SlideShare a Scribd company logo
1 of 36
Download to read offline
Centro da Biomassa
para a Energia
Normalização e Certificação
de Biocombustíveis Sólidos
Cláudia Mendes
LEBS.CBE - Laboratório Especializado em Biocombustíveis Sólidos
do
Centro da Biomassa para a Energia
VI Jornadas do Ambiente, Energias e Alterações Climáticas
CBE, 20 de Novembro de 2014
Centro da Biomassa
para a Energia
Centro da Biomassa
para a Energia
ENORME DIVERSIDADE DE
BIOCOMBUSTÍVEIS SÓLIDOS
- Origens
- Características físico-químicas
- Aplicações para produção energética
Centro da Biomassa
para a Energia
Lenha
Produzida a partir de Sobro, Azinho
Oliveira, Pinho/ Eucalipto
Tradicionalmente utilizada em lareiras abertas e
recuperadores de calor
Estilha
Produzida a partir de Podas de formação,
Limpezas, Pinho, Eucalipto
Vocacionada para uma utilização em caldeiras
com alimentação automática
Briquetes
Produzidos a partir da compactação do material
lenhoso previamente triturado e seco
Vocacionados para uma utilização em
salamandras, recuperadores de calor, fogões
tradicionais
Peletes
Produzidos a partir da compactação do material
lenhoso por um processo de extrusão,
previamente triturado e seco
Vocacionada para uma utilização em
salamandras e caldeiras com alimentação
automática
Sub-Produtos agrícolas e agroindustriais
Obtidos, por ex., no processo industrial de
descasque e processamento de frutos secos.
Casca de amêndoa, casca de pinhão, caroço de
azeitona, escamas de pinha, etc.
Vocacionada para uma utilização em caldeiras
automáticas
Biomassa florestal
Obtido nas diversas operações florestais, inclui
bicadas, ramos, casca, matos, árvores inteiras,
cepos, etc.
Vocacionada para grandes sistemas de queima
como as centrais dedicadas e de cogeração a
biomassa.
Centro da Biomassa
para a Energia
Normas europeias para biocombustíveis sólidos
Sentiu-se a necessidade de
o Conhecer a origem da biomassa e a qualidade final dos biocombustíveis sólidos
o Definir parâmetros de qualidade
o Normalizar os biocombustíveis sólidos
Entre 2009 e 2012 foram emitidas normas europeias EN para biocombustíveis sólidos
o Terminologia – EN 14588 (1 norma)
o Especificações e classes do combustível – EN 14961 norma multi-partida (6 normas)
o Garantia de qualidade – EN 15234 norma multi-partida (6 normas)
o Amostragem e preparação de amostras - EN 14778 e EN 14780
o Propriedades físicas e mecânicas - 15 normas
o Propriedades químicas - 6 normas
Centro da Biomassa
para a Energia
Normas ISO para biocombustíveis sólidos
Atualmente, a ISO/TC 238 está a preparar 60 novas normas para biocombustíveis sólidos, o
que significa que as normas EN serão substituídas brevemente por normas ISO.
Normas ISO já publicadas:
ISO 16559:2014 - Solid biofuels -- Terminology, definitions and descriptions
ISO 17225-1:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 1: General requirements
ISO 17225-2:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 2: Graded wood pellets
ISO 17225-3:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 3: Graded wood briquettes
ISO 17225-4:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 4: Graded wood chips
ISO 17225-5:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 5: Graded firewood
ISO 17225-6:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 6: Graded non-woody pellets
ISO 17225-7:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 7: Graded non-woody briquettes
Centro da Biomassa
para a Energia
Terminologia, definições e descrições
ISO 16559:2014 Solid Biofuels – Terminology, definitions and descriptions
Centro da Biomassa
para a Energia
Especificações e classes
EN 17225-1:2014 Solid Biofuels – Fuel, Specifications and classes
Centro da Biomassa
para a Energia
Consumo de biomassa para calor no setor doméstico
O uso de biomassa para o aquecimento e para AQS é uma solução
largamente implementada em Portugal.
A substituição das lareiras abertas a lenha por outros equipamentos
de maior rendimento, como os recuperadores de calor e caldeiras a
peletes, será uma evolução natural.
Centro da Biomassa
para a Energia
Empresas portuguesas produtoras de peletes
Fonte: ANPEB
Centro da Biomassa
para a Energia
Produção nacionalde peletes
Fonte: ANPEB
Centro da Biomassa
para a Energia
Utilizaçãoda produção nacionalde peletes
Fonte: ANPEB
Centro da Biomassa
para a Energia
Porquê a Certificaçãode Biocombustíveis Sólidos?
• Maus biocombustíveis sólidos (BS) desacreditam a tecnologia
de queima
– BS sem a qualidade desejada afetam o rendimento dos
equipamentos e podem causar danos graves ao
funcionamento (quantidade de cinzas produzidas,
deficiente alimentação de combustível, fusão de cinzas, …).
– Existem marcas de equipamentos que apenas oferecem
garantia mediante a utilização de peletes certificados.
• A certificação é a única forma de garantir a qualidade
– A existência, no mercado, de BS de má qualidade
desacreditam a utilização desta fonte de energia, além de
poderem ser nocivos para o ambiente e para a saúde.
• A certificação valoriza o produto, constituindo um valor
acrescentado para a industria
Fotos: Laboratório do CBE
Centro da Biomassa
para a Energia
As análises efetuadas a um lote são apenas representativas para esse lote.
A certificação garante que as exigências são sempre cumpridas (365 dias/ano), para toda a
produção, devido ao sistema de garantia da qualidade.
A certificação cobre toda a cadeia, desde a matéria prima até ao consumidor final.
Os peletes são os primeiros biocombustíveis certificados com reconhecimento em
todos os países da União Europeia.
Porquê a Certificaçãode biocombustíveis sólidos?
Centro da Biomassa
para a Energia
Três níveis de qualidade para os peletes:
o A1, de qualidade excelente
o A2
o B
Existem 3 categorias de qualidade A1, A2 e B, que se vão diferenciar, nas matérias-primas utilizáveis e nos
valores-limite permitidos para o teor de cinzas, poder calorífico, teor de azoto, teor de cloro e comportamento
de fusão das cinzas.
Os requisitos deste sistema de certificação estão descritos num “Handbook”.
Sistema de Certificaçãode PeletesENplus
Centro da Biomassa
para a Energia
• O produtor seleciona um Organismo de Inspeção reconhecido pelo EPC e listado em
www.pelletcouncil.eu
• O produtor seleciona um Organismo de Testes (Laboratório de Análises) reconhecido pelo
EPC e listado em www.pelletcouncil.eu
• É realizada a auditoria à fábrica (auditores do Organismo de Inspeção)
• O relatório de auditoria é enviado para o Organismo de Certificação e para o produtor
• O produtor assina um contrato com a Ass. Nacional de Peletes (ou EPC) para a utilização do
selo ENPlus
• É assinado um contrato de certificação para emissão do certificado
Como está organizadooENPlus
Centro da Biomassa
para a Energia
Produtores nacionaiscom certificaçãoENplus
Fonte: ANPEB
Centro da Biomassa
para a Energia
Selo de qualidade para biocombustíveis sólidos
desenvolvido no âmbito de um projeto INTERREG IVB
SUDOE em que o CBE foi parceiro. Pretende o
reconhecimento da qualidade de biocombustíveis
tipicamente utilizados nos países do Sudoeste
Europeu, em aplicações térmicas de pequena e
média dimensão.
Os requisitos para a implementação do Selo de
Qualidade BIOmasud estão definidos no Manual do
Selo de Qualidade, disponível no site do CBE.
Em Portugal e Espanha o BIOmasud conta já com
vários selos atribuídos a empresas.
Outrossistemasdecertificaçãodebiocombustíveissólidos
Selo de Qualidade BIOmasud
Centro da Biomassa
para a Energia
Centro da Biomassa
para a Energia
Amostragem
EN 14778:2011 Solid biofuels - Sampling
Centro da Biomassa
para a Energia
Preparação da amostra
EN 14780:2011 Solid biofuels - Methods for sample preparation
Fotos: Laboratório do CBE
Centro da Biomassa
para a Energia
Preparação da amostra
EN 14780:2011 Solid biofuels - Methods for sample preparation
Fotos: Laboratório do CBE
Centro da Biomassa
para a Energia
Teor de humidade
EN 14774:2009 Solid biofuels - Determination of moisture content
O teor de humidade influencia o poder calorífico do
combustível.
Parte da energia libertada durante o processo de
combustão é gasto na evaporação da água e,
consequentemente, não fica disponível para qualquer
utilização energética.
• Tem influência:
– Poder calorífico
– Densidade aparente
– Auto-ignição da biomassa
– Crescimento de fungos e emissões de esporos
(riscos para a saúde)
– Comportamento da combustão
Fotos: Laboratório do CBE
Centro da Biomassa
para a Energia
Teor de cinzas
EN 14775:2009 Solid biofuels - Determination of ash content
Entre os biocombustíveis sólidos, a madeira sem casca é o que apresenta o
menor teor de cinzas.
A casca e as folhas apresentam normalmente teores de cinzas mais elevados.
As espécies nórdicas têm normalmente menores teores de cinzas do que as
espécies do sul.
As impurezas, como areia, terra, etc, estão incluídos no teor de cinzas.
• Tem influência:
- Operações de eliminação de cinzas
- Design da Caldeira
- Emissões de partículas
- Poder calorífico
Fotos: Laboratório do CBE
Centro da Biomassa
para a Energia
Densidade aparente
EN 15103:2009 Solid biofuels - Determination of bulk density
•Tem influência:
- Transporte
- Armazenamento
- Comportamento da combustão
Fotos: Laboratório do CBE
Centro da Biomassa
para a Energia
Poder calorífico
EN 14918:2009 Solid biofuels - Determination of calorific value
O Poder Calorífico (PC) dum combustível, corresponde à energia libertada por unidade de massa do
combustível, no processo de combustão.
O PCI bs de diferentes espécies de madeira varia dentro de um intervalo muito estreito.
As coníferas apresentam normalmente um PCI bs superior às outras espécies devido ao maior teor de lignina.
O poder calorífico varia com o teor de cinzas da amostra.
O PCI dos combustíveis lenhosos é normalmente superior ao das plantas herbáceas.
Fotos: Laboratório do CBE
Centro da Biomassa
para a Energia
Granulometria
EN 15149:2010 Solid biofuels - Determination of particle size distribution
Fotos: Laboratório do CBE
•Tem Influência:
- Fluxos contínuos de alimentação do material
- Armazenamento do material (espaços vazios ou pontes)
- Densidade Aparente
- Resistência ao fluxo de ar nas operações de secagem
- Comportamento da combustão
- Formação de poeiras
Centro da Biomassa
para a Energia
Durabilidade mecânica (e Teor de finos)
EN 15210:2009 Solid biofuels - Determination of mechanical durability of pellets and briquettes
Medida da resistência dos peletes/briquetes na ocorrência de choques
e/ou abrasão em consequência de processos de manuseamento e
transporte.
Fotos: Laboratório do CBE
Para garantir que os peletes/briquetes mantêm a sua qualidade, o
manuseamento e a armazenagem devem ser apropriados em
diferentes fases do fornecimento ou da cadeia de entrega.
•Tem influência:
- Entupimento ou danos no sistema de abastecimento ou transporte
- Comportamento das partículas na queima
- Formação de poeira durante o transporte e o armazenamento
- Impedimento de um fluxo contínuo de material
- Resistência ao fluxo de ar nas operações de secagem
Centro da Biomassa
para a Energia
Dimensões de peletes
EN 16127:2012 Solid biofuels – Determination of length and diameter of pellets
Fotos: Laboratório do CBE
Os peletes para utilização em aplicações domésticas não devem ter
mais que 40 mm de comprimento
Os diâmetros mais comuns são: 6 mm e 8 mm
•Tem influência:
- Bloqueiam o fluxo de material
Centro da Biomassa
para a Energia
Teor de carbono, hidrogénio e azoto
EN 15104:2011 Solid Biofuels – Determination of total content of carbon, hydrogen and nitrogen
O teor de azoto nos biocombustíveis lenhosos é
relativamente baixo, e é muito mais elevada na biomassa
agrícola - o que tem impacto direto sobre a formação de
óxidos de azoto (NOx), que, durante a combustão, se
libertam na forma gasosa, não permanecendo nas cinzas.
• Tem influência:
- Poder calorífico
- emissões NOx
Centro da Biomassa
para a Energia
Teor de enxofre e cloro
EN 15289:2011 Solid Biofuels – Determination of total content of sulfur and chlorine
• Tem influência:
- Corrosão
- Poluição
Fotos: Laboratório do CBE
O teor de enxofre e cloro nos biocombustíveis sólidos lenhosos sem casca é muito
baixo.
O enxofre permanece maioritariamente nas cinzas (40-90%), e o restante liberta-se
na forma de emissões de SO2 .
O cloro participa na formação de compostos como HCl, dioxinas e furanos.
A maior parte do Cl permanece nas cinzas volantes(40-95%), o restante forma HCl,
que em processos de condensação, juntamente com outros compostos, provoca
efeitos corrosivos nas partes metálicas internas das caldeiras e chaminés.
Os biocombustíveis herbáceos normalmente apresentam teores de cloro mais
elevados do que os de origem lenhosa.
Centro da Biomassa
para a Energia
Elementos minoritários e maioritários
EN 15297:2011 Solid biofuels - Determination of minor elements - As, Cd, Co, Cr, Cu, Hg, Mn, Mo, Ni, Pb, Sb, V and Zn
EN 15290:2011 Solid biofuels - Determination of major elements - Al, Ca, Fe, Mg, P, K, Si, Na and Ti
Os componentes que mais afetam o meio ambiente (chumbo, cádmio e zinco) são aquelas que são mais voláteis
e, predominantemente, surgem em cinza fina.
• Tem influência:
- Poluição atmosférica
- Utilização subsequente das cinzas produzidas – impacto
ambiental
- Fusibilidade das cinzas
Centro da Biomassa
para a Energia
Fusibilidade das cinzas
EN 15370-1:2006 Solid biofuels - Method for the determination of ash melting behaviour - Part 1: Characteristic
temperatures method
• Tem influência:
- Combustão
- Escórias
- Incrustações
Durante a combustão, com o aumento da temperatura, podem ocorrer algumas alterações físicas nas
cinzas, até à fusão completa das partículas.
Este problema é relevante quando a temperatura de fusão das cinzas é muito baixo.
Normalmente as espécies lenhosas têm pontos de fusão elevados (1300 - 1400ºC).
A biomassa herbácea tem pontos de fusão das cinzas menores que a biomassa lenhosa, pelo que
podem ocorrer escórias durante a combustão.
Alguns fatores externos podem promover a fusão das cinzas: presença de impurezas, sistemas de
combustão não adequados, densidade aparente muito elevada, teor de humidade muito baixo.
Centro da Biomassa
para a Energia
Possíveis causas de desvios nos níveis das
propriedades dos biocombustíveis sólidos
( baseado na EN 14961-1)
Propriedade Possíveis causas
cinzas contaminação com terra/areia; elevada % de casca/agulhas/folhas; aditivos inorgânicos;
tratamentos químicos
Poder calorífico Elevado teor de cinzas; colas; resinas; plásticos
N elevada % de casca/agulhas/folhas; colas; plásticos
S elevada % de casca; aditivos inorgânicos contendo S, tratamentos com químicos contendo S
Cl elevada % de casca; madeira exposta à proximidade do mar; químicos para preservação
Si Contaminação com terra/areia; elevado teor de casca/agulhas/folhas
Ti tintas
As químicos para preservação
Cr químicos para preservação; Contaminação com terra/areia
Cu químicos para preservação; Contaminação com terra/areia
Hg contaminação com terra/areia
Cd tintas; plásticos; fertilizantes
Ni contaminação pela maquinaria; óleos minerais
Pb contaminação ambiental (ex. tráfego); tintas; plásticos; fertilizantes
Zn contaminação ambiental (ex. tráfego); tintas; plásticos; químicos para preservação
Centro da Biomassa
para a Energia
o A garantia de fornecimento de BS de qualidade é fundamental para o crescimento do mercado.
o Regras transparentes na qualidade dos BS e nas suas especificações são necessárias para conquistar a
confiança dos consumidores.
o As normas são a ferramenta apropriada para definir a qualidade dos biocombustíveis. As normas permitem que
o produtor e o consumidor concordem com a qualidade que necessitam caso a caso.
o A certificação dos biocombustíveis sólidos permite ao consumidor conhecer em detalhe as caraterísticas do
produto que está a adquirir, contribuído para o aumento da confiança nestes combustíveis.
o O LEBS.CBE tem a perceção que desde que o sistema de certificação ENplus começou a ser implementado, os
consumidores tornaram-se progressivamente mais exigentes e o aparecimento no mercado de peletes de má
qualidade/contaminados tem vindo a diminuir.
o O contributo do CBE no controlo de qualidade e sensibilização para a importância da utilização de
biocombustíveis sólidos adaptados às diferentes utilizações (calor doméstico, produção de eletricidade, etc.)
tem sido muito importante para o desenvolvimento da cadeia de valor da biomassa.
Conclusões
Centro da Biomassa
para a Energia
Obrigada pela vossa atenção!
LEBS.CBE – Laboratório Especializado em Biocombustíveis Sólidos do Centro da Biomassa para a Energia
Tel: 239532436 – claudia.mendes@centrodabiomassa.pt - http//www.centrodabiomassa.pt

More Related Content

What's hot

Cogeração no Brasil
Cogeração no BrasilCogeração no Brasil
Cogeração no BrasilSulgás
 
Geração Biomassa
Geração BiomassaGeração Biomassa
Geração Biomassacarlosbaccan
 
CH4 - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS Startup - Consultoria Agroenergética – Comerci...
CH4 - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS   Startup - Consultoria Agroenergética –  Comerci...CH4 - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS   Startup - Consultoria Agroenergética –  Comerci...
CH4 - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS Startup - Consultoria Agroenergética – Comerci...Pedro Chamochumbi
 
Absorção de CO2 presente em Biogás
Absorção de CO2 presente em BiogásAbsorção de CO2 presente em Biogás
Absorção de CO2 presente em BiogásMoises Suhet
 
Matriz energética da bahia e seus impactos sociais, econômicos e ambientais
Matriz energética da bahia  e seus impactos sociais, econômicos e ambientaisMatriz energética da bahia  e seus impactos sociais, econômicos e ambientais
Matriz energética da bahia e seus impactos sociais, econômicos e ambientaisFernando Alcoforado
 
Isashow es eficiencia energética v1.6
Isashow es eficiencia energética v1.6Isashow es eficiencia energética v1.6
Isashow es eficiencia energética v1.6Wilson Braga Júnior
 
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil EnergiaUni
 
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER: "A utilização de Biomassa para produção de energ...
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER: "A utilização de Biomassa para produção de energ...FORUM PORTUGAL ENERGY POWER: "A utilização de Biomassa para produção de energ...
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER: "A utilização de Biomassa para produção de energ...Associação Nacional de Jovens Empresários
 
Orlando Paraíba (Presidente da ENA - Agência de Energia e Ambiente da Arrábida)
Orlando Paraíba (Presidente da ENA - Agência de Energia e Ambiente da Arrábida) Orlando Paraíba (Presidente da ENA - Agência de Energia e Ambiente da Arrábida)
Orlando Paraíba (Presidente da ENA - Agência de Energia e Ambiente da Arrábida) Construção Sustentável
 
Lampadas eficiencia energética
Lampadas eficiencia energéticaLampadas eficiencia energética
Lampadas eficiencia energéticajccabral
 

What's hot (20)

Utilização do biogás
Utilização do biogásUtilização do biogás
Utilização do biogás
 
Biogas
BiogasBiogas
Biogas
 
Cogeração no Brasil
Cogeração no BrasilCogeração no Brasil
Cogeração no Brasil
 
Geração Biomassa
Geração BiomassaGeração Biomassa
Geração Biomassa
 
CH4 - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS Startup - Consultoria Agroenergética – Comerci...
CH4 - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS   Startup - Consultoria Agroenergética –  Comerci...CH4 - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS   Startup - Consultoria Agroenergética –  Comerci...
CH4 - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS Startup - Consultoria Agroenergética – Comerci...
 
Apresentação Joaquim Carvalho – Pesquisador Associado ao IEE/USP
Apresentação Joaquim Carvalho – Pesquisador Associado ao IEE/USPApresentação Joaquim Carvalho – Pesquisador Associado ao IEE/USP
Apresentação Joaquim Carvalho – Pesquisador Associado ao IEE/USP
 
Absorção de CO2 presente em Biogás
Absorção de CO2 presente em BiogásAbsorção de CO2 presente em Biogás
Absorção de CO2 presente em Biogás
 
Biogás No Brasil
Biogás No BrasilBiogás No Brasil
Biogás No Brasil
 
Biogás no planejamento energético nacional
Biogás no planejamento energético nacional Biogás no planejamento energético nacional
Biogás no planejamento energético nacional
 
Ch4 Soluções Sustentáveis - Produtos
Ch4 Soluções Sustentáveis - ProdutosCh4 Soluções Sustentáveis - Produtos
Ch4 Soluções Sustentáveis - Produtos
 
Biomassa Florestal
Biomassa FlorestalBiomassa Florestal
Biomassa Florestal
 
Saneamento Energético
Saneamento EnergéticoSaneamento Energético
Saneamento Energético
 
Matriz energética da bahia e seus impactos sociais, econômicos e ambientais
Matriz energética da bahia  e seus impactos sociais, econômicos e ambientaisMatriz energética da bahia  e seus impactos sociais, econômicos e ambientais
Matriz energética da bahia e seus impactos sociais, econômicos e ambientais
 
Isashow es eficiencia energética v1.6
Isashow es eficiencia energética v1.6Isashow es eficiencia energética v1.6
Isashow es eficiencia energética v1.6
 
Combustíveis alternativos
Combustíveis alternativosCombustíveis alternativos
Combustíveis alternativos
 
O papel do biogás na política agropecuária
O papel do biogás na política agropecuáriaO papel do biogás na política agropecuária
O papel do biogás na política agropecuária
 
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil
 
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER: "A utilização de Biomassa para produção de energ...
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER: "A utilização de Biomassa para produção de energ...FORUM PORTUGAL ENERGY POWER: "A utilização de Biomassa para produção de energ...
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER: "A utilização de Biomassa para produção de energ...
 
Orlando Paraíba (Presidente da ENA - Agência de Energia e Ambiente da Arrábida)
Orlando Paraíba (Presidente da ENA - Agência de Energia e Ambiente da Arrábida) Orlando Paraíba (Presidente da ENA - Agência de Energia e Ambiente da Arrábida)
Orlando Paraíba (Presidente da ENA - Agência de Energia e Ambiente da Arrábida)
 
Lampadas eficiencia energética
Lampadas eficiencia energéticaLampadas eficiencia energética
Lampadas eficiencia energética
 

Similar to Normalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia Mendes

Gas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediaisGas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediaisDiego Santos
 
Gas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediaisGas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediaisGabi Coelho
 
XIV CBE - Palestra 4 - Suani Coelho - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 4 -  Suani Coelho - 25 outubro 2012XIV CBE - Palestra 4 -  Suani Coelho - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 4 - Suani Coelho - 25 outubro 2012CBE2012
 
Apresentação PAP (prova de aptidão profissional) Técnico de analises laborato...
Apresentação PAP (prova de aptidão profissional) Técnico de analises laborato...Apresentação PAP (prova de aptidão profissional) Técnico de analises laborato...
Apresentação PAP (prova de aptidão profissional) Técnico de analises laborato...muskarya
 
ENERGIAS RENOVAVEIS - Aula 07-2016.pdf
ENERGIAS RENOVAVEIS - Aula 07-2016.pdfENERGIAS RENOVAVEIS - Aula 07-2016.pdf
ENERGIAS RENOVAVEIS - Aula 07-2016.pdfssuser38300a
 
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012CBE2012
 
Tópicos especiais biodiesel
Tópicos especiais   biodieselTópicos especiais   biodiesel
Tópicos especiais biodieselUERGS
 
Biogás_Permeação_PT
Biogás_Permeação_PTBiogás_Permeação_PT
Biogás_Permeação_PTPedro Serra
 
17.ago ametista 15.00_458_copel-d
17.ago ametista 15.00_458_copel-d17.ago ametista 15.00_458_copel-d
17.ago ametista 15.00_458_copel-ditgfiles
 
18.ago ametista 11.45_259_edp
18.ago ametista 11.45_259_edp18.ago ametista 11.45_259_edp
18.ago ametista 11.45_259_edpitgfiles
 
Aula, fogao ecologico
Aula, fogao ecologicoAula, fogao ecologico
Aula, fogao ecologicozetec10
 
Roadmap carvao mineral_cgee_apresentacao_versao_01
Roadmap carvao mineral_cgee_apresentacao_versao_01Roadmap carvao mineral_cgee_apresentacao_versao_01
Roadmap carvao mineral_cgee_apresentacao_versao_01auspin
 
Poster biodiesel2
Poster biodiesel2Poster biodiesel2
Poster biodiesel2belavideira
 
Biomassa jorge fernandes e rui cortes
Biomassa jorge fernandes e rui cortesBiomassa jorge fernandes e rui cortes
Biomassa jorge fernandes e rui cortesdani999
 
Cartaz biodiesel
Cartaz biodieselCartaz biodiesel
Cartaz biodieselbelavideira
 

Similar to Normalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia Mendes (20)

Gas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediaisGas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediais
 
Gas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediaisGas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediais
 
XIV CBE - Palestra 4 - Suani Coelho - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 4 -  Suani Coelho - 25 outubro 2012XIV CBE - Palestra 4 -  Suani Coelho - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 4 - Suani Coelho - 25 outubro 2012
 
Apresentação PAP (prova de aptidão profissional) Técnico de analises laborato...
Apresentação PAP (prova de aptidão profissional) Técnico de analises laborato...Apresentação PAP (prova de aptidão profissional) Técnico de analises laborato...
Apresentação PAP (prova de aptidão profissional) Técnico de analises laborato...
 
ENERGIAS RENOVAVEIS - Aula 07-2016.pdf
ENERGIAS RENOVAVEIS - Aula 07-2016.pdfENERGIAS RENOVAVEIS - Aula 07-2016.pdf
ENERGIAS RENOVAVEIS - Aula 07-2016.pdf
 
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012
 
Tópicos especiais biodiesel
Tópicos especiais   biodieselTópicos especiais   biodiesel
Tópicos especiais biodiesel
 
Biogás_Permeação_PT
Biogás_Permeação_PTBiogás_Permeação_PT
Biogás_Permeação_PT
 
17.ago ametista 15.00_458_copel-d
17.ago ametista 15.00_458_copel-d17.ago ametista 15.00_458_copel-d
17.ago ametista 15.00_458_copel-d
 
18.ago ametista 11.45_259_edp
18.ago ametista 11.45_259_edp18.ago ametista 11.45_259_edp
18.ago ametista 11.45_259_edp
 
Aula, fogao ecologico
Aula, fogao ecologicoAula, fogao ecologico
Aula, fogao ecologico
 
Roadmap carvao mineral_cgee_apresentacao_versao_01
Roadmap carvao mineral_cgee_apresentacao_versao_01Roadmap carvao mineral_cgee_apresentacao_versao_01
Roadmap carvao mineral_cgee_apresentacao_versao_01
 
Patricia Malta Dias
Patricia Malta DiasPatricia Malta Dias
Patricia Malta Dias
 
Biogás obtido pela vinhaça da cana de açúcar
Biogás obtido pela vinhaça da cana de açúcarBiogás obtido pela vinhaça da cana de açúcar
Biogás obtido pela vinhaça da cana de açúcar
 
Poster biodiesel2
Poster biodiesel2Poster biodiesel2
Poster biodiesel2
 
Biogás
Biogás Biogás
Biogás
 
Carla Pinto - DGAE
Carla Pinto - DGAECarla Pinto - DGAE
Carla Pinto - DGAE
 
Biomassa jorge fernandes e rui cortes
Biomassa jorge fernandes e rui cortesBiomassa jorge fernandes e rui cortes
Biomassa jorge fernandes e rui cortes
 
Minicurso biodiesel - Profª Drª Claudia Cardoso Bejan
Minicurso biodiesel - Profª Drª Claudia Cardoso BejanMinicurso biodiesel - Profª Drª Claudia Cardoso Bejan
Minicurso biodiesel - Profª Drª Claudia Cardoso Bejan
 
Cartaz biodiesel
Cartaz biodieselCartaz biodiesel
Cartaz biodiesel
 

More from CIDAADS

Uma Pedagogia para o Desenvolvimento Sustentável
Uma Pedagogia para o Desenvolvimento SustentávelUma Pedagogia para o Desenvolvimento Sustentável
Uma Pedagogia para o Desenvolvimento SustentávelCIDAADS
 
Governação dos recursos hídricos e ética ambiental – desafios para uma nova c...
Governação dos recursos hídricos e ética ambiental – desafios para uma nova c...Governação dos recursos hídricos e ética ambiental – desafios para uma nova c...
Governação dos recursos hídricos e ética ambiental – desafios para uma nova c...CIDAADS
 
Investigação em EDS - Patrícia Sá
Investigação em EDS - Patrícia SáInvestigação em EDS - Patrícia Sá
Investigação em EDS - Patrícia SáCIDAADS
 
TAS - Turismo e Artesanato de Sever - Mário Tavares
TAS - Turismo e Artesanato de Sever - Mário Tavares TAS - Turismo e Artesanato de Sever - Mário Tavares
TAS - Turismo e Artesanato de Sever - Mário Tavares CIDAADS
 
Década EDS 2014+. Uma visão de futuro - Manuel Carvalho Gomes
Década EDS 2014+. Uma visão de futuro - Manuel Carvalho GomesDécada EDS 2014+. Uma visão de futuro - Manuel Carvalho Gomes
Década EDS 2014+. Uma visão de futuro - Manuel Carvalho GomesCIDAADS
 
Graca dias
Graca diasGraca dias
Graca diasCIDAADS
 
Da ecologia à sustentabilidade na contratação pública: o contributo das Novas...
Da ecologia à sustentabilidade na contratação pública: o contributo das Novas...Da ecologia à sustentabilidade na contratação pública: o contributo das Novas...
Da ecologia à sustentabilidade na contratação pública: o contributo das Novas...CIDAADS
 
RespirAR com qualidade: estratégias para um ambiente urbano sustentável - Ana...
RespirAR com qualidade: estratégias para um ambiente urbano sustentável - Ana...RespirAR com qualidade: estratégias para um ambiente urbano sustentável - Ana...
RespirAR com qualidade: estratégias para um ambiente urbano sustentável - Ana...CIDAADS
 
Painel V - Cidadania e Projetos EDS: Samuel Lopes e Daniela Gapo - Chat Analó...
Painel V - Cidadania e Projetos EDS: Samuel Lopes e Daniela Gapo - Chat Analó...Painel V - Cidadania e Projetos EDS: Samuel Lopes e Daniela Gapo - Chat Analó...
Painel V - Cidadania e Projetos EDS: Samuel Lopes e Daniela Gapo - Chat Analó...CIDAADS
 
Painel IV - A água e a energia: Programa GEA Terra Mãe – Concurso escolar “A ...
Painel IV - A água e a energia: Programa GEA Terra Mãe – Concurso escolar “A ...Painel IV - A água e a energia: Programa GEA Terra Mãe – Concurso escolar “A ...
Painel IV - A água e a energia: Programa GEA Terra Mãe – Concurso escolar “A ...CIDAADS
 
Painel IV - A água e a energia: Eficiência Energética: projeto Escola+ – Dian...
Painel IV - A água e a energia: Eficiência Energética: projeto Escola+ – Dian...Painel IV - A água e a energia: Eficiência Energética: projeto Escola+ – Dian...
Painel IV - A água e a energia: Eficiência Energética: projeto Escola+ – Dian...CIDAADS
 
Painel IV - A água e a energia: Água: desafios para a sustentabilidade energé...
Painel IV - A água e a energia: Água: desafios para a sustentabilidade energé...Painel IV - A água e a energia: Água: desafios para a sustentabilidade energé...
Painel IV - A água e a energia: Água: desafios para a sustentabilidade energé...CIDAADS
 
Painel IV - A água e a energia: O mar numa plataforma de sustentabilidade - A...
Painel IV - A água e a energia: O mar numa plataforma de sustentabilidade - A...Painel IV - A água e a energia: O mar numa plataforma de sustentabilidade - A...
Painel IV - A água e a energia: O mar numa plataforma de sustentabilidade - A...CIDAADS
 
Painel III – Diversidades em EDS: Rede de Escolas da UNESCO – João Gomes (Col...
Painel III – Diversidades em EDS: Rede de Escolas da UNESCO – João Gomes (Col...Painel III – Diversidades em EDS: Rede de Escolas da UNESCO – João Gomes (Col...
Painel III – Diversidades em EDS: Rede de Escolas da UNESCO – João Gomes (Col...CIDAADS
 
Painel III – Diversidades em EDS: Ética, território e turismo – Norberto Sant...
Painel III – Diversidades em EDS: Ética, território e turismo – Norberto Sant...Painel III – Diversidades em EDS: Ética, território e turismo – Norberto Sant...
Painel III – Diversidades em EDS: Ética, território e turismo – Norberto Sant...CIDAADS
 
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Década EDS, Sim! ...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Década EDS, Sim! ...Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Década EDS, Sim! ...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Década EDS, Sim! ...CIDAADS
 
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Referenciais de E...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Referenciais de E...Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Referenciais de E...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Referenciais de E...CIDAADS
 
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Nos trilhos da ED...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Nos trilhos da ED...Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Nos trilhos da ED...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Nos trilhos da ED...CIDAADS
 
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Lançamento da Plataforma Década EDS 2...
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Lançamento da Plataforma Década EDS 2...Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Lançamento da Plataforma Década EDS 2...
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Lançamento da Plataforma Década EDS 2...CIDAADS
 
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Projeto Plataforma Década EDS 2014+ -...
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Projeto Plataforma Década EDS 2014+ -...Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Projeto Plataforma Década EDS 2014+ -...
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Projeto Plataforma Década EDS 2014+ -...CIDAADS
 

More from CIDAADS (20)

Uma Pedagogia para o Desenvolvimento Sustentável
Uma Pedagogia para o Desenvolvimento SustentávelUma Pedagogia para o Desenvolvimento Sustentável
Uma Pedagogia para o Desenvolvimento Sustentável
 
Governação dos recursos hídricos e ética ambiental – desafios para uma nova c...
Governação dos recursos hídricos e ética ambiental – desafios para uma nova c...Governação dos recursos hídricos e ética ambiental – desafios para uma nova c...
Governação dos recursos hídricos e ética ambiental – desafios para uma nova c...
 
Investigação em EDS - Patrícia Sá
Investigação em EDS - Patrícia SáInvestigação em EDS - Patrícia Sá
Investigação em EDS - Patrícia Sá
 
TAS - Turismo e Artesanato de Sever - Mário Tavares
TAS - Turismo e Artesanato de Sever - Mário Tavares TAS - Turismo e Artesanato de Sever - Mário Tavares
TAS - Turismo e Artesanato de Sever - Mário Tavares
 
Década EDS 2014+. Uma visão de futuro - Manuel Carvalho Gomes
Década EDS 2014+. Uma visão de futuro - Manuel Carvalho GomesDécada EDS 2014+. Uma visão de futuro - Manuel Carvalho Gomes
Década EDS 2014+. Uma visão de futuro - Manuel Carvalho Gomes
 
Graca dias
Graca diasGraca dias
Graca dias
 
Da ecologia à sustentabilidade na contratação pública: o contributo das Novas...
Da ecologia à sustentabilidade na contratação pública: o contributo das Novas...Da ecologia à sustentabilidade na contratação pública: o contributo das Novas...
Da ecologia à sustentabilidade na contratação pública: o contributo das Novas...
 
RespirAR com qualidade: estratégias para um ambiente urbano sustentável - Ana...
RespirAR com qualidade: estratégias para um ambiente urbano sustentável - Ana...RespirAR com qualidade: estratégias para um ambiente urbano sustentável - Ana...
RespirAR com qualidade: estratégias para um ambiente urbano sustentável - Ana...
 
Painel V - Cidadania e Projetos EDS: Samuel Lopes e Daniela Gapo - Chat Analó...
Painel V - Cidadania e Projetos EDS: Samuel Lopes e Daniela Gapo - Chat Analó...Painel V - Cidadania e Projetos EDS: Samuel Lopes e Daniela Gapo - Chat Analó...
Painel V - Cidadania e Projetos EDS: Samuel Lopes e Daniela Gapo - Chat Analó...
 
Painel IV - A água e a energia: Programa GEA Terra Mãe – Concurso escolar “A ...
Painel IV - A água e a energia: Programa GEA Terra Mãe – Concurso escolar “A ...Painel IV - A água e a energia: Programa GEA Terra Mãe – Concurso escolar “A ...
Painel IV - A água e a energia: Programa GEA Terra Mãe – Concurso escolar “A ...
 
Painel IV - A água e a energia: Eficiência Energética: projeto Escola+ – Dian...
Painel IV - A água e a energia: Eficiência Energética: projeto Escola+ – Dian...Painel IV - A água e a energia: Eficiência Energética: projeto Escola+ – Dian...
Painel IV - A água e a energia: Eficiência Energética: projeto Escola+ – Dian...
 
Painel IV - A água e a energia: Água: desafios para a sustentabilidade energé...
Painel IV - A água e a energia: Água: desafios para a sustentabilidade energé...Painel IV - A água e a energia: Água: desafios para a sustentabilidade energé...
Painel IV - A água e a energia: Água: desafios para a sustentabilidade energé...
 
Painel IV - A água e a energia: O mar numa plataforma de sustentabilidade - A...
Painel IV - A água e a energia: O mar numa plataforma de sustentabilidade - A...Painel IV - A água e a energia: O mar numa plataforma de sustentabilidade - A...
Painel IV - A água e a energia: O mar numa plataforma de sustentabilidade - A...
 
Painel III – Diversidades em EDS: Rede de Escolas da UNESCO – João Gomes (Col...
Painel III – Diversidades em EDS: Rede de Escolas da UNESCO – João Gomes (Col...Painel III – Diversidades em EDS: Rede de Escolas da UNESCO – João Gomes (Col...
Painel III – Diversidades em EDS: Rede de Escolas da UNESCO – João Gomes (Col...
 
Painel III – Diversidades em EDS: Ética, território e turismo – Norberto Sant...
Painel III – Diversidades em EDS: Ética, território e turismo – Norberto Sant...Painel III – Diversidades em EDS: Ética, território e turismo – Norberto Sant...
Painel III – Diversidades em EDS: Ética, território e turismo – Norberto Sant...
 
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Década EDS, Sim! ...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Década EDS, Sim! ...Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Década EDS, Sim! ...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Década EDS, Sim! ...
 
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Referenciais de E...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Referenciais de E...Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Referenciais de E...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Referenciais de E...
 
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Nos trilhos da ED...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Nos trilhos da ED...Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Nos trilhos da ED...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Nos trilhos da ED...
 
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Lançamento da Plataforma Década EDS 2...
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Lançamento da Plataforma Década EDS 2...Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Lançamento da Plataforma Década EDS 2...
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Lançamento da Plataforma Década EDS 2...
 
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Projeto Plataforma Década EDS 2014+ -...
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Projeto Plataforma Década EDS 2014+ -...Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Projeto Plataforma Década EDS 2014+ -...
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Projeto Plataforma Década EDS 2014+ -...
 

Recently uploaded

Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 

Recently uploaded (20)

Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 

Normalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia Mendes

  • 1. Centro da Biomassa para a Energia Normalização e Certificação de Biocombustíveis Sólidos Cláudia Mendes LEBS.CBE - Laboratório Especializado em Biocombustíveis Sólidos do Centro da Biomassa para a Energia VI Jornadas do Ambiente, Energias e Alterações Climáticas CBE, 20 de Novembro de 2014
  • 3. Centro da Biomassa para a Energia ENORME DIVERSIDADE DE BIOCOMBUSTÍVEIS SÓLIDOS - Origens - Características físico-químicas - Aplicações para produção energética
  • 4. Centro da Biomassa para a Energia Lenha Produzida a partir de Sobro, Azinho Oliveira, Pinho/ Eucalipto Tradicionalmente utilizada em lareiras abertas e recuperadores de calor Estilha Produzida a partir de Podas de formação, Limpezas, Pinho, Eucalipto Vocacionada para uma utilização em caldeiras com alimentação automática Briquetes Produzidos a partir da compactação do material lenhoso previamente triturado e seco Vocacionados para uma utilização em salamandras, recuperadores de calor, fogões tradicionais Peletes Produzidos a partir da compactação do material lenhoso por um processo de extrusão, previamente triturado e seco Vocacionada para uma utilização em salamandras e caldeiras com alimentação automática Sub-Produtos agrícolas e agroindustriais Obtidos, por ex., no processo industrial de descasque e processamento de frutos secos. Casca de amêndoa, casca de pinhão, caroço de azeitona, escamas de pinha, etc. Vocacionada para uma utilização em caldeiras automáticas Biomassa florestal Obtido nas diversas operações florestais, inclui bicadas, ramos, casca, matos, árvores inteiras, cepos, etc. Vocacionada para grandes sistemas de queima como as centrais dedicadas e de cogeração a biomassa.
  • 5. Centro da Biomassa para a Energia Normas europeias para biocombustíveis sólidos Sentiu-se a necessidade de o Conhecer a origem da biomassa e a qualidade final dos biocombustíveis sólidos o Definir parâmetros de qualidade o Normalizar os biocombustíveis sólidos Entre 2009 e 2012 foram emitidas normas europeias EN para biocombustíveis sólidos o Terminologia – EN 14588 (1 norma) o Especificações e classes do combustível – EN 14961 norma multi-partida (6 normas) o Garantia de qualidade – EN 15234 norma multi-partida (6 normas) o Amostragem e preparação de amostras - EN 14778 e EN 14780 o Propriedades físicas e mecânicas - 15 normas o Propriedades químicas - 6 normas
  • 6. Centro da Biomassa para a Energia Normas ISO para biocombustíveis sólidos Atualmente, a ISO/TC 238 está a preparar 60 novas normas para biocombustíveis sólidos, o que significa que as normas EN serão substituídas brevemente por normas ISO. Normas ISO já publicadas: ISO 16559:2014 - Solid biofuels -- Terminology, definitions and descriptions ISO 17225-1:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 1: General requirements ISO 17225-2:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 2: Graded wood pellets ISO 17225-3:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 3: Graded wood briquettes ISO 17225-4:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 4: Graded wood chips ISO 17225-5:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 5: Graded firewood ISO 17225-6:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 6: Graded non-woody pellets ISO 17225-7:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 7: Graded non-woody briquettes
  • 7. Centro da Biomassa para a Energia Terminologia, definições e descrições ISO 16559:2014 Solid Biofuels – Terminology, definitions and descriptions
  • 8. Centro da Biomassa para a Energia Especificações e classes EN 17225-1:2014 Solid Biofuels – Fuel, Specifications and classes
  • 9. Centro da Biomassa para a Energia Consumo de biomassa para calor no setor doméstico O uso de biomassa para o aquecimento e para AQS é uma solução largamente implementada em Portugal. A substituição das lareiras abertas a lenha por outros equipamentos de maior rendimento, como os recuperadores de calor e caldeiras a peletes, será uma evolução natural.
  • 10. Centro da Biomassa para a Energia Empresas portuguesas produtoras de peletes Fonte: ANPEB
  • 11. Centro da Biomassa para a Energia Produção nacionalde peletes Fonte: ANPEB
  • 12. Centro da Biomassa para a Energia Utilizaçãoda produção nacionalde peletes Fonte: ANPEB
  • 13. Centro da Biomassa para a Energia Porquê a Certificaçãode Biocombustíveis Sólidos? • Maus biocombustíveis sólidos (BS) desacreditam a tecnologia de queima – BS sem a qualidade desejada afetam o rendimento dos equipamentos e podem causar danos graves ao funcionamento (quantidade de cinzas produzidas, deficiente alimentação de combustível, fusão de cinzas, …). – Existem marcas de equipamentos que apenas oferecem garantia mediante a utilização de peletes certificados. • A certificação é a única forma de garantir a qualidade – A existência, no mercado, de BS de má qualidade desacreditam a utilização desta fonte de energia, além de poderem ser nocivos para o ambiente e para a saúde. • A certificação valoriza o produto, constituindo um valor acrescentado para a industria Fotos: Laboratório do CBE
  • 14. Centro da Biomassa para a Energia As análises efetuadas a um lote são apenas representativas para esse lote. A certificação garante que as exigências são sempre cumpridas (365 dias/ano), para toda a produção, devido ao sistema de garantia da qualidade. A certificação cobre toda a cadeia, desde a matéria prima até ao consumidor final. Os peletes são os primeiros biocombustíveis certificados com reconhecimento em todos os países da União Europeia. Porquê a Certificaçãode biocombustíveis sólidos?
  • 15. Centro da Biomassa para a Energia Três níveis de qualidade para os peletes: o A1, de qualidade excelente o A2 o B Existem 3 categorias de qualidade A1, A2 e B, que se vão diferenciar, nas matérias-primas utilizáveis e nos valores-limite permitidos para o teor de cinzas, poder calorífico, teor de azoto, teor de cloro e comportamento de fusão das cinzas. Os requisitos deste sistema de certificação estão descritos num “Handbook”. Sistema de Certificaçãode PeletesENplus
  • 16. Centro da Biomassa para a Energia • O produtor seleciona um Organismo de Inspeção reconhecido pelo EPC e listado em www.pelletcouncil.eu • O produtor seleciona um Organismo de Testes (Laboratório de Análises) reconhecido pelo EPC e listado em www.pelletcouncil.eu • É realizada a auditoria à fábrica (auditores do Organismo de Inspeção) • O relatório de auditoria é enviado para o Organismo de Certificação e para o produtor • O produtor assina um contrato com a Ass. Nacional de Peletes (ou EPC) para a utilização do selo ENPlus • É assinado um contrato de certificação para emissão do certificado Como está organizadooENPlus
  • 17. Centro da Biomassa para a Energia Produtores nacionaiscom certificaçãoENplus Fonte: ANPEB
  • 18. Centro da Biomassa para a Energia Selo de qualidade para biocombustíveis sólidos desenvolvido no âmbito de um projeto INTERREG IVB SUDOE em que o CBE foi parceiro. Pretende o reconhecimento da qualidade de biocombustíveis tipicamente utilizados nos países do Sudoeste Europeu, em aplicações térmicas de pequena e média dimensão. Os requisitos para a implementação do Selo de Qualidade BIOmasud estão definidos no Manual do Selo de Qualidade, disponível no site do CBE. Em Portugal e Espanha o BIOmasud conta já com vários selos atribuídos a empresas. Outrossistemasdecertificaçãodebiocombustíveissólidos Selo de Qualidade BIOmasud
  • 20. Centro da Biomassa para a Energia Amostragem EN 14778:2011 Solid biofuels - Sampling
  • 21. Centro da Biomassa para a Energia Preparação da amostra EN 14780:2011 Solid biofuels - Methods for sample preparation Fotos: Laboratório do CBE
  • 22. Centro da Biomassa para a Energia Preparação da amostra EN 14780:2011 Solid biofuels - Methods for sample preparation Fotos: Laboratório do CBE
  • 23. Centro da Biomassa para a Energia Teor de humidade EN 14774:2009 Solid biofuels - Determination of moisture content O teor de humidade influencia o poder calorífico do combustível. Parte da energia libertada durante o processo de combustão é gasto na evaporação da água e, consequentemente, não fica disponível para qualquer utilização energética. • Tem influência: – Poder calorífico – Densidade aparente – Auto-ignição da biomassa – Crescimento de fungos e emissões de esporos (riscos para a saúde) – Comportamento da combustão Fotos: Laboratório do CBE
  • 24. Centro da Biomassa para a Energia Teor de cinzas EN 14775:2009 Solid biofuels - Determination of ash content Entre os biocombustíveis sólidos, a madeira sem casca é o que apresenta o menor teor de cinzas. A casca e as folhas apresentam normalmente teores de cinzas mais elevados. As espécies nórdicas têm normalmente menores teores de cinzas do que as espécies do sul. As impurezas, como areia, terra, etc, estão incluídos no teor de cinzas. • Tem influência: - Operações de eliminação de cinzas - Design da Caldeira - Emissões de partículas - Poder calorífico Fotos: Laboratório do CBE
  • 25. Centro da Biomassa para a Energia Densidade aparente EN 15103:2009 Solid biofuels - Determination of bulk density •Tem influência: - Transporte - Armazenamento - Comportamento da combustão Fotos: Laboratório do CBE
  • 26. Centro da Biomassa para a Energia Poder calorífico EN 14918:2009 Solid biofuels - Determination of calorific value O Poder Calorífico (PC) dum combustível, corresponde à energia libertada por unidade de massa do combustível, no processo de combustão. O PCI bs de diferentes espécies de madeira varia dentro de um intervalo muito estreito. As coníferas apresentam normalmente um PCI bs superior às outras espécies devido ao maior teor de lignina. O poder calorífico varia com o teor de cinzas da amostra. O PCI dos combustíveis lenhosos é normalmente superior ao das plantas herbáceas. Fotos: Laboratório do CBE
  • 27. Centro da Biomassa para a Energia Granulometria EN 15149:2010 Solid biofuels - Determination of particle size distribution Fotos: Laboratório do CBE •Tem Influência: - Fluxos contínuos de alimentação do material - Armazenamento do material (espaços vazios ou pontes) - Densidade Aparente - Resistência ao fluxo de ar nas operações de secagem - Comportamento da combustão - Formação de poeiras
  • 28. Centro da Biomassa para a Energia Durabilidade mecânica (e Teor de finos) EN 15210:2009 Solid biofuels - Determination of mechanical durability of pellets and briquettes Medida da resistência dos peletes/briquetes na ocorrência de choques e/ou abrasão em consequência de processos de manuseamento e transporte. Fotos: Laboratório do CBE Para garantir que os peletes/briquetes mantêm a sua qualidade, o manuseamento e a armazenagem devem ser apropriados em diferentes fases do fornecimento ou da cadeia de entrega. •Tem influência: - Entupimento ou danos no sistema de abastecimento ou transporte - Comportamento das partículas na queima - Formação de poeira durante o transporte e o armazenamento - Impedimento de um fluxo contínuo de material - Resistência ao fluxo de ar nas operações de secagem
  • 29. Centro da Biomassa para a Energia Dimensões de peletes EN 16127:2012 Solid biofuels – Determination of length and diameter of pellets Fotos: Laboratório do CBE Os peletes para utilização em aplicações domésticas não devem ter mais que 40 mm de comprimento Os diâmetros mais comuns são: 6 mm e 8 mm •Tem influência: - Bloqueiam o fluxo de material
  • 30. Centro da Biomassa para a Energia Teor de carbono, hidrogénio e azoto EN 15104:2011 Solid Biofuels – Determination of total content of carbon, hydrogen and nitrogen O teor de azoto nos biocombustíveis lenhosos é relativamente baixo, e é muito mais elevada na biomassa agrícola - o que tem impacto direto sobre a formação de óxidos de azoto (NOx), que, durante a combustão, se libertam na forma gasosa, não permanecendo nas cinzas. • Tem influência: - Poder calorífico - emissões NOx
  • 31. Centro da Biomassa para a Energia Teor de enxofre e cloro EN 15289:2011 Solid Biofuels – Determination of total content of sulfur and chlorine • Tem influência: - Corrosão - Poluição Fotos: Laboratório do CBE O teor de enxofre e cloro nos biocombustíveis sólidos lenhosos sem casca é muito baixo. O enxofre permanece maioritariamente nas cinzas (40-90%), e o restante liberta-se na forma de emissões de SO2 . O cloro participa na formação de compostos como HCl, dioxinas e furanos. A maior parte do Cl permanece nas cinzas volantes(40-95%), o restante forma HCl, que em processos de condensação, juntamente com outros compostos, provoca efeitos corrosivos nas partes metálicas internas das caldeiras e chaminés. Os biocombustíveis herbáceos normalmente apresentam teores de cloro mais elevados do que os de origem lenhosa.
  • 32. Centro da Biomassa para a Energia Elementos minoritários e maioritários EN 15297:2011 Solid biofuels - Determination of minor elements - As, Cd, Co, Cr, Cu, Hg, Mn, Mo, Ni, Pb, Sb, V and Zn EN 15290:2011 Solid biofuels - Determination of major elements - Al, Ca, Fe, Mg, P, K, Si, Na and Ti Os componentes que mais afetam o meio ambiente (chumbo, cádmio e zinco) são aquelas que são mais voláteis e, predominantemente, surgem em cinza fina. • Tem influência: - Poluição atmosférica - Utilização subsequente das cinzas produzidas – impacto ambiental - Fusibilidade das cinzas
  • 33. Centro da Biomassa para a Energia Fusibilidade das cinzas EN 15370-1:2006 Solid biofuels - Method for the determination of ash melting behaviour - Part 1: Characteristic temperatures method • Tem influência: - Combustão - Escórias - Incrustações Durante a combustão, com o aumento da temperatura, podem ocorrer algumas alterações físicas nas cinzas, até à fusão completa das partículas. Este problema é relevante quando a temperatura de fusão das cinzas é muito baixo. Normalmente as espécies lenhosas têm pontos de fusão elevados (1300 - 1400ºC). A biomassa herbácea tem pontos de fusão das cinzas menores que a biomassa lenhosa, pelo que podem ocorrer escórias durante a combustão. Alguns fatores externos podem promover a fusão das cinzas: presença de impurezas, sistemas de combustão não adequados, densidade aparente muito elevada, teor de humidade muito baixo.
  • 34. Centro da Biomassa para a Energia Possíveis causas de desvios nos níveis das propriedades dos biocombustíveis sólidos ( baseado na EN 14961-1) Propriedade Possíveis causas cinzas contaminação com terra/areia; elevada % de casca/agulhas/folhas; aditivos inorgânicos; tratamentos químicos Poder calorífico Elevado teor de cinzas; colas; resinas; plásticos N elevada % de casca/agulhas/folhas; colas; plásticos S elevada % de casca; aditivos inorgânicos contendo S, tratamentos com químicos contendo S Cl elevada % de casca; madeira exposta à proximidade do mar; químicos para preservação Si Contaminação com terra/areia; elevado teor de casca/agulhas/folhas Ti tintas As químicos para preservação Cr químicos para preservação; Contaminação com terra/areia Cu químicos para preservação; Contaminação com terra/areia Hg contaminação com terra/areia Cd tintas; plásticos; fertilizantes Ni contaminação pela maquinaria; óleos minerais Pb contaminação ambiental (ex. tráfego); tintas; plásticos; fertilizantes Zn contaminação ambiental (ex. tráfego); tintas; plásticos; químicos para preservação
  • 35. Centro da Biomassa para a Energia o A garantia de fornecimento de BS de qualidade é fundamental para o crescimento do mercado. o Regras transparentes na qualidade dos BS e nas suas especificações são necessárias para conquistar a confiança dos consumidores. o As normas são a ferramenta apropriada para definir a qualidade dos biocombustíveis. As normas permitem que o produtor e o consumidor concordem com a qualidade que necessitam caso a caso. o A certificação dos biocombustíveis sólidos permite ao consumidor conhecer em detalhe as caraterísticas do produto que está a adquirir, contribuído para o aumento da confiança nestes combustíveis. o O LEBS.CBE tem a perceção que desde que o sistema de certificação ENplus começou a ser implementado, os consumidores tornaram-se progressivamente mais exigentes e o aparecimento no mercado de peletes de má qualidade/contaminados tem vindo a diminuir. o O contributo do CBE no controlo de qualidade e sensibilização para a importância da utilização de biocombustíveis sólidos adaptados às diferentes utilizações (calor doméstico, produção de eletricidade, etc.) tem sido muito importante para o desenvolvimento da cadeia de valor da biomassa. Conclusões
  • 36. Centro da Biomassa para a Energia Obrigada pela vossa atenção! LEBS.CBE – Laboratório Especializado em Biocombustíveis Sólidos do Centro da Biomassa para a Energia Tel: 239532436 – claudia.mendes@centrodabiomassa.pt - http//www.centrodabiomassa.pt