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SEGUNDA GUERRA MUNDIAL,
             O ASSASSINATO DE JFK E A
             DINASTIA DA CASA DO OURO

                                       PREFÁCIO
Parte   do    texto     abaixo sobre o ESCRITÓRIO                     BRITÂNICO DE
ASSASSINATOS foi retirado do livro Dope Inc., traduzido para o espanhol como
Narcotráfico S.A. A outra parte, retirada do Documento Torbitt, publicado no livro Nasa, Nazis e
JFK que eu disponibilizarei em breve e que apresenta a correta teoria de que o assassinato do
presidente Kennedy foi, ainda que não explique o motivo, um GOLPE DE ESTADO NAZISTA.
O livro Dope Inc. (Narcotráfico S.A.) já está disponibilizado no meu canal SLIDESHARE
bastando clicar no link abaixo.

Clique aqui para livro Narcotráfico S. A.

Este livro, publicado nos anos 80, ainda que desatualizado, constitui um dossiê do narcotráfico
internacional mostrando como ele funciona, os caminhos do dinheiro sujo, os paraísos fiscais,
alguns dos bancos (nem todos os bancos são comentados) por onde este dinheiro sujo circula, as
pessoas “acima de qualquer suspeita” que viciam nossos filhos e familiares, o comércio ilegal de
ouro e diamantes que no final das contas funcionam como bens portáteis resultado deste comércio
ilegal, o crime organizado mundial e muito mais. Para aqueles que se interessam por este assunto,
muito bem abordado e resumido no filme Tropa de Elite 2 para o pequeno caso do Brasil, vale a
pena ser lido para entender o motivo pelo qual nunca se viu um colarinho branco residente em
bairros nobres de grandes capitais como Rio, São Paulo, Brasília, etc, atrás das grades.

Quanto ao assunto sobre a PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR, ou seja, o assassinato do
presidente JFK, é algo muito fantástico, melhor que os melhores filmes de ficção de Geoge Lucas
e Spielberg juntos. Segue abaixo um resumo sobre o assunto que será expandido por mim no
devido tempo com o maior número de detalhes possível. É lógico que dentro do contexto que
resultou no assassinato do presidente JFK encontra-se o narcotráfico mundial, por isso eu postei o
único livro encontrado por mim que trata do assunto a fundo, livro que levou seu autor para uma
penitenciária americana nos anos 80 como resultado de uma caça às bruxas por ordens de George
H. W. Bush, Henry Kissinger e Cia. Mais que isto, tanto o assassinato do presidente JFK em 1963,
quanto a tentativa de assassinato do então presidente da França, Charles de Gaulle, em 1962, estão
ligados pelo mesmo motivo, qual seja, eventos suprimidos sobre a Segunda Guerra Mundial que
vieram ao conhecimento de De Gaulle que os repassou para Kennedy e precisavam ser silenciados,
para que a tampa de ferro colocada sobre a verdade da Segunda Guerra Mundial, uma guerra que
ainda está por ser contada, não fosse aberta.
ESCRITÓRIO BRITÂNICO DE ASSASSINATOS
Em fevereiro de 1969, começaram os trabalhos da corte Parish de Nova Orleans no caso ESTADO
DE LUISIANIA CONTRA CLAY SHAW. Jim Garrison, o Procurador Distrital de Nova
Orleans, desconsiderando as conclusões da Comissão Warren, abrira um Grande Júri e peticionara
com sucesso uma acusação de conspiração para assassinato contra Clay Shaw, membro do
conselho da PERMINDEX. Seria necessário misteriosas mortes de 17 testemunhas chave, e
lançamento de uma caça às bruxas pela mídia nacional contra o procurador, para derrotar o esforço
de Garrison em ir até o fundo do assassinato do Presidente John F. Kennedy, em Dallas em 22 de
novembro de 1963.

Que provas juntara Garrison contra o Coronel Clay Shaw de Nova Orleans, e seus cúmplices no
conselho de diretores da PERMINDEX?

De acordo com um manuscrito não publicado sobre o assassinato de John F. Kennedy, de autoria
de “William Torbit” (aparente pseudônimo), durante a primavera, verão e outono de 1963 (março-
novembro) uma série de reuniões conspiratórias altamente secretas foram feitas atrás das portas
fechadas e bem guardadas de um exclusivo local de veraneio na baía de Montego (Montego Bay),
na ilha caribenha da Jamaica. O local das reuniões era o Condomínio Tryall, construído no final
da Segunda Guerra Mundial pelo agente britânico, do mais alto nível da espionagem secreta, Sir
William Stephenson. Supostamente presentes em várias ocasiões das seções de planejamento
estiveram: Major Louis Mortimer Bloomfield, ainda, em 1963, alto oficial do SOE de Sir William
Stephenson; Ferenc Nagy, ministro do gabinete de guerra no governo húngaro pró-Hitler de
Horthy, e mais tarde primeiro-ministro; Georgio Mantello, judeu romeno que servira como
ministro do comércio de Mussolini; Coronel Clay Shaw, antigo oficial no OSS (Office of Strategic
Services − antecessor da CIA-N.T.) americano que, em 1963, era diretor da Mart Comércio
Internacional de Nova Orleans (New Orleans International Trade Mart); Jean de Menil, emigrado
russo branco que era então presidente da Companhia Schlumberger de Houston, indústria de
equipamento pesado frrequentemente usada como esconderijo secreto de armas; Paul
Raigorodsky, outro ativista russo branco no movimento direitista Solidarista. O propósito das
reuniões, alegava o manuscrito, era planejar o assassinato do Presidente John F. Kennedy. Se as
reuniões se fizeram como descritas no manuscrito ou não, os autores de Narcotráfico S.A. foram
incapazes de confirmar. Mas, por entrevistas nos Estados Unidos e na Europa Ocidental, por
revisões das evidências apresentadas perante a Comissão Warren, e perante as audiências do
Grande Júri de julgamento de Clay Shaw em New Orleans, os autores estabeleceram ligações entre
os indivíduos acima citados e a companhia comercial PERMINDEX, no centro da conspiração
para assassinar Kennedy.

PERMINDEX era uma obscura companhia internacional de exposições comerciais, incorporada na
Suíça e sediada em Montreal; seu nome era uma abreviatura de “Exposições Industriais
Permanentes (Permanents Industrials Exposisions)”. Seu presidente e chefe do conselho desde a
instalação em 1958 era o Major Louis Mortimer Bloomfield. As pessoas acima nomeadas
conspirando no Condomínio Tryall eram, à época, membros do conselho, oficiais e investidores da
PERMINDEX.
Cada um deles era também um agente de confiança há longo tempo, do SOE (Strategic
Operantions Executive − Executiva de Operações Estratégicas) britânico. Diferentemente de
qualquer outra companhia de exposições comerciais do mundo, os empregados e investidores da
PERMINDEX haviam sido todos selecionados por suas específicas capacidades operacionais, as
quais seriam indispensáveis na condução de assassinatos políticos de alto nível.

Conforme penetrarmos no Escritório Britânico Internacional de Assassinatos PERMINDEX e
descobrirmos os fatos suprimidos por trás do assassinato do Presidente John F. Kennedy,
encontraremos três capacidades especiais já familiares a nós da Narcotráfico S. A..

Primeiro, encontraremos a rede internacional de estabelecimentos de dinheiro sujo, responsável
por desviar milhões de dólares em lucros do mercado negro para as mãos de matadores
profissionais, usados em nome da PERMINDEX e sua controladora SOE. Não será surpresa se
descobrirmos que esses canais de dinheiro sujo estão conectados ao banco HSBC (Hong Kong and
Shangai Banking Corporation), que lava 400 bilhões de dólares anuais em lucros ilegais das
vendas de drogas (dados de 1991-N.Ed.).

Segundo, descobriremos um bando internacional de matadores protegidos, retirados das fileiras
das gestapos nazista e fascista da Segunda Guerra Mundial − muitos mundo afora à serviço da
KGB soviética, do sindicato do crime responsável pela distribuição urbana varejista de narcóticos,
e de uma organização secreta estabelecida por Stephenson, ao final da Segunda Guerra Mundial,
operando sob disfarce de atividade missionária na América Latina e no bloco Oriental. Sua
missão? Assassinatos políticos usando rifles de alta potência à distância de 914,40 m.

Terceiro, encontraremos uma quinta coluna do SOE britânico colocada profundamente na
comunidade oficial de Inteligência americana. Esta quinta coluna, ligada diretamente à
PERMINDEX e a seu presidente Major Bloomfield, representa talvez o componente mais crucial
do Escritório Britânico Internacional de Assassinatos: sua capacidade de acobertamento. Dezessete
anos após o assassinato de JFK, a PERMINDEX continua a ser um dos segredos mais bem
guardados do mundo, a despeito de ter sido exposta em mais de uma ocasião como a agência por
trás de extermínios políticos de alto nível, visando altos funcionários políticos de não menos três
nações soberanas.

À época do assassinato de Kennedy, o Major Louis Mortimer Bloomfield atuava em nome de seus
superiores no SOE britânico, inclusive no do chefe “aposentado” Sir William “Intrépido”
Stephenson, então morador permanente do Condomínio Tryall em Montego Bay, na Jamaica.
Como presidente e chefe do conselho da PERMINDEX, Bloomfield fora designado chefe de
operações. Quem foi Louis Mortimer Bloomfield, e o que o fez se tornar, em 1963, sucessor não
oficial de Stephenson como principal agente secreto de Sua Majestade na América do Norte, o
homem encarregado da execução de JFK, presidente americano que ousara violar o
“relacionamento especial” com a coroa britânica?

Louis Mortimer Bloomfield foi recrutado para o SOE em 1938, ano em que Stephenson, agindo
como emissário pessoal de Winston Churchill, negociou um acordo com o Presidente americano
Franklin Delano Roosevelt, permitindo à Inteligência britânica estabelecer-se nos Estados Unidos
e efetivamente fundir suas operações com as do FBI (Federal Bureau of Investigations ou
Escritório Federal de Investigações) e as da Inteligência Militar. Por ordem do SOE, Bloomfield
recebeu posto de oficial no Exército americano e designado para o recém criado Escritório de
Serviços Estratégicos (Office of Strategic Services - OSS), o antecessor da CIA (Central
Intelligence Agency ou Agência Central de Inteligência) durante a guerra. Como Major no OSS,
Bloomfield foi enviado ao FBI como agente de recrutamento para sua Divisão 5, de contra-
espionagem. Bloomfield, descrito por numerosos autores e sócios como homosexual praticante,
desenvolveu amizade pessoal profunda com o diretor do FBI, J. Edgar Hoover. Por mais esta,
Bloomfield foi capaz de continuar em sua poderosa posição na Divisão 5 por muito tempo após o
fim da guerra. Em 1963, quando Bloomfield organizava a conspiração do assassinato de JFK,
ainda era alto funcionário da Divisão 5. Quando o SOE “formalmente” dissolveu sua base
americana ao fim da Segunda Guerra Mundial, Bloomfield voltou a Montreal (Canadá), para
reassumir sua carreira de proeminente advogado. Fora sócio fundador do prestigioso escritório de
advocacia Phillips, Vineberg, Bloomfield & Goodman, que representava e controlava a holding da
família Bronfman. O nome de Bloomfield só foi removido da porta do escritório em 1968, após o
presidente francês Charles de Gaulle expor publicamente o papel da companhia PERMINDEX, de
Bloomfield, como canal de fundos para a OAS (Organization de L’Armé Secrete ou Organização
do Exército Secreto), financiando a tentativa de assassinato em 1962 contra de Gaulle. Desde o
início, o SOE britânico operava com fachadas comerciais. Por exemplo, Stephenson colocara o
centro de comando do SOE, nos Estados Unidos, no edifício novaiorquino da Rádio Corporação
da América (Radio Corporation of America - RCA), o Rockefeller Center, por trás do nome de
uma empresa de importação e exportação.

O advogado de Montreal e agente do SOE, Bloomfield, criou uma rede de entidades em seguida à
sua volta do Canadá, todas servindo como fachadas das atividades do SOE. Entre as holdings de
Bloomfield estavam a Corporação Continental Israelita (Israeli Continental Corporation), a filial
canadense da cervejaria holandesa Heineken, e o Crédito Suíço do Canadá (Crédit Suisse of
Canadá), banco correspondente ao homônimo de Genebra (Crédit Suisse of Geneva), que estava
entre as holdings expostas pelo SDECE, serviço de Inteligência do presidente de Gaulle, como
lavadora de dinheiro para a OAS. Como o caso do Bank of Boston, acobertado pelo Procurador
Federal William Weld demonstra, hoje o Crédito Suíço (Crédit Suisse) está no centro da lavagem
do dinheiro das drogas. Todas essas companhias mais tarde seriam documentadas como
investidoras da PERMINDEX. Como seu sócio advogado Lazarus Phillips e seus antigos
“clientes” Bronfmans, Bloomfield também chegou ao topo do movimento sionista canadense.
Entre suas numerosas posições honorárias, Bloomfield foi presidente anual da Campanha
Histadrut do Canadá (Histadrut Campaign of Canadá): não sendo entidade ativa comum, a
Histadrut possui mais de 1/3 do PNB (Produto Nacional Bruto) de Israel, controla o segundo maior
banco israelense, o Hapoalim, e foi apanhada, em mais de uma ocasião, lavando dinheiro em
operações externas do serviço secreto israelense, o Mossad. Alguns desses fundos, passados
diretamente à PERMINDEX do Major Bloomfield, foram também usados para bancar atentados
mal sucedidos contra de Gaulle. Entre outras “caridades” de Bloomfield, estava sua presidência
do Serviço de Ambulâncias da Cruz Vermelha canadense, posição tradicional de um cavaleiro de
alto nível da ordem cavaleira oficial da rainha, a Mui Venerável Ordem Militar e Hospitalaria de
São João de Jerusalém. Como agente desta, o Serviço de Ambulâncias da Cruz Vermelha é braço
oficial de Inteligência da monarquia britânica, frequentemente chamada para atividades de
espionagem e terrorismo.

1958: Mais de dez anos havia-se passado desde a aposentadoria “oficial” do Major Bloomfield do
SOE-OSS, e sua volta ao Canadá natal. Distância suficiente fora criada, desde suas passadas
atividades como grande espião no exército secreto de Sua Majestade, para garantir ao Major um
lugar na lista dos “cidadãos acima de qualquer suspeita”. E assim, em 1958, por ordens de
superiores de Montego Bay, Bloomfield criou a PERMINDEX e suas subsidiárias internacionais,
Centro Mundial (Centro Mondiale) e a Corporação Hotel Ítalo-Americano (Ítalo-American Hotel
Corporation), para sediar um Escritório Internacional de Assassinatos (International Assassination
Bureau).

O assassinato do Presidente Kennedy, foi planejado e supervisionado pela Divisão 5 do Escritório
Federal de Investigação (FBI), um departamento relativamente pequeno dentro do FBI, cujas
tarefas usuais são atividades de espionagem e contra-espionagem.

De fato, a Divisão 5 atuou dualmente, com a Agência de Inteligência da Defesa (Defense
Intelligence Agency − DIA), a qual estava atuando em nome da Junta dos Chefes de Staff (Joint
Chiefs of Staff) do Pentágono. Diretamente sob a liderança de ambas, a Divisão 5 e a DIA, estava
o grupo de controle (Control Group), sua mais secreta agência policial, o Comando de Segurança
Industrial da Defesa (Defense Industrial Security Command − DISC).

O Comando de Segurança Industrial da Defesa (DISC) tem sido sempre mantido sob segredo,
pois, além de atuar em nome dessas duas organizações oficiais de controle, atua em nome da
NASA, da Comissão de Energia Atômica (Atomic Energy Commission − AEC), da Agência de
Informações dos Estados Unidos (U S Information Agency − USIA), e também com armamentos,
equipamentos, projéteis e mísseis militares, munições e corporações fabricantes e fornecedoras
relativas à este fim, contratadas pela NASA, AEC, USIA e Pentágono.

O DISC teve seu início quando J. Edgar Hoover, nos idos dos anos 30, organizou a Força Policial
da nascente Autarquia do Vale do Tennessee (Tennessee Valey Authority − TVA), a pedido de
David Lillienthal. A Força Policial cobriu todo o TVA desde Knoxville (Tennessee) até o
Kentucky e de volta através do leste do Tennessee até o sul do Kentucky. Esta foi uma das
primeiras agências federais com uma Força Policial separada. Esta força cresceu e Lillienthal a
expandiu para cobrir a Comissão de Energia Atômica, ligando-a assim, ao Serviço de Inteligência
do Exército (Arm Intelligence Service).

Louis Mortimer Bloomfield, advogado de Montreal (Canadá), com reputação de desvio sexual e
supervisor direto de todos os agentes contratados da Divisão 5 de J. Edgar Hoover, foi o
coordenador supremo desta rede, planejando sua execução. Uma corporação suíça, PERMINDEX,
foi usada para dirigir 5 organizações de frente, responsáveis por fornecimento de pessoal e
supervisores para realizar tarefas específicas.

Os 5 grupos sob a PERMINDEX e seus supervisores foram:
1. Os russos czaristas, uma organização chamada Solidarista, composta por exilados do leste
      Europeu e do meio-leste, chefiada por Ferenc Nagy, ex-Primeiro-ministro húngaro, e John
      de Menil, exilado russo, de Houston (Texas), íntimo amigo e suporte de Lyndon Johnson
      por mais de 30 anos.

   2. Uma seção do Conselho Americano de Igrejas Cristãs (American Council of Christian
      Churches − ACCC) chefiada por H. L. Hunt de Dallas (Texas).

   3. Um grupo de exilados cubanos, chamado Comitê Cuba Livre (Free Cuba Committee)
      chefiado por Carlos Prio Socarras, ex-presidente cubano.

   4. Uma organização dos Estados Unidos, Caribe e Havana (Cuba) chamada O Sindicato,
      chefiada por Clifford Jones, ex-representante do governo de Nevada e Democrata Nacional,
      e Bobby Baker de Washington, DC. Este grupo operou junto com a família da máfia,
      chefiada por Joe Bonano.

   5. A Divisão de Segurança (Security Division) da Administração Nacional de Aeronáutica e
      Espaço (National Aeronautics and Space Administration − NASA) chefiada por Werner von
      Braun, chefe do programa de foguetes nazista alemão de 1932 a 1945. O quartel-general
      para este grupo era o DISC, no Arsenal Muscle Shoals Redstone (Muscle Shoals Redstone
      Arsenal) em Alabama e na Rua East Broad em Columbus (Ohio).

O DISC era a agência policial e de espionagem para os fabricantes de munições dos Estados
Unidos. O DISC foi organizado por J. Edgar Hoover; William Sullivan, seu chefe assistente,
estava no comando direto. Examinaremos depois o envolvimento de um grande número de agentes
do DISC incluindo Clay Shaw, Guy Bannister, David Ferrie, Lee Harvey Oswald, Jack Ruby e
outros, ligados com a PERMINDEX de Louis Mortimer Bloomfield de Montreal (Canadá).

Von Braun tinha sido mais condecorado que qualquer outro nazista durante a Segunda Guerra
Mundial. Hoover trabalhou diretamente com Von Braun, em conexão com a segurança da NASA,
desde sua chegada nos Estados Unidos, em dezembro de 1945.

Lyndon Johnson, como vice-presidente, foi Chairman da NASA, e com Von Braun, Bobby Baker
e Fred Black trabalhou diligentemente para obter o contrato da Apollo de nove bilhões de dólares,
para a North American Aviation em 1961. A NASA premiou a North American Aviation com este
contrato, a despeito do fato de que ele ia contra a recomendação de sua própria junta de estudos.

Cada pessoa de segurança da NASA, a qual era encarregada de tarefas em conexão com o
assassinato de JFK, era empregada ou contratada para a Divisão 5 do FBI, e muitas estavam
conectadas com os outros 4 grupos.

J. Edgar Hoover foi nomeado primeiro diretor do FBI em 1924, e ele imediatamente organizou a
Divisão 5 anti-comunista, para trabalho de espionagem e contra-espionagem, que o presidente
Roosevelt tornou oficial em 1936. De fato, a Divisão 5 já existia como Divisão de Inteligência
Geral (General Intelligence Division − GID) do Departamento de Justiça desde 1919. Hoover,
Procurador-Geral Assistente e chefe do GID, usou os russos czaristas no rastreamento de
bolchevistas durante o Terror Vermelho e os ataques daquele período.

1924 foi o ano em que os comunistas finalmente assumiram completo controle da Rússia, depois
de cinco anos de resistência dos czaristas imperiais. De 1918 a 23, os líderes dos czaristas estavam
deixando a Rússia, com vastas fortunas da ordem de dezenas de centenas. Um daqueles que
escapou da Rússia foi John de Menil, agora em Houston (Texas), o qual voou para a França,
casou-se na família Schlumberger, mudou-se para Caracas (Venezuela) e depois para Houston
(Texas), antes da Segunda Guerra Mundial. Ele é atualmente chairman da junta de diretores da
Schlumberger Corporation, empresa mundial de serviços de perfuração de petróleo.

Um grupo de generais franceses fascistas dedicados em manter a Algeria como colônia francesa,
foi o grupo que praticou as tentativas de assassinato do General francês de Gaulle em 1961 e 1962.

Um Coronel francês, Bastien Thiery, comandou o grupo profissional de assassinos de 1962, que
praticou a tentativa de assassinato de De Gaulle. O Coronel Thiery posicionou seu grupo de
assassinos num cruzamento no subúrbio de Paris, na tentativa final de matar De Gaulle, em 1962.
O atirador disparou mais de uma centena de rajadas nesta tentativa de assassinato. Mas, o General
De Gaulle, viajando em seu carro a prova de balas, evadiu-se sem ser atingido, mesmo com os
pneus furados. O motorista acelerou o carro e o general foi salvo.

O Coronel Thiery foi preso, julgado e executado pelo atentado a vida de De Gaulle, mas ele foi o
ponto de conexão entre o nível operacional da tentativa de assassinato, e o pessoal que o financiou
e planejou, e encontrou sua morte sem revelar a conexão. A Inteligência do General de Gaulle,
contudo, traçou o financiamento desta tentativa de assassinato, indo parar na PERMINDEX do
FBI na Suíça e no Centro Mundial Comercial em Roma, e ele desentendeu-se tanto com o governo
da Suíça como Itália, fazendo com que a PERMINDEX e o Centro Mundial Comercial fossem
transferidos para Johannesburgo (África do Sul).

A agência de Inteligência francesa, em pouquíssimo tempo traçou completamente a tentativa de
assassinato, indo parar na PERMINDEX, a corporação suíça, nos Solidaristas, a organização de
Inteligência dos emigrados Russos Brancos fascistas, e na Divisão 5, a seção de espionagem do
FBI no quartel-general da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN ou NATO − North
Atlantic Treaty Organization) em Bruxelas (Bélgica).

A Inteligência francesa então, determinou que o atentado à vida do general De Gaulle, estava
sendo dirigido da OTAN em Bruxelas, através de suas várias organizações de Inteligência e
especificamente, a PERMINDEX na Suíça, basicamente uma frente de Inteligência da OTAN,
usando remanescentes das unidades de Inteligência de Adolf Hitler na Alemanha Ocidental e
também, a unidade de Inteligência dos Solidaristas aquarteladas em Munique (Alemanha). O
comando geral da unidade de assassinato de De Gaulle foi dirigida pela Divisão 5 do FBI.

A Agência de Inteligência da Defesa (Defense Intelligence Agency − DIA), o braço de
Inteligência de todas as forças nos Estados Unidos e da Divisão 5, a agência de contra-espionagem
do FBI, foram ambas descobertas como as agências controladoras na OTAN, dirigindo as
tentativas de assassinato contra De Gaulle. A DIA e a Divisão 5 do FBI, estavam trabalhando com
luvas de pelica, com o braço da Inteligência dos Russos Brancos emigrados, os Solidaristas, e
muitas das agências de Inteligência da Europa Ocidental desconheciam que os planos de
assassinato vinham diretamente do quartel-general da OTAN. Até os altos escalões da CIA
desconheciam as atividades da DIA, FBI e Solidaristas.

Depois de dois anos de intensa e extensa investigação, Jim Garrison fez uma declaração pública
bem registrada, mostrando além de qualquer dúvida, que ele tinha rastreado os cientistas de
foguetes nazi, o World Trade Center e Permindex, os fascistas Solidaristas, o Conselho Americano
de Igrejas Cristãs (ACCC), o Comitê Cuba Livre (Free Cuba Committee), o Sindicato dos Jogos e
a Máfia e a Divisão de Segurança da NASA com sua organização guarda-chuva controladora, o
Comando de Segurança Industrial da Defesa (DISC) de Columbus, Ohio e Huntsville, Alabama.

Garrison rastreou o DISC até seu maior guarda-chuva, a Divisão 5 do FBI e a Agência de
Inteligência da Defesa (DIA), supervisionada pelos Chefes Conjuntos do Staff (Joint Chiefs of
Staff) no Pentágono.

                                          XXXXXX

                                      COMENTÁRIOS

O presidente Eisenhower em seu discurso de entrega de cargo ao presidente eleito JFK sabia sobre
o que falava quando mencionou o complexo industrial-militar. Mais ainda, David Wise, que após
a eleição de JFK para presidência tormou-se correspondente do New York Herald Tribune na Casa
Branca, e Thomas Ross, no livro O Governo Invisível (um dos livros mais completos sobre o
tema e que eu recomendo), afirmam que numa conversa, Eisenhower falou para Kennedy antes
que este assumisse o governo: “Você aqui poderá mandar em muitas coisas menos na Comissão de
Energia Atômica.”

Por que, neste discurso histórico que cunhou o termo “complexo industrial-militar”, Eisenhower
foi tão incisivo quanto a este complexo tão ameaçador? Será porque Eisenhower, como
Comandante Supremo do Teatro de Guerra na Europa, conhecia muito bem os fatos suprimidos
deste evento que exterminou 60 milhões de pessoas no mundo? Cliquem no link abaixo para
assistir uma pequena parte de seu discurso sobre este Complexo Industrial-Militar:

Clique aqui para parte do discurso do presidente Eisenhower (2:11 minutos)

Edgar Mitchell, nascido em 1930, doutor em ciências pelo Massachusetts Institute of Technology
(MIT), official da Marinha dos Estados Unidos, piloto e sexto homem a pisar na Lua como
astronauta piloto do módulo lunar Antares na missão Apollo 14 é, para mim, pessoa acima de
qualquer suspeita; se não for, não sei quem mais é. Vejam pois, ciclando no link abaixo, a
entrevista dada por ele ao jornalista mexicano Jaime Maussan:

Clique aqui para depoimento do astronauta Edgar Mitchell (8:36 minutos)
Revisando a entrevista dada por Mitchell, ele afirma cinco coisas importantes:

   1. A fenomenologia moderna de OVNIs iniciou após a Segunda Guerra Mundial.
   2. O conhecimento foi afastado do público, de líderes políticos, de pessoas do governo e até
      mesmo dos presidentes americanos, ficando restrito a um seleto grupo de pessoas.
   3. A tecnologia aliem tem sido utilizada por pessoas da Terra.
   4. Os avistamentos atuais (depois da Segunda Guerra) talvez não sejam de aliens, mas de
      pessoas daqui da Terra utilizando tecnologia aliem.
   5. Nenhum governo do mundo tem controle sobre isto que passou para a mãos de um grupo
      clandestino.

Pergunto então:

   1. Qual seleto grupo de pessoas tem o conhecimento e controle sobre esta operação secreta?
      Seria o Complexo Industrial-Militar criado, como Eisenhower afirma em seu discurso,
      depois da Segunda Guerra Mundial?
   2. Existe alguma tecnologia secreta manipulada pelo Complexo Industrial-Militar em
      andamento?
   3. Por que tudo iniciou-se após a Segunda Guerra Mundial? Cliquem no seguinte link para
      assistir um clip montado por mim do filme Taken, de Steven Spielberg. Prestem atenção
      que, após este mesmo clip, eu apresentei algumas fotos de jornais da época do fim da
      Segunda Guerra Mundial, portanto acadêmicas e inquestionáveis. Do mesmo modo,
      apresentei despachos da mesma época, de agências de notícias como a Reuters e Associated
      Press sobre o assunto, portanto, novamente acadêmicas e inquestionáveis. Dá para
      desacretitarmos dessas agências de notícias existentes até hoje?

Clique aqui para clip do filme Taken de Spielberg (9:50 minutos)

O tenente Coronel reformado Wendelle Stevens alistou-se no Exército dos Estados Unidos em
1941 e em 1942 foi transferido para o Air Corps. Serviu no Teatro do Pacífico durante a Segunda
Guerra Mundial e, após a Guerra, serviu no Centro de Inteligência Técnica da Aeronáutica (Air
Techinical Intelligence Center – ATIC) onde comandou projeto secreto em Anchorage (Alaska)
fazendo vários vôos diários sobre o Polo Norte durante meses. Talvez este homem seja mais louco
do que eu. Vejam a entrevista dada por ele para o jornalista alemão Michael Hesseman e, prestem
atenção ao contexto em que ele menciona a Comissão de Energia Atômica (Atomic Energy
Comissin – AEC) dos Estados Unidos. Vejam também, na sequência deste clip montado por mim
retirado da fita de vídeo Segredos que o Governo Oculta, publicado pela revista UFO, mais duas
entrevistas, de um repórter de TV e de um escritor. Este vídeo existe agora em CD e eu
recomendo.

Clique aqui para entrevista do Ten. Cel. Wendelle Stevens (11 minutos)

Agora lembrem-se que o astronauta Edgar Mitchell menciona a queda do OVNI em Roswell como
sendo provavelmente fato real. Quanto a Stevens, menciona mais que isso, que os destroços foram
retirados sob controle da Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos, aquela que
Kennedy fora alertado por Eisenhower que não conseguiria controlar.

O tema sobre a Área 51 foi apresentado no filme Independence Day de Roland Emmerich, que
coloca o presidente desconhecedor sobre o assunto, como foi o caso de Kennedy, que só veio a
tomar conhecimento por intermédio de De Gaulle. No filme, é notório o desconhecimento do
presidente americano sobre a existência desta base secreta que dentre outras coisas pergunta: como
vocês conseguem verbas para isto tudo? E respondem-lhe: Você não acha mesmo que eles gastam
20 mil dólares num martelo e 30 mil dólares num assento de privada, acha?

Clique aqui para diálogo entre Jim Garrison e o Senhor “X” - Filme JFK (17:08 minutos)

Clique aqui para parte do discurso de Jim Garrison antes do veredicto do júri no julgamento
de Clay Shaw - Filme JFK (12:50 minutos)

Só como adiantamento, segue a seguir lista de algumas poucas pessoas pertencentes ao grupo
clandestino mencionado por Edgar Mitchell e que estavam por trás, direta ou indiretamente, do
assassinato de JFK:

Arthur W. Radford: Almirante, conselheiro esporádico de JFK quando requisitado.
Averell Harriman: Sub-secretário de Estado de Kennedy, pertencente ao grupo “Os Especialistas
(The Wise Men)”*, na época da Segunda Guerra Mundial, proprietário do maior banco privado
mundial, o Brown Brothers Harriman, e associado do alemão Fritz Thyssen, proprietário da
empresa alemã de aço Thyssen AG, financiador de Hitler. Prescott Bush (pai de George Herbert
Walker Bush) e seu sogro, George Herbert Walker, eram os gerenciadores da Brown Brothers
Harriman de Averell e da W. A. Harriman & Co que estabelecera o Union Banking Corporation
como conduite financeiro via banco Bank voor Handel en Scheepvaart (BHS) nos Países Baixos,
pertencente a Thyssen.
Carlos Prio Socarras: Ex-presidente cubano.
Charles Bohlen: embaixador para a França (1962-68), pertencente ao grupo “Os Especialistas
(The Wise Men)”.* Ramo americano da família alemã Bohlen parente da família alemã de Alfried
Krupp von Bohlen und Halbach (1907–67), filho de Gustav von Bohlen und Halbach que assumiu
o nome Krupp tornando-se Gustav Krupp von Bohlen und Halbach após o casamento com Bertha
Krupp, herdeira da empresa alemã de armamentos Friedrich Krupp AG Hoesch-Krupp
financiadora de Hitler e que, em 1999, uniu-se com a Thyssen AG, formando a empresa Thyssen
Krupp AG que fabrica, dentre outras coisas, elevadores e escadas rolantes muito utilizadas
atualmente em nossos shoppings.
Clay Shaw: trabalhou para a Operação Paperclip de resgate de nazistas para os Estados Unidos
quando no OSS.
Curtis Emerson LeMay: General, chefe de Staff da Força Aérea dos Estados Unidos (para quem
leu o primeiro livro Operação Cavalo de Tróia de J. J. Benitez, este é o general “apelidado” por
Benitez em sua “ficção” de general Curtis, ou seja, muito sutilmente, ele usou o nome real
afirmando ser apelido)
Dean Acheson: comitê executivo de Kennedy, pertencente ao grupo “Os Especialistas (The Wise
Men)”.∗
Elizabeth II, Sua Majestade a Rainha da Inglaterra
Fred Korth: Secretário da Marinha dos Estados Unidos (1962-63), presidente do Continental
National Bank de Fort Worth, Texas, principal fonte de financiamento para a fábrica dos aviões
TFX (F-111) da General Dynamics.
George de Mohrenschildt: Geólogo, emigrado russo branco, relacionado com Lee Harvey
Oswald, Marina Oswald e George Herbert Walker Bush. No dia em que a Comissão Warren que
investigava o assassinato de Kennedy tentou contactar De Mohrenschildt para depor, ele foi
encontrado morto por ferimento a bala. Seu livro de endereços pessoal foi encontrado e continha o
dado “Bush, George H. W. (Poppy) 1412 W. Ohio also Zapata Petroleum Midland”. O nome
completo de Bush é George Herbert Walker Bush, que casa com as iniciais apresentadas, sua
antiga companhia de petróleo era chamada Zapata Petroleum Corp. e seu nome código na CIA era
“Poppy” que também era seu apelido entre familiares.
George Kennan: pertencente ao grupo “Os Especialistas (The Wise Men)”.*
Gerge Herbert Walker Bush: Residente na privada Ilha Júpiter em Hob Sound, Flórida, na época
trabalhando para a CIA e ligações com a PERMINDEX.
Gordon Gray: Presidente da Junta de Aconselhamento em Inteligência Exterior (President's
Foreign Intelligence Advisory Board) de Kennedy, conselheiro de Segurança Nacional (Conselho
de Segurança Nacional ou National Security Council – NSC) sob Eisenhower (1958-61),
pertencente ao grupo Majestic-12 (MJ-12).
Henry Kissinger: conselheiro de política externa.
J. Edgar Hoover: diretor do FBI.
John B. Medaris: General, chefe do Programa Espacial do Exército (Army Space Program). Junto
com outros grupos, Medaris, durante este programa, estava encarregado de Werner von Braun e
dos outros cientistas espaciais nazistas em Huntsville (Alabama).
John Connally: Secretário da Marinha dos Estados Unidos (1961) e governador do Texas (1963-
1969), ambos na administração Kennedy.
John J. McCloy: Conselheiro de John F. Kennedy, Conselho de Relações Exteriores (CFR),
Fundação Rockefeller, Fundação Ford, associado da família Rockefeller, pertencente ao grupo “Os
Especialistas (The Wise Men)”*, governador militar dos Estados Unidos e alto comissário da
Alemanha, 1949-1952; residiu por um ano na Itália, servindo como conselheiro para o governo
fascista de Benito Mussolini. Colaborador íntimo do banco de Harriman/Bush, McCloy teve
assento no camarote de Adolf Hitler nos Jogos Olímpicos de Berlim em 1936, como convidado
dos comandantes Rudolf Hess e Hermann Goring.
Joseph Carroll: General, Diretor da Agência de Inteigência da Defesa nomeado pelo Secretário
de Defesa, Robert MacNamara na administração Kennedy, respondia aos Chefes Conjuntos do
Staff no Pentágono.
Louis Mortimer Bloomfield: Fundador, presidente e chefe do conselho da Permindex atuando em
nome do SOE britânico.

∗
 Isaacson, Walter; Thomas, Evan (1986), The Wise Men: Six Friends and the World They Made:
Acheson, Bohlen, Harriman, Kennan, Lovett, and McCloy (Os Especialistas: Seis Amigos e o
Mundo Construído por Eles: Acheson, Bohlen, Harriman, Kennan, Lovett, e McCloy) New York:
Simon & Schuster.
Lyman Lemnitzer: General, comandante Aliado Supremo na OTAN
Lyndon Johnson: Vice-presidente dos Estados Unidos na admnistração Kennedy.
Nelson Rockefeller e família
O chamado General “Y” mencionado no filme JFK: General Maxell Taylor, chefe dos Chefes
Conjuntos do Staff (Joint Chiefs of Staff).
O informante do General “Y” também mencionado no filme JFK: Allen Dulles, ex-diretor da CIA.
Robert A. Lovett: Residente na privada Ilha Júpiter em Hob Sound, Flórida, pertencente ao grupo
“Os Especialistas (The Wise Men)”.*; também responsável pelo assassinato do ex-Secretário de
Estado e ex-Secretário de Defesa almirante James Forrestal (pertencente ao MJ-12) que fora
“suicidado” no Hospital Naval de Betesda pelo mesmo motivo do assassinato de Kennedy.
Rothschild, família
Walter Dornberger: general nazista, chefe do programa V-2 e outros em Peenemünde, trabalhou
nos EEUU para a Bell Aerospace.
Wernher von Braun: cientista de foguetes nazista
William H. Draper Jr.: General, chefe da Divisão Econômica da Comissão de Controle dos
Estados Unidos na Alemanha pós-guerra, incumbido de separar os cartéis corporativos nazistas.
William Maxwell Aitken, 1o Barão Beaverbrook, mais conhecido como lorde Beaverbrook
William Stephenson: Apelidado “o intrépido”, agente do SOE britânico, residente no condomínio
Tryall em Montego Bay.
Zbigniew Brzezinsk: Pertencente ao grupo Majestic-12 (MJ-12)

Para compreendermos o assassinato do presidente JFK e a tentativa de assassinato do presidente
francês, De Gaulle, precisamos conhecer os fatos suprimidos sobre a realidade da Segunda Guerra
Mundial que nada mais foi que uma guerra pela posse da Dinastia da Casa do Ouro. Contudo,
antes de prosseguirmos com esse estudo, passando pela tentativa de assassinato de De Gaulle e
entrando na Dinastia da Casa do Ouro, vão aí algumas informações para os desinformados
ufólogos de plantão:

   Os únicos aliens verdadeiros são os reptilianos Anunnaki; e não pensem que eles são
   desocupados o bastante para ficarem fazendo shows acrobáticos em nossos céus, ainda que
   estejam em conluio com alguns líderes mundiais da Linhagem do Graal que dirigem a geo-
   política terrena em nome deles numa operação dupla nos dois lados da cerca.

   A atual fenomenologia ufológica iniciada após a Segunda Guerra Mundial nada mais é que uma
   cortina de fumaça, um amontoado de mistificação e desinformação deliberada para encobrir sua
   verdadeira origem colocando os investigadores sobre o assunto na pista errada, ou seja, nada de
   Et`s ou OVNI’s estraterrestres no ingênuo contexto, romântico aqui e macabro ali, em que são
   normalmente apresentados

   Os cientistas de Hitler, na Alemanha nazista, vinham desenvolvendo já nos anos 30 pesquisas
   secretas em três áreas principais: genética, controle de mente e tecnologia antigravitacional. A
   área genética fora muito bem abordada na “ficção” de Ira Levin intitulada Meninos do Brasil
   depois convertida no filme homônimo. As pesquisas de controle de mente nazistas conveter-se-
   iam no famoso programa americano de controle de mente MK-Ultra. A área de pesquisas em
   tecnologia antigravitacional redundou na fabricação e testes de aeronaves movidas com esta
energia, aeronaves que no final da guerra foram avistadas e suas eventuais aparições foram
relatadas inadvertidamente por alguns jornais e agências de notícias. Tão logo esses relatos
começaram a aparecer, foram imediatamente censurados tornando-se classificados. Em
consequência desta alta tecnologia então ainda em desenvolvimento na Alemanha nazista, os
Estados Unidos e a Inglaterra desfecharam uma gerra total e aniquiladora, um verdadeiro
holocausto sobre a Alemanha e seu povo. Contudo, embora a Alemanha tenha perdido a guerra,
o nazismo a ganhou, nazificando os Estados Unidos com seus projetos científicos secretos
sendo todos transferidos para lá, juntamente com seus cientistas através da Operação Paperclip,
quando cerca de 70.000 nazistas tiveram suas fichas limpas por obra e graça de John J.
McCloy, redundando na construção da inicial Área 51 para sediar os programas secretos
retirados da Alemanha nazista. Muitas outras áreas foram construídas posteriormente. Todas
estas áreas estavam sob controle do mais alto nível dos escalões da Marinha dos Estados
Unidos e da Comissão de Energia Atômica (AEC-Atomic Energy Commission).

Para operar uma base secreta de proporções como a Área 51, faz-se necessário o emprego de
muita gente em áreas como logística, limpesa, segurança, pessoal, recursos humanos, apoio,
secretárias, manutenção, serviços médicos, serviços gerais, serviços terceirizados, etc... Como
satisfazer esssas exigências básicas sem despertar a curiosodade, questionamentos,
comentários, boatos, desta enorme quantidade de funcionários e, ainda assim, manter sigilo
sobre suas reais pesquisas e principalmente suas origens da Alemanha nazista? Nada melhor
que divulgar uma meia verdade junto com uma meia mentira, desviar a atenção para algo
supostamente plausível e viável, os Et`s e seus OVNI’s, desmoralizando a casuística ufológica
e ocultando sua real origem.

Alguém em sã consciência pode acreditar que ET’s mil anos, para falar o mínimo, adiantados
de nós tecnologicamente, viajariam pelo cosmos afora numa nave intergalágtica atravessando
galáxias para cair aqui na Terra, um planeta de macacos sem pelos, justamente nos Estados
Unidos? Mais ainda, esses ditos ET’s deixar-se-iam capturar para serem mantidos em cativeiro
como exemplar alienígena? Outras terorias sem dúvida alguma existem, mas nenhuma delas se
sustentam se expostas a qualquer análise séria. Só resta então a saída mais lógica: essas naves
ditas acidentadas e recuperadas para engenharia reversa nada mais foram que o resultado de
acidentes forjados com “aliens” geneticamente engendrados e submetidos ao controle de mente.
Isto explica o fato, por exemplo, do aliem de Varginha que, após o acidente com sua nave, não
fez outra coisa senão sentar-se em um canto com as mãos na cabeça, como o macaco quando se
afoga, simplesmente para ser capturado com uma rede dos bombeiros. Eu poderia aqui tecer
uma lista de colocações e/ou suposições similares insustentáveis mas, não é o caso; desculpem-
me o termo, mas me engana que eu gosto! E tem muita gente aparentemente séria trabalhando
nesta linha de desinformação muito conveniente; talvez seja por este motivo que desde depois
do incidente de Roswell em 1947 até hoje, 64 anos após, o mistério prevaleça para os ingênuos,
pois os que conhecem, pelo menos parcialmente a verdadeira origem, ou calam-se por medo,
ou por conveniência, não vale a pena cortar a mão que os alimenta, esta indústria de
desinformação é também muito lucrativa!

Os projetos secretos realizados nestas áreas secretas são denominados Projetos Negros (Black
Projects) pois, para todos os efeitos são projetos inexistentes, consequentemente, não podem
obter recursos financeiros através dos caminhos normais de aprovação pelo Congresso
   americano. Este foi o motivo pelo qual a gerra francesa contra o Vietnã foi encampada pelos
   Estados Unidos após a rendição da França em Dien Bien Phu em 1954, sendo, em seguida,
   utilizada pelos americanos como guerra não para ser vencida, e sim para ser mantida, como
   estratégia geo-política sócio-psicológica e palco para diversos programas de testes, a saber:

      1. Controle de mente e de drogas utilizando soldados americanos como cobaias;
      2. Início do programa de narcóticos a serem espalhados nos Estados Unidos e depois no
         mundo por meio da fabricação de ópio a partir da papoula produzida no Laos. Para isso,
         uma fábrica da Pepsi-Cola era utilizada no Laos para a fabricação do ópio que seria
         transportado por uma empresa de fachada da Cia, a Air América (ver filme com Mel
         Gibson). O ópio, depois, voaria para os Estados Unidos para viciar os americanos como
         forma de obtenção de recursos para financiar as pesquisas secretas dos Projetos Negros
         retirados da Alemanha nazista. É de conhecimento geral que muito desse ópio era
         colocado dentro do corpo de soldados americanos mortos em combate que eram
         repatriados para os Estados Unidos em vôos militares, sendo retirado após chegada dos
         vôos em bases militares, quando então, os corpos eram devidamente enviados para as
         respectivas famílias.
      3. Também usado como forma de recursos para os mesmos Projetos Negros, através da
         lavagem de dinheiro superfaturado da venda de armamentos não só para o próprio
         governo americano como os Estados Unidos supriam também o inimigo via União
         Soviética.
      4. Utilizada também como estratégica guerra psicilógica para, atravéz do pânico e do
         desespero do povo americano formador de opinião, implementar uma mudança de
         paradigma social ampla, irrestrira e definitiva, a tão comentada mudança de paradigma
         mundial tavistokiano-anarquista baseada na contra-cultura do Rock liderada pelo lema
         “Paz e Amor” dos hippies, nas drogas, na emancipação sexual, nudismo, etc.., que se
         espalhou pelo mundo nos anos 60, e que até hoje, pasmem, os próprios sociólogos não
         compreendem. Se a Segunda Guerra Mundial mudou as perspectivas futuras do mundo
         por vir, esta guerra psicológico-social moldou a mente da futura sociedade que nele
         viveria.

Depois do término da Guerra do Vietnã, o programa do narcotráfico mundial já estava bem
assentado no mundo para dar continuidade ao financiamento dos projetos negros, canalisando todo
dinheiro peneirado deste comércio negro ilegal que, nos anos 80, girava em torno dos trilhões de
dólares, e destinando-o ao Complexo Industrial Militar americano liderado por empresas do setor
aeroespacial como Boeing Commercial Airplanes (BCA), McDonnell Douglas, Lockheed Aircraft
Corporation, General Dynamics Corporation, Bell Aircraft Corporation (Bell Aerospace), North
American Aviation, Northrop Corporation e Thompson Ramo Wooldridge’s Space Technology
Laboratories etc... que operam um programa espacial secreto sob o disfarce da NASA que
funciona como cortina de fumaça para este último que, por sua vez na época estava sob controle
do Comando de Segurança Industrial da Defesa (DISC- Defense Industrial Security Command)
ligado à Agência de Inteligência da Defesa (Defense Intelligence Agency-DIA) e à Junta dos
Chefes de Staff no Pentágono (Joint Chiefs of Staff).
A TENTATIVA DE ASSASSINATO DE DE GAULLE

Em 1954 a França se rende em Dien Bien Phu (Vietnã) ao mesmo tempo em que inrrompe a gerra
na Argélia, então colônia francesa, motivada por tentativa de independência por parte do
nacionalismo argelino. A medida em que a confusão aumenta na Argélia, o mesmo sucede-se na
França atingindo o climax em 1958. Durante este período, sociedades semi-secretas denominadas
Comitês de Salvação Pública foram formadas na Argélia com o propósito de unir forças como
forma de pressão para que De Gaulle assumisse o poder na França como baluarte para manutenção
do status de colônia francesa da Argélia. No mesmo molde, Comitês de Salvação Pública foram
formados na França, contudo, com interresses diferentes dos comitês argelinos: enquanto os
argelinos queriam De Gaulle no poder para manter a Argélia como colônia, os comitês franceses
interessavam-se apenas por ver De Gaulle no poder independentemente dos interesses da
manutenção da Argélia como colônia.

É neste contexto que o Sr. Pierre Plantard de Saint-Clair assume a direção dos Comitês de
Salvação Pública da França que empossam De Gaulle como presidente da Quinta República
Francesa. Contudo, após sua subida ao poder, De Gaulle não mantém sua fidelidade aos interesses
dos comitês argelinos e negocia a independência da colônia com seus líderes. Como resposta para
esta traição, os comitês argelinos transformam-se na Organização do Exército Secreto
(Organization de L’Armée Secrète – OAS) que eventual e oportunamente seria usada como braço
da NASA, da Comissão de Energia Atômica (Atomic Energy Comission – AEC) dos Estados
Unidos e da Agência de Informações dos Estados Unidos (United States Information Agency –
USIA) por intermédio do Comando de Segurança Industrial da Defesa agindo em nome da Divisão
5 do FBI e da Agência de Inteligência da Defesa (DIA) dos Estados Unidos sob ordens dos Chefes
Conjuntos do Staff (Joint Chiefs of Staff) no Pentágono, todos infiltrados na Organização do
Tratado do Atlântico Norte (OTAN) na França, para a tentativa de assassinato de De Gaulle
usando o Escritório Britânico de Assassinatos Permindex e suas empresas de fachada ligados ao
SOE britânico de Sua Majestade, daí o nome do famoso filme de James Bond, On Her Majesty’s
Secret Service traduzido para o português como 007 A Serviço Secreto de Sua Majestade, onde o
agente 007, James Bond, fora inspirado, não por acaso, no espião britânico do mais alto nível,
William Stephenson, conhecido por seu codenome na inteligência britânica como “Intrépido”.
Novamente, não por acaso, o autor deste romance, Ian Fleming, era também residente do
reservado condomínio Tryall em Montego Bay, havia sido agente da Inteligência da Marinha
britânica durante a Segunda Guerra Mundial, trabalhara para a Operação Ultra de captura da
máquina codificadora nazista Enigma, fora o elo de ligação entre a sociedade secreta britânica
Amanhecer Dourado (Golden Down) representada pela pessoa de Alester Crowley e o nazista Karl
Haushoffer para que este, com conhecimento de Adolf Hitler, intercedesse junto a Rudolf Hess a
favor do vôo solitário para a Escócia como tentativa última desesperada e fracassada de paz em
separado entre Inglaterra e as potências do Eixo; por toda esta bagagem de conhecimentos sobre o
sub-mundo de Inteligência, sociedades e diplomacias secretas, Fleming sabia onde todos os corpos
estavam enterrados, daí inspirar-se no nome do personagem bíblico alienígena Melquisedeque para
o codenome “Mister M”, fonte de todas as ordens recebidas por James Bond por intermédio do
britânico MI-6 (Military Intelligence Division 6 ou Divisão de Inteligência Militar 6, que servira
de inspiração para para o nome da agência de contra-espionagem do FBI, a Divisão 5 e que,
posteriormente, viria a ser também inspiração para a agência Divisão-6, controladora dos aliens no
filme MIB-Men in Black).

Na página 129 do livro O Santo Graal e a Linhagem Sagrada os autores comentam:

      No início de 1944, quando Gisors foi ocupada pelos alemães, uma missão militar especial
      foi envidada de Berlim, com instruções de planejar uma série de escavações sob a fortaleza
      [de Gisors]. A invasão da Normandia pelas forças aliadas impediu tal empresa, mas não
      muito tempo depois um operário francês chamado Roger Lhomoy efetuou por conta própria
      algumas escavações. Em 1946, Lhomoy anunciou ao prefeito de Gisors que havia
      encontrado uma capela subterrânea contendo treze sarcófagos de pedra e trinta cofres de
      metal. Sua petição para estender as escavações e para tornar pública sua descoberta foi
      postergada − quase deliberadamente, parece − por pilhas de papel oficial vermelho.
      Finalmente, em 1962, Lhomoy começou as escavações que havia solicitado em Gisors.
      Conduzidas sob os auspícios de André Malraux, na época ministro da Cultura [de De
      Gaulle], elas não foram oficialmente abertas ao público. Certamente, nenhum cofre ou
      sarcófago foi encontrado. Na imprensa e em vários livros e artigos, tem sido objeto de
      debate se a capela subterrânea foi ou não encontrada. Lhomoy insistia em que ele havia
      encontrado novamente o caminho até a capela, mas que seu conteúdo havia sido removido.

Por outro lado, os mesmos autores de O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, agora no livro A
Herança Messiânica, continuação do anterior, relata na página 256/7 o fato constrangedor da
propaganda de um livro em forma de panfleto anônimo circulado amplamente na França, contendo
um violenta acusação contra o mesmo Sr. Pierre Plantard de Saint-Clair que chefiara os Comitês
de Salvação Pública franceses citado acima; no canto superior em letras maiúsculas há o seguinte
anúncio: “EM JANEIRO PRÓXIMO EM TODAS AS LIVRARIAS: A DOUTRINA DO
PRIEURÉ DE SION (CINCO VOLUMES) JEAN LUC CHAUMEIL”. Segue o texto:

      Por manipulação do Prieuré de Sion, fui induzido a escrever meu livro Le Tresor de
      Triangle D’Or. Agora vou revelar toda verdade sobre este caso. (...) Pierre Plantard não
      passa de um... (...) É preciso lembrar que, em 1952, Pierre Plantard transferiu ilicitamente,
      da França para a Suíça (para a Union des Banques Suisse), lingotes de ouro no valor de mais
      de 100 milhões de francos. (...) Este caso, como os outros, foi varrido para debaixo do tapete
      porque Pierre Plantard trabalhou, no início de 1958, como agente secreto de De Gaulle,
      assumindo o secretariado dos Comitês de Salvação Pública. Em 1960, associou-se a...
      Gérard de Sède, tendo obtido também o apoio de André Maraux para levar a cabo o negócio
      de Gisors em que... outro...indivíduo, Philippe de Chérisey, esteve envolvido...

Diante do acima exposto, é muito fácil ligar os pontos. Durante a Segunda Guerra Mundial, no
início de 1944, a fortaleza de Gisors fora ocupada pelos alemães e uma missão militar especial
fora envidada de Berlim com instruções de planejar uma série de escavações sob amesma. As
escavações são interrompidas pela invasão do Dia D na Normandia. A guerra termina em 1945;
um ano após, em 1946, Lhomoy em escavações no sub-solo da mesma fortaleza descobre algum
tipo de tesouro e comunica o fato. Suas escavações são suspensas até serem novamente liberadas
em 1962 quando nada mais encontra. Neste meio tempo, em 1952, Pierre Plantard de Saint-Clair
transferira ilicitamente para a França, para o Union des Banques Suisse, na Suíça, lingotes de ouro
no valor de mais de 100 milhões de francos, segundo é afirmado no panfleto anônimo, e em 1960
une-se a outras pessoas incluindo o ministro da Cultura de De Gaulle, André Malraux, para levar
a cabo o negócio de Gisors que é seguido pela tentativa de assassinato do presidente francês dois
anos após, em 1962, e pelo assassinato de JFK em 1963.

Certamente, o que quer que tenha sido encontrado sob a fortaleza de Gisosrs era não só muito
importante por algum motivo desconhecido, como também muito valioso. Por um lado, financiara
os Comitês de Salvação Pública franceses de Plantard em favor de De Gaulle; por outro, é neste
contexto que insere-se o General Curtis Emerson Le May, cujo nome “Curtis” fora usado como
codenome para o “General”, chefe do programa Operação Cavalo de Tróia no livro homônimo de
J. J. Benitez, em que o “General” afirma que a tecnologia empregada naquela Operação fora
resgatada da Europa, sem maiores comentários.

O que repousava sob a fortaleza de Gisors que despertara o interesse dos nazistas e que financiara
secretamente as operações de Plantard para alçar De Gaulle à presidência da França, e lógico, sem
o real conhecimento deste quanto a origem dos fundos? Os autores de O Santo Graal e a
Linhagem Sagrada nos dão uma pista na página 57 de seu livro:

      Entre os manuscritos do Mar Morto, encontrados em Qunrãn, existe um, conhecido hoje
      como Manuscrito de Cobre. Decifrado na Universidade de Manchester em 1955-56, ele faz
      referências explícitas a grandes quantidades de lingotes, vasos sagrados, materiais e tesouros
      de espécie não identificada. Menciona 24 coleções diferentes enterradas embaixo do Templo
      [de Salomão].

Por coincidência, ou nem tanto assim, Guillaume de Gisors e Jean de Gisors são mencionados na
lista de grão-mestres do Monastério de Sion nos Dossies Secretos apresentados em O Santo Graal
e a Linhagem Sagrada segundo o qual, Guillaume, em 1306, teria transformado o Monastério de
Sion em uma maçonaria hermética e, seu avô, Jean, nascido em 1133 e morto em 1220, fora
senhor da famosa fortaleza da Normandia, a fortaleza de Gisors. Os autores daquele livro também
nos informam que Guillaume de Gisors pode ter sido um agente duplo e responsável pelo furo nos
planos do rei da França, Filipe, o Belo, quando da extinção da Ordem do Templo com as devidas
prisões de templários. Nesta condição privilegiada informa-nos os autores daquele livro,
Guillaume de Gisors pode ter sido o “intermediário através do qual os templários receberam um
aviso prévio das maquinações do rei contra eles” e “pode ter sido parcialmente reponsável pela
cuidadosa destruição dos documentos da Ordem − e o inexplicável desaparecimento de seu
tesouro”.

Supondo-se que o dito tesouro sob a fortaleza de Gisors seja o mesmo enterrado embaixo do
Templo de Salomão mencionado no Manuscrito de Cobre encontrado em Qunrãn como parte da
coleção dos Manuscritos do Mar Morto, e seja também, o mesmo tesouro dos templários, estamos
falando de história. Supondo-se que o mesmo tesouro tenha permanecido oculto sob a fortaleza de
Gisosrs após a queda dos templários em 1307, e que tenha sido o motivo da busca nazista na
mesma fortaleza em 1944, depois descoberto por Roger Lhomoy em 1946 e, motivo da associação
de Plantard com outras pessoas incluindo o ministro de Cultura de De Gaulle, Andre Malraux,
estamos, também, lidando com cronologia histórica. Resta-nos pois, uma lacuna de dados
históricos e cronologia histórica entre o Templo de Salomão e Gisors.

É comum pensar-se que os hebreus em seu êxodo para a terra prometida eram coesos, que
viajavam sempre todos juntos, e que todos os que saíram juntos com Abraão, incluindo seus
descendentes, chegariam juntos em Canaã, a menos que a morte os visitasse durante o percurso.
Eu, pelo menos, pensava assim, mas não é este o caso. Mesmo durante a viagem para a terra
prometida êxodos menores houvera.

A bandeira do Reino Unido da Grã-Bretanha é formada pela superposição de três bandeiras,
Inglaterra, Escócia e Irlanda do Norte.




Na primeira linha vemos a cruz branca de São Patrício sobre um campo azul formando a bandeira
da Escócia que, sobreposta à bandeira da Inglaterra (também dos templários) formada pela cruz
vermelha de São Jorge (patrono da Order of the Garter − Ordem da Jarreteira ou da Liga) sobre um
campo branco, forma a bandeira da União entre Inglaterra e Escócia. Na segunda linha, vemos a
bandeira da Irlanda do Norte, também conhecida por Ulster. A bandeira original com a mão
vermelha no centro (esquerda), sofreu as transformações apresentadas até tornar-se a cruz de Santo
André (direita) − cruz em forma de “X”. Esta, por sua vez, sobreposta a bandeira da união entre
Escócia e Inglaterra, apresentada na terceira linha, forma a bandeira final do Reino Unido. A
questão é: qual o significado da mão vermelha no cruzamento entre as duas hastes da cruz na
bandeira original de Ulster? Esta questão é facilmente verificável na Bíblia em Gênesis 38:27-30 :

      Sucedeu que, ao tempo de ela dar à luz, havia gêmeos em seu ventre; e dando ela à luz, um
      pôs fora a mão, e a parteira tomou um fio encarnado e o atou em sua mão, dizendo: Este saiu
      primeiro. Mas recolheu ele a mão, e eis que seu irmão saiu; pelo que ela disse; Como tens tu
      rompido! Portanto foi chamado Pérez. Depois saiu o seu irmão, em cuja mão estava o fio
      encarnado; e foi chamado Zerá. (Gênesis: 28-30)

Esta passagem refere-se ao nascimento dos filhos gêmeos de Judá com sua nora, viúva do falecido
Er, tomada por Judá como prostituta. Desta relação nascera Pérez e Zerá que, somados aos filhos
anteriores, Er, Onã e Selá somam cinco filhos de Judá ao todo, dos quais sobreviveram Pérez, Zerá
e Selá, os três Leões de Judá.
Selá e Pérez são os ancestrais das dinastias real e sacerdotal judaicas respectivamente, que
permaneceram em Canaã. Zerá e sua descendência, ao contrário, não foram para Canaã − não
participaram, portanto, das tribulações dos filhos de Jacó-Israel −, fizeram um êxodo com sua
prole para o continente europeu incluindo a Bretanha insular, originando as tribos ancestrais
daquele continente (incluindo a Cítia, na região do Mar Negro). Cerca de quatrocentos anos após,
a filha do Faraó Smenkhkare com Mery-taten (filha de Akhenaton e Nefertiti), Tehara, casou-se
com príncipe da Cítia, Niul − descendente de Zerá −, ganhando o nome Scota (Sco-ta = dirigente
de povos na língua cítia). Tehara e Niul tiveram o filho Gaedhael no Egito e, daí fizeram um êxodo
pelo continente europeu para as ilhas britânicas, passando pela Irlanda e estabelecendo-se nas
Terras Altas (High Lands) que, em função do nome da princesa, Scota, viria a se tornar Scota,
Scotia e por fim Escócia.

A mão vermelha na bandeira de Ulster, é pois, a mão na qual fora atado o fio encarnado
[vermelho] durante o parto dos gêmeos de Tamar provando que os irlandeses são de origem
hebraica/judaica, assim como os escoceses e muitos outros povos. Alguém já ouviu falar de anti-
semitismo contra irlandeses ou escoceses?

Posteriormente, por volta do ano 586 a.C., quando o reino de Judá foi invadido por
Nabucodonosor e o povo levado para o cativeiro na Babilônia − passando a ser conhecido como
povo judeu −, novamente, outro êxodo ocorreu. Esta era a época de Matanias − filho do Rei Josias
−, que, cognominado Zedequias, assumira o reino de Judá, quando o sumo sacerdote de Zadoc era
Hilquias, pai do profeta Jeremias que era também capitão da Guarda do Templo de Salomão. Este
capitão fora instruído por seu pai Hilquias que escondesse as relíquias e tesouros mais valiosos do
Templo de Salomão como salvaguarda contra a invasão de Nabucodonosor. Assim, Jeremias o
fizera, nos subterrâneos do Templo de Salomão e, ao fazê-lo, concluiu um inventário dos tesouros
escondidos com sua localização exata, redundando na fundação da Ordem do Templo pelo próprio
capitão Jeremias como Grão-mestre, com objetivo de salvaguarda desses documentos. Dentre os
tesouros encontravam-se a famosa Arca da Aliança, muito ouro e uma quantidade grande de
documentos.

Após a invasão de Nabucodonosor, quando o Templo foi saqueado e destruído, o Rei Zedequias
levado preso para a Babilônia e cegado, e seus dois filhos assassinados, a filha, Tâmara/Tara/Théa
Tephi fora resgatada por Jeremias e levada em segurança por este capitão e profeta, via Egito e
Espanha (Gibraltar), para a Irlanda. Nesta fuga, Jeremias e Tara levaram consigo os documentos
inventários do tesouro escondido sob o Templo e a famosa Pedra de Cabeçeira de Jacó, a pedra
que serviu de travesseiro para Jacó-Israel quando este dormiu em Luz. Neste sono, Jacó sonhou
com uma escada que ligava ao Céu por onde anjos subiam e desciam e, depois de acordar batizou
Luz com o nome Beth-el (Casa de Deus):

      ...e chegou a um lugar onde passou a noite, porque o sol já havia se posto; e, tomando uma
      das pedras do lugar e pondo-a debaixo da cabeça, deitou-se ali para dormir. Então sonhou:
      estava posta sobre a terra uma escada, cujo topo chegava ao céu; e eis que os anjos de Deus
      subiam e desciam por ela; por cima dela estava o Senhor, que disse: Eu sou o Senhor, o
      Deus de Abraão teu pai, e o Deus de Isaque; esta terra em que estás deitado, eu a darei a ti e
à tua descendência; e a tua descendência será como o pó da terra; dilatar-te-ás para o
      ocidente, para o oriente, para o norte e para o sul; por meio de ti e da tua descendência serão
      benditas todas as famílias da terra. (Gênesis 28:11-14)

Depois deste evento, esta pedra tornou-se conhecida como Pedra de Beth-el ou Pedra da Aliança
entre o Senhor (Enlil/Jeová) e Jacó-Israel, tornando-se a pedra sagrada de coroação dos reis de
Israel e, depois da separação dos reinos, a pedra de coroação dos reis de Judá.

Chegando à Irlanda, Tara/Théa Tephi, agora, depois do assassinato de seus irmãos por
Nabucodonosor, como princesa herdeira da coroa de Judá, casa-se com um rei local de origem
hebraica descendente de Zerá, do primeiro êxodo, e da princesa Scota do segundo êxodo e, dá o
seu nome, Tara, à sede dos Grandes Reis Irlandeses. É neste contexto que a Colina de Tara (Tara
Hill), na Irlanda, tornou-se historicamente, muito conhecida. Daí em diante, todos os reis da
Irlanda foram coroados sobre a Pedra de Beth-el/Aliança ou, na língua gaélica, Lia Fáil, traduzida
como Pedra do Destino − como também ficou conhecida −, o destino da linhagem Real da Casa de
Judá, agora na Irlanda. Conta Gardner que esta pedra testemunhou quase cem coroações em
descendência soberana do rei Zedequias, que era descendente direto do rei Davi. Os atuais judeus,
certamente, desconhecem este fato, ou seja, que a Casa Real de Judá não se acabou com
Nabucodonosor, ao contrário, continuara a descendência soberana do rei, agora por intermédio de
sua filha, na Irlanda, e depois, como veremos, na Escócia.

Em hora oportuna, esta pedra foi transferida para a Escócia pelo primeiro rei de Dalriada (Dal
Riáta), Fergus Mór mac Erc, no século V, sendo usada como Pedra de Coroação dos reis escoceses
que também eram da linhagem real de Judá, parentes dos reis irlandeses e descendentes da
princesa Scota. Posteriormente, o rei Kenneth I MacAlpin, descendente de Fergus Mor transferiu a
pedra para a abadia de Scone quando unificou os pictos e os escoceses sobre uma única coroa.
Quando, em 1296, Eduardo I da Inglaterra se apossou da Escócia − redundando nas batalhas de
Stirling e Banockburn de Sir William Wallace (ver filme Coração Valente com Mel Gibson) e
Robert o Bruce, respectivamente, para libertação da Escócia −, roubou um entulho pensando ser a
verdadeira Pedra de Coroação, a qual havia sido escondida pelo abade cisterciense de Scone.

As muitas escavações arqueológicas feitas na Irlanda, nas imediações da Colina de Tara (Hill of
Tara), em busca da Arca da Aliança, que muitos acreditam tenha sido levada para a Irlanda por
Jeremias e Tephi, junto com a Pedra de Beth-el, são nada mais nada menos que uma busca por
chifres em cabeça de cavalo. Quando estes foram para a Irlanda, trouxeram consigo apenas a pedra
e o documento contendo o inventário dos tesouros escondidos, com a localização dos mesmos nos
subterrâneos do Templo de Salomão.

A Ordem do Templo fundada por Jeremias para salvaguarda do documento inventário, teve
prosseguimento, é lógico, por ele próprio como Grão-mestre na Irlanda, e depois, pelos Grandes
Reis Irlandeses de Tara, da linhagem messiânica do rei Davi, passando em seguida para a realeza
escocesa, terminando, eventualmente, na abadia de Scone que era presidida por monges
cisterciences. Dada a responsabilidade de um monge da Ordem de Cister por pedra tão valiosa,
não é de se admirar que a Ordem de Cister, derivada da ordem beneditina e fundada na França em
1098 no convento de Cisteaux, tenha funcionado por algum tempo como “escudo defensivo (uma
Ordem dentro da Ordem)” da própria Ordem do Templo fundada por Jeremias, e, dentre os
monges cistercienses contava-se Bernardo, fundador da abadia de Clairvaux na França e patrono
dos templários, que, por acaso, era sobrinho de André de Montbard que era intimamente ligado a
Hughes de Payens, ao normando Godofredo de Saint Omer e a outros seis fundadores da Ordem
do Templo sob o comando do conde de Champagne. Qual o elo de ligação entre a Ordem do
Templo escocesa e a Ordem do Templo oficializada no Concílio de Troyes, em 1.128 na França?
Bernardo de Clairvaux!!!

Segundo Adrião, em História Oculta de Portugal, Bernardo costumava dizer: “Os assuntos de
Deus são meus, e nada que lhes diga respeito me é estranho”. Para Bernardo, que possuía um saber
universal, Nossa Senhora não era a Senhora José, e sim, a Esposa do Verbo, Maria Madalena. Daí
o motivo pelo qual somente Bernardo − na sequência de Jeremias, dos Grandes Reis de Tara, e da
realeza escocesa − que assumira o cargo de Grão-mestre da Ordem do Templo, podia ter acesso
aos documentos inventários da original Ordem do Templo fundada por Jeremias aproximadamente
1.700 anos antes, traduzindo o inventário dos tesouros e sua localização exata nos subterrâneos do
Templo de Salomão. Dada a extensão da empresa para recuperação de ditos tesouros que,
dificilmente ficaria longe do alcance público, nada melhor que criar uma nova ordem para
funcionar como cinturão defensivo da Ordem do Templo fundada por Jeremias, ou seja, uma
ordem dentro de uma ordem, redundando na Ordem da Milícia dos Pobres Cavaleiros de Cristo e
do Templo de Salomão (Pauperes Comilitones Christi Templique Salomonici), vulga Ordem dos
Templários, com objetivo público de proteger as rotas de peregrinação à Terra Santa contra
bandidos e salteadores, objetivo que dificilmente poderia ser atingido por apenas nove cavaleiros
atuando sobre todas as rotas e todos os bandidos, principalmente, sabendo-se que esses nove
cavaleiros passaram nove anos cavando sob o Templo. Entretanto, antes que essa empresa fosse
realizada, era necessário retirar Jerusalém das mãos muçulmanas, o que foi atingido com a
Cruzada de Godofredo de Bouillon, em 1099.

No livro O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, consta, com as devidas explicações, a verdadeira
data de fundação da Ordem do Templo, em 1111, que teria sido sete anos antes da data
academicamente aceita, em 1118, que é uma redundância, levando-se em conta sua verdadeira
fundação por Jeremias, como explicado acima. De qualquer forma, essa ordem funcionava, já
naquela época, como uma ramificação da Ordem do Monastério de Sion, que havia sido fundada
por Jethro − sogro de Moisés que se casara com Séfora. Ao contrário do que a Bíblia dá a
entender, Moisés não falara com o “Senhor” no sentido de “falar com Deus” no Monte Horeb, e
sim, falara com o designado Senhor da Montanha da época, que era o próprio Jethro, iniciador de
Moisés. Jethro, portanto, como o designado Senhor da Montanha, era o representante oficial de
Enlil, agora denominado Jeová, ou seja, era o representante de El Shaddai (o Brilhante).

Relata-nos Gardner, em Os Segredos Perdidos da Arca Sagrada, páginas 250/251, um fato atual
importantíssimo:

      Para reconstruir a cena reveladora sobre o paradeiro atual da Arca Sagrada, vale a pena
      estabelecer e confirmar alguns dos princípios da tradição Templáriada da forma como
      existem atualmente. Para isso, podemos ver o trecho retirado do discurso cerimonial de um
      Cavaleiro Grande Comandante da Ordem Cavalheiresca do Templo de Jerusalém para um
Capítulo maçônico Templário da Grande Loja da Escócia, em 1990. Ele foi feito na capela
      cisterciense do século XII na abadia de Newbattle em Lothians, Escócia. A loja reunira-se
      especialmente para celebrar a festa do padroeiro e protetor original dos Templários, St.
      Bernard de Clairvaux, em 20 de Agosto. Eis o trecho relevante:

            Em 1127, Hugo de Payens recebeu ordens de voltar à sua França natal para tomar
            parte nos procedimentos do Concílio de Troyes, liderado por ninguém menos que o
            Cardeal Legado da França: o representante oficial do papa Honório II. Porém, o poder
            por trás do Cardeal, cuja palavra era lei e total obediência, era o abade Bernard de
            Clairvaux, da Ordem Cisterciense. Hugo de Payens era parente de Bernard e do conde
            de Champagne, mas não voltou para seus primos de mãos vazias; longe disso. St.
            Bernard recebeu baús cheios de antigos livros, junto com o maior prêmio de todos, a
            Arca da Aliança.

E Gardner completa:

      O registro do próprio São Bernardo referente ao retorno dos Templários em 1127 é
      inequívoco ao confirmar que os Cavaleiros e seu carregamento haviam sido postos “sob a
      proteção do conde de Champagne, com quem todas as precauções poderiam ser tomadas
      contra quaisquer interferências por autoridades públicas ou eclesiásticas”. Desde o início,
      Bernardo sabia que o interesse da Igreja seria despertado por sua descoberta, uma vez que a
      valiosa carga fora posta sob guarda militar para sua viagem pela França e a Burgúndia. Esse
      interesse fanático da Igreja pelo tesouro sagrado continuou por séculos à custa de
      incontáveis vidas. Levou à Cruzada Albigense, às perseguições templárias, e à Inquisição
      católica em geral.

É preciso falar mais alguma coisa?

Acredito ter provado de uma vez por todas a factualidade da Arca da Aliança e consequentemente
a factualidade da demanda de Hitler e dos nazistas pela Arca que, após ter sido levada da Terra
Santa para a França pelos templários, fora deixada por estes sob a guarda de seus parceiros cátaros
que levou à Cruzada Albigense e à queda do castelo cátaro de Montségur, quando então fora
retirada deste e levada para a fortaleza de Gisors, como conta em detalhes o livro O Santo Graal e
a Linhagem Sagrada sobre a queda de Montségur. Daí então, após a segunda Guerra Mundial, a
Arca é retirada de Gisors por Plantard, Malraux e outros e, embarcada em avião para os Estados
Unidos terminado na Área 51, cujo número 51 desta área fora inspirado no número de soldados
mortos − exatamente 51 soldados − decorrente da esplosão de um trem dentro de um túnel na
França ocupada pelos Aliados. Este trem estava carregado de ouro retirado dos judeus durante a
guerra e fora enviado aos Estados Unidos para financiamento da construção desta primeira Área
secreta para onde fora transportada a Arca da Aliança.

Evidentemente que De Gaulle desconhecia a origem dos fundos usados por Plantard para a
formação e manutenção dos Comitês de Salvação Pública que o levaram à presidência da Quinta
República Francesa. Menos ainda, sabia ele sobre a Arca, vindo a tomar conhecimento depois, por
intermédio de seu próprio ministro da Cultura, Andre Malraux, quando as notícias das escavações
de Lhomoy sob Gisors tomaram impulso na mídia francesa. Pode-se somente imaginar como o
antiamericano De Gaulle reagiu após tomar conhecimento total do fato, incluindo o transporte da
mesma para os Estados Unidos. É neste momento que o presidente francês entra em contato com o
presidente americano JFK que nada conhecendo, usa de seus canais que, sem escolha, lhe
confirmam os fatos, quando então o presidente exige visita pessoal à Área 51, como é apresentado
no filme Independence Day, e, em seguida, ameaça todo Complexo Militar-Industrial com a
pretensão de divulgação do segredo. Daí para frente, seus dias estão contados.

Uma vez estabelecida a história da Arca Sagrada com sua devida cronologia, resta-nos visitar a
Dinastia da casa do Ouro, uma dinastia faraônica egípcia detentora dos segredos arcanos de
tecnologia alien Anunnaki de super-condução, levitação, tele-transporte, antigravidade,
longevidade humana, etc, herdados por Tubal-caim, e, mais que isto, registros akáshicos
universais, ou seja, tudo que o homem já fez, faz e fará, registrado em cristais que ficaram
conhecidos na antiguidade pelo nome de Tabula Smaradigma Herrmetis (Tábua de Esmeralda de
Hermes) e que depois foram depositados dentro da Arca da Aliança por Moisés no Templo da
deusa Hathor, no Monte Horeb, sob o novo nome de Tábuas do Testemunho - que fora tirada dos
egípcios encerrando a Dinastia da Casa do Ouro na 18a dinastia egípcia, quando então, esta
Dinastia da Casa do Ouro, detentora dos segredos da Pedra do Céu, fora usurpada por Moisés em
favor dos hebreus e relocada para a Terra Prometida de Canaã.

                              DINASTIA DA CASA DO OURO

O que é a Dinastia da Casa do Ouro? Para responder esta pergunta, torna-se necessário, antes de
mais nada, esclarecer o significado do nome Bethânia.

Os sumérios, pertencentes à primeira civilização histórica conhecida, contavam com uma
cosmogênese muito sui gêneris: para eles, como registram as escrituras e relevos encontrados pela
arqueologia, que não deixam margem de erro, como mostra abaixo a página 106 do livro L’
Histoire Commence à Sumer (A História Começa na Suméria) do papa sumerologista Samuel
Noah Kramer, existiam três mundos, o Inferno (Kur), o Céu (An) e, um mundo intermediário, a
Terra (Ki) com seu oceano terrestre.
Estes tres mundos eram circundados por um mar que, por ser a origem de tudo, do céu, da Terra e
do Inferno, era também conhecido como mar primordial ou mar virgem. O Gênesis bíblico que
fora compilado pelos judeus no cativeiro babilônico, apropriou-se da cosmologia
assíria/babilônica/suméria, Enuma Elish (Quando no Alto), para compor o seu próprio Gênesis
particular:

      E disse Deus: haja um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.
      Fez, pois, Deus o firmamento, e separou as águas que estavam debaixo do firmamento das
      que estavam por cima do firmamento. E assim foi. Chamou Deus ao firmamento céu. E foi a
      tarde e a manhã, o dia segundo. E disse Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas que estão
      debaixo do céu, e apareça o elemento seco. E assim foi. Chamou Deus ao elemento seco
      terra, e ao ajuntamento das águas mares. E viu Deus que isso era bom.

Abaixo segue o texto inicial do Enuma Elish:

                                                "Quando no alto não se nomeava o céu,
e-nu-ma e-liš la na-bu-ú šá-ma-mu               e em baixo a terra não tinha nome,
šap-liš am-ma-tum šu-ma la zak-rat              do oceano primordial (Apsu), seu pai;
ZU.AB-ma reš-tu-ú za-ru-šu-un                   e da tumultuosa Tiamat, a mãe de todos,
mu-um-mu ti-amat mu-al-li-da-at gim-ri-šú-un    suas águas se fundiam numa,
A.MEŠ-šú-nu iš-te-niš i-ḫi-qu-ú-šú-un           e nenhum campo estava formado, nem pântanos
gi-pa-ra la ki-is-su-ru su-sa-a la she-'u-ú     eram vistos;
e-nu-ma dingir dingir la šu-pu-u ma-na-ma       quando nenhum dos deuses tinha sido chamado
                                                a existência,

Uma vez que o oceano primordial no Enuma Elish ou as águas primordiais em Gênesis
separaram-se formando o Céu e a Terra, estas águas tornaram-se conhecidas como Águas
Superiores e Águas Inferiores ou Mares Superiores e Mares Inferiores, como bem mostra o
desenho da cosmologia suméria apresentado acima e retirado do livro de Samuel Noah Kramer.
Para bom observador, é notável a contradição entre a original epopeia da criação e as teologias,
pois estas afirmam ser Deus o criador de tudo, enquanto a outra afirma explicitamente “quando
nenhum dos deuses tinha sido chamado á existência”; e notem bem, a epopeia da criação não tem
nada de monoteísta, não menciona um deus único, ao contrário, é explícita ao afirmar “deuses” ou
no original hebraico Elohim, que significa “os elevados”, donde saíra o termo Sua Alteza Real
numa referência à altura dos céus, origem dos deuses Anunnaki (Anunnaki = Céu veio para a
Terra). Resta-nos aqui uma questão a ser resolvida: quem criou os deuses? Esta questão pode ser
devidamente esclarecida estudando-se a Dinastia da Casa do Ouro, uma dinastia egípcia soberana
que foi usurpada por Moisés no final da XVIII dinastia egípcia (Akhenaton/Nefertiti) em favor do
povo hebreu, levando-a para a terra prometida de Canaã.

Continuando  e é bom deixar claro aqui que o povo sumério nunca se referiu aos Anunnaki como
deuses, no sentido teológico que hoje conhecemos, nem mesmo a palavra deus existia , foram os
espertos padres de Roma de língua latina que corromperam o verdadeiro significado do termo
Mares Superiores. A palavra Mar em latim é Mare e o plural de Mare (latim) na língua latina é
Maria. Como os Mares Superiores formavam a Matéria Virgem do caos ou ocenao primordial que
originou tudo, incluindo os próprios deuses, a Igreja em formação, mais que depressa, se apropriou
da expressão Virgens Mares que em latim é Virgo Maria transformando-a no dogma da Virgem
Maria ou Imaculada Concepção (Conceição), atribuindo-o à humana mãe de Jesus (ver minha
série de livros O Mito Jesus).

Neste contexto virginal de Maria, que de virgem nada tinha, Jesus, segundo a Igreja, fora
concebido por obra e graça do Espírito Santo, fato este que não está muito distante da realidade,
embora não da forma como a Igreja sutil e tendenciosamente colocou, como pensamos
costumeiramente.

A propósito, aproveitando o momento, o nome Elizabeth nada mais é que a união entre três
palavras, a assíria/babilônica/suméria Elish (alto) e as hebraicas, ha (do) + beth (Casa), ou seja,
Elish + ha + beth (Alto da Casa), nome muito apropriado para as duas rainhas da Inglaterra, a
primeira e a segunda.

Continuando, vale a pena ler a descrição do Enuma Elish na Wikipédia na internet que, dentre
outras coisa afirma o que segue:

      Para a cultura babilónica, o Enuma Elish explica a origem do poder real, a sua natureza, a
      permanência da instituição e a sua legitimidade. A realeza humana e terrena tem a sua
      origem na realeza divina. A divindade continuará a ser o verdadeiro rei e também o modelo
      a imitar pelo rei terreno. A existência de um modelo divino impõe limites à realeza humana.
      Dadas as suas enormes semelhanças com a narração bíblica do Génesis, várias discussões
      têm surgido sobre qual das histórias é a original e qual é uma adaptação à religião em causa.

A propósito, a língua suméria é uma língua silábica, ou seja, escrita e falada em forma de sílabas
separadas por pontos como nos exemplos abaixo:

Nin.khur.sag = Senhora da Montanha Sagrada
En.Ki = Senhor da Terra
En.Lil = Senhor do Vento
Ab.zu (ou Ap.su) = Profundezas Aquáticas

O nome Caim, em sumério é, silábica e corretamente escrito, K.In. Desta palavra derivou a palavra
inglesa Kin (parente), Kinship (parentesco), King (Rei) e Kingship (Realeza), ou seja, as palavras
Kin e Kinship, originalmente eram palavras que respectivamente expressavam os descendentes do
Graal dentro dum contexto de parente/parentesco com Caim. Da mesma forma, as palavras King e
Kingship expressavam respectivamente os descendentes de Caim dentro de um contexto de
rei/realeza, a realeza Anunnaki que do Céu desceu para Terra por intermédio de Caim e, por tal
motivo, os indivíduos que assumiam a realeza terrena em nome dos Anunnaki eram chamados Sua
Alteza Real numa referência à altura do Céu (outro universo), de onde os Anunnaki vieram (ver
Gardner, Laurence, Genesis of the Grail Kings [Gênesis dos Reis do Graal]).

Nas páginas 68 e 69 do livro O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, os autores, Henry Lincoln,
Michael Baigent e Richard Leigh, comentando sobre pergaminhos depositados na Biblioteca
Nacional de Paris, intitulado Le Serpent Rouge (A Serpente Vermelha) mencionam a uma tal cobra
vermelha:

      Num determinado ponto, há uma menção à cobra vermelha, citada nos pergaminhos,
      desenrolando-se através dos séculos - uma alusão quase explícita a uma corrente de sangue,
      ou linhagem.

Esta cobra vermelha sutil e sabidamente citada pelos autores, nada mais é que a linhagem de real
de Caim, a linhagem sagrada da realeza de Caim que, desde a Suméria até a atualidade governa a
Terra em nome dos Anunnaki. Ao contrário da afirmação exegeta bíblica que Caim recebera uma
maldição divina pelo assassinato de seu irmão Abel, Caim, isto sim, recebera uma marca de
proteção por seu status de realeza. No original hebraico, Abel não fora morto por Caim, fora
preterido em função de sua natureza terráquea frente a natureza semi-Anunnaki (divina) de Caim.

      ...portanto quem matar a Caim, sete vezes sobre ele cairá a vingança. e pôs o senhor um
      sinal em Caim, para que não o ferisse quem quer que o encontrasse (Gênesis 4:15)

Como Enki é simbolizado pelo peixe, pelo bode e pela serpente, a marca de Caim nada mais é que
uma serpente vermelha centrada com a cruz do Anunnaki altíssimo Anu. Esta mesma marca de
Caim encontra-se no símbolo britânico da deusa Britânia sentada sobre a Marca de Caim.




                         Marca heráldica                                     Deusa Britânia
                            de Caim



Retornando ao assunto do mar virgem primordial imanifestado, quando o mesmo se separou para
entrar em manifestação, dando origem ao mar superior e ao mar inferior, gerou duas energias, uma
representada pela cor vermelha e outra representada pela cor verde, daí a simbologia esotérica do
homem verde representada no herói mítico inglês, Hobin Hood, e daí também o motivo de Jesus
ser sempre representado pela cor vermelha, incluindo seu manto vermelho no Gólgota. Estas duas
cores geram a polaridade da manifestação após a separação dos mares e é representada no
Ouroboros da manifestação universal.
Harold Beckett, major médico do Exército inglês e pai espiritual de Thimothée Ignatz Trebitsch,
mais conhecido como Trebitsch Lincoln, ou Lama das Luvas Verdes, que suportou esoterivamente
Hitler por intermédio da ordem secreta tibetana do Dragão Verde, falou para Lincoln as seguintes
palavras:

      Você não pode vislumbrar o Grande desenho, no qual você vai colaborar, mesmo contra a
      sua vontade, porque você desconhece o Plano do conjunto... Talvez mais adiante você
      alcançará um ponto bastante elevado para vislumbrar o Plano Cósmico, com suas luzes e
      suas ordens, numa harmonia perfeita... A Humanidade evolui seguindo uma lei cíclica. Ela
      segue uma espiral sucessivamente descendente e ascendente. Durante a descida, todas as
      palavras, todos os erros e todos os crimes se acumulam. Quando o movimento alcança o
      Mais-baixo, o Cosmos voltará a subir, e nossos descendentes voltarão à altura, sendo
      envolvidos pela Verdade, a Beleza e a Sabedoria. Você está me entendendo? Acelerando a
      descida, contribuímos a provocar uma mais rápida subida, porque ela seguirá infalivelmente.
      Só depois que a desordem atingir seu ponto culminante, a reconstrução na ordem poderá
      acontecer como uma nova alvorada. Nesta nossa época, a única maneira de preparar o Bem
      Futuro é de levar o Mal presente ao seu ponto mais alto. Esta é uma regra áurea para o
      destino da coletividade, como também para cada destino individual”.

O pensamento acima expresso por Beckett é resumido no conhecido lema do rito escocês da
maçonaria exemplificado abaixo no brasão do Rito Escocês Antigo e Aceito do Brasil: Ordo ab
Chao (Ordem através do caos). Note as duas águias como representação da polaridade e também o
triângulo similar ao que está encimado no topo da pirâmide da nota de 1 dólar americano,
triângulo que deveria representar o Anunnaki altíssimo Anu, mas em verdade, depois da usurpação
de poder, representa o filho de Anu, Enlil/Jeová governando silenciosamente o mundo por
intermédio da cobra vermelha, “uma alusão quase explícita”, como colocam os autores de O Santo
Graal e a Linhagem Sagrada, “a uma corrente de sangue, ou linhagem”, a linhagem de Caim ou
Linhagem do Graal.
A propósito, por falar em Britânia, esta é a hora apropriada para explicar a origem da palavra
Bethânia.

Nos Evangelhos, a residência de Maria de Bethânia que era a própria Maria Madalena é
mencionada como a Vila Bethânia. Contudo, Bethânia era uma palavra designativa de Madalena,
nada mais que a corrupção do vocábulo original misto hebraico-sumério BETH AN.NA. Ao
contrário do que se pensa, a residência de Jesus e Madalena não era a Vila Bethânia, e sim, a Vila
BETH-AN-NA (BETH em hebraico = CASA; An em sumério = Céu; Na em sumério = Pedra), ou
seja, CASA DA PEDRA DO CÉU. Da mesma raiz originou-se também a palavra BRITH-AN-NA,
(BRITH em hebraico = ALIANÇA) donde BRITHÂNIA, BRETANHA e logo, GRÃ-BRETANHA,
cujo significado exato nada mais é que GRANDE ALIANÇA DA PEDRA DO CÉU.
Compreende-se agora o motivo pelo qual, São Bernardo de Clairvaux, patrono da Ordem dos
Templários, estabeleceu a Observância de Bethânia quando da incorporação oficial dos monges
guerreiros, nada mais que uma submissão à PEDRA DO CÉU reconhecendo Jesus como seu
portador:

      Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã.

Ora, a resplancecente estrela da manhã é o planeta Vênus que também é conhecido como Lúcifer.
Ao contrário do que as pessoas pensam, Lúcifer não é o temido e maligno Diabo que, na verdade,
nem existe. Lúcifer é a aglutinação de duas palavras latinas, a saber, Lux + Fer, onde Lux significa
Luz e Fer é um verbo que significa Transportar, Carrega, Empurrar, etc. É neste contexto que o
planeta Vênus, por aparecer no horizonte ao raiar do dia, é conhecido como estrela da manhã por
ser o portador da luz do dia. Daí o termo latino Lux fer que originou a palavra Lúcifer e que a
esperta Igreja imputou-lhe o significado pejorativo de Diabo como ferramenta de doutrinação
através do medo. Isto prova que Jesus era um Lúcifer, um portador da luz, ou Lúcifer, como
queiram, pois Jesus era um representante de Enki, o anjo caído, que fora tomado como o diabo
Lúcifer pela mesma Igreja; e ele caiu justamente por ter ousado roubar o fogo dos deuses em favor
do homem, como é expresso no alegórico mito de Prometeu que roubara o fogo dos deuses do
Olimpo. O fato é que Prometeu é outro nome para o mesmo anjo caído Enki/Lúcifer. Contudo,
Fogo ou Luz nada mais são que alegorias para aquela energia verde representada por uma das
serpentes no Ouroboros e que fora denominada pelo próprio Jesus, e depois pela Igreja, por outro
nome alegórico, qual seja, Espírito Santo. Portanto, Prometeu, como portador do fogo ou
Enki/Lúcifer/Jesus como portador da luz, resumindo, são todos o mesmo personagem Anunnaki
portador do Espírito Santo, que nada mais é que uma energia contrária aquela representada pela
cor vermelha.

Muitos já devem ter ouvido falar em Winfried Otto Schumann (1888-1974) que ficou conhecido
pela descoberta das frequências de ressonância da Terra que levaram seu nome. Pois bem, este
cientista alemão, assumindo o cargo de professor e diretor do Laboratório Eletrofísico da
Universidade Técnica de Munique a partir de 1924 e também membro da sociedade secreta nazista
Thule Gesellschaft afirmara durante uma palestra:

      Em tudo nós reconhecemos dois princípios que determinam os eventos: luz e sombra, Deus
      e Diabo, criação e destruição  como em eletricidade conhecemos o positivo e o negativo. É
      sempre um ou outro. Estes dois princípios  o criativo e o destrutivo  também determinam
      nossos meios técnicos... Tudo que é destrutivo é de origem Satânica, tudo que é criativo é de
      origem Divina... Toda tecnologia baseada em explosão ou combustão, tem então, que ser
      chamada de Satânica. A nova era vindoura será a era de uma nova, positiva e divina
      tecnologia.

Antes de continuar, farei aqui um pequeno e necessário parêntesis sobre a língua portuguesa. Velar
é uma forma portuguesa convergente de dois verbos latinos diferentes, vigilare e velare (verbo da
mesma família do substantivo Velum, que significa Véu). Por outro lado, o prefixo re significa
repetição (reedição, reeleito, reunião). Pelo fato do verbo Velar significar colocar um véu,
ocultar, encobrir, et cetera, pretendem alguns sofistas que a palavra Revelar significa tornar a
colocar um véu, tornar a ocultar, ou seja, velar ou ocultar novamente. Entretanto, este argumento
inconsistente usado por alguns como desculpa esfarrapada para tapar o sol com a peneira não
procede porque a palavra Revelar não é a união entre o prefixo re e o verbo Velar. A forma
Revelar não foi formada no português, provém diretamente do verbo latino Revellare, que
significa descobrir, pôr a descoberto, mostrar.

Isto posto, parafraseando o Sr. Jacques Sadoul em seu livro O Tesouro dos Alquimistas, tenho a
intenção de ir mais longe, porque chegamos ao tempo da revelação, palavra que vem do latim “re-
velare”, o que significa tirar o véu (e não recobrir com um véu como pretendem alguns) pois, nada
mais enganoso que estas obras de ensinamentos sobre o esoterismo, cujo autor nos deixa entender
que ele sabe bem mais coisas do que diz, mas que as cala porque não somos dignos delas. Tem-se
vontade de responder-lhe: “Por que você então escreveu livros? Cultive sua ciência secreta em
segredo, e não fale dela, o que se sabe fazer, faz-se, o que não se sabe fazer, ensina-se”.

Desculpem-me os leitores se por ventura os agrido, mas garanto que não é esta a intenção.
Entretanto, na esteira do que não se sabe fazer ensina-se, os ensinamentos esotéricos e
espiritualistas costumam afirmar corretamente a existência de dois tipos de suástica, a dextrogira
(que gira para a direita no sentido dos ponteiros do relógio) e a sinistrogira (ao contrário, gira no
sentido inverso, para a esquerda) Contudo, não posso deixar de afirmar que as pessoas são como
macacos de imitação. Repetem coisas sem saber, só porque alguém disse que assim o é, porque
outro disse e assim por diante. Este é o caso dos significados das suásticas que as pessoas afirmam
sem conhecimento de causa que a dextrogira significa evolução, construção, bem, enquanto a
sinistrogira significa involução, destruição, mal. Pergunto eu: qual a base científica para estas
afirmações, existe alguma? Provavelmente não, e, caso haja, está incorreta.

A suástica dextrogira, eu afirmo, é o símbolo da nossa civilização, porém, a nossa civilização não
é construtiva como todos pensam. Nossa civilização é uma civilização de morte, de separação, de
guerra, de drogas, de peste e de fome, de motores de combustão (explosão) interna de baixíssimo
rendimento, poluente e barulhento. Nossa civilização é de guerras que usam armas de detonação
(explosão) e bombas de todos os tipos incluindo nucleares com alto poder de destruição. Tudo no
nosso mundo é altamente destrutivo e poluente e é por este motivo que seu símbolo é a suástica
dextrogira que simboliza aquela energia destrutiva representada pela cor vermelha.

Ao contrário de Gautama, o Buda, que usa como símbolo a suástica dextrogira, a cor verde é a cor
da vida, da própria natureza, da restauração, da ressurreição, representada pela suástica sinistrogira
que reflete a energia de implosão, unificadora, agregadora, denominada alegoricamente por Fogo,
Luz ou Espírito Santo.




                                           Suástica sinistrogira nazista   Propaganda da Coca-
                                                                           Colado ano 1920 com a




    Pavimento da catedral de Amiens, Decoração mural da igreja paroquial
    França com a suástica sinistrogira. de Rosazza no Piemonte com a            Buda com a suástica
                                            suástica sinistrogira.              dextrogira no peito.


É neste contexto que o Jesus da Judeia há dois mil anos era,  E QUE ISTO FIQUE BEM
CLARO, pois eu estou falando aqui de um homen factual , o Lúcifer, ou seja, o Portador do
Espírito Santo.
Um dos escritores mais respeitados no mundo sobre Hitler é Joachim Fest. Em seu famoso livro
intitulado Hitler, ele afirma que Hitler em um discruso afirmara: O trabalho que Cristo veio
realizar no mundo e deixou inacabado, eu vim para levá-lo a bom termo.

Qual o trabalho que Jesus viera realizar no mundo e deixara inacabado? É muito simples: Jesus
viera para implantar o uma Nova Ordem Mundial que também pode ser chamada de Reino do
Espírito Santo, ou Reino do Céu na Terra!

Eventualmente, Jesus, que era um nazareno, casar-se-ia com a neta de Herodes, o Grande, a jovem
Mariamne Herodias (novamente, ver série O Mito Jesus). Mariamne Herodias era uma alta
sacerdotisa nazarena, daí que ela era conhecida pelo nome titular hebraico Migdal que traduzido
significa Torre, para denotar sua alta estatura de sacerdotisa e, por conta disto, era chamada de Sua
Alteza Migdal. Fora esta palavra hebraica Migdal que fora corrompida para Madalena, a qual fora
acrescentado o nome Maria tão somente como uma adptação do original hebraico Mariamne que,
por sua vez, tem como origem a palavra egípcia Mery-amom, que significa Amada de Amom, ou
seja, amada do principal deus do panteão egício Amom-ra. Mery-amon, pode ser também
corretamente traduzida para o hebraico como Miriam que é sinônimo de Mariamne, embora este
fosse mais comum.

Indo um passo mais adiante, Jesus e Madalena, como vimos, eram nazarenos ou nazireus. Contudo
Nazareno ou nazireu foi a tradução corrompida para o verdadeiro nome da seita a qual Jesus e
Madalena pertenciam. No original hebraico, Jesus e Madalena eram Nazrie – ha – brith, termo
hebraico que significa Guardião da Aliança. Altos iniciados nesta seita, como Jesus e Madalena
eram chamados na língua aramaica de Nagar, palavra de origen sânscrita derivada da palavra
Naga desta língua indiana, que significa Serpente. Na Índia os homens serpentes eram chamados
de Nagas. Um Nagar era uma pessoa que detinha os conhecimentos arcanos secretos dos
alienígenas Anunnaki. A palavra Naga fora traduzida para o grego como Ho-tekton com o mesmo
significado, palavra que entre os maçons é de grande significado e que, infelizmente, fora tomada
incorretamente, pois os maçons veneram o Supremo Arquiteto do Universo, quando, corretamente,
deveriam venerar o Supremo Ho-tekton do Universo. No entanto, estas duas palavras foram
traduzidas para outras línguas, dentre elas o português, incorretamente como Carpinteiro, quando
a tradução correta deveria ser Mestre-artesão. Daí já se vê que o pai adotivo de Jesus (novamente
ver os livros O Mito Jesus), José, não era um pobre carpinteiro do ofício de madeira, e sim, um
Nagar, Ho-tekton ou Mestre-artesão, consequentemente, era um Senhor de alta estirpe e poder
para deter tal conhecimento. Que conhecimento era este?

A Bíblia coloca Maria, Marta e Lázaro como residentes na Vila Bethânia. Entretanto, o túmulo no
qual Jesus fora supostamente enterrado localizava-se justo em frente ao Seio de Abraão, na
propriedade de Lázaro, local onde este supostamente teria sido ressuscitado por Jesus. Como a
própria Bíblia afirma que “no lugar onde Jesus fora crucificado havia um jardim e que neste jardim
havia um sepulcro novo em que ninguém ainda havia sido posto (João 19:41)” conclui-se que
Jesus fora supostamente crucificado na propriedade de Maria, Marta e Lázaro e que este jardim era
o horto de José de Arimateia  um rico senhor judeu pertencente ao sinédrio. Como Jesus era
casado com Maria, a Vila Bethânia era também a residência de Jesus e estava localizada em
Qumrã como Laurence Gardner afirma em seu livro com as devidas explicações. Esta conclusão é
ASSASSINATO DE KENNEDY - TENTATIVA DE ASSASSINATO DE DE GAULLE - DINASTIA DA CASA DO OURO
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ASSASSINATO DE KENNEDY - TENTATIVA DE ASSASSINATO DE DE GAULLE - DINASTIA DA CASA DO OURO

  • 1. SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, O ASSASSINATO DE JFK E A DINASTIA DA CASA DO OURO PREFÁCIO Parte do texto abaixo sobre o ESCRITÓRIO BRITÂNICO DE ASSASSINATOS foi retirado do livro Dope Inc., traduzido para o espanhol como Narcotráfico S.A. A outra parte, retirada do Documento Torbitt, publicado no livro Nasa, Nazis e JFK que eu disponibilizarei em breve e que apresenta a correta teoria de que o assassinato do presidente Kennedy foi, ainda que não explique o motivo, um GOLPE DE ESTADO NAZISTA. O livro Dope Inc. (Narcotráfico S.A.) já está disponibilizado no meu canal SLIDESHARE bastando clicar no link abaixo. Clique aqui para livro Narcotráfico S. A. Este livro, publicado nos anos 80, ainda que desatualizado, constitui um dossiê do narcotráfico internacional mostrando como ele funciona, os caminhos do dinheiro sujo, os paraísos fiscais, alguns dos bancos (nem todos os bancos são comentados) por onde este dinheiro sujo circula, as pessoas “acima de qualquer suspeita” que viciam nossos filhos e familiares, o comércio ilegal de ouro e diamantes que no final das contas funcionam como bens portáteis resultado deste comércio ilegal, o crime organizado mundial e muito mais. Para aqueles que se interessam por este assunto, muito bem abordado e resumido no filme Tropa de Elite 2 para o pequeno caso do Brasil, vale a pena ser lido para entender o motivo pelo qual nunca se viu um colarinho branco residente em bairros nobres de grandes capitais como Rio, São Paulo, Brasília, etc, atrás das grades. Quanto ao assunto sobre a PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR, ou seja, o assassinato do presidente JFK, é algo muito fantástico, melhor que os melhores filmes de ficção de Geoge Lucas e Spielberg juntos. Segue abaixo um resumo sobre o assunto que será expandido por mim no devido tempo com o maior número de detalhes possível. É lógico que dentro do contexto que resultou no assassinato do presidente JFK encontra-se o narcotráfico mundial, por isso eu postei o único livro encontrado por mim que trata do assunto a fundo, livro que levou seu autor para uma penitenciária americana nos anos 80 como resultado de uma caça às bruxas por ordens de George H. W. Bush, Henry Kissinger e Cia. Mais que isto, tanto o assassinato do presidente JFK em 1963, quanto a tentativa de assassinato do então presidente da França, Charles de Gaulle, em 1962, estão ligados pelo mesmo motivo, qual seja, eventos suprimidos sobre a Segunda Guerra Mundial que vieram ao conhecimento de De Gaulle que os repassou para Kennedy e precisavam ser silenciados, para que a tampa de ferro colocada sobre a verdade da Segunda Guerra Mundial, uma guerra que ainda está por ser contada, não fosse aberta.
  • 2. ESCRITÓRIO BRITÂNICO DE ASSASSINATOS Em fevereiro de 1969, começaram os trabalhos da corte Parish de Nova Orleans no caso ESTADO DE LUISIANIA CONTRA CLAY SHAW. Jim Garrison, o Procurador Distrital de Nova Orleans, desconsiderando as conclusões da Comissão Warren, abrira um Grande Júri e peticionara com sucesso uma acusação de conspiração para assassinato contra Clay Shaw, membro do conselho da PERMINDEX. Seria necessário misteriosas mortes de 17 testemunhas chave, e lançamento de uma caça às bruxas pela mídia nacional contra o procurador, para derrotar o esforço de Garrison em ir até o fundo do assassinato do Presidente John F. Kennedy, em Dallas em 22 de novembro de 1963. Que provas juntara Garrison contra o Coronel Clay Shaw de Nova Orleans, e seus cúmplices no conselho de diretores da PERMINDEX? De acordo com um manuscrito não publicado sobre o assassinato de John F. Kennedy, de autoria de “William Torbit” (aparente pseudônimo), durante a primavera, verão e outono de 1963 (março- novembro) uma série de reuniões conspiratórias altamente secretas foram feitas atrás das portas fechadas e bem guardadas de um exclusivo local de veraneio na baía de Montego (Montego Bay), na ilha caribenha da Jamaica. O local das reuniões era o Condomínio Tryall, construído no final da Segunda Guerra Mundial pelo agente britânico, do mais alto nível da espionagem secreta, Sir William Stephenson. Supostamente presentes em várias ocasiões das seções de planejamento estiveram: Major Louis Mortimer Bloomfield, ainda, em 1963, alto oficial do SOE de Sir William Stephenson; Ferenc Nagy, ministro do gabinete de guerra no governo húngaro pró-Hitler de Horthy, e mais tarde primeiro-ministro; Georgio Mantello, judeu romeno que servira como ministro do comércio de Mussolini; Coronel Clay Shaw, antigo oficial no OSS (Office of Strategic Services − antecessor da CIA-N.T.) americano que, em 1963, era diretor da Mart Comércio Internacional de Nova Orleans (New Orleans International Trade Mart); Jean de Menil, emigrado russo branco que era então presidente da Companhia Schlumberger de Houston, indústria de equipamento pesado frrequentemente usada como esconderijo secreto de armas; Paul Raigorodsky, outro ativista russo branco no movimento direitista Solidarista. O propósito das reuniões, alegava o manuscrito, era planejar o assassinato do Presidente John F. Kennedy. Se as reuniões se fizeram como descritas no manuscrito ou não, os autores de Narcotráfico S.A. foram incapazes de confirmar. Mas, por entrevistas nos Estados Unidos e na Europa Ocidental, por revisões das evidências apresentadas perante a Comissão Warren, e perante as audiências do Grande Júri de julgamento de Clay Shaw em New Orleans, os autores estabeleceram ligações entre os indivíduos acima citados e a companhia comercial PERMINDEX, no centro da conspiração para assassinar Kennedy. PERMINDEX era uma obscura companhia internacional de exposições comerciais, incorporada na Suíça e sediada em Montreal; seu nome era uma abreviatura de “Exposições Industriais Permanentes (Permanents Industrials Exposisions)”. Seu presidente e chefe do conselho desde a instalação em 1958 era o Major Louis Mortimer Bloomfield. As pessoas acima nomeadas conspirando no Condomínio Tryall eram, à época, membros do conselho, oficiais e investidores da PERMINDEX.
  • 3. Cada um deles era também um agente de confiança há longo tempo, do SOE (Strategic Operantions Executive − Executiva de Operações Estratégicas) britânico. Diferentemente de qualquer outra companhia de exposições comerciais do mundo, os empregados e investidores da PERMINDEX haviam sido todos selecionados por suas específicas capacidades operacionais, as quais seriam indispensáveis na condução de assassinatos políticos de alto nível. Conforme penetrarmos no Escritório Britânico Internacional de Assassinatos PERMINDEX e descobrirmos os fatos suprimidos por trás do assassinato do Presidente John F. Kennedy, encontraremos três capacidades especiais já familiares a nós da Narcotráfico S. A.. Primeiro, encontraremos a rede internacional de estabelecimentos de dinheiro sujo, responsável por desviar milhões de dólares em lucros do mercado negro para as mãos de matadores profissionais, usados em nome da PERMINDEX e sua controladora SOE. Não será surpresa se descobrirmos que esses canais de dinheiro sujo estão conectados ao banco HSBC (Hong Kong and Shangai Banking Corporation), que lava 400 bilhões de dólares anuais em lucros ilegais das vendas de drogas (dados de 1991-N.Ed.). Segundo, descobriremos um bando internacional de matadores protegidos, retirados das fileiras das gestapos nazista e fascista da Segunda Guerra Mundial − muitos mundo afora à serviço da KGB soviética, do sindicato do crime responsável pela distribuição urbana varejista de narcóticos, e de uma organização secreta estabelecida por Stephenson, ao final da Segunda Guerra Mundial, operando sob disfarce de atividade missionária na América Latina e no bloco Oriental. Sua missão? Assassinatos políticos usando rifles de alta potência à distância de 914,40 m. Terceiro, encontraremos uma quinta coluna do SOE britânico colocada profundamente na comunidade oficial de Inteligência americana. Esta quinta coluna, ligada diretamente à PERMINDEX e a seu presidente Major Bloomfield, representa talvez o componente mais crucial do Escritório Britânico Internacional de Assassinatos: sua capacidade de acobertamento. Dezessete anos após o assassinato de JFK, a PERMINDEX continua a ser um dos segredos mais bem guardados do mundo, a despeito de ter sido exposta em mais de uma ocasião como a agência por trás de extermínios políticos de alto nível, visando altos funcionários políticos de não menos três nações soberanas. À época do assassinato de Kennedy, o Major Louis Mortimer Bloomfield atuava em nome de seus superiores no SOE britânico, inclusive no do chefe “aposentado” Sir William “Intrépido” Stephenson, então morador permanente do Condomínio Tryall em Montego Bay, na Jamaica. Como presidente e chefe do conselho da PERMINDEX, Bloomfield fora designado chefe de operações. Quem foi Louis Mortimer Bloomfield, e o que o fez se tornar, em 1963, sucessor não oficial de Stephenson como principal agente secreto de Sua Majestade na América do Norte, o homem encarregado da execução de JFK, presidente americano que ousara violar o “relacionamento especial” com a coroa britânica? Louis Mortimer Bloomfield foi recrutado para o SOE em 1938, ano em que Stephenson, agindo como emissário pessoal de Winston Churchill, negociou um acordo com o Presidente americano Franklin Delano Roosevelt, permitindo à Inteligência britânica estabelecer-se nos Estados Unidos
  • 4. e efetivamente fundir suas operações com as do FBI (Federal Bureau of Investigations ou Escritório Federal de Investigações) e as da Inteligência Militar. Por ordem do SOE, Bloomfield recebeu posto de oficial no Exército americano e designado para o recém criado Escritório de Serviços Estratégicos (Office of Strategic Services - OSS), o antecessor da CIA (Central Intelligence Agency ou Agência Central de Inteligência) durante a guerra. Como Major no OSS, Bloomfield foi enviado ao FBI como agente de recrutamento para sua Divisão 5, de contra- espionagem. Bloomfield, descrito por numerosos autores e sócios como homosexual praticante, desenvolveu amizade pessoal profunda com o diretor do FBI, J. Edgar Hoover. Por mais esta, Bloomfield foi capaz de continuar em sua poderosa posição na Divisão 5 por muito tempo após o fim da guerra. Em 1963, quando Bloomfield organizava a conspiração do assassinato de JFK, ainda era alto funcionário da Divisão 5. Quando o SOE “formalmente” dissolveu sua base americana ao fim da Segunda Guerra Mundial, Bloomfield voltou a Montreal (Canadá), para reassumir sua carreira de proeminente advogado. Fora sócio fundador do prestigioso escritório de advocacia Phillips, Vineberg, Bloomfield & Goodman, que representava e controlava a holding da família Bronfman. O nome de Bloomfield só foi removido da porta do escritório em 1968, após o presidente francês Charles de Gaulle expor publicamente o papel da companhia PERMINDEX, de Bloomfield, como canal de fundos para a OAS (Organization de L’Armé Secrete ou Organização do Exército Secreto), financiando a tentativa de assassinato em 1962 contra de Gaulle. Desde o início, o SOE britânico operava com fachadas comerciais. Por exemplo, Stephenson colocara o centro de comando do SOE, nos Estados Unidos, no edifício novaiorquino da Rádio Corporação da América (Radio Corporation of America - RCA), o Rockefeller Center, por trás do nome de uma empresa de importação e exportação. O advogado de Montreal e agente do SOE, Bloomfield, criou uma rede de entidades em seguida à sua volta do Canadá, todas servindo como fachadas das atividades do SOE. Entre as holdings de Bloomfield estavam a Corporação Continental Israelita (Israeli Continental Corporation), a filial canadense da cervejaria holandesa Heineken, e o Crédito Suíço do Canadá (Crédit Suisse of Canadá), banco correspondente ao homônimo de Genebra (Crédit Suisse of Geneva), que estava entre as holdings expostas pelo SDECE, serviço de Inteligência do presidente de Gaulle, como lavadora de dinheiro para a OAS. Como o caso do Bank of Boston, acobertado pelo Procurador Federal William Weld demonstra, hoje o Crédito Suíço (Crédit Suisse) está no centro da lavagem do dinheiro das drogas. Todas essas companhias mais tarde seriam documentadas como investidoras da PERMINDEX. Como seu sócio advogado Lazarus Phillips e seus antigos “clientes” Bronfmans, Bloomfield também chegou ao topo do movimento sionista canadense. Entre suas numerosas posições honorárias, Bloomfield foi presidente anual da Campanha Histadrut do Canadá (Histadrut Campaign of Canadá): não sendo entidade ativa comum, a Histadrut possui mais de 1/3 do PNB (Produto Nacional Bruto) de Israel, controla o segundo maior banco israelense, o Hapoalim, e foi apanhada, em mais de uma ocasião, lavando dinheiro em operações externas do serviço secreto israelense, o Mossad. Alguns desses fundos, passados diretamente à PERMINDEX do Major Bloomfield, foram também usados para bancar atentados mal sucedidos contra de Gaulle. Entre outras “caridades” de Bloomfield, estava sua presidência do Serviço de Ambulâncias da Cruz Vermelha canadense, posição tradicional de um cavaleiro de alto nível da ordem cavaleira oficial da rainha, a Mui Venerável Ordem Militar e Hospitalaria de São João de Jerusalém. Como agente desta, o Serviço de Ambulâncias da Cruz Vermelha é braço
  • 5. oficial de Inteligência da monarquia britânica, frequentemente chamada para atividades de espionagem e terrorismo. 1958: Mais de dez anos havia-se passado desde a aposentadoria “oficial” do Major Bloomfield do SOE-OSS, e sua volta ao Canadá natal. Distância suficiente fora criada, desde suas passadas atividades como grande espião no exército secreto de Sua Majestade, para garantir ao Major um lugar na lista dos “cidadãos acima de qualquer suspeita”. E assim, em 1958, por ordens de superiores de Montego Bay, Bloomfield criou a PERMINDEX e suas subsidiárias internacionais, Centro Mundial (Centro Mondiale) e a Corporação Hotel Ítalo-Americano (Ítalo-American Hotel Corporation), para sediar um Escritório Internacional de Assassinatos (International Assassination Bureau). O assassinato do Presidente Kennedy, foi planejado e supervisionado pela Divisão 5 do Escritório Federal de Investigação (FBI), um departamento relativamente pequeno dentro do FBI, cujas tarefas usuais são atividades de espionagem e contra-espionagem. De fato, a Divisão 5 atuou dualmente, com a Agência de Inteligência da Defesa (Defense Intelligence Agency − DIA), a qual estava atuando em nome da Junta dos Chefes de Staff (Joint Chiefs of Staff) do Pentágono. Diretamente sob a liderança de ambas, a Divisão 5 e a DIA, estava o grupo de controle (Control Group), sua mais secreta agência policial, o Comando de Segurança Industrial da Defesa (Defense Industrial Security Command − DISC). O Comando de Segurança Industrial da Defesa (DISC) tem sido sempre mantido sob segredo, pois, além de atuar em nome dessas duas organizações oficiais de controle, atua em nome da NASA, da Comissão de Energia Atômica (Atomic Energy Commission − AEC), da Agência de Informações dos Estados Unidos (U S Information Agency − USIA), e também com armamentos, equipamentos, projéteis e mísseis militares, munições e corporações fabricantes e fornecedoras relativas à este fim, contratadas pela NASA, AEC, USIA e Pentágono. O DISC teve seu início quando J. Edgar Hoover, nos idos dos anos 30, organizou a Força Policial da nascente Autarquia do Vale do Tennessee (Tennessee Valey Authority − TVA), a pedido de David Lillienthal. A Força Policial cobriu todo o TVA desde Knoxville (Tennessee) até o Kentucky e de volta através do leste do Tennessee até o sul do Kentucky. Esta foi uma das primeiras agências federais com uma Força Policial separada. Esta força cresceu e Lillienthal a expandiu para cobrir a Comissão de Energia Atômica, ligando-a assim, ao Serviço de Inteligência do Exército (Arm Intelligence Service). Louis Mortimer Bloomfield, advogado de Montreal (Canadá), com reputação de desvio sexual e supervisor direto de todos os agentes contratados da Divisão 5 de J. Edgar Hoover, foi o coordenador supremo desta rede, planejando sua execução. Uma corporação suíça, PERMINDEX, foi usada para dirigir 5 organizações de frente, responsáveis por fornecimento de pessoal e supervisores para realizar tarefas específicas. Os 5 grupos sob a PERMINDEX e seus supervisores foram:
  • 6. 1. Os russos czaristas, uma organização chamada Solidarista, composta por exilados do leste Europeu e do meio-leste, chefiada por Ferenc Nagy, ex-Primeiro-ministro húngaro, e John de Menil, exilado russo, de Houston (Texas), íntimo amigo e suporte de Lyndon Johnson por mais de 30 anos. 2. Uma seção do Conselho Americano de Igrejas Cristãs (American Council of Christian Churches − ACCC) chefiada por H. L. Hunt de Dallas (Texas). 3. Um grupo de exilados cubanos, chamado Comitê Cuba Livre (Free Cuba Committee) chefiado por Carlos Prio Socarras, ex-presidente cubano. 4. Uma organização dos Estados Unidos, Caribe e Havana (Cuba) chamada O Sindicato, chefiada por Clifford Jones, ex-representante do governo de Nevada e Democrata Nacional, e Bobby Baker de Washington, DC. Este grupo operou junto com a família da máfia, chefiada por Joe Bonano. 5. A Divisão de Segurança (Security Division) da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (National Aeronautics and Space Administration − NASA) chefiada por Werner von Braun, chefe do programa de foguetes nazista alemão de 1932 a 1945. O quartel-general para este grupo era o DISC, no Arsenal Muscle Shoals Redstone (Muscle Shoals Redstone Arsenal) em Alabama e na Rua East Broad em Columbus (Ohio). O DISC era a agência policial e de espionagem para os fabricantes de munições dos Estados Unidos. O DISC foi organizado por J. Edgar Hoover; William Sullivan, seu chefe assistente, estava no comando direto. Examinaremos depois o envolvimento de um grande número de agentes do DISC incluindo Clay Shaw, Guy Bannister, David Ferrie, Lee Harvey Oswald, Jack Ruby e outros, ligados com a PERMINDEX de Louis Mortimer Bloomfield de Montreal (Canadá). Von Braun tinha sido mais condecorado que qualquer outro nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Hoover trabalhou diretamente com Von Braun, em conexão com a segurança da NASA, desde sua chegada nos Estados Unidos, em dezembro de 1945. Lyndon Johnson, como vice-presidente, foi Chairman da NASA, e com Von Braun, Bobby Baker e Fred Black trabalhou diligentemente para obter o contrato da Apollo de nove bilhões de dólares, para a North American Aviation em 1961. A NASA premiou a North American Aviation com este contrato, a despeito do fato de que ele ia contra a recomendação de sua própria junta de estudos. Cada pessoa de segurança da NASA, a qual era encarregada de tarefas em conexão com o assassinato de JFK, era empregada ou contratada para a Divisão 5 do FBI, e muitas estavam conectadas com os outros 4 grupos. J. Edgar Hoover foi nomeado primeiro diretor do FBI em 1924, e ele imediatamente organizou a Divisão 5 anti-comunista, para trabalho de espionagem e contra-espionagem, que o presidente Roosevelt tornou oficial em 1936. De fato, a Divisão 5 já existia como Divisão de Inteligência Geral (General Intelligence Division − GID) do Departamento de Justiça desde 1919. Hoover,
  • 7. Procurador-Geral Assistente e chefe do GID, usou os russos czaristas no rastreamento de bolchevistas durante o Terror Vermelho e os ataques daquele período. 1924 foi o ano em que os comunistas finalmente assumiram completo controle da Rússia, depois de cinco anos de resistência dos czaristas imperiais. De 1918 a 23, os líderes dos czaristas estavam deixando a Rússia, com vastas fortunas da ordem de dezenas de centenas. Um daqueles que escapou da Rússia foi John de Menil, agora em Houston (Texas), o qual voou para a França, casou-se na família Schlumberger, mudou-se para Caracas (Venezuela) e depois para Houston (Texas), antes da Segunda Guerra Mundial. Ele é atualmente chairman da junta de diretores da Schlumberger Corporation, empresa mundial de serviços de perfuração de petróleo. Um grupo de generais franceses fascistas dedicados em manter a Algeria como colônia francesa, foi o grupo que praticou as tentativas de assassinato do General francês de Gaulle em 1961 e 1962. Um Coronel francês, Bastien Thiery, comandou o grupo profissional de assassinos de 1962, que praticou a tentativa de assassinato de De Gaulle. O Coronel Thiery posicionou seu grupo de assassinos num cruzamento no subúrbio de Paris, na tentativa final de matar De Gaulle, em 1962. O atirador disparou mais de uma centena de rajadas nesta tentativa de assassinato. Mas, o General De Gaulle, viajando em seu carro a prova de balas, evadiu-se sem ser atingido, mesmo com os pneus furados. O motorista acelerou o carro e o general foi salvo. O Coronel Thiery foi preso, julgado e executado pelo atentado a vida de De Gaulle, mas ele foi o ponto de conexão entre o nível operacional da tentativa de assassinato, e o pessoal que o financiou e planejou, e encontrou sua morte sem revelar a conexão. A Inteligência do General de Gaulle, contudo, traçou o financiamento desta tentativa de assassinato, indo parar na PERMINDEX do FBI na Suíça e no Centro Mundial Comercial em Roma, e ele desentendeu-se tanto com o governo da Suíça como Itália, fazendo com que a PERMINDEX e o Centro Mundial Comercial fossem transferidos para Johannesburgo (África do Sul). A agência de Inteligência francesa, em pouquíssimo tempo traçou completamente a tentativa de assassinato, indo parar na PERMINDEX, a corporação suíça, nos Solidaristas, a organização de Inteligência dos emigrados Russos Brancos fascistas, e na Divisão 5, a seção de espionagem do FBI no quartel-general da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN ou NATO − North Atlantic Treaty Organization) em Bruxelas (Bélgica). A Inteligência francesa então, determinou que o atentado à vida do general De Gaulle, estava sendo dirigido da OTAN em Bruxelas, através de suas várias organizações de Inteligência e especificamente, a PERMINDEX na Suíça, basicamente uma frente de Inteligência da OTAN, usando remanescentes das unidades de Inteligência de Adolf Hitler na Alemanha Ocidental e também, a unidade de Inteligência dos Solidaristas aquarteladas em Munique (Alemanha). O comando geral da unidade de assassinato de De Gaulle foi dirigida pela Divisão 5 do FBI. A Agência de Inteligência da Defesa (Defense Intelligence Agency − DIA), o braço de Inteligência de todas as forças nos Estados Unidos e da Divisão 5, a agência de contra-espionagem do FBI, foram ambas descobertas como as agências controladoras na OTAN, dirigindo as
  • 8. tentativas de assassinato contra De Gaulle. A DIA e a Divisão 5 do FBI, estavam trabalhando com luvas de pelica, com o braço da Inteligência dos Russos Brancos emigrados, os Solidaristas, e muitas das agências de Inteligência da Europa Ocidental desconheciam que os planos de assassinato vinham diretamente do quartel-general da OTAN. Até os altos escalões da CIA desconheciam as atividades da DIA, FBI e Solidaristas. Depois de dois anos de intensa e extensa investigação, Jim Garrison fez uma declaração pública bem registrada, mostrando além de qualquer dúvida, que ele tinha rastreado os cientistas de foguetes nazi, o World Trade Center e Permindex, os fascistas Solidaristas, o Conselho Americano de Igrejas Cristãs (ACCC), o Comitê Cuba Livre (Free Cuba Committee), o Sindicato dos Jogos e a Máfia e a Divisão de Segurança da NASA com sua organização guarda-chuva controladora, o Comando de Segurança Industrial da Defesa (DISC) de Columbus, Ohio e Huntsville, Alabama. Garrison rastreou o DISC até seu maior guarda-chuva, a Divisão 5 do FBI e a Agência de Inteligência da Defesa (DIA), supervisionada pelos Chefes Conjuntos do Staff (Joint Chiefs of Staff) no Pentágono. XXXXXX COMENTÁRIOS O presidente Eisenhower em seu discurso de entrega de cargo ao presidente eleito JFK sabia sobre o que falava quando mencionou o complexo industrial-militar. Mais ainda, David Wise, que após a eleição de JFK para presidência tormou-se correspondente do New York Herald Tribune na Casa Branca, e Thomas Ross, no livro O Governo Invisível (um dos livros mais completos sobre o tema e que eu recomendo), afirmam que numa conversa, Eisenhower falou para Kennedy antes que este assumisse o governo: “Você aqui poderá mandar em muitas coisas menos na Comissão de Energia Atômica.” Por que, neste discurso histórico que cunhou o termo “complexo industrial-militar”, Eisenhower foi tão incisivo quanto a este complexo tão ameaçador? Será porque Eisenhower, como Comandante Supremo do Teatro de Guerra na Europa, conhecia muito bem os fatos suprimidos deste evento que exterminou 60 milhões de pessoas no mundo? Cliquem no link abaixo para assistir uma pequena parte de seu discurso sobre este Complexo Industrial-Militar: Clique aqui para parte do discurso do presidente Eisenhower (2:11 minutos) Edgar Mitchell, nascido em 1930, doutor em ciências pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), official da Marinha dos Estados Unidos, piloto e sexto homem a pisar na Lua como astronauta piloto do módulo lunar Antares na missão Apollo 14 é, para mim, pessoa acima de qualquer suspeita; se não for, não sei quem mais é. Vejam pois, ciclando no link abaixo, a entrevista dada por ele ao jornalista mexicano Jaime Maussan: Clique aqui para depoimento do astronauta Edgar Mitchell (8:36 minutos)
  • 9. Revisando a entrevista dada por Mitchell, ele afirma cinco coisas importantes: 1. A fenomenologia moderna de OVNIs iniciou após a Segunda Guerra Mundial. 2. O conhecimento foi afastado do público, de líderes políticos, de pessoas do governo e até mesmo dos presidentes americanos, ficando restrito a um seleto grupo de pessoas. 3. A tecnologia aliem tem sido utilizada por pessoas da Terra. 4. Os avistamentos atuais (depois da Segunda Guerra) talvez não sejam de aliens, mas de pessoas daqui da Terra utilizando tecnologia aliem. 5. Nenhum governo do mundo tem controle sobre isto que passou para a mãos de um grupo clandestino. Pergunto então: 1. Qual seleto grupo de pessoas tem o conhecimento e controle sobre esta operação secreta? Seria o Complexo Industrial-Militar criado, como Eisenhower afirma em seu discurso, depois da Segunda Guerra Mundial? 2. Existe alguma tecnologia secreta manipulada pelo Complexo Industrial-Militar em andamento? 3. Por que tudo iniciou-se após a Segunda Guerra Mundial? Cliquem no seguinte link para assistir um clip montado por mim do filme Taken, de Steven Spielberg. Prestem atenção que, após este mesmo clip, eu apresentei algumas fotos de jornais da época do fim da Segunda Guerra Mundial, portanto acadêmicas e inquestionáveis. Do mesmo modo, apresentei despachos da mesma época, de agências de notícias como a Reuters e Associated Press sobre o assunto, portanto, novamente acadêmicas e inquestionáveis. Dá para desacretitarmos dessas agências de notícias existentes até hoje? Clique aqui para clip do filme Taken de Spielberg (9:50 minutos) O tenente Coronel reformado Wendelle Stevens alistou-se no Exército dos Estados Unidos em 1941 e em 1942 foi transferido para o Air Corps. Serviu no Teatro do Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial e, após a Guerra, serviu no Centro de Inteligência Técnica da Aeronáutica (Air Techinical Intelligence Center – ATIC) onde comandou projeto secreto em Anchorage (Alaska) fazendo vários vôos diários sobre o Polo Norte durante meses. Talvez este homem seja mais louco do que eu. Vejam a entrevista dada por ele para o jornalista alemão Michael Hesseman e, prestem atenção ao contexto em que ele menciona a Comissão de Energia Atômica (Atomic Energy Comissin – AEC) dos Estados Unidos. Vejam também, na sequência deste clip montado por mim retirado da fita de vídeo Segredos que o Governo Oculta, publicado pela revista UFO, mais duas entrevistas, de um repórter de TV e de um escritor. Este vídeo existe agora em CD e eu recomendo. Clique aqui para entrevista do Ten. Cel. Wendelle Stevens (11 minutos) Agora lembrem-se que o astronauta Edgar Mitchell menciona a queda do OVNI em Roswell como sendo provavelmente fato real. Quanto a Stevens, menciona mais que isso, que os destroços foram
  • 10. retirados sob controle da Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos, aquela que Kennedy fora alertado por Eisenhower que não conseguiria controlar. O tema sobre a Área 51 foi apresentado no filme Independence Day de Roland Emmerich, que coloca o presidente desconhecedor sobre o assunto, como foi o caso de Kennedy, que só veio a tomar conhecimento por intermédio de De Gaulle. No filme, é notório o desconhecimento do presidente americano sobre a existência desta base secreta que dentre outras coisas pergunta: como vocês conseguem verbas para isto tudo? E respondem-lhe: Você não acha mesmo que eles gastam 20 mil dólares num martelo e 30 mil dólares num assento de privada, acha? Clique aqui para diálogo entre Jim Garrison e o Senhor “X” - Filme JFK (17:08 minutos) Clique aqui para parte do discurso de Jim Garrison antes do veredicto do júri no julgamento de Clay Shaw - Filme JFK (12:50 minutos) Só como adiantamento, segue a seguir lista de algumas poucas pessoas pertencentes ao grupo clandestino mencionado por Edgar Mitchell e que estavam por trás, direta ou indiretamente, do assassinato de JFK: Arthur W. Radford: Almirante, conselheiro esporádico de JFK quando requisitado. Averell Harriman: Sub-secretário de Estado de Kennedy, pertencente ao grupo “Os Especialistas (The Wise Men)”*, na época da Segunda Guerra Mundial, proprietário do maior banco privado mundial, o Brown Brothers Harriman, e associado do alemão Fritz Thyssen, proprietário da empresa alemã de aço Thyssen AG, financiador de Hitler. Prescott Bush (pai de George Herbert Walker Bush) e seu sogro, George Herbert Walker, eram os gerenciadores da Brown Brothers Harriman de Averell e da W. A. Harriman & Co que estabelecera o Union Banking Corporation como conduite financeiro via banco Bank voor Handel en Scheepvaart (BHS) nos Países Baixos, pertencente a Thyssen. Carlos Prio Socarras: Ex-presidente cubano. Charles Bohlen: embaixador para a França (1962-68), pertencente ao grupo “Os Especialistas (The Wise Men)”.* Ramo americano da família alemã Bohlen parente da família alemã de Alfried Krupp von Bohlen und Halbach (1907–67), filho de Gustav von Bohlen und Halbach que assumiu o nome Krupp tornando-se Gustav Krupp von Bohlen und Halbach após o casamento com Bertha Krupp, herdeira da empresa alemã de armamentos Friedrich Krupp AG Hoesch-Krupp financiadora de Hitler e que, em 1999, uniu-se com a Thyssen AG, formando a empresa Thyssen Krupp AG que fabrica, dentre outras coisas, elevadores e escadas rolantes muito utilizadas atualmente em nossos shoppings. Clay Shaw: trabalhou para a Operação Paperclip de resgate de nazistas para os Estados Unidos quando no OSS. Curtis Emerson LeMay: General, chefe de Staff da Força Aérea dos Estados Unidos (para quem leu o primeiro livro Operação Cavalo de Tróia de J. J. Benitez, este é o general “apelidado” por Benitez em sua “ficção” de general Curtis, ou seja, muito sutilmente, ele usou o nome real afirmando ser apelido)
  • 11. Dean Acheson: comitê executivo de Kennedy, pertencente ao grupo “Os Especialistas (The Wise Men)”.∗ Elizabeth II, Sua Majestade a Rainha da Inglaterra Fred Korth: Secretário da Marinha dos Estados Unidos (1962-63), presidente do Continental National Bank de Fort Worth, Texas, principal fonte de financiamento para a fábrica dos aviões TFX (F-111) da General Dynamics. George de Mohrenschildt: Geólogo, emigrado russo branco, relacionado com Lee Harvey Oswald, Marina Oswald e George Herbert Walker Bush. No dia em que a Comissão Warren que investigava o assassinato de Kennedy tentou contactar De Mohrenschildt para depor, ele foi encontrado morto por ferimento a bala. Seu livro de endereços pessoal foi encontrado e continha o dado “Bush, George H. W. (Poppy) 1412 W. Ohio also Zapata Petroleum Midland”. O nome completo de Bush é George Herbert Walker Bush, que casa com as iniciais apresentadas, sua antiga companhia de petróleo era chamada Zapata Petroleum Corp. e seu nome código na CIA era “Poppy” que também era seu apelido entre familiares. George Kennan: pertencente ao grupo “Os Especialistas (The Wise Men)”.* Gerge Herbert Walker Bush: Residente na privada Ilha Júpiter em Hob Sound, Flórida, na época trabalhando para a CIA e ligações com a PERMINDEX. Gordon Gray: Presidente da Junta de Aconselhamento em Inteligência Exterior (President's Foreign Intelligence Advisory Board) de Kennedy, conselheiro de Segurança Nacional (Conselho de Segurança Nacional ou National Security Council – NSC) sob Eisenhower (1958-61), pertencente ao grupo Majestic-12 (MJ-12). Henry Kissinger: conselheiro de política externa. J. Edgar Hoover: diretor do FBI. John B. Medaris: General, chefe do Programa Espacial do Exército (Army Space Program). Junto com outros grupos, Medaris, durante este programa, estava encarregado de Werner von Braun e dos outros cientistas espaciais nazistas em Huntsville (Alabama). John Connally: Secretário da Marinha dos Estados Unidos (1961) e governador do Texas (1963- 1969), ambos na administração Kennedy. John J. McCloy: Conselheiro de John F. Kennedy, Conselho de Relações Exteriores (CFR), Fundação Rockefeller, Fundação Ford, associado da família Rockefeller, pertencente ao grupo “Os Especialistas (The Wise Men)”*, governador militar dos Estados Unidos e alto comissário da Alemanha, 1949-1952; residiu por um ano na Itália, servindo como conselheiro para o governo fascista de Benito Mussolini. Colaborador íntimo do banco de Harriman/Bush, McCloy teve assento no camarote de Adolf Hitler nos Jogos Olímpicos de Berlim em 1936, como convidado dos comandantes Rudolf Hess e Hermann Goring. Joseph Carroll: General, Diretor da Agência de Inteigência da Defesa nomeado pelo Secretário de Defesa, Robert MacNamara na administração Kennedy, respondia aos Chefes Conjuntos do Staff no Pentágono. Louis Mortimer Bloomfield: Fundador, presidente e chefe do conselho da Permindex atuando em nome do SOE britânico. ∗ Isaacson, Walter; Thomas, Evan (1986), The Wise Men: Six Friends and the World They Made: Acheson, Bohlen, Harriman, Kennan, Lovett, and McCloy (Os Especialistas: Seis Amigos e o Mundo Construído por Eles: Acheson, Bohlen, Harriman, Kennan, Lovett, e McCloy) New York: Simon & Schuster.
  • 12. Lyman Lemnitzer: General, comandante Aliado Supremo na OTAN Lyndon Johnson: Vice-presidente dos Estados Unidos na admnistração Kennedy. Nelson Rockefeller e família O chamado General “Y” mencionado no filme JFK: General Maxell Taylor, chefe dos Chefes Conjuntos do Staff (Joint Chiefs of Staff). O informante do General “Y” também mencionado no filme JFK: Allen Dulles, ex-diretor da CIA. Robert A. Lovett: Residente na privada Ilha Júpiter em Hob Sound, Flórida, pertencente ao grupo “Os Especialistas (The Wise Men)”.*; também responsável pelo assassinato do ex-Secretário de Estado e ex-Secretário de Defesa almirante James Forrestal (pertencente ao MJ-12) que fora “suicidado” no Hospital Naval de Betesda pelo mesmo motivo do assassinato de Kennedy. Rothschild, família Walter Dornberger: general nazista, chefe do programa V-2 e outros em Peenemünde, trabalhou nos EEUU para a Bell Aerospace. Wernher von Braun: cientista de foguetes nazista William H. Draper Jr.: General, chefe da Divisão Econômica da Comissão de Controle dos Estados Unidos na Alemanha pós-guerra, incumbido de separar os cartéis corporativos nazistas. William Maxwell Aitken, 1o Barão Beaverbrook, mais conhecido como lorde Beaverbrook William Stephenson: Apelidado “o intrépido”, agente do SOE britânico, residente no condomínio Tryall em Montego Bay. Zbigniew Brzezinsk: Pertencente ao grupo Majestic-12 (MJ-12) Para compreendermos o assassinato do presidente JFK e a tentativa de assassinato do presidente francês, De Gaulle, precisamos conhecer os fatos suprimidos sobre a realidade da Segunda Guerra Mundial que nada mais foi que uma guerra pela posse da Dinastia da Casa do Ouro. Contudo, antes de prosseguirmos com esse estudo, passando pela tentativa de assassinato de De Gaulle e entrando na Dinastia da Casa do Ouro, vão aí algumas informações para os desinformados ufólogos de plantão: Os únicos aliens verdadeiros são os reptilianos Anunnaki; e não pensem que eles são desocupados o bastante para ficarem fazendo shows acrobáticos em nossos céus, ainda que estejam em conluio com alguns líderes mundiais da Linhagem do Graal que dirigem a geo- política terrena em nome deles numa operação dupla nos dois lados da cerca. A atual fenomenologia ufológica iniciada após a Segunda Guerra Mundial nada mais é que uma cortina de fumaça, um amontoado de mistificação e desinformação deliberada para encobrir sua verdadeira origem colocando os investigadores sobre o assunto na pista errada, ou seja, nada de Et`s ou OVNI’s estraterrestres no ingênuo contexto, romântico aqui e macabro ali, em que são normalmente apresentados Os cientistas de Hitler, na Alemanha nazista, vinham desenvolvendo já nos anos 30 pesquisas secretas em três áreas principais: genética, controle de mente e tecnologia antigravitacional. A área genética fora muito bem abordada na “ficção” de Ira Levin intitulada Meninos do Brasil depois convertida no filme homônimo. As pesquisas de controle de mente nazistas conveter-se- iam no famoso programa americano de controle de mente MK-Ultra. A área de pesquisas em tecnologia antigravitacional redundou na fabricação e testes de aeronaves movidas com esta
  • 13. energia, aeronaves que no final da guerra foram avistadas e suas eventuais aparições foram relatadas inadvertidamente por alguns jornais e agências de notícias. Tão logo esses relatos começaram a aparecer, foram imediatamente censurados tornando-se classificados. Em consequência desta alta tecnologia então ainda em desenvolvimento na Alemanha nazista, os Estados Unidos e a Inglaterra desfecharam uma gerra total e aniquiladora, um verdadeiro holocausto sobre a Alemanha e seu povo. Contudo, embora a Alemanha tenha perdido a guerra, o nazismo a ganhou, nazificando os Estados Unidos com seus projetos científicos secretos sendo todos transferidos para lá, juntamente com seus cientistas através da Operação Paperclip, quando cerca de 70.000 nazistas tiveram suas fichas limpas por obra e graça de John J. McCloy, redundando na construção da inicial Área 51 para sediar os programas secretos retirados da Alemanha nazista. Muitas outras áreas foram construídas posteriormente. Todas estas áreas estavam sob controle do mais alto nível dos escalões da Marinha dos Estados Unidos e da Comissão de Energia Atômica (AEC-Atomic Energy Commission). Para operar uma base secreta de proporções como a Área 51, faz-se necessário o emprego de muita gente em áreas como logística, limpesa, segurança, pessoal, recursos humanos, apoio, secretárias, manutenção, serviços médicos, serviços gerais, serviços terceirizados, etc... Como satisfazer esssas exigências básicas sem despertar a curiosodade, questionamentos, comentários, boatos, desta enorme quantidade de funcionários e, ainda assim, manter sigilo sobre suas reais pesquisas e principalmente suas origens da Alemanha nazista? Nada melhor que divulgar uma meia verdade junto com uma meia mentira, desviar a atenção para algo supostamente plausível e viável, os Et`s e seus OVNI’s, desmoralizando a casuística ufológica e ocultando sua real origem. Alguém em sã consciência pode acreditar que ET’s mil anos, para falar o mínimo, adiantados de nós tecnologicamente, viajariam pelo cosmos afora numa nave intergalágtica atravessando galáxias para cair aqui na Terra, um planeta de macacos sem pelos, justamente nos Estados Unidos? Mais ainda, esses ditos ET’s deixar-se-iam capturar para serem mantidos em cativeiro como exemplar alienígena? Outras terorias sem dúvida alguma existem, mas nenhuma delas se sustentam se expostas a qualquer análise séria. Só resta então a saída mais lógica: essas naves ditas acidentadas e recuperadas para engenharia reversa nada mais foram que o resultado de acidentes forjados com “aliens” geneticamente engendrados e submetidos ao controle de mente. Isto explica o fato, por exemplo, do aliem de Varginha que, após o acidente com sua nave, não fez outra coisa senão sentar-se em um canto com as mãos na cabeça, como o macaco quando se afoga, simplesmente para ser capturado com uma rede dos bombeiros. Eu poderia aqui tecer uma lista de colocações e/ou suposições similares insustentáveis mas, não é o caso; desculpem- me o termo, mas me engana que eu gosto! E tem muita gente aparentemente séria trabalhando nesta linha de desinformação muito conveniente; talvez seja por este motivo que desde depois do incidente de Roswell em 1947 até hoje, 64 anos após, o mistério prevaleça para os ingênuos, pois os que conhecem, pelo menos parcialmente a verdadeira origem, ou calam-se por medo, ou por conveniência, não vale a pena cortar a mão que os alimenta, esta indústria de desinformação é também muito lucrativa! Os projetos secretos realizados nestas áreas secretas são denominados Projetos Negros (Black Projects) pois, para todos os efeitos são projetos inexistentes, consequentemente, não podem
  • 14. obter recursos financeiros através dos caminhos normais de aprovação pelo Congresso americano. Este foi o motivo pelo qual a gerra francesa contra o Vietnã foi encampada pelos Estados Unidos após a rendição da França em Dien Bien Phu em 1954, sendo, em seguida, utilizada pelos americanos como guerra não para ser vencida, e sim para ser mantida, como estratégia geo-política sócio-psicológica e palco para diversos programas de testes, a saber: 1. Controle de mente e de drogas utilizando soldados americanos como cobaias; 2. Início do programa de narcóticos a serem espalhados nos Estados Unidos e depois no mundo por meio da fabricação de ópio a partir da papoula produzida no Laos. Para isso, uma fábrica da Pepsi-Cola era utilizada no Laos para a fabricação do ópio que seria transportado por uma empresa de fachada da Cia, a Air América (ver filme com Mel Gibson). O ópio, depois, voaria para os Estados Unidos para viciar os americanos como forma de obtenção de recursos para financiar as pesquisas secretas dos Projetos Negros retirados da Alemanha nazista. É de conhecimento geral que muito desse ópio era colocado dentro do corpo de soldados americanos mortos em combate que eram repatriados para os Estados Unidos em vôos militares, sendo retirado após chegada dos vôos em bases militares, quando então, os corpos eram devidamente enviados para as respectivas famílias. 3. Também usado como forma de recursos para os mesmos Projetos Negros, através da lavagem de dinheiro superfaturado da venda de armamentos não só para o próprio governo americano como os Estados Unidos supriam também o inimigo via União Soviética. 4. Utilizada também como estratégica guerra psicilógica para, atravéz do pânico e do desespero do povo americano formador de opinião, implementar uma mudança de paradigma social ampla, irrestrira e definitiva, a tão comentada mudança de paradigma mundial tavistokiano-anarquista baseada na contra-cultura do Rock liderada pelo lema “Paz e Amor” dos hippies, nas drogas, na emancipação sexual, nudismo, etc.., que se espalhou pelo mundo nos anos 60, e que até hoje, pasmem, os próprios sociólogos não compreendem. Se a Segunda Guerra Mundial mudou as perspectivas futuras do mundo por vir, esta guerra psicológico-social moldou a mente da futura sociedade que nele viveria. Depois do término da Guerra do Vietnã, o programa do narcotráfico mundial já estava bem assentado no mundo para dar continuidade ao financiamento dos projetos negros, canalisando todo dinheiro peneirado deste comércio negro ilegal que, nos anos 80, girava em torno dos trilhões de dólares, e destinando-o ao Complexo Industrial Militar americano liderado por empresas do setor aeroespacial como Boeing Commercial Airplanes (BCA), McDonnell Douglas, Lockheed Aircraft Corporation, General Dynamics Corporation, Bell Aircraft Corporation (Bell Aerospace), North American Aviation, Northrop Corporation e Thompson Ramo Wooldridge’s Space Technology Laboratories etc... que operam um programa espacial secreto sob o disfarce da NASA que funciona como cortina de fumaça para este último que, por sua vez na época estava sob controle do Comando de Segurança Industrial da Defesa (DISC- Defense Industrial Security Command) ligado à Agência de Inteligência da Defesa (Defense Intelligence Agency-DIA) e à Junta dos Chefes de Staff no Pentágono (Joint Chiefs of Staff).
  • 15. A TENTATIVA DE ASSASSINATO DE DE GAULLE Em 1954 a França se rende em Dien Bien Phu (Vietnã) ao mesmo tempo em que inrrompe a gerra na Argélia, então colônia francesa, motivada por tentativa de independência por parte do nacionalismo argelino. A medida em que a confusão aumenta na Argélia, o mesmo sucede-se na França atingindo o climax em 1958. Durante este período, sociedades semi-secretas denominadas Comitês de Salvação Pública foram formadas na Argélia com o propósito de unir forças como forma de pressão para que De Gaulle assumisse o poder na França como baluarte para manutenção do status de colônia francesa da Argélia. No mesmo molde, Comitês de Salvação Pública foram formados na França, contudo, com interresses diferentes dos comitês argelinos: enquanto os argelinos queriam De Gaulle no poder para manter a Argélia como colônia, os comitês franceses interessavam-se apenas por ver De Gaulle no poder independentemente dos interesses da manutenção da Argélia como colônia. É neste contexto que o Sr. Pierre Plantard de Saint-Clair assume a direção dos Comitês de Salvação Pública da França que empossam De Gaulle como presidente da Quinta República Francesa. Contudo, após sua subida ao poder, De Gaulle não mantém sua fidelidade aos interesses dos comitês argelinos e negocia a independência da colônia com seus líderes. Como resposta para esta traição, os comitês argelinos transformam-se na Organização do Exército Secreto (Organization de L’Armée Secrète – OAS) que eventual e oportunamente seria usada como braço da NASA, da Comissão de Energia Atômica (Atomic Energy Comission – AEC) dos Estados Unidos e da Agência de Informações dos Estados Unidos (United States Information Agency – USIA) por intermédio do Comando de Segurança Industrial da Defesa agindo em nome da Divisão 5 do FBI e da Agência de Inteligência da Defesa (DIA) dos Estados Unidos sob ordens dos Chefes Conjuntos do Staff (Joint Chiefs of Staff) no Pentágono, todos infiltrados na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) na França, para a tentativa de assassinato de De Gaulle usando o Escritório Britânico de Assassinatos Permindex e suas empresas de fachada ligados ao SOE britânico de Sua Majestade, daí o nome do famoso filme de James Bond, On Her Majesty’s Secret Service traduzido para o português como 007 A Serviço Secreto de Sua Majestade, onde o agente 007, James Bond, fora inspirado, não por acaso, no espião britânico do mais alto nível, William Stephenson, conhecido por seu codenome na inteligência britânica como “Intrépido”. Novamente, não por acaso, o autor deste romance, Ian Fleming, era também residente do reservado condomínio Tryall em Montego Bay, havia sido agente da Inteligência da Marinha britânica durante a Segunda Guerra Mundial, trabalhara para a Operação Ultra de captura da máquina codificadora nazista Enigma, fora o elo de ligação entre a sociedade secreta britânica Amanhecer Dourado (Golden Down) representada pela pessoa de Alester Crowley e o nazista Karl Haushoffer para que este, com conhecimento de Adolf Hitler, intercedesse junto a Rudolf Hess a favor do vôo solitário para a Escócia como tentativa última desesperada e fracassada de paz em separado entre Inglaterra e as potências do Eixo; por toda esta bagagem de conhecimentos sobre o sub-mundo de Inteligência, sociedades e diplomacias secretas, Fleming sabia onde todos os corpos estavam enterrados, daí inspirar-se no nome do personagem bíblico alienígena Melquisedeque para o codenome “Mister M”, fonte de todas as ordens recebidas por James Bond por intermédio do britânico MI-6 (Military Intelligence Division 6 ou Divisão de Inteligência Militar 6, que servira de inspiração para para o nome da agência de contra-espionagem do FBI, a Divisão 5 e que,
  • 16. posteriormente, viria a ser também inspiração para a agência Divisão-6, controladora dos aliens no filme MIB-Men in Black). Na página 129 do livro O Santo Graal e a Linhagem Sagrada os autores comentam: No início de 1944, quando Gisors foi ocupada pelos alemães, uma missão militar especial foi envidada de Berlim, com instruções de planejar uma série de escavações sob a fortaleza [de Gisors]. A invasão da Normandia pelas forças aliadas impediu tal empresa, mas não muito tempo depois um operário francês chamado Roger Lhomoy efetuou por conta própria algumas escavações. Em 1946, Lhomoy anunciou ao prefeito de Gisors que havia encontrado uma capela subterrânea contendo treze sarcófagos de pedra e trinta cofres de metal. Sua petição para estender as escavações e para tornar pública sua descoberta foi postergada − quase deliberadamente, parece − por pilhas de papel oficial vermelho. Finalmente, em 1962, Lhomoy começou as escavações que havia solicitado em Gisors. Conduzidas sob os auspícios de André Malraux, na época ministro da Cultura [de De Gaulle], elas não foram oficialmente abertas ao público. Certamente, nenhum cofre ou sarcófago foi encontrado. Na imprensa e em vários livros e artigos, tem sido objeto de debate se a capela subterrânea foi ou não encontrada. Lhomoy insistia em que ele havia encontrado novamente o caminho até a capela, mas que seu conteúdo havia sido removido. Por outro lado, os mesmos autores de O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, agora no livro A Herança Messiânica, continuação do anterior, relata na página 256/7 o fato constrangedor da propaganda de um livro em forma de panfleto anônimo circulado amplamente na França, contendo um violenta acusação contra o mesmo Sr. Pierre Plantard de Saint-Clair que chefiara os Comitês de Salvação Pública franceses citado acima; no canto superior em letras maiúsculas há o seguinte anúncio: “EM JANEIRO PRÓXIMO EM TODAS AS LIVRARIAS: A DOUTRINA DO PRIEURÉ DE SION (CINCO VOLUMES) JEAN LUC CHAUMEIL”. Segue o texto: Por manipulação do Prieuré de Sion, fui induzido a escrever meu livro Le Tresor de Triangle D’Or. Agora vou revelar toda verdade sobre este caso. (...) Pierre Plantard não passa de um... (...) É preciso lembrar que, em 1952, Pierre Plantard transferiu ilicitamente, da França para a Suíça (para a Union des Banques Suisse), lingotes de ouro no valor de mais de 100 milhões de francos. (...) Este caso, como os outros, foi varrido para debaixo do tapete porque Pierre Plantard trabalhou, no início de 1958, como agente secreto de De Gaulle, assumindo o secretariado dos Comitês de Salvação Pública. Em 1960, associou-se a... Gérard de Sède, tendo obtido também o apoio de André Maraux para levar a cabo o negócio de Gisors em que... outro...indivíduo, Philippe de Chérisey, esteve envolvido... Diante do acima exposto, é muito fácil ligar os pontos. Durante a Segunda Guerra Mundial, no início de 1944, a fortaleza de Gisors fora ocupada pelos alemães e uma missão militar especial fora envidada de Berlim com instruções de planejar uma série de escavações sob amesma. As escavações são interrompidas pela invasão do Dia D na Normandia. A guerra termina em 1945; um ano após, em 1946, Lhomoy em escavações no sub-solo da mesma fortaleza descobre algum tipo de tesouro e comunica o fato. Suas escavações são suspensas até serem novamente liberadas em 1962 quando nada mais encontra. Neste meio tempo, em 1952, Pierre Plantard de Saint-Clair
  • 17. transferira ilicitamente para a França, para o Union des Banques Suisse, na Suíça, lingotes de ouro no valor de mais de 100 milhões de francos, segundo é afirmado no panfleto anônimo, e em 1960 une-se a outras pessoas incluindo o ministro da Cultura de De Gaulle, André Malraux, para levar a cabo o negócio de Gisors que é seguido pela tentativa de assassinato do presidente francês dois anos após, em 1962, e pelo assassinato de JFK em 1963. Certamente, o que quer que tenha sido encontrado sob a fortaleza de Gisosrs era não só muito importante por algum motivo desconhecido, como também muito valioso. Por um lado, financiara os Comitês de Salvação Pública franceses de Plantard em favor de De Gaulle; por outro, é neste contexto que insere-se o General Curtis Emerson Le May, cujo nome “Curtis” fora usado como codenome para o “General”, chefe do programa Operação Cavalo de Tróia no livro homônimo de J. J. Benitez, em que o “General” afirma que a tecnologia empregada naquela Operação fora resgatada da Europa, sem maiores comentários. O que repousava sob a fortaleza de Gisors que despertara o interesse dos nazistas e que financiara secretamente as operações de Plantard para alçar De Gaulle à presidência da França, e lógico, sem o real conhecimento deste quanto a origem dos fundos? Os autores de O Santo Graal e a Linhagem Sagrada nos dão uma pista na página 57 de seu livro: Entre os manuscritos do Mar Morto, encontrados em Qunrãn, existe um, conhecido hoje como Manuscrito de Cobre. Decifrado na Universidade de Manchester em 1955-56, ele faz referências explícitas a grandes quantidades de lingotes, vasos sagrados, materiais e tesouros de espécie não identificada. Menciona 24 coleções diferentes enterradas embaixo do Templo [de Salomão]. Por coincidência, ou nem tanto assim, Guillaume de Gisors e Jean de Gisors são mencionados na lista de grão-mestres do Monastério de Sion nos Dossies Secretos apresentados em O Santo Graal e a Linhagem Sagrada segundo o qual, Guillaume, em 1306, teria transformado o Monastério de Sion em uma maçonaria hermética e, seu avô, Jean, nascido em 1133 e morto em 1220, fora senhor da famosa fortaleza da Normandia, a fortaleza de Gisors. Os autores daquele livro também nos informam que Guillaume de Gisors pode ter sido um agente duplo e responsável pelo furo nos planos do rei da França, Filipe, o Belo, quando da extinção da Ordem do Templo com as devidas prisões de templários. Nesta condição privilegiada informa-nos os autores daquele livro, Guillaume de Gisors pode ter sido o “intermediário através do qual os templários receberam um aviso prévio das maquinações do rei contra eles” e “pode ter sido parcialmente reponsável pela cuidadosa destruição dos documentos da Ordem − e o inexplicável desaparecimento de seu tesouro”. Supondo-se que o dito tesouro sob a fortaleza de Gisors seja o mesmo enterrado embaixo do Templo de Salomão mencionado no Manuscrito de Cobre encontrado em Qunrãn como parte da coleção dos Manuscritos do Mar Morto, e seja também, o mesmo tesouro dos templários, estamos falando de história. Supondo-se que o mesmo tesouro tenha permanecido oculto sob a fortaleza de Gisosrs após a queda dos templários em 1307, e que tenha sido o motivo da busca nazista na mesma fortaleza em 1944, depois descoberto por Roger Lhomoy em 1946 e, motivo da associação de Plantard com outras pessoas incluindo o ministro de Cultura de De Gaulle, Andre Malraux,
  • 18. estamos, também, lidando com cronologia histórica. Resta-nos pois, uma lacuna de dados históricos e cronologia histórica entre o Templo de Salomão e Gisors. É comum pensar-se que os hebreus em seu êxodo para a terra prometida eram coesos, que viajavam sempre todos juntos, e que todos os que saíram juntos com Abraão, incluindo seus descendentes, chegariam juntos em Canaã, a menos que a morte os visitasse durante o percurso. Eu, pelo menos, pensava assim, mas não é este o caso. Mesmo durante a viagem para a terra prometida êxodos menores houvera. A bandeira do Reino Unido da Grã-Bretanha é formada pela superposição de três bandeiras, Inglaterra, Escócia e Irlanda do Norte. Na primeira linha vemos a cruz branca de São Patrício sobre um campo azul formando a bandeira da Escócia que, sobreposta à bandeira da Inglaterra (também dos templários) formada pela cruz vermelha de São Jorge (patrono da Order of the Garter − Ordem da Jarreteira ou da Liga) sobre um campo branco, forma a bandeira da União entre Inglaterra e Escócia. Na segunda linha, vemos a bandeira da Irlanda do Norte, também conhecida por Ulster. A bandeira original com a mão vermelha no centro (esquerda), sofreu as transformações apresentadas até tornar-se a cruz de Santo André (direita) − cruz em forma de “X”. Esta, por sua vez, sobreposta a bandeira da união entre Escócia e Inglaterra, apresentada na terceira linha, forma a bandeira final do Reino Unido. A questão é: qual o significado da mão vermelha no cruzamento entre as duas hastes da cruz na bandeira original de Ulster? Esta questão é facilmente verificável na Bíblia em Gênesis 38:27-30 : Sucedeu que, ao tempo de ela dar à luz, havia gêmeos em seu ventre; e dando ela à luz, um pôs fora a mão, e a parteira tomou um fio encarnado e o atou em sua mão, dizendo: Este saiu primeiro. Mas recolheu ele a mão, e eis que seu irmão saiu; pelo que ela disse; Como tens tu rompido! Portanto foi chamado Pérez. Depois saiu o seu irmão, em cuja mão estava o fio encarnado; e foi chamado Zerá. (Gênesis: 28-30) Esta passagem refere-se ao nascimento dos filhos gêmeos de Judá com sua nora, viúva do falecido Er, tomada por Judá como prostituta. Desta relação nascera Pérez e Zerá que, somados aos filhos anteriores, Er, Onã e Selá somam cinco filhos de Judá ao todo, dos quais sobreviveram Pérez, Zerá e Selá, os três Leões de Judá.
  • 19. Selá e Pérez são os ancestrais das dinastias real e sacerdotal judaicas respectivamente, que permaneceram em Canaã. Zerá e sua descendência, ao contrário, não foram para Canaã − não participaram, portanto, das tribulações dos filhos de Jacó-Israel −, fizeram um êxodo com sua prole para o continente europeu incluindo a Bretanha insular, originando as tribos ancestrais daquele continente (incluindo a Cítia, na região do Mar Negro). Cerca de quatrocentos anos após, a filha do Faraó Smenkhkare com Mery-taten (filha de Akhenaton e Nefertiti), Tehara, casou-se com príncipe da Cítia, Niul − descendente de Zerá −, ganhando o nome Scota (Sco-ta = dirigente de povos na língua cítia). Tehara e Niul tiveram o filho Gaedhael no Egito e, daí fizeram um êxodo pelo continente europeu para as ilhas britânicas, passando pela Irlanda e estabelecendo-se nas Terras Altas (High Lands) que, em função do nome da princesa, Scota, viria a se tornar Scota, Scotia e por fim Escócia. A mão vermelha na bandeira de Ulster, é pois, a mão na qual fora atado o fio encarnado [vermelho] durante o parto dos gêmeos de Tamar provando que os irlandeses são de origem hebraica/judaica, assim como os escoceses e muitos outros povos. Alguém já ouviu falar de anti- semitismo contra irlandeses ou escoceses? Posteriormente, por volta do ano 586 a.C., quando o reino de Judá foi invadido por Nabucodonosor e o povo levado para o cativeiro na Babilônia − passando a ser conhecido como povo judeu −, novamente, outro êxodo ocorreu. Esta era a época de Matanias − filho do Rei Josias −, que, cognominado Zedequias, assumira o reino de Judá, quando o sumo sacerdote de Zadoc era Hilquias, pai do profeta Jeremias que era também capitão da Guarda do Templo de Salomão. Este capitão fora instruído por seu pai Hilquias que escondesse as relíquias e tesouros mais valiosos do Templo de Salomão como salvaguarda contra a invasão de Nabucodonosor. Assim, Jeremias o fizera, nos subterrâneos do Templo de Salomão e, ao fazê-lo, concluiu um inventário dos tesouros escondidos com sua localização exata, redundando na fundação da Ordem do Templo pelo próprio capitão Jeremias como Grão-mestre, com objetivo de salvaguarda desses documentos. Dentre os tesouros encontravam-se a famosa Arca da Aliança, muito ouro e uma quantidade grande de documentos. Após a invasão de Nabucodonosor, quando o Templo foi saqueado e destruído, o Rei Zedequias levado preso para a Babilônia e cegado, e seus dois filhos assassinados, a filha, Tâmara/Tara/Théa Tephi fora resgatada por Jeremias e levada em segurança por este capitão e profeta, via Egito e Espanha (Gibraltar), para a Irlanda. Nesta fuga, Jeremias e Tara levaram consigo os documentos inventários do tesouro escondido sob o Templo e a famosa Pedra de Cabeçeira de Jacó, a pedra que serviu de travesseiro para Jacó-Israel quando este dormiu em Luz. Neste sono, Jacó sonhou com uma escada que ligava ao Céu por onde anjos subiam e desciam e, depois de acordar batizou Luz com o nome Beth-el (Casa de Deus): ...e chegou a um lugar onde passou a noite, porque o sol já havia se posto; e, tomando uma das pedras do lugar e pondo-a debaixo da cabeça, deitou-se ali para dormir. Então sonhou: estava posta sobre a terra uma escada, cujo topo chegava ao céu; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela; por cima dela estava o Senhor, que disse: Eu sou o Senhor, o Deus de Abraão teu pai, e o Deus de Isaque; esta terra em que estás deitado, eu a darei a ti e
  • 20. à tua descendência; e a tua descendência será como o pó da terra; dilatar-te-ás para o ocidente, para o oriente, para o norte e para o sul; por meio de ti e da tua descendência serão benditas todas as famílias da terra. (Gênesis 28:11-14) Depois deste evento, esta pedra tornou-se conhecida como Pedra de Beth-el ou Pedra da Aliança entre o Senhor (Enlil/Jeová) e Jacó-Israel, tornando-se a pedra sagrada de coroação dos reis de Israel e, depois da separação dos reinos, a pedra de coroação dos reis de Judá. Chegando à Irlanda, Tara/Théa Tephi, agora, depois do assassinato de seus irmãos por Nabucodonosor, como princesa herdeira da coroa de Judá, casa-se com um rei local de origem hebraica descendente de Zerá, do primeiro êxodo, e da princesa Scota do segundo êxodo e, dá o seu nome, Tara, à sede dos Grandes Reis Irlandeses. É neste contexto que a Colina de Tara (Tara Hill), na Irlanda, tornou-se historicamente, muito conhecida. Daí em diante, todos os reis da Irlanda foram coroados sobre a Pedra de Beth-el/Aliança ou, na língua gaélica, Lia Fáil, traduzida como Pedra do Destino − como também ficou conhecida −, o destino da linhagem Real da Casa de Judá, agora na Irlanda. Conta Gardner que esta pedra testemunhou quase cem coroações em descendência soberana do rei Zedequias, que era descendente direto do rei Davi. Os atuais judeus, certamente, desconhecem este fato, ou seja, que a Casa Real de Judá não se acabou com Nabucodonosor, ao contrário, continuara a descendência soberana do rei, agora por intermédio de sua filha, na Irlanda, e depois, como veremos, na Escócia. Em hora oportuna, esta pedra foi transferida para a Escócia pelo primeiro rei de Dalriada (Dal Riáta), Fergus Mór mac Erc, no século V, sendo usada como Pedra de Coroação dos reis escoceses que também eram da linhagem real de Judá, parentes dos reis irlandeses e descendentes da princesa Scota. Posteriormente, o rei Kenneth I MacAlpin, descendente de Fergus Mor transferiu a pedra para a abadia de Scone quando unificou os pictos e os escoceses sobre uma única coroa. Quando, em 1296, Eduardo I da Inglaterra se apossou da Escócia − redundando nas batalhas de Stirling e Banockburn de Sir William Wallace (ver filme Coração Valente com Mel Gibson) e Robert o Bruce, respectivamente, para libertação da Escócia −, roubou um entulho pensando ser a verdadeira Pedra de Coroação, a qual havia sido escondida pelo abade cisterciense de Scone. As muitas escavações arqueológicas feitas na Irlanda, nas imediações da Colina de Tara (Hill of Tara), em busca da Arca da Aliança, que muitos acreditam tenha sido levada para a Irlanda por Jeremias e Tephi, junto com a Pedra de Beth-el, são nada mais nada menos que uma busca por chifres em cabeça de cavalo. Quando estes foram para a Irlanda, trouxeram consigo apenas a pedra e o documento contendo o inventário dos tesouros escondidos, com a localização dos mesmos nos subterrâneos do Templo de Salomão. A Ordem do Templo fundada por Jeremias para salvaguarda do documento inventário, teve prosseguimento, é lógico, por ele próprio como Grão-mestre na Irlanda, e depois, pelos Grandes Reis Irlandeses de Tara, da linhagem messiânica do rei Davi, passando em seguida para a realeza escocesa, terminando, eventualmente, na abadia de Scone que era presidida por monges cisterciences. Dada a responsabilidade de um monge da Ordem de Cister por pedra tão valiosa, não é de se admirar que a Ordem de Cister, derivada da ordem beneditina e fundada na França em 1098 no convento de Cisteaux, tenha funcionado por algum tempo como “escudo defensivo (uma
  • 21. Ordem dentro da Ordem)” da própria Ordem do Templo fundada por Jeremias, e, dentre os monges cistercienses contava-se Bernardo, fundador da abadia de Clairvaux na França e patrono dos templários, que, por acaso, era sobrinho de André de Montbard que era intimamente ligado a Hughes de Payens, ao normando Godofredo de Saint Omer e a outros seis fundadores da Ordem do Templo sob o comando do conde de Champagne. Qual o elo de ligação entre a Ordem do Templo escocesa e a Ordem do Templo oficializada no Concílio de Troyes, em 1.128 na França? Bernardo de Clairvaux!!! Segundo Adrião, em História Oculta de Portugal, Bernardo costumava dizer: “Os assuntos de Deus são meus, e nada que lhes diga respeito me é estranho”. Para Bernardo, que possuía um saber universal, Nossa Senhora não era a Senhora José, e sim, a Esposa do Verbo, Maria Madalena. Daí o motivo pelo qual somente Bernardo − na sequência de Jeremias, dos Grandes Reis de Tara, e da realeza escocesa − que assumira o cargo de Grão-mestre da Ordem do Templo, podia ter acesso aos documentos inventários da original Ordem do Templo fundada por Jeremias aproximadamente 1.700 anos antes, traduzindo o inventário dos tesouros e sua localização exata nos subterrâneos do Templo de Salomão. Dada a extensão da empresa para recuperação de ditos tesouros que, dificilmente ficaria longe do alcance público, nada melhor que criar uma nova ordem para funcionar como cinturão defensivo da Ordem do Templo fundada por Jeremias, ou seja, uma ordem dentro de uma ordem, redundando na Ordem da Milícia dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão (Pauperes Comilitones Christi Templique Salomonici), vulga Ordem dos Templários, com objetivo público de proteger as rotas de peregrinação à Terra Santa contra bandidos e salteadores, objetivo que dificilmente poderia ser atingido por apenas nove cavaleiros atuando sobre todas as rotas e todos os bandidos, principalmente, sabendo-se que esses nove cavaleiros passaram nove anos cavando sob o Templo. Entretanto, antes que essa empresa fosse realizada, era necessário retirar Jerusalém das mãos muçulmanas, o que foi atingido com a Cruzada de Godofredo de Bouillon, em 1099. No livro O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, consta, com as devidas explicações, a verdadeira data de fundação da Ordem do Templo, em 1111, que teria sido sete anos antes da data academicamente aceita, em 1118, que é uma redundância, levando-se em conta sua verdadeira fundação por Jeremias, como explicado acima. De qualquer forma, essa ordem funcionava, já naquela época, como uma ramificação da Ordem do Monastério de Sion, que havia sido fundada por Jethro − sogro de Moisés que se casara com Séfora. Ao contrário do que a Bíblia dá a entender, Moisés não falara com o “Senhor” no sentido de “falar com Deus” no Monte Horeb, e sim, falara com o designado Senhor da Montanha da época, que era o próprio Jethro, iniciador de Moisés. Jethro, portanto, como o designado Senhor da Montanha, era o representante oficial de Enlil, agora denominado Jeová, ou seja, era o representante de El Shaddai (o Brilhante). Relata-nos Gardner, em Os Segredos Perdidos da Arca Sagrada, páginas 250/251, um fato atual importantíssimo: Para reconstruir a cena reveladora sobre o paradeiro atual da Arca Sagrada, vale a pena estabelecer e confirmar alguns dos princípios da tradição Templáriada da forma como existem atualmente. Para isso, podemos ver o trecho retirado do discurso cerimonial de um Cavaleiro Grande Comandante da Ordem Cavalheiresca do Templo de Jerusalém para um
  • 22. Capítulo maçônico Templário da Grande Loja da Escócia, em 1990. Ele foi feito na capela cisterciense do século XII na abadia de Newbattle em Lothians, Escócia. A loja reunira-se especialmente para celebrar a festa do padroeiro e protetor original dos Templários, St. Bernard de Clairvaux, em 20 de Agosto. Eis o trecho relevante: Em 1127, Hugo de Payens recebeu ordens de voltar à sua França natal para tomar parte nos procedimentos do Concílio de Troyes, liderado por ninguém menos que o Cardeal Legado da França: o representante oficial do papa Honório II. Porém, o poder por trás do Cardeal, cuja palavra era lei e total obediência, era o abade Bernard de Clairvaux, da Ordem Cisterciense. Hugo de Payens era parente de Bernard e do conde de Champagne, mas não voltou para seus primos de mãos vazias; longe disso. St. Bernard recebeu baús cheios de antigos livros, junto com o maior prêmio de todos, a Arca da Aliança. E Gardner completa: O registro do próprio São Bernardo referente ao retorno dos Templários em 1127 é inequívoco ao confirmar que os Cavaleiros e seu carregamento haviam sido postos “sob a proteção do conde de Champagne, com quem todas as precauções poderiam ser tomadas contra quaisquer interferências por autoridades públicas ou eclesiásticas”. Desde o início, Bernardo sabia que o interesse da Igreja seria despertado por sua descoberta, uma vez que a valiosa carga fora posta sob guarda militar para sua viagem pela França e a Burgúndia. Esse interesse fanático da Igreja pelo tesouro sagrado continuou por séculos à custa de incontáveis vidas. Levou à Cruzada Albigense, às perseguições templárias, e à Inquisição católica em geral. É preciso falar mais alguma coisa? Acredito ter provado de uma vez por todas a factualidade da Arca da Aliança e consequentemente a factualidade da demanda de Hitler e dos nazistas pela Arca que, após ter sido levada da Terra Santa para a França pelos templários, fora deixada por estes sob a guarda de seus parceiros cátaros que levou à Cruzada Albigense e à queda do castelo cátaro de Montségur, quando então fora retirada deste e levada para a fortaleza de Gisors, como conta em detalhes o livro O Santo Graal e a Linhagem Sagrada sobre a queda de Montségur. Daí então, após a segunda Guerra Mundial, a Arca é retirada de Gisors por Plantard, Malraux e outros e, embarcada em avião para os Estados Unidos terminado na Área 51, cujo número 51 desta área fora inspirado no número de soldados mortos − exatamente 51 soldados − decorrente da esplosão de um trem dentro de um túnel na França ocupada pelos Aliados. Este trem estava carregado de ouro retirado dos judeus durante a guerra e fora enviado aos Estados Unidos para financiamento da construção desta primeira Área secreta para onde fora transportada a Arca da Aliança. Evidentemente que De Gaulle desconhecia a origem dos fundos usados por Plantard para a formação e manutenção dos Comitês de Salvação Pública que o levaram à presidência da Quinta República Francesa. Menos ainda, sabia ele sobre a Arca, vindo a tomar conhecimento depois, por intermédio de seu próprio ministro da Cultura, Andre Malraux, quando as notícias das escavações
  • 23. de Lhomoy sob Gisors tomaram impulso na mídia francesa. Pode-se somente imaginar como o antiamericano De Gaulle reagiu após tomar conhecimento total do fato, incluindo o transporte da mesma para os Estados Unidos. É neste momento que o presidente francês entra em contato com o presidente americano JFK que nada conhecendo, usa de seus canais que, sem escolha, lhe confirmam os fatos, quando então o presidente exige visita pessoal à Área 51, como é apresentado no filme Independence Day, e, em seguida, ameaça todo Complexo Militar-Industrial com a pretensão de divulgação do segredo. Daí para frente, seus dias estão contados. Uma vez estabelecida a história da Arca Sagrada com sua devida cronologia, resta-nos visitar a Dinastia da casa do Ouro, uma dinastia faraônica egípcia detentora dos segredos arcanos de tecnologia alien Anunnaki de super-condução, levitação, tele-transporte, antigravidade, longevidade humana, etc, herdados por Tubal-caim, e, mais que isto, registros akáshicos universais, ou seja, tudo que o homem já fez, faz e fará, registrado em cristais que ficaram conhecidos na antiguidade pelo nome de Tabula Smaradigma Herrmetis (Tábua de Esmeralda de Hermes) e que depois foram depositados dentro da Arca da Aliança por Moisés no Templo da deusa Hathor, no Monte Horeb, sob o novo nome de Tábuas do Testemunho - que fora tirada dos egípcios encerrando a Dinastia da Casa do Ouro na 18a dinastia egípcia, quando então, esta Dinastia da Casa do Ouro, detentora dos segredos da Pedra do Céu, fora usurpada por Moisés em favor dos hebreus e relocada para a Terra Prometida de Canaã. DINASTIA DA CASA DO OURO O que é a Dinastia da Casa do Ouro? Para responder esta pergunta, torna-se necessário, antes de mais nada, esclarecer o significado do nome Bethânia. Os sumérios, pertencentes à primeira civilização histórica conhecida, contavam com uma cosmogênese muito sui gêneris: para eles, como registram as escrituras e relevos encontrados pela arqueologia, que não deixam margem de erro, como mostra abaixo a página 106 do livro L’ Histoire Commence à Sumer (A História Começa na Suméria) do papa sumerologista Samuel Noah Kramer, existiam três mundos, o Inferno (Kur), o Céu (An) e, um mundo intermediário, a Terra (Ki) com seu oceano terrestre.
  • 24. Estes tres mundos eram circundados por um mar que, por ser a origem de tudo, do céu, da Terra e do Inferno, era também conhecido como mar primordial ou mar virgem. O Gênesis bíblico que fora compilado pelos judeus no cativeiro babilônico, apropriou-se da cosmologia assíria/babilônica/suméria, Enuma Elish (Quando no Alto), para compor o seu próprio Gênesis particular: E disse Deus: haja um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. Fez, pois, Deus o firmamento, e separou as águas que estavam debaixo do firmamento das que estavam por cima do firmamento. E assim foi. Chamou Deus ao firmamento céu. E foi a tarde e a manhã, o dia segundo. E disse Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco. E assim foi. Chamou Deus ao elemento seco terra, e ao ajuntamento das águas mares. E viu Deus que isso era bom. Abaixo segue o texto inicial do Enuma Elish: "Quando no alto não se nomeava o céu, e-nu-ma e-liš la na-bu-ú šá-ma-mu e em baixo a terra não tinha nome, šap-liš am-ma-tum šu-ma la zak-rat do oceano primordial (Apsu), seu pai; ZU.AB-ma reš-tu-ú za-ru-šu-un e da tumultuosa Tiamat, a mãe de todos, mu-um-mu ti-amat mu-al-li-da-at gim-ri-šú-un suas águas se fundiam numa, A.MEŠ-šú-nu iš-te-niš i-ḫi-qu-ú-šú-un e nenhum campo estava formado, nem pântanos gi-pa-ra la ki-is-su-ru su-sa-a la she-'u-ú eram vistos; e-nu-ma dingir dingir la šu-pu-u ma-na-ma quando nenhum dos deuses tinha sido chamado a existência, Uma vez que o oceano primordial no Enuma Elish ou as águas primordiais em Gênesis separaram-se formando o Céu e a Terra, estas águas tornaram-se conhecidas como Águas Superiores e Águas Inferiores ou Mares Superiores e Mares Inferiores, como bem mostra o desenho da cosmologia suméria apresentado acima e retirado do livro de Samuel Noah Kramer. Para bom observador, é notável a contradição entre a original epopeia da criação e as teologias, pois estas afirmam ser Deus o criador de tudo, enquanto a outra afirma explicitamente “quando nenhum dos deuses tinha sido chamado á existência”; e notem bem, a epopeia da criação não tem nada de monoteísta, não menciona um deus único, ao contrário, é explícita ao afirmar “deuses” ou no original hebraico Elohim, que significa “os elevados”, donde saíra o termo Sua Alteza Real numa referência à altura dos céus, origem dos deuses Anunnaki (Anunnaki = Céu veio para a Terra). Resta-nos aqui uma questão a ser resolvida: quem criou os deuses? Esta questão pode ser devidamente esclarecida estudando-se a Dinastia da Casa do Ouro, uma dinastia egípcia soberana que foi usurpada por Moisés no final da XVIII dinastia egípcia (Akhenaton/Nefertiti) em favor do povo hebreu, levando-a para a terra prometida de Canaã. Continuando  e é bom deixar claro aqui que o povo sumério nunca se referiu aos Anunnaki como deuses, no sentido teológico que hoje conhecemos, nem mesmo a palavra deus existia , foram os espertos padres de Roma de língua latina que corromperam o verdadeiro significado do termo Mares Superiores. A palavra Mar em latim é Mare e o plural de Mare (latim) na língua latina é Maria. Como os Mares Superiores formavam a Matéria Virgem do caos ou ocenao primordial que
  • 25. originou tudo, incluindo os próprios deuses, a Igreja em formação, mais que depressa, se apropriou da expressão Virgens Mares que em latim é Virgo Maria transformando-a no dogma da Virgem Maria ou Imaculada Concepção (Conceição), atribuindo-o à humana mãe de Jesus (ver minha série de livros O Mito Jesus). Neste contexto virginal de Maria, que de virgem nada tinha, Jesus, segundo a Igreja, fora concebido por obra e graça do Espírito Santo, fato este que não está muito distante da realidade, embora não da forma como a Igreja sutil e tendenciosamente colocou, como pensamos costumeiramente. A propósito, aproveitando o momento, o nome Elizabeth nada mais é que a união entre três palavras, a assíria/babilônica/suméria Elish (alto) e as hebraicas, ha (do) + beth (Casa), ou seja, Elish + ha + beth (Alto da Casa), nome muito apropriado para as duas rainhas da Inglaterra, a primeira e a segunda. Continuando, vale a pena ler a descrição do Enuma Elish na Wikipédia na internet que, dentre outras coisa afirma o que segue: Para a cultura babilónica, o Enuma Elish explica a origem do poder real, a sua natureza, a permanência da instituição e a sua legitimidade. A realeza humana e terrena tem a sua origem na realeza divina. A divindade continuará a ser o verdadeiro rei e também o modelo a imitar pelo rei terreno. A existência de um modelo divino impõe limites à realeza humana. Dadas as suas enormes semelhanças com a narração bíblica do Génesis, várias discussões têm surgido sobre qual das histórias é a original e qual é uma adaptação à religião em causa. A propósito, a língua suméria é uma língua silábica, ou seja, escrita e falada em forma de sílabas separadas por pontos como nos exemplos abaixo: Nin.khur.sag = Senhora da Montanha Sagrada En.Ki = Senhor da Terra En.Lil = Senhor do Vento Ab.zu (ou Ap.su) = Profundezas Aquáticas O nome Caim, em sumério é, silábica e corretamente escrito, K.In. Desta palavra derivou a palavra inglesa Kin (parente), Kinship (parentesco), King (Rei) e Kingship (Realeza), ou seja, as palavras Kin e Kinship, originalmente eram palavras que respectivamente expressavam os descendentes do Graal dentro dum contexto de parente/parentesco com Caim. Da mesma forma, as palavras King e Kingship expressavam respectivamente os descendentes de Caim dentro de um contexto de rei/realeza, a realeza Anunnaki que do Céu desceu para Terra por intermédio de Caim e, por tal motivo, os indivíduos que assumiam a realeza terrena em nome dos Anunnaki eram chamados Sua Alteza Real numa referência à altura do Céu (outro universo), de onde os Anunnaki vieram (ver Gardner, Laurence, Genesis of the Grail Kings [Gênesis dos Reis do Graal]). Nas páginas 68 e 69 do livro O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, os autores, Henry Lincoln, Michael Baigent e Richard Leigh, comentando sobre pergaminhos depositados na Biblioteca
  • 26. Nacional de Paris, intitulado Le Serpent Rouge (A Serpente Vermelha) mencionam a uma tal cobra vermelha: Num determinado ponto, há uma menção à cobra vermelha, citada nos pergaminhos, desenrolando-se através dos séculos - uma alusão quase explícita a uma corrente de sangue, ou linhagem. Esta cobra vermelha sutil e sabidamente citada pelos autores, nada mais é que a linhagem de real de Caim, a linhagem sagrada da realeza de Caim que, desde a Suméria até a atualidade governa a Terra em nome dos Anunnaki. Ao contrário da afirmação exegeta bíblica que Caim recebera uma maldição divina pelo assassinato de seu irmão Abel, Caim, isto sim, recebera uma marca de proteção por seu status de realeza. No original hebraico, Abel não fora morto por Caim, fora preterido em função de sua natureza terráquea frente a natureza semi-Anunnaki (divina) de Caim. ...portanto quem matar a Caim, sete vezes sobre ele cairá a vingança. e pôs o senhor um sinal em Caim, para que não o ferisse quem quer que o encontrasse (Gênesis 4:15) Como Enki é simbolizado pelo peixe, pelo bode e pela serpente, a marca de Caim nada mais é que uma serpente vermelha centrada com a cruz do Anunnaki altíssimo Anu. Esta mesma marca de Caim encontra-se no símbolo britânico da deusa Britânia sentada sobre a Marca de Caim. Marca heráldica Deusa Britânia de Caim Retornando ao assunto do mar virgem primordial imanifestado, quando o mesmo se separou para entrar em manifestação, dando origem ao mar superior e ao mar inferior, gerou duas energias, uma representada pela cor vermelha e outra representada pela cor verde, daí a simbologia esotérica do homem verde representada no herói mítico inglês, Hobin Hood, e daí também o motivo de Jesus ser sempre representado pela cor vermelha, incluindo seu manto vermelho no Gólgota. Estas duas cores geram a polaridade da manifestação após a separação dos mares e é representada no Ouroboros da manifestação universal.
  • 27. Harold Beckett, major médico do Exército inglês e pai espiritual de Thimothée Ignatz Trebitsch, mais conhecido como Trebitsch Lincoln, ou Lama das Luvas Verdes, que suportou esoterivamente Hitler por intermédio da ordem secreta tibetana do Dragão Verde, falou para Lincoln as seguintes palavras: Você não pode vislumbrar o Grande desenho, no qual você vai colaborar, mesmo contra a sua vontade, porque você desconhece o Plano do conjunto... Talvez mais adiante você alcançará um ponto bastante elevado para vislumbrar o Plano Cósmico, com suas luzes e suas ordens, numa harmonia perfeita... A Humanidade evolui seguindo uma lei cíclica. Ela segue uma espiral sucessivamente descendente e ascendente. Durante a descida, todas as palavras, todos os erros e todos os crimes se acumulam. Quando o movimento alcança o Mais-baixo, o Cosmos voltará a subir, e nossos descendentes voltarão à altura, sendo envolvidos pela Verdade, a Beleza e a Sabedoria. Você está me entendendo? Acelerando a descida, contribuímos a provocar uma mais rápida subida, porque ela seguirá infalivelmente. Só depois que a desordem atingir seu ponto culminante, a reconstrução na ordem poderá acontecer como uma nova alvorada. Nesta nossa época, a única maneira de preparar o Bem Futuro é de levar o Mal presente ao seu ponto mais alto. Esta é uma regra áurea para o destino da coletividade, como também para cada destino individual”. O pensamento acima expresso por Beckett é resumido no conhecido lema do rito escocês da maçonaria exemplificado abaixo no brasão do Rito Escocês Antigo e Aceito do Brasil: Ordo ab Chao (Ordem através do caos). Note as duas águias como representação da polaridade e também o triângulo similar ao que está encimado no topo da pirâmide da nota de 1 dólar americano, triângulo que deveria representar o Anunnaki altíssimo Anu, mas em verdade, depois da usurpação de poder, representa o filho de Anu, Enlil/Jeová governando silenciosamente o mundo por intermédio da cobra vermelha, “uma alusão quase explícita”, como colocam os autores de O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, “a uma corrente de sangue, ou linhagem”, a linhagem de Caim ou Linhagem do Graal.
  • 28. A propósito, por falar em Britânia, esta é a hora apropriada para explicar a origem da palavra Bethânia. Nos Evangelhos, a residência de Maria de Bethânia que era a própria Maria Madalena é mencionada como a Vila Bethânia. Contudo, Bethânia era uma palavra designativa de Madalena, nada mais que a corrupção do vocábulo original misto hebraico-sumério BETH AN.NA. Ao contrário do que se pensa, a residência de Jesus e Madalena não era a Vila Bethânia, e sim, a Vila BETH-AN-NA (BETH em hebraico = CASA; An em sumério = Céu; Na em sumério = Pedra), ou seja, CASA DA PEDRA DO CÉU. Da mesma raiz originou-se também a palavra BRITH-AN-NA, (BRITH em hebraico = ALIANÇA) donde BRITHÂNIA, BRETANHA e logo, GRÃ-BRETANHA, cujo significado exato nada mais é que GRANDE ALIANÇA DA PEDRA DO CÉU. Compreende-se agora o motivo pelo qual, São Bernardo de Clairvaux, patrono da Ordem dos Templários, estabeleceu a Observância de Bethânia quando da incorporação oficial dos monges guerreiros, nada mais que uma submissão à PEDRA DO CÉU reconhecendo Jesus como seu portador: Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã. Ora, a resplancecente estrela da manhã é o planeta Vênus que também é conhecido como Lúcifer. Ao contrário do que as pessoas pensam, Lúcifer não é o temido e maligno Diabo que, na verdade, nem existe. Lúcifer é a aglutinação de duas palavras latinas, a saber, Lux + Fer, onde Lux significa Luz e Fer é um verbo que significa Transportar, Carrega, Empurrar, etc. É neste contexto que o planeta Vênus, por aparecer no horizonte ao raiar do dia, é conhecido como estrela da manhã por ser o portador da luz do dia. Daí o termo latino Lux fer que originou a palavra Lúcifer e que a esperta Igreja imputou-lhe o significado pejorativo de Diabo como ferramenta de doutrinação através do medo. Isto prova que Jesus era um Lúcifer, um portador da luz, ou Lúcifer, como queiram, pois Jesus era um representante de Enki, o anjo caído, que fora tomado como o diabo Lúcifer pela mesma Igreja; e ele caiu justamente por ter ousado roubar o fogo dos deuses em favor do homem, como é expresso no alegórico mito de Prometeu que roubara o fogo dos deuses do Olimpo. O fato é que Prometeu é outro nome para o mesmo anjo caído Enki/Lúcifer. Contudo, Fogo ou Luz nada mais são que alegorias para aquela energia verde representada por uma das serpentes no Ouroboros e que fora denominada pelo próprio Jesus, e depois pela Igreja, por outro nome alegórico, qual seja, Espírito Santo. Portanto, Prometeu, como portador do fogo ou
  • 29. Enki/Lúcifer/Jesus como portador da luz, resumindo, são todos o mesmo personagem Anunnaki portador do Espírito Santo, que nada mais é que uma energia contrária aquela representada pela cor vermelha. Muitos já devem ter ouvido falar em Winfried Otto Schumann (1888-1974) que ficou conhecido pela descoberta das frequências de ressonância da Terra que levaram seu nome. Pois bem, este cientista alemão, assumindo o cargo de professor e diretor do Laboratório Eletrofísico da Universidade Técnica de Munique a partir de 1924 e também membro da sociedade secreta nazista Thule Gesellschaft afirmara durante uma palestra: Em tudo nós reconhecemos dois princípios que determinam os eventos: luz e sombra, Deus e Diabo, criação e destruição  como em eletricidade conhecemos o positivo e o negativo. É sempre um ou outro. Estes dois princípios  o criativo e o destrutivo  também determinam nossos meios técnicos... Tudo que é destrutivo é de origem Satânica, tudo que é criativo é de origem Divina... Toda tecnologia baseada em explosão ou combustão, tem então, que ser chamada de Satânica. A nova era vindoura será a era de uma nova, positiva e divina tecnologia. Antes de continuar, farei aqui um pequeno e necessário parêntesis sobre a língua portuguesa. Velar é uma forma portuguesa convergente de dois verbos latinos diferentes, vigilare e velare (verbo da mesma família do substantivo Velum, que significa Véu). Por outro lado, o prefixo re significa repetição (reedição, reeleito, reunião). Pelo fato do verbo Velar significar colocar um véu, ocultar, encobrir, et cetera, pretendem alguns sofistas que a palavra Revelar significa tornar a colocar um véu, tornar a ocultar, ou seja, velar ou ocultar novamente. Entretanto, este argumento inconsistente usado por alguns como desculpa esfarrapada para tapar o sol com a peneira não procede porque a palavra Revelar não é a união entre o prefixo re e o verbo Velar. A forma Revelar não foi formada no português, provém diretamente do verbo latino Revellare, que significa descobrir, pôr a descoberto, mostrar. Isto posto, parafraseando o Sr. Jacques Sadoul em seu livro O Tesouro dos Alquimistas, tenho a intenção de ir mais longe, porque chegamos ao tempo da revelação, palavra que vem do latim “re- velare”, o que significa tirar o véu (e não recobrir com um véu como pretendem alguns) pois, nada mais enganoso que estas obras de ensinamentos sobre o esoterismo, cujo autor nos deixa entender que ele sabe bem mais coisas do que diz, mas que as cala porque não somos dignos delas. Tem-se vontade de responder-lhe: “Por que você então escreveu livros? Cultive sua ciência secreta em segredo, e não fale dela, o que se sabe fazer, faz-se, o que não se sabe fazer, ensina-se”. Desculpem-me os leitores se por ventura os agrido, mas garanto que não é esta a intenção. Entretanto, na esteira do que não se sabe fazer ensina-se, os ensinamentos esotéricos e espiritualistas costumam afirmar corretamente a existência de dois tipos de suástica, a dextrogira (que gira para a direita no sentido dos ponteiros do relógio) e a sinistrogira (ao contrário, gira no sentido inverso, para a esquerda) Contudo, não posso deixar de afirmar que as pessoas são como macacos de imitação. Repetem coisas sem saber, só porque alguém disse que assim o é, porque outro disse e assim por diante. Este é o caso dos significados das suásticas que as pessoas afirmam sem conhecimento de causa que a dextrogira significa evolução, construção, bem, enquanto a
  • 30. sinistrogira significa involução, destruição, mal. Pergunto eu: qual a base científica para estas afirmações, existe alguma? Provavelmente não, e, caso haja, está incorreta. A suástica dextrogira, eu afirmo, é o símbolo da nossa civilização, porém, a nossa civilização não é construtiva como todos pensam. Nossa civilização é uma civilização de morte, de separação, de guerra, de drogas, de peste e de fome, de motores de combustão (explosão) interna de baixíssimo rendimento, poluente e barulhento. Nossa civilização é de guerras que usam armas de detonação (explosão) e bombas de todos os tipos incluindo nucleares com alto poder de destruição. Tudo no nosso mundo é altamente destrutivo e poluente e é por este motivo que seu símbolo é a suástica dextrogira que simboliza aquela energia destrutiva representada pela cor vermelha. Ao contrário de Gautama, o Buda, que usa como símbolo a suástica dextrogira, a cor verde é a cor da vida, da própria natureza, da restauração, da ressurreição, representada pela suástica sinistrogira que reflete a energia de implosão, unificadora, agregadora, denominada alegoricamente por Fogo, Luz ou Espírito Santo. Suástica sinistrogira nazista Propaganda da Coca- Colado ano 1920 com a Pavimento da catedral de Amiens, Decoração mural da igreja paroquial França com a suástica sinistrogira. de Rosazza no Piemonte com a Buda com a suástica suástica sinistrogira. dextrogira no peito. É neste contexto que o Jesus da Judeia há dois mil anos era,  E QUE ISTO FIQUE BEM CLARO, pois eu estou falando aqui de um homen factual , o Lúcifer, ou seja, o Portador do Espírito Santo.
  • 31. Um dos escritores mais respeitados no mundo sobre Hitler é Joachim Fest. Em seu famoso livro intitulado Hitler, ele afirma que Hitler em um discruso afirmara: O trabalho que Cristo veio realizar no mundo e deixou inacabado, eu vim para levá-lo a bom termo. Qual o trabalho que Jesus viera realizar no mundo e deixara inacabado? É muito simples: Jesus viera para implantar o uma Nova Ordem Mundial que também pode ser chamada de Reino do Espírito Santo, ou Reino do Céu na Terra! Eventualmente, Jesus, que era um nazareno, casar-se-ia com a neta de Herodes, o Grande, a jovem Mariamne Herodias (novamente, ver série O Mito Jesus). Mariamne Herodias era uma alta sacerdotisa nazarena, daí que ela era conhecida pelo nome titular hebraico Migdal que traduzido significa Torre, para denotar sua alta estatura de sacerdotisa e, por conta disto, era chamada de Sua Alteza Migdal. Fora esta palavra hebraica Migdal que fora corrompida para Madalena, a qual fora acrescentado o nome Maria tão somente como uma adptação do original hebraico Mariamne que, por sua vez, tem como origem a palavra egípcia Mery-amom, que significa Amada de Amom, ou seja, amada do principal deus do panteão egício Amom-ra. Mery-amon, pode ser também corretamente traduzida para o hebraico como Miriam que é sinônimo de Mariamne, embora este fosse mais comum. Indo um passo mais adiante, Jesus e Madalena, como vimos, eram nazarenos ou nazireus. Contudo Nazareno ou nazireu foi a tradução corrompida para o verdadeiro nome da seita a qual Jesus e Madalena pertenciam. No original hebraico, Jesus e Madalena eram Nazrie – ha – brith, termo hebraico que significa Guardião da Aliança. Altos iniciados nesta seita, como Jesus e Madalena eram chamados na língua aramaica de Nagar, palavra de origen sânscrita derivada da palavra Naga desta língua indiana, que significa Serpente. Na Índia os homens serpentes eram chamados de Nagas. Um Nagar era uma pessoa que detinha os conhecimentos arcanos secretos dos alienígenas Anunnaki. A palavra Naga fora traduzida para o grego como Ho-tekton com o mesmo significado, palavra que entre os maçons é de grande significado e que, infelizmente, fora tomada incorretamente, pois os maçons veneram o Supremo Arquiteto do Universo, quando, corretamente, deveriam venerar o Supremo Ho-tekton do Universo. No entanto, estas duas palavras foram traduzidas para outras línguas, dentre elas o português, incorretamente como Carpinteiro, quando a tradução correta deveria ser Mestre-artesão. Daí já se vê que o pai adotivo de Jesus (novamente ver os livros O Mito Jesus), José, não era um pobre carpinteiro do ofício de madeira, e sim, um Nagar, Ho-tekton ou Mestre-artesão, consequentemente, era um Senhor de alta estirpe e poder para deter tal conhecimento. Que conhecimento era este? A Bíblia coloca Maria, Marta e Lázaro como residentes na Vila Bethânia. Entretanto, o túmulo no qual Jesus fora supostamente enterrado localizava-se justo em frente ao Seio de Abraão, na propriedade de Lázaro, local onde este supostamente teria sido ressuscitado por Jesus. Como a própria Bíblia afirma que “no lugar onde Jesus fora crucificado havia um jardim e que neste jardim havia um sepulcro novo em que ninguém ainda havia sido posto (João 19:41)” conclui-se que Jesus fora supostamente crucificado na propriedade de Maria, Marta e Lázaro e que este jardim era o horto de José de Arimateia  um rico senhor judeu pertencente ao sinédrio. Como Jesus era casado com Maria, a Vila Bethânia era também a residência de Jesus e estava localizada em Qumrã como Laurence Gardner afirma em seu livro com as devidas explicações. Esta conclusão é