SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 60
Tecnologia e Informação Arquivística no

                  MUNDO 2.O


                     charlleyluz@gmail.com      twitter.com/charlley

                     linkedin.com/charlley      facebook.com/charlley
www.bookess.com
HOJE VAMOS VER UM POUCO:

              - Sobre a tecnologia;
- Como as pessoas usam a tecnologia no mundo 2.0
 - Como nós arquivistas devemos usar a tecnologia
                  - Receitinha.
‣‣Nos anos 50, aaTV chamou aaatenção do público. Agora
                                                               Nos anos 50, TV chamou atenção do público. Agora
                                                       você podia não apenas ouvir, mas ver informações. Entre os
                                                         você podia não apenas ouvir, mas ver informações. Entre os
                                                 ‣‣1ª grande70 ee90, aaTV ultrapassou jornais eerevistas eeobliterou
                                                       anos 70 90, TV ultrapassou jornais revistas se
                                                    1ª granderevolução da informação: imprensa O mundo obliterou
                                                         anos revolução da informação: imprensa O mundo se
                                                  abriuopara todos. Você tinha notícias de lugares onde nunca
                                                         orádio.
                                                 abriu para todos. Você tinha notícias de lugares onde nunca
                                                           rádio.
                                                 esteve eepodia comunicar suas idéias para pessoas que nunca
                                                  esteve podia comunicar suas idéias para pessoas que nunca
                                                 tinha visto.
                                                  tinha visto.
                                             ‣‣Nos anos 20, uma nova fonte de informação atraiu aaatenção
                                                Nos anos 20, uma nova fonte de informação atraiu atenção
                                             das pessoas: Rádio Você podia ouvir uma pessoa que estava
                                              das pessoas: Rádio Você podia ouvir uma pessoa que estava
                                             muito distante. Mais importante: você sabia das últimas
                                              muito distante. Mais importante: você sabia das últimas
                                             notícias ao vivo. .Foi outra grande revolução na história da
                                              notícias ao vivo Foi outra grande revolução na história da
                                             informação
                                              informação

                                  ‣‣Única forma de interagir com outras pessoas eeter informações era sair para
                                     Única forma de interagir com outras pessoas ter informações era sair para
                                  encontrá-las.
                                   encontrá-las.
                                  ‣‣Para vender um produto, deveria irirao mercado local.
                                     Para vender um produto, deveria ao mercado local.
                                                                              ‣Então dacidade, no país eeno foi ano
                                  ‣‣Dificilmente sabia ooque acontecia do outro‣lado dasurgiuaainternet1998 foi ooano em
                                     Dificilmente sabia que acontecia do outroEntãosurgiu internet1998 mundo. em
                                                                                 lado cidade, no país no mundo.
                                                                              que aainternet deixou de ser um meio apenas
                                                                               que internet deixou de ser um meio apenas
                                                                              nerd eechamou aaatenção do público.As
                                                                               nerd chamou atenção do público.As
                                                                              pessoas perceberam que aainternet era mais
                                                                               pessoas perceberam que internet era mais
  1800




                                                                                             2004




                                                                                                                     2009
                      1900




                                                                            1998




                                                                                                        2007
                      1920

                                             1950




                                                                              do que obter informação. Era participar,
                                                                               do que obter informação. Era participar,
                                                                              fazer parte da comunicação eenão ser apenas
                                                                               fazer parte da comunicação não ser apenas
                                                                              um espectador.Mais importante: você pode
                                                                               um espectador.Mais importante: você pode
                                                                              escolher ooque fazer eequais informações
                                                                               escolher que fazer quais informações
                                                                              deseja receber.
                                                                               deseja receber.



Fonte: Thomas Baekdal - Writer, Project Manager and Interaction Designer
INTERNET
ANOS
               50      ANOS
                              60      ANOS
                                             70      ANOS
                                                            80      ANOS
                                                                           90      ANOS
                                                                                          2000
1990: primeiro sistema de buscasA Universidad McGill lança o
Archie. em 91, chegam o Wais e o Gopher.
AMarço uma novanasce a em Homem-Computador", Gopher. aCarlaRobnett O projeto se
Janeiro de 1960chega o PCinternetAUma enciclopédia livre
 Abril de McGill ArtigoArchie. Wikipediao revistaeTime computadores.
 Nasce 1981:lança palavra: 91, chegamVinton Cerf é considerado primeira
  Computadores conectando-se comWais o de coloca
    Universidad 2001: o "Simbiose da IBM                    outros Joseph
1991: atextoaseResearch "Homem enciclopédia mais gigantesca da
  denomina baseada - transforma do Ano".
    poliglota RAND na colaboração. a em hipertextoTim Berners-Lee cria
eLicklider no lugar do habitual And Development. mundial.
 empresa revela terno internet.
 pessoa cunhar oidéia fundamentalÉde uma rede Desenvolvido para facilitar o intercâmbio entre
os links, Cerf meadossaltar de um texto pessoaJoseph artigos em maisAno". revela a idéia
 Vinton permitindo dea2008, primeira para outro relacionado. doLicklider
história."Simbiose Homem-Computador", de a cunhar"Homem internet.
 A revista Timeconsiderado a supera lugar do habitual o terno
  Artigo Em é coloca empresa no 10 milhões de Carl Robnett de 250
  pesquisadores.
 Outubro de 1971:mundial. o e-mail um texto para da
  O Berners-Lee cria rede surge
Tim projeto sede uma os links, permitindo saltar deRay Tomlinson, outro relacionado.
idiomas.
  fundamental denomina RAND - Research And Development. Desenvolvido para facilitar o
Abril de 1993: Mosaic, o 1º navegador gráficoO www
 empresa BBN é o idealizadorARPANETcolaboração. É a enciclopédia
 Janeiro pacotes pesquisadores. iniciam sua se desmilitarizaA parte
               de 1983: A do
Uma enciclopédia livre informaçãobaseadaeletrônico.
  1961Os no acesso preferido àcorreio na 1995 surge o Netscape, o 1º
  intercâmbio entre de e poliglota
se converte                           internet. Em
Fevereiro de empresa uma Facebook ado correio Os EUA Mark
 Ray Tomlinson,da história. Em meadosseparada, mostra sua cara
 militar da ARPANET
mais gigantesca
  viagem.          da 2004: O o o de da internet. eletrônico.
  1958: nasce a forma BBNrede idealizadorsupera 10 milhões de
                         ARPA, é avô 2008, MILNET.
navegador comercial 1972: surge o símbolo @Ray Tomlinson
 Fevereiro uma250(Advanced Research ProjectscolegasMILNET.
  estabelecem a de rede social
Zuckerber cria ARPA idiomas.para conectar separada, a da universidade.
artigos em mais da ARPANET forma uma rede seus Agency) com o
 A parte militar informação iniciam sua viagem.
  Os pacotes de de no acesso preferido
O www o antigo símbolo @ para separar à internet. Em 1995 surge o lugar
 resgata sede 1995: nasce o e o desenvolvimento e
              converte
Março de de 350 milhões de usuários. oNa UniversidadeDavid do criam começa a
Hoje conta com
  objetivo      impulsionar a pesquisa Yahoo!Jerry Yang
                                                nome do destinatário Filo       listas de
  Agosto 1º navegador comercial nós
Netscape, o         1969: atando
 onde se encontra.do estratégicos e para conectar a ARPANET.
                                                                de Los Angeles,
 1984: a era fins ciberespaçoWilliam
sites organizados cria categorias socialmilitares. Surgeseus colegas o livro
Mark Zuckerber em uma rede e subcategorias. Gibson publica da
  tecnológico com
 Ray Yang e Hoje 2004: listas milhões deno "servidor". Em do e de
  funcionar o primeiro nó, antigo símbolo primeiroseparar o nome outubro é incorporado
                  resgata o considerado o @ usuários.
Jerry Tomlinson deFilo aparece o termo ciberespaço, a realidade virtual que
universidade.David conta comsuas fotospara FlickrA maior redesubcategorias.
Fevereiro e, em novembro e dezembro, os seguintes.
 "Neuromancer", onde criam 350 de sites organizados em categorias
  .
 Julhonos nó1973:onde eHoje tem mais deseu oceanoAgência O
  o segundo do lugar Amazon vende o primeiro livro
            de           a conexão cruza
Julho de computadores seredes do mundo. 3 bilhões de imagens.
 destinatário 1995: fotos. encontra.
 ocorre
compartilhamentode Los Angeles, começa a funcionar o primeiro nó, considerado o
  Na Universidade    de
comérciorede de publica a primeira instituição européiaaparece o3termo de
 NORSAReletrônico jáétem um dos seus grande líderes.a se conectar à
             (Noruega)
A maior "servidor". Emooutubro é incorporadoonde
 William Gibson compartilhamento de fotos. Hoje tem mais de bilhões
                             livro "Neuromancer",
O comércio eletrônico jávirtual que ocorre grande líderes. nó e redes do
 ARPANET. a realidade tem vez do seus nos computadores e, em
  primeiro Pouco depois, é a um dos University College de Londres. novembro e
 ciberespaço,
imagens.
                                                     o segundo
Julho de os de (Noruega) é a primeira 1º
  dezembro, 1996: HotmailSurge o mensagemA a se conectar
 Agência NORSAR 1969: primeira instituição européiapalavra "login" tenta ser
  Outubro seguintes.
Abril pela rede. O aselistas
 mundo. de 2004: a era da web 2.0
serviço desurgemdepois, Jerkkode e-mailsSteve Walker (Internet"g", o sistema cai.
 1975: nasce o chat é a vezOikarinen desencovemas na hora do
 à ARPANET. Pouco "i" o web. do ao seu destino, o IRC criar
 1988: e-mail baseado na "o" chegamUniversity College de Londres.
  enviada
Surge formaserviçopermite conversaspela vivo pela "i" e o "o" chegam ao seu destino, mas
 uma o 1º "login" tenta ser enviada ao web. O rede.e-mail a múltiplos
 Realy Chat), que de e-mail baseado na rede.
  A palavra de distribuir informações simultâneas por
Dezembrode 2005: abem-vindo, blogYouTubeChad publicar
                   de 1997:                                Jorn Barrer decide
Fevereiro o desencove o IRC (Internet Realy Chat), que permite
 usuários.do "g", sistema cai. gente se vê no
  na hora
 Jerkko Oikarinen
diariamente coisas interessantesde chama seuinformações simultâneas
 Steve e Jawedcriarpela 1969: começa site de weblog.
                                    e
HurleyWalkervivo de criam o site distribuir a funcionar a ARPANETApós
  Novembro umarede.
 conversas ao     Karim forma          revolucionário para as pessoas
Jorn Barrer a múltiplos nascem os emoticonsKevin MacKenzie site de weblog.
 Abril de 1979: usuários.pelo elege "O interessantes e EUA realiza sua primeira
 por e-mail decidea publicar diariamente coisas Page e do Ano"chama seu
Setembro derede criadaTime Ministério da Defesa dos
compartilhar vídeos. 1998: GoogleLarryInvento Sergey Brin criam o Google, que se
  vários fracassos,     A revista
Chad pioneiro a utilizar certas combinações para indicar sentimentos nos
 foi o Hurley Jawed Karim
transforma noemaior sistema criam o site revolucionário para as pessoas
  conexão bem-sucedida.          de buscas.
 e-mails.
compartilhar 2007:AiPhoneA elege lança seu celular capaz de sesistema de buscas.
Julho de vídeos. revista criada pelo "O se transforma no maior
Larry Page e Sergey Brin criam TimeApple que Inventoda Defesa dos EUA realiza sua
  Após vários fracassos, a rede o Google, Ministério do Ano"
Junho de 1999:o o Napster faz barulhoShawn Fanning envia a 30 amigos
conectar àconexãofoi revoluciona a web móvel. combinações para
 Kevin MacKenzie bem-sucedida. utilizar certas
  primeira internet e pioneiro a
um programa criado por e-mails. se conectar à internet e revoluciona a web
A Applesentimentos nos ele mesmo para compartilhar arquivos de músicas. Surge a febre
 indicar lança seu celular capaz de
o mp3.
móvel.
rede




       Paul Baran
Somos os primitivos digitais
INFORMAÇÃO + RELACIONAMENTO
redes sociais
       comunidades
compartilhamento

 inteligência coletiva
web 2.0
Características da
                    Sociedade 2.0

Henrique Prado      Novos paradigmas Carlos Andrade




                                                      Marco Neves
                       Fluxo de informações Novas
                    empresas Novos processos de
                    trabalho Relacionamentos Acesso
   Nuno Loureiro    a informações Trabalho em rede        Miguel Duarte



                              Celso Martinho
MUNDO 2.0
web 2.0

Com a Web 2.0 surgiram os “Prosumers”




                       reputação digital
                       protagonismo
web 2.0




          empoderamento
web 2.0




           empoderamento
            CIDADANIA
   ‣ 11 anos criou o jornal Voz da Comunidade 2009
   criou o twitter @vozdacomunidade 2010: invasão

   do Complexo do Alemão @rene_silva_rj: 33.500

   seguidores @vozdacomunidade: 83.500

   seguidores
web 2.0



EGITO     NEW YORK
web 2.0 - trabalho




      Cisco Connected World Technology 2011Público:
      graduandos e profissionais abaixo dos 30 anos, em 14 países



            empoderamento
      Público: graduandos e profissionais abaixo dos 30 anos, em 14 países




            NO TRABALHO
web 2.0 - trabalho

                                                      Universitários perguntam sobre a política da


                                    2/                empresa para as redes sociais


                                                                    não trabalham em empresa que restringe o


                                    3 56%
                                                                    uso de redes sociais


                                Priorizam o uso das redes sociais, a mobilidade e a


   1/                           flexibilidade tecnológica sobre o salário


                                                Universitários querem escolher o equipamento


   3 4/
                                                para seu trabalho


                        Universitários pensam que tem o direito de


 3/ 5                   trabalhar remotamente e ter horário flexível


                                   Universitários acreditam ser


 57/1
                                   desnecessário ir regularmente ao
                                   escritório




       0
 Fonte: Cisco Connected World Technology 2011
web 2.0 - consumidor


 Consumidor
 ‣ Cada vez mais envolvido no mundo on-line.
 ‣ Mais informado e mais impaciente.


           empoderamento
 ‣ Com mais poder de barganha. Relação de consumo horizontal. Mídias
 tradicionais perdem espaço para a internet.



           CONSUMIDOR
 ‣ 80% dos consumidores aprovam ações das empresas.




                                               confiam nas sugestões
                                                       na opinião de


                               70%
                               90%             consumidores online
                                               de pessoas conhecidas
                                           Fonte: IBOPE Nielsen
web 2.0

Onde estão os “Prosumers”?
                                     Redes Sociais




                             Ferramentas Colaborativas
     Sites Colaborativos
“inteligência emergente ” (Steven Johnson),
“coletivos           inteligentes ” (Howard Rheingold),
“cé rebro global ” (Francis Heylighen), “sociedade da

mente ” (Marvin Minsk), “inteligência conectiva ”
(Derrick de Kerckhove),          “redes inteligentes ”

(Albert Barabasi), “inteligência coletiva ” (Pierre Lé vy)
AMBIENTES DIGITAIS
 E COLABORAÇÃO
Ambiente Digital

processos bem definidos e                           repositório de
fortemente interligados via                         informações
portal


                                                            serviços
tratamento de
conhecimento
explícito e tácito
                                                     comunicação
                                                     bidirecional


integração com parceiros
externos e clientes finais.                      personalização de
                                                 conteúdo
AMBIENTES DIGITAIS
 > Softwares      > Websites       > Intranets    > Portais Corporativos     > Web 2.0
    Sites internet de acesso aberto
    Aplicações desktop em redes sociais tarefas
    Perfil de empresas para execução de
   Sites de acesso restrito                                      Evolução de intranets,
 Ambientes colaborativos
dentro de uma empresa.                                        englobam todos os ambientes
Apóiam a comunicação entre os                                 digitais de uma empresa:
funcionários, proporcionam                                    intranet, internet e extranet.
acesso a arquivos                                             Aderentes aos objetivos do
compartilhados e a serviços                                   negócio da empresa, fornecem
como self-service de RH,                                      informações estratégicas e
calendário de eventos, entre                                  auxiliam a realização do core-
outros. Intranets devem                                       business da empresa.
funcionar como ferramenta de                                  Plataformas tecnológicas que
trabalho, apoiando os                                         suportam negócios de variadas
processos da empresa.                                         fontes, de sistemas diferentes.
                                                              Englobam processos como
                                                              comunicação, gestão, recursos
                                                              humanos e administração.
AMBIENTES DIGITAIS: MÚLTIPLAS INTERFACES


                                       Repositórios de
                                        documentos
                  Participação em                          Contribuição
                    workflows                             para as bases de
                                                           conhecimento



Atendimento a
   clientes                                                                  Colaboração
                                                                             corporativa




                                      Intranet / Portal
 Hosted Service
                                        Corporativo                          World Wide
                                                                               Web




                                                              Aplicações
                  Serviços Digitais                          corporativas
                                       Gerenciamento
                                        Corporativo
Processo Informacional

                        Site                                      Intranet                           Arqu
                                                                                                           iv
                                                                                                     Site o
                                                                                                   Intra
                                                       Extranet              Site                        net



Informações de
                            São geradas
    projetos /
     eventos                 e utilizadas                                              Guarda e
                                                                                    Disponibilização
                                                                     Mão
                                                                     dupla

                                            Uso corrente



                 Intranet                                                           Tratamento
                                                             Projetos e             Arquivístico
                                Extranet                      eventos




            _visão integrada do uso da informação digital
Informação Humana Digital
                     Informação Orgânica




Sistema Aberto de Arquivamento de Informações
                                                     Search
 Planejamento Interface Metadados   AI   Interface    Uso
                                                              OAIS
Vocabulário Controlado



               Taxonomia Corporativa




                         Taxonomia em Busca
A SOPA DE LETRINHAS DA TECNOLOGIA DA
               INFORMAÇÃO
CMS LMS WCS BI IC CRM ERP GED ECM WF
        AI IM B2B P2P B2P B2C C2C
NUNCA ESQUEÇA DO
   PEOPLEWARE
ARQUITETURA DE
 INFORMAÇÃO
O gráfico histó rico de Charles Joseph Minard mostra a evoluç ã do exé rcito francê ao longo da
                                                               o                   s
   campanha, e a respectiva quantidade de homens, bem como as condiç õ atmosfé ricas
                                                                            es
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
O termo arquitetura de informação foi
criado pelo arquiteto/designer Saul
Wurman, em 1976. O conceito de
Wurman tinha relação com a
organização da grande quantidade de
informação produzida pelo homem
diariamente, sem grande preocupação
com a ordem. Wurman estabeleceu o
propósito da AI em guias de viagem, com
mapas de regiões, organizando o
conteúdo por categorias de lugares para
visitar.
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
                   Representação abstrata do metrô de
                   Tóquio. Nela, Wurman mostra:

                      As estações externas. Ao invés de
                   respeitar a geografia da cidade, se
                   concentrou no que é mais importante
                   para os usuários: saber a sequência das
                   estações.

                      A seleção dos principais prédios ou
                   pontos turísticos perto de cada estação.

                      As estações que cruzam a cidade.

                      As conexões entre os dois tipos de
                   estações.

                      Como ajuda de orientação, o Palácio
                   Imperial.

                       Destaque: o mapa está dentro do
                   design do yin-yang, algo importante na
                   filosofia oriental.
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
Nos anos 90, a arquitetura de
informação passa a ser usada no
planejamento de websites. ”Livro do
urso polar” (Information Architecture
for the World Wide Web, 1998).
Atualmente em terceira edição, continua
sendo a “bíblia” dos AIs.




“A arte e ciência de estruturar e
classificar websites e intranets para
ajudar pessoas a encontrar e gerenciar
informações.”
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO



Basicamente, um arquiteto de
informação:
 Organiza conteúdos dentro de
um ambiente digital - websites,
intranets, softwares Cria
estruturas informacionais e planeja
caminhos de navegação dentro
destes ambientes.
• Organiza conteúdos dentro de
um ambiente digital - websites,
intranets, softwares Cria
estruturas informacionais e planeja
caminhos de navegação dentro
destes ambientes.
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
Etapas do processo de definição de AI:
• Pesquisa: mapeamento e entendimento do problema (observação direta,
plano de projeto, briefing, entrevistas, mapeamento de conteúdo).
Desenvolvimento da estratégia e conceito de AI. Expressão do conceito e
estratégia através dos produtos da AI.
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
Sitemaps:
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
Wireframes:
RECEITINHA PARA ARQUIVISTAS
NÍVEL CONCEITUAL


tif, jpg, metadados, asp, php
         NÍVEL LÓGICO


interface, navegação, E-arq
       NÍVEL FÍSICO
O SIGAD é um conjunto de procedimentos e operações técnicas,
  característico do sistema de gestão arquivística de documentos,
                    processado por computador.




            Um SIGAD pode ser composto por software
               único ou vários softwares integrados,
             adquiridos ou encomendados. Entretanto,
              seu sucesso dependerá da implantação
                prévia de um programa de Gestão
                  Arquivística de Documentos.
•   OAIS - (Open Archival Information System) - ISO 14.721, Sistema Aberto para
    Arquivamento de Informação (SAAI), um Modelo de Referência, é uma infraestrutura
    conceitual para um arquivo digital.

•   O Modelo estabelece terminologia e conceitos relevantes para o arquivamento digital;
    identifica os componentes chave e processos inerentes à maioria das atividades de
    arquivo, e propõe um modelo de informação para objetos digitais e seus metadados
    associados.
Modelo de Requisitos para
Sistemas Informatizados de
Gestão     Arquivística     de
Documentos, elaborado pela
Câmara       Técnica        de
Documentos Eletrônicos do
Conselho Nacional de Arquivos.
SIGAD:
fase corrente e                              Instrumentos de
                       Descrição
 intermediária                                pesquisa: guias,
                                                 catálogos
                      Arquivística:
                     SepiaDES, ICA-
                         ATOM


      Repositórios Digitais: DSpace, FEDORA, Eprints,
                   Archivemática (OAIS)
Archivematica -
  www.archivematica.org Sistema de
   Preservação Digital, em Software
 Livre, repositório digital arquivístico
baseado no modelo OAIS (Artefactual,
             ICA-AtoM).
Obrigado!
               Charlley Luz

                  Segue lá :)

charlleyluz@gmail.com           twitter.com/charlley


linkedin.com/charlley           facebook.com/charlley




          Vamos ficar em contato.

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Preservação digital - abordagem 2.0
Preservação digital - abordagem 2.0Preservação digital - abordagem 2.0
Preservação digital - abordagem 2.0Charlley Luz
 
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IV - final
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IV - finalManual de Museografia - O Seminário - Parte IV - final
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IV - finalTeresa Cristina Bock
 
Fonte de informações em Museus
Fonte de informações em MuseusFonte de informações em Museus
Fonte de informações em MuseusIngridy Dias
 
Gestão da Informação em Museus uma contribuição para o seu estudo
Gestão da Informação em Museus uma contribuição para o seu estudoGestão da Informação em Museus uma contribuição para o seu estudo
Gestão da Informação em Museus uma contribuição para o seu estudoLuis Borges Gouveia
 
Arquivo Municipal Vila Real - publicações disponíveis para consulta presencial
Arquivo Municipal Vila Real - publicações disponíveis para consulta presencialArquivo Municipal Vila Real - publicações disponíveis para consulta presencial
Arquivo Municipal Vila Real - publicações disponíveis para consulta presencialPedro Abreu Peixoto
 
Aula 3 2013 - DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA 0 GESTÃO ARQUIVÍSTICA FESP-SP
Aula 3 2013 - DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA 0 GESTÃO ARQUIVÍSTICA FESP-SPAula 3 2013 - DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA 0 GESTÃO ARQUIVÍSTICA FESP-SP
Aula 3 2013 - DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA 0 GESTÃO ARQUIVÍSTICA FESP-SPCharlley Luz
 
Museologia - Marcos Referenciais
Museologia - Marcos ReferenciaisMuseologia - Marcos Referenciais
Museologia - Marcos ReferenciaisBruna Carolina
 
Descrição Arquivística: os princípios da descrição de acervos. Aula 2 2013 II...
Descrição Arquivística: os princípios da descrição de acervos. Aula 2 2013 II...Descrição Arquivística: os princípios da descrição de acervos. Aula 2 2013 II...
Descrição Arquivística: os princípios da descrição de acervos. Aula 2 2013 II...Charlley Luz
 
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...Juliana Gulka
 

Destaque (10)

Preservação digital - abordagem 2.0
Preservação digital - abordagem 2.0Preservação digital - abordagem 2.0
Preservação digital - abordagem 2.0
 
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IV - final
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IV - finalManual de Museografia - O Seminário - Parte IV - final
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IV - final
 
Fonte de informações em Museus
Fonte de informações em MuseusFonte de informações em Museus
Fonte de informações em Museus
 
Gestão da Informação em Museus uma contribuição para o seu estudo
Gestão da Informação em Museus uma contribuição para o seu estudoGestão da Informação em Museus uma contribuição para o seu estudo
Gestão da Informação em Museus uma contribuição para o seu estudo
 
Arquivo Municipal Vila Real - publicações disponíveis para consulta presencial
Arquivo Municipal Vila Real - publicações disponíveis para consulta presencialArquivo Municipal Vila Real - publicações disponíveis para consulta presencial
Arquivo Municipal Vila Real - publicações disponíveis para consulta presencial
 
omeka couchet 2013
omeka couchet 2013omeka couchet 2013
omeka couchet 2013
 
Aula 3 2013 - DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA 0 GESTÃO ARQUIVÍSTICA FESP-SP
Aula 3 2013 - DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA 0 GESTÃO ARQUIVÍSTICA FESP-SPAula 3 2013 - DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA 0 GESTÃO ARQUIVÍSTICA FESP-SP
Aula 3 2013 - DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA 0 GESTÃO ARQUIVÍSTICA FESP-SP
 
Museologia - Marcos Referenciais
Museologia - Marcos ReferenciaisMuseologia - Marcos Referenciais
Museologia - Marcos Referenciais
 
Descrição Arquivística: os princípios da descrição de acervos. Aula 2 2013 II...
Descrição Arquivística: os princípios da descrição de acervos. Aula 2 2013 II...Descrição Arquivística: os princípios da descrição de acervos. Aula 2 2013 II...
Descrição Arquivística: os princípios da descrição de acervos. Aula 2 2013 II...
 
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
 

Semelhante a Tecnologia e Informação no Mundo 2.0

Revolução na mídia, internet e redes socias - Café na web, dá para comercial...
Revolução na mídia, internet e redes socias  - Café na web, dá para comercial...Revolução na mídia, internet e redes socias  - Café na web, dá para comercial...
Revolução na mídia, internet e redes socias - Café na web, dá para comercial...Paulo Henrique Leme
 
12º Ideias na Laje - Palestra Principal // Caio Tulio
12º Ideias na Laje - Palestra Principal // Caio Tulio12º Ideias na Laje - Palestra Principal // Caio Tulio
12º Ideias na Laje - Palestra Principal // Caio TulioIdeias na Laje
 
Uni. 5 - Cap. 2 - Redes de Comunicação e Informação I.pptx
Uni. 5 - Cap. 2 - Redes de Comunicação e Informação I.pptxUni. 5 - Cap. 2 - Redes de Comunicação e Informação I.pptx
Uni. 5 - Cap. 2 - Redes de Comunicação e Informação I.pptxKelvin Sousa
 
O jornalismo ingressa na era da produção colaborativa
O jornalismo ingressa na era da produção colaborativaO jornalismo ingressa na era da produção colaborativa
O jornalismo ingressa na era da produção colaborativajoaquimoresko
 
Revolução do consumismo
Revolução do consumismoRevolução do consumismo
Revolução do consumismoMatheus Brasil
 
CULTURAL DIGITAL
CULTURAL DIGITALCULTURAL DIGITAL
CULTURAL DIGITALyou PIX
 
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...Elis Monteiro
 
Encontro nacional de História da Mídia 2011 (Paraná)
Encontro nacional de História da Mídia 2011 (Paraná)Encontro nacional de História da Mídia 2011 (Paraná)
Encontro nacional de História da Mídia 2011 (Paraná)Ana Célia Costa
 

Semelhante a Tecnologia e Informação no Mundo 2.0 (13)

Revolução na mídia, internet e redes socias - Café na web, dá para comercial...
Revolução na mídia, internet e redes socias  - Café na web, dá para comercial...Revolução na mídia, internet e redes socias  - Café na web, dá para comercial...
Revolução na mídia, internet e redes socias - Café na web, dá para comercial...
 
7º B
7º B7º B
7º B
 
STC5
STC5STC5
STC5
 
12º Ideias na Laje - Palestra Principal // Caio Tulio
12º Ideias na Laje - Palestra Principal // Caio Tulio12º Ideias na Laje - Palestra Principal // Caio Tulio
12º Ideias na Laje - Palestra Principal // Caio Tulio
 
Uni. 5 - Cap. 2 - Redes de Comunicação e Informação I.pptx
Uni. 5 - Cap. 2 - Redes de Comunicação e Informação I.pptxUni. 5 - Cap. 2 - Redes de Comunicação e Informação I.pptx
Uni. 5 - Cap. 2 - Redes de Comunicação e Informação I.pptx
 
Pagina curupira
Pagina curupiraPagina curupira
Pagina curupira
 
Sociedade e Cultura
Sociedade e CulturaSociedade e Cultura
Sociedade e Cultura
 
O jornalismo ingressa na era da produção colaborativa
O jornalismo ingressa na era da produção colaborativaO jornalismo ingressa na era da produção colaborativa
O jornalismo ingressa na era da produção colaborativa
 
Revolução do consumismo
Revolução do consumismoRevolução do consumismo
Revolução do consumismo
 
CULTURAL DIGITAL
CULTURAL DIGITALCULTURAL DIGITAL
CULTURAL DIGITAL
 
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...
 
Encontro nacional de História da Mídia 2011 (Paraná)
Encontro nacional de História da Mídia 2011 (Paraná)Encontro nacional de História da Mídia 2011 (Paraná)
Encontro nacional de História da Mídia 2011 (Paraná)
 
Provocações
ProvocaçõesProvocações
Provocações
 

Mais de Charlley Luz

Transformacao digital
Transformacao digitalTransformacao digital
Transformacao digitalCharlley Luz
 
Transformação Digital e gestão de documentos
Transformação Digital e gestão de documentosTransformação Digital e gestão de documentos
Transformação Digital e gestão de documentosCharlley Luz
 
Pos verdade: e a informação?
Pos verdade: e a informação?Pos verdade: e a informação?
Pos verdade: e a informação?Charlley Luz
 
"Simpósio Arquivistas: tecnologias e legislação"
"Simpósio Arquivistas: tecnologias e legislação""Simpósio Arquivistas: tecnologias e legislação"
"Simpósio Arquivistas: tecnologias e legislação"Charlley Luz
 
Blockchain: oportunidades além das criptomoedas
Blockchain: oportunidades além das criptomoedasBlockchain: oportunidades além das criptomoedas
Blockchain: oportunidades além das criptomoedasCharlley Luz
 
Repositórios Digitais Arquivísticos Confiáveis e Preservação Digital
Repositórios Digitais Arquivísticos Confiáveis e Preservação DigitalRepositórios Digitais Arquivísticos Confiáveis e Preservação Digital
Repositórios Digitais Arquivísticos Confiáveis e Preservação DigitalCharlley Luz
 
Repositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação Digital
Repositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação DigitalRepositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação Digital
Repositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação DigitalCharlley Luz
 
Apresentacao enearq 17
Apresentacao enearq 17Apresentacao enearq 17
Apresentacao enearq 17Charlley Luz
 
Apresentação III TOI - Seminario de Softwares Livres
Apresentação III TOI - Seminario de Softwares LivresApresentação III TOI - Seminario de Softwares Livres
Apresentação III TOI - Seminario de Softwares LivresCharlley Luz
 
Bibliotecas de Pesquisa e a Internet; Acessibilidade
Bibliotecas de Pesquisa e a Internet; AcessibilidadeBibliotecas de Pesquisa e a Internet; Acessibilidade
Bibliotecas de Pesquisa e a Internet; AcessibilidadeCharlley Luz
 
The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliog...
The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliog...The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliog...
The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliog...Charlley Luz
 
Aula 6 NOBRADE 2013
Aula 6 NOBRADE 2013Aula 6 NOBRADE 2013
Aula 6 NOBRADE 2013Charlley Luz
 
Aula 5 2013 Descrição Arquivistíca
Aula 5 2013 Descrição ArquivistícaAula 5 2013 Descrição Arquivistíca
Aula 5 2013 Descrição ArquivistícaCharlley Luz
 
Aula 4 Descrição Arquivística - Principios de Classificação e Quadro de Arranjo
Aula 4 Descrição Arquivística - Principios de Classificação e Quadro de ArranjoAula 4 Descrição Arquivística - Principios de Classificação e Quadro de Arranjo
Aula 4 Descrição Arquivística - Principios de Classificação e Quadro de ArranjoCharlley Luz
 
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestreAula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestreCharlley Luz
 
Aula 5 - Descrição Arquivística 2013
Aula 5 - Descrição Arquivística 2013Aula 5 - Descrição Arquivística 2013
Aula 5 - Descrição Arquivística 2013Charlley Luz
 
Aula 4 Descrição Arquivística 2013
Aula 4 Descrição Arquivística 2013Aula 4 Descrição Arquivística 2013
Aula 4 Descrição Arquivística 2013Charlley Luz
 

Mais de Charlley Luz (20)

Transformacao digital
Transformacao digitalTransformacao digital
Transformacao digital
 
Transformação Digital e gestão de documentos
Transformação Digital e gestão de documentosTransformação Digital e gestão de documentos
Transformação Digital e gestão de documentos
 
Bibliotecaviva
BibliotecavivaBibliotecaviva
Bibliotecaviva
 
Pos verdade: e a informação?
Pos verdade: e a informação?Pos verdade: e a informação?
Pos verdade: e a informação?
 
"Simpósio Arquivistas: tecnologias e legislação"
"Simpósio Arquivistas: tecnologias e legislação""Simpósio Arquivistas: tecnologias e legislação"
"Simpósio Arquivistas: tecnologias e legislação"
 
Blockchain: oportunidades além das criptomoedas
Blockchain: oportunidades além das criptomoedasBlockchain: oportunidades além das criptomoedas
Blockchain: oportunidades além das criptomoedas
 
Repositórios Digitais Arquivísticos Confiáveis e Preservação Digital
Repositórios Digitais Arquivísticos Confiáveis e Preservação DigitalRepositórios Digitais Arquivísticos Confiáveis e Preservação Digital
Repositórios Digitais Arquivísticos Confiáveis e Preservação Digital
 
Repositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação Digital
Repositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação DigitalRepositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação Digital
Repositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação Digital
 
Apresentacao enearq 17
Apresentacao enearq 17Apresentacao enearq 17
Apresentacao enearq 17
 
Apresentação III TOI - Seminario de Softwares Livres
Apresentação III TOI - Seminario de Softwares LivresApresentação III TOI - Seminario de Softwares Livres
Apresentação III TOI - Seminario de Softwares Livres
 
Bibliotecas de Pesquisa e a Internet; Acessibilidade
Bibliotecas de Pesquisa e a Internet; AcessibilidadeBibliotecas de Pesquisa e a Internet; Acessibilidade
Bibliotecas de Pesquisa e a Internet; Acessibilidade
 
The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliog...
The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliog...The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliog...
The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliog...
 
Aula 6 NOBRADE 2013
Aula 6 NOBRADE 2013Aula 6 NOBRADE 2013
Aula 6 NOBRADE 2013
 
Aula 5 2013 Descrição Arquivistíca
Aula 5 2013 Descrição ArquivistícaAula 5 2013 Descrição Arquivistíca
Aula 5 2013 Descrição Arquivistíca
 
Aula 4 Descrição Arquivística - Principios de Classificação e Quadro de Arranjo
Aula 4 Descrição Arquivística - Principios de Classificação e Quadro de ArranjoAula 4 Descrição Arquivística - Principios de Classificação e Quadro de Arranjo
Aula 4 Descrição Arquivística - Principios de Classificação e Quadro de Arranjo
 
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestreAula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
 
Aula 6 nobrade
Aula 6 nobradeAula 6 nobrade
Aula 6 nobrade
 
Aula 5 - Descrição Arquivística 2013
Aula 5 - Descrição Arquivística 2013Aula 5 - Descrição Arquivística 2013
Aula 5 - Descrição Arquivística 2013
 
Aula 4 Descrição Arquivística 2013
Aula 4 Descrição Arquivística 2013Aula 4 Descrição Arquivística 2013
Aula 4 Descrição Arquivística 2013
 
Aula 3 2013
Aula 3 2013Aula 3 2013
Aula 3 2013
 

Último

Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 

Último (20)

Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 

Tecnologia e Informação no Mundo 2.0

  • 1. Tecnologia e Informação Arquivística no MUNDO 2.O charlleyluz@gmail.com twitter.com/charlley linkedin.com/charlley facebook.com/charlley www.bookess.com
  • 2. HOJE VAMOS VER UM POUCO: - Sobre a tecnologia; - Como as pessoas usam a tecnologia no mundo 2.0 - Como nós arquivistas devemos usar a tecnologia - Receitinha.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. ‣‣Nos anos 50, aaTV chamou aaatenção do público. Agora Nos anos 50, TV chamou atenção do público. Agora você podia não apenas ouvir, mas ver informações. Entre os você podia não apenas ouvir, mas ver informações. Entre os ‣‣1ª grande70 ee90, aaTV ultrapassou jornais eerevistas eeobliterou anos 70 90, TV ultrapassou jornais revistas se 1ª granderevolução da informação: imprensa O mundo obliterou anos revolução da informação: imprensa O mundo se abriuopara todos. Você tinha notícias de lugares onde nunca orádio. abriu para todos. Você tinha notícias de lugares onde nunca rádio. esteve eepodia comunicar suas idéias para pessoas que nunca esteve podia comunicar suas idéias para pessoas que nunca tinha visto. tinha visto. ‣‣Nos anos 20, uma nova fonte de informação atraiu aaatenção Nos anos 20, uma nova fonte de informação atraiu atenção das pessoas: Rádio Você podia ouvir uma pessoa que estava das pessoas: Rádio Você podia ouvir uma pessoa que estava muito distante. Mais importante: você sabia das últimas muito distante. Mais importante: você sabia das últimas notícias ao vivo. .Foi outra grande revolução na história da notícias ao vivo Foi outra grande revolução na história da informação informação ‣‣Única forma de interagir com outras pessoas eeter informações era sair para Única forma de interagir com outras pessoas ter informações era sair para encontrá-las. encontrá-las. ‣‣Para vender um produto, deveria irirao mercado local. Para vender um produto, deveria ao mercado local. ‣Então dacidade, no país eeno foi ano ‣‣Dificilmente sabia ooque acontecia do outro‣lado dasurgiuaainternet1998 foi ooano em Dificilmente sabia que acontecia do outroEntãosurgiu internet1998 mundo. em lado cidade, no país no mundo. que aainternet deixou de ser um meio apenas que internet deixou de ser um meio apenas nerd eechamou aaatenção do público.As nerd chamou atenção do público.As pessoas perceberam que aainternet era mais pessoas perceberam que internet era mais 1800 2004 2009 1900 1998 2007 1920 1950 do que obter informação. Era participar, do que obter informação. Era participar, fazer parte da comunicação eenão ser apenas fazer parte da comunicação não ser apenas um espectador.Mais importante: você pode um espectador.Mais importante: você pode escolher ooque fazer eequais informações escolher que fazer quais informações deseja receber. deseja receber. Fonte: Thomas Baekdal - Writer, Project Manager and Interaction Designer
  • 11. ANOS 50 ANOS 60 ANOS 70 ANOS 80 ANOS 90 ANOS 2000 1990: primeiro sistema de buscasA Universidad McGill lança o Archie. em 91, chegam o Wais e o Gopher. AMarço uma novanasce a em Homem-Computador", Gopher. aCarlaRobnett O projeto se Janeiro de 1960chega o PCinternetAUma enciclopédia livre Abril de McGill ArtigoArchie. Wikipediao revistaeTime computadores. Nasce 1981:lança palavra: 91, chegamVinton Cerf é considerado primeira Computadores conectando-se comWais o de coloca Universidad 2001: o "Simbiose da IBM outros Joseph 1991: atextoaseResearch "Homem enciclopédia mais gigantesca da denomina baseada - transforma do Ano". poliglota RAND na colaboração. a em hipertextoTim Berners-Lee cria eLicklider no lugar do habitual And Development. mundial. empresa revela terno internet. pessoa cunhar oidéia fundamentalÉde uma rede Desenvolvido para facilitar o intercâmbio entre os links, Cerf meadossaltar de um texto pessoaJoseph artigos em maisAno". revela a idéia Vinton permitindo dea2008, primeira para outro relacionado. doLicklider história."Simbiose Homem-Computador", de a cunhar"Homem internet. A revista Timeconsiderado a supera lugar do habitual o terno Artigo Em é coloca empresa no 10 milhões de Carl Robnett de 250 pesquisadores. Outubro de 1971:mundial. o e-mail um texto para da O Berners-Lee cria rede surge Tim projeto sede uma os links, permitindo saltar deRay Tomlinson, outro relacionado. idiomas. fundamental denomina RAND - Research And Development. Desenvolvido para facilitar o Abril de 1993: Mosaic, o 1º navegador gráficoO www empresa BBN é o idealizadorARPANETcolaboração. É a enciclopédia Janeiro pacotes pesquisadores. iniciam sua se desmilitarizaA parte de 1983: A do Uma enciclopédia livre informaçãobaseadaeletrônico. 1961Os no acesso preferido àcorreio na 1995 surge o Netscape, o 1º intercâmbio entre de e poliglota se converte internet. Em Fevereiro de empresa uma Facebook ado correio Os EUA Mark Ray Tomlinson,da história. Em meadosseparada, mostra sua cara militar da ARPANET mais gigantesca viagem. da 2004: O o o de da internet. eletrônico. 1958: nasce a forma BBNrede idealizadorsupera 10 milhões de ARPA, é avô 2008, MILNET. navegador comercial 1972: surge o símbolo @Ray Tomlinson Fevereiro uma250(Advanced Research ProjectscolegasMILNET. estabelecem a de rede social Zuckerber cria ARPA idiomas.para conectar separada, a da universidade. artigos em mais da ARPANET forma uma rede seus Agency) com o A parte militar informação iniciam sua viagem. Os pacotes de de no acesso preferido O www o antigo símbolo @ para separar à internet. Em 1995 surge o lugar resgata sede 1995: nasce o e o desenvolvimento e converte Março de de 350 milhões de usuários. oNa UniversidadeDavid do criam começa a Hoje conta com objetivo impulsionar a pesquisa Yahoo!Jerry Yang nome do destinatário Filo listas de Agosto 1º navegador comercial nós Netscape, o 1969: atando onde se encontra.do estratégicos e para conectar a ARPANET. de Los Angeles, 1984: a era fins ciberespaçoWilliam sites organizados cria categorias socialmilitares. Surgeseus colegas o livro Mark Zuckerber em uma rede e subcategorias. Gibson publica da tecnológico com Ray Yang e Hoje 2004: listas milhões deno "servidor". Em do e de funcionar o primeiro nó, antigo símbolo primeiroseparar o nome outubro é incorporado resgata o considerado o @ usuários. Jerry Tomlinson deFilo aparece o termo ciberespaço, a realidade virtual que universidade.David conta comsuas fotospara FlickrA maior redesubcategorias. Fevereiro e, em novembro e dezembro, os seguintes. "Neuromancer", onde criam 350 de sites organizados em categorias . Julhonos nó1973:onde eHoje tem mais deseu oceanoAgência O o segundo do lugar Amazon vende o primeiro livro de a conexão cruza Julho de computadores seredes do mundo. 3 bilhões de imagens. destinatário 1995: fotos. encontra. ocorre compartilhamentode Los Angeles, começa a funcionar o primeiro nó, considerado o Na Universidade de comérciorede de publica a primeira instituição européiaaparece o3termo de NORSAReletrônico jáétem um dos seus grande líderes.a se conectar à (Noruega) A maior "servidor". Emooutubro é incorporadoonde William Gibson compartilhamento de fotos. Hoje tem mais de bilhões livro "Neuromancer", O comércio eletrônico jávirtual que ocorre grande líderes. nó e redes do ARPANET. a realidade tem vez do seus nos computadores e, em primeiro Pouco depois, é a um dos University College de Londres. novembro e ciberespaço, imagens. o segundo Julho de os de (Noruega) é a primeira 1º dezembro, 1996: HotmailSurge o mensagemA a se conectar Agência NORSAR 1969: primeira instituição européiapalavra "login" tenta ser Outubro seguintes. Abril pela rede. O aselistas mundo. de 2004: a era da web 2.0 serviço desurgemdepois, Jerkkode e-mailsSteve Walker (Internet"g", o sistema cai. 1975: nasce o chat é a vezOikarinen desencovemas na hora do à ARPANET. Pouco "i" o web. do ao seu destino, o IRC criar 1988: e-mail baseado na "o" chegamUniversity College de Londres. enviada Surge formaserviçopermite conversaspela vivo pela "i" e o "o" chegam ao seu destino, mas uma o 1º "login" tenta ser enviada ao web. O rede.e-mail a múltiplos Realy Chat), que de e-mail baseado na rede. A palavra de distribuir informações simultâneas por Dezembrode 2005: abem-vindo, blogYouTubeChad publicar de 1997: Jorn Barrer decide Fevereiro o desencove o IRC (Internet Realy Chat), que permite usuários.do "g", sistema cai. gente se vê no na hora Jerkko Oikarinen diariamente coisas interessantesde chama seuinformações simultâneas Steve e Jawedcriarpela 1969: começa site de weblog. e HurleyWalkervivo de criam o site distribuir a funcionar a ARPANETApós Novembro umarede. conversas ao Karim forma revolucionário para as pessoas Jorn Barrer a múltiplos nascem os emoticonsKevin MacKenzie site de weblog. Abril de 1979: usuários.pelo elege "O interessantes e EUA realiza sua primeira por e-mail decidea publicar diariamente coisas Page e do Ano"chama seu Setembro derede criadaTime Ministério da Defesa dos compartilhar vídeos. 1998: GoogleLarryInvento Sergey Brin criam o Google, que se vários fracassos, A revista Chad pioneiro a utilizar certas combinações para indicar sentimentos nos foi o Hurley Jawed Karim transforma noemaior sistema criam o site revolucionário para as pessoas conexão bem-sucedida. de buscas. e-mails. compartilhar 2007:AiPhoneA elege lança seu celular capaz de sesistema de buscas. Julho de vídeos. revista criada pelo "O se transforma no maior Larry Page e Sergey Brin criam TimeApple que Inventoda Defesa dos EUA realiza sua Após vários fracassos, a rede o Google, Ministério do Ano" Junho de 1999:o o Napster faz barulhoShawn Fanning envia a 30 amigos conectar àconexãofoi revoluciona a web móvel. combinações para Kevin MacKenzie bem-sucedida. utilizar certas primeira internet e pioneiro a um programa criado por e-mails. se conectar à internet e revoluciona a web A Applesentimentos nos ele mesmo para compartilhar arquivos de músicas. Surge a febre indicar lança seu celular capaz de o mp3. móvel.
  • 12. rede Paul Baran
  • 15. redes sociais comunidades compartilhamento inteligência coletiva
  • 17. Características da Sociedade 2.0 Henrique Prado Novos paradigmas Carlos Andrade Marco Neves Fluxo de informações Novas empresas Novos processos de trabalho Relacionamentos Acesso Nuno Loureiro a informações Trabalho em rede Miguel Duarte Celso Martinho
  • 19. web 2.0 Com a Web 2.0 surgiram os “Prosumers” reputação digital protagonismo
  • 20. web 2.0 empoderamento
  • 21. web 2.0 empoderamento CIDADANIA ‣ 11 anos criou o jornal Voz da Comunidade 2009 criou o twitter @vozdacomunidade 2010: invasão do Complexo do Alemão @rene_silva_rj: 33.500 seguidores @vozdacomunidade: 83.500 seguidores
  • 22. web 2.0 EGITO NEW YORK
  • 23. web 2.0 - trabalho Cisco Connected World Technology 2011Público: graduandos e profissionais abaixo dos 30 anos, em 14 países empoderamento Público: graduandos e profissionais abaixo dos 30 anos, em 14 países NO TRABALHO
  • 24. web 2.0 - trabalho Universitários perguntam sobre a política da 2/ empresa para as redes sociais não trabalham em empresa que restringe o 3 56% uso de redes sociais Priorizam o uso das redes sociais, a mobilidade e a 1/ flexibilidade tecnológica sobre o salário Universitários querem escolher o equipamento 3 4/ para seu trabalho Universitários pensam que tem o direito de 3/ 5 trabalhar remotamente e ter horário flexível Universitários acreditam ser 57/1 desnecessário ir regularmente ao escritório 0 Fonte: Cisco Connected World Technology 2011
  • 25. web 2.0 - consumidor Consumidor ‣ Cada vez mais envolvido no mundo on-line. ‣ Mais informado e mais impaciente. empoderamento ‣ Com mais poder de barganha. Relação de consumo horizontal. Mídias tradicionais perdem espaço para a internet. CONSUMIDOR ‣ 80% dos consumidores aprovam ações das empresas. confiam nas sugestões na opinião de 70% 90% consumidores online de pessoas conhecidas Fonte: IBOPE Nielsen
  • 26. web 2.0 Onde estão os “Prosumers”? Redes Sociais Ferramentas Colaborativas Sites Colaborativos
  • 27. “inteligência emergente ” (Steven Johnson), “coletivos inteligentes ” (Howard Rheingold), “cé rebro global ” (Francis Heylighen), “sociedade da mente ” (Marvin Minsk), “inteligência conectiva ” (Derrick de Kerckhove), “redes inteligentes ” (Albert Barabasi), “inteligência coletiva ” (Pierre Lé vy)
  • 28.
  • 29. AMBIENTES DIGITAIS E COLABORAÇÃO
  • 30. Ambiente Digital processos bem definidos e repositório de fortemente interligados via informações portal serviços tratamento de conhecimento explícito e tácito comunicação bidirecional integração com parceiros externos e clientes finais. personalização de conteúdo
  • 31. AMBIENTES DIGITAIS > Softwares > Websites > Intranets > Portais Corporativos > Web 2.0 Sites internet de acesso aberto Aplicações desktop em redes sociais tarefas Perfil de empresas para execução de Sites de acesso restrito Evolução de intranets, Ambientes colaborativos dentro de uma empresa. englobam todos os ambientes Apóiam a comunicação entre os digitais de uma empresa: funcionários, proporcionam intranet, internet e extranet. acesso a arquivos Aderentes aos objetivos do compartilhados e a serviços negócio da empresa, fornecem como self-service de RH, informações estratégicas e calendário de eventos, entre auxiliam a realização do core- outros. Intranets devem business da empresa. funcionar como ferramenta de Plataformas tecnológicas que trabalho, apoiando os suportam negócios de variadas processos da empresa. fontes, de sistemas diferentes. Englobam processos como comunicação, gestão, recursos humanos e administração.
  • 32. AMBIENTES DIGITAIS: MÚLTIPLAS INTERFACES Repositórios de documentos Participação em Contribuição workflows para as bases de conhecimento Atendimento a clientes Colaboração corporativa Intranet / Portal Hosted Service Corporativo World Wide Web Aplicações Serviços Digitais corporativas Gerenciamento Corporativo
  • 33. Processo Informacional Site Intranet Arqu iv Site o Intra Extranet Site net Informações de São geradas projetos / eventos e utilizadas Guarda e Disponibilização Mão dupla Uso corrente Intranet Tratamento Projetos e Arquivístico Extranet eventos _visão integrada do uso da informação digital
  • 34. Informação Humana Digital Informação Orgânica Sistema Aberto de Arquivamento de Informações Search Planejamento Interface Metadados AI Interface Uso OAIS
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. Vocabulário Controlado Taxonomia Corporativa Taxonomia em Busca
  • 40.
  • 41. A SOPA DE LETRINHAS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CMS LMS WCS BI IC CRM ERP GED ECM WF AI IM B2B P2P B2P B2C C2C
  • 42. NUNCA ESQUEÇA DO PEOPLEWARE
  • 44. O gráfico histó rico de Charles Joseph Minard mostra a evoluç ã do exé rcito francê ao longo da o s campanha, e a respectiva quantidade de homens, bem como as condiç õ atmosfé ricas es
  • 45. ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO O termo arquitetura de informação foi criado pelo arquiteto/designer Saul Wurman, em 1976. O conceito de Wurman tinha relação com a organização da grande quantidade de informação produzida pelo homem diariamente, sem grande preocupação com a ordem. Wurman estabeleceu o propósito da AI em guias de viagem, com mapas de regiões, organizando o conteúdo por categorias de lugares para visitar.
  • 46. ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO Representação abstrata do metrô de Tóquio. Nela, Wurman mostra: As estações externas. Ao invés de respeitar a geografia da cidade, se concentrou no que é mais importante para os usuários: saber a sequência das estações. A seleção dos principais prédios ou pontos turísticos perto de cada estação. As estações que cruzam a cidade. As conexões entre os dois tipos de estações. Como ajuda de orientação, o Palácio Imperial. Destaque: o mapa está dentro do design do yin-yang, algo importante na filosofia oriental.
  • 47. ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO Nos anos 90, a arquitetura de informação passa a ser usada no planejamento de websites. ”Livro do urso polar” (Information Architecture for the World Wide Web, 1998). Atualmente em terceira edição, continua sendo a “bíblia” dos AIs. “A arte e ciência de estruturar e classificar websites e intranets para ajudar pessoas a encontrar e gerenciar informações.”
  • 48. ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO Basicamente, um arquiteto de informação: Organiza conteúdos dentro de um ambiente digital - websites, intranets, softwares Cria estruturas informacionais e planeja caminhos de navegação dentro destes ambientes. • Organiza conteúdos dentro de um ambiente digital - websites, intranets, softwares Cria estruturas informacionais e planeja caminhos de navegação dentro destes ambientes.
  • 49. ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO Etapas do processo de definição de AI: • Pesquisa: mapeamento e entendimento do problema (observação direta, plano de projeto, briefing, entrevistas, mapeamento de conteúdo). Desenvolvimento da estratégia e conceito de AI. Expressão do conceito e estratégia através dos produtos da AI.
  • 53. NÍVEL CONCEITUAL tif, jpg, metadados, asp, php NÍVEL LÓGICO interface, navegação, E-arq NÍVEL FÍSICO
  • 54. O SIGAD é um conjunto de procedimentos e operações técnicas, característico do sistema de gestão arquivística de documentos, processado por computador. Um SIGAD pode ser composto por software único ou vários softwares integrados, adquiridos ou encomendados. Entretanto, seu sucesso dependerá da implantação prévia de um programa de Gestão Arquivística de Documentos.
  • 55. OAIS - (Open Archival Information System) - ISO 14.721, Sistema Aberto para Arquivamento de Informação (SAAI), um Modelo de Referência, é uma infraestrutura conceitual para um arquivo digital. • O Modelo estabelece terminologia e conceitos relevantes para o arquivamento digital; identifica os componentes chave e processos inerentes à maioria das atividades de arquivo, e propõe um modelo de informação para objetos digitais e seus metadados associados.
  • 56. Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos, elaborado pela Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos do Conselho Nacional de Arquivos.
  • 57. SIGAD: fase corrente e Instrumentos de Descrição intermediária pesquisa: guias, catálogos Arquivística: SepiaDES, ICA- ATOM Repositórios Digitais: DSpace, FEDORA, Eprints, Archivemática (OAIS)
  • 58. Archivematica - www.archivematica.org Sistema de Preservação Digital, em Software Livre, repositório digital arquivístico baseado no modelo OAIS (Artefactual, ICA-AtoM).
  • 59.
  • 60. Obrigado! Charlley Luz Segue lá :) charlleyluz@gmail.com twitter.com/charlley linkedin.com/charlley facebook.com/charlley Vamos ficar em contato.