rendimento
5,71 L	 y
y =	
5,71 . 100	
V
	
y q 85% de rendimento
	 6,72
5.16 Alternativa C.
6 mol HF	 1 mol Na3ALF6
6 . 20 g	 210 g
30 kg	 x
x =
	 30 · 210	
V	 x = 52,5 kg de Na3ALF6
	 6 . 20
100% de rendimento	 52,5 kg
90% de rendimento	 y
y =	
90 · 52,5	
V
	
y = 47,25 kg de Na3ALF6
	 100
5.17 Alternativa A.
2 NaCL + MnO2 + 2 H2SO4 *(Na2SO4 + MnSO4 + CL2 + 2 H2O
2 mol	 1 mol
36
	
36
2 . 58,5 g	 71 g
500 g 	 x
x =
	 500 . 71	
V	 x q 303,4 g de CL2
	 2 . 58,5
100% de rendimento	 303,4 g de CL2
85% de rendimento	 y
y =
	 85 . 303,4	
V	 y q 257,9 g de CL
	 100
P · V =
	 m	
· R · T
	
V
	
V =
	 m · R · T
	 M				 M · P
V =
	 257,9 · 0,082 · 300	
V	 V q 59,6 L
	 71 · 1,5
5.18 1 NH4NO2(s)	 **(	 2 H2O(L) + 1 N2(g)
1 · 64 g de NH4NO2	 1 · 22,4 L de N2(g)
12,8 g de NH4NO2	 x
x =	
12,8 · 1 · 22,4	
V
	
x = 4,48 L de N2(g)
	 1 · 64
4,48 L de N2(g)	 100% de rendimento
y	 80% de rendimento
y =	
80 · 4,48	
V
	
y = 3,584 L de N2(g)
	 100
5.19 Cálculo da quantidade teórica:
2 Fe2O3(s) + 6 C(s) + 3 O2(g)	**(	 4 Fe(s) + 6 CO2(g)
2 · 160 g	 4 · 56 g
80 t	 x
x =
	 80 · 4 · 56	
V	 x = 56 t de Fe(s)
	 2 · 160
56 t	 100%
50,4 g	 y
y =
	 50,4 · 100	
V	 y = 90%
	 56
5.20 Alternativa D.
CaO(s) + 2 NH4CL(aq)	 **(	 2 NH3(g) + H2O(g) + CaCL2(s)
56 g de CaO(s)	 2 · 17 g de NH3(g)
224 g de CaO(s)	 x
x =	
224 · 34	
V	 x = 136 g de NH3(g)
	 56
136 g	 100%
102 g	 y
y =	
102 · 100	
V	 y = 75%
	 136
5.21 Alternativa B.
2 HCL(aq)	 +	Mg(OH)2(col.)	 **(	 MgCL2(aq)	 +	 2 H2O(L)
	 1 mol		 1 mol
	 58 g		 95 g
	 x		 16 g
x =	
16 · 58	
V	 x = 9,8 g de Mg(OH)2(col.)
	 95
12,2 g de Mg(OH)2(col.)	 100%
9,8 g	 y
y =	
9,8 · 100	
V	 y = 80,3%
	 12,2
5.22 Alternativa D.
100 g de pirolusita fornece 80 g de dióxido de manganês.
3 MnO2(s) + 4 AL(s) *( 2 AL2O3(s) + 3 Mn(s)
3 mol	 3 mol
1 mol	 1 mol
87 g	 55 g
x	 1,10 . 106
g
x =	
1,10 . 106
· 87	
V
	
x = 1,74 . 106
g de MnO2(s)
	 55
x = 1,74 t
Massa de MnO2(s) presente na pirolusita:
100 g de pirolusita	 80 g de MnO2(s)
y	 1,74 . 106
g de MnO2(s)
x =	
1,74 . 106
· 100	
V
	
x = 1,74 . 106
g de MnO2(s)
	 80
x = 2,175 . 106
g ou q 2,18 t
5.23 Alternativa D.
Porcentagem de pureza do carbureto: 64%
Cálculo da massa de carbureto usado na reação:
1 000 . 0,64 = 640 g
CaC2(s) + 2 H2O(L) *( Ca(OH)2(s) + C2H2(g)
1 mol	 1 mol
64 g	 22,4 L (CNTP)
640 g	 x
x =	
640 · 22,4	
V
	
x = 224 L
	 64
40
	
40
																							  	 	 	  	   													H										
Resolução da série
exercitando o raciocínio
6.1 Alternativa B.
A 40ºC:
60 g de KNO3	 100 g de H2O
x			 50 g de H2O
x =
	 50 · 60	
V
	
x = 30 g de KNO3
	 100
Como foram adicionados 40 g de KNO3 em 50 g de água;
30 g de KNO3 irão se dissolver e 10 g de KNO3 irão se depositar
no fundo do recipiente.
6.2 Resposta 37. São corretos os itens: 01, 04 e 32.
02. Errado. A solução saturada é uma mistura homogênea
que apresenta a quantidade máxima de soluto que é pos­sível
dissolver em determinada quantida­de de solvente a certa
temperatura.
08. Errado. A solução con­cen­trada nor­mal­mente apresenta
uma quantidade de soluto dissolvido próxima à do coefi­ciente
de solubilidade (CS), mas não neces­saria­mente igual ao CS.
16. Errado. Para se obter uma solução o soluto e o solvente não
devem reagir entre si.
6.3 Alternativa D.
Uma mistura de 30 g de K2Cr2O7 e 50 g de água é o mesmo
que uma mistura de 60 g de K2Cr2O7 e 100 g de água. Para o
dicromato de potássio, o coeficiente de solubilidade é igual a
60 g de sal/100 g de água a 70 °C. Abaixo dessa temperatura
o sal começa a cristalizar (precipitar).
6.4 Alternativa E.
a	)	a 20 o
C, uma solução aquosa com 120 g de NaOH é supersa-
turada, uma vez que nessa temperatura a quantidade máxima de
soluto que é possível dissolver é de 109 g em 100 g de água.
b	)	a 20 o
C, uma solução aquosa com 80 g de NaOH é concen-
trada já que essa quan­ti­dade de soluto é próxima do CS.
c	)	a 30 o
C, uma solução aquosa com 11,9 g de NaOH é
diluída. Nessa temperatura é possível dissolver até 119 g de
NaOH/100 g de água.
d	)	a 30 o
C, uma solução aquosa com 119 g de NaOH é saturada
sem presença de corpo de fundo.
6.5 Alternativa E.
	1 L de lágrimas	 1 000 mL de lágrimas	 6 g de sais
		 1 mL de lágrimas	 x
x =	
1 · 6	
V	 x = 0,006 g
	 1 000
6.6 Alternativa C.
Massa total da solução A:
20 g (soluto) + 250 g (solvente) = 270 g
Massa total da solução B: 200 g (massa de solução)
Massa total da solução final: 270 + 200 = 470 g
41
Orientações para o professor
41
6.7 Alternativa A.
200 mL de leite	 0,2 L leite	 240 mg Ca
	 x	 1 200 mg Ca
x =	
1 200 · 0,2	
V	 x = 1,0 L
	 240
6.8 Alternativa E.
O íon metálico mais tóxico é o que apresenta a menor concen-
tração máxima tolerada.
6.9 Alternativa D.
	 1 parte de suco em volume	 1,5 litros
	2 partes de água em volume	 3,0 litros
	 Total:	 4,5 litros
6.10 Alternativa A.
Volume de água na piscina: 10 . 5 . 2 = 100 m3
Volume de água na piscina = 100 000 L
1 mg de CuSO4 = 0,001 g CuSO4
1 L	 0,001 g CuSO4
100 000 L	 x
x =	
100 000 · 0,001	
V	 x = 100 g de CuSO4
	 1
6.11 Alternativa C.
1 000 mL de soro (1 L) 	 3,5 NaCL
500 mL de soro	 x
x =	
500 · 3,5
	 1 000
x = 1,75 g de NaCL (ou 1 750 mg de NaCL).
1 000 mL de soro (1 L) 	 11 g de sacarose
500 mL de soro	 y
y =	
500 · 11
	 1 000
y = 5,5 g de sacarose (ou 5 500 mg de sacarose).
6.12 Alternativa A.
200 mL de solução	 58 mg de aspartame
1 000 mL de solução	 x
x =	
1 000 · 58	
V	 x = 290 mg de aspartame
	 200
x = 0,29 g de aspartame.
Concentração de aspartame no suco = 0,29 g/L
6.13 Alternativa A.
103
cm3
	 1 L
2 · 106
cm3
	 V
V =	
2 · 106
· 1	
V	 V = 2 . 103
L
	 103
Em 1 L deve haver	 30 g de sais
Em 2 . 103
deve haver	 m
m =	
2 · 103
· 30	
V	 m = 60 . 103
g
	 1
m = 60 kg ou 6 · 101
kg
6.14 Alternativa E.
Sabendo que a diferença de massa entre o refrigerante co-
mum e o diet é somente por conta do açúcar, temos:
maçúcar = mrefrigerante comum – mrefrigerante diet
maçúcar = 331,2 – 316,2	 V	 maçúcar = 15 g
15 g de açúcar	 0,3 L de refrigerante
x		 1 L de refrigerante
x =	
1 · 15	
V	 x = 50 g de açúcar/L de refrigerante
	 0,3
6.15 a)	 29,4 g de H2SO4	 1000 mL de solução
	 x		 500 mL de solução
x =	
500 · 29,4	
V	 x = 14,7 g de H2SO4
	 1 000
b)	 1,84 g de H2SO4	 1 mL de H2SO4
	 14,7 g de H2SO4	 y
y =	
14,7 · 1	
V	 y q 8 mL de H2SO4
	 1,84
6.16 a) msolução = mAgNO3
+ mágua	 V	 msolução = 60 + 240
msolução = 300 g
60 g de AgNO3	 300 g de solução
x		 100 g de solução
x =	
100 · 60	
V	 x = 20 g de AgNO3
	 300
T = 0,2 e %massa de AgNO3 = 20%
b) Como T = 0,25, temos que 25 g de AgNO3 está dissolvida
em 100 g de solução:
mágua = 100 – 25	 V	 mágua = 75 g
75 g de água	 100 g de solução
y		 350 g de solução
y =	
350 · 75	
V	 y = 262,5 g de água
	 100
c) 30% em massa: 30 g de AgNO3/100 g de solução
msolução = mAgNO3
+ mágua
msolução = mAgNO3
+ 700
30 g de AgNO3	 100 g de solução
mAgNO3
	 (mAgNO3
+ 700)
mAgNO3
=	
(mAgNO3
+ 700) · 30
	 100
100 . mAgNO3
= 30 . mAgNO3 + 30 . 700
70 . mAgNO3
= 21000	 V	 mAgNO3
=
	 21 000
			 70
mAgNO3 = 300 g de AgNO3
6.17	3 mg	 1 kg de peso corporal
	 x	 80 kg de peso corporal
x =	
80 · 3	
V	 x = 240 mg
	 1
Porém, não se pode exceder 200 mg por dose. Se cada gota
contém 5 mg de analgésico:
5 mg de analgésico	 1 gota
200 mg de analgésico	 y
y =
	 200 · 1	
V
	
y = 40 gotas
	 5
6.18 Sim. Ao misturar etanol anidro, C2H5OH, com água, há
retração do volume da solução por causa da grande inten-
sidade das forças intermoleculares (ligações de hidrogênio)
estabelecidas entre o etanol anidro e a água.
42
	
42
6.19	1000 mL de vinagre	 55 mL de ácido acético
	 100 mL de vinagre	 x
x =	
100 · 55	
V	 x = 5,5 mL de ácido acético
	 1000
% em volume = 5,5%	 V	 TV = 0,055
6.20 Alternativa D.
100 mL de solução intravenosa	 3 g NaNO2
100 mL de solução intravenosa	 3 000 mg NaNO2
10 mL de solução intravenosa	 x
x =	
10 · 3 000	
V
	 100
x = 300 mg de nitrito de sódio
6.21 Alternativa D.
Uma solução com 2,0% em massa de soluto apresenta título
igual a 0,02 (2 ÷ 100).
Em 100 unidades de massa dessa solução, temos 2 unidades
de massa de soluto e 98 unidades de massa de solvente.
100 g de solução	 2 g de soluto
250 g de solução	 x
x =
	250 . 2	
V	 x = 5,0 g de soluto
	 100
massa da solução = massa do soluto + massa do solvente
250 = 5 + massa de solvente
massa de solvente = 250 – 5
massa de solvente = 245 g
6.22 Alternativa E.
Uma solução com 0,9% em massa de soluto apresenta título
igual a 0,009 (0,9 ÷ 100).
Em 100 unidades de massa dessa solução, temos 0,9 unidades
de massa de soluto e 99,1 unidades de massa de solvente.
100 g de solução	 0,9 g de soluto
2 000 g de solução	 x
x =
	 2 000 . 0,9	
V	 x = 18 g de soluto
	 100
6.23 Alternativa E.
100 mL de solução = 0,1 L de solução
0,1 L de solução	 0,3 g de H3BO3
10 000 L de solução	 x
x =
	10 000 . 0,3	
V	 x = 30 000 g de H3BO3
	 0,1
x = 30 kg de H3BO3
6.24 Alternativa D.
Uma solução com 5% em massa de soluto apresenta título
igual a 0,05 (5 ÷ 100).
Em 100 unidades de massa dessa solução, temos 5 unidades
de massa de soluto e 95 unidades de massa de solvente.
100 g de solução	 5 g de soluto
1 000 g de solução	 x
x =
	 1 000 . 5	
V	 x = 50 g de soluto
	 100
6.25 Alternativa A.
Em 100 g de solução alcoólica 60,0 o
INPM há 60 g de etanol:
100 g de solução alcoólica	 60 g de etanol
500 g de solução alcoólica	 x
	
x =
	 60 · 5	
V	 x = 300 g de etanol
		 1
6.26 Alternativa D.
1 000 000 g da crosta terrestre 	 20 g de chumbo
100 g da crosta terrestre 	 x
	
x =
	 100 · 20	
V	 x = 0,002 g ou 2,0 mg de Pb
		 1 000 000
6.27 Alternativa C.
Volume do ambiente em que se encontra a pessoa:
V = 12,5 · 4 · 10	 V	 V = 500 m3
ou 500 000 L
Volume de CO: 2 L
Cálculo da concentração de CO:
2 L CO	 500 000 L de ar
x	 1 000 000 L de ar
	
x =
	1 000 000 · 2	
V
		 500 000
x = 4 L em 1 milhão de L ou 4 ppm
6.28 Alternativa A.
1450 ppm indica: 1450 g de NaF a cada 106
g do dentrifício
106
g do dentifrício	 1 450 g de fluoreto de sódio
90 g do dentifrício	 x
	
x =
	 90 · 1 450	
V	 x = 0,1305 g ou q 0,13 g de NaF
		 1 000 000
6.29 Alternativa B.
1 ppm = 1 mg de soluto por litro de solução aquosa
6 mg de NaNO3	 1 L de água mineral
x	 0,3 L de água mineral
	
x =
	 0,3 · 6	
V	 x = 1,8 mg ou 0,0018 g de NaNO3
		 1
6.30 Alternativa B.
1 kg de “peso corporal”	 5 mg de flúor
70 kg de “peso corporal”	 x
	
x =
	 70 · 5	
V	 x = 350 mg de flúor
		 1
1 000 L de água	 700 mg de flúor
V	 350 mg de flúor
	V =	 350 · 1 000	 V	 x = 500 L de água
		 700
44
	
44
Resolução da série
exercitando o raciocínio
7.1 Alternativa B.
0,20 mol de C4H10O	 1000 mL de solução
x			 500 mL de solução
x =
	 500 · 0,20	
V
	
x = 0,10 mol de C4H10O
	 1000
Massa molar do C4H10O = 74 g/mol
1,0 mol de C4H10O	 74 g
0,10 mol de C4H10O	 y
y =
	 0,10 · 74	
V
	
y = 7,4 g de C4H10O
	 1
7.2 Alternativa E.
4,2 g de C2H4O2	 100 mL de vinagre
x			 1000 mL de vinagre
x =
	 1000 · 4,2	
V
	
x = 42 g de C2H4O2/L de vinagre
	 100
Massa molar do C2H4O2 = 60 g/mol
1,0 mol de C2H4O2	 60 g
y			 42 g (por litro de vinagre)
y =
	 42 · 1,0	
V
	
y = 0,7 mol/L
	 60
7.3 Alternativa D.
1,0 . 10–2
mol de HCL	 1000 mL de suco gástrico
x		 100 mL de suco gástrico
x =
	 1,0 . 10–2
· 100	
V
	
x = 1,0 . 10–3
mol de HCL
	 1000
Massa molar do HCL = 36,5 g/mol
1 mol de HCL	 36,5 g de HCL
1,0 . 10–3
mol de HCL	 y
y =
	 1,0 . 10–3
· 36,5
	 1
y = 36,5 . 10–3
g de HCL	 V	 y = 0,0365 g de HCL
7.4 Alternativa B.
NaCL: massa molar = 58,5 g/mol
0,06 mol de NaCL	 1000 mL de soro caseiro
x		 200 mL de soro caseiro
x =
	 200 · 0,06	
V
	
x = 0,012 mol de NaCL
	 1000
1 mol de NaCL	 58,5 g de NaCL
0,012 mol de NaCL	 y
y =
	 0,012 · 58,5	
V
	
y = 0,702 g de NaCL
	 1
C12H22O11: massa molar = 342 g/mol
0,032 mol de C12H22O11	 1000 mL de soro caseiro
z		 200 mL de soro caseiro
z =
	200 · 0,032	
V
	
z = 0,0064 mol de C12H22O11
	 1000
1 mol de C12H22O11	 342 g de C12H22O11
0,0064 mol de C12H22O11	 w
w =
	 0,0064 · 342	
V
	
w q 2,19 g de C12H22O11
	 1
7.5 Alternativa E.
d = 1,29 g/cm3
1,29 g	 1 cm3
x	 1000 cm3
x =
	1000 . 1,29	
V	 x = 1290 g
	 1
Uma solução com 38% em massa de soluto apresenta título
igual a 0,38 (38 ÷ 100).
Em 100 unidades de massa dessa solução, temos 38 unidades
de massa de soluto e 62 unidades de massa de solvente.
100 g de solução	 38 g de soluto
1290 g de solução	 y
y =
	1290 . 38	
V	 y = 490,2 g de soluto (H2SO4)
	 100
1 mol de H2SO4	 98,0 g
n	 490,2
n =
	490,2 . 1	
V	 n q 5,0 mol de H2SO4
	 98,0
7.6 Alternativa D.
1 gota de adoçante	 3,66 mg de sacarina
50 gotas de adoçante 	 x
45
Orientações para o professor
45
x =
	50 . 3,66	
V	 x = 183 mg
	 1
ou x = 0,183 g de sacarina
1 mol de sacarina	 183 g
y	 0,183 g
y =
	1 . 0,183	
V	 y = 0,001 mol
	 183
0,001 mol de sacarina	 0,250 L de café com leite
z	 1 L de café com leite
z =
	1 . 0,001	
V	 z = 0,004 mol
	 0,250
A concentração em quantidade de matéria de sacarina no café
com leite é igual a 0,004 mol/L.
7.7 Cálculo da concentração de lacose no leite.
1 mol de lactose	 342 g
x	 5 g
x =
	 5 . 1	
V	 x q 0,015 mol de lactose
	 342
0,015 mol de lactose	 0,1 L de leite integral
y	 1 L de leite integral
y =
	 1 . 0,015	
V	 y q 0,15 mol de lactose
	 0,1
A concentração em quantidade de matéria de lactose no leite
integral é igual a 0,15 mol/L.
7.8 Alternativa D.
Cálculo do volume de ar correspondente a 5,0 . 1010
g:
1,25 g de ar	 1 L de ar
5,0 . 1010
g de ar	 x
x =
	 5,0 . 1010 . 1	
V	 x = 4,0 . 1010
L de ar
	 1,25
Cálculo da concentração, em mol/L, do etanotiol:
0,016 mol de etanotiol	 4,0 . 1010
L de ar
y	 1 L de ar
y =
	 1 . 0,016	
V	 y = 4 . 10–13
mol de etanotiol
	 4,0 . 1010
7.9 Alternativa C.
	 I.	 Falsa. A fórmula do bicarbonato de cálcio é Ca(HCO3)2.
	II.	 Verdadeira.
NaHCO3(aq) + HCL(aq) *( NaCL(aq) + H2O(L) + CO2(g)
	III.	 Verdadeira.
	IV.	Verdadeira. O bicarbonato de cálcio está presente na água
numa concentração de 129,60 mg/L.
Massa molar do Ca(HCO3)2 = 162 g/mol
1 mol de Ca(HCO3)2	 162 . 103
mg de Ca(HCO3)2
x	 129,60 mg de Ca(HCO3)2
x =
	 1 . 129,60	
V	 x = 0,0008 mol
	 162 . 103
Logo, a concentração em quantidade de matéria de Ca(HCO3)2
presente na água é igual a 8,0 . 10−4
mol/L.
	V.	 Falsa. O sódio (bicarbonato de sódio) e o potássio (do
bicarbonato de potássio) pertencem à família dos metais
alcalinos.
7.10 Alternativa E.
Massa molar do C16H18CLN3S = 319,5 g/mol
1 mol de C16H18CLN3S	 319,5 g de C16H18CLN3S
x	 1 g de C16H18CLN3S
x =
	 1 . 1	
V	 x q 0,00313 mol de C16H18CLN3S
	 319,5
2,5 . 10–6
mol de C16H18CLN3S	 1 L de solução
0,00313 mol de C16H18CLN3S	 y
y =
	 0,00313 . 1	
V	 y q 1 252 L de solução
	 2,5 . 10–6
Aproximadamente 1 250 L.
7.11 a) Solução 0,0025% em massa
100 g de solução	 0,0025 g de soluto
1 000 g de solução	 x
x =
	1 000 . 0,0025	
V	 x = 0,025 g
	 100
Como a densidade da solução é igual a 1 kg/L, teremos uma
concentração em massa igual a 0,025 g/L
b) Solução 0,15% em massa:
100 g de solução	 0,15 g de soluto
1 000 g de solução	 x
x =
	1 000 . 0,15	
V	 x = 1,5 g
	 100
Como a densidade da solução é igual a 1 kg/L, teremos uma
concentração em massa igual a 1,5 g/L
210 g de ácido cítrico	 1 mol
1,5 g	 y
y =
	 1,5 . 1	
V	 y = 0,00714 mol
	 210
A concentração em quantidade de matéria da solução é igual
a 7,14 . 10–3
mol/L.
7.12 Massa molar do I2 = 254 g/mol
254 g de I2	 1 mol de I2
15,24 g de I2	 x
x =
	 15,24 · 1	
V	 x = 0,06 mol de I2
	 254
Cálculo do volume de álcool etílico:
0,8 g de álcool etílico	 1 mL
500 g de álcool etílico	 y
y =
	 500 · 1	
V	 y = 625 mL
	 0,8
0,06 mol de I2	 625 mL de álcool etílico
z	 1 000 mL de álcool etílico
z =
	1000 · 0,06
	 625
z = 0,096 mol/L ou q 0,01 mol/L
7.13 a) Cálculo da massa de glicose/mL de sangue:
0,5 mL de sangue	 0,9 mg de glicose
1,0 mL de sangue	 x
x = 1,8 mg de glicose, portanto, 1,8 mg/mL
Cálculo da massa de glicose; em 100 mL de sangue:
1mL de sangue	 1,8 mg de glicose
100 mL de sangue	 y
46
	
46
y = 180 mg de glicose/100 mL de soro
Como o limite é igual a 110 mg de glicose/100 mL de soro. O
indivíduo é considerado diabético.
b) Massa molar da glicose é igual a 180 g/mol.
180 g de glicose	 1 mol
180 . 10–3
g de glicose	 z
z = 0,001 mol
0,001 mol de glicose	 0,1 L (100 mL)
w	 1 L
w =
	 1 · 0,001	
V	 w = 0,01 mol/L
	 0,1
7.14 Alternativa D.
Massa molar do CO2 = 44 g/mol.
1 mol de CO2	 44 g de CO2
0,025 mol de CO2	 x
x =
	 0,025 · 44	
V	 x = 1,1 g/L de CO2
	 1
7.15 a) Cálculo da massa de ureia
1 mol de ureia	 60 g
1,0 . 10–2
mol	 x
x =
	 1,0 . 10–2
· 60	
V	 x = 0,6 g de ureia
	 1
0,6 g de ureia	 1 000 mL
y	 200 mL
y =
	 200 · 0,6	
V	 y = 0,12 g de ureia
	 1000
b) Cálculo do número de moléculas de ureia dissolvidas.
60 g de ureia	 6,02 . 1023
moléculas
0,12 g de ureia	 z
z =
	0,12 · 6,02 . 1023
	
V	 z q 1,2 . 1021
moléculas
	 60
7.16 a) Massa molar do AL2(SO4)3 = 342 g/mol
68,4 g de AL2(SO4)3	 100 mL de solução
x			 1000 mL de solução
x =
	 1000 · 68,4	
V
	
x = 684 g de AL2(SO4)3
	 100
1 mol de AL2(SO4)3	 342 g de AL2(SO4)3
y			 684 g de AL2(SO4)3
y =
	 684 · 1	
V
	
y = 2 mol de AL2(SO4)3
	 342
Solução 2 mol/L de AL2(SO4)3.
b) Considerando a = 60%:
AL2(SO4)3(aq)	 **(	 2 AL3+
(aq)	 +	 3 SO4
2–
(aq)
2 mol/L		 4 mol/L		 6 mol/L
Para o AL3+
(aq):
4 mol/L de íons AL3+
(aq)	 100% de dissociação
z	 60% de dissociação
z =
	 60 · 4	
V	 z = 2,4 mol/L de íons AL3+
(aq)
	 100
Para o SO4
2–
(aq):
6 mol/L de íons SO4
2–
(aq)	 100% de dissociação
w	 60% de dissociação
w =
	60 · 6	
V	 w = 3,6 mol/L de íons SO4
2–
(aq)
	 100
7.17 Alternativa D.
0,010 mol/L de íons Ca2+
(aq)	 1 L de solução
x	 1,0 . 103
L de solução
x =
	 1,0 . 103
· 0,010	
V	 x = 10 mol de íons Ca2+
(aq)
	 1
0,005 mol/L de íons Mg2+
(aq)	 1 L de solução
y	 1,0 . 103
L de solução
y =
	 1,0 . 103
· 0,005	
V	 y = 5 mol de íons Mg2+
(aq)
	 1
Total de íons bivalentes a serem substituídos: 10 + 5 = 15 mol.
Como o sódio, Na1+
, é monovalente, será necessário o dobro
de íons desse elemento para substituir os íons Ca2+
e Mg2+
,
portanto, serão necessários 30 mol de íons Na1+
(aq).
7.18 Alternativa B.
100 mL de solução aquosa 	 2 g de glutaraldeído
1 000 mL de solução aquosa	 x
x =
	 1 000 · 2	
V	 x = 20 g de glutaraldeído
	 100
Massa molar do glutaraldeído, C5H8O2 = 100 g/mol
100 g glutaraldeído	 1 mol
20 g glutaraldeído	 y
y =
	 20 · 1	
V	 y = 0,2 mol
	 100
Concentração em quantidade de matéria de glutaraldeído na
solução: 0,2 mol/L
7.19 Alternativa C.
Massa molar do CaCO3 = 100 g/mol
1 mol de CaCO3	 100 g
0,2 mol de CaCO3	 x
x =
	0,2 · 100	
V	 x = 20 g de CaCO3
	 1
20 g de CaCO3	 1 000 mL
y	 500 mL
y =
	 500 · 20	
V	 y = 10 g
	 1000
7.20 Alternativa C.
Massa molar do CaBr2 = 200 g/mol
200 g de CaBr2	 1 mol
10 g de CaBr2	 x
x =
	10 · 1	
V	 x = 0,05 mol
	 200
Concentração em quantidade de matéria = 0,05 mol/L.
7.21 Cálculo da massa de mercúrio em 250 mL de solução.
Massa molar do mercúrio = 200 g/mol
5 . 10–5
mol de Hg	 1 000 mL de solução
x	 250 mL de solução
x =
	 250 · 5 . 10–5
	
V	 x = 1,25 . 10–5
mol de Hg
	 1 000
1 mol de Hg	 200 g
1,25 . 10–5
mol de Hg	 y
47
Orientações para o professor
47
y =
	1,25 . 10–5
· 200	
V	 y = 2,5 . 10–3
g de Hg
	 1
Ao beber 250 mL da água (solução) o garimpeiro ingere uma
massa de 2,5 mg de mercúrio.
7.22 a) Verdadeira.
60 g de A	 300 mL de solução
x	 1 000 mL de solução
x =
	 1 000 · 60	
V	 x = 200 g
	 300
Concentração em massa = 200 g/L
b) Falsa.
160 g de A	 1 mol
200 g de A	 y
y =
	 200 · 1	
V	 y = 1,25 mol
	 160
Concentração em quantidade de matéria = 1,25 mol/L
c) Falsa.
A cada 8 horas o paciente deve ingerir 1 g do princípio ativo
(3 gramas por dia):
60 g de A	 300 mL de solução
1 g de A	 z
z =
	 1 · 300	
V	 z = 5 mL
	 60
7.23 Alternativa D.
0,975 . 10–3
g de K2A	 280 mL de solução
x	 1 000 mL de solução
x =
	1 000 · 0,975 . 10–3
	
V	 x = 0,0035 g de K2A
	 280
Concentração em massa de K2A = 0,0035 g/L
174 g de K2A	 1 mol
0,0035 g de K2A	 y
y =
	 0,0035 · 1	
V	 y = 2,01 . 10–5
mol
	 174
Concentração em mol/L de K2A = 2,01 . 10–5
mol/L
1 mol de K2A	 2 mol de íons K1+
2,01 . 10–5
mol de K2A	 z
z =
	 2,01 . 10–5
· 2	
V	 z = 4,02 . 10–5
mol
	 1
Concentração em mol/L de íons K1+
= 4,02 . 10–5
mol/L
7.24 Alternativa C.
2 mol de Br1−
	 1 mol de Br2
5,0 . 10−3
mol de Br1−
	 x
x =
	 5,0 . 10−3
· 1	
V	 x = 2,5 . 10–3
mol de Br2
	 2
7.25 Alternativa C.
1 mol de FeSO4
. 7 H2O	 278 g
x	 12,49 . 10–3
g
x =
	12,49 . 10–3 . 1
	 278
x = 0,045 . 10–3
mol de FeSO4
. 7 H2O
1 mol de FeSO4
. 7 H2O	 1 mol Fe2+
Logo, tem-se: 0,045 . 10–3
mol de íons Fe2+
0,045 . 10–3
mol de íons Fe2+
	 15 mL
y	 1 000 mL
y =
	 1 000 · 0,045 . 10–3
	
V	 y = 3,0 . 10–3
mol
	 15
A concentração em quantidade de matéria de íons Fe2+
no
biotônico é igual a 3 . 10−3
mol/L.
7.26 a) Cálculo da concentração em mol/L de íons Fe3+
(aq):
1 mol de Fe3+
	 56 g
x	 4,48 . 103
g
x =
	 4,48 . 103
· 1	
V	 x = 80 mols de Fe3+
	 56
80 mols de Fe3+
	 1 000 L
y	 1 L
y =
	1 . 80	
V	 y = 0,08 mol de Fe3+
	 1 000
Concentração em quantidade de matéria: 0,08 mol/L de Fe3+
b) 4 Fe3+
(aq)	 +	 3 O2(g)	 *(	 2 Fe2O3(s)
	 4 mol		 3 . 22,4 L de O2
	 80 mol 		 z
z =
	 80 . 3 . 22,4	
V	 z = 1 344 L de O2
	 4
7.27 Alternativa D.
Massa molar do íon PO4
3–
= 95 g/mol
1 mol de íons PO4
3–
	 95 g
x	 0,15 g
x =
	 0,15 . 1
	 95
x = 1,58 . 10–3
mol de íons PO4
3–
Concentração em quantidade de matéria de íons fosfato no
refrigerante = 1,58 . 10–3
mol de íons PO4
3–
/L
7.28 a) ZnO(s) + 2 HCL(aq) *( Zn2+
(aq) + 2 CL1–
(aq) +
+ H2O(L)
b)	 81 g de ZnO	 65 g de Zn2+
	 1,62 . 10−2
g	 x
x =
	1,62 . 10−2 . 65	
V	 x = 1,3 . 10–2
g de Zn2+
	 81
1 mol de Zn2+
	 65 g de Zn2+
0,10 mol de Zn2+
	 y
y =
	 0,10 . 65	
V	 y = 6,5 g de Zn2+
	 1
6,5 g	 1 000 mL
1,3 . 10–2
g	 z
z =
	1,3 . 10–2 . 1 000	
V	 z = 2 mL
	 6,5
O volume de solução de ZnSO4 é igual a 2 mL.
7.29 Alternativa B.
I. Falso.
Concentração de F1–
(aq), em ppm, numa solução 0,05 g/L:
indica que, em 1 000 000 mg de solução, há 50 mg de F1–
(aq).
Portanto, a solução 0,05 g/L corresponde exatamente a
50 ppm de F1–
(aq). Nessas condições a pessoa que ingerir a
solução pode sofrer sérios efeitos de intoxicação.
II. Verdadeira.
48
	
48
Massa molar do NaF = 42 g/mol
42 000 mg de NaF	 1 mol
150 mg de NaF	 x
x =
	 150 · 1	
V	 x = 0,0036 mol de NaF
	 42 000
0,0036 mol de NaF	 250 mL
y	 1 000 mL
y =
	1 000 · 0,0036	
V	 y = 0,0144 mol de NaF
	 250
Concentração em quantidade de matéria q 0,014 mol/L.
	III.	Verdadeira.
100 L de ar	 1,5 . 10−4
L de HF
1 000 000 de ar	 z
z =
	 1 000 000 · 1,5 . 10−4
	
V	 z = 1,5 L de HF
	 100
Portanto, a concentração de HF no ar é 1,5 ppm. Esse valor
está abaixo da faixa máxima permitida (de 2 a 3 ppm).
7.30 a) Concentração de Pb na água = 100 ppb.
1 . 109
g de água	 V	 1 . 106
L de água	 V	 100 g de Pb
		 1 L de água		 x
x =
	 1 · 100	
V	 x = 1 . 10–4
g de Pb
	 1 . 106
b)	 1 mol de Pb	 207 g de Pb
	 y	 1 . 10–4
g de Pb
y =
	 1 . 10–4
· 1	
V	 y = 4,8 . 10–7
mol de Pb
	 207
A concentração em quantidade de matéria de chumbo na
água é igual a 4,8 . 10–7
mol de Pb/L.
7.31 Alternativa B.
1 mol de Mg2+
	 24 g
4 . 10−4
mol de Mg2+
	 x
x =
	 4 . 10−4
· 24	
V	 x = 9,6 . 10–3
g de Mg2+
	 1
x = 9,6 mg de Mg2+
ou q10 mg de Mg2+
Concentração em quantidade de matéria q10 mg de Mg2+
/L.ndradeustdio
52
	
52
				HH		H		H		H						H					H	HH					H	HH		H				H						HH					H	HH		H				H			H	H																H		H				HHH					H	H	H	H			H	H						H	H						H	HH	H				H	H	H				H	H							H	
Resolução da série
exercitando o raciocínio
8.1 São verdadeiras: 01, 04 e 32. Resposta = 37.
02. Falso. As soluções saturadas apresentam soluto dissolvido
em quantidade igual ao coeficiente de solubilidade.
04. Verdadeiro. Aumentando a pressão, a solubilidade au-
menta (lei de Henry).
08. Falso. O etanol é separado do álcool hidratado por desti-
lação fracionada.
16. Falso.
1 mol de NaCL	 58,5 g de NaCL
x		 30 g de NaCL
x =
	 30 · 1	
V	 x q 0,513 mol de NaCL
	 58,5
0,513 mol de NaCL	 0,5 L de solução
y		 1 L de solução
53
Orientações para o professor
53
y =
	 1 · 0,513	
V	 y q 1,026 mol/L de NaCL
	 0,5
32. Verdadeiro
1 L de solução	 2 mol de HCL
0,70 L de solução	 z
z =
	0,70 · 2	
V	 z = 1,40 mol de HCL
	 1
O volume da solução resultante é: 0,30 L + 0,70 L = 1,0 L
Portanto: 1,40 mol/L de HCL
64. Falso. A solubilidade dos gases, por exemplo, aumenta
com a diminuição da temperatura.
8.2 Alternativa A.
Cálculo da quantidade de matéria total de NaCL:
0,08 mol de NaCL	 1 L de solução
x	 20 L de solução
x =
	 20 · 0,08	
V	 x = 1,6 mol de NaCL
	 1
0,52 mol de NaCL	 1 L de solução
y	 2 L de solução
y =
	 2 · 0,52	
V	 y = 1,04 mol de NaCL
	 1
Quantidade de matéria total de NaCL na solução final:
1,6 + 1,04 = 2,64 mol de NaCL
Cálculo da concentração em quantidade de matéria da solu-
ção final:
2,64 mol de NaCL	 22 L de solução
z	 1 L de solução
z =
	 1 · 2,64	
V	 z = 0,12 mol de NaCL
	 22
Concentração = 0,12 mol/L de NaCL
Resposta: 0,12 · 100 = 12
8.3 Alternativa A.
Adicionando-se a solução II à solução III, teremos:
massa de KMnO4 = 6 + 12
massa de KMnO4 = 18 g
Volume de solução = 300 + 200
Volume de solução = 500 mL
Cálculo da concentração:
18 g de KMnO4	 0,5 L de solução
x	 1 L de solução
x =
	 1 · 18	
V	 x = 36 g de KMnO4
	 0,5
Concentração = 36 g/L
Cálculo da concentração da solução I:
4 g de KMnO4	 0,1 L de solução
y	 1 L de solução
y =
	 1 · 4	
V	 y = 40 g de KMnO4
	 0,1
Concentração = 40 g/L
Logo, CII + III < CI.
8.4 Alternativa C.
Cálculo da concentração de oxigênio em 20 litros de H2O2 a
125 volumes.
1 L de H2O2 (125 volumes) 	 125 L de O2(g)
20 L de H2O2 (125 volumes)	 x
x =
	 20 · 125	
V	 x = 2 500 L de O2(g)
	 1
Cálculo da concentração de oxigênio em 100 litros de água
oxigenada a 10 volumes:
1 L de H2O2 (10 volumes) 	 10 L de O2(g)
100 L de H2O2 (10 volumes)	 y
y =
	 100 · 10	
V	 y = 1 000 L de O2(g)
	 1
20 L de H2O2 (125 volumes)	 2 500 L de O2(g)
z	 1000 L de O2(g)
z =
	1 000 · 20	
V	 z = 8 L de H2O2 (125 volumes)
	 2 500
Para obter 100 L de água oxigenada a 10 vo­­lumes, tomam-se 8
litros de água oxige­na­da a 125 volumes e diluem-se a 100 litros.
8.5 Alternativa D.
0,5 mol de glicose	 1000 mL de solução
x		 100 mL de solução
x =
	 100 · 0,5	
V	 x = 0,05 mol de glicose
	 1000
Antes da evaporação:
0,05 mol/L	 V	 0,5 mol em 1000 mL
Como o volume variou de 1000 mL para 100 mL, conclui-se
que o volume de água evaporada é de 900 mL
8.6 a) V = 1/3 . 300 m3
	 V
V= 100 m3
ou 105
L;
m = 104
g de CuSO4
1 mol de CuSO4	 159,5 g de CuSO4 (massa molar)
x		 104
g de CuSO4
x =
	 104
· 1	
V	 x = 62,7 mol de CuSO4
	 159,5
62,7 mol de CuSO4	 105
L de solução
y		 1 L de solução
y =
	 1 · 62,7	
V	 y = 6,27 . 10–4
mol de CuSO4/L
	 105
b) Numa diluição, a quantidade do soluto não muda.
3 · 10–3
mol de CuSO4	 1 L de solução
y		 105
L de solução
y =
	 3 · 10–3
· 105
	
V	 y = 3 · 10–3
· 105
mol de CuSO4
	 1
Como o volume da piscina é de 300 m3
ou 3 . 105
L, temos:
3 · 10–3
· 105
mol de CuSO4	 3 . 105
L de solução
z		 1 L de solução
z =
	 3 · 10–3
· 105
·1	
V	 z = 1 · 10–3
mol de CuSO4/L
	 3 . 105
8.7 Alternativa A.
Como o volume e a concentração em mol/L são iguais para as
duas soluções, podemos calcular:
Em relação aos sais NaCL e KCL :
54
	
54
1 NaCL(aq)	 **(	 1 Na1+
(aq)	 +	 1 CL1–
(aq)
0,1 mol/L		 0,1 mol/L		 0,1 mol/L
1 KCL(aq)	 **(	 1 K1+
(aq)	 +	 1 CL1–
(aq)
0,1 mol/L		 0,1 mol/L		 0,1 mol/L
Volume da solução final (desprezando-se qualquer variação):
100 mL + 100 mL = 200 mL
Para os íons Na1+
(aq):
0,1 mol de Na1+
(aq)	 1 000 mL
x	 100 mL
x =
	 100 · 0,1	
V	 x = 0,01 mol de Na1+
(aq)
	 1 000
0,01 mol de Na1+
(aq)	 200 mL
y	 1 000 mL
y =
	1 000 · 0,01	
V	 y = 0,05 mol de Na1+
(aq)
	 200
Concentração de íons Na1+
(aq) = 0,05 mol/L
Pelas equações balanceadas acima, concluímos que a concentra-
ção de íons K1+
(aq) na solução final é igual a de íons Na1+
(aq) e
que a concentração de íons CL1–
(aq) é o dobro da concentração
de íons Na1+
(aq). Portanto:
Concentração de íons K1+
(aq) = 0,05 mol/L
Concentração de íons CL1–
(aq) = 0,1 mol/L
8.8 Em relação aos sais NaBr e MgBr2 :
1 NaBr(aq)	 **(	 1 Na1+
(aq)	 +	 1 Br1–
(aq)
0,20 mol/L		 0,20 mol/L		 0,20 mol/L
1 MgBr2(aq)	 **(	 1 Mg2+
(aq)	 +	 2 Br1–
(aq)
0,30 mol/L		 0,30 mol/L		 2 . 0,30 mol/L
Volume da solução final (desprezando-se qualquer variação):
200 mL + 600 mL = 800 mL
Para os íons Na1+
(aq):
0,20 mol de Na1+
(aq)	 1 000 mL
x	 200 mL
x =
	 200 · 0,20	
V	 x = 0,04 mol de Na1+
(aq)
	 1 000
0,04 mol de Na1+
(aq)	 800 mL
y	 1 000 mL
y =
	1 000 · 0,04	
V	 y = 0,05 mol de Na1+
(aq)
	 800
Concentração de íons Na1+
(aq) = 0,05 mol/L
Para os íons Mg2+
(aq):
0,30 mol de Mg2+
(aq)	 1 000 mL
z	 600 mL
z =
	600 · 0,30	
V	 z = 0,18 mol de Mg2+
(aq)
	 1 000
0,18 mol de Mg2+
(aq)	 800 mL
w	 1 000 mL
w =
	1 000 · 0,18	
V	 w = 0,225 mol de Mg2+
(aq)
	 800
Concentração de íons Mg2+
(aq) = 0,225 mol/L
Para os íons Br1–
(aq), cálculo da quantidade de matéria total:
0,20 mol de Br1–
(aq)	 1 000 mL
a	 200 mL
a =
	 200 · 0,20	
V	 a = 0,04 mol de Br1–
(aq)
	 1 000
2 . 0,30 mol de Br1–
(aq)	 1 000 mL
b	 600 mL
b =
	 600 · 2 . 0,30	
V	 b = 0,36 mol de Br1–
(aq)
	 1 000
Quantidade de matéria total = 0,04 + 0,36
Quantidade de matéria total = 0,4 mol de Br1–
(aq)
0,4 mol de Br1–
(aq)	 800 mL
g	 1 000 mL
g =
	1 000 · 0,4	
V	 g = 0,5 mol de Br1–
(aq)
	 800
Concentração de íons Br1–
(aq) = 0,5 mol/L
8.9 Alternativa B.
100 000 m3
= 108
L
Cálculo da quantidade de matéria de CN1–
:
0,0012 mol de CN1–
	 1 L de solução
x			 108
L de solução
x =
	 0,0012 · 108
	
V	 x = 1,2 · 105
mol de CN1–
	 1
Massa molar do íon cianeto, CN1–
= 26 g/mol
1 mol de CN1–
	 26 g de CN1–
1,2 · 105
mol de CN1–
	 y
y =
	 1,2 · 105
· 26
	 1
y = 3,12 · 106
g de CN1–
ou y = 3,12 · 109
mg de CN1–
Cálculo do volume de água necessário para diluir 3,12 · 109
mg
de CN1–
para que a água do efluente possa servir ao consumo
doméstico:
0,01 mg de CN1–
	 1 L de solução
3,12 · 109
mg de CN1–
	 z
z =
	 3,12 · 109
· 1	
V	 z = 3,12 · 1011
L de solução
	 0,01
Deve-se diluir aproximadamente em:
	3,12 · 1011
	= 3,12 · 103
	 108
ou seja, 3120 vezes ou q 3200 vezes.
8.10 Alternativa C.
4,0 mol de KCL	 1 L de solução
x			 0,150 L de solução
x =
	 0,150 · 4,0	
V	 x = 0,6 mol de KCL
	 1
Como: KCL(aq)	 **(	 K1+
(aq)	 +	 CL1–
(aq),
Em 150 mL da solução de KCL(aq) 4,0 mol/L haverá 0,6 mol de
íons K1+
(aq) e 0,6 mol de íons CL1–
(aq).
3,0 mol de K2SO4	 1 L de solução
y			 0,350 L de solução
y =
	 0,350 · 3,0	
V	 y = 1,05 mol de K2SO4
	 1
Como: K2SO4(aq)	 **(	 2 K1+
(aq)	 +	 1 SO4
1–
(aq), em
Em 350 mL da solução de K2SO4(aq) 3,0 mol/L haverá 2,10
mol de íons K1+
(aq) e 1,05 mol de íons SO4
1–
(aq).
Cálculo da concentração de íons K1+
(aq):
55
Orientações para o professor
55
(0,6 + 2,10) mol de K1+
(aq)	 (0,150 + 0,350) L de solução
z			 1 L de solução
z =
	 2,7 . 1	
V	 z = 5,4 mol de K1+
(aq)/L
	 0,5
Cálculo da concentração de íons SO4
2–
(aq):
1,05 mol de SO4
2–
(aq)	 (0,150 + 0,350) L de solução
w		 1 L de solução
w =
	1,05 . 1	
V	 w = 2,1 mol de SO4
2–
(aq)/L
	 0,5
8.11 Alternativa B.
A solução sempre é eletricamente neutra. Dessa forma temos:
Total de cargas negativas na solução:
0,28 mol de CL1–
+ 0,10 mol de SO4
2–
0,28 . (1–) + 0,10 . (2–) = 0,48 mol de cargas negativas
Total de cargas positivas na solução:
0,30 mol de Na1+
+ x mol de Fe3+
0,30 . (1+) + x . (3+) = 0,48 mol de cargas positivas
+0,30 + 3 x = 0,48	 V	 3 x = 0,48 – 0,30
x =
	 0,18	
V	 x = 0,06 mol de íons Fe3+
.
	 3
A concentração de íons Fe3+
é 0,06 mol/L.
8.12 Alternativa C.
Cálculo da massa de NaOH nas soluções:
24 g de NaOH	 1 000 mL de solução
x		 200 mL de solução
x =
	 200 · 24	
V	 x = 4,8 g de NaOH
	 1 000
2,08 g de NaOH	 1 000 mL de solução
y		 1300 mL de solução
y =
	 1300 · 2,08	
V	 y = 2,704 g de NaOH
	 1 000
Na diluição a massa de NaOH não muda.
Cálculo da concentração em g/L:
(4,8 + 2,704) g de NaOH	 2 500 mL de solução
z		 1 000 L de solução
z =
	1000 · 7,504	
V	 z q 3,0 g de NaOH/L
	 2500
8.13 Alternativa C.
Cálculo da quantidade de matéria de NaOH nas soluções:
5 mol de NaOH	 1000 mL de solução
x		 60 mL de solução
x =
	 60 · 5	
V	 x = 0,3 mol de NaOH
	 1000
2 mol de NaOH	 1000 mL de solução
y		 300 mL de solução
y =
	 300 · 2	
V	 y = 0,6 mol de NaOH
	 1000
Cálculo da concentração em quantidade de matéria final:
(0,3 + 0,6) mol de NaOH	 (0,06 + 0,3) L de solução
z		 1 L de solução
z =
	 1 · 0,9	
V	 z = 2,5 mol de NaOH/L
	 0,360
8.14 a) Equação da reação:
2 HCL(aq)	 +	 Ba(OH)2(aq)	 **(	 BaCL2(aq)	 +	 2 H2O(L)
Cálculo da quantidade de matéria de Ba(OH)2 que reage:
0,01 mol de Ba(OH)2	 1000 mL de solução
x			 100 mL de solução
x =
	100 · 0,01	
V	 x = 0,001 mol de Ba(OH)2
	 1000
Como a proporção estequiométrica entre HCL e Ba(OH)2 é de
2 : 1, reagem 0,002 mol de HCL.
Cálculo do volume de solução de HCL 0,002 mol/L:
0,02 mol de HCL	 1 000 mL de solução
0,002 mol de HCL	 y
y =
	 0,002 · 1000	
V	 y = 100 mL de solução
	 0,02
Portanto, são necessários 100 mL de solução de ácido clorídri-
co, HCL, 0,002 mol/L
b) HCL(aq)	 +	 NaOH(aq)	 **(	 NaCL(aq)	 +	H2O(L)
Cálculo da quantidade de matéria de HCL que reagiu:
0,10 mol de HCL	 1 000 mL de solução
z		 5 mL de solução
z =
	 5 · 0,10	
V	 z = 5 . 10–4
mol de HCL
	 1000
Como a proporção estequiométrica entre HCL e NaOH é de
1 : 1, reagem 5 . 10–4
mol de NaOH.
1 mol de NaOH	 1 000 mL de solução
5 . 10–4
mol de NaOH	 w
w =
	 5 . 10–4
· 1 000	
V	 w = 0,5 mL de solução
	 1
Portanto, são necessários 0,5 mL de solução de NaOH 1 mol/L.
8.15 Alternativa B.
BaCL2(aq)	 +	 Na2SO4(aq)	 **(	 2 NaCL(aq)	 +	 1BaSO4(ppt)
Como 1 mol de BaCL2 reage com 1 mol de Na2SO4, o Na2SO4
está em excesso (o dobro da concentração). Assim, precisa­mos
da metade do volume da solução de Na2SO4 para obtermos a
máxima quanti­dade de BaSO4.
8.16 Alternativa E.
1 HCL	 +	 1 NaOH	 **(	 1 NaCL	 +	 1 H2O
1 mol		 1 mol
Para o HCL:
1,600 mol	 1 L
x	 0,04 L
x =
	0,04 · 1,600	
V	 x = 6,4 . 10–2
mol
	 1
Para o NaOH
2,000 mol	 1 L
y	 0,06 L
y =
	0,06 · 2,000	
V	 y = 12 . 10–2
mol
	 1
Excesso de NaOH = 12 · 10–2
– 6,4 · 10–2
Excesso de NaOH = 5,6 · 10–2
mol
Volume final = 40 + 60	 V	 Volume final = 100 mL
Para o cátion Na1+
:
12 · 10–2
mol	 0,1 L
z	 1 L
56
	
56
z =
	 1 · 12 · 10–2
	
V	 z = 1,2 mol
	 0,1
Concentração de íons Na1+
(aq) = 1,2 mol/L
Para o ânion CL1–
:
6,4 · 10–2
mol	 0,1 L
w	 1 L
w =
	1 · 6,4 · 10–2
	
V	 w = 0,64 mol
	 0,1
Concentração de íons CL1–
(aq) = 0,64 mol/L
Para o ânion OH1–
:
5,6 · 10–2
mol	 0,1 L
a	 1 L
a =
	 1 · 5,6 · 10–2
	
V	 a = 0,56 mol
	 0,1
Concentração de íons OH1–
(aq) = 0,56 mol/L
8.17 a) Cálculo da quantidade de matéria de NaOH:
0,1 mol de NaOH	 1 000 mL de solução
x		 500 mL de solução
x =
	 500 . 0,1	
V	 x = 0,05 mol de NaOH
	 1 000
Massa molar do NaOH = 40 g/mol:
1 mol de NaOH	 40 g de NaOH
0,05 mol de NaOH	 y
y =
	 0,05 . 40	
V	 y = 2 g de NaOH
	 1
b) Em 1 L de solução de NaOH 0,01 mol/L há 0,01 mol de
NaOH. Essa quantidade de matéria corresponde a 0,1 L de
uma solução de NaOH 0,1 mol/L.
0,1 mol de NaOH	 1 L de solução
0,01 mol de NaOH	 z
z =
	 0,01 . 1	
V	 z = 0,1 L de solução
	 0,1
Assim, pode-se preparar 1 L de solução de NaOH 0,01 mol/L
por meio de diluição de 0,1 L de solução de NaOH 0,1 mol/L
com 0,9 L de água.
c)	HCL(aq)	 +	 NaOH(aq)	 **(	 NaCL(aq)	 +	H2O(L)
Cálculo da quantidade de matéria de NaOH que reagiu:
0,10 mol de NaOH	 1 000 mL de solução
w	 10 mL de solução
w =
	 10 · 0,10	
V	 w = 0,001 mol de NaOH
	 1000
Como a proporção estequiométrica entre HCL e NaOH é de
1 : 1, reagem 0,001 mol de HCL.
0,05 mol de HCL	 1 000 mL de solução
0,001 mol de HCL	 a
a =
	 0,001 · 1 000	
V	 a = 20 mL de solução
	 0,05
Portanto, são necessários 20 mL de solução de ácido clorídrico,
HCL, 0,005 mol/L.
8.18 a) Equação da reação:
1 H2SO4(aq)	 +	 2 NaOH(aq)	 **(	 1 Na2SO4(aq)	+	 2 H2O(L)
Cálculo da quantidade de matéria de H2SO4:
0,10 mol de H2SO4	 1 000 mL de solução
x		 50 mL de solução
x =
	 50 · 0,10	
V	 x = 0,005 mol de H2SO4
	 1000
Cálculo da quantidade de matéria de NaOH:
0,40 mol de NaOH	 1 000 mL de solução
y		 50 mL de solução
y =
	 50 · 0,40	
V	 y = 0,02 mol de NaOH
	 1000
Na solução final restam 0,01 mol de NaOH em excesso (o
H2SO4 é o reagente limitante).
O volume de solução final (considerando desprezível qualquer
variação que possa ter ocorrido) é: 0,05 L + 0,05 L = 0,1 L.
A solução será básica, pois há um excesso de 0,01 mol de
NaOH em relação ao de H2SO4.
b) Cálculo da concentração de base na solução remanescente:
0,01 mol de NaOH	 0,1 L de solução
z		 1 L de solução
z =
	 1 · 0,01	
V	 z = 0,1 mol de NaOH/L
	 0,1
8.19 Alternativa A.
2 AgNO3(aq)	+	K2CrO4(aq)	**(	 Ag2CrO4(s)	 +	 2 KNO3(aq)
Cálculo da quantidade de matéria de AgNO3:
0,1 mol de AgNO3	 1 000 mL de solução
x		 20 mL de solução
x =
	 20 . 0,1	
V	 x = 0,002 mol de AgNO3 (limitante)
	 1 000
Cálculo da quantidade de matéria de K2CrO4:
0,2 mol de K2CrO4	 1 000 mL de solução
y		 10 mL de solução
y =
	 10 . 0,2	
V	 y = 0,002 mol de K2CrO4
	 1 000
Logo, há um excesso de 0,001 mol de K2CrO4.
De acordo com a proporção estequiométrica, há a formação
de 0,001 mol de Ag2CrO4 e a solução sobrenadante terá colo-
ração amarela por causa do excesso de K2CrO4.
8.20 a) Pretende-se determinar se o solo é ácido ou básico,
ou seja, o seu pH. Isso pode ser feito pela medida do pH da
solução inicial de acetato de cálcio, comparando-a com o pH
obtido pela titulação da solução final.
b) O ponto final da titulação pode ser observado com a utiliza-
ção de um indicador apropriado.
c) Como se trata de uma reação ácido-base, teremos:
H3O1+
(aq) + OH1–
(aq) **( 2 H2O(L)
8.21 Alternativa D.
HCL(aq)	 +	NaOH(aq)	 **(	 NaCL(aq)	 +	H2O(L)
1mol		 1mol		 1 mol		 1 mol
7 mL de solução 0,09 mol/L de NaOH
0,09 mol de NaOH	 1 000 mL
x	 7 mL
x =
	 7 . 0,09	
V	 x = 6,3 . 10–4
mol de NaOH
	 1 000
Logo, reagiu 6,3 . 10–4
mol de HCL
57
Orientações para o professor
57
6,3 . 10–4
mol de HCL	 5 mL
y	 1 000 mL
y =
	1 000 . 6,3 . 10–4
	
V	 y = 0,126 mol de HCL
	 5
Concentração de HCL = 0,126 mol/L
8.22 Alternativa E.
Solução de base: 4 g/100 mL
1 mol de base	 40 g
x	 4 g
x =
	 4 · 1	
V	 x = 0,1 mol
	 40
0,1 mol de base	 100 mL
y	 25 mL
y =
	 25 . 0,1	
V	 y = 0,025 mol de base
	 100
Cálculo da quantidade de matéria do ácido:
0,5 mol de ácido	 1 000 mL
z	 20 mL
z =
	 20 · 0,5	
V	 z = 0,01 mol
	 1 000
ácido	 +	 base	 **(	 sal	 +	 água
1 mol		 2 mol
0,01 mol	 0,02 mol
Impurezas da base = 0,025 – 0,02
Impurezas da base = 0,005 mol
0,025	 100%
0,005	 w
w =
	 0,005 · 100	
V	 w = 20% de impurezas
	 0,025
Logo, a percentagem de pureza da base = 80%
8.23 Equação da reação:
1 H2SO4(aq)	 +	 2 NaOH(aq)	 **(	 1 Na2SO4(aq)	+	 2 H2O(L)
Cálculo da quantidade de matéria de H2SO4 que reagiu:
0,25 mol de H2SO4	 1 000 mL de solução
x		 20 mL de solução
x =
	 20 · 0,25	
V	 x = 0,005 mol de H2SO4
	 1 000
Como a proporção estequiométrica entre H2SO4 e NaOH é de
1 : 2, reagem 0,01 mol de NaOH.
Cálculo da massa de NaOH (40 g/mol) que reagiu:
1 mol de NaOH	 40 g de NaOH
0,01 mol de NaOH	 y
y =
	 0,01 . 40	
V	 y = 0,4 g de NaOH
	 1
Como a amostra possui 0,5 g, conclui-se que 0,4 g correspon-
de ao NaOH e 0,1 g corresponde às impurezas.
Cálculo da percentagem de impureza na amostra:
0,5 g	 100%
0,1g	 z
z =
	 0,1 . 100
	 0,5
z = 20% de impurezas
8.24 a) As operações envolvidas no processo são:
– Separar uma amostra de 10 mL do alvejante. Essa amostra
contém n mols de OCL1–
(aq).
– Diluir a amostra de 10 mL do alvejante em água até o volume
final de 100 mL. A solução obtida ainda contém n mols de
OCL1–
(aq).
– Pegar uma alíquota de 25 mL da solução diluída do alvejante
que irá conter n/4 mols de OCL1–
(aq).
A titulação dessa alíquota de 25 mL da solução diluída formou
1,5 · 10–3
mol de iodo, I2(ppt).
Pela equação fornecida temos que:
1 mol de OCL1–
(aq)	 1 mol de I2(ppt)
x	 1,5 · 10–3
mol de I2(ppt)
x =
	 1,5 · 10–3
· 1
	 1
x = 1,5 · 10–3
mol de OCL1–
(aq) em 25 mL de solução
Quantidade de matéria de OCL1–
(aq) em 100 mL:
1,5 · 10–3
mol de OCL1–
(aq)	 25 mL de solução
y	 100 mL de solução
y =
	100 · 1,5 · 10–3
	 25
y = 6,0 · 10–3
mol de OCL1–
(aq)
Logo, a amostra inicial de 10 mL do alvejante também contém
6,0 · 10–3
mol de OCL1–
(aq).
Como o enunciado pede que se considere apenas o elemen-
to cloro (átomo CL), a amostra inicial do alvejante conterá
6,0 · 10–3
mol de CL.
Dados da amostra inicial: V = 10 mL
massa = 10 g (d = 1,0 g/mL)
quantidade de matéria do CL = 6,0 · 10–3
mol
1 mol de CL	 35 g
6,0 · 10–3
mol de CL	 z
z =
	 6,0 · 10–3
· 35	 V	 z = 0,21 g de CL
	 1
10 g de alvejante	 0,21 g de CL
100 g de alvejante	 w
w =
	 100 · 0,21	 V	 w = 2,1 g
	 10
ou w% = 2,1%; concluímos então que a especi­ficação do ró-
tulo é válida.
b) A bureta é usada para a determinação do volume do titu-
lante gasto. O erlenmeyer contém a solução a ser titulada e o
indicador.
5959
­		    	    	  	 	 ­­­­				H		H				­­
Resolução da série
exercitando o raciocínio
9.1 Alternativa D.
A pressão de vapor da solução é tanto menor quanto maior
for o número de partículas de soluto dissolvi­das. Consi­derando
α% = 100% para todas as soluções, temos:
a)	1 C12H22O11(s)	 **(	 1 C12H22O11(aq)
	 0,1 mol		 0,1 mol
Total: 0,1 mol de partículas em solução.
b)	1 C12H22O11(s)	 **(	 1 C12H22O11(aq)
	 0,2 mol		 0,2 mol
Total: 0,2 mol de partículas em solução.
c)	 1 HCL(g)	 +	 1 H2O (L)	 **(	 1 H3O1+
(aq)	 +	 1 CL1–
(aq)
	 0,1 mol		 0,1 mol		 0,1 mol		 0,1 mol
Total: 0,2 mol de partículas em solução.
d)	1 HCL(g)	 +	 1 H2O (L)	 **(	 1 H3O1+
(aq)	 +	 1 CL1–
(aq)
	 0,2 mol		 0,2 mol		 0,2 mol		 0,2 mol
Total: 0,4 mol de partículas em solução.
e)	1 NaOH(s)	 **(	 1 Na1+
(aq)	 +	 1 OH1–
(aq)
	 0,1 mol		 0,1 mol		 0,1 mol
Total: 0,2 mol de partículas em solução.
9.2 Resposta 25. São corretos os itens: 01, 08 e 16.
Item 02: falso, porque a pressão de vapor do líquido em solu-
ção é sempre menor que a do líquido puro.
Item 04: falso, porque a pressão de vapor do líquido varia (di-
minui) com a adição de soluto.
9.3 Alternativa B.
60
	
60
A pressão de vapor depende do líquido em questão e da tempe-
ratura. Quanto mais volátil o líquido, maior a sua pressão de va-
por, na mesma temperatura. A ordem crescente de volatilidade
é: água < etanol < éter etílico.
9.4 Tonoscopia. Algumas substâncias vaporizam até que sua
pressão máxima de vapor seja alcançada, mesmo em baixas
temperaturas, como no interior da geladeira. O ambiente fica
saturado do vapor de tais substâncias, que então passam a se
condensar sobre outros alimentos. No caso dos desodoriza-
dores, o processo ocorre da mesma forma, porém de maneira
mais acentuada, porque esses materiais possuem uma capaci-
dade maior de adsorver substâncias voláteis.
9.5 a) O etanol, pois as interações intermoleculares no etanol
(ligações de hidrogênio e forças de dipolo induzido na extre-
midade apolar) são menos intensas que na água (cujas molé-
culas estabelecem apenas ligações de hidrogênio).
b)	 1 L	 96% de álcool etílico
	 x	 70% de álcool etílico
x =
	 70 · 1	
V	 x q 0,73 L
	 96
Coloca-se 0,73 L de álcool etílico 96% em um recipiente de
1 L e completa-se o volume com água destilada.
c) A temperatura aumenta com o passar do tempo até atin-
gir o ponto de ebulição, que é constante, já que a mistura é
azeotrópica. Quando toda a mistura tiver passado para a fase
gasosa, a temperatura voltará a subir em funcão do tempo.
9.6 Alternativa D.
Ao molhar o balão com água fria, provoca-se uma condensa-
ção parcial do vapor de água presente no interior do balão.
Essa condensação faz que a pressão sobre a água diminua,
o que acaba provocando uma diminuição da temperatura de
ebulição da água.
9.7 Alternativa A.
	 I.	 Verdadeira. A essência passa da gordura para a fase alcoó-
lica porque é mais solúvel no álcool do que na gordura.
	II.	 Falsa. O álcool é vaporizado ficando a essência como re-
síduo. O álcool é, portanto, mais volátil que a essência (tem
maior pressão de vapor que a essência).
	III.	 Falsa. As densidades da gordura e da essência não têm
influência no processo citado.
9.8 Alternativa A.
Quando submetido ao mesmo aqueci­mento, o líquido em uma
panela fechada entra em ebulição mais rapida­mente do que
em uma panela aberta. Isso ocorre porque na panela fechada
a pressão de vapor do líquido se iguala mais rapida­mente à
pressão atmosférica local.
9.9 Alternativa B.
A temperatura de ebulição da água usada no banho-maria
é menor que a temperatura de ebulição da água do café (a
presença de vários solutos no café faz que a temperatura de
ebulição da água aumente nessa solução). Quando a água do
banho-maria entra em ebulição, a sua temperatura permanece,
aproximadamente, constante. Como a água do café só entra em
ebulição em temperaturas superiores e essas temperaturas não
serão atingidas, a água do café não entra em ebulição.
9.10 Alternativa E.
Quanto menor a altitude, maior a pressão atmosférica e, por-
tanto, maior a temperatura de ebulição da água. O tempo de
cozimento de um alimento diminui com o aumento da tempe-
ratura de ebulição da água em que ele está em contato.
9.11 Alternativa D.
Ao erguer o êmbolo da seringa, a pressão sobre a água di-
minui. Essa diminuição de pressão faz que a temperatura de
ebulição também diminua, o que pode provocar a ebulição da
água em temperaturas inferiores a 100 o
C.
9.12 a) Equação da reação:
BaCL2(aq) + Na2SO4(aq)	 **(	 BaSO4(s) + 2 NaCL(aq)
O líquido sobrenadante é formado de cloreto de sódio dissol-
vido em água.
b) A temperatura de ebulição do líquido sobrenadante (sol-
vente + soluto não volátil) é maior que o da água pura (efeito
ebulioscópico).
9.13 Alternativa D.
O aditivo diminui a pressão de vapor da solução formada com
relação à água pura, causando um aumento do ponto de ebu-
lição (evitando que ocorra o superaquecimento da água dos
radiadores de carros) e uma diminuição do ponto de fusão
(evitando o congelamento da água dos radiadores).
9.14 Alternativa C.
Quanto maior a concentração de partículas, menor o ponto de
congelação ou solidificação. Considerando a = 100%:
1 KNO3(s)	 **(	 1 K1+
(aq)	 +	 1 NO3
1–
(aq)
1 mol de KNO3 fornece 2 mol de íons em solução.
1 MgSO4(s)	 **(	 1 Mg2+
(aq)	 +	 1 SO4
2–
(aq)
1 mol de MgSO4 fornece 2 mol de íons em solução.
1 Cr(NO3)3(s)	 **(	 1 Cr3+
(aq)	 +	 3 NO3
1–
(aq)
1 mol de Cr(NO3)3 fornece 4 mol de íons em solução.
A solução de Cr(NO3)3 tem ponto de congelação mais baixo
que as soluções dos outros dois sais.
9.15 Os sais e as demais substâncias dissolvidas na saliva pro-
vocam uma redução da temperatura de solidificação da água,
porém a água contida no interior das células apresenta quanti-
dade inferior de solutos, congelando-se com maior facilidade.
Como as células permitem a entrada e a saída de água, ocorre
a cristalização da água das células com a água do gelo por
meio de ligações de hidrogênio, que provocam a adesão da
língua ao gelo do poste.
9.16 Alternativa E.
	I.	 Verdadeira. A água de uma solução de cloreto de sódio
entra em ebulição a uma temperatura superior a 100 o
C, o que
diminui o tempo de cozimento dos alimentos.
	II.	 Verdadeira. A dissolução de gases em água aumenta a me-
dida que a temperatura abaixa.
	III.	Verdadeira. A presença de um soluto diminui a temperatu-
ra de fusão do solvente.
9.17 Alternativa E.
Soluções aquosas de cloreto de sódio (ou de qualquer outro
soluto não volátil) sofrem, em relação à água pura, um abai-
xamento na temperatura de congelamento. A solução aquosa
de cloreto de sódio solidifica abaixo de 0 o
C.
61
Orientações para o professor
61
9.18 Alternativa D.
O abaixamento da temperatura de congelamento de um sol-
vente é diretamente proporcional à concentração de partículas
do soluto. Num ácido forte monoprótico essa concentração é
maior (ácido mais ionizado) do que num ácido fraco monopró-
tico (ácido menos ionizado). Consequentemente, a temperatu-
ra de congelamento da água numa solução contendo o ácido
forte é mais baixa do que na solução contendo o ácido fraco.
9.19 a) 2 H3CCOOH(aq)	+	 CaCO3(s)	 **(
	 **(	 Ca(H3CCOO)2(aq)	 +	 CO2(g)	 +	H2O(L)
b) A variação de volume do ovo ocorre por causa de um pro-
cesso de osmose. A água atravessa uma membrana semiper-
meável da região mais diluída para a região mais concentrada.
Existe uma concentração de proteínas muito elevada no ovo.
Assim, quando o ovo é imerso no vinagre (solução diluída), a
água entra no ovo, numa tentativa de tornar iguais as concen-
trações de soluto de ambos os lados da membrana semiper-
meável do ovo. Deste modo, o ov o aumenta de volume.
Quando se coloca o ovo numa solução de melaço, existe uma
concentração de soluto (glicose) mais elevada na parte exte-
rior do ovo do que no seu interior. Assim, a água sai do ovo,
numa tentativa de diluir a solução exterior, mais concentrada
em glicose. Deste modo o ovo diminui de volume.
c) Porque a variação de volume causa uma variação da densi-
dade (d = m/V) . Pela fórmula, observamos que quanto maior
o volume do ovo, menor a sua densidade, por isso o ovo sobe
à tona. Quanto menor o volume do ovo, maior a densidade,
por isso o ovo desce para o fundo do copo.
9.20 Alternativa B.
O peixe de água doce é hipotônico e a água do mar é hiper-
tônica; isso faz que o peixe perca água para o meio (sofra
desidratação).
9.21 Alternativa E.
Em solo salinizado, o meio externo ao das raízes é hipertô-
nico (mais concentrado) enquanto o meio interno (interior
das raízes) torna-se hipotônico (mais diluído). Por osmose, a
água passa do meio mais diluído para o mais concentrado,
isto é, de dentro das raízes para fora. Em condições normais
(solo não salinizado), deveria ocorrer a passagem de água no
sentido inverso.
9.22 Alternativa E.
A planta é hipertônica e o meio é hipotônico; isso faz que a
planta receba água do meio (seja hidratada).
6767
­­­­­­­­­­­­­­
Resolução da série
exercitando o raciocínio
10.1 Alternativa A.
A variável Q representa a quantidade de calor envolvida no
aquecimento ou resfriamento de uma determinada massa m.
O calor específico é representado por “c” na fórmula:
Q = m . c . Dt.
10.2 Alternativa B.
Considerando a composição do pão sendo basicamente car-
boidrato, ou seja, açúcar:
Q = m . c . Dt	 V	 10 kJ = 1,0 g . caçúcar
. 8,3 o
C
caçúcar = 1,205 kJ/g . o
C
Logo: Q = m . c . Dt
32,5 kJ = 2,0 g . 1,205 kJ/g . o
C
. Dt
Dt q 13,5 o
C
10.3 Alternativa D.
A cada 100 g de sorvete:
Proteínas: 0,05 . 100 g = 5,0 g
1 g de proteína	 16,7 kJ
5 g de proteína	 QP
EP = 83,5 kJ
68
	
68
Portanto, no rótulo do produto II, o valor energético da dieta
poderia ser substituído por 627,9 kJ e não por 2500 kJ.
II. Falsa. 3 porções do produto II corresponde a:
3 . 150 kcal = 450 kcal.
4 porções do produto I corresponde a 4 . 75 kcal = 300 kcal.
Portanto, 3 porções do produto II não têm o mesmo valor
energético que 4 porções do produto I.
III. Verdadeira.
Produto I:	
18 g de carboidratos	
=	0,600
	 30 g de produto
Produto II:	
21 g de carboidratos	
=	0,525
	 40 g de produto
Produto III:	
10 g de carboidratos	
q	0,667
	 15 g de produto
A concentração de carboidratos no produto III é maior.
10.6 a) Gasto metabólico: 4,2 . 60 . 24 = 6048 kJ
Gasto energético por digestão e absorção (10% da energia dos
alimentos): 10% de 7600 = 760 kJ
Atividade física moderada: 40% de 6048 = 2419,2 kJ
Total: 6048 + 760 + 2419,2 = 9227,2 kJ
b) Ingestão de 7600 kJ
Perda de 9227,2 kJ
No total há uma perda de 9227,2 − 7600 = 1627,2 kJ
450 g	 15000 kJ
x	 1627,2 kJ
x =	
1627,2 · 450	
V	 x = 48,816 g
	 15000
A perda de 1627,2 kJ corresponde, em massa, a uma perda
de 48,816 g
10.7 Alternativa E.
1 hora de treinamento	 1400 kJ
x	 6300 kJ
x =	
6300 · 1	
V	 x = 4,5 horas
	 1400
10.8 Alternativa E.
Para 20 L de combustível c/ vazão máxima foram colocados
140 mL de gasolina a menos.
20 L	 140 mL
60L	 x
x =
	 60 . 140	
V	 x = 420 mL de gasolina a menos
	 20
1 mL de gasolina 	 0,70 g de gasolina
420 mL de gasolina1	 y
y =
	420 . 0,70	
V	 y = 294 g de gasolina a menos
	 1
1000 g de gasolina 	 40000 kJ
294 g de gasolina	 z
z =
	294 . 40000	
V	 z = 11760 kJ
	 1000
10.9 Alternativa D.
Para reações exotérmicas, Hr > Hp.
10.10 Alternativa D.
A passagem do estado líquido para o vapor ocorre com absor-
Carboidratos: 0,22 . 100 g = 22,0 g
1 g de carboidrato	 16,7 kJ
22 g de carboidrato	 QC
QC = 367,4 kJ
Lipídios: 0,13 . 100 g = 13,0 g
1 g de lipídio	 37,3 kJ
13 g de lipídio	 QL
QL = 484,9 kJ
Qtotal = QP + QC + QL	 V	 Qtotal = 935,8 kJ/100 g de sorvete
Para uma criança:
935,8 kJ	 1 sorvete
8400 kJ	 n sorvetes
n =	
8 400 · 1	
V	 n = 8,976
	 935,8
n q 9 sorvetes
10.4 a) Cálculo da caloria dos alimentos:
– Arroz:	 1g de arroz	 1,30 kcal
	 100 g de arroz	 QA
	 QA = 130 kcal
– Feijão:	 1g de feijão	 1,51 kcal
	 60 g de feijão	 QF
	 QF = 90,6 kcal
Analogamente, encontramos:
– Tomate: QT = 7,2 kcal
– Carne de boi: QC = 1020 kcal
– Queijo: QQ = 90 kcal
– Suco de laranja: QS = 90 kcal
– Açúcar: QAc = 77,8 kcal
– Chocolate: QCh = 151,5 kcal
Qtotal = QA + QF + QT + QC + QQ + QS + QAc + QCh
Qtotal = 130 + 90,6 + 7,2 + 1020 + 90 + 90 + 77,8 + 151,5
Qtotal = 1657,1 kcal
b) Sendo 1 hora = 60 minutos
340 kcal	 1 hora
1657,1 kcal	 t
t =	
1657,1 · 1	
V	 t = 4,87 horas
	 340
c) Cálculo do número de copos de leite necessários para repor
a energia gasta (1657,1 kcal) na caminhada.
1,0 g de leite	 0,64 kcal
200,0 g de leite	 x
x = 128 kcal
128 kcal	 1 copo de leite
1657,1 kcal	 y
y =	
1657,1 · 1	
V	 y = 12,946
	 128
y q 13 copos de leite
10.5 Alternativa B.
I. Falsa.	 1 kcal 	 4,186 kJ
	 150 kcal	 x
x =	
150 · 4,186	
V	 x = 627,9 kJ
	 1
6969
ção de energia (processo endotérmico).
10.11 Alternativa B.
Para que as moléculas de água possam evaporar (passar da
fase líquida para a fase sólida à pressão ambiente), elas pre-
cisam ganhar energia (processo endo­térmico). O corpo com o
qual a água está em contato fornece o calor necessário para
que a água evapore.
10.12 Alternativa A.
b) secagem de roupas (processo endotérmico).
c) evaporação dos lagos (processo endotérmico).
d) evaporação de água dos lagos e secagem de roupas (pro-
cessos endotérmicos).
e) derretimento do gelo (processo endotérmico).
10.13 Alternativa A.
O processo de carregar bateria absorve energia do motor em
funcionamento. A queima de uma vela (como toda combus-
tão) libera energia.
10.14 Alternativa B.
A reação de obtenção de alumínio metálico apresenta ΔH > 0.
Trata-se, portanto, de um processo endotérmico.
10.15 Alternativa B.
A reação I é exotérmica (tem ΔH < 0). O calor liberado pela
reação aquece a bolsa térmica.
A reação II é endotérmica (tem ΔH > 0). O calor absorvido pela
reação resfria a bolsa térmica.
A reação III é exotérmica (tem ΔH < 0). O calor liberado pela
reação aquece a bolsa térmica.
10.16 Alternativa A.
0,782 g de etanol	 1 mL de etanol
x	 100 mL de etanol
x =	
100 · 0,782	
V	 x = 78,2 g de etanol
	 1
Etanol, C2H5OH = 46 g/mol
46 g de etanol	 3,6 · 102
kcal
78,2 g de etanol	
y
y =	
78,2 · 3,6 . 102
	
V	 y = 612 kcal ou 612 . 103
cal
	 46
10.17 Alternativa A.
3 . 32 g de O2	 absorvem 284 kJ
1000 g de O2	 x
x =	
1000 · 284	
V	 x q 2958,33 kJ
	 3 . 32
10.18 Alternativa E.
2 mol de NH4NO3	 liberam 411,2 kJ
1 mol de NH4NO3 	 x
x =	
1 · 411,2	
V	 x q 205,6 kJ liberados
	 2
10.19 A massa molar do C20H42(s) é igual a 282 g/mol
282 g de C20H42(s)	 13 300 kJ
10 g de C20H42(s)	 x
x q 471,63 kJ liberados na queima de 10 g de C20H42(s)
10.20 Alternativa E.
Álcool combustível:
C2H5OH(L) + 3 O2(g) *( 2 CO2(g) + 3 H2O(v)
1 g de etanol	 30 kJ
46 g (1 mol) de etanol	 x
x =	
46 · 30	
V	 x = 1380 kJ
	 1
1 mol de etanol produz 2 mols de CO2(g); logo, a energia libe-
rada por mol de CO2(g), na combustão do etanol, é a metade:
690 kJ.
Gasolina:
C8H18(L) + 25/2 O2(g) *( 8 CO2(g) + 9 H2O(v)
1 g de C8H18	 47 kJ
114 g de C8H18	 y
y =	
114 · 47	
V	 y = 5358 kJ
	 1
1 mol de gasolina produz 8 mols de CO2(g); logo, a energia
liberada por mol de CO2(g), na combustão da gasolina, é 1/8:
669,75 kJ ou q 670 kJ.
Gás natural:
CH4(g) + 2 O2(g) *( CO2(g) + 2 H2O(v)
1 g de CH4	 54 kJ
16 g de CH4	 z
z =	
16 · 54	
V	 z = 864 kJ
	 1
1 mol de gás natural produz 1 mol de CO2(g); logo, a energia
liberada por mol de CO2(g), na combustão do gás natural, é a
mesma: 864 kJ.
Portanto, a energia liberada por mol de dióxido de carbono
produzido, segue a ordem:
Gás natural > Álcool combustível > Gasolina.
72
	
72
	III.	Correta. De fato a transformação de grafita em diamante
libera energia: ∆H = –0,5 kcal.
	IV.	Incorreta. C(grafite) é a forma alotrópica mais estável do car-
bono.
11.2 Alternativa A.
Como ∆H = HP – HR
se HP > HR	 V	 ∆H > 0 e a reação é endotérmica
se HP < HR	 V	 ∆H < 0 e a reação é exotérmica
11.3 Alternativa D.
O calor de reação depende diretamente da forma alotrópica
da substância formada (mais estável, maior o calor de reação
liberado; mais instável, menor o calor de reação liberado).
11.4 Alternativa D.
Pela equação da reação, observamos que 1 mol de CH4 pro-
duz 1 mol de CO2 (44 g/mol):
44 g de CO2	 800 kJ
x	 2,4 . 109
kJ
x =	
2,4 . 109 . 44
	 V	 x = 0,132 . 109
g de CO2
	 800
x = 132 . 106
g ou 132 toneladas de CO2/hora
11.5 Alternativa C.
H2SO4 = 98 g/mol; 12 mil toneladas = 12 . 109
g
98 g	 liberam 96 kJ
12 . 109
g	 x
x =	
12 . 109 . 96
	 V	 x q 11,76 . 109
kJ ou q 12 . 109
kJ
	 98
11.6 Alternativa B.
C4H10 = 58 g/mol
58 g de C4H10	 2900 kJ
x 	 60000 kJ
x =	
60000 . 58
	 V	 x = 1200 g ou 1,2 kg de C4H10
	 2900
11.7 Alternativa B.
AL(s) = 27 g/mol
2 . 27 g de AL	 1653 kJ liberados
2 g AL	 x
x =
	2 . 1653
	 V	 x = 61,22 kJ
	 2 . 27
11.8 Alternativa D.
H2O = 18 g/mol
18 g de H2O	 43,4 kJ
x	 4,18 . 102
kJ
x =
	4,18 . 102 . 18
	 V	 x q 173,4 g de H2O
	 43,4
11.9 Alternativa B.
Para o etanol:
–1370 kJ	 46 g de etanol (1 mol)
Qetanol	 1 g de etanol
Qetanol q –29,78 kJ/g de etanol
Para o metano:
–890 kJ	 16 g de metano (1 mol)
Qmetano	 1 g de metanoDD
Resolução da série
exercitando o raciocínio
11.1 Alternativa B.
Pela lei de Hess
C(diamante)	 +	 O2(g)	 *(	 CO2(g)	 ∆H = –94,5 kcal
CO2(g)	 *(	 C(grafite)	 +	 O2(g)	 ∆H = +94,0 kcal
C(diamante)	*(	C(grafite)	 ∆H = –0,5 kcal
	 I.	Correta, pois ∆HC(grafite) < ∆HC(diamante).
	II.	Incorreta. Em ambas as reações, ∆H < 0, ou seja, são exotér-
micas.
73
Orientações
73
Qmetano q –55,63 kJ/g de metano
Para o metanol:
–726 kJ	 32 g de metanol (1 mol)
Qmetanol	 1 g de metanol
Qmetanol q –22,69 kJ/g de metanol
Para o hidrogênio:
–286 kJ	 2 g de hidrogênio (1 mol)
Qhidrogênio	 1 g de hidrogênio
Qhidrogênio = –143 kJ/g de hidrogênio
11.10 Alternativa A.
1 mol de Na2SO4
. 10 H2O	 1 mol de Na2SO4
322 g de Na2SO4
. 10 H2O	 20 kcal
x 	 10000 kcal
x =	10000 . 322	 V	 x = 161000 g ou 161 kg
	 20
x = 161 kg de Na2SO4
. 10 H2O
11.11 Alternativa A.
Como a equação de obtenção do gás hilariante mostra, a re-
ação absorve 19,5 kcal por mol de N2O formado. É, portanto,
uma reação endotérmica. Nesta equação, forma-se 1 mol de
produto, N2O, a partir de substâncias simples e nas condições
padrão. A energia envolvida nessa reação, portanto, correspon-
de à entalpia de formação do N2O.
11.12 Alternativa B.
Calor envolvido na formação de 1 mol de HF:
	5,4	
= 2,7 kcal
	 2
A reação é exotérmica (libera calor), pois apresenta ΔH < 0.
11.13 Alternativa A.
Foram fornecidos os valores de ∆H de formação do gás carbô-
nico, do dióxido de carbono, do ácido sulfúrico e do trióxido
de enxofre. Assim, para calcular o ∆H da reação faltam ainda
os valores de ∆H de formação da ureia e do ácido sulfâmico.
11.14 Resposta 15. São corretos os itens: 01, 02, 04 e 08.
08. Equação 1 multiplicada por 2 + equa­ção 3 + equação 2
multiplicada por 2 = reação de formação do CH3OH(L).
2 CH4(g)	+	2 H2O(g)	*(	2 CO(g)	+	6 H2(g)	 ∆H0
= +412,2 kJ
2 H2(g)	 +	O2(g)	 *(	2 H2O(g)	 	 ∆H0
= – 483,6 kJ
4 H2(g)	 +	2 CO(g)	 *(	2 CH3OH(L)	 ∆H0
= – 256,6 kJ
2 CH4(g)	+	O2(g)	 *(	2 CH3OH(L)	 ∆H0
= – 328 kJ
16. Falso. O aquecimento aumenta a temperatura do sistema,
e o aumento de temperatura favorece mais a reação en­do­
térmica (reação inversa). Dessa forma, o aumento de tempera-
tura prejudica a produção de metanol.
11.15 Alternativa C.
Equação I + equação II + inverso da equa­ção III = equação X:
1 W(s)	 +	 3/2 O2(g)	 *(	 1 WO3(s)
	 ∆Hcombustão = –840 kJ/mol
1 C(grafita)	 + 	 1 O2(g)	 *(	 1 CO2(g)
	 ∆Hcombustão = –394 kJ/mol
1 WO3(s)	 +	 1 CO2(g)	 *(	 1 WC(s)	 +	 5/2 O2(g)
	 ∆Hcombustão = +1 196 kJ/mol
1 C(grafita)	 +	 1 W(s)	 *(	 1 WC(s)
∆H = –840 + (–394) + 1196
∆H = –38 kJ/mol
11.16 	a) Aplicando a lei de Hess: inverso da reação II + rea-
ção III + inverso da reação IV = reação de formação do óxido
de ferro II, FeO(s).
1 Fe(s)	 +	 1 CO(g)	 *(	 1 FeO(s)	 +	 1 C(grafita)
	 ∆H0
= –155,8 kJ
1 C(grafita)	 +	 1 O2(g)	 *(	 1 CO2(g)
	 ∆H0
= –393,5 kJ
1 CO2(g)	 *(	 1 CO(g)	 +	 ½ O2(g)
	 ∆H0
= +283,0 kJ
1 Fe(s)	 +	 ½ O2(g)	 *(	 1 FeO(s)
	 ∆H0
= –266,3 kJ/mol
b)	 Aplicando a lei de Hess: inverso da reação I + reação III
multiplicado por 3 + inverso da reação IV multipli­cado por 3 =
= reação de formação de Fe2O3(s).
2 Fe(s)	 +	 3 CO(g)	 *(	 1 Fe2O3(s)	 +	 3 C(grafita)
	 ∆H0
= –492,6 kJ
3 C(grafita)	 +	 3 O2(g)	 *(	 3 CO2(g)
	 ∆H0
= –1 180,5 kJ
3 CO2(g)	 *(	 3 CO(g)	 +	 3/2 O2(g)
	 ∆H0
= +849,0 kJ
2 Fe(s)	 +	 3/2 O2(g)	*(	 1 Fe2O3(s)
	 ∆H0
f = –824,1 kJ
11.17 1 SO2(g)	 *(	 1/8 S8(s)	 +	 1 O2(g)
	 ∆H = +70 962,5 cal
1 NO2(g)	 *(	 1/2 N2(g)	 +	 1 O2(g)
	 ∆H = –8 100 cal
1/8 S8(s)	 +	 3/2 O2(g)	 *(	 1 SO3(g)
	 ∆H = –94 450 cal
1/2 N2(g)	 +	 1/2 O2(g)	 *(	 1 NO(g)
	 ∆H = +21 600 cal
1 SO2(g)	 +	 1 NO2(g)	 *(	 1 SO3(g)	 +	 1 NO(g)
	 ∆H = –9 987,5 cal
11.18 Alternativa A.
Inverso da equação I + equação II + inverso da equação III =
equação procurada.
	 H2S	 +	 3/2 O2	 *(	 H2O	 +	 SO2	 ΔH = −37,5 kJ
	 H2O	 +	 SO3	 *(	 H2SO4	 	 	 ΔH = −40,8 kJ
	 SO2	 +	 1/2 O2	 *(	 SO3	 	 	 ΔH = +24,0 kJ
	 H2S	 +	 2 O2	 *(	 H2SO4	 	 	 ΔH = −54,3 kJ
11.19 Alternativa B.
Inverso da equação I multiplicada por 4 + inverso da equação
II + equação III = equação procurada.
4 H2O(L)	 *(	 4 H2(g)	 +	 2 O2(g)	 ΔH = + 1144 kJ
6 CO2(g)	+	3 H2O(L)	*(	 C6H6(L)	+	15/2 O2(g)	 ΔH = + 3268 kJ
C6H14(L)	+	19/2 O2(g)	*(	6 CO2(g)	 +	7 H2O(L)	 ΔH = − 4163 kJ
C6H14(L)	 *(	 C6H6(L)	 +	 4 H2(g)	 ΔH = + 249 kJ
11.20 Alternativa D.
74
	
74
Para encontrar o valor de ∆H4 é necessário somar: a reação 1
multiplicada por 3 + a reação 3:
3 H2O(L)	 *(	 3 H2O(g)
	 	 	 ∆H1 = 132,0 kJ/mol
1 CH3CH2OH(L)	 +	 7
/2 O2(g)	 *(	 2 CO2(g)	+	 3 H2O(L)
	 ∆H3 = –1 366,8 kJ/mol
1 CH3CH2OH(L)	 +	 7
/2 O2(g)	 *(	 2 CO2(g)	 +	 3 H2O(g)
	 ∆H4 = –1 234,8 kJ/mol
Para encontrar o valor de ∆H5 é necessário somar: o inverso da
reação 2 + a reação 3:
Observe que:
C2H5OH = CH3CH2OH.
1 C2H5OH(g)	 *(	 1 C2H5OH(L)	 ∆H2 = –42,6 kJ/mol
1 CH3CH2OH(L)	 +	7
/2 O2(g)	*(	 2 CO2(g)	 +	 3 H2O(L)
	 ∆H3 = –1 366,8 kJ/mol
1 CH3CH2OH(g)	+	 7
/2 O2(g)	*(	2 CO2(g)	+	3 H2O(L)
	 ∆H5 = –1 409,4 kJ/mol
Para encontrar o valor de ∆H6 é necessário somar: a reação 1
multiplicada por 3 + o inverso da reação 2 + a reação 3:
3 H2O(L)	 *(	 3 H2O(g)	 ∆H1 = 132,0 kJ/mol
1 C2H5OH(g)	 *(	 1 C2H5OH(L)
	 ∆H2 = –42,6 kJ/mol
1 CH3CH2OH(L)	+	7
/2 O2(g)	 *(	 2 CO2(g)	+	 3 H2O(L)
	 ∆H3 = –1 366,8 kJ/mol
1 CH3CH2OH(g)	+	 7
/2 O2(g)	*(	2 CO2(g)	 +	 3 H2O(g)
	 ∆H6 = –1 277,4 kJ/mol
  
75
Orientações
75
ΔH = [2 (−394) + 3 (−286)] − [−278]
ΔH = −1368 kJ
12.9 Alternativa A.
∆H = ∆H0
f produtos – ∆H0
f reagentes
ΔH = [12(−94) + 10(−57,8)] − [4(−58)]
ΔH = −1474 kcal
12.10 Alternativa A
∆H = ∆H0
f produtos – ∆H0
f reagentes
ΔH = [−1131 −242 −394] − [2(−947)]
ΔH = + 127 kJ
12.11 Alternativa A
P4S3(s) + 8 O2(g) *( P4O10(s) + 3 SO2(g)
∆H = ∆H0
f produtos – ∆H0
f reagentes
ΔH = (−2940) + 3 (−296,8) − (−151,0)
ΔH = − 3679,4 kJ
P4S3(s) = 220 g/mol
220 g de P4S3(s)	 3679,4 kJ liberados
22,0 g de P4S3(s)	 x
x = 367,94 kJ de energia liberada
12.12 Alternativa C.
∆H = ∆H0
f produtos – ∆H0
f reagentes
ΔH = −1206,9 −241,8 − [(−986,1) + (−393,5)
ΔH = − 69,1 kJ
12.13 Cálculos:
∆H = ∆H0
f produtos – ∆H0
f reagentes
ΔH = [−1 676] – [−824]
ΔH = −852 kJ/mol
12.14 C - C - E - E
A reação equacionada no enunciado é exotérmica, pois libera
calor. Esse calor é que faz que a ração seja aquecida sem
chama.
A reação é de óxido-redução, pois o magnésio passa da forma
metálica para a forma de cátion bivalente (sofre, portanto,
oxidação). Enquanto isso, o hidrogênio da água que apresenta
NOX = +1 se transforma em hidrogênio molecular (NOX = 0)
(sofre, portanto, redução).
A reação libera 352,9 kJ por mol de Mg e não 1210,3 kJ/mol
de Mg:
∆H = ∆H0
f produtos – ∆H0
f reagentes
ΔH = −924,5 − 2 (−285,8)
ΔH = −352,9 kJ/mol de Mg.
O magnésio é consumido na reação; logo, não é catalisador.
12.15 Alternativa B.
CL k CL + H k O k H *( H k CL + H k O k CL
ΔH = [1 . (+ 243) + 2 . (+464)] + [1 . (− 431) + 1 . (− 464) + 1 . (− 205)]
ΔH = + 71 kJ
12.16 Alternativa B.
Resolução da série
exercitando o raciocínio
12.1 a)	NH3(g)	 +	 HCL(g)	 *(	 NH4CL(s)
	 (–46)	 	 (–92)	 	 (–314)
∆H = Hf – Hi
∆H = –314 – (–46 –92)	 V	 ∆H = –176 kJ/mol
b) A reação é exotérmica porque a varia­ção de entalpia possui
valor negativo (libera calor).
12.2 Alternativa B.
8 AL(s)	+	 3 Mn3O4(s)	 *(	 4 AL2O3(s)	 +	 9 Mn(s)
8 · 0	 +	 3 · (–1385,3)	 	 	 4 · (–1667,8)	 +	 9 · 0
∆H = Hp – Hr
∆H = 4 · (–1 667,8) – 3 · (–1385,3)
∆H = –2515,3 kJ
12.3 ∆H = ∆H0
f produtos – ∆H0
f reagentes
∆H = [∆H0
f N2
+ 4 · ∆H0
f H2O] – [∆H0
f N2H4
+ 2 · ∆H0
f H2O2
]
∆H = [0 + 4 · (–57,8)] – [+ 12 + 2 · (– 46)]
∆H = –151,2 kcal
12.4 Alternativa B.
ΔH = [3(−26,4)] − (−196,2)
ΔH = +117,0 kcal
12.5 Alternativa B.
∆H = ∆H0
f produtos – ∆H0
f reagentes
ΔH = [−1263] − [6 x (−393) + 6 x (−286)]
ΔH = + 2811 kJ
12.6 Alternativa D.
∆H = ∆H0
f produtos – ∆H0
f reagentes
ΔHreação = [−26,4] − [(−18,0) + (−68,4)]
ΔHreação = +60,0 kcal
12.7 Alternativa D.
1 C2H2(g) + 5/2 O2(g) *( 2 CO2(g) + 1 H2O(L)
∆H = ∆H0
f produtos – ∆H0
f reagentes
∆H = [2 (−94,1) + (−68,3)] − [ 54,2 ]
∆H = = − 202,3 kcal
C2H2(g) = 26 g/mol
26 g de C2H2(g)	 202,3 kcal liberadas
5200 g	 x
x =
	 5200 · 202,3	
V	 x = 40460 kcal liberadas
	 26
ΔHreação = − 40460 kcal
12.8 Alternativa E.
C2H6O(L) + 3 O2(g) *( 2 CO2(g) + 3 H2O(L)
∆H = ∆H0
f produtos – ∆H0
f reagentes
N k N
H
k
k
k
k
H
H H
76
	
76
ΔH = 4 . (N k H) + 1 . (N k N)
1720 = 4 . (390) + (N k N)	 V	 (N k N) = 160 kJ/mol
12.17Alternativa A.
Equação da reação de combustão completa balanceada do
propano:
	 1 C3H8(g) + 5 O2(g) *( 3 CO2(g) + 4 H2O(g)
ΔH = 8 (+413) + 2 (+348) + 5 (+498) + 6 (−744) + 8 (−462)
ΔH = −1670 kJ
12.18 Cálculo da variação de entalpia.
∆Hreação = ∆Hligações rompidas + ∆Hligações formadas
∆Hligações rompidas = (2 · 100) + (1 · 200) + (1 · 135)
∆Hligações rompidas = +535 kcal
∆Hligações formadas = (3 · –100) + (1 · –116) + (1 · –146)
∆Hligações formadas = –562 kcal
∆Hreação = +535 + (–562)	 V	 ∆Hreação = –27 kcal
12.19 Alternativa D.
N m N(g) + 3 H k H(g)	 *(	 2 H k N k H(g)
	 H
x + 3 . (+435) + 6 . (−390) = − 90
x + 1305 − 2340 = −90
x = 945 kJ­­­­­D
CC
H H
H H
H C *(+
O
H H
5 O l O 3 O l C l OH
H
H
+
+ 4
78
	
78
­­­    ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
Resolução da série
exercitando o raciocínio
13.1 1 N2O5(g)	 *(	 1 N2O4(g)	 +	 ½ O2(g)
1 min = 60 s	 V	 3 min = 180 s e 5 min = 300 s
Td =
	
|∆[C]
|	
V	Td =
	
|0,180 – 0,200
|	
V	 Td =
	
|– 0,02
|	 	 	 	 	 	 	 	
	 ∆t	 	 	 5,0 – 3,0	 	 	 	 2,0
Td = 0,01 mol/L · min
13.2 NaN3 = 65 g/mol
1 mol	 65 g de NaN3(s)
x	 130 g de NaN3(s)
x =
	 130 · 1	
V	 x = 2 mols
	 65
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio
Resolução da série exercitando o raciocínio

More Related Content

What's hot

Apostila de físico química
Apostila de físico químicaApostila de físico química
Apostila de físico químicaMarcelo Lima
 
MATERIAL - ESTUDO DOS GASES - 2 ANO
MATERIAL - ESTUDO DOS GASES - 2 ANOMATERIAL - ESTUDO DOS GASES - 2 ANO
MATERIAL - ESTUDO DOS GASES - 2 ANOTaciano Santos
 
Equação Geral dos Gases - Questões resolvidas
Equação Geral dos Gases - Questões resolvidasEquação Geral dos Gases - Questões resolvidas
Equação Geral dos Gases - Questões resolvidaslimaromulo
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Estudo dos Gases
www.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Exercícios Resolvidos de Estudo dos Gaseswww.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Exercícios Resolvidos de Estudo dos Gases
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Estudo dos GasesVideoaulas De Física Apoio
 
Resumão transformações gasosas
Resumão transformações gasosasResumão transformações gasosas
Resumão transformações gasosasDaniela F Almenara
 
C3 teoria 2serie_3bim_fisica
C3 teoria 2serie_3bim_fisicaC3 teoria 2serie_3bim_fisica
C3 teoria 2serie_3bim_fisicaEmerson Assis
 
Fisica 2 exercicios gabarito 07
Fisica 2 exercicios gabarito 07Fisica 2 exercicios gabarito 07
Fisica 2 exercicios gabarito 07comentada
 
Fisica 2 exercicios gabarito 08
Fisica 2 exercicios gabarito 08Fisica 2 exercicios gabarito 08
Fisica 2 exercicios gabarito 08comentada
 
Transformações Gasosas: Estudo dos Gases
Transformações Gasosas: Estudo dos GasesTransformações Gasosas: Estudo dos Gases
Transformações Gasosas: Estudo dos GasesEstude Mais
 
Revisão fisica
Revisão fisicaRevisão fisica
Revisão fisicabonesea
 
1ª lista-de-exercícios-–-2º-ano-do-ensino-médio-–-3º-bimestre-–-trabalho isob...
1ª lista-de-exercícios-–-2º-ano-do-ensino-médio-–-3º-bimestre-–-trabalho isob...1ª lista-de-exercícios-–-2º-ano-do-ensino-médio-–-3º-bimestre-–-trabalho isob...
1ª lista-de-exercícios-–-2º-ano-do-ensino-médio-–-3º-bimestre-–-trabalho isob...Marcia Marcia.Cristina2
 
Fisica 2 exercicios gabarito 10
Fisica 2 exercicios gabarito 10Fisica 2 exercicios gabarito 10
Fisica 2 exercicios gabarito 10comentada
 
Termodinâmica primeira lei da termodinâmica(anexo santa cruz-jb 74. jpg).
Termodinâmica  primeira lei da termodinâmica(anexo santa cruz-jb 74. jpg).Termodinâmica  primeira lei da termodinâmica(anexo santa cruz-jb 74. jpg).
Termodinâmica primeira lei da termodinâmica(anexo santa cruz-jb 74. jpg).Fernanda Katiusca Santos
 

What's hot (20)

ESTUDO DOS GASES - EXERCÍCIOS
ESTUDO DOS GASES - EXERCÍCIOSESTUDO DOS GASES - EXERCÍCIOS
ESTUDO DOS GASES - EXERCÍCIOS
 
Apostila de físico química
Apostila de físico químicaApostila de físico química
Apostila de físico química
 
MATERIAL - ESTUDO DOS GASES - 2 ANO
MATERIAL - ESTUDO DOS GASES - 2 ANOMATERIAL - ESTUDO DOS GASES - 2 ANO
MATERIAL - ESTUDO DOS GASES - 2 ANO
 
O estudo-dos-gases
O estudo-dos-gasesO estudo-dos-gases
O estudo-dos-gases
 
Lista 14 gases
Lista 14 gasesLista 14 gases
Lista 14 gases
 
Equação Geral dos Gases - Questões resolvidas
Equação Geral dos Gases - Questões resolvidasEquação Geral dos Gases - Questões resolvidas
Equação Geral dos Gases - Questões resolvidas
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Estudo dos Gases
www.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Exercícios Resolvidos de Estudo dos Gaseswww.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Exercícios Resolvidos de Estudo dos Gases
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Estudo dos Gases
 
Resumão transformações gasosas
Resumão transformações gasosasResumão transformações gasosas
Resumão transformações gasosas
 
C3 teoria 2serie_3bim_fisica
C3 teoria 2serie_3bim_fisicaC3 teoria 2serie_3bim_fisica
C3 teoria 2serie_3bim_fisica
 
Fisica 2 exercicios gabarito 07
Fisica 2 exercicios gabarito 07Fisica 2 exercicios gabarito 07
Fisica 2 exercicios gabarito 07
 
Fisica 2 exercicios gabarito 08
Fisica 2 exercicios gabarito 08Fisica 2 exercicios gabarito 08
Fisica 2 exercicios gabarito 08
 
Transformações Gasosas: Estudo dos Gases
Transformações Gasosas: Estudo dos GasesTransformações Gasosas: Estudo dos Gases
Transformações Gasosas: Estudo dos Gases
 
Revisão fisica
Revisão fisicaRevisão fisica
Revisão fisica
 
1ª lista-de-exercícios-–-2º-ano-do-ensino-médio-–-3º-bimestre-–-trabalho isob...
1ª lista-de-exercícios-–-2º-ano-do-ensino-médio-–-3º-bimestre-–-trabalho isob...1ª lista-de-exercícios-–-2º-ano-do-ensino-médio-–-3º-bimestre-–-trabalho isob...
1ª lista-de-exercícios-–-2º-ano-do-ensino-médio-–-3º-bimestre-–-trabalho isob...
 
Fisica 2 exercicios gabarito 10
Fisica 2 exercicios gabarito 10Fisica 2 exercicios gabarito 10
Fisica 2 exercicios gabarito 10
 
Estudo dos gases ii
Estudo dos gases iiEstudo dos gases ii
Estudo dos gases ii
 
Termodinamica
TermodinamicaTermodinamica
Termodinamica
 
Aula de gases
Aula de gasesAula de gases
Aula de gases
 
Capítulo 3
Capítulo 3Capítulo 3
Capítulo 3
 
Termodinâmica primeira lei da termodinâmica(anexo santa cruz-jb 74. jpg).
Termodinâmica  primeira lei da termodinâmica(anexo santa cruz-jb 74. jpg).Termodinâmica  primeira lei da termodinâmica(anexo santa cruz-jb 74. jpg).
Termodinâmica primeira lei da termodinâmica(anexo santa cruz-jb 74. jpg).
 

Similar to Resolução da série exercitando o raciocínio

www.AulasDeFisicaApoio.com - Física - Exercícios Resolvidos Conservação da ...
www.AulasDeFisicaApoio.com  - Física -  Exercícios Resolvidos Conservação da ...www.AulasDeFisicaApoio.com  - Física -  Exercícios Resolvidos Conservação da ...
www.AulasDeFisicaApoio.com - Física - Exercícios Resolvidos Conservação da ...Videoaulas De Física Apoio
 
Corg 2ano-gases-120229183027-phpapp02
Corg 2ano-gases-120229183027-phpapp02Corg 2ano-gases-120229183027-phpapp02
Corg 2ano-gases-120229183027-phpapp02Paulo Souto
 
ESTUDO DOS GASES
ESTUDO DOS GASESESTUDO DOS GASES
ESTUDO DOS GASESVinny Silva
 
Prova de física resolvida escola naval 2012
Prova de física resolvida escola naval 2012Prova de física resolvida escola naval 2012
Prova de física resolvida escola naval 2012Douglas Almeida
 
Teoria CinéTica E GáS Ideal
Teoria CinéTica E GáS IdealTeoria CinéTica E GáS Ideal
Teoria CinéTica E GáS Idealdalgo
 
Teoria CinéTica E GáS Ideal
Teoria CinéTica E GáS IdealTeoria CinéTica E GáS Ideal
Teoria CinéTica E GáS Idealdalgo
 
Determinação massa molecular de gás
Determinação massa molecular de gásDeterminação massa molecular de gás
Determinação massa molecular de gásElisama Cella
 
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Física – Termodinâmica
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Física – Termodinâmicawww.AulasParticularesApoio.Com.Br - Física – Termodinâmica
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Física – TermodinâmicaAnna Paula
 
Física, gases perfeitos.
Física, gases perfeitos.Física, gases perfeitos.
Física, gases perfeitos.Matheus Bezerra
 
www.AulasDeFisicaApoio.com - Física - Exercícios do Estudo dos Gases e as l...
www.AulasDeFisicaApoio.com  - Física -  Exercícios do Estudo dos Gases e as l...www.AulasDeFisicaApoio.com  - Física -  Exercícios do Estudo dos Gases e as l...
www.AulasDeFisicaApoio.com - Física - Exercícios do Estudo dos Gases e as l...Videoaulas De Física Apoio
 
www.CentroApoio.com - Física - Temodinâmica - Exercícios Resolvidos - Vídeo ...
www.CentroApoio.com - Física - Temodinâmica - Exercícios Resolvidos -  Vídeo ...www.CentroApoio.com - Física - Temodinâmica - Exercícios Resolvidos -  Vídeo ...
www.CentroApoio.com - Física - Temodinâmica - Exercícios Resolvidos - Vídeo ...Vídeo Aulas Apoio
 

Similar to Resolução da série exercitando o raciocínio (20)

www.AulasDeFisicaApoio.com - Física - Exercícios Resolvidos Conservação da ...
www.AulasDeFisicaApoio.com  - Física -  Exercícios Resolvidos Conservação da ...www.AulasDeFisicaApoio.com  - Física -  Exercícios Resolvidos Conservação da ...
www.AulasDeFisicaApoio.com - Física - Exercícios Resolvidos Conservação da ...
 
2 gases
2 gases2 gases
2 gases
 
Corg 2ano-gases-120229183027-phpapp02
Corg 2ano-gases-120229183027-phpapp02Corg 2ano-gases-120229183027-phpapp02
Corg 2ano-gases-120229183027-phpapp02
 
ESTUDO DOS GASES
ESTUDO DOS GASESESTUDO DOS GASES
ESTUDO DOS GASES
 
Prova de física resolvida escola naval 2012
Prova de física resolvida escola naval 2012Prova de física resolvida escola naval 2012
Prova de física resolvida escola naval 2012
 
009 fisica termodinamica
009 fisica termodinamica009 fisica termodinamica
009 fisica termodinamica
 
Estudo dos Gases
Estudo dos GasesEstudo dos Gases
Estudo dos Gases
 
Estudo dos gases iii
Estudo dos gases iiiEstudo dos gases iii
Estudo dos gases iii
 
Gases perfeitos
Gases  perfeitosGases  perfeitos
Gases perfeitos
 
Teoria CinéTica E GáS Ideal
Teoria CinéTica E GáS IdealTeoria CinéTica E GáS Ideal
Teoria CinéTica E GáS Ideal
 
Teoria CinéTica E GáS Ideal
Teoria CinéTica E GáS IdealTeoria CinéTica E GáS Ideal
Teoria CinéTica E GáS Ideal
 
Determinação massa molecular de gás
Determinação massa molecular de gásDeterminação massa molecular de gás
Determinação massa molecular de gás
 
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Física – Termodinâmica
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Física – Termodinâmicawww.AulasParticularesApoio.Com.Br - Física – Termodinâmica
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Física – Termodinâmica
 
Física, gases perfeitos.
Física, gases perfeitos.Física, gases perfeitos.
Física, gases perfeitos.
 
Estudo dos gases
Estudo dos gasesEstudo dos gases
Estudo dos gases
 
www.AulasDeFisicaApoio.com - Física - Exercícios do Estudo dos Gases e as l...
www.AulasDeFisicaApoio.com  - Física -  Exercícios do Estudo dos Gases e as l...www.AulasDeFisicaApoio.com  - Física -  Exercícios do Estudo dos Gases e as l...
www.AulasDeFisicaApoio.com - Física - Exercícios do Estudo dos Gases e as l...
 
Ana nery gases
Ana nery   gasesAna nery   gases
Ana nery gases
 
Ap 05 gases perfeito-cap - 2017
Ap 05   gases perfeito-cap - 2017Ap 05   gases perfeito-cap - 2017
Ap 05 gases perfeito-cap - 2017
 
gases.pptx
gases.pptxgases.pptx
gases.pptx
 
www.CentroApoio.com - Física - Temodinâmica - Exercícios Resolvidos - Vídeo ...
www.CentroApoio.com - Física - Temodinâmica - Exercícios Resolvidos -  Vídeo ...www.CentroApoio.com - Física - Temodinâmica - Exercícios Resolvidos -  Vídeo ...
www.CentroApoio.com - Física - Temodinâmica - Exercícios Resolvidos - Vídeo ...
 

Recently uploaded

Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 

Recently uploaded (20)

Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 

Resolução da série exercitando o raciocínio

  • 1. 16 16 H H H ­ ­ Resolução da série exercitando o raciocínio 1.1 1) Errado. De acordo com a teoria cinética dos gases, o movimento das moléculas gasosas é totalmente desordenado. 2) Correto. Sendo a temperatura uma medida do grau de agi- tação molecular, ela mede também a energia cinética dessas moléculas, pois se relaciona ao seu movimento. 3) Correto. Gases ideais são apenas modelos teóricos. 4) Correto. Pressão é a força dividida pela área. No caso da
  • 2. 17 Orientações para o professor 17 pressão interna por um gás, a pressão corresponde à força de impacto das moléculas colidindo com a superfície interna do recipiente dividida pela área dessa superfície. 1.2 Alternativa E. Os gases citados estão sob mesma temperatura, mesma pres- são e mesmo volume. Pode-se concluir, portanto, que o nú- mero de moléculas desses gases seja o mesmo. Os dois gases que são apresentados no esquema com o mesmo número de moléculas é o gás carbônico, CO2, e o gás nitrogênio, N2. 1.3 Alternativa E. A afirmação IV está incorreta, pois as moléculas se movimen- tam colidindo com as paredes do recipiente que as contém. Quanto maior a temperatura, maior será a intensidade dessas colisões. 1.4 Alternativa D. O gás é mantido no estado líquido dentro do botijão por- que a pressão interna é bem maior do que a pressão externa (atmosférica). Quando a válvula é aberta e o GLP é submetido a pressão atmosférica, ele imediatamente passa para o estado gasoso. 1.5 Verdadeiras: B e E. Falsas: A, C e D. Quando a pressão interna dos gases na lata se torna igual à pressão externa, ela deixa de liberar gases. Um aquecimento provocará um aumento da pressão dos gases no interior da lata. Isso fará com que, enquanto a temperatura interna estiver mais elevada, a lata ainda consiga liberar gases. 1.6 Alternativa E. ”Canetas esferográficas comuns precisam da gravidade para movimentar a tinta e ter uma abertura na parte superior do cartucho para permitir que o ar reponha a tinta à medida que é utilizada.” Extraído do site: <http://casa.hsw.uol.com.br/canetas-esfero- graficas5.htm>. Acesso em: 9 ago. 2011. 1.7 Alternativa C. O volume do gás é o volume do cilindro, 60 L. No momento em que a pressão do gás é igual à pressão atmosférica (nível do mar), deixa de haver fluxo gasoso do interior para o exterior do cilindro. Nesse momento o vendedor não poderá mais encher os balões. 1.8 Alternativa A. Pi . Vi = Pf . Vf 150 atm . 60 L = 1 atm . Vf V Vf = 9 000 L 1.9 Alternativa D. A pressão P (a nível do mar) ficou reduzida em 10% na encos- ta; passou, portanto, a 0,9 P. Pi . V1 = Pf . Vf V Pi . 1 L = 0,9 P1 . Vf Vf = Pi · 1 L V Vf = 1,1 L 0,9 Pi 1.10 Alternativa A. Vi = 30 m3 Vf = 50 m3 Ti = 20 o C ou 293 K. Tf = 293 K Pi = 2 atm. Pf = Pf Pi . V1 = Pf . Vf V 2 . 30 = Pf . 50 Pf = 2 · 30 V Pf = 1,2 atm 50 1.11 Alternativa D. Pressão total sobre o mergulhador a 30 m de profundidade: 1 + 3 = 4 atm. Supondo-se que a temperatura do ar seja a mesma (na super- fície e a 30 m de profundidade): Pi . V1 = Pf . Vf V 1 . 1 = 4 . Vf Vf = 1 · 1 V Vf = 0,25 L ou 250 mL 4 1.12 Alternativa D. Ti = 22 o C ou 295 K Tf = ? Pi = 28,0 lb/pol2 Pf = 31,4 lb/pol2 Pi = Pf V Tf = Ti · Pf V Tf = 295 · 31,4 Ti Tf Pi 28,0 Tf q 330 K ou 58 o C 1.13 Alternativa D. Pi · Vi = Pf · Vf V Vf = Pi · Vi V Vf = 6 · 42 Pf 2 V Vf = 126 cm3 1.14 Alternativa B. A pressão externa diminui com a altitude. Como pressão e volume são inversamente proporcionais para uma massa fixa de gás, à medida que a pressão diminui, o volume aumenta. 1.15 01. Errado. O volume aumentou na mesma proporção que a pressão diminuiu, indicando que houve uma transfor- mação isotérmica. 02. Correto. Nesse intervalo há diminuição do volume, ou seja, houve contração do gás. 03. Errado. Para compensar o aumento da pressão tem de ha- ver um aumento da temperatura na mesma proporção. 04. Errado. As transformações de 2 para 3 e de 3 para 1 não são isotérmicas, porque há uma variação de temperatura para compensar as variações de volume e pressão. 05. Correto. Basta analisar o gráfico. 06. Correto. Nesse intervalo, há um aumento de volume, ou seja, houve expansão do gás. 1.16 Vi = 30 mL Vf = ? Ti = 25 o C ou 298 K Tf = 35 o C ou 308 K Vi = Vf V Vf = Tf · Vi Ti Tf Ti Vf = 308 · 30 V Vf q 31 mL 298 1.17 Alternativa D. Vi = Vf V 5 = Vf Ti Tf 300 900 Vf = 900 . 5 V Vf = 15 mL ou 0,015 L 300 1.18 Alternativa A. Trata-se de uma transformação isobárica representada gra- ficamente por retas inclinadas. Dobrando-se a temperatura termodinâmica do sistema, o volume ocupado pelo gás tam- bém dobra. 1.19 Alternativa A. Vi = V; Ti = 27 ºC ou 300 K; Pi = 760 mmHg ou 1 atm Vf = V; Tf = ?; Pf = 2 atm
  • 3. 18 18 Pi = Pf V Tf = Ti · Pf V Tf = 300 · 2 Ti Tf Pi 1 Tf = 600 K ou 327 o C 1.20 Alternativa B. Trata-se de uma transformação isovolumétrica. Para compen- sar o aumento da pressão tem de haver um aumento da tem- peratura na mesma proporção. 1.21 Alternativa B. A panela de pressão é útil para cozer os alimentos rapida- mente graças ao aumento da pressão interna que fica maior que a pressão externa. Isso faz a temperatura dentro da pa- nela ficar acima da temperatura de ebulição da água no local. 1.22 Alternativa E. Com a saída de vapor pela válvula, a pressão interna da panela permanece constante, não alterando a temperatura de ebuli- ção da água (temperatura de cozimento). Logo, o tempo de cozimento não será alterado, pois sua temperatura não varia. 1.23 Alternativa C. Armazenar botijões de gás em locais muito quentes é perigoso, pois o aumento da temperatura provoca o aumento da pressão podendo, porventura, ocasionar um grave acidente. 1.24 Alternativa B. P1 = P2 V 4 = P2 T1 T2 280 310 P2 = 4,4 atm 1.25 Alternativa A. 1 atm 15 lb/pol2 x 30 lb/pol2 x = 2 atm Pi = Pf V 2 = Pf Ti Tf 300 285 Pf = 285 . 2 V Pf = 1,9 atm 300
  • 4. 1919 H H Resolução da série exercitando o raciocínio 2.1 Alternativa A. b) Incorreta, pois na transformação I, a pressão do gás é cons- tante e nas transformações II e III, a pressão do gás aumenta. c) Incorreta, pois na transformação II a pressão aumenta. d) Incorreta, pois como a transformação é isobárica, o aumen- to do volume faz a temperatura também aumentar na mesma proporção. 2.2 Alternativa C. Para cada 100 L da atmosfera de Vênus, 4,0 L são de N2 e para cada 100 L (volume igual de atmosfera) da atmosfera da Terra, 80 L são de N2. PV . VV = nV . R . TV V nV = PV . VV . TT PT . VT nT . R . TT nT PT . VT . TV nV = 100 . 4 . 300 V nV = 2 nT 1 . 80 . 750 nT 2.3 1) Falso. O produto P · V = constante é conhecido como lei de Boyle e Mariotte. 2 ) Verdadeiro. É a equação geral dos gases. 3) Verdadeiro. A pressão e o volu­me são grandezas direta­mente pro­por­cionais à temperatura. Aquecendo-se a embalagem aerossol, a pressão interna aumenta e o gás, ao expandir seu volume, explode a embalagem. 4) Falso. O volume de uma amostra gasosa, para pressão e tempe­ratura constantes, é dire­tamente propor­cional à quanti­ dade de matéria do gás da amostra. 2.4 a) P · V = m · R · T M 5 · 20 = m · 0,082 · 298 V m = 114,6 g de N2 28 b) P1 = P2 V 5 = P2 V P2 q 5,6 atm T1 T2 298 333 2.5 Alternativa C. Pi = P; Pf = 2P; Ti = 273 K; Tf = 300 K P . Vi = 2P . Vf V Vf = 300 q 0,55 273 300 Vi 546 2.6 Alternativa C. P1 · V1 = P2 · V2 T1 T2 760 · 22,4 = 700 · V2 V V2 = 26,7 L 273 300 2.7 Alternativa E. Vi = 20 mL; Ti = 400 K; Pi = 600 mmHg Vf = ?; Tf = 273 K; Pf = 819 mmHg Pi · Vi = Pf · Vf V Vf = Pi · Vi · Tf Ti Tf Pf · Ti Vf = 600 · 20 · 273 V Vf = 10 mL 819 · 400 2.8 Alternativa C. Vi = 4 L; Ti = 280 K; Pi = 596 mmHg
  • 5. 20 20 Vf = ?; Tf = 228 K; Pf = 40 mmHg Pi · Vi = Pf · Vf V Vf = Pi · Vi · Tf Ti Tf Pf · Ti Vf = 596 · 4 · 228 V Vf = 48,5 L 40 · 280 2.9 a) Vi = 4 L; Pi = 2 atm e Ti = 300 K Vx = 8 L; Px = 2 atm e Tx = ? Vy = 4 L; Py = ? e Ty = Tx Vf = 4 L; Pf = 2 atm e Tf = ? a) P/atm Início a ( b b ( c c ( a 4 L 8 L 4 L 4 L 2 atm 2 atm Px 2 atm 300 K Tx Tx Ty = Tx b ) Vi = Vx V Tx = Ti · Vx V Tx = 300 · 8 Ti Tx Vi 4 Tx = 600 K A temperatura do gás durante a compressão isotérmica é de 600 K. A pressão final do gás é igual à inicial: 2 atm. 2.10 Alternativa C. a) isotermicamente de 1 a 2. b) isocoricamente de 2 a 3. d) isotermicamente de 4 a 2. e) isobaricamente de 3 a 4. 2.11 Ti = 273; Tf = 54,6 + 273 V Tf = 327,6 K Pi · Vi = Pf · Vf V Vf = Pi · Vi · Tf Ti Tf Pf · Ti Vf = 100 000 · 22,71 · 327,6 V Vf = 15 L 181 680 · 273 2.12 Alternativa D. Pi = P; Vi = V; Ti = T Pf = ?; Vf = V/2; Tf = 2 T Pi · Vi = Pf · Vf V Pf = Pi · Vi · Tf Ti Tf Ti · Vf Pf = P · V · 2 T V · T 2 Pf = P · V · 2 T · 2 V Pf = 4 P V · T 2.13 Alternativa D. Pi · Vi = Pf · Vf V Vf = Pi · Vi · Tf Ti Tf Pf · Ti Vf = 275 · Vi · 300 V Vf = 250 Vi 1 · 330 2.14 Alternativa D. Pi · Vi = Pf · Vf V Vf = Pi · Vi · Tf Ti Tf Pf · Ti Vf = 1 · 10 · 223 V Vf q 29,7 L 0,25 · 300 2.15 Alternativa C. Pi · Vi = Pf · Vf V Pf = Pi · Vi · Tf Ti Tf Ti · Vf Pf = 1 · 250 · 596 V Pf = 2 atm 298 · 250 2.16 m = 30 g P = 3 atm V = 12,3 L R = 0,082 atm . L/mol . K t = 327 o C ou 600 K M = ? P · V = m · R · T V M = m · R · T M P · V M = 30 · 0,082 · 600 V M = 40 g/mol 3 · 12,3 2.17 a) Considerando um volume de 1 L de gás, sua massa é de 5,38 g (uma vez que a densidade é 5,38 g/L). Portanto, aplicando a equação de Cla­peyron, teremos: P · V = m · R · T V M = m · R · T M P · V M = 5,38 · 0,082 · 288,15 V M = 131,05 g · mol–1 0,97 · 1,00 b) Verificando-se os elementos químicos na tabela periódica, o gás que possui a massa atômica mais próxima da encon­trada é o xenônio (131,3 u). 2.18 Alternativa C. V = 8,2 m3 ou 8,2 · 103 L; M = 32 u; T = 250 K Pi = 2 atm e Pf = Pi – 0,5 V Pf = 1,5 atm Cálculo da massa inicial de gás oxigênio: P · V = n · R · T V P · V = m · R · T M m = P · V · M V m = 2 · 8,2 · 103 · 32 R · T 0,082 · 250 m = 25 600 g Cálculo da massa final de gás oxigênio: P · V = n · R · T V P · V = m · R · T M m = P · V · M V m = 1,5 · 8,2 · 103 · 32 R · T 0,082 · 250 m = 19 200 g Massa perdida = 25600 – 19 200 Massa perdida = 6 400 g (6,4 kg) 2.19 Alternativa B. P · V = n · R · T V V = n · R · T P V/L 2 4 8 Tx a b cPx isotérmica isobárica isocórica GeórgiaM.
  • 6. 21 Orientações para o professor 21 V = 2 . 10–4 · 0,082 · 300 1 V = 49,2 · 10−4 L V V = 49,2 · 10−4 · 103 mL V q 4,9 mL 2.20 Alternativa A. P · V = n · R · T V P · V = m · R · T M m = P · V · M V m = 5 · 9,84 · 40 R · T 0,082 · 300 m = 80 g 2.21 Alternativa B. P · V = m · R · T V P = m · R · T M M · V P = 2,02 . 10−4 · 0,082 · 300 V P = 0,082 atm 20 · 3,0 . 10−3 P = 8,2 · 10−2 atm 2.22 Alternativa D. P · V = m · R · T V V = m · R · T M M · P V = 640 · 0,082 · 300 V V = 40 L 32 · 12,3 2.23 Alternativa A. P · V = m · R · T V m = P · V · M M R · T m = 6,11 · 0,4 · 4 V m = 0,4 g 0,082 . 298 2.24 P · V = n · R · T n = P · V V n = 0,6 · 12 300 R · T 0,0821 · 250 n q 359,6 mol de etano perdido m = 359,6 · 30 V m = 10 788 g 2.25 Alternativa C. P · V = m · R · T V V = m · R · T M M · P V = 3 000 · 0,082 · 300 V V = 1 677 L 44 · 1 2.26 Alternativa D. Massa molar do O2: 32 g/mol P · V = m · R · T V m = P · V · M M R · T m = 130 · 40 · 32 V m = 6 810 g 0,082 . 298 m = 6,8 kg 2.27 Alternativa C. P · V = m · R · T V m = P · V · M M R · T m = 1 · 30 · 103 . 16 V m q 19 512 g 0,082 . 300 m = 19,51 kg 2.28 Alternativa D. P · V = m · R · T V V = m · R · T M M · P V = 3 000 000 · 106 · 0,082 · 300 V 44 · 1 V q 1,68 · 1012 L 1 680 000 000 000 L ou 1,68 trilhões de L 2.29 Alternativa D. 1 mol de nitrogênio 6,0 · 1023 moléculas n 1,2 · 1024 moléculas n = 2 mol de nitrogênio P · V = n · R · T V P = n · R · T V P = 2 · 0,082 · 300 V P = 8,2 atm 6 2.30 a) Cálculo da massa de N2 introduzida no pneu. P · V = m · R · T V m = P · V · M M R · T m = 5 · 20 · 28 V m q 114,6 g de N2 0,082 . 298 b) Cálculo da pressão após a rodagem dos pneus. Pi = Pf V Pf = Pi · Tf V Pf = 5 · 333 Ti Tf Ti 298 Pf q 5,6 atm 2.31 a) Cálculo do volume do reator: P · V = n · R · T V V = n · R · T P V = 5 · 0,082 · 400 V V = 16,4 L 10 b) Cálculo da variação de temperatura Pi · Vi = Pf · Vf V Tf = Pf · Vf · Ti Ti Tf Pi · Vi Tf = 20 · 40 · 600 V Tf = 400 Ki 120 · 10 A temperatura deve passar de 327 o C (ou 600 K) para 400 K (ou 127 o C). 2.32 a) Cálculo da quantidade de matéria da substância: P · V = n · R · T V n = P · V R · T n = 1 · 0,123 V n = 0,005 mol 0,082 · 300 ou n = 5 milimol b) Cálculo da massa molar da substância 0,005 mol 0,45 g 1 mol x x = 1 . 0,45 V x = 90 g/mol 0,005 2.33 Cálculo do tempo necessário para atingir a concentra- ção mortal de CO: 4,1 . 104 L 100% do volume da garagem x 0,4% x = 0,4 . 4,1 . 104 100 x = 1,64 . 102 L
  • 7. 22 22 P · V = n · R · T V n = P · V R · T n = 1 · 1,64 · 102 V n q 6,67 mol 0,082 · 300 6,67 mol de CO é o limite dessa substância que pode haver dentro da garagem. 1 minuto 0,67 mol de CO y 6,67 mol de CO y = 6,67 . 1 V y = 9,95 min ou q 10 min 0,67 HHHHH H H H H
  • 8. 24 24 HHHH Resolução da série exercitando o raciocínio 3.1 Cálculo da fração em quantidade de matéria do gás oxi- gênio: ngás carbônico: 1 mol 22,4 L x 4,48 L x = 4,48 · 1 V ngás carbônico = 0,2 mol 22,4 ngás nitrogênio: 1 mol 28 g y 33,6 g y = 33,6 · 1 V ngás nitrogênio = 1,2 mol 28 Xgás oxigênio = ngás oxigênio ngás oxigênio + ngás carbônico + ngás nitrogênio Xgás oxigênio = 0,6 0,6 + 0,2 + 1,2 Xgás oxigênio = 0,3 Cálculo da pressão parcial do gás oxigênio na mistura: Pgás oxigênio = Xgás oxigênio Ptotal Pgás oxigênio = Xgás oxigênio · Ptotal Pgás oxigênio = 0,3 · 750 Pgás oxigênio = 225 mmHg Cálculo da fração em quantidade de matéria do gás carbônico: Xgás carbônico = ngás carbônico noxigênio + ngás carbônico + nnitrogênio
  • 9. 25 Orientações para o professor 25 Xgás carbônico = 0,2 V Xgás carbônico = 0,1 0,6 + 0,2 + 1,2 3.2 Alternativa D. Ptotal = 4 atm; PA = 2 atm; PB = 1 atm e PC = 1 atm Ptotal . V = ntotal . R . T V ntotal = Ptotal . V R . T ntotal = 4 . 37 V ntotal = 6 mols 0,082 . 300 PA = XA . Ptotal V PA = nA . Ptotal ntotal nA = PA . ntotal V nA = 2 . 6 V nA = 3 mols Ptotal 4 Analogamente: nB = PB . ntotal V nB = 1 . 6 V nB = 1,5 mol Ptotal 4 nC = PC . ntotal V nC = 1 . 6 V nC = 1,5 mol Ptotal 4 3.3 Alternativa C. Sendo P e T constantes, verifica-se que a fração de volume de cada gás é igual à respectiva fração de quantidade de matéria. A velocidade de efusão do gás hélio é maior que a do ar por causa da menor massa molar do hélio (2 g/mol) em relação ao ar (q 29 g/mol). Isso explica por que uma bexiga com gás hélio murcha ao entrar em contato com o ar atmosférico. 3.4 a) 1 mol de N2 28 g de N2 nN2 14 g de N2 nN2 = 0,5 mol de N2 P · V = n · R · T V P = n · R · T V PN2 = 0,5 . 0,082 . 300 V PN2 = 0,41 atm 30 1 mol de O2 32 g de O2 nO2 8 g de O2 nO2 = 0,25 mol de O2 P · V = n · R · T V P = n · R · T V PO2 = 0,25 . 0,082 . 300 V PO2 = 0,205 atm 30 b) Ptotal = PN2 + PO2 Ptotal = 0,41 + 0,205 V Ptotal = 0,615 atm 3.5 a) O2, He, N2 b) PHe = XHe . Ptotal PHe = 0,24 . 9000 kPa V PHe = 2160 kPa c) Mmistura = XO2 . MO2 + XHe . MHe + XN2 . MN2 Mmistura = 0,16 . 32 + 0,24 . 4 + 0,60 . 28 Mmistura = 22,88 g/mol 3.6 Alternativa B. Trata-se de uma transformação isotérmica. Antes da mistura: Phidrogênio · V = nhidrogênio · R · T 3 · V = nhidrogênio · R · T (1) Após a mistura: Phidrogênio · 3 V = nhidrogênio · R · T (2) (1) V 3 · V = 1 (2) Phidrogênio · 3 · V Phidrogênio = 1 atm Antes da mistura: 9 · V = nhélio · R · T (3) Após a mistura: Phélio · 3 V = nhélio · R · T (4) (3)  V 9 · V = 1 (4) Phélio · 3 · V 3 = 1 V Phélio = 3 atm Phélio Portanto: Ptotal = Phidrogênio + Phélio Ptotal = 1 + 3 V Ptotal = 4 atm 3.7 Alternativa A. Trata-se de uma transformação isotérmica: PO2 . VO2 + PV . VV = Ptotal . Vtotal 3 . 5 + 0 . 7 = Ptotal . (5 + 7) V Ptotal = 1,25 atm 3.8 Alternativa B. Quando a fruta é fechada em um saco plástico, o gás etileno que ela emite não se dissipa no ambiente, ficando retido den- tro do saco plástico; o que aumenta sua pressão parcial sobre a fruta acelerando seu amadurecimento. 3.9 Alternativa D. Ptotal = pNH3 + pO2 + pNO + pH2O Ptotal = 1,05 + 1,32 + 1,05 + 1,58 Ptotal = 5,00 atm 3.10 Alternativa D. Dos gases citados no enunciado, apenas o hidrogênio, H2, e o metano, CH4, são inflamáveis. Para cada mol da mistura há: - 0,21 mol H2, massa correspondente, m = n . M V m = 0,21 . 2 V m = 0,42 g - 0,07 mol CH4, massa correspondente, m = n . M V m = 0,07 . 16 V m = 1,12 g Logo, o gás inflamável que apresenta maior porcentagem em massa é o metano. 3.11 Alternativa B. Analisando a fórmula: d = M · P R · T verifica-se que a compressão de um gás, ou seja, o aumen- to da pressão, faz a densidade do gás aumentar. Entretanto, como a temperatura é constante, a energia cinética das molé- culas permanece constante. 3.12 Alternativa D. Para as mesmas condições de pressão e temperatura, quanto maior a massa molar de um gás, maior será sua densidade. Assim, nesse caso, o CL2 (massa molar = 71 g/mol) possui a maior densidade e o Ne (massa molar = 20 g/mol) a menor densidade.
  • 10. 26 26 3.13 Alternativa E. Dizer que a umidade relativa do ar é 15% significa justamente que a pressão parcial do vapor de água é 15% da pressão de vapor saturante para a temperatura em que o ar se encontra. 3.14 Alternativa A. Quando a umidade relativa do ar, numa certa temperatura, é próxima dos 100%, o abaixamento de temperatura provoca a saturação de vapor de água no ar, o que provoca a formação de neblina ou orvalho. 3.15 Cálculo da pressão de vapor da água a 30 o C. umidade de 100% a pressão de vapor da água é igual a 31,82 mmHg umidade de 66% x x = 66 . 31,82 V x = 21 mmHg 100 3.16 I: 0, 1, 2, 3 e II: 4 0 – 0) Verdadeiro. O vidro embaça por causa da condensação de água em sua superfície. 1 – 1) Verdadeiro. O vapor eliminado na transpiração e na ex- piração, além da umidade relativa do ar, contribuirá para esse fenômeno. 2 – 2) Verdadeiro. Um carro fechado, nas condições climáticas citadas, terá uma alta umidade relativa do ar. 3 – 3) Verdadeiro. O conceito de pressão de vapor tem relação direta com umidade relativa do ar. 4 – 4) Falso. O ponto de ebulição é a temperatura na qual a pressão de vapor de um líquido se iguala à pressão atmosféri- ca. Para a água, a 1 atm de pressão, a temperatura no interior do veículo está bem abaixo dos 100 o C. 3.17 Alternativa C. 23,8 mmHg 100% umidade relativa do ar 11,9 mmHg x x = 11,9 . 100 V x = 50% 23,8 3.18 Alternativa A. As substâncias voláteis presentes no perfume e a atmosfera, formam, espontaneamente, uma mistura homogênea. 3.19 Alternativa D. A velocidade de deslocamento do cloreto de hidrogênio, HCL, é menor que a velocidade de deslocamento da amônia, NH3: a amônia se desloca por um espaço maior no mesmo interva- lo de tempo. A massa molecular do cloreto de hidrogênio é maior que a massa molecular da amônia. 3.20 Alternativa E. A bexiga A contém o gás que tem a menor velocidade de efusão (maior massa molar) pela permeabilidade da bexiga: CH4 (metano). A bexiga C contém o gás que tem a maior velocidade de efu- são (menor massa molar) pela permeabilidade da bexiga: H2 (hidrogênio). A bexiga B contém um gás de velocidade de efusão interme- diária e, portanto, de massa molar também intermediária: He (hélio). HHH H H HHHH
  • 11. 30 30 Resolução da série exercitando o raciocínio 4.1 Resposta 27. Corretos: 01, 08 e 16. 01. Correta: a proporção estequiométrica entre CO2 e O2 é de 1 : 1. 02. Errada: para cada mol de glicose produzida são necessá- rios 6 mols de H2O(L). 04. Errada: o número de moléculas dos reagentes é maior que o número de moléculas dos produtos. O que se conserva dos reagentes para os produtos é o número de átomos. 08. Correta: de acordo com a lei de Lavoisier. 16. Correta: a cada 18 átomos de oxigênio utilizado no pro- cesso de fotossíntese, 6 átomos são utilizados para a produção de glicose, ou seja, 1/3 do total de átomos de oxigênio. 4.2 Alternativa D. (NH4)2Cr2O7(s) *( N2(g) + 4 H2O(L) + Cr2O3(s) 1 mol 1 mol 0,50 mol x x = 0,50 mol de óxido de crômio III 4.3 Alternativa A. 4 C3H5(ONO2)3(L) *( 12 CO2(g) + 10 H2O(g) + 6 N2(g) + 1 O2(g) 4 mol 1 mol 8 mol x x = 2 mol 4.4 Alternativa D. CL2(g) + 2 NaOH(aq) **( NaCL(aq) + NaCLO(aq) + + H2O(L) 2 · 40 g de NaOH(aq) 1 · 74,5 g de NaCLO (aq) x 149 kg de NaCLO (aq) x = 149 · 2 · 40 V x = 160 kg de NaOH(aq) 1 · 74,5 4.5 Alternativa B. 1 CaO(s) + 1 H2O(L) **( 1 Ca(OH)2(ppt) 1 · 56 g 1 · 74 g 28 · 103 g x x = 28 · 103 · 74 V x = 37· 103 g ou 37 kg 56 4.6 Alternativa A. 1 Na(s) + H2O(L) *(1 NaOH(aq) + 1/2 H2(g) 1 mol 1 mol 23 g 40 g 3 g x x = 3 · 40 V x q 5,2 g 23 4.7 Alternativa A. CaCO3(s) **( CaO(s) + CO2(g) 1 mol 1 mol 100 g 56 g 200 kg x x = 200 · 56 V x = 112 kg de CaO(s) 100 4.8 Alternativa B. O3(g) + C2H4(g) *( HCHO(g) + CO2(g) + H2(g) 1 mol 1 mol 28 g 30 g x 12 kg x = 12 · 28 V x = 11,2 kg de O3(g) 30 4.9 Alternativa B. TiCL4(g) + Mg(s) *( MgCL2(s) + Ti(s) 1 mol 1 mol 190 g 48 g 9,5 g x x = 9,5 · 48 V x = 2,4 g 190 4.10 Alternativa A. 2 AL2O3(s) + 3 C(s) *( 4 AL(s) + 3 CO2(g) 3 mol 4 mol 3 mol 4 · 27 g n 2 700 · 103 g n = 2 700 · 103 · 3 V n = 7,5 · 104 mol 4 · 27 4.11 Alternativa B. 2 mol de Ca3(PO4)2(s) 1 mol de P4(s) 2 · 310 g 124 g 31,0 g x x = 31,0 · 124 V x = 6,20 g de P4(s) 2 · 310 4.12 Alternativa C. 1 H3CCOCH2CO2H *( 1 H3CCOCH3 + 1 CO2 1 mol 1 mol 102 g 58 g 125 mg x x = 125 · 58 V x q 71,7 mg 102 4.13 1 mol = 6,02 ·1023 moléculas: a) 4 · 6,02 · 1023 1 · 6,02 · 1023 moléculas de O2(g) moléculas de H2O(L) 8,2 · 1022 x moléculas de O2(g)
  • 12. 31 Orientações para o professor 31 x = 8,2 · 1022 · 1 · 6,02 · 1023 4 · 6,02 · 1023 x = 2,05 · 1022 moléculas de H2O(L) b) 120 000 · 30 = 3,6 · 106 g de CO(NH2)2(aq) 60 g de CO(NH2)2(aq) 4 · 32 g de O2(g) 3,6 · 106 g de CO(NH2)2(aq) y y = 3,6 · 106 · 4 · 32 60 y = 7,68 · 106 g ou 7,68 t de O2(g) 4.14 4 KO2(s) + 2 CO2(g) *( 2 K2CO3(s) + 3 O2(g) a) 4 mol de KO2 2 mol de CO2 284 g de KO2 2 mol de CO2 x 0,10 mol de CO2 x = 0,10 · 284 V x = 14,2 g de KO2 2 b) 4 mol de KO2 3 . 22,4 de L O2 0,4 mol de KO2 y y = 0,4 · 3 · 22,4 V y = 6,72 L de O2 4 4.15 Alternativa C. 1 mol de AL(OH)3 = 78 g 78 g de AL(OH)3 3 mol de HCL x 0,24 mol de HCL x = 0,24 · 78 V x = 6,24 g de AL(OH)3 3 1 000 mL do medicamento 26 g de AL(OH)3 y 6,24 g de AL(OH)3 y = 6,24 · 1 000 V y = 240 mL do medicamento 26 4.16 Alternativa D. 8 SO2(g) + 16 H2S(g) *( 16 H2O(V) + 3 S8(s) 16 · 6,02 · 1023 3 · 256 g de S8 moléculas de H2S x 5,0 · 109 g de S8 x = 5,0 · 109 · 16 · 6,02 · 1023 3 · 256 x = 6,27 · 1031 moléculas 4.17 2 MgO(s) + 2 SO2(g) + 1 O2(g) **( 2 MgSO4(s) 2 · 40 g 2 · 64 g 1 · 32 g 2 · 120 g a) 2 · 40 g de MgO(s) 2 mol de SO2(g) x 200 mol de SO2(g) x = 2 · 40 · 200 V x = 8 000 g ou 2 x = 8 · 103 g · 1 t V x = 8 · 10–3 t de MgO(s) 106 g b) 2 mol de MgO(s) 1 · 24,46 L de O2(g) 50 mol de MgO(s) y y = 50 · 1 · 24,46 V y = 611,5 L ou 2 y = 611,5 L · 1 m3 V y = 0,6115 m3 ou q 0,61 m3 1 000 L c) 2 · 22,71 L de SO2(g) 2 · 120 g de MgSO4(s) z 2 t de MgSO4(s) 2 t · 2 · 22,71 L · 1 m3 z = 1 000 L V z = 378,5 m3 de SO2(g) 2 · 120 g · 1 t 106 g 4.18 Alternativa A. 1 C4H8O2(L) + 1 CH4O(L) **( 1 C5H10O2(L) + 1 H2O(L) 1 · 88 g de C4H8O2 1 mol de C5H10O2 3,52 g de C4H8O2 x x = 3,52 · 1 V x = 0,04 mol de C5H10O2(L) 1 · 88 4.19 Alternativa D. 1 C2H2(g) + 1 HCL(aq) **( 1 C2H3CL(g) 22,4 L (CNTP) 1 mol x 2 mol x = 2 · 22,4 V x = 44,8 L de C2H2(g) 1 4.20 Alternativa A. 6 NaN3(s) + Fe2O3(s)( 3 Na2O(s) + 2 Fe(s) + 9 N2(g) 6 mol 9 . 22,4 L 3 mol V V = 3 · 9 · 22,4 V x = 100,8 L ou q 101 L de N2(g) 6
  • 13. 34 34 H H H H H H HH HH HH H H H Resolução da série exercitando o raciocínio 5.1 Alternativa C. 2 SO2(g) + 1 O2(g) **( 2 SO3(g) 2 mols 1 mol 2 volumes 1 volume Se forem usados volumes iguais dos dois gases reagentes, haverá excesso de 50% (metade do volume) de gás oxigênio. 5.2 Alternativa A. CS2(L) + 3 CL2(g) **( CCL4(L) + S2CL2(L) 76 g 3 · 71 g x 2,000 kg x = 2,000 · 76 V x = 0,7136 kg de CS2(L) 3 · 71 Excesso de CS2(L) = 1,000 kg – 0,7136 kg Excesso de CS2(L) = 0,286 kg 3 · 71 g de CL2(g) 154 g de CCL4(L) 2,000 kg de CL2(g) y y = 2,000 · 154 V y = 1,446 kg de CCL4(L) 3 · 71 5.3 Alternativa C. 2 AL(s) + 1 Cr2O3(s) **( 1 AL2O3(s) + 2 Cr(s) 2 · 27 g de AL(s) 1 · 152 g de Cr2O3(s) 5,4 kg de AL(s) x x = 5,4 · 152 V x = 15,2 kg de Cr2O3(s) 54 Excesso de Cr2O3(s) = 20,0 kg – 15,2 kg Excesso de Cr2O3(s) = 4,8 kg 2 · 27 g de AL(s) 2 · 52 g de Cr(s) 5,4 kg de AL(s) y y = 5,4 · 2 · 52 V y = 10,4 kg de Cr(s) 2 · 27 5.4 Alternativa B. Reação: 2 P(s) + 3 F2(g) **( 2 PF3(g) 2 mol 3 mol 62 g 114 g 15,5 g x x = 15,5 · 114 V x = 28,5 g (100% de rendimento) 62 5.5 Alternativa E. Reação: 2 H2(g) + O2(g) **( 2 H2O(v) 2 mol 1 mol 2 mol 4 g 32 g 36 g 2 g 32 g x reagente reagente em limitante excesso x = 2 · 36 V x = 18 g de H2O(v) 4 massa de oxigênio que reage: 16 g massa de oxigênio em excesso: 16 g 5.6 Alternativa B. 1 N2(g) + 3 H2(g) **( 2 NH3(g) 1 mol 3 mol 2 mol 30 mol 75 mol x x = 75 · 2 V x = 50 mol de NH3(g) 3 O nitrogênio, N2(g), está presente em excesso. 5.7 Alternativa C. 1 SnO2(s) + 2 C(s) *( 1 Sn(s) + 2 CO(g) 1 mol 2 mol 1 mol 151 g 24 g 119 g 453 . 103 g 96 . 103 g y Cálculo do reagente em excesso: x = 453 . 103 · 24 V x = 72 . 103 g de C(s) 151 reagente limitante: SnO2(s) reagente em excesso: C(s) Cálculo da massa de estanho formado: 151 g de SnO2(s) 119 g de Sn 453 . 103 g de SnO2(s) y y = 453 . 103 · 119 V y = 357 . 103 g de Sn(s) 151 y = 357 kg de Sn 5.8 Alternativa C.
  • 14. 35 Orientações para o professor 35 1 mol glicose 2 mol etanol 180 g glicose 2 · 46 g etanol 90 . 106 g glicose x x = 90 . 106 · 2 · 46 V x = 46 . 106 g de etanol 180 x = 46 t de etanol 100% 46 t de etanol y 11,5 toneladas de etanol y = 11,5 · 100 V y = 25% 46 5.9 Alternativa D. C(s) + O2(g) **( CO2(g) 1 mol 1 mol 12 g 44 g 3 000 g x x = 3 000 · 44 V x = 11 000 g ou 11 kg de CO2(g) 12 100% de rendimento 11 kg de CO2(g) 90% de rendimento y y = 90 · 11 V y = 9,9 kg de CO2(g) 100 5.10 Alternativa B. 1 mol de C7H6O3 1 mol de C9H8O4 138 g 180 g 1,38 . 106 g x x = 1,38 . 106 · 180 V x = 1,8 . 106 g de C9H8O4 138 x = 1,80 t de C9H8O4 100% de rendimento 1,80 t 80% y y = 80 · 1,80 V y = 1,44 t de C9H8O4 100 5.11 Alternativa E. Cr2O3(s) + 2 AL(s) **( 2 Cr(s) + AL2 O3(s) 1 mol 2 mol 152 g 104 g 15,2 g x x = 15,2 . 104 V x = 10,4 g de Cr(s) 152 100% de rendimento 10,4 g 75% de rendimento y y = 75 · 10,4 V y = 7,8 g de Cr(s) 100 5.12 Alternativa D. 1 CaCL2(aq) + 1 Na2SO4(aq) ( 1 CaSO4(s) + 2 NaCL(aq) 1 mol 1 mol 1 mol 136 g 2 mol x x = 2 . 136 V x = 272 g de CaSO4(s) 1 100% de rendimento 272 g 75% de rendimento y y = 75 · 272 V y = 204 g de CaSO4(s) 100 5.13 Alternativa D. 3 V2O5(s) + 10 AL(s) **( 6 V(s) + AL2O3(s) 10 mol 6 mol 6 mol de V(s) 100% x 80% x = 80 . 6 V x = 4,8 mol de V(s) 100 AL(s) = 27 g/mol e V(s) = 51 g/mol 10 mol de AL(s) = 270 g e 4,8 mol de V(s) = 244,8 g 270 g de AL(s) 244,8 g de V(s) y 122,16 g y = 122,16 · 270 V y q 135 g de AL(s) 244,8 5.14 Alternativa C. CO2(g) + 2 NH3(g) **( 1 CO(NH2)2(s) + H2O(g) 2 . 17 g 1 . 60 g 340 . 106 g x x = 340 . 106 · 1 . 60 V x = 600 . 106 g de ureia 2 . 17 x = 600 toneladas de ureia 100% 600 t de ureia y 540 t de ureia y = 540 . 100 V y = 90% de rendimento 600 5.15 Alternativa C. 2 AL(s) + 3 H2SO4(aq) **( 1 AL2(SO4)3(s) + 3 H2(g) 2 mol 3 mol 2 . 27 g 3 . 22,4 L 5,4 g x x = 5,4 . 3 . 22,4 V x = 6,72 L de H2(g) 2 . 27 6,72 L 100% de rendimento 5,71 L y y = 5,71 . 100 V y q 85% de rendimento 6,72 5.16 Alternativa C. 6 mol HF 1 mol Na3ALF6 6 . 20 g 210 g 30 kg x x = 30 · 210 V x = 52,5 kg de Na3ALF6 6 . 20 100% de rendimento 52,5 kg 90% de rendimento y y = 90 · 52,5 V y = 47,25 kg de Na3ALF6 100 5.17 Alternativa A. 2 NaCL + MnO2 + 2 H2SO4 *(Na2SO4 + MnSO4 + CL2 + 2 H2O 2 mol 1 mol
  • 15. 36 36 2 . 58,5 g 71 g 500 g x x = 500 . 71 V x q 303,4 g de CL2 2 . 58,5 100% de rendimento 303,4 g de CL2 85% de rendimento y y = 85 . 303,4 V y q 257,9 g de CL 100 P · V = m · R · T V V = m · R · T M M · P V = 257,9 · 0,082 · 300 V V q 59,6 L 71 · 1,5 5.18 1 NH4NO2(s) **( 2 H2O(L) + 1 N2(g) 1 · 64 g de NH4NO2 1 · 22,4 L de N2(g) 12,8 g de NH4NO2 x x = 12,8 · 1 · 22,4 V x = 4,48 L de N2(g) 1 · 64 4,48 L de N2(g) 100% de rendimento y 80% de rendimento y = 80 · 4,48 V y = 3,584 L de N2(g) 100 5.19 Cálculo da quantidade teórica: 2 Fe2O3(s) + 6 C(s) + 3 O2(g) **( 4 Fe(s) + 6 CO2(g) 2 · 160 g 4 · 56 g 80 t x x = 80 · 4 · 56 V x = 56 t de Fe(s) 2 · 160 56 t 100% 50,4 g y y = 50,4 · 100 V y = 90% 56 5.20 Alternativa D. CaO(s) + 2 NH4CL(aq) **( 2 NH3(g) + H2O(g) + CaCL2(s) 56 g de CaO(s) 2 · 17 g de NH3(g) 224 g de CaO(s) x x = 224 · 34 V x = 136 g de NH3(g) 56 136 g 100% 102 g y y = 102 · 100 V y = 75% 136 5.21 Alternativa B. 2 HCL(aq) + Mg(OH)2(col.) **( MgCL2(aq) + 2 H2O(L) 1 mol 1 mol 58 g 95 g x 16 g x = 16 · 58 V x = 9,8 g de Mg(OH)2(col.) 95 12,2 g de Mg(OH)2(col.) 100% 9,8 g y y = 9,8 · 100 V y = 80,3% 12,2 5.22 Alternativa D. 100 g de pirolusita fornece 80 g de dióxido de manganês. 3 MnO2(s) + 4 AL(s) *( 2 AL2O3(s) + 3 Mn(s) 3 mol 3 mol 1 mol 1 mol 87 g 55 g x 1,10 . 106 g x = 1,10 . 106 · 87 V x = 1,74 . 106 g de MnO2(s) 55 x = 1,74 t Massa de MnO2(s) presente na pirolusita: 100 g de pirolusita 80 g de MnO2(s) y 1,74 . 106 g de MnO2(s) x = 1,74 . 106 · 100 V x = 1,74 . 106 g de MnO2(s) 80 x = 2,175 . 106 g ou q 2,18 t 5.23 Alternativa D. Porcentagem de pureza do carbureto: 64% Cálculo da massa de carbureto usado na reação: 1 000 . 0,64 = 640 g CaC2(s) + 2 H2O(L) *( Ca(OH)2(s) + C2H2(g) 1 mol 1 mol 64 g 22,4 L (CNTP) 640 g x x = 640 · 22,4 V x = 224 L 64
  • 16. 40 40               H Resolução da série exercitando o raciocínio 6.1 Alternativa B. A 40ºC: 60 g de KNO3 100 g de H2O x 50 g de H2O x = 50 · 60 V x = 30 g de KNO3 100 Como foram adicionados 40 g de KNO3 em 50 g de água; 30 g de KNO3 irão se dissolver e 10 g de KNO3 irão se depositar no fundo do recipiente. 6.2 Resposta 37. São corretos os itens: 01, 04 e 32. 02. Errado. A solução saturada é uma mistura homogênea que apresenta a quantidade máxima de soluto que é pos­sível dissolver em determinada quantida­de de solvente a certa temperatura. 08. Errado. A solução con­cen­trada nor­mal­mente apresenta uma quantidade de soluto dissolvido próxima à do coefi­ciente de solubilidade (CS), mas não neces­saria­mente igual ao CS. 16. Errado. Para se obter uma solução o soluto e o solvente não devem reagir entre si. 6.3 Alternativa D. Uma mistura de 30 g de K2Cr2O7 e 50 g de água é o mesmo que uma mistura de 60 g de K2Cr2O7 e 100 g de água. Para o dicromato de potássio, o coeficiente de solubilidade é igual a 60 g de sal/100 g de água a 70 °C. Abaixo dessa temperatura o sal começa a cristalizar (precipitar). 6.4 Alternativa E. a ) a 20 o C, uma solução aquosa com 120 g de NaOH é supersa- turada, uma vez que nessa temperatura a quantidade máxima de soluto que é possível dissolver é de 109 g em 100 g de água. b ) a 20 o C, uma solução aquosa com 80 g de NaOH é concen- trada já que essa quan­ti­dade de soluto é próxima do CS. c ) a 30 o C, uma solução aquosa com 11,9 g de NaOH é diluída. Nessa temperatura é possível dissolver até 119 g de NaOH/100 g de água. d ) a 30 o C, uma solução aquosa com 119 g de NaOH é saturada sem presença de corpo de fundo. 6.5 Alternativa E. 1 L de lágrimas 1 000 mL de lágrimas 6 g de sais 1 mL de lágrimas x x = 1 · 6 V x = 0,006 g 1 000 6.6 Alternativa C. Massa total da solução A: 20 g (soluto) + 250 g (solvente) = 270 g Massa total da solução B: 200 g (massa de solução) Massa total da solução final: 270 + 200 = 470 g
  • 17. 41 Orientações para o professor 41 6.7 Alternativa A. 200 mL de leite 0,2 L leite 240 mg Ca x 1 200 mg Ca x = 1 200 · 0,2 V x = 1,0 L 240 6.8 Alternativa E. O íon metálico mais tóxico é o que apresenta a menor concen- tração máxima tolerada. 6.9 Alternativa D. 1 parte de suco em volume 1,5 litros 2 partes de água em volume 3,0 litros Total: 4,5 litros 6.10 Alternativa A. Volume de água na piscina: 10 . 5 . 2 = 100 m3 Volume de água na piscina = 100 000 L 1 mg de CuSO4 = 0,001 g CuSO4 1 L 0,001 g CuSO4 100 000 L x x = 100 000 · 0,001 V x = 100 g de CuSO4 1 6.11 Alternativa C. 1 000 mL de soro (1 L) 3,5 NaCL 500 mL de soro x x = 500 · 3,5 1 000 x = 1,75 g de NaCL (ou 1 750 mg de NaCL). 1 000 mL de soro (1 L) 11 g de sacarose 500 mL de soro y y = 500 · 11 1 000 y = 5,5 g de sacarose (ou 5 500 mg de sacarose). 6.12 Alternativa A. 200 mL de solução 58 mg de aspartame 1 000 mL de solução x x = 1 000 · 58 V x = 290 mg de aspartame 200 x = 0,29 g de aspartame. Concentração de aspartame no suco = 0,29 g/L 6.13 Alternativa A. 103 cm3 1 L 2 · 106 cm3 V V = 2 · 106 · 1 V V = 2 . 103 L 103 Em 1 L deve haver 30 g de sais Em 2 . 103 deve haver m m = 2 · 103 · 30 V m = 60 . 103 g 1 m = 60 kg ou 6 · 101 kg 6.14 Alternativa E. Sabendo que a diferença de massa entre o refrigerante co- mum e o diet é somente por conta do açúcar, temos: maçúcar = mrefrigerante comum – mrefrigerante diet maçúcar = 331,2 – 316,2 V maçúcar = 15 g 15 g de açúcar 0,3 L de refrigerante x 1 L de refrigerante x = 1 · 15 V x = 50 g de açúcar/L de refrigerante 0,3 6.15 a) 29,4 g de H2SO4 1000 mL de solução x 500 mL de solução x = 500 · 29,4 V x = 14,7 g de H2SO4 1 000 b) 1,84 g de H2SO4 1 mL de H2SO4 14,7 g de H2SO4 y y = 14,7 · 1 V y q 8 mL de H2SO4 1,84 6.16 a) msolução = mAgNO3 + mágua V msolução = 60 + 240 msolução = 300 g 60 g de AgNO3 300 g de solução x 100 g de solução x = 100 · 60 V x = 20 g de AgNO3 300 T = 0,2 e %massa de AgNO3 = 20% b) Como T = 0,25, temos que 25 g de AgNO3 está dissolvida em 100 g de solução: mágua = 100 – 25 V mágua = 75 g 75 g de água 100 g de solução y 350 g de solução y = 350 · 75 V y = 262,5 g de água 100 c) 30% em massa: 30 g de AgNO3/100 g de solução msolução = mAgNO3 + mágua msolução = mAgNO3 + 700 30 g de AgNO3 100 g de solução mAgNO3 (mAgNO3 + 700) mAgNO3 = (mAgNO3 + 700) · 30 100 100 . mAgNO3 = 30 . mAgNO3 + 30 . 700 70 . mAgNO3 = 21000 V mAgNO3 = 21 000 70 mAgNO3 = 300 g de AgNO3 6.17 3 mg 1 kg de peso corporal x 80 kg de peso corporal x = 80 · 3 V x = 240 mg 1 Porém, não se pode exceder 200 mg por dose. Se cada gota contém 5 mg de analgésico: 5 mg de analgésico 1 gota 200 mg de analgésico y y = 200 · 1 V y = 40 gotas 5 6.18 Sim. Ao misturar etanol anidro, C2H5OH, com água, há retração do volume da solução por causa da grande inten- sidade das forças intermoleculares (ligações de hidrogênio) estabelecidas entre o etanol anidro e a água.
  • 18. 42 42 6.19 1000 mL de vinagre 55 mL de ácido acético 100 mL de vinagre x x = 100 · 55 V x = 5,5 mL de ácido acético 1000 % em volume = 5,5% V TV = 0,055 6.20 Alternativa D. 100 mL de solução intravenosa 3 g NaNO2 100 mL de solução intravenosa 3 000 mg NaNO2 10 mL de solução intravenosa x x = 10 · 3 000 V 100 x = 300 mg de nitrito de sódio 6.21 Alternativa D. Uma solução com 2,0% em massa de soluto apresenta título igual a 0,02 (2 ÷ 100). Em 100 unidades de massa dessa solução, temos 2 unidades de massa de soluto e 98 unidades de massa de solvente. 100 g de solução 2 g de soluto 250 g de solução x x = 250 . 2 V x = 5,0 g de soluto 100 massa da solução = massa do soluto + massa do solvente 250 = 5 + massa de solvente massa de solvente = 250 – 5 massa de solvente = 245 g 6.22 Alternativa E. Uma solução com 0,9% em massa de soluto apresenta título igual a 0,009 (0,9 ÷ 100). Em 100 unidades de massa dessa solução, temos 0,9 unidades de massa de soluto e 99,1 unidades de massa de solvente. 100 g de solução 0,9 g de soluto 2 000 g de solução x x = 2 000 . 0,9 V x = 18 g de soluto 100 6.23 Alternativa E. 100 mL de solução = 0,1 L de solução 0,1 L de solução 0,3 g de H3BO3 10 000 L de solução x x = 10 000 . 0,3 V x = 30 000 g de H3BO3 0,1 x = 30 kg de H3BO3 6.24 Alternativa D. Uma solução com 5% em massa de soluto apresenta título igual a 0,05 (5 ÷ 100). Em 100 unidades de massa dessa solução, temos 5 unidades de massa de soluto e 95 unidades de massa de solvente. 100 g de solução 5 g de soluto 1 000 g de solução x x = 1 000 . 5 V x = 50 g de soluto 100 6.25 Alternativa A. Em 100 g de solução alcoólica 60,0 o INPM há 60 g de etanol: 100 g de solução alcoólica 60 g de etanol 500 g de solução alcoólica x x = 60 · 5 V x = 300 g de etanol 1 6.26 Alternativa D. 1 000 000 g da crosta terrestre 20 g de chumbo 100 g da crosta terrestre x x = 100 · 20 V x = 0,002 g ou 2,0 mg de Pb 1 000 000 6.27 Alternativa C. Volume do ambiente em que se encontra a pessoa: V = 12,5 · 4 · 10 V V = 500 m3 ou 500 000 L Volume de CO: 2 L Cálculo da concentração de CO: 2 L CO 500 000 L de ar x 1 000 000 L de ar x = 1 000 000 · 2 V 500 000 x = 4 L em 1 milhão de L ou 4 ppm 6.28 Alternativa A. 1450 ppm indica: 1450 g de NaF a cada 106 g do dentrifício 106 g do dentifrício 1 450 g de fluoreto de sódio 90 g do dentifrício x x = 90 · 1 450 V x = 0,1305 g ou q 0,13 g de NaF 1 000 000 6.29 Alternativa B. 1 ppm = 1 mg de soluto por litro de solução aquosa 6 mg de NaNO3 1 L de água mineral x 0,3 L de água mineral x = 0,3 · 6 V x = 1,8 mg ou 0,0018 g de NaNO3 1 6.30 Alternativa B. 1 kg de “peso corporal” 5 mg de flúor 70 kg de “peso corporal” x x = 70 · 5 V x = 350 mg de flúor 1 1 000 L de água 700 mg de flúor V 350 mg de flúor V = 350 · 1 000 V x = 500 L de água 700
  • 19. 44 44 Resolução da série exercitando o raciocínio 7.1 Alternativa B. 0,20 mol de C4H10O 1000 mL de solução x 500 mL de solução x = 500 · 0,20 V x = 0,10 mol de C4H10O 1000 Massa molar do C4H10O = 74 g/mol 1,0 mol de C4H10O 74 g 0,10 mol de C4H10O y y = 0,10 · 74 V y = 7,4 g de C4H10O 1 7.2 Alternativa E. 4,2 g de C2H4O2 100 mL de vinagre x 1000 mL de vinagre x = 1000 · 4,2 V x = 42 g de C2H4O2/L de vinagre 100 Massa molar do C2H4O2 = 60 g/mol 1,0 mol de C2H4O2 60 g y 42 g (por litro de vinagre) y = 42 · 1,0 V y = 0,7 mol/L 60 7.3 Alternativa D. 1,0 . 10–2 mol de HCL 1000 mL de suco gástrico x 100 mL de suco gástrico x = 1,0 . 10–2 · 100 V x = 1,0 . 10–3 mol de HCL 1000 Massa molar do HCL = 36,5 g/mol 1 mol de HCL 36,5 g de HCL 1,0 . 10–3 mol de HCL y y = 1,0 . 10–3 · 36,5 1 y = 36,5 . 10–3 g de HCL V y = 0,0365 g de HCL 7.4 Alternativa B. NaCL: massa molar = 58,5 g/mol 0,06 mol de NaCL 1000 mL de soro caseiro x 200 mL de soro caseiro x = 200 · 0,06 V x = 0,012 mol de NaCL 1000 1 mol de NaCL 58,5 g de NaCL 0,012 mol de NaCL y y = 0,012 · 58,5 V y = 0,702 g de NaCL 1 C12H22O11: massa molar = 342 g/mol 0,032 mol de C12H22O11 1000 mL de soro caseiro z 200 mL de soro caseiro z = 200 · 0,032 V z = 0,0064 mol de C12H22O11 1000 1 mol de C12H22O11 342 g de C12H22O11 0,0064 mol de C12H22O11 w w = 0,0064 · 342 V w q 2,19 g de C12H22O11 1 7.5 Alternativa E. d = 1,29 g/cm3 1,29 g 1 cm3 x 1000 cm3 x = 1000 . 1,29 V x = 1290 g 1 Uma solução com 38% em massa de soluto apresenta título igual a 0,38 (38 ÷ 100). Em 100 unidades de massa dessa solução, temos 38 unidades de massa de soluto e 62 unidades de massa de solvente. 100 g de solução 38 g de soluto 1290 g de solução y y = 1290 . 38 V y = 490,2 g de soluto (H2SO4) 100 1 mol de H2SO4 98,0 g n 490,2 n = 490,2 . 1 V n q 5,0 mol de H2SO4 98,0 7.6 Alternativa D. 1 gota de adoçante 3,66 mg de sacarina 50 gotas de adoçante x
  • 20. 45 Orientações para o professor 45 x = 50 . 3,66 V x = 183 mg 1 ou x = 0,183 g de sacarina 1 mol de sacarina 183 g y 0,183 g y = 1 . 0,183 V y = 0,001 mol 183 0,001 mol de sacarina 0,250 L de café com leite z 1 L de café com leite z = 1 . 0,001 V z = 0,004 mol 0,250 A concentração em quantidade de matéria de sacarina no café com leite é igual a 0,004 mol/L. 7.7 Cálculo da concentração de lacose no leite. 1 mol de lactose 342 g x 5 g x = 5 . 1 V x q 0,015 mol de lactose 342 0,015 mol de lactose 0,1 L de leite integral y 1 L de leite integral y = 1 . 0,015 V y q 0,15 mol de lactose 0,1 A concentração em quantidade de matéria de lactose no leite integral é igual a 0,15 mol/L. 7.8 Alternativa D. Cálculo do volume de ar correspondente a 5,0 . 1010 g: 1,25 g de ar 1 L de ar 5,0 . 1010 g de ar x x = 5,0 . 1010 . 1 V x = 4,0 . 1010 L de ar 1,25 Cálculo da concentração, em mol/L, do etanotiol: 0,016 mol de etanotiol 4,0 . 1010 L de ar y 1 L de ar y = 1 . 0,016 V y = 4 . 10–13 mol de etanotiol 4,0 . 1010 7.9 Alternativa C. I. Falsa. A fórmula do bicarbonato de cálcio é Ca(HCO3)2. II. Verdadeira. NaHCO3(aq) + HCL(aq) *( NaCL(aq) + H2O(L) + CO2(g) III. Verdadeira. IV. Verdadeira. O bicarbonato de cálcio está presente na água numa concentração de 129,60 mg/L. Massa molar do Ca(HCO3)2 = 162 g/mol 1 mol de Ca(HCO3)2 162 . 103 mg de Ca(HCO3)2 x 129,60 mg de Ca(HCO3)2 x = 1 . 129,60 V x = 0,0008 mol 162 . 103 Logo, a concentração em quantidade de matéria de Ca(HCO3)2 presente na água é igual a 8,0 . 10−4 mol/L. V. Falsa. O sódio (bicarbonato de sódio) e o potássio (do bicarbonato de potássio) pertencem à família dos metais alcalinos. 7.10 Alternativa E. Massa molar do C16H18CLN3S = 319,5 g/mol 1 mol de C16H18CLN3S 319,5 g de C16H18CLN3S x 1 g de C16H18CLN3S x = 1 . 1 V x q 0,00313 mol de C16H18CLN3S 319,5 2,5 . 10–6 mol de C16H18CLN3S 1 L de solução 0,00313 mol de C16H18CLN3S y y = 0,00313 . 1 V y q 1 252 L de solução 2,5 . 10–6 Aproximadamente 1 250 L. 7.11 a) Solução 0,0025% em massa 100 g de solução 0,0025 g de soluto 1 000 g de solução x x = 1 000 . 0,0025 V x = 0,025 g 100 Como a densidade da solução é igual a 1 kg/L, teremos uma concentração em massa igual a 0,025 g/L b) Solução 0,15% em massa: 100 g de solução 0,15 g de soluto 1 000 g de solução x x = 1 000 . 0,15 V x = 1,5 g 100 Como a densidade da solução é igual a 1 kg/L, teremos uma concentração em massa igual a 1,5 g/L 210 g de ácido cítrico 1 mol 1,5 g y y = 1,5 . 1 V y = 0,00714 mol 210 A concentração em quantidade de matéria da solução é igual a 7,14 . 10–3 mol/L. 7.12 Massa molar do I2 = 254 g/mol 254 g de I2 1 mol de I2 15,24 g de I2 x x = 15,24 · 1 V x = 0,06 mol de I2 254 Cálculo do volume de álcool etílico: 0,8 g de álcool etílico 1 mL 500 g de álcool etílico y y = 500 · 1 V y = 625 mL 0,8 0,06 mol de I2 625 mL de álcool etílico z 1 000 mL de álcool etílico z = 1000 · 0,06 625 z = 0,096 mol/L ou q 0,01 mol/L 7.13 a) Cálculo da massa de glicose/mL de sangue: 0,5 mL de sangue 0,9 mg de glicose 1,0 mL de sangue x x = 1,8 mg de glicose, portanto, 1,8 mg/mL Cálculo da massa de glicose; em 100 mL de sangue: 1mL de sangue 1,8 mg de glicose 100 mL de sangue y
  • 21. 46 46 y = 180 mg de glicose/100 mL de soro Como o limite é igual a 110 mg de glicose/100 mL de soro. O indivíduo é considerado diabético. b) Massa molar da glicose é igual a 180 g/mol. 180 g de glicose 1 mol 180 . 10–3 g de glicose z z = 0,001 mol 0,001 mol de glicose 0,1 L (100 mL) w 1 L w = 1 · 0,001 V w = 0,01 mol/L 0,1 7.14 Alternativa D. Massa molar do CO2 = 44 g/mol. 1 mol de CO2 44 g de CO2 0,025 mol de CO2 x x = 0,025 · 44 V x = 1,1 g/L de CO2 1 7.15 a) Cálculo da massa de ureia 1 mol de ureia 60 g 1,0 . 10–2 mol x x = 1,0 . 10–2 · 60 V x = 0,6 g de ureia 1 0,6 g de ureia 1 000 mL y 200 mL y = 200 · 0,6 V y = 0,12 g de ureia 1000 b) Cálculo do número de moléculas de ureia dissolvidas. 60 g de ureia 6,02 . 1023 moléculas 0,12 g de ureia z z = 0,12 · 6,02 . 1023 V z q 1,2 . 1021 moléculas 60 7.16 a) Massa molar do AL2(SO4)3 = 342 g/mol 68,4 g de AL2(SO4)3 100 mL de solução x 1000 mL de solução x = 1000 · 68,4 V x = 684 g de AL2(SO4)3 100 1 mol de AL2(SO4)3 342 g de AL2(SO4)3 y 684 g de AL2(SO4)3 y = 684 · 1 V y = 2 mol de AL2(SO4)3 342 Solução 2 mol/L de AL2(SO4)3. b) Considerando a = 60%: AL2(SO4)3(aq) **( 2 AL3+ (aq) + 3 SO4 2– (aq) 2 mol/L 4 mol/L 6 mol/L Para o AL3+ (aq): 4 mol/L de íons AL3+ (aq) 100% de dissociação z 60% de dissociação z = 60 · 4 V z = 2,4 mol/L de íons AL3+ (aq) 100 Para o SO4 2– (aq): 6 mol/L de íons SO4 2– (aq) 100% de dissociação w 60% de dissociação w = 60 · 6 V w = 3,6 mol/L de íons SO4 2– (aq) 100 7.17 Alternativa D. 0,010 mol/L de íons Ca2+ (aq) 1 L de solução x 1,0 . 103 L de solução x = 1,0 . 103 · 0,010 V x = 10 mol de íons Ca2+ (aq) 1 0,005 mol/L de íons Mg2+ (aq) 1 L de solução y 1,0 . 103 L de solução y = 1,0 . 103 · 0,005 V y = 5 mol de íons Mg2+ (aq) 1 Total de íons bivalentes a serem substituídos: 10 + 5 = 15 mol. Como o sódio, Na1+ , é monovalente, será necessário o dobro de íons desse elemento para substituir os íons Ca2+ e Mg2+ , portanto, serão necessários 30 mol de íons Na1+ (aq). 7.18 Alternativa B. 100 mL de solução aquosa 2 g de glutaraldeído 1 000 mL de solução aquosa x x = 1 000 · 2 V x = 20 g de glutaraldeído 100 Massa molar do glutaraldeído, C5H8O2 = 100 g/mol 100 g glutaraldeído 1 mol 20 g glutaraldeído y y = 20 · 1 V y = 0,2 mol 100 Concentração em quantidade de matéria de glutaraldeído na solução: 0,2 mol/L 7.19 Alternativa C. Massa molar do CaCO3 = 100 g/mol 1 mol de CaCO3 100 g 0,2 mol de CaCO3 x x = 0,2 · 100 V x = 20 g de CaCO3 1 20 g de CaCO3 1 000 mL y 500 mL y = 500 · 20 V y = 10 g 1000 7.20 Alternativa C. Massa molar do CaBr2 = 200 g/mol 200 g de CaBr2 1 mol 10 g de CaBr2 x x = 10 · 1 V x = 0,05 mol 200 Concentração em quantidade de matéria = 0,05 mol/L. 7.21 Cálculo da massa de mercúrio em 250 mL de solução. Massa molar do mercúrio = 200 g/mol 5 . 10–5 mol de Hg 1 000 mL de solução x 250 mL de solução x = 250 · 5 . 10–5 V x = 1,25 . 10–5 mol de Hg 1 000 1 mol de Hg 200 g 1,25 . 10–5 mol de Hg y
  • 22. 47 Orientações para o professor 47 y = 1,25 . 10–5 · 200 V y = 2,5 . 10–3 g de Hg 1 Ao beber 250 mL da água (solução) o garimpeiro ingere uma massa de 2,5 mg de mercúrio. 7.22 a) Verdadeira. 60 g de A 300 mL de solução x 1 000 mL de solução x = 1 000 · 60 V x = 200 g 300 Concentração em massa = 200 g/L b) Falsa. 160 g de A 1 mol 200 g de A y y = 200 · 1 V y = 1,25 mol 160 Concentração em quantidade de matéria = 1,25 mol/L c) Falsa. A cada 8 horas o paciente deve ingerir 1 g do princípio ativo (3 gramas por dia): 60 g de A 300 mL de solução 1 g de A z z = 1 · 300 V z = 5 mL 60 7.23 Alternativa D. 0,975 . 10–3 g de K2A 280 mL de solução x 1 000 mL de solução x = 1 000 · 0,975 . 10–3 V x = 0,0035 g de K2A 280 Concentração em massa de K2A = 0,0035 g/L 174 g de K2A 1 mol 0,0035 g de K2A y y = 0,0035 · 1 V y = 2,01 . 10–5 mol 174 Concentração em mol/L de K2A = 2,01 . 10–5 mol/L 1 mol de K2A 2 mol de íons K1+ 2,01 . 10–5 mol de K2A z z = 2,01 . 10–5 · 2 V z = 4,02 . 10–5 mol 1 Concentração em mol/L de íons K1+ = 4,02 . 10–5 mol/L 7.24 Alternativa C. 2 mol de Br1− 1 mol de Br2 5,0 . 10−3 mol de Br1− x x = 5,0 . 10−3 · 1 V x = 2,5 . 10–3 mol de Br2 2 7.25 Alternativa C. 1 mol de FeSO4 . 7 H2O 278 g x 12,49 . 10–3 g x = 12,49 . 10–3 . 1 278 x = 0,045 . 10–3 mol de FeSO4 . 7 H2O 1 mol de FeSO4 . 7 H2O 1 mol Fe2+ Logo, tem-se: 0,045 . 10–3 mol de íons Fe2+ 0,045 . 10–3 mol de íons Fe2+ 15 mL y 1 000 mL y = 1 000 · 0,045 . 10–3 V y = 3,0 . 10–3 mol 15 A concentração em quantidade de matéria de íons Fe2+ no biotônico é igual a 3 . 10−3 mol/L. 7.26 a) Cálculo da concentração em mol/L de íons Fe3+ (aq): 1 mol de Fe3+ 56 g x 4,48 . 103 g x = 4,48 . 103 · 1 V x = 80 mols de Fe3+ 56 80 mols de Fe3+ 1 000 L y 1 L y = 1 . 80 V y = 0,08 mol de Fe3+ 1 000 Concentração em quantidade de matéria: 0,08 mol/L de Fe3+ b) 4 Fe3+ (aq) + 3 O2(g) *( 2 Fe2O3(s) 4 mol 3 . 22,4 L de O2 80 mol z z = 80 . 3 . 22,4 V z = 1 344 L de O2 4 7.27 Alternativa D. Massa molar do íon PO4 3– = 95 g/mol 1 mol de íons PO4 3– 95 g x 0,15 g x = 0,15 . 1 95 x = 1,58 . 10–3 mol de íons PO4 3– Concentração em quantidade de matéria de íons fosfato no refrigerante = 1,58 . 10–3 mol de íons PO4 3– /L 7.28 a) ZnO(s) + 2 HCL(aq) *( Zn2+ (aq) + 2 CL1– (aq) + + H2O(L) b) 81 g de ZnO 65 g de Zn2+ 1,62 . 10−2 g x x = 1,62 . 10−2 . 65 V x = 1,3 . 10–2 g de Zn2+ 81 1 mol de Zn2+ 65 g de Zn2+ 0,10 mol de Zn2+ y y = 0,10 . 65 V y = 6,5 g de Zn2+ 1 6,5 g 1 000 mL 1,3 . 10–2 g z z = 1,3 . 10–2 . 1 000 V z = 2 mL 6,5 O volume de solução de ZnSO4 é igual a 2 mL. 7.29 Alternativa B. I. Falso. Concentração de F1– (aq), em ppm, numa solução 0,05 g/L: indica que, em 1 000 000 mg de solução, há 50 mg de F1– (aq). Portanto, a solução 0,05 g/L corresponde exatamente a 50 ppm de F1– (aq). Nessas condições a pessoa que ingerir a solução pode sofrer sérios efeitos de intoxicação. II. Verdadeira.
  • 23. 48 48 Massa molar do NaF = 42 g/mol 42 000 mg de NaF 1 mol 150 mg de NaF x x = 150 · 1 V x = 0,0036 mol de NaF 42 000 0,0036 mol de NaF 250 mL y 1 000 mL y = 1 000 · 0,0036 V y = 0,0144 mol de NaF 250 Concentração em quantidade de matéria q 0,014 mol/L. III. Verdadeira. 100 L de ar 1,5 . 10−4 L de HF 1 000 000 de ar z z = 1 000 000 · 1,5 . 10−4 V z = 1,5 L de HF 100 Portanto, a concentração de HF no ar é 1,5 ppm. Esse valor está abaixo da faixa máxima permitida (de 2 a 3 ppm). 7.30 a) Concentração de Pb na água = 100 ppb. 1 . 109 g de água V 1 . 106 L de água V 100 g de Pb 1 L de água x x = 1 · 100 V x = 1 . 10–4 g de Pb 1 . 106 b) 1 mol de Pb 207 g de Pb y 1 . 10–4 g de Pb y = 1 . 10–4 · 1 V y = 4,8 . 10–7 mol de Pb 207 A concentração em quantidade de matéria de chumbo na água é igual a 4,8 . 10–7 mol de Pb/L. 7.31 Alternativa B. 1 mol de Mg2+ 24 g 4 . 10−4 mol de Mg2+ x x = 4 . 10−4 · 24 V x = 9,6 . 10–3 g de Mg2+ 1 x = 9,6 mg de Mg2+ ou q10 mg de Mg2+ Concentração em quantidade de matéria q10 mg de Mg2+ /L.ndradeustdio
  • 24. 52 52 HH H H H H H HH H HH H H HH H HH H H H H H H HHH H H H H H H H H H HH H H H H H H H Resolução da série exercitando o raciocínio 8.1 São verdadeiras: 01, 04 e 32. Resposta = 37. 02. Falso. As soluções saturadas apresentam soluto dissolvido em quantidade igual ao coeficiente de solubilidade. 04. Verdadeiro. Aumentando a pressão, a solubilidade au- menta (lei de Henry). 08. Falso. O etanol é separado do álcool hidratado por desti- lação fracionada. 16. Falso. 1 mol de NaCL 58,5 g de NaCL x 30 g de NaCL x = 30 · 1 V x q 0,513 mol de NaCL 58,5 0,513 mol de NaCL 0,5 L de solução y 1 L de solução
  • 25. 53 Orientações para o professor 53 y = 1 · 0,513 V y q 1,026 mol/L de NaCL 0,5 32. Verdadeiro 1 L de solução 2 mol de HCL 0,70 L de solução z z = 0,70 · 2 V z = 1,40 mol de HCL 1 O volume da solução resultante é: 0,30 L + 0,70 L = 1,0 L Portanto: 1,40 mol/L de HCL 64. Falso. A solubilidade dos gases, por exemplo, aumenta com a diminuição da temperatura. 8.2 Alternativa A. Cálculo da quantidade de matéria total de NaCL: 0,08 mol de NaCL 1 L de solução x 20 L de solução x = 20 · 0,08 V x = 1,6 mol de NaCL 1 0,52 mol de NaCL 1 L de solução y 2 L de solução y = 2 · 0,52 V y = 1,04 mol de NaCL 1 Quantidade de matéria total de NaCL na solução final: 1,6 + 1,04 = 2,64 mol de NaCL Cálculo da concentração em quantidade de matéria da solu- ção final: 2,64 mol de NaCL 22 L de solução z 1 L de solução z = 1 · 2,64 V z = 0,12 mol de NaCL 22 Concentração = 0,12 mol/L de NaCL Resposta: 0,12 · 100 = 12 8.3 Alternativa A. Adicionando-se a solução II à solução III, teremos: massa de KMnO4 = 6 + 12 massa de KMnO4 = 18 g Volume de solução = 300 + 200 Volume de solução = 500 mL Cálculo da concentração: 18 g de KMnO4 0,5 L de solução x 1 L de solução x = 1 · 18 V x = 36 g de KMnO4 0,5 Concentração = 36 g/L Cálculo da concentração da solução I: 4 g de KMnO4 0,1 L de solução y 1 L de solução y = 1 · 4 V y = 40 g de KMnO4 0,1 Concentração = 40 g/L Logo, CII + III < CI. 8.4 Alternativa C. Cálculo da concentração de oxigênio em 20 litros de H2O2 a 125 volumes. 1 L de H2O2 (125 volumes) 125 L de O2(g) 20 L de H2O2 (125 volumes) x x = 20 · 125 V x = 2 500 L de O2(g) 1 Cálculo da concentração de oxigênio em 100 litros de água oxigenada a 10 volumes: 1 L de H2O2 (10 volumes) 10 L de O2(g) 100 L de H2O2 (10 volumes) y y = 100 · 10 V y = 1 000 L de O2(g) 1 20 L de H2O2 (125 volumes) 2 500 L de O2(g) z 1000 L de O2(g) z = 1 000 · 20 V z = 8 L de H2O2 (125 volumes) 2 500 Para obter 100 L de água oxigenada a 10 vo­­lumes, tomam-se 8 litros de água oxige­na­da a 125 volumes e diluem-se a 100 litros. 8.5 Alternativa D. 0,5 mol de glicose 1000 mL de solução x 100 mL de solução x = 100 · 0,5 V x = 0,05 mol de glicose 1000 Antes da evaporação: 0,05 mol/L V 0,5 mol em 1000 mL Como o volume variou de 1000 mL para 100 mL, conclui-se que o volume de água evaporada é de 900 mL 8.6 a) V = 1/3 . 300 m3 V V= 100 m3 ou 105 L; m = 104 g de CuSO4 1 mol de CuSO4 159,5 g de CuSO4 (massa molar) x 104 g de CuSO4 x = 104 · 1 V x = 62,7 mol de CuSO4 159,5 62,7 mol de CuSO4 105 L de solução y 1 L de solução y = 1 · 62,7 V y = 6,27 . 10–4 mol de CuSO4/L 105 b) Numa diluição, a quantidade do soluto não muda. 3 · 10–3 mol de CuSO4 1 L de solução y 105 L de solução y = 3 · 10–3 · 105 V y = 3 · 10–3 · 105 mol de CuSO4 1 Como o volume da piscina é de 300 m3 ou 3 . 105 L, temos: 3 · 10–3 · 105 mol de CuSO4 3 . 105 L de solução z 1 L de solução z = 3 · 10–3 · 105 ·1 V z = 1 · 10–3 mol de CuSO4/L 3 . 105 8.7 Alternativa A. Como o volume e a concentração em mol/L são iguais para as duas soluções, podemos calcular: Em relação aos sais NaCL e KCL :
  • 26. 54 54 1 NaCL(aq) **( 1 Na1+ (aq) + 1 CL1– (aq) 0,1 mol/L 0,1 mol/L 0,1 mol/L 1 KCL(aq) **( 1 K1+ (aq) + 1 CL1– (aq) 0,1 mol/L 0,1 mol/L 0,1 mol/L Volume da solução final (desprezando-se qualquer variação): 100 mL + 100 mL = 200 mL Para os íons Na1+ (aq): 0,1 mol de Na1+ (aq) 1 000 mL x 100 mL x = 100 · 0,1 V x = 0,01 mol de Na1+ (aq) 1 000 0,01 mol de Na1+ (aq) 200 mL y 1 000 mL y = 1 000 · 0,01 V y = 0,05 mol de Na1+ (aq) 200 Concentração de íons Na1+ (aq) = 0,05 mol/L Pelas equações balanceadas acima, concluímos que a concentra- ção de íons K1+ (aq) na solução final é igual a de íons Na1+ (aq) e que a concentração de íons CL1– (aq) é o dobro da concentração de íons Na1+ (aq). Portanto: Concentração de íons K1+ (aq) = 0,05 mol/L Concentração de íons CL1– (aq) = 0,1 mol/L 8.8 Em relação aos sais NaBr e MgBr2 : 1 NaBr(aq) **( 1 Na1+ (aq) + 1 Br1– (aq) 0,20 mol/L 0,20 mol/L 0,20 mol/L 1 MgBr2(aq) **( 1 Mg2+ (aq) + 2 Br1– (aq) 0,30 mol/L 0,30 mol/L 2 . 0,30 mol/L Volume da solução final (desprezando-se qualquer variação): 200 mL + 600 mL = 800 mL Para os íons Na1+ (aq): 0,20 mol de Na1+ (aq) 1 000 mL x 200 mL x = 200 · 0,20 V x = 0,04 mol de Na1+ (aq) 1 000 0,04 mol de Na1+ (aq) 800 mL y 1 000 mL y = 1 000 · 0,04 V y = 0,05 mol de Na1+ (aq) 800 Concentração de íons Na1+ (aq) = 0,05 mol/L Para os íons Mg2+ (aq): 0,30 mol de Mg2+ (aq) 1 000 mL z 600 mL z = 600 · 0,30 V z = 0,18 mol de Mg2+ (aq) 1 000 0,18 mol de Mg2+ (aq) 800 mL w 1 000 mL w = 1 000 · 0,18 V w = 0,225 mol de Mg2+ (aq) 800 Concentração de íons Mg2+ (aq) = 0,225 mol/L Para os íons Br1– (aq), cálculo da quantidade de matéria total: 0,20 mol de Br1– (aq) 1 000 mL a 200 mL a = 200 · 0,20 V a = 0,04 mol de Br1– (aq) 1 000 2 . 0,30 mol de Br1– (aq) 1 000 mL b 600 mL b = 600 · 2 . 0,30 V b = 0,36 mol de Br1– (aq) 1 000 Quantidade de matéria total = 0,04 + 0,36 Quantidade de matéria total = 0,4 mol de Br1– (aq) 0,4 mol de Br1– (aq) 800 mL g 1 000 mL g = 1 000 · 0,4 V g = 0,5 mol de Br1– (aq) 800 Concentração de íons Br1– (aq) = 0,5 mol/L 8.9 Alternativa B. 100 000 m3 = 108 L Cálculo da quantidade de matéria de CN1– : 0,0012 mol de CN1– 1 L de solução x 108 L de solução x = 0,0012 · 108 V x = 1,2 · 105 mol de CN1– 1 Massa molar do íon cianeto, CN1– = 26 g/mol 1 mol de CN1– 26 g de CN1– 1,2 · 105 mol de CN1– y y = 1,2 · 105 · 26 1 y = 3,12 · 106 g de CN1– ou y = 3,12 · 109 mg de CN1– Cálculo do volume de água necessário para diluir 3,12 · 109 mg de CN1– para que a água do efluente possa servir ao consumo doméstico: 0,01 mg de CN1– 1 L de solução 3,12 · 109 mg de CN1– z z = 3,12 · 109 · 1 V z = 3,12 · 1011 L de solução 0,01 Deve-se diluir aproximadamente em: 3,12 · 1011 = 3,12 · 103 108 ou seja, 3120 vezes ou q 3200 vezes. 8.10 Alternativa C. 4,0 mol de KCL 1 L de solução x 0,150 L de solução x = 0,150 · 4,0 V x = 0,6 mol de KCL 1 Como: KCL(aq) **( K1+ (aq) + CL1– (aq), Em 150 mL da solução de KCL(aq) 4,0 mol/L haverá 0,6 mol de íons K1+ (aq) e 0,6 mol de íons CL1– (aq). 3,0 mol de K2SO4 1 L de solução y 0,350 L de solução y = 0,350 · 3,0 V y = 1,05 mol de K2SO4 1 Como: K2SO4(aq) **( 2 K1+ (aq) + 1 SO4 1– (aq), em Em 350 mL da solução de K2SO4(aq) 3,0 mol/L haverá 2,10 mol de íons K1+ (aq) e 1,05 mol de íons SO4 1– (aq). Cálculo da concentração de íons K1+ (aq):
  • 27. 55 Orientações para o professor 55 (0,6 + 2,10) mol de K1+ (aq) (0,150 + 0,350) L de solução z 1 L de solução z = 2,7 . 1 V z = 5,4 mol de K1+ (aq)/L 0,5 Cálculo da concentração de íons SO4 2– (aq): 1,05 mol de SO4 2– (aq) (0,150 + 0,350) L de solução w 1 L de solução w = 1,05 . 1 V w = 2,1 mol de SO4 2– (aq)/L 0,5 8.11 Alternativa B. A solução sempre é eletricamente neutra. Dessa forma temos: Total de cargas negativas na solução: 0,28 mol de CL1– + 0,10 mol de SO4 2– 0,28 . (1–) + 0,10 . (2–) = 0,48 mol de cargas negativas Total de cargas positivas na solução: 0,30 mol de Na1+ + x mol de Fe3+ 0,30 . (1+) + x . (3+) = 0,48 mol de cargas positivas +0,30 + 3 x = 0,48 V 3 x = 0,48 – 0,30 x = 0,18 V x = 0,06 mol de íons Fe3+ . 3 A concentração de íons Fe3+ é 0,06 mol/L. 8.12 Alternativa C. Cálculo da massa de NaOH nas soluções: 24 g de NaOH 1 000 mL de solução x 200 mL de solução x = 200 · 24 V x = 4,8 g de NaOH 1 000 2,08 g de NaOH 1 000 mL de solução y 1300 mL de solução y = 1300 · 2,08 V y = 2,704 g de NaOH 1 000 Na diluição a massa de NaOH não muda. Cálculo da concentração em g/L: (4,8 + 2,704) g de NaOH 2 500 mL de solução z 1 000 L de solução z = 1000 · 7,504 V z q 3,0 g de NaOH/L 2500 8.13 Alternativa C. Cálculo da quantidade de matéria de NaOH nas soluções: 5 mol de NaOH 1000 mL de solução x 60 mL de solução x = 60 · 5 V x = 0,3 mol de NaOH 1000 2 mol de NaOH 1000 mL de solução y 300 mL de solução y = 300 · 2 V y = 0,6 mol de NaOH 1000 Cálculo da concentração em quantidade de matéria final: (0,3 + 0,6) mol de NaOH (0,06 + 0,3) L de solução z 1 L de solução z = 1 · 0,9 V z = 2,5 mol de NaOH/L 0,360 8.14 a) Equação da reação: 2 HCL(aq) + Ba(OH)2(aq) **( BaCL2(aq) + 2 H2O(L) Cálculo da quantidade de matéria de Ba(OH)2 que reage: 0,01 mol de Ba(OH)2 1000 mL de solução x 100 mL de solução x = 100 · 0,01 V x = 0,001 mol de Ba(OH)2 1000 Como a proporção estequiométrica entre HCL e Ba(OH)2 é de 2 : 1, reagem 0,002 mol de HCL. Cálculo do volume de solução de HCL 0,002 mol/L: 0,02 mol de HCL 1 000 mL de solução 0,002 mol de HCL y y = 0,002 · 1000 V y = 100 mL de solução 0,02 Portanto, são necessários 100 mL de solução de ácido clorídri- co, HCL, 0,002 mol/L b) HCL(aq) + NaOH(aq) **( NaCL(aq) + H2O(L) Cálculo da quantidade de matéria de HCL que reagiu: 0,10 mol de HCL 1 000 mL de solução z 5 mL de solução z = 5 · 0,10 V z = 5 . 10–4 mol de HCL 1000 Como a proporção estequiométrica entre HCL e NaOH é de 1 : 1, reagem 5 . 10–4 mol de NaOH. 1 mol de NaOH 1 000 mL de solução 5 . 10–4 mol de NaOH w w = 5 . 10–4 · 1 000 V w = 0,5 mL de solução 1 Portanto, são necessários 0,5 mL de solução de NaOH 1 mol/L. 8.15 Alternativa B. BaCL2(aq) + Na2SO4(aq) **( 2 NaCL(aq) + 1BaSO4(ppt) Como 1 mol de BaCL2 reage com 1 mol de Na2SO4, o Na2SO4 está em excesso (o dobro da concentração). Assim, precisa­mos da metade do volume da solução de Na2SO4 para obtermos a máxima quanti­dade de BaSO4. 8.16 Alternativa E. 1 HCL + 1 NaOH **( 1 NaCL + 1 H2O 1 mol 1 mol Para o HCL: 1,600 mol 1 L x 0,04 L x = 0,04 · 1,600 V x = 6,4 . 10–2 mol 1 Para o NaOH 2,000 mol 1 L y 0,06 L y = 0,06 · 2,000 V y = 12 . 10–2 mol 1 Excesso de NaOH = 12 · 10–2 – 6,4 · 10–2 Excesso de NaOH = 5,6 · 10–2 mol Volume final = 40 + 60 V Volume final = 100 mL Para o cátion Na1+ : 12 · 10–2 mol 0,1 L z 1 L
  • 28. 56 56 z = 1 · 12 · 10–2 V z = 1,2 mol 0,1 Concentração de íons Na1+ (aq) = 1,2 mol/L Para o ânion CL1– : 6,4 · 10–2 mol 0,1 L w 1 L w = 1 · 6,4 · 10–2 V w = 0,64 mol 0,1 Concentração de íons CL1– (aq) = 0,64 mol/L Para o ânion OH1– : 5,6 · 10–2 mol 0,1 L a 1 L a = 1 · 5,6 · 10–2 V a = 0,56 mol 0,1 Concentração de íons OH1– (aq) = 0,56 mol/L 8.17 a) Cálculo da quantidade de matéria de NaOH: 0,1 mol de NaOH 1 000 mL de solução x 500 mL de solução x = 500 . 0,1 V x = 0,05 mol de NaOH 1 000 Massa molar do NaOH = 40 g/mol: 1 mol de NaOH 40 g de NaOH 0,05 mol de NaOH y y = 0,05 . 40 V y = 2 g de NaOH 1 b) Em 1 L de solução de NaOH 0,01 mol/L há 0,01 mol de NaOH. Essa quantidade de matéria corresponde a 0,1 L de uma solução de NaOH 0,1 mol/L. 0,1 mol de NaOH 1 L de solução 0,01 mol de NaOH z z = 0,01 . 1 V z = 0,1 L de solução 0,1 Assim, pode-se preparar 1 L de solução de NaOH 0,01 mol/L por meio de diluição de 0,1 L de solução de NaOH 0,1 mol/L com 0,9 L de água. c) HCL(aq) + NaOH(aq) **( NaCL(aq) + H2O(L) Cálculo da quantidade de matéria de NaOH que reagiu: 0,10 mol de NaOH 1 000 mL de solução w 10 mL de solução w = 10 · 0,10 V w = 0,001 mol de NaOH 1000 Como a proporção estequiométrica entre HCL e NaOH é de 1 : 1, reagem 0,001 mol de HCL. 0,05 mol de HCL 1 000 mL de solução 0,001 mol de HCL a a = 0,001 · 1 000 V a = 20 mL de solução 0,05 Portanto, são necessários 20 mL de solução de ácido clorídrico, HCL, 0,005 mol/L. 8.18 a) Equação da reação: 1 H2SO4(aq) + 2 NaOH(aq) **( 1 Na2SO4(aq) + 2 H2O(L) Cálculo da quantidade de matéria de H2SO4: 0,10 mol de H2SO4 1 000 mL de solução x 50 mL de solução x = 50 · 0,10 V x = 0,005 mol de H2SO4 1000 Cálculo da quantidade de matéria de NaOH: 0,40 mol de NaOH 1 000 mL de solução y 50 mL de solução y = 50 · 0,40 V y = 0,02 mol de NaOH 1000 Na solução final restam 0,01 mol de NaOH em excesso (o H2SO4 é o reagente limitante). O volume de solução final (considerando desprezível qualquer variação que possa ter ocorrido) é: 0,05 L + 0,05 L = 0,1 L. A solução será básica, pois há um excesso de 0,01 mol de NaOH em relação ao de H2SO4. b) Cálculo da concentração de base na solução remanescente: 0,01 mol de NaOH 0,1 L de solução z 1 L de solução z = 1 · 0,01 V z = 0,1 mol de NaOH/L 0,1 8.19 Alternativa A. 2 AgNO3(aq) + K2CrO4(aq) **( Ag2CrO4(s) + 2 KNO3(aq) Cálculo da quantidade de matéria de AgNO3: 0,1 mol de AgNO3 1 000 mL de solução x 20 mL de solução x = 20 . 0,1 V x = 0,002 mol de AgNO3 (limitante) 1 000 Cálculo da quantidade de matéria de K2CrO4: 0,2 mol de K2CrO4 1 000 mL de solução y 10 mL de solução y = 10 . 0,2 V y = 0,002 mol de K2CrO4 1 000 Logo, há um excesso de 0,001 mol de K2CrO4. De acordo com a proporção estequiométrica, há a formação de 0,001 mol de Ag2CrO4 e a solução sobrenadante terá colo- ração amarela por causa do excesso de K2CrO4. 8.20 a) Pretende-se determinar se o solo é ácido ou básico, ou seja, o seu pH. Isso pode ser feito pela medida do pH da solução inicial de acetato de cálcio, comparando-a com o pH obtido pela titulação da solução final. b) O ponto final da titulação pode ser observado com a utiliza- ção de um indicador apropriado. c) Como se trata de uma reação ácido-base, teremos: H3O1+ (aq) + OH1– (aq) **( 2 H2O(L) 8.21 Alternativa D. HCL(aq) + NaOH(aq) **( NaCL(aq) + H2O(L) 1mol 1mol 1 mol 1 mol 7 mL de solução 0,09 mol/L de NaOH 0,09 mol de NaOH 1 000 mL x 7 mL x = 7 . 0,09 V x = 6,3 . 10–4 mol de NaOH 1 000 Logo, reagiu 6,3 . 10–4 mol de HCL
  • 29. 57 Orientações para o professor 57 6,3 . 10–4 mol de HCL 5 mL y 1 000 mL y = 1 000 . 6,3 . 10–4 V y = 0,126 mol de HCL 5 Concentração de HCL = 0,126 mol/L 8.22 Alternativa E. Solução de base: 4 g/100 mL 1 mol de base 40 g x 4 g x = 4 · 1 V x = 0,1 mol 40 0,1 mol de base 100 mL y 25 mL y = 25 . 0,1 V y = 0,025 mol de base 100 Cálculo da quantidade de matéria do ácido: 0,5 mol de ácido 1 000 mL z 20 mL z = 20 · 0,5 V z = 0,01 mol 1 000 ácido + base **( sal + água 1 mol 2 mol 0,01 mol 0,02 mol Impurezas da base = 0,025 – 0,02 Impurezas da base = 0,005 mol 0,025 100% 0,005 w w = 0,005 · 100 V w = 20% de impurezas 0,025 Logo, a percentagem de pureza da base = 80% 8.23 Equação da reação: 1 H2SO4(aq) + 2 NaOH(aq) **( 1 Na2SO4(aq) + 2 H2O(L) Cálculo da quantidade de matéria de H2SO4 que reagiu: 0,25 mol de H2SO4 1 000 mL de solução x 20 mL de solução x = 20 · 0,25 V x = 0,005 mol de H2SO4 1 000 Como a proporção estequiométrica entre H2SO4 e NaOH é de 1 : 2, reagem 0,01 mol de NaOH. Cálculo da massa de NaOH (40 g/mol) que reagiu: 1 mol de NaOH 40 g de NaOH 0,01 mol de NaOH y y = 0,01 . 40 V y = 0,4 g de NaOH 1 Como a amostra possui 0,5 g, conclui-se que 0,4 g correspon- de ao NaOH e 0,1 g corresponde às impurezas. Cálculo da percentagem de impureza na amostra: 0,5 g 100% 0,1g z z = 0,1 . 100 0,5 z = 20% de impurezas 8.24 a) As operações envolvidas no processo são: – Separar uma amostra de 10 mL do alvejante. Essa amostra contém n mols de OCL1– (aq). – Diluir a amostra de 10 mL do alvejante em água até o volume final de 100 mL. A solução obtida ainda contém n mols de OCL1– (aq). – Pegar uma alíquota de 25 mL da solução diluída do alvejante que irá conter n/4 mols de OCL1– (aq). A titulação dessa alíquota de 25 mL da solução diluída formou 1,5 · 10–3 mol de iodo, I2(ppt). Pela equação fornecida temos que: 1 mol de OCL1– (aq) 1 mol de I2(ppt) x 1,5 · 10–3 mol de I2(ppt) x = 1,5 · 10–3 · 1 1 x = 1,5 · 10–3 mol de OCL1– (aq) em 25 mL de solução Quantidade de matéria de OCL1– (aq) em 100 mL: 1,5 · 10–3 mol de OCL1– (aq) 25 mL de solução y 100 mL de solução y = 100 · 1,5 · 10–3 25 y = 6,0 · 10–3 mol de OCL1– (aq) Logo, a amostra inicial de 10 mL do alvejante também contém 6,0 · 10–3 mol de OCL1– (aq). Como o enunciado pede que se considere apenas o elemen- to cloro (átomo CL), a amostra inicial do alvejante conterá 6,0 · 10–3 mol de CL. Dados da amostra inicial: V = 10 mL massa = 10 g (d = 1,0 g/mL) quantidade de matéria do CL = 6,0 · 10–3 mol 1 mol de CL 35 g 6,0 · 10–3 mol de CL z z = 6,0 · 10–3 · 35 V z = 0,21 g de CL 1 10 g de alvejante 0,21 g de CL 100 g de alvejante w w = 100 · 0,21 V w = 2,1 g 10 ou w% = 2,1%; concluímos então que a especi­ficação do ró- tulo é válida. b) A bureta é usada para a determinação do volume do titu- lante gasto. O erlenmeyer contém a solução a ser titulada e o indicador.
  • 30. 5959 ­                 ­­­­ H H ­­ Resolução da série exercitando o raciocínio 9.1 Alternativa D. A pressão de vapor da solução é tanto menor quanto maior for o número de partículas de soluto dissolvi­das. Consi­derando α% = 100% para todas as soluções, temos: a) 1 C12H22O11(s) **( 1 C12H22O11(aq) 0,1 mol 0,1 mol Total: 0,1 mol de partículas em solução. b) 1 C12H22O11(s) **( 1 C12H22O11(aq) 0,2 mol 0,2 mol Total: 0,2 mol de partículas em solução. c) 1 HCL(g) + 1 H2O (L) **( 1 H3O1+ (aq) + 1 CL1– (aq) 0,1 mol 0,1 mol 0,1 mol 0,1 mol Total: 0,2 mol de partículas em solução. d) 1 HCL(g) + 1 H2O (L) **( 1 H3O1+ (aq) + 1 CL1– (aq) 0,2 mol 0,2 mol 0,2 mol 0,2 mol Total: 0,4 mol de partículas em solução. e) 1 NaOH(s) **( 1 Na1+ (aq) + 1 OH1– (aq) 0,1 mol 0,1 mol 0,1 mol Total: 0,2 mol de partículas em solução. 9.2 Resposta 25. São corretos os itens: 01, 08 e 16. Item 02: falso, porque a pressão de vapor do líquido em solu- ção é sempre menor que a do líquido puro. Item 04: falso, porque a pressão de vapor do líquido varia (di- minui) com a adição de soluto. 9.3 Alternativa B.
  • 31. 60 60 A pressão de vapor depende do líquido em questão e da tempe- ratura. Quanto mais volátil o líquido, maior a sua pressão de va- por, na mesma temperatura. A ordem crescente de volatilidade é: água < etanol < éter etílico. 9.4 Tonoscopia. Algumas substâncias vaporizam até que sua pressão máxima de vapor seja alcançada, mesmo em baixas temperaturas, como no interior da geladeira. O ambiente fica saturado do vapor de tais substâncias, que então passam a se condensar sobre outros alimentos. No caso dos desodoriza- dores, o processo ocorre da mesma forma, porém de maneira mais acentuada, porque esses materiais possuem uma capaci- dade maior de adsorver substâncias voláteis. 9.5 a) O etanol, pois as interações intermoleculares no etanol (ligações de hidrogênio e forças de dipolo induzido na extre- midade apolar) são menos intensas que na água (cujas molé- culas estabelecem apenas ligações de hidrogênio). b) 1 L 96% de álcool etílico x 70% de álcool etílico x = 70 · 1 V x q 0,73 L 96 Coloca-se 0,73 L de álcool etílico 96% em um recipiente de 1 L e completa-se o volume com água destilada. c) A temperatura aumenta com o passar do tempo até atin- gir o ponto de ebulição, que é constante, já que a mistura é azeotrópica. Quando toda a mistura tiver passado para a fase gasosa, a temperatura voltará a subir em funcão do tempo. 9.6 Alternativa D. Ao molhar o balão com água fria, provoca-se uma condensa- ção parcial do vapor de água presente no interior do balão. Essa condensação faz que a pressão sobre a água diminua, o que acaba provocando uma diminuição da temperatura de ebulição da água. 9.7 Alternativa A. I. Verdadeira. A essência passa da gordura para a fase alcoó- lica porque é mais solúvel no álcool do que na gordura. II. Falsa. O álcool é vaporizado ficando a essência como re- síduo. O álcool é, portanto, mais volátil que a essência (tem maior pressão de vapor que a essência). III. Falsa. As densidades da gordura e da essência não têm influência no processo citado. 9.8 Alternativa A. Quando submetido ao mesmo aqueci­mento, o líquido em uma panela fechada entra em ebulição mais rapida­mente do que em uma panela aberta. Isso ocorre porque na panela fechada a pressão de vapor do líquido se iguala mais rapida­mente à pressão atmosférica local. 9.9 Alternativa B. A temperatura de ebulição da água usada no banho-maria é menor que a temperatura de ebulição da água do café (a presença de vários solutos no café faz que a temperatura de ebulição da água aumente nessa solução). Quando a água do banho-maria entra em ebulição, a sua temperatura permanece, aproximadamente, constante. Como a água do café só entra em ebulição em temperaturas superiores e essas temperaturas não serão atingidas, a água do café não entra em ebulição. 9.10 Alternativa E. Quanto menor a altitude, maior a pressão atmosférica e, por- tanto, maior a temperatura de ebulição da água. O tempo de cozimento de um alimento diminui com o aumento da tempe- ratura de ebulição da água em que ele está em contato. 9.11 Alternativa D. Ao erguer o êmbolo da seringa, a pressão sobre a água di- minui. Essa diminuição de pressão faz que a temperatura de ebulição também diminua, o que pode provocar a ebulição da água em temperaturas inferiores a 100 o C. 9.12 a) Equação da reação: BaCL2(aq) + Na2SO4(aq) **( BaSO4(s) + 2 NaCL(aq) O líquido sobrenadante é formado de cloreto de sódio dissol- vido em água. b) A temperatura de ebulição do líquido sobrenadante (sol- vente + soluto não volátil) é maior que o da água pura (efeito ebulioscópico). 9.13 Alternativa D. O aditivo diminui a pressão de vapor da solução formada com relação à água pura, causando um aumento do ponto de ebu- lição (evitando que ocorra o superaquecimento da água dos radiadores de carros) e uma diminuição do ponto de fusão (evitando o congelamento da água dos radiadores). 9.14 Alternativa C. Quanto maior a concentração de partículas, menor o ponto de congelação ou solidificação. Considerando a = 100%: 1 KNO3(s) **( 1 K1+ (aq) + 1 NO3 1– (aq) 1 mol de KNO3 fornece 2 mol de íons em solução. 1 MgSO4(s) **( 1 Mg2+ (aq) + 1 SO4 2– (aq) 1 mol de MgSO4 fornece 2 mol de íons em solução. 1 Cr(NO3)3(s) **( 1 Cr3+ (aq) + 3 NO3 1– (aq) 1 mol de Cr(NO3)3 fornece 4 mol de íons em solução. A solução de Cr(NO3)3 tem ponto de congelação mais baixo que as soluções dos outros dois sais. 9.15 Os sais e as demais substâncias dissolvidas na saliva pro- vocam uma redução da temperatura de solidificação da água, porém a água contida no interior das células apresenta quanti- dade inferior de solutos, congelando-se com maior facilidade. Como as células permitem a entrada e a saída de água, ocorre a cristalização da água das células com a água do gelo por meio de ligações de hidrogênio, que provocam a adesão da língua ao gelo do poste. 9.16 Alternativa E. I. Verdadeira. A água de uma solução de cloreto de sódio entra em ebulição a uma temperatura superior a 100 o C, o que diminui o tempo de cozimento dos alimentos. II. Verdadeira. A dissolução de gases em água aumenta a me- dida que a temperatura abaixa. III. Verdadeira. A presença de um soluto diminui a temperatu- ra de fusão do solvente. 9.17 Alternativa E. Soluções aquosas de cloreto de sódio (ou de qualquer outro soluto não volátil) sofrem, em relação à água pura, um abai- xamento na temperatura de congelamento. A solução aquosa de cloreto de sódio solidifica abaixo de 0 o C.
  • 32. 61 Orientações para o professor 61 9.18 Alternativa D. O abaixamento da temperatura de congelamento de um sol- vente é diretamente proporcional à concentração de partículas do soluto. Num ácido forte monoprótico essa concentração é maior (ácido mais ionizado) do que num ácido fraco monopró- tico (ácido menos ionizado). Consequentemente, a temperatu- ra de congelamento da água numa solução contendo o ácido forte é mais baixa do que na solução contendo o ácido fraco. 9.19 a) 2 H3CCOOH(aq) + CaCO3(s) **( **( Ca(H3CCOO)2(aq) + CO2(g) + H2O(L) b) A variação de volume do ovo ocorre por causa de um pro- cesso de osmose. A água atravessa uma membrana semiper- meável da região mais diluída para a região mais concentrada. Existe uma concentração de proteínas muito elevada no ovo. Assim, quando o ovo é imerso no vinagre (solução diluída), a água entra no ovo, numa tentativa de tornar iguais as concen- trações de soluto de ambos os lados da membrana semiper- meável do ovo. Deste modo, o ov o aumenta de volume. Quando se coloca o ovo numa solução de melaço, existe uma concentração de soluto (glicose) mais elevada na parte exte- rior do ovo do que no seu interior. Assim, a água sai do ovo, numa tentativa de diluir a solução exterior, mais concentrada em glicose. Deste modo o ovo diminui de volume. c) Porque a variação de volume causa uma variação da densi- dade (d = m/V) . Pela fórmula, observamos que quanto maior o volume do ovo, menor a sua densidade, por isso o ovo sobe à tona. Quanto menor o volume do ovo, maior a densidade, por isso o ovo desce para o fundo do copo. 9.20 Alternativa B. O peixe de água doce é hipotônico e a água do mar é hiper- tônica; isso faz que o peixe perca água para o meio (sofra desidratação). 9.21 Alternativa E. Em solo salinizado, o meio externo ao das raízes é hipertô- nico (mais concentrado) enquanto o meio interno (interior das raízes) torna-se hipotônico (mais diluído). Por osmose, a água passa do meio mais diluído para o mais concentrado, isto é, de dentro das raízes para fora. Em condições normais (solo não salinizado), deveria ocorrer a passagem de água no sentido inverso. 9.22 Alternativa E. A planta é hipertônica e o meio é hipotônico; isso faz que a planta receba água do meio (seja hidratada).
  • 33. 6767 ­­­­­­­­­­­­­­ Resolução da série exercitando o raciocínio 10.1 Alternativa A. A variável Q representa a quantidade de calor envolvida no aquecimento ou resfriamento de uma determinada massa m. O calor específico é representado por “c” na fórmula: Q = m . c . Dt. 10.2 Alternativa B. Considerando a composição do pão sendo basicamente car- boidrato, ou seja, açúcar: Q = m . c . Dt V 10 kJ = 1,0 g . caçúcar . 8,3 o C caçúcar = 1,205 kJ/g . o C Logo: Q = m . c . Dt 32,5 kJ = 2,0 g . 1,205 kJ/g . o C . Dt Dt q 13,5 o C 10.3 Alternativa D. A cada 100 g de sorvete: Proteínas: 0,05 . 100 g = 5,0 g 1 g de proteína 16,7 kJ 5 g de proteína QP EP = 83,5 kJ
  • 34. 68 68 Portanto, no rótulo do produto II, o valor energético da dieta poderia ser substituído por 627,9 kJ e não por 2500 kJ. II. Falsa. 3 porções do produto II corresponde a: 3 . 150 kcal = 450 kcal. 4 porções do produto I corresponde a 4 . 75 kcal = 300 kcal. Portanto, 3 porções do produto II não têm o mesmo valor energético que 4 porções do produto I. III. Verdadeira. Produto I: 18 g de carboidratos = 0,600 30 g de produto Produto II: 21 g de carboidratos = 0,525 40 g de produto Produto III: 10 g de carboidratos q 0,667 15 g de produto A concentração de carboidratos no produto III é maior. 10.6 a) Gasto metabólico: 4,2 . 60 . 24 = 6048 kJ Gasto energético por digestão e absorção (10% da energia dos alimentos): 10% de 7600 = 760 kJ Atividade física moderada: 40% de 6048 = 2419,2 kJ Total: 6048 + 760 + 2419,2 = 9227,2 kJ b) Ingestão de 7600 kJ Perda de 9227,2 kJ No total há uma perda de 9227,2 − 7600 = 1627,2 kJ 450 g 15000 kJ x 1627,2 kJ x = 1627,2 · 450 V x = 48,816 g 15000 A perda de 1627,2 kJ corresponde, em massa, a uma perda de 48,816 g 10.7 Alternativa E. 1 hora de treinamento 1400 kJ x 6300 kJ x = 6300 · 1 V x = 4,5 horas 1400 10.8 Alternativa E. Para 20 L de combustível c/ vazão máxima foram colocados 140 mL de gasolina a menos. 20 L 140 mL 60L x x = 60 . 140 V x = 420 mL de gasolina a menos 20 1 mL de gasolina 0,70 g de gasolina 420 mL de gasolina1 y y = 420 . 0,70 V y = 294 g de gasolina a menos 1 1000 g de gasolina 40000 kJ 294 g de gasolina z z = 294 . 40000 V z = 11760 kJ 1000 10.9 Alternativa D. Para reações exotérmicas, Hr > Hp. 10.10 Alternativa D. A passagem do estado líquido para o vapor ocorre com absor- Carboidratos: 0,22 . 100 g = 22,0 g 1 g de carboidrato 16,7 kJ 22 g de carboidrato QC QC = 367,4 kJ Lipídios: 0,13 . 100 g = 13,0 g 1 g de lipídio 37,3 kJ 13 g de lipídio QL QL = 484,9 kJ Qtotal = QP + QC + QL V Qtotal = 935,8 kJ/100 g de sorvete Para uma criança: 935,8 kJ 1 sorvete 8400 kJ n sorvetes n = 8 400 · 1 V n = 8,976 935,8 n q 9 sorvetes 10.4 a) Cálculo da caloria dos alimentos: – Arroz: 1g de arroz 1,30 kcal 100 g de arroz QA QA = 130 kcal – Feijão: 1g de feijão 1,51 kcal 60 g de feijão QF QF = 90,6 kcal Analogamente, encontramos: – Tomate: QT = 7,2 kcal – Carne de boi: QC = 1020 kcal – Queijo: QQ = 90 kcal – Suco de laranja: QS = 90 kcal – Açúcar: QAc = 77,8 kcal – Chocolate: QCh = 151,5 kcal Qtotal = QA + QF + QT + QC + QQ + QS + QAc + QCh Qtotal = 130 + 90,6 + 7,2 + 1020 + 90 + 90 + 77,8 + 151,5 Qtotal = 1657,1 kcal b) Sendo 1 hora = 60 minutos 340 kcal 1 hora 1657,1 kcal t t = 1657,1 · 1 V t = 4,87 horas 340 c) Cálculo do número de copos de leite necessários para repor a energia gasta (1657,1 kcal) na caminhada. 1,0 g de leite 0,64 kcal 200,0 g de leite x x = 128 kcal 128 kcal 1 copo de leite 1657,1 kcal y y = 1657,1 · 1 V y = 12,946 128 y q 13 copos de leite 10.5 Alternativa B. I. Falsa. 1 kcal 4,186 kJ 150 kcal x x = 150 · 4,186 V x = 627,9 kJ 1
  • 35. 6969 ção de energia (processo endotérmico). 10.11 Alternativa B. Para que as moléculas de água possam evaporar (passar da fase líquida para a fase sólida à pressão ambiente), elas pre- cisam ganhar energia (processo endo­térmico). O corpo com o qual a água está em contato fornece o calor necessário para que a água evapore. 10.12 Alternativa A. b) secagem de roupas (processo endotérmico). c) evaporação dos lagos (processo endotérmico). d) evaporação de água dos lagos e secagem de roupas (pro- cessos endotérmicos). e) derretimento do gelo (processo endotérmico). 10.13 Alternativa A. O processo de carregar bateria absorve energia do motor em funcionamento. A queima de uma vela (como toda combus- tão) libera energia. 10.14 Alternativa B. A reação de obtenção de alumínio metálico apresenta ΔH > 0. Trata-se, portanto, de um processo endotérmico. 10.15 Alternativa B. A reação I é exotérmica (tem ΔH < 0). O calor liberado pela reação aquece a bolsa térmica. A reação II é endotérmica (tem ΔH > 0). O calor absorvido pela reação resfria a bolsa térmica. A reação III é exotérmica (tem ΔH < 0). O calor liberado pela reação aquece a bolsa térmica. 10.16 Alternativa A. 0,782 g de etanol 1 mL de etanol x 100 mL de etanol x = 100 · 0,782 V x = 78,2 g de etanol 1 Etanol, C2H5OH = 46 g/mol 46 g de etanol 3,6 · 102 kcal 78,2 g de etanol y y = 78,2 · 3,6 . 102 V y = 612 kcal ou 612 . 103 cal 46 10.17 Alternativa A. 3 . 32 g de O2 absorvem 284 kJ 1000 g de O2 x x = 1000 · 284 V x q 2958,33 kJ 3 . 32 10.18 Alternativa E. 2 mol de NH4NO3 liberam 411,2 kJ 1 mol de NH4NO3 x x = 1 · 411,2 V x q 205,6 kJ liberados 2 10.19 A massa molar do C20H42(s) é igual a 282 g/mol 282 g de C20H42(s) 13 300 kJ 10 g de C20H42(s) x x q 471,63 kJ liberados na queima de 10 g de C20H42(s) 10.20 Alternativa E. Álcool combustível: C2H5OH(L) + 3 O2(g) *( 2 CO2(g) + 3 H2O(v) 1 g de etanol 30 kJ 46 g (1 mol) de etanol x x = 46 · 30 V x = 1380 kJ 1 1 mol de etanol produz 2 mols de CO2(g); logo, a energia libe- rada por mol de CO2(g), na combustão do etanol, é a metade: 690 kJ. Gasolina: C8H18(L) + 25/2 O2(g) *( 8 CO2(g) + 9 H2O(v) 1 g de C8H18 47 kJ 114 g de C8H18 y y = 114 · 47 V y = 5358 kJ 1 1 mol de gasolina produz 8 mols de CO2(g); logo, a energia liberada por mol de CO2(g), na combustão da gasolina, é 1/8: 669,75 kJ ou q 670 kJ. Gás natural: CH4(g) + 2 O2(g) *( CO2(g) + 2 H2O(v) 1 g de CH4 54 kJ 16 g de CH4 z z = 16 · 54 V z = 864 kJ 1 1 mol de gás natural produz 1 mol de CO2(g); logo, a energia liberada por mol de CO2(g), na combustão do gás natural, é a mesma: 864 kJ. Portanto, a energia liberada por mol de dióxido de carbono produzido, segue a ordem: Gás natural > Álcool combustível > Gasolina.
  • 36. 72 72 III. Correta. De fato a transformação de grafita em diamante libera energia: ∆H = –0,5 kcal. IV. Incorreta. C(grafite) é a forma alotrópica mais estável do car- bono. 11.2 Alternativa A. Como ∆H = HP – HR se HP > HR V ∆H > 0 e a reação é endotérmica se HP < HR V ∆H < 0 e a reação é exotérmica 11.3 Alternativa D. O calor de reação depende diretamente da forma alotrópica da substância formada (mais estável, maior o calor de reação liberado; mais instável, menor o calor de reação liberado). 11.4 Alternativa D. Pela equação da reação, observamos que 1 mol de CH4 pro- duz 1 mol de CO2 (44 g/mol): 44 g de CO2 800 kJ x 2,4 . 109 kJ x = 2,4 . 109 . 44 V x = 0,132 . 109 g de CO2 800 x = 132 . 106 g ou 132 toneladas de CO2/hora 11.5 Alternativa C. H2SO4 = 98 g/mol; 12 mil toneladas = 12 . 109 g 98 g liberam 96 kJ 12 . 109 g x x = 12 . 109 . 96 V x q 11,76 . 109 kJ ou q 12 . 109 kJ 98 11.6 Alternativa B. C4H10 = 58 g/mol 58 g de C4H10 2900 kJ x 60000 kJ x = 60000 . 58 V x = 1200 g ou 1,2 kg de C4H10 2900 11.7 Alternativa B. AL(s) = 27 g/mol 2 . 27 g de AL 1653 kJ liberados 2 g AL x x = 2 . 1653 V x = 61,22 kJ 2 . 27 11.8 Alternativa D. H2O = 18 g/mol 18 g de H2O 43,4 kJ x 4,18 . 102 kJ x = 4,18 . 102 . 18 V x q 173,4 g de H2O 43,4 11.9 Alternativa B. Para o etanol: –1370 kJ 46 g de etanol (1 mol) Qetanol 1 g de etanol Qetanol q –29,78 kJ/g de etanol Para o metano: –890 kJ 16 g de metano (1 mol) Qmetano 1 g de metanoDD Resolução da série exercitando o raciocínio 11.1 Alternativa B. Pela lei de Hess C(diamante) + O2(g) *( CO2(g) ∆H = –94,5 kcal CO2(g) *( C(grafite) + O2(g) ∆H = +94,0 kcal C(diamante) *( C(grafite) ∆H = –0,5 kcal I. Correta, pois ∆HC(grafite) < ∆HC(diamante). II. Incorreta. Em ambas as reações, ∆H < 0, ou seja, são exotér- micas.
  • 37. 73 Orientações 73 Qmetano q –55,63 kJ/g de metano Para o metanol: –726 kJ 32 g de metanol (1 mol) Qmetanol 1 g de metanol Qmetanol q –22,69 kJ/g de metanol Para o hidrogênio: –286 kJ 2 g de hidrogênio (1 mol) Qhidrogênio 1 g de hidrogênio Qhidrogênio = –143 kJ/g de hidrogênio 11.10 Alternativa A. 1 mol de Na2SO4 . 10 H2O 1 mol de Na2SO4 322 g de Na2SO4 . 10 H2O 20 kcal x 10000 kcal x = 10000 . 322 V x = 161000 g ou 161 kg 20 x = 161 kg de Na2SO4 . 10 H2O 11.11 Alternativa A. Como a equação de obtenção do gás hilariante mostra, a re- ação absorve 19,5 kcal por mol de N2O formado. É, portanto, uma reação endotérmica. Nesta equação, forma-se 1 mol de produto, N2O, a partir de substâncias simples e nas condições padrão. A energia envolvida nessa reação, portanto, correspon- de à entalpia de formação do N2O. 11.12 Alternativa B. Calor envolvido na formação de 1 mol de HF: 5,4 = 2,7 kcal 2 A reação é exotérmica (libera calor), pois apresenta ΔH < 0. 11.13 Alternativa A. Foram fornecidos os valores de ∆H de formação do gás carbô- nico, do dióxido de carbono, do ácido sulfúrico e do trióxido de enxofre. Assim, para calcular o ∆H da reação faltam ainda os valores de ∆H de formação da ureia e do ácido sulfâmico. 11.14 Resposta 15. São corretos os itens: 01, 02, 04 e 08. 08. Equação 1 multiplicada por 2 + equa­ção 3 + equação 2 multiplicada por 2 = reação de formação do CH3OH(L). 2 CH4(g) + 2 H2O(g) *( 2 CO(g) + 6 H2(g) ∆H0 = +412,2 kJ 2 H2(g) + O2(g) *( 2 H2O(g) ∆H0 = – 483,6 kJ 4 H2(g) + 2 CO(g) *( 2 CH3OH(L) ∆H0 = – 256,6 kJ 2 CH4(g) + O2(g) *( 2 CH3OH(L) ∆H0 = – 328 kJ 16. Falso. O aquecimento aumenta a temperatura do sistema, e o aumento de temperatura favorece mais a reação en­do­ térmica (reação inversa). Dessa forma, o aumento de tempera- tura prejudica a produção de metanol. 11.15 Alternativa C. Equação I + equação II + inverso da equa­ção III = equação X: 1 W(s) + 3/2 O2(g) *( 1 WO3(s) ∆Hcombustão = –840 kJ/mol 1 C(grafita) + 1 O2(g) *( 1 CO2(g) ∆Hcombustão = –394 kJ/mol 1 WO3(s) + 1 CO2(g) *( 1 WC(s) + 5/2 O2(g) ∆Hcombustão = +1 196 kJ/mol 1 C(grafita) + 1 W(s) *( 1 WC(s) ∆H = –840 + (–394) + 1196 ∆H = –38 kJ/mol 11.16 a) Aplicando a lei de Hess: inverso da reação II + rea- ção III + inverso da reação IV = reação de formação do óxido de ferro II, FeO(s). 1 Fe(s) + 1 CO(g) *( 1 FeO(s) + 1 C(grafita) ∆H0 = –155,8 kJ 1 C(grafita) + 1 O2(g) *( 1 CO2(g) ∆H0 = –393,5 kJ 1 CO2(g) *( 1 CO(g) + ½ O2(g) ∆H0 = +283,0 kJ 1 Fe(s) + ½ O2(g) *( 1 FeO(s) ∆H0 = –266,3 kJ/mol b) Aplicando a lei de Hess: inverso da reação I + reação III multiplicado por 3 + inverso da reação IV multipli­cado por 3 = = reação de formação de Fe2O3(s). 2 Fe(s) + 3 CO(g) *( 1 Fe2O3(s) + 3 C(grafita) ∆H0 = –492,6 kJ 3 C(grafita) + 3 O2(g) *( 3 CO2(g) ∆H0 = –1 180,5 kJ 3 CO2(g) *( 3 CO(g) + 3/2 O2(g) ∆H0 = +849,0 kJ 2 Fe(s) + 3/2 O2(g) *( 1 Fe2O3(s) ∆H0 f = –824,1 kJ 11.17 1 SO2(g) *( 1/8 S8(s) + 1 O2(g) ∆H = +70 962,5 cal 1 NO2(g) *( 1/2 N2(g) + 1 O2(g) ∆H = –8 100 cal 1/8 S8(s) + 3/2 O2(g) *( 1 SO3(g) ∆H = –94 450 cal 1/2 N2(g) + 1/2 O2(g) *( 1 NO(g) ∆H = +21 600 cal 1 SO2(g) + 1 NO2(g) *( 1 SO3(g) + 1 NO(g) ∆H = –9 987,5 cal 11.18 Alternativa A. Inverso da equação I + equação II + inverso da equação III = equação procurada. H2S + 3/2 O2 *( H2O + SO2 ΔH = −37,5 kJ H2O + SO3 *( H2SO4 ΔH = −40,8 kJ SO2 + 1/2 O2 *( SO3 ΔH = +24,0 kJ H2S + 2 O2 *( H2SO4 ΔH = −54,3 kJ 11.19 Alternativa B. Inverso da equação I multiplicada por 4 + inverso da equação II + equação III = equação procurada. 4 H2O(L) *( 4 H2(g) + 2 O2(g) ΔH = + 1144 kJ 6 CO2(g) + 3 H2O(L) *( C6H6(L) + 15/2 O2(g) ΔH = + 3268 kJ C6H14(L) + 19/2 O2(g) *( 6 CO2(g) + 7 H2O(L) ΔH = − 4163 kJ C6H14(L) *( C6H6(L) + 4 H2(g) ΔH = + 249 kJ 11.20 Alternativa D.
  • 38. 74 74 Para encontrar o valor de ∆H4 é necessário somar: a reação 1 multiplicada por 3 + a reação 3: 3 H2O(L) *( 3 H2O(g) ∆H1 = 132,0 kJ/mol 1 CH3CH2OH(L) + 7 /2 O2(g) *( 2 CO2(g) + 3 H2O(L) ∆H3 = –1 366,8 kJ/mol 1 CH3CH2OH(L) + 7 /2 O2(g) *( 2 CO2(g) + 3 H2O(g) ∆H4 = –1 234,8 kJ/mol Para encontrar o valor de ∆H5 é necessário somar: o inverso da reação 2 + a reação 3: Observe que: C2H5OH = CH3CH2OH. 1 C2H5OH(g) *( 1 C2H5OH(L) ∆H2 = –42,6 kJ/mol 1 CH3CH2OH(L) + 7 /2 O2(g) *( 2 CO2(g) + 3 H2O(L) ∆H3 = –1 366,8 kJ/mol 1 CH3CH2OH(g) + 7 /2 O2(g) *( 2 CO2(g) + 3 H2O(L) ∆H5 = –1 409,4 kJ/mol Para encontrar o valor de ∆H6 é necessário somar: a reação 1 multiplicada por 3 + o inverso da reação 2 + a reação 3: 3 H2O(L) *( 3 H2O(g) ∆H1 = 132,0 kJ/mol 1 C2H5OH(g) *( 1 C2H5OH(L) ∆H2 = –42,6 kJ/mol 1 CH3CH2OH(L) + 7 /2 O2(g) *( 2 CO2(g) + 3 H2O(L) ∆H3 = –1 366,8 kJ/mol 1 CH3CH2OH(g) + 7 /2 O2(g) *( 2 CO2(g) + 3 H2O(g) ∆H6 = –1 277,4 kJ/mol   
  • 39. 75 Orientações 75 ΔH = [2 (−394) + 3 (−286)] − [−278] ΔH = −1368 kJ 12.9 Alternativa A. ∆H = ∆H0 f produtos – ∆H0 f reagentes ΔH = [12(−94) + 10(−57,8)] − [4(−58)] ΔH = −1474 kcal 12.10 Alternativa A ∆H = ∆H0 f produtos – ∆H0 f reagentes ΔH = [−1131 −242 −394] − [2(−947)] ΔH = + 127 kJ 12.11 Alternativa A P4S3(s) + 8 O2(g) *( P4O10(s) + 3 SO2(g) ∆H = ∆H0 f produtos – ∆H0 f reagentes ΔH = (−2940) + 3 (−296,8) − (−151,0) ΔH = − 3679,4 kJ P4S3(s) = 220 g/mol 220 g de P4S3(s) 3679,4 kJ liberados 22,0 g de P4S3(s) x x = 367,94 kJ de energia liberada 12.12 Alternativa C. ∆H = ∆H0 f produtos – ∆H0 f reagentes ΔH = −1206,9 −241,8 − [(−986,1) + (−393,5) ΔH = − 69,1 kJ 12.13 Cálculos: ∆H = ∆H0 f produtos – ∆H0 f reagentes ΔH = [−1 676] – [−824] ΔH = −852 kJ/mol 12.14 C - C - E - E A reação equacionada no enunciado é exotérmica, pois libera calor. Esse calor é que faz que a ração seja aquecida sem chama. A reação é de óxido-redução, pois o magnésio passa da forma metálica para a forma de cátion bivalente (sofre, portanto, oxidação). Enquanto isso, o hidrogênio da água que apresenta NOX = +1 se transforma em hidrogênio molecular (NOX = 0) (sofre, portanto, redução). A reação libera 352,9 kJ por mol de Mg e não 1210,3 kJ/mol de Mg: ∆H = ∆H0 f produtos – ∆H0 f reagentes ΔH = −924,5 − 2 (−285,8) ΔH = −352,9 kJ/mol de Mg. O magnésio é consumido na reação; logo, não é catalisador. 12.15 Alternativa B. CL k CL + H k O k H *( H k CL + H k O k CL ΔH = [1 . (+ 243) + 2 . (+464)] + [1 . (− 431) + 1 . (− 464) + 1 . (− 205)] ΔH = + 71 kJ 12.16 Alternativa B. Resolução da série exercitando o raciocínio 12.1 a) NH3(g) + HCL(g) *( NH4CL(s) (–46) (–92) (–314) ∆H = Hf – Hi ∆H = –314 – (–46 –92) V ∆H = –176 kJ/mol b) A reação é exotérmica porque a varia­ção de entalpia possui valor negativo (libera calor). 12.2 Alternativa B. 8 AL(s) + 3 Mn3O4(s) *( 4 AL2O3(s) + 9 Mn(s) 8 · 0 + 3 · (–1385,3) 4 · (–1667,8) + 9 · 0 ∆H = Hp – Hr ∆H = 4 · (–1 667,8) – 3 · (–1385,3) ∆H = –2515,3 kJ 12.3 ∆H = ∆H0 f produtos – ∆H0 f reagentes ∆H = [∆H0 f N2 + 4 · ∆H0 f H2O] – [∆H0 f N2H4 + 2 · ∆H0 f H2O2 ] ∆H = [0 + 4 · (–57,8)] – [+ 12 + 2 · (– 46)] ∆H = –151,2 kcal 12.4 Alternativa B. ΔH = [3(−26,4)] − (−196,2) ΔH = +117,0 kcal 12.5 Alternativa B. ∆H = ∆H0 f produtos – ∆H0 f reagentes ΔH = [−1263] − [6 x (−393) + 6 x (−286)] ΔH = + 2811 kJ 12.6 Alternativa D. ∆H = ∆H0 f produtos – ∆H0 f reagentes ΔHreação = [−26,4] − [(−18,0) + (−68,4)] ΔHreação = +60,0 kcal 12.7 Alternativa D. 1 C2H2(g) + 5/2 O2(g) *( 2 CO2(g) + 1 H2O(L) ∆H = ∆H0 f produtos – ∆H0 f reagentes ∆H = [2 (−94,1) + (−68,3)] − [ 54,2 ] ∆H = = − 202,3 kcal C2H2(g) = 26 g/mol 26 g de C2H2(g) 202,3 kcal liberadas 5200 g x x = 5200 · 202,3 V x = 40460 kcal liberadas 26 ΔHreação = − 40460 kcal 12.8 Alternativa E. C2H6O(L) + 3 O2(g) *( 2 CO2(g) + 3 H2O(L) ∆H = ∆H0 f produtos – ∆H0 f reagentes N k N H k k k k H H H
  • 40. 76 76 ΔH = 4 . (N k H) + 1 . (N k N) 1720 = 4 . (390) + (N k N) V (N k N) = 160 kJ/mol 12.17Alternativa A. Equação da reação de combustão completa balanceada do propano: 1 C3H8(g) + 5 O2(g) *( 3 CO2(g) + 4 H2O(g) ΔH = 8 (+413) + 2 (+348) + 5 (+498) + 6 (−744) + 8 (−462) ΔH = −1670 kJ 12.18 Cálculo da variação de entalpia. ∆Hreação = ∆Hligações rompidas + ∆Hligações formadas ∆Hligações rompidas = (2 · 100) + (1 · 200) + (1 · 135) ∆Hligações rompidas = +535 kcal ∆Hligações formadas = (3 · –100) + (1 · –116) + (1 · –146) ∆Hligações formadas = –562 kcal ∆Hreação = +535 + (–562) V ∆Hreação = –27 kcal 12.19 Alternativa D. N m N(g) + 3 H k H(g) *( 2 H k N k H(g) H x + 3 . (+435) + 6 . (−390) = − 90 x + 1305 − 2340 = −90 x = 945 kJ­­­­­D CC H H H H H C *(+ O H H 5 O l O 3 O l C l OH H H + + 4
  • 41. 78 78 ­­­    ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­ Resolução da série exercitando o raciocínio 13.1 1 N2O5(g) *( 1 N2O4(g) + ½ O2(g) 1 min = 60 s V 3 min = 180 s e 5 min = 300 s Td = |∆[C] | V Td = |0,180 – 0,200 | V Td = |– 0,02 | ∆t 5,0 – 3,0 2,0 Td = 0,01 mol/L · min 13.2 NaN3 = 65 g/mol 1 mol 65 g de NaN3(s) x 130 g de NaN3(s) x = 130 · 1 V x = 2 mols 65