SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 68
INSUFICIÊNCIA CARDIACA
Liga Academica de Farmacologia Clínica
Apresentador:
LAFAR
Centro Universitario regional do
tocantins
Faculdade de Medicina
CAIO TÚLIO VALE FRAZãO
Ciclo Cardiaco
• Pré-carga
• Pós – carga.
• Frequência cardíaca compensadora
Fração de Ejeção
FE =E DÉBITO CARDÍACO?
FE= DS/VDF X 100
DEFINIÇÃO
É uma síndrome clínica complexa
Disfunção cardíaca e estrutural
Inadequado suprimento Saguíneo
Dificuldade Enchimento Ventricular ou Ejeção
Tipos de IC
Causa Sistólica
Causa Diastólica
Grande Débito
Q mais Comum?
• Doença isquêmica
• HAS Hipertensão arterial sitêmica
• Doença de Chagas
• Valvulopatias
• Cardiomiopatia
• Doenças endócrinas
Etiologia
IC Sistólica
• Doença isquêmica
• HAS
• Valvulopatias
• Cardiomiopatia dilatada idiopática
• Cardiomiopatia alcoólica
• Doença de Chagas
IC Diastólica “mais dificil dx”
• Doença coronariana
• Cardiopatia hipertensiva – fase hipertrofica (Prin)
• Fibrose isquêmica
• Cardiopatia hipertrófica
• Envelhecimento
• Desordens do endomiocardio
IC = ICC ?
• DIURÉTICO
IC = IECA+ DIURETICO+ DIGITAL?
IC SISTÓLICA X IC DIASTÓLICA
COMO ESTAO AS PRESSÕES DE
ENCHIMENTO VENTRICULAR?
PERGUNTA DE
PROVA !
Sistólica
• FE < 45 %
• Dilatação ventricular
• B3
IC SISTÓLICA X IC DIASTÓLICA
Diastólica
• FE > 45 %
• Hipertrofia ventricular
• B4
Normal: FE 50-70 %
Fisiopatologia
Lesão cardíaca
Baixo Débito
Ativ. Catecolaminas
+
SRAA
DETENÇAO
XV
Aumento FC + RPT + EDEMA
Redução de Perfusão
Remodelamento
Alter. GenéticasApoptose
IsquemiaNecrose
• Queda de Pressão • Barorreceptores
• Resposta neuro-humoral
• SP-Noraadrenalina
• SRAA
• Ação B1 e B2
• Efeito miocardiotóxico
• Cell Alongas e
Hipofuncionante
• Apoptose e Necrose
Mecanismo de Compensação
• SRAA = ANG II • Receptores AT1
• Apoptose e Necrose
• Proliferação de Fibrob e ativaçã
Noradrenalina+ ANG
Mecanismo de Compensação
• ALDOSTERONA • Receptores esteróide
• Proliferação de
fibroblastos
• Ação dos 3 mediadores+citocinas = mod.estrutual
Mecanismo de Compensação
Fase Sintomática
• 3 fatores:
• 1- Vasoconstrição arteriolar periférica
• 2- Retenção hídrica
• 3- Remodelamento cardiaco
TRATAMENTO IC DIASTÓLICA
• NÃO EXISTE UMA TERAPÊUTICA OBJETIVA
• ANTI-HIPERTENSIVO
• ANTI ANGINOSO
• MATÉM FREQUENCIA CARDIACA
• BOM SENSO • BOM SENSO
+
Não utilizar?
IC Alto Débito
• Hipertireoidismo/tireotoxicose
• Beriberi
• Sepse
• Doença de Paget
• Fistula arteriovenosa
• Cirrose hepática
Dx. ICC
Abordagem Laboratorial
• Exame rotina (HC, Glicemia, Ureia, Creatinina, Sódio e
Potássio) ---- tbm Hormônio T4.
• RAIO X
• ECG (Não existe IC com esse normal)
• ECOCARDIOGRAMA (Que tipo, Global= HAS ou
Segmentar = Isquêmico).
• BNP
Classificação dos pte IC
• Estágios clínicos
• Alter. estruturais
• Estagio A: Assintomática, não tem IC mais tem
risco.
• Estágio B: Hipertensão assintoma, mas já
comerçou Hipertrofia Ventricular.
• Estágio C: Sintomático e sem irrevessível,
precisa de medicamento pra mater-lo. “IC”
• Estágio D: Não tratado do est. C , IC refratária.
• Estagio A: Assintomatica HAS
(INDIVIDUALIZADO)
• Estágio B: Assintomatica Alt. VE
•
• Estágio C: Sintomático Alt. VE
• Estágio D: IC refratária.
• IECA
• BETA BLOCK
• PARTICULAR
• NYHA
• NYHA
A sobrevida pode ser estimada ao analisar
“grau de comprometimento da atividade do paciente”
Mets?: equivalente metabólico médio em termos de
consumo O², correspondente a um adulto em estado de
repouso.
• 3 mets=dirigir
• 5 mets= bicicleta
• 7,5 mets= relação sexual
• 9 mets= atv esportivas
CLASSE FUNCIONAL NYHA
• CLASSE I: Atividades
usuais não causam
Dispneia.
• CLASSE II: Atividades
usuais causam Dispneia.
• CLASSE III: Qualquer
atividade causa
Dispneia.
• CLASSE IV: Dispneia em
repouso.
• IECA
• BETA BLOCK
• IECA
• BETA BLOCK
• IECA
• BETA BLOCK
• IECA
• BETA BLOCK
• Diurético
• Diurético
• Diurético
• Diurético
• BLOCK ALD
• BLOCK ALD
• DiGITAL
• DiGITAL
Divisão de Medicamentos
• Drogas que aliviam
sintomas
• Diurético
• Digital
• Drogas que aumentam a
sobrevida.
• IECA
• BETA BLOCK
• BLOCK ALDOSTERONA
• HIDRALAZINA+NITRATO
(NEGROS)
• BRA (MODERNO)
Inibidores da enzima conversora de
angiotensina II (IECA).
Tratamento Farmacológico
II. Benefícios clínicos
Os IECA constituem um grupo de fármacos com
comprovados benefícios na evolução de pacientes com
IC, tanto em relação à morbidade, como à mortalidade.
Comodidade Posológica Enalapril.
IECA
• Quando utilizar?
• Todos os pacientes.
• Quando não utilizar?
• Pas de 80 mmHg
• Creatinina > 3
• Potássio > 5.5 meq
• Estenose Bilateral das arterias renais.
• Potássio sérico > 5,5 mEq/l
Contra-indicações
• Estenose aórtica grave.
• Estenose de artéria renal bilateral
• História de angioedema por uso prévio de IECA
• Hipotensão arterial sistêmica sintomática
• Creatinina sérica ≥ 3 mg/dl
A prescrição de IECA deve ser iniciada em todos os
pacientes, salvo contra-indicações, em doses
inicialmente
Ajuste terapêutico
Quanto de Creatinina devo suspender
o IECA?
• Potássio sérico > 5,5 mEq/l
• Creatinina sérica ≥ 3 mg/dl
Quanto de Potássio devo suspender a
ALDACTONE?
Os BB com eficácia clínica comprovada no tratamento
da IC são:
Carvedilol
Bisoprolol
Succinato de metoprolol.
Nebivolol
Beta-bloqueadores (BB)
As maiores que o paciente pode
tolerar.
Aumenta todas as doses até o paciente
apresentar sintoma. Depois volta pra
dose anteriores
Quais doses Usar?
Quais Utilizar?
Beta-bloqueadores (BB)
Quando Utilizar?
Carvedilol, Bisoprolol e Succinato de metoprolol.
Paciente Estável, pouco ou nenhuma congestão.
Hipotensão com congestão, mantem BB aum
Diurético.
“Os BB apresentam benefícios clínicos comprovados de melhora da
classe funcional, redução da progressão dos sintomas de IC e
redução de internação hospitalar, em pacientes com IC com
disfunção sistólica”
Eficaz na miocardiopatia dilatada
“Quando associados aos IECA ou BRA, aumentam
sobrevida por redução na mortalidade global e
cardiovascular”
Benefícios clínicos
Os BB podem ser iniciados em associação com IECA ou
BRA, ou como monoterapia.
Baixas doses, sendo ajuste gradual com intervalo de 7 a 14 dias
Ajuste terapêutico e posologia
Deve-se verificar o agravamento ou desenvolvimento de:
a) Sintomas e sinais de piora do quadro congestivo ou de baixo
débito
b) Hipotensão arterial sintomática ou redução da pressão arterial
sistólica abaixo de 85 mmHg.
c) Alargamento do espaço P-R (>0,28 seg)
d) Bradicardia sinusal (FC< 60 ppm)
e) Bloqueio sino-atrial ou atrio-ventricular avançado.
Ajuste terapêutico e posologia
• Tartarato de metoprolol, propranolol e atenolol não foram
testados em grandes estudos randomizados.
• Fase inicial da introdução dos BB, cerca de 15% dos pacientes
poderão apresentar algum grau de piora do quadro clínico.
• No desenvolvimento de hipotensão arterial, excesso de diurético
ou doses elevadas de vasodilatadores, IECA ou BRA, podem ser os
responsáveis.
• Prioridade é a manutenção ou aumento da dose do BB, devendo-
se modificar a dose de outros medicamentos
• Desenvolvimento ou agravamento da dispnéia/edema (diurético)
Contra-indicação
Em outras situações não toleráveis ou que determinem risco
• Bradicardia importante
• Alargamento do P-R com bloqueio A-V
• Hipotensão arterial importante, devemos reduzir a dose do BB
para a posologia anterior ou avaliar a sua suspensão.
QUANDO SUSPENDER OU VOLTAR A DOSE ANTERIOR?
Como Usar ?
Quais Utilizar?
ESPIRINOLACTONA (ALDOLACTONE)
Qual dose?
NYHA III e NYHA IV (cuidados pra dosar CR e K).
Pq já usa IECA. Risco benefício
Baixas: 12,5 a 50 mg/ dia (Não pelo Lasix)
Quando não usar?
Potássio > 5 , Creatinina > 3
Quando usar?
Nitrato + Hidralazina
• Como substituto IECA ou em Negro.
(quando Manter sintoma)
• IECA e BB mau Impacto. ”HAS”
Como usar Hidralazina+ Nitrato
• Hidralazina 200 mg/dia + dinitrato de
isossorbida 120mg/ dia. NYHA II,III,IV
Quando usar?
BRA
Verificar a dosagem dos IECA antes.
Paciente Intolerante a IECA.
Comodidade Posológica Enalapril.
Benefícios clínicos
Bloqueadores dos receptores de ang II (BRA)
• De forma geral, os BRA têm sua principal indicação em pacientes
portadores de IC crônica com fração de ejeção (FE) reduzida
intolerantes aos IECA, reduzindo morbimortalidade
Quais Utilizar?
Diurético
Quando Retirar?
Retenção de líquido
Nunca mais retirar
Ajustar a dose de acordo com o peso do paciente
Quando Utilizar?
Digoxina
Para que utilizar?
Cedo ou tarde. Se tiver usando não retire. (só
intoxicação)
Melhorar sintoma (NYHA III, ta com
IECA,BB,ALD,DIU AI SIM DIGITAL). FX. SEGURA
RESPOSTA.
Quando Retirar?
INTOXICAÇÃO
Como usar digoxina (digital mais
usado)
Digoxina 0,125-0,375 mg VO/dia
INTOXICAÇÃO VS IMPREGNAÇÃO
• IMPREGNAÇÃO É O QUE SE OBJETIVA FAZER
• GRAU ACIMA DA IMPREGNAÇÃO É A
INTOXICAÇÃO
“CUIDADOS PQ FICA PROXIMOS DE LIMITES DE
INTOXICAÇÃO”
Impregnação “Lesão em par de pedreiro”
Qual medicamento usar?
•OBRIGADO !!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Insuficiência cardíaca
Insuficiência cardíacaInsuficiência cardíaca
Insuficiência cardíaca
dapab
 
Edema agudo de pulmão 1
Edema agudo de pulmão 1Edema agudo de pulmão 1
Edema agudo de pulmão 1
Tharles Müller
 

Mais procurados (20)

Infarto agudo do miocárdio (IAM)
Infarto agudo do miocárdio   (IAM)Infarto agudo do miocárdio   (IAM)
Infarto agudo do miocárdio (IAM)
 
Edema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de PulmãoEdema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de Pulmão
 
Insuficiência cardíaca
Insuficiência cardíacaInsuficiência cardíaca
Insuficiência cardíaca
 
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICOINFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
 
Insuficiencia cardiaca.slideshare
Insuficiencia cardiaca.slideshareInsuficiencia cardiaca.slideshare
Insuficiencia cardiaca.slideshare
 
DPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva Cronica
DPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva CronicaDPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva Cronica
DPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva Cronica
 
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVAINSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
 
AVC
AVCAVC
AVC
 
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
 
Semiologia das arritmias 2019
Semiologia das arritmias 2019Semiologia das arritmias 2019
Semiologia das arritmias 2019
 
DPOC
DPOCDPOC
DPOC
 
Arritmias..
Arritmias..Arritmias..
Arritmias..
 
Cardiologia
CardiologiaCardiologia
Cardiologia
 
Acidente Vascular Encefálico (AVE)
Acidente Vascular Encefálico (AVE)Acidente Vascular Encefálico (AVE)
Acidente Vascular Encefálico (AVE)
 
AVC- Acidente Vascular Cerebral
AVC- Acidente Vascular CerebralAVC- Acidente Vascular Cerebral
AVC- Acidente Vascular Cerebral
 
Insuficiência Cardíaca
Insuficiência CardíacaInsuficiência Cardíaca
Insuficiência Cardíaca
 
Apresentação acidente vascular cerebral
Apresentação acidente vascular cerebralApresentação acidente vascular cerebral
Apresentação acidente vascular cerebral
 
Iam
IamIam
Iam
 
Enfisema Pulmonar
Enfisema PulmonarEnfisema Pulmonar
Enfisema Pulmonar
 
Edema agudo de pulmão 1
Edema agudo de pulmão 1Edema agudo de pulmão 1
Edema agudo de pulmão 1
 

Destaque

Insuficiência cardíaca congestiva
Insuficiência cardíaca congestivaInsuficiência cardíaca congestiva
Insuficiência cardíaca congestiva
Solange Broggine
 
Insuficiencia Cardíaca Harrison Medicina Interna 19Ed
Insuficiencia Cardíaca Harrison Medicina Interna 19EdInsuficiencia Cardíaca Harrison Medicina Interna 19Ed
Insuficiencia Cardíaca Harrison Medicina Interna 19Ed
Ellieth
 
CARDIOPATIA ISQUÊMICA
CARDIOPATIA ISQUÊMICACARDIOPATIA ISQUÊMICA
CARDIOPATIA ISQUÊMICA
laccunifenasbh
 
Insuficiência cardíaca
Insuficiência cardíacaInsuficiência cardíaca
Insuficiência cardíaca
Oacir Rezende
 
Exame físico do sist. respiratório
Exame físico do sist. respiratórioExame físico do sist. respiratório
Exame físico do sist. respiratório
resenfe2013
 
Ppt insuficiencia cardiaca
Ppt insuficiencia cardiacaPpt insuficiencia cardiaca
Ppt insuficiencia cardiaca
alopezmagallanes
 

Destaque (20)

Insufici+ència card+ìaca
Insufici+ència card+ìacaInsufici+ència card+ìaca
Insufici+ència card+ìaca
 
Semiologia da ICC
Semiologia da ICCSemiologia da ICC
Semiologia da ICC
 
Insuficiência cardíaca congestiva
Insuficiência cardíaca congestivaInsuficiência cardíaca congestiva
Insuficiência cardíaca congestiva
 
Insuficiencia cardiaca 2014
Insuficiencia cardiaca  2014Insuficiencia cardiaca  2014
Insuficiencia cardiaca 2014
 
Insuficiencia Cardíaca Harrison Medicina Interna 19Ed
Insuficiencia Cardíaca Harrison Medicina Interna 19EdInsuficiencia Cardíaca Harrison Medicina Interna 19Ed
Insuficiencia Cardíaca Harrison Medicina Interna 19Ed
 
Insuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiacaInsuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiaca
 
Insuficiencia cardiaca 2016
Insuficiencia cardiaca  2016Insuficiencia cardiaca  2016
Insuficiencia cardiaca 2016
 
Farmacologia
FarmacologiaFarmacologia
Farmacologia
 
Cardio insuficiencia cardiaca
Cardio   insuficiencia cardiacaCardio   insuficiencia cardiaca
Cardio insuficiencia cardiaca
 
Cardiopatia Isquêmica
Cardiopatia IsquêmicaCardiopatia Isquêmica
Cardiopatia Isquêmica
 
CARDIOPATIA ISQUÊMICA
CARDIOPATIA ISQUÊMICACARDIOPATIA ISQUÊMICA
CARDIOPATIA ISQUÊMICA
 
Doenças orovalvares
Doenças orovalvaresDoenças orovalvares
Doenças orovalvares
 
Fisiologia cardiaca...tema
Fisiologia  cardiaca...temaFisiologia  cardiaca...tema
Fisiologia cardiaca...tema
 
InsuficiêNcia CardíAca Descompensada
InsuficiêNcia CardíAca DescompensadaInsuficiêNcia CardíAca Descompensada
InsuficiêNcia CardíAca Descompensada
 
Insuficiência cardíaca
Insuficiência cardíacaInsuficiência cardíaca
Insuficiência cardíaca
 
Valvulopatias
ValvulopatiasValvulopatias
Valvulopatias
 
Valvulopatia
ValvulopatiaValvulopatia
Valvulopatia
 
Exame físico do sist. respiratório
Exame físico do sist. respiratórioExame físico do sist. respiratório
Exame físico do sist. respiratório
 
Fisiologia cardiaca 2015
Fisiologia cardiaca 2015Fisiologia cardiaca 2015
Fisiologia cardiaca 2015
 
Ppt insuficiencia cardiaca
Ppt insuficiencia cardiacaPpt insuficiencia cardiaca
Ppt insuficiencia cardiaca
 

Semelhante a Insuficiência Cardiaca - Tulio Frazão (DX,TX)

IRenal Aguda e Métodos Dialíticos
IRenal Aguda e Métodos DialíticosIRenal Aguda e Métodos Dialíticos
IRenal Aguda e Métodos Dialíticos
Rodrigo Biondi
 
Atualização Sindrome coronariana aguda
Atualização Sindrome coronariana aguda Atualização Sindrome coronariana aguda
Atualização Sindrome coronariana aguda
galegoo
 
Protocolo de emergência pediátrica
Protocolo de emergência pediátricaProtocolo de emergência pediátrica
Protocolo de emergência pediátrica
Antonio Souto
 
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoArtigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Erick Bragato
 

Semelhante a Insuficiência Cardiaca - Tulio Frazão (DX,TX) (20)

IRenal Aguda e Métodos Dialíticos
IRenal Aguda e Métodos DialíticosIRenal Aguda e Métodos Dialíticos
IRenal Aguda e Métodos Dialíticos
 
Cardiologia
CardiologiaCardiologia
Cardiologia
 
Insuficiência cardíaca
Insuficiência cardíaca Insuficiência cardíaca
Insuficiência cardíaca
 
Síndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana AgudaSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda
 
Apresentação IC
Apresentação ICApresentação IC
Apresentação IC
 
Curso Cardiology4All - Módulo 3
Curso Cardiology4All - Módulo 3Curso Cardiology4All - Módulo 3
Curso Cardiology4All - Módulo 3
 
Ecg antes, durante e depois da anestesia
Ecg antes, durante e depois da anestesiaEcg antes, durante e depois da anestesia
Ecg antes, durante e depois da anestesia
 
Atualização Sindrome coronariana aguda
Atualização Sindrome coronariana aguda Atualização Sindrome coronariana aguda
Atualização Sindrome coronariana aguda
 
Protocolo de emergência pediátrica
Protocolo de emergência pediátricaProtocolo de emergência pediátrica
Protocolo de emergência pediátrica
 
HAS - atualizado.pptx
HAS - atualizado.pptxHAS - atualizado.pptx
HAS - atualizado.pptx
 
SINDROME CORONARIANA AGUDA atualizada
SINDROME CORONARIANA AGUDA atualizadaSINDROME CORONARIANA AGUDA atualizada
SINDROME CORONARIANA AGUDA atualizada
 
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoArtigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
 
Anticoagulante e Antiagregante
Anticoagulante e AntiagreganteAnticoagulante e Antiagregante
Anticoagulante e Antiagregante
 
Cetoacidose Diabética na Infância
Cetoacidose Diabética na InfânciaCetoacidose Diabética na Infância
Cetoacidose Diabética na Infância
 
Doença Renal Crônica - Laboratório
Doença Renal Crônica - LaboratórioDoença Renal Crônica - Laboratório
Doença Renal Crônica - Laboratório
 
Transplante Cardíaco
Transplante CardíacoTransplante Cardíaco
Transplante Cardíaco
 
HIPERTENSO_ARTERIAL_SISTMICA.pptx
HIPERTENSO_ARTERIAL_SISTMICA.pptxHIPERTENSO_ARTERIAL_SISTMICA.pptx
HIPERTENSO_ARTERIAL_SISTMICA.pptx
 
Hipertensão arterial na mulher
Hipertensão arterial na mulherHipertensão arterial na mulher
Hipertensão arterial na mulher
 
Diabetes tipo 2 e coração.pdf
Diabetes tipo 2 e coração.pdfDiabetes tipo 2 e coração.pdf
Diabetes tipo 2 e coração.pdf
 
Caso clínico
Caso clínicoCaso clínico
Caso clínico
 

Último

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
RogrioGonalves41
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
lenapinto
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 

Último (20)

O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 

Insuficiência Cardiaca - Tulio Frazão (DX,TX)

  • 1. INSUFICIÊNCIA CARDIACA Liga Academica de Farmacologia Clínica Apresentador: LAFAR Centro Universitario regional do tocantins Faculdade de Medicina CAIO TÚLIO VALE FRAZãO
  • 2. Ciclo Cardiaco • Pré-carga • Pós – carga. • Frequência cardíaca compensadora
  • 3. Fração de Ejeção FE =E DÉBITO CARDÍACO? FE= DS/VDF X 100
  • 4. DEFINIÇÃO É uma síndrome clínica complexa Disfunção cardíaca e estrutural Inadequado suprimento Saguíneo Dificuldade Enchimento Ventricular ou Ejeção
  • 5. Tipos de IC Causa Sistólica Causa Diastólica Grande Débito Q mais Comum?
  • 6. • Doença isquêmica • HAS Hipertensão arterial sitêmica • Doença de Chagas • Valvulopatias • Cardiomiopatia • Doenças endócrinas Etiologia
  • 7. IC Sistólica • Doença isquêmica • HAS • Valvulopatias • Cardiomiopatia dilatada idiopática • Cardiomiopatia alcoólica • Doença de Chagas
  • 8. IC Diastólica “mais dificil dx” • Doença coronariana • Cardiopatia hipertensiva – fase hipertrofica (Prin) • Fibrose isquêmica • Cardiopatia hipertrófica • Envelhecimento • Desordens do endomiocardio
  • 9. IC = ICC ? • DIURÉTICO
  • 10. IC = IECA+ DIURETICO+ DIGITAL?
  • 11. IC SISTÓLICA X IC DIASTÓLICA COMO ESTAO AS PRESSÕES DE ENCHIMENTO VENTRICULAR? PERGUNTA DE PROVA !
  • 12. Sistólica • FE < 45 % • Dilatação ventricular • B3 IC SISTÓLICA X IC DIASTÓLICA Diastólica • FE > 45 % • Hipertrofia ventricular • B4 Normal: FE 50-70 %
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Fisiopatologia Lesão cardíaca Baixo Débito Ativ. Catecolaminas + SRAA DETENÇAO XV Aumento FC + RPT + EDEMA Redução de Perfusão Remodelamento Alter. GenéticasApoptose IsquemiaNecrose
  • 18. • Queda de Pressão • Barorreceptores • Resposta neuro-humoral • SP-Noraadrenalina • SRAA • Ação B1 e B2 • Efeito miocardiotóxico • Cell Alongas e Hipofuncionante • Apoptose e Necrose Mecanismo de Compensação
  • 19. • SRAA = ANG II • Receptores AT1 • Apoptose e Necrose • Proliferação de Fibrob e ativaçã Noradrenalina+ ANG Mecanismo de Compensação
  • 20. • ALDOSTERONA • Receptores esteróide • Proliferação de fibroblastos • Ação dos 3 mediadores+citocinas = mod.estrutual Mecanismo de Compensação
  • 21. Fase Sintomática • 3 fatores: • 1- Vasoconstrição arteriolar periférica • 2- Retenção hídrica • 3- Remodelamento cardiaco
  • 22. TRATAMENTO IC DIASTÓLICA • NÃO EXISTE UMA TERAPÊUTICA OBJETIVA • ANTI-HIPERTENSIVO • ANTI ANGINOSO • MATÉM FREQUENCIA CARDIACA • BOM SENSO • BOM SENSO
  • 24. IC Alto Débito • Hipertireoidismo/tireotoxicose • Beriberi • Sepse • Doença de Paget • Fistula arteriovenosa • Cirrose hepática
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 29. Abordagem Laboratorial • Exame rotina (HC, Glicemia, Ureia, Creatinina, Sódio e Potássio) ---- tbm Hormônio T4. • RAIO X • ECG (Não existe IC com esse normal) • ECOCARDIOGRAMA (Que tipo, Global= HAS ou Segmentar = Isquêmico). • BNP
  • 30.
  • 31.
  • 32. Classificação dos pte IC • Estágios clínicos • Alter. estruturais
  • 33. • Estagio A: Assintomática, não tem IC mais tem risco. • Estágio B: Hipertensão assintoma, mas já comerçou Hipertrofia Ventricular. • Estágio C: Sintomático e sem irrevessível, precisa de medicamento pra mater-lo. “IC” • Estágio D: Não tratado do est. C , IC refratária. • Estagio A: Assintomatica HAS (INDIVIDUALIZADO) • Estágio B: Assintomatica Alt. VE • • Estágio C: Sintomático Alt. VE • Estágio D: IC refratária. • IECA • BETA BLOCK • PARTICULAR • NYHA • NYHA
  • 34. A sobrevida pode ser estimada ao analisar “grau de comprometimento da atividade do paciente” Mets?: equivalente metabólico médio em termos de consumo O², correspondente a um adulto em estado de repouso. • 3 mets=dirigir • 5 mets= bicicleta • 7,5 mets= relação sexual • 9 mets= atv esportivas
  • 35. CLASSE FUNCIONAL NYHA • CLASSE I: Atividades usuais não causam Dispneia. • CLASSE II: Atividades usuais causam Dispneia. • CLASSE III: Qualquer atividade causa Dispneia. • CLASSE IV: Dispneia em repouso. • IECA • BETA BLOCK • IECA • BETA BLOCK • IECA • BETA BLOCK • IECA • BETA BLOCK • Diurético • Diurético • Diurético • Diurético • BLOCK ALD • BLOCK ALD • DiGITAL • DiGITAL
  • 36. Divisão de Medicamentos • Drogas que aliviam sintomas • Diurético • Digital • Drogas que aumentam a sobrevida. • IECA • BETA BLOCK • BLOCK ALDOSTERONA • HIDRALAZINA+NITRATO (NEGROS) • BRA (MODERNO)
  • 37. Inibidores da enzima conversora de angiotensina II (IECA). Tratamento Farmacológico II. Benefícios clínicos Os IECA constituem um grupo de fármacos com comprovados benefícios na evolução de pacientes com IC, tanto em relação à morbidade, como à mortalidade. Comodidade Posológica Enalapril.
  • 38. IECA • Quando utilizar? • Todos os pacientes. • Quando não utilizar? • Pas de 80 mmHg • Creatinina > 3 • Potássio > 5.5 meq • Estenose Bilateral das arterias renais.
  • 39. • Potássio sérico > 5,5 mEq/l Contra-indicações • Estenose aórtica grave. • Estenose de artéria renal bilateral • História de angioedema por uso prévio de IECA • Hipotensão arterial sistêmica sintomática • Creatinina sérica ≥ 3 mg/dl
  • 40. A prescrição de IECA deve ser iniciada em todos os pacientes, salvo contra-indicações, em doses inicialmente Ajuste terapêutico
  • 41.
  • 42. Quanto de Creatinina devo suspender o IECA? • Potássio sérico > 5,5 mEq/l • Creatinina sérica ≥ 3 mg/dl Quanto de Potássio devo suspender a ALDACTONE?
  • 43. Os BB com eficácia clínica comprovada no tratamento da IC são: Carvedilol Bisoprolol Succinato de metoprolol. Nebivolol Beta-bloqueadores (BB)
  • 44. As maiores que o paciente pode tolerar. Aumenta todas as doses até o paciente apresentar sintoma. Depois volta pra dose anteriores Quais doses Usar?
  • 45. Quais Utilizar? Beta-bloqueadores (BB) Quando Utilizar? Carvedilol, Bisoprolol e Succinato de metoprolol. Paciente Estável, pouco ou nenhuma congestão. Hipotensão com congestão, mantem BB aum Diurético.
  • 46. “Os BB apresentam benefícios clínicos comprovados de melhora da classe funcional, redução da progressão dos sintomas de IC e redução de internação hospitalar, em pacientes com IC com disfunção sistólica” Eficaz na miocardiopatia dilatada “Quando associados aos IECA ou BRA, aumentam sobrevida por redução na mortalidade global e cardiovascular” Benefícios clínicos
  • 47. Os BB podem ser iniciados em associação com IECA ou BRA, ou como monoterapia. Baixas doses, sendo ajuste gradual com intervalo de 7 a 14 dias Ajuste terapêutico e posologia
  • 48. Deve-se verificar o agravamento ou desenvolvimento de: a) Sintomas e sinais de piora do quadro congestivo ou de baixo débito b) Hipotensão arterial sintomática ou redução da pressão arterial sistólica abaixo de 85 mmHg. c) Alargamento do espaço P-R (>0,28 seg) d) Bradicardia sinusal (FC< 60 ppm) e) Bloqueio sino-atrial ou atrio-ventricular avançado. Ajuste terapêutico e posologia
  • 49. • Tartarato de metoprolol, propranolol e atenolol não foram testados em grandes estudos randomizados. • Fase inicial da introdução dos BB, cerca de 15% dos pacientes poderão apresentar algum grau de piora do quadro clínico. • No desenvolvimento de hipotensão arterial, excesso de diurético ou doses elevadas de vasodilatadores, IECA ou BRA, podem ser os responsáveis. • Prioridade é a manutenção ou aumento da dose do BB, devendo- se modificar a dose de outros medicamentos • Desenvolvimento ou agravamento da dispnéia/edema (diurético) Contra-indicação
  • 50. Em outras situações não toleráveis ou que determinem risco • Bradicardia importante • Alargamento do P-R com bloqueio A-V • Hipotensão arterial importante, devemos reduzir a dose do BB para a posologia anterior ou avaliar a sua suspensão. QUANDO SUSPENDER OU VOLTAR A DOSE ANTERIOR?
  • 52.
  • 53.
  • 54. Quais Utilizar? ESPIRINOLACTONA (ALDOLACTONE) Qual dose? NYHA III e NYHA IV (cuidados pra dosar CR e K). Pq já usa IECA. Risco benefício Baixas: 12,5 a 50 mg/ dia (Não pelo Lasix) Quando não usar? Potássio > 5 , Creatinina > 3
  • 55. Quando usar? Nitrato + Hidralazina • Como substituto IECA ou em Negro. (quando Manter sintoma) • IECA e BB mau Impacto. ”HAS”
  • 56. Como usar Hidralazina+ Nitrato • Hidralazina 200 mg/dia + dinitrato de isossorbida 120mg/ dia. NYHA II,III,IV
  • 57. Quando usar? BRA Verificar a dosagem dos IECA antes. Paciente Intolerante a IECA. Comodidade Posológica Enalapril.
  • 58. Benefícios clínicos Bloqueadores dos receptores de ang II (BRA) • De forma geral, os BRA têm sua principal indicação em pacientes portadores de IC crônica com fração de ejeção (FE) reduzida intolerantes aos IECA, reduzindo morbimortalidade
  • 59.
  • 60.
  • 61. Quais Utilizar? Diurético Quando Retirar? Retenção de líquido Nunca mais retirar Ajustar a dose de acordo com o peso do paciente
  • 62.
  • 63. Quando Utilizar? Digoxina Para que utilizar? Cedo ou tarde. Se tiver usando não retire. (só intoxicação) Melhorar sintoma (NYHA III, ta com IECA,BB,ALD,DIU AI SIM DIGITAL). FX. SEGURA RESPOSTA. Quando Retirar? INTOXICAÇÃO
  • 64. Como usar digoxina (digital mais usado) Digoxina 0,125-0,375 mg VO/dia
  • 65. INTOXICAÇÃO VS IMPREGNAÇÃO • IMPREGNAÇÃO É O QUE SE OBJETIVA FAZER • GRAU ACIMA DA IMPREGNAÇÃO É A INTOXICAÇÃO “CUIDADOS PQ FICA PROXIMOS DE LIMITES DE INTOXICAÇÃO”
  • 66. Impregnação “Lesão em par de pedreiro” Qual medicamento usar?
  • 67.