1. Apresentar a hierarquia de pastas comum a maioria dos sistemas operacionais baseado na arquitetura Linux.
2. Realizar prática em laboratório explorando a hierarquia de pastas e comandos utilizados no sistema operacional Ubuntu.
Uma abordagem para leigos sobre o que é o linux, mostrando um pouco de sua história, seu ambiente gráfico e os principais programas gráficos, com o intuito de mostrar as vantagens deste sistema operacional.
Ministrada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA)
Santa Maria - RS
Uma abordagem para leigos sobre o que é o linux, mostrando um pouco de sua história, seu ambiente gráfico e os principais programas gráficos, com o intuito de mostrar as vantagens deste sistema operacional.
Ministrada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA)
Santa Maria - RS
Este trabalho apresenta a distribuição Linux Fedora, um projeto patrocinado pela empresa Red Hat e desenvolvido numa parceria conjunta entre os seus engenheiros e a comunidade open source. Será apresentado um pequeno histórico, a origem do nome Fedora. O artigo mostra as vantagens e desvantagens desta distribuição, seu publico alvo e os objetivos do Projeto Fedora. Aborda, também a instalação e configuração desse sistema.
Sistema Operacional Windows (versão 11)DaviMatos25
Apresentação de slide objetiva explorar as principais funcionalidades do Sistema Operacional Windows - versão 11: fundamentos e funções, barra de ferramentas, acessórios, etc.
Para melhor experiência, recomenda-se o download do arquivo.
Este curso tem como objetivo, ensinar os procedimentos básicos para iniciar o uso de microcomputadores. Pretendemos então, capacitar o aluno a executar rotinas que auxiliem no curso desta entidade educacional, utilizando o microcomputador como uma ferramenta auxiliar ao seu aprendizado.
Este trabalho apresenta a distribuição Linux Fedora, um projeto patrocinado pela empresa Red Hat e desenvolvido numa parceria conjunta entre os seus engenheiros e a comunidade open source. Será apresentado um pequeno histórico, a origem do nome Fedora. O artigo mostra as vantagens e desvantagens desta distribuição, seu publico alvo e os objetivos do Projeto Fedora. Aborda, também a instalação e configuração desse sistema.
Sistema Operacional Windows (versão 11)DaviMatos25
Apresentação de slide objetiva explorar as principais funcionalidades do Sistema Operacional Windows - versão 11: fundamentos e funções, barra de ferramentas, acessórios, etc.
Para melhor experiência, recomenda-se o download do arquivo.
Este curso tem como objetivo, ensinar os procedimentos básicos para iniciar o uso de microcomputadores. Pretendemos então, capacitar o aluno a executar rotinas que auxiliem no curso desta entidade educacional, utilizando o microcomputador como uma ferramenta auxiliar ao seu aprendizado.
Apresentação para o 16 Fórum Internacional do Software Livre (FISL) identifica as principais distribuições Linux, destaca ferramentas de produtividade e como aplicar patches para tornar o sistema mais atrativo e elegante.
Introdução a Disciplina de Administração e Gerenciamento de Redes I - Linux, Introdução ao Linux, FHS, inicialização do Linux, X, Boot loaders, sistemas de arquivos
Linux System Administrator | Curso de Redes | 3Way Networks3Way Networks
Este slide faz parte do curso Linux System da 3WAY Networks e do curso Especialista em Redes.
Pode fazer o download da sua apostila no seguinte link: http://www.scribd.com/3WayNetworks
Esse curso tem como objetivo;
Saber planejar, instalar, configurar e resolver problemas de funcionamento de protocolo e serviços de rede departamentais e de Internet.
Palestra sobre Gnu/Linux num contexto de software livre ministrado na EACH (Escola de Artes Ciências e Humanidades) - USP (Universidade de São Paulo) em 08/06/2015
Terceira aula de Gestão de Sistemas Operacionais II - FATEC de Araçatuba
1. Apresentar os principais comandos para utilização em terminal no sistema operacional Linux Ubuntu, com prática em laboratório e estudo dirigido.
2. Realizar prática em laboratório apresentando uma comparação entre os comandos utilizados no sistema operacional Windows e Ubuntu.
Material utilizado no WEBINAR: Como adaptar o seu negócio ao Home Office de forma segura.
Aqui apresentamos algumas dicas e ferramentas para manter sua equipe conectada mesmo em época de pandemia.
Acesse o webinar pelo link: https://youtu.be/3qDKSiGJoao
Estes são os slides completos do PITCH que ganhou o 3º lugar do Hackathon NASA SpaceApps realizado em São Carlos no ano de 2019.
Veja a apresentação completa do PITCH no link: https://youtu.be/70J8fWJMt7Y
Veja o vídeo dos bastidores no llink: https://youtu.be/nNSNN5zJFdE
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Palestra ministrada na SESMESP 2019 na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, UFMS Campus de Três Lagoas.
De onde vem os 14 Princípios:
Em 1986, William Edwards Deming descreveu 14 princípios no livro “Saia da Crise”.
Estes 14 princípios, também conhecidos como “modelo Deming de gestão da qualidade”, compõem um conceito central de implementação da gestão da qualidade total (TQM).
Palestra ministrada na UFMS de Três Lagoas no dia 07/06/2019 no 3º Ciclo de Palestras em Computação.
Tema:
Deck de ferramentas para Startups, como começar bem!
Resumo:
São apresentadas as principais ferramentas que todo “startupeiro” deve conhecer. Usando o case de sucesso da startup appedidos como exemplo, César irá mostrar como começar bem e de forma organizada faz toda a diferença, afinal, todos queremos pufes e flexibilidade de horário, entretanto devemos evitar um erro comum: perda de foco!
Palestra ministrada na FATEC de Araçatuba (Centro Paula Souza) para alunos do projeto INOVA.
Questões para reflexão:
1. O que é minimum valuable product?
2. Como pode utilizar esta ferramenta a meu favor antes de lançar um produto?
3. Porque devo fazer um MVP?
Conrado Passarelli, Birigui
Minibio: Formado em Jornalismo. Designer, guitarrista, publicitário. Sócio proprietário da Agência Fusão. Apaixonado por desenvolver marcas, empresas, pessoas e ideias.
Tema da palestra:
A importância do design nos negócios
Resumo:
Técnicas de Criação e Ferramentas
Utilizando a técnica de criação de personas é possível compreender melhor as necessidades de seus clientes e, principalmente, definir qual a melhor forma de entrar em contato com eles.
Esta técnica é altamente recomendada para validação de novos produtos ou ideias, unida a um bom MVP pode poupar muito tempo e dinheiro das startups.
Quando os recursos são escassos, nada melhor do que focar no que poderá trazer mais resultado.
Palestra apresentada na I Feirão de Profissões da ETEC de Araçatuba.
Nesta apresentação estão as principais ações realizadas na região de Araçatuba, Birigui e Presidente Prudente para fomentar o empreendedorismo e movimento de startups.
Palestra sobre excelência e qualidade no Instituto Aprender
PARTE 04
As auditorias de Qualidade
Quem pode realizar uma Auditoria
Tipos de Auditorias
Objetivos das Auditorias
www.consultoriacap.com.br
Palestra sobre excelência e qualidade no Instituto Aprender
PARTE 03
Os programas da Qualidade
O Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade
Fundação Nacional da Qualidade
Certificações no Brasil
Ferramentas mais utilizadas no Brasil
www.consultoriacap.com.br
Palestra sobre excelência e qualidade no Instituto Aprender
PARTE 02
As sete ferramentas da qualidade
- Fluxograma
- Diagrama de Ishikawa
- Folhas de verificação
- Diagrama de Pareto
- Histograma
- Diagrama de Dispersão
- Cartas de controle
www.consultoriacap.com.br
Palestra sobre excelência e qualidade no Instituto Aprender
PARTE 01
- A gestão da qualidade e seus conceitos
- O cliente como foco principal
- A abordagem por processos
- Foco no cliente: Interno e Externo
www.consultoriacap.com.br
User eXperience - como o seu cliente se relaciona com o seu produtoCésar Augusto Pessôa
Nesta palestra trabalhamos com os conceitos básicos da UX e os 10 princípios da heurística de Nielsen.
O tema UX é abordado de uma forma descontraída, porém, abrangente.
Vídeo de apoio: https://youtu.be/5WMXAh9_ovQ
www.fmxsolucoes.com.br
www.consultoriacap.com.br
Seja ágil e entregue mais valor ao seu cliente com o Scrum!
Workshop prático
PARTE 02
- Quem sou eu no Scrum Team?
- Eventos: onde ocorrem, como ocorrem e onde pego meu VIP?
- A-r-t-e-f-a...tos e a caixa de ferramentas.
www.consultoriacap.com.br
Seja ágil e entregue mais valor ao seu cliente com o Scrum!
Workshop prático
PARTE 01
- O que é Agile e por que preciso ter tanta pressa?
- O que é Scrum afinal?
- Modelo cascata: ele morreu mesmo ou apenas tirou férias?
www.consultoriacap.com.br
Realizando cálculos com
Count
Sum
AVG
Group by
Melhorando nossas pesquisas com
Having, aliases, Distinct, like, order by, in e betweeen
Agrupando informações com Joins e Union
1. Apresentar os comandos de inclusão, alteração e exclusão de registros em banco de dados relacionais utilizando o padrão SQL.
2. Aplicar os comandos apresentados em exercícios práticos com o uso de comandos de pesquisas e seus principais operadores.
1. Apresentar um breve resumo dos principais comandos para manipulação de banco de dados relacionais utilizando o padrão SQL.
2. Aplicar os comandos apresentados em exercícios práticos para avaliação do nível de conhecimento específico de cada individual e coletivo.
2. SUMÁRIO
• OBJETIVO DA AULA
• HIERARQUIA DE PASTAS
• CONTINUAÇÃO – PRINCIPAIS COMANDOS
• COMPACTANDO E DESCOMPACTANDO ARQUIVOS
• PRÁTICA EM LABORATÓRIO
3. OBJETIVOS DA AULA
Apresentar a hierarquia de
pastas comum a maioria dos
sistemas operacionais baseado
na arquitetura Linux.
1
Realizar prática em laboratório
explorando a hierarquia de
pastas e comandos utilizados no
sistema operacional Ubuntu.
2
7. HIERARQUIA DE PASTAS
• / : É A PASTA RAIZ DO SISTEMA, O DIRETÓRIO PRINCIPAL EQUIVALENTE AO C: NOS SISTEMA OPERACIONAIS
WINDOWS. TODOS OS DEMAIS ARQUIVOS SÃO SUBDIRETÓRIOS DA PASTA /.
• /BIN : CONTÉM TODAS AS FERRAMENTAS E EXECUTÁVEIS ESSENCIAIS PARA O FUNCIONAMENTO E
OPERAÇÃO DO SISTEMA LINUX.
• /DEV: ARMAZENA OS ARQUIVOS RESPONSÁVEIS PELOS PERIFÉRICOS E DEMAIS HARDWARES INSTALADOS NO
SISTEMA. O TERMO DEV É A ABREVIAÇÃO DE DEVICE – DISPOSITIVO EM INGLÊS.
• /ETC: CONTÉM OS ARQUIVOS DE INICIALIZAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA.
• /HOME: DIRETÓRIO PRINCIPAL DE TODOS OS USUÁRIOS DO SISTEMA. PARA CADA NOVO USUÁRIO CRIADO,
SERÁ CRIADA UM NOVO SUBDIRETÓRIO NESTA PASTA PARA ARMAZENAR SEUS DADOS PESSOAIS.
8. HIERARQUIA DE PASTAS
• /LIB: NESTE DIRETÓRIO SÃO ARMAZENADAS AS BIBLIOTECAS DO SISTEMA (LIBRARIES), ISTO É, OS PRINCIPAIS
COMPONENTES E COMANDOS UTILIZADOS PELO SISTEMA PARA AMPLIAR SUAS FUNCIONALIDADES.
• /PROC: CONTÉM ARQUIVOS QUE TRAZEM AS INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCESSOS DO SISTEMA.
• /ROOT: É O DIRETÓRIO PRINCIPAL DO SUPER USUÁRIO.
• /SBIN: CONTÉM AS INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA O GERENCIAMENTO DO SISTEMA OPERACIONAL – SYSTEM
BIN.
• /TMP: COMO TAMBÉM OCORRE NO SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS, ESTE DIRETÓRIO SERVE PARA
ARMAZENAR OS ARQUIVOS UTILIZADOS POR PROCESSOS TEMPORÁRIOS.
9. HIERARQUIA DE PASTAS
• /USR: SUBDIRETÓRIO QUE CONTÉM OS ARQUIVOS DAS FERRAMENTAS E APLICATIVOS COMUNS A TODOS OS
USUÁRIOS.
• /USR/BIN: SUBDIRETÓRIO QUE CONTÉM OS ARQUIVOS DAS FERRAMENTAS E APLICATIVOS ESPECÍFICOS DE
CADA USUÁRIO.
• /USR/DICT: UTILIZADO PARA ARMAZENAR OS DICIONÁRIOS E LISTAS DE TERMOS DO USUÁRIO.
• /USR/DOC: CONTÉM A DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA OPERACIONAL EM USO.
• /USR/GAMES: ASSIM COMO O SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS, O LINUX TAMBÉM POSSUI ALGUNS
JOGOS NATIVOS PARA DIVERSÃO DO USUÁRIO.
• /USR/INFO: DIRETÓRIO DE ARQUIVOS PARA O SISTEMA GNU INFO.
10. HIERARQUIA DE PASTAS
• /USR/LIB: ASSIM COMO O DIRETÓRIO /LIB DA RAIZ, PORÉM, SOMENTE PARA OS APLICATIVOS E BINÁRIOS
PRESENTES NA PASTA /USR/BIN.
• /USR/LOCAL: ESSA PASTA CONTÉM ARQUIVOS LOCAIS, OU SEJA, EXCLUSIVOS PARA CADA SISTEMA E
DISTRIBUIÇÃO.
• /USR/MAN: DIRETÓRIO PADRÃO PARA ARMAZENAMENTO DE MANUAIS DO SISTEMA.
• /USR/SHARE: CONTÉM OS ARQUIVOS QUE SÃO COMPARTILHADOS POR DIVERSOS SISTEMAS, COMO
IMAGENS, ÍCONES OU ATÉ MESMO SUBAPLICATIVOS.
• /USR/SRC: ESTE DIRETÓRIO CONTÉM O CÓDIGO-FONTE (SOURCE) DE TODOS OS SOFTWARES DISPONÍVEIS
NO SISTEMA.
• /VAR: DIRETÓRIO COM AS VARIÁVEIS DO SISTEMA, COMO LOGS, E SPOOL DA FILA DE IMPRESSÃO.
11. HIERARQUIA DE
PASTAS
É POSSÍVEL TAMBÉM ACESSAR OS
ARQUIVOS DO SISTEMA OPERACIONAL
POR MEIO DE UM NAVEGADOR WEB,
DE MANEIRA VISUAL E INTUITIVA.
BASTA DIGITAR O COMANDO FILE:/
13. PRINCIPAIS COMANDOS
• LN: CRIA UM ATALHO FÍSICO PARA UM DETERMINADO ARQUIVO.
• LN –S: CRIA UM ATALHO SIMBÓLICO PARA UM DETERMINADO ARQUIVO.
• *: É UM CARACTERE CORINGA E PODE SER UTILIZADO EM DIVERSOS COMANDOS
PARA APLICAR AÇÕES EM LOTE.
• ?: É UM CARACTERE CORINGA QUE SUBSTITUI APENAS UMA LETRA OU NÚMERO.
AO CONTRÁRIO DO * QUE REPRESENTA UMA SENTENÇA COMPLETA.
• ~: REPRESENTA A PASTA PESSOAL DO USUÁRIO, PODE SER UTILIZADA PARA
ATALHOS PARA DIVERSOS COMANDOS E FUNÇÕES.
• FILE: APRESENTA AS INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS SOBRE UM DETERMINADO
ARQUIVO. USE O PARÂMETRO –Z PAR ARQUIVOS COMPACTADOS.
14. FERRAMENTA GZIP
A FERRAMENTA GZIP É UTILIZADA PARA COMPACTAR E DESCOMPACTAR
ARQUIVOS NO LINUX. A SEGUIR ALGUNS DE SEUS PARÂMETROS:
• C: MANTÉM O ARQUIVO ORIGINAL INALTERADO. APENAS MOSTRA O NOME
DO ARQUIVO CASO SEJA COMPACTADO.
• L: LISTA O CONTEÚDO DO ARQUIVO COMPACTADO.
• N: ARMAZENA O CAMINHO ORIGINAL DO ARQUIVO PARA FUTURA
DESCOMPACTAÇÃO – USADO PARA BACKUPS.
• R: COMPACTA UM DIRETÓRIO COMPACTANDO TAMBÉM OS SEUS
SUBDIRETÓRIOS DE FORMA RECURSIVA.
15. FERRAMENTA GZIP
• T: VERIFICA O ARQUIVO COMPACTADO, SERVE COM UM TESTE DE
INTEGRIDADE.
• 9: ATIVA A COMPACTAÇÃO MÁXIMA, MAIS LENTA PORÉM MUITO MAIS
EFICAZ.
• S .<EXTENSÃO DESEJADA>: PERMITE ESPECIFICAR A EXTENSÃO QUE SERÁ
UTILIZADA NO ARQUIVO COMPACTADO.
16. FERRAMENTA GZIP
PARA DESCOMPACTAR UM ARQUIVOS EXISTEM DUAS FORMAS:
• UTILIZANDO O PARÂMETRO D: PARÂMETRO DA PRÓPRIA FERRAMENTA GZIP.
• GZIP –D MEU_ARQUIVO.TXT.GZ
• UTILIZANDO A FERRAMENTA ESPECÍFICA:
• GUNZIP MEU_ARQUIVO.TXT.GZ