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pragas e doenças em cana de açúcar. CTC-antonio inacio ferraz
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cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...
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ANTONIO INACIO FERRAZ
Doenças e Pragas da Cana-de-açúcar
Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Sávio Sardinha
OK
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...
Antonio Inácio Ferraz
A planta de algodão atrai, abriga, alimenta e reproduz um grande complexo de pragas que atacam desde as raízes até o ponteiro. Nesse sentido, um manejo criterioso e em tempo hábil das pragas do algodoeiro é imprescindível para a condução de uma lavoura. Tais pragas, em sua maioria, são polífagas, isto é, podem se alimentar de diversas outras culturas. Ademais, apresentam elevada capacidade reprodutiva e dispersão ampla, infestando rapidamente toda a área em que está presente. Diante disso, faz-se necessário um bom conhecimento taxonômico para que haja um monitoramento o mais preciso possível, constituindo-se o principal alicerce para se implementar o manejo integrado de pragas (MIP). Portanto, perante o novo cenário agrícola brasileiro, torna-se indubitável a necessidade de um manejo de forma ampliada e estratégica, que leve em conta as características da região onde será implantado, bem como que se ajuste constantemente aos processos biológicos das plantações.
Manejo de pragas no algodoeiro
Manejo de pragas no algodoeiro
Geagra UFG
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
Geagra UFG
Este trabalho teve como objetivo fazer um levantamento da/das pragas chave da cultura da banana, e como se dá o controle da mesma
Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeira
Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeira
David Rodrigues
Pragas da cana
Pragas da cana
Agricultura Sao Paulo
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuais
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuais
natalia machado
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cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...
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Antonio Inácio Ferraz
A planta de algodão atrai, abriga, alimenta e reproduz um grande complexo de pragas que atacam desde as raízes até o ponteiro. Nesse sentido, um manejo criterioso e em tempo hábil das pragas do algodoeiro é imprescindível para a condução de uma lavoura. Tais pragas, em sua maioria, são polífagas, isto é, podem se alimentar de diversas outras culturas. Ademais, apresentam elevada capacidade reprodutiva e dispersão ampla, infestando rapidamente toda a área em que está presente. Diante disso, faz-se necessário um bom conhecimento taxonômico para que haja um monitoramento o mais preciso possível, constituindo-se o principal alicerce para se implementar o manejo integrado de pragas (MIP). Portanto, perante o novo cenário agrícola brasileiro, torna-se indubitável a necessidade de um manejo de forma ampliada e estratégica, que leve em conta as características da região onde será implantado, bem como que se ajuste constantemente aos processos biológicos das plantações.
Manejo de pragas no algodoeiro
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Geagra UFG
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
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Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeira
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Pragas da cana
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Pragas e doenças do arroz slide culturas anuais
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natalia machado
Manejo integrado de pragas, insetos e nematoides na cultura da cana de açucar, identificação da praga e seus danos causados e método de controle indicado.
Manejo integrado de pragas
Manejo integrado de pragas
Evangela Gielow
Existem 250 patógenos relatados na cultura do algodão, dos quais mais de 90% são fungos. Sendo que, ramulose e ramulária são as doenças que mais se destacam dentre as doenças fúngicas. A maioria das doenças causadas por fungos, são disseminadas principalmente por sementes infectadas, sendo assim é de fundamental importância o tratamento de sementes para a cultura do algodão. Os principais grupos químicos de fungicidas são os triazóis, as estrobilurinas, os benzimidazóis e as dicarboxamidas. A aplicação de fungicidas em condições climáticas adversas, misturados com óleos sem recomendação técnica e de misturas, podem ter efeitos fitotóxicos nas plantas de algodão. Para a primeira aplicação de fungicidas na lavoura, recomenda-se que faça o controle químico preventivo (25º ao 40º DAE), ou ainda que leve-se em consideração o custo com o controle e o potencial de dano econômico que a doença pode causar (segundo literatura consultada). Para proceder com a próxima aplicação do produto é importante observar o residual do produto, e a ocorrência de precipitações após as pulverizações. É importante rotacionar os mecanismos de ação dos fungicidas, a fim de evitar a resistência de fungos a fungicidas.
Fungicidas no Algodão
Fungicidas no Algodão
Geagra UFG
Aborda um pouco sobre a cultura do abacaxi, sua origem, classificação botânica, adubação, pragas, doenças e economia e mercado consumidor da cultura
Apresentação pragas do abacaxi
Apresentação pragas do abacaxi
Anderson Santos
Manual de Identificação das Pragas da Cana
Manual de Identificação das Pragas da Cana
Manual de Identificação das Pragas da Cana
Katiane Oliveira
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura. Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento. Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas. As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico. O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
Tratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: Sorgo
Geagra UFG
As principais pragas observadas no feijoeiro são divididas em pragas de solo e pragas da parte aérea. Elas causam danos estruturais ao se alimentarem das partes das plantas de feijão, e algumas agem como vetores de doenças. Os resultados obtidos pelos ataques dessas pragas podem causar a morte e o mau desenvolvimento da planta e redução da qualidade dos grãos. A Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), a Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) e a Mosca branca (Bemisia tabaci) são exemplos de insetos-pragas que acometem a cultura do feijoeiro. O manejo de pragas no feijoeiro é uma técnica utilizada com o principal objetivo de deixar a densidade populacional da praga abaixo do nível de dano, isto é, o número de indivíduos que trazem prejuízo ao produtor. A amostragem é realizada para identificar se os danos causados pelas pragas atingiram o nível de dano econômico. Existem dois tipos, sendo o primeiro quando o feijoeiro se encontra desde a emergência até o estágio de três a quatro folhas trifolioladas e o segundo após esse período. No primeiro caso, deve-se amostrar as plantas em 2m de linha. Após o estágio de três a quatro folhas trifolioladas, as plantas devem ser batidas vigorosamente sobre um pano de batida, que deve ser colocado entre as duas fileiras do plantio, para deslocar os insetos e os inimigos naturais. Finalizadas as amostragens, é preciso consultar a ficha técnica e comparar com o nível de controle obtido. Se o nível para o controle da praga for atingido, deve-se efetuar o controle corretamente, podendo ser biológico, químico, cultural ou outros. É necessário compreender as condições climáticas ideais para que a aplicação seja bem sucedida. As condições ideais de aplicação são: temperatura abaixo de 30° C, velocidade do vento entre 2 e 8 km/h, umidade relativa do ar acima de 50%, pH da calda variando entre 5 e 6, não aplicação na presença de orvalho e tamanho de gota adequado.
Manejo de pragas no feijoeiro
Manejo de pragas no feijoeiro
Geagra UFG
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
Geagra UFG
As aplicações complementares na cultura do milho são estritamente importantes para explorar o máximo potencial produtivo da cultura. O objetivo de suas aplicações são o melhor aproveitamento dos nutrientes do solo, maior aproveitamento de água , equilíbrio hormonal, maior número e peso de grãos, plantas mais eficientes que geram uma maior produtividade. Para isso, é preciso conhecer bem a fenologia da cultura e saber qual momento ela demanda mais os nutrientes e saber identificar de forma correta o estádio da planta para melhor aplicação dos produtos existentes no mercado. A presente apresentação tem como objetivo contribuir para a ampliação do conhecimento da planta de milho, sendo que independente da tecnologia aplicada , o período de tempo e as condições climáticas em que a cultura é submetida constituem-se em fatores de produção importantes.
Aplicações Complementares na cultura do Milho
Aplicações Complementares na cultura do Milho
Geagra UFG
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
Manejo Integrado de Pragas no Arroz
Manejo Integrado de Pragas no Arroz
Geagra UFG
Mini curso voltado a pequenos e médios produtores de banana com o intuito de esclarecer algumas dúvidas. Elaborado por José Aldair e Ernane Nogueira.
A cultura da banana minicurso
A cultura da banana minicurso
Ernane Nogueira Nunes
Slides de aula da disciplina de Soja Assunto: Manejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da soja
Sophie Gris
O manejo de doenças é um procedimento crucial para condução das lavouras. As doenças estão cada vez mais recorrentes, com efetividade e suscetibilidade maior nos últimos anos, devido aos patógenos serem selecionados com o tempo. A Ramulária, Ramulose, Mofo Branco, Tombamento, Fusariose, entre outras, são algumas das principais doenças que afetam o algodoeiro, todas elas causadas por fungos. A recomendação para combate e controle dessas doenças é feita de forma preventiva e curativa, com o uso de fungicidas, nematicidas, bactericidas… E um bom manejo de solo aliados a uma gama de tecnologia disponibilizada para os produtores. Faz- se necessário também o Manejo integrado de doenças (MID), que consiste nos princípios biológicos, culturais, físicos, químicos e genéticos, elaborados pelo fitopatologista Whetzel. Por isso é indiscutível o reconhecimento de sinais dos patógenos e sintomas da planta ante qualquer qualquer manifestação de agentes nocivos, para que seja utilizados fungicidas sistêmicos, protetores e mesostêmicos. Portanto, fica imprescindível o conhecimento teórico e prático do dia a dia, para que seja efetivado um bom manejo de doenças com intuito de aumentar e estabilizar a produção das lavouras.
Manejo de doenças no algodoeiro
Manejo de doenças no algodoeiro
Geagra UFG
A soja tem grande importância econômica no Brasil, especialmente na região Centro-Oeste. A cultura é acometida por um grande número de doenças, e esse número aumenta a cada ano. Por isso, conhecer as características das principais doenças e os métodos de controle disponíveis para controlá-las é de extrema importância. Dentre os métodos de controle, o químico é o mais utilizado, em especial os fungicidas. Esse controle químico, porém, só será eficiente se observarmos as tecnologias de aplicação para usá-las de forma eficiente.
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
Geagra UFG
Fusarium subglutinans, fusariose , gum Ananas comosus control disease plant Phytopathology
Abacaxi - fusariose - Ananas comosus- Fusarium subglutinans - doença- gomose ...
Abacaxi - fusariose - Ananas comosus- Fusarium subglutinans - doença- gomose ...
Prof. Marcelo Brito de MELO
A cultura do milho (Zea Mays L.) exige alguns cuidados durante seu ciclo. O aumento na oferta de alimentos nas lavouras gerado pela expansão do sistema de plantio direto, cultivo de milho segunda safra e cultivares de soja precoces vem favorecendo o crescimento populacional de alguns insetos que se tornaram pragas do sistema produtivo, como por exemplo lagartas e percevejos. Dentre as principais lagartas do milho, as lagartas da fase inicial são a lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) e a lagarta rosca (Agrotis ípsilon), que vão ocasionar danos no momento em que a cultura está definindo seu potencial produtivo. Além disso, temos a broca da cana (Diatraea saccharalis), praga que perfura o colmo causando o broqueamento da planta. Na parte aérea, temos as lagartas que inicialmente raspam as folhas, e passam a se alimentar completamente delas, reduzindo a área fotossintética e ocasionando em perdas na produção de grãos. Como principais lagartas desta fase, podemos citar a lagarta da espiga (Helicoverpa zea) e a Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda), que é considerada praga chave no milho. Os percevejos são insetos sugadores de difícil controle que podem causar danos severos no milho, ocasionando uma baixa produtividade e qualidade. Para evitar tais prejuízos estratégias de manejo são utilizadas frequentemente por produtores. O monitoramento aliado ao MIP (dita níveis de controle) são práticas indispensáveis para detectar esses insetos na lavoura e obter uma tomada de decisão correta.
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Geagra UFG
Apresentação do membro do GEAGRA-UFG
Morfologia e Ecofisiologia da Soja
Morfologia e Ecofisiologia da Soja
Geagra UFG
Pragas da cultura do Algodao
Pragas da cultura do Algodao
Marcos Ferreira
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente. No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são: - Antracnose (Colletotrichum truncatum); - Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum); - Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi); - Mancha-alvo (Corynespora cassicola); - Mancha-parda (Septoria glycines); - Míldio (Peronospora manshurica); - Oídio (Microsphaera diffusa); - Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi); -Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani); -Nematoide do cisto (Heterodera glycines). Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas. No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja
Geagra UFG
Devido ao comprometimento da lavoura de Girassol ocasionado por pragas, esta apresentação aborda suas principais características de identificação, juntamente com os danos ocasionados pelas mesmas. Enfatizando a importância e as alternativas de controle para se obter um bom manejo. Alternativas como o controle biológico utilizado para algumas destas pragas, a implantação de armadilhas que ainda é pouco difundido para a cultura e o controle químico, contendo os principais produtos utilizados e exemplificando alguns grupos químicos, onde através da alternância destes, podemos manejar mecanismos de resistência.
Manejo de Pragas no Girassol
Manejo de Pragas no Girassol
Geagra UFG
Os estudos envolvendo Fenologia e Fisiologia visam auxiliar na tomada de decisões no campo referente à posicionamento de culturas, época de plantio, aplicações de insumos e vários outros aspectos. Dessa forma, esta apresenta-ção visa auxiliar nestas decisões ao passo que aborda características fenoló-gicas e fisiológicas relevantes à cultura do Sorgo e do Milheto e como isto in-fluencia em situações cotidianas do Engenheiro Agrônomo.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Geagra UFG
- ANTONIO INACIO FERRAZ-CATETO-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP. 17-04-2018
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
- ANTONIO INACIO FERRAZ-CATETO-FARMÁCIA INDUSTRIAL EM CAMPINAS SP. - 16-04-2018
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
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Tratos culturais: Sorgo
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Prof. Marcelo Brito de MELO
A cultura do milho (Zea Mays L.) exige alguns cuidados durante seu ciclo. O aumento na oferta de alimentos nas lavouras gerado pela expansão do sistema de plantio direto, cultivo de milho segunda safra e cultivares de soja precoces vem favorecendo o crescimento populacional de alguns insetos que se tornaram pragas do sistema produtivo, como por exemplo lagartas e percevejos. Dentre as principais lagartas do milho, as lagartas da fase inicial são a lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) e a lagarta rosca (Agrotis ípsilon), que vão ocasionar danos no momento em que a cultura está definindo seu potencial produtivo. Além disso, temos a broca da cana (Diatraea saccharalis), praga que perfura o colmo causando o broqueamento da planta. Na parte aérea, temos as lagartas que inicialmente raspam as folhas, e passam a se alimentar completamente delas, reduzindo a área fotossintética e ocasionando em perdas na produção de grãos. Como principais lagartas desta fase, podemos citar a lagarta da espiga (Helicoverpa zea) e a Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda), que é considerada praga chave no milho. Os percevejos são insetos sugadores de difícil controle que podem causar danos severos no milho, ocasionando uma baixa produtividade e qualidade. Para evitar tais prejuízos estratégias de manejo são utilizadas frequentemente por produtores. O monitoramento aliado ao MIP (dita níveis de controle) são práticas indispensáveis para detectar esses insetos na lavoura e obter uma tomada de decisão correta.
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Geagra UFG
Apresentação do membro do GEAGRA-UFG
Morfologia e Ecofisiologia da Soja
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Geagra UFG
Pragas da cultura do Algodao
Pragas da cultura do Algodao
Marcos Ferreira
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente. No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são: - Antracnose (Colletotrichum truncatum); - Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum); - Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi); - Mancha-alvo (Corynespora cassicola); - Mancha-parda (Septoria glycines); - Míldio (Peronospora manshurica); - Oídio (Microsphaera diffusa); - Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi); -Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani); -Nematoide do cisto (Heterodera glycines). Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas. No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja
Geagra UFG
Devido ao comprometimento da lavoura de Girassol ocasionado por pragas, esta apresentação aborda suas principais características de identificação, juntamente com os danos ocasionados pelas mesmas. Enfatizando a importância e as alternativas de controle para se obter um bom manejo. Alternativas como o controle biológico utilizado para algumas destas pragas, a implantação de armadilhas que ainda é pouco difundido para a cultura e o controle químico, contendo os principais produtos utilizados e exemplificando alguns grupos químicos, onde através da alternância destes, podemos manejar mecanismos de resistência.
Manejo de Pragas no Girassol
Manejo de Pragas no Girassol
Geagra UFG
Os estudos envolvendo Fenologia e Fisiologia visam auxiliar na tomada de decisões no campo referente à posicionamento de culturas, época de plantio, aplicações de insumos e vários outros aspectos. Dessa forma, esta apresenta-ção visa auxiliar nestas decisões ao passo que aborda características fenoló-gicas e fisiológicas relevantes à cultura do Sorgo e do Milheto e como isto in-fluencia em situações cotidianas do Engenheiro Agrônomo.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
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Manejo integrado de pragas
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Fungicidas no Algodão
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Apresentação pragas do abacaxi
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Manual de Identificação das Pragas da Cana
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Tratos culturais: Sorgo
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Manejo de pragas no feijoeiro
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Como a Planta de Arroz de Desenvolve
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Aplicações Complementares na cultura do Milho
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Manejo Integrado de Pragas no Arroz
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A cultura da banana minicurso
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Manejo integrado de doenças da soja
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MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
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Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
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Morfologia e Ecofisiologia da Soja
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Manejo de doenças na soja
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