SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 48
AGROMETEOROLOGIA E O CAFEEIRO Rogério Remo Alfonsi Pesquisador - IAC
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
c) CORRENTES MARÍTIMAS Provocam alterações climáticas nas regiões oceânicas por onde passam Quentes  Corrente do Golfo   Corrente do Brasil Frias  Corrente do Peru ( Humboldt) Corrente das Malvinas d) CONTINENTALIDADE  - (Menor amplitude térmica) e) OROGRAFIA ( Relevo) - aumento das precipitações  nas encostas de barlavento - sombra de chuva - Efeito de Fohen - Canalização de vento FATORES METEOROLÓGICOS
f) MASSAS  DE AR Circulação Geral  -  Frentes  Frias Quentes  Estacionárias Circulação local Brisas “Terra - Mar “ TOPOCLIMÁTICOS a) Exposição Cardinal ( Faces N,S,L,O) b) Configuração do Terreno Côncavo ( baixada) Convexo Inclinado ( meia encosta) MICROCLIMÁTICOS Cobertura do Terreno -  Solo nú  Cobertura morta ( mulch) Mata , Cerrado , aguadas , etc FATORES METEOROLÓGICOS
RADIAÇÃO SOLAR :  Direta -  24% Difusa - 23% Perdas pela Atmosfera - 53% absorção  ( vapor d’água , ozônio e CO2 atm.) reflexão pelas nuvens espalhamento ( difração ) 45% da radiação solar incidente compreende os comprimentos  de onda da faixa da luz visível , utilizada na fotossíntese.   ELEMENTOS METEOROLÓGICOS
FATORES METEOROLÓGICOS MACROCLIMÁTICOS a)  LATITUDE Quantidade de energia solar incidente Comprimento do dia - FOTOPERÍODO b) ALTITUDE Temperatura do ar ( relação inversa) Quantidade de chuvas . > qto > alt. Pressão Atmosférica : < qto > alt. GRADIENTE DE RESFRIAMENTO NORMAL  DA ATM . - 0,65 C / a cada  100 m de altitude . INVERSÃO TÉRMICA
TEMPERATURA DO AR Parâmetro obtido em abrigo meteorológico Influência nos processos fisiológicos das planta Germinação, Florescimento Fotossíntese e Precipitação Produção e Matéria Seca
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Componentes do balanço hídrico para condições naturais Considerando-se um volume controle de solo, o BH apresenta os seguintes componentes, descritos a seguir.    ARM P O Ri DLi Ro DLo AC DP ET
 
Alt: 850 m  Lat: 20°25’S  Ta :21,0 °C   DH:  70  mm Alt: 1026 m  Lat: 20°33’S Ta:  19,3 °C   DH:  53 mm Alt:1200 m  Lat:21°47’S Ta: 18,6 °C   DH: 16  mm Alt: 652 m Lat: 22°13’S Ta:  22,1 °C  DH:  51 mm Alt: 570 m  Lat:23°23S Ta:  20,6 °C   DH:  0  mm Alt: 820 m Lat: 18°38’S  Ta:  22,0 °C   DH:  153  mm Alt: 700 m Lat: 12°09’S Ta:  22,0 °C   DH:  183  mm BH DE REGIÕES PRODUTORAS DE CAFÉ  ARÁBICA  DO BRASIL Alt: 970m  Lat: 18°57’S  Ta: 21,5 °C  DH:  56 mm
 
Probabilidade de ocorrência de armazenamento de água no solo  < 50 mm  para uma retenção máxima de  75 mm  para várias localidades do Estado de São Paulo.
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
 
SECAS (ano civil): - 1961, 1963 (severíssimas); - 1985, 1994, 2000, 2001, 2002, 2004, 2007  (severas). EXCESSO DE UMIDADE: - 1976, 1982, 1983, 1987, 2009. GEADAS: - 1902, 1918, 1942  (severíssimas); - 1975 (severíssima): 1,5 bilhão de cafeeiros danificados; - 1979, 1981, 1994, 2000 (severas). ALTAS TEMPERATURAS: - 1985 (out), 2000 (out), 2002 e 2007 (outono e primavera):  qualidade. PRINCIPAIS ADVERSIDADES AGROMETEOROLÓGICAS
PRINCIPAIS  CAUSAS DE QUEBRA  DE PRODUTIVIDADE NA CAFEICULTURA ADVERSIDADES METEOROLÓGICAS -  Def. Hídrica:  56 % -  Excesso Hídrico:  17 % -  Temp. Adversas:  14 % -  Granizo:  8 % -  Vento:  3 % -  Outros:  2 % (Schwanz, 1996) 73%
PRINCIPAIS ESPÉCIES DE CAFÉ  CULTIVADAS NO BRASIL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ESQUEMA DA FENOLOGIA DO CAFEEIRO ARÁBICA Camargo, A. P.  &  Camargo, M.B.P.  (2001)  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],DOS SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO GEMAS FLORAIS DOS  FRUTOS CHUMBINHO CRESCIMENTO E FRUTOS FRUTOS MATURAÇÃO RAMOS DOS DOS GEMAS  VEGETATIVAS DORMÊNCIA  DAS E  EXPANSÃO FLORADA, FORMAÇÃO  DAS 1º ANO Fenológico 2º ANO Fenológico 1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE 4ª FASE 5ª FASE 6ª FASE VEGETAÇÃO  E INDUÇÃO, GRANAÇÃO PENEIRA BAIXA REPOUSO E SENESC. ETp = 700 mm DIAS LONGOS 7 MESES DIAS CURTOS ETp = 350 mm PEQUENAS PERÍODO VEGETATIVO REPOUSO PERÍODO REPRODUTIVO AUTO-PODA NOVO PERÍODO VEGETATIVO FOLHAS SECA: AFETA GEMAS E PRODUÇÃO DO ANO SEGUINTE SECA:  SECA: CHOCHAMENTO SECA:  BOA BEBIDA
FATORES CLIMÁTICOS  E  QUALIDADE  NATURAL  DA  BEBIDA  DO  CAFÉ Térmico:   interfere na duração do ciclo produtivo e época de maturação. ,[object Object],Clima quente:  ciclo curto  Clima frio: ciclo longo Hídrico:   clima úmido no período “maturação-colheita”. Favorece a fermentação da polpa do café cereja. ,[object Object]
Angelo Paes de Camargo CONDIÇÕES CLIMÁTICAS IDEAIS PARA OBTENÇÃO DE BEBIDA FINA NO BRASIL TM (°C)  DH (mm)  Alt. (m)  Local 18 - 19  > 20  1.150  Poços de Caldas - MG 19 – 20  > 50  980  Franca - SP 20 – 21  > 100  1.070  Carmo do Paranaíba – MG 21 – 22  > 100  900  Cerrado Mineiro – MG 21 – 22  > 150  820  Araguari-MG, Barreiras-BA < Ta:  + lenta a fermentação < Umidade:  + rápido a polpa se desidrata Não atingem as fases fermentativas prejudiciais
[object Object],[object Object],Balanços Hídricos Sequenciais Modelos Agrometeorológicos Monitoramento Agrometeorológico, Fenológico e  Fitossanitário da Cafeicultura Brasileira  Sistema Integrado de Monitoramento Agrometeorológico, Fenológico e Fitossanitário do Café no Brasil
DADOS TERMOPLUVIOMÉTRICOS DECENDIAIS (Patrocinio-MG) 2009
DADOS TERMOPLUVIOMÉTRICOS DECENDIAIS (Patrocinio-MG) 2010
DADOS TERMOPLUVIOMÉTRICOS DECENDIAIS (Patrocinio-MG) 2011
MONITORAMENTO AGROMETEOROLÓGICO:  BH DECENDIAIS (Patrocinio-MG) 2002 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Período indutivo e gemas  dormentes Gema  entumecida Abotoado Florada Chumbinho Expansão  dos frutos
MONITORAMENTO AGROMETEOROLÓGICO:  BH DECENDIAIS (Patrocinio-MG) 2007 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Período indutivo e gemas  dormentes Gema  entumecida Abotoado Florada Chumbinho Expansão  dos frutos
MONITORAMENTO AGROMETEOROLÓGICO:  BH DECENDIAIS (Patrocinio-MG) 2008 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Período indutivo e gemas  dormentes Gema  entumecida Abotoado Florada Chumbinho Expansão  dos frutos
MONITORAMENTO AGROMETEOROLÓGICO:  BH DECENDIAIS (Patrocinio-MG) 2009 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Período indutivo e gemas  dormentes Gema  entumecida Abotoado Florada Chumbinho Expansão  dos frutos
MONITORAMENTO AGROMETEOROLÓGICO:  BH DECENDIAIS (Patrocinio-MG) 2010 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Período indutivo e gemas  dormentes Gema  entumecida Abotoado Florada Chumbinho Expansão  dos frutos
MONITORAMENTO AGROMETEOROLÓGICO:  BH DECENDIAIS (Patrocinio-MG) 2011 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Período indutivo e gemas  dormentes Gema  entumecida Abotoado Florada Chumbinho Expansão  dos frutos
RISCO DE OCORRÊNCIA DE GEADAS Risco de ocorrência de geadas Dia 14/07/2010
PRECIPITAÇÃO PLUVIAL:  TOTAL ANUAL Campinas – SP: 1890 / 2010  (121 anos) Média = 1394 mm
> 1.3 °C > 2.6 °C T Max  > 2,0 °C Ta = 21.3°C T Média T Min TEMPERATURAS MÉDIAS ANUAIS Campinas - SP:  1890 / 2010  (121 anos)
Alteração Planejada do Microclima ARBORIZAÇÃO IRRIGAÇÃO ADENSAMENTO MANEJO DO MATO Fazuoli, Thomaziello, Camargo (2007) AQUECIMENTO GLOBAL  MITIGAÇÕES AGRONÔMICAS Mesmo Macroclima ... ... Mesmo Microclima
Camargo, et al., 2008;  Pezzopane et al., 2008 Coqueiro Anão: Reducão de até  2 °C Menores amplitudes Seringueira: Redução de até  3 °C Menores amplitudes Coqueiro Anão  Cocos nucifera  L.   Seringueira Hevea brasiliensis   espaçamento  16 x16 m  espaçamento  8 x 8 m  Banana Prata  Musa spp   Grevilea  Grevilea robusta   AQUECIMENTO GLOBAL  Mitigações Agronômicas: Arborização
Franca-SP (950 m )  Faz. São João Ambiente :  < T°C ar, sensação de conforto; < danos por geadas, <  RS, < Vento.   Fitossanitário :  <  doenças  (Cercospora, Phoma e Ascochyta). Maturação :  Período + prolongado.  Produtividade :  30 sc/ha;  < bienalidade. IAC-Catuaí  - 4,0 x 0,7m Área arborizada: 190 ha  Cedrinho ( Cupressus luzitanica ) Idade: 13 anos Espaçamento:  8 x 16 m Densidade:  78  árvores / ha  - (20 % de cobertura) AQUECIMENTO GLOBAL  Mitigações Agronômicas: Arborização
Fazuoli, L.C., Thomaziello, R.A., Camargo, M.B.P - 2007 AQUECIMENTO GLOBAL  Mitigações Agronômicas:  Adensamento, Manejo e Irrigação ,[object Object],[object Object],[object Object],GOTEJO
Cambuhy Agrícola:  Matão-SP Altitude: 540m;  Ta°C = 24°C 1. Lavoura antiga (sem manejo de irrigação) cv: Mundo Novo: 4,0 x 1,5m (1.666 pés/ha);  área 850 ha;  Produtividade Média:  16 sc / ha 2.  Lavoura atual (irrigado/gotejamento), manejo mato;  cv: Catuaí:  3,5 x 0,5m (5.700 pés/ha); área 300 ha;  Produtividade Média:  48 sc / ha Thomaziello, R.A. (2010) Cultivar Irrigação Arborização Adensamento Manejo do mato Podas AQUECIMENTO GLOBAL  Mitigações Agronômicas:  Associação de Tecnologias
GEADA: 04-05 DE AGOSTO DE 2011
GEADA: 04-05 DE AGOSTO DE 2011 Temperaturas mínimas absolutas observadas 04 / AGO / 2011 05 / AGO / 2011
 

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

7°ano Correção grupo8 e 9
7°ano Correção grupo8 e 97°ano Correção grupo8 e 9
7°ano Correção grupo8 e 9Joao Paulo
 
Revisão de prova mensal 2º bimestre de geografia
Revisão de prova mensal 2º bimestre de geografiaRevisão de prova mensal 2º bimestre de geografia
Revisão de prova mensal 2º bimestre de geografiaeunamahcado
 
Produção agrícola nacional- Alentejo
Produção agrícola nacional- AlentejoProdução agrícola nacional- Alentejo
Produção agrícola nacional- AlentejoDavide Ferreira
 
As fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agráriosAs fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agráriosIlda Bicacro
 
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003Nirlene Junqueira Vilela
 
As áreas rurais em mudança 2
As áreas rurais em mudança 2As áreas rurais em mudança 2
As áreas rurais em mudança 2Idalina Leite
 
Aquífero guarani finalizado
Aquífero guarani   finalizadoAquífero guarani   finalizado
Aquífero guarani finalizadoVanlisaPinheiro
 
Questões Ambientais 2
Questões Ambientais 2Questões Ambientais 2
Questões Ambientais 2joao paulo
 
Areasrurais11 aula2
Areasrurais11 aula2Areasrurais11 aula2
Areasrurais11 aula2Ilda Bicacro
 
Conceitos.em.imagens
Conceitos.em.imagensConceitos.em.imagens
Conceitos.em.imagensIdalina Leite
 
17 barragens subterraneas
17 barragens subterraneas17 barragens subterraneas
17 barragens subterraneasLucas Costa
 
Seminário stab 2013 agrícola - 06. influência do clima nas doenças da cana-...
Seminário stab 2013   agrícola - 06. influência do clima nas doenças da cana-...Seminário stab 2013   agrícola - 06. influência do clima nas doenças da cana-...
Seminário stab 2013 agrícola - 06. influência do clima nas doenças da cana-...STAB Setentrional
 
Cultivo da-mangueira-sistema-de-producao
Cultivo da-mangueira-sistema-de-producaoCultivo da-mangueira-sistema-de-producao
Cultivo da-mangueira-sistema-de-producaowehelbio
 
Domínio: Caatinga, Araucária, Pradarias, Transição
Domínio: Caatinga, Araucária, Pradarias, TransiçãoDomínio: Caatinga, Araucária, Pradarias, Transição
Domínio: Caatinga, Araucária, Pradarias, TransiçãoRogério Bartilotti
 
Palestra Consequências das Mudanças Climáticas para a Cafeicultura
Palestra Consequências das Mudanças Climáticas para a CafeiculturaPalestra Consequências das Mudanças Climáticas para a Cafeicultura
Palestra Consequências das Mudanças Climáticas para a CafeiculturaRevista Cafeicultura
 

Mais procurados (16)

7°ano Correção grupo8 e 9
7°ano Correção grupo8 e 97°ano Correção grupo8 e 9
7°ano Correção grupo8 e 9
 
Revisão de prova mensal 2º bimestre de geografia
Revisão de prova mensal 2º bimestre de geografiaRevisão de prova mensal 2º bimestre de geografia
Revisão de prova mensal 2º bimestre de geografia
 
Produção agrícola nacional- Alentejo
Produção agrícola nacional- AlentejoProdução agrícola nacional- Alentejo
Produção agrícola nacional- Alentejo
 
As fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agráriosAs fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agrários
 
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003
 
As áreas rurais em mudança 2
As áreas rurais em mudança 2As áreas rurais em mudança 2
As áreas rurais em mudança 2
 
Aquífero guarani finalizado
Aquífero guarani   finalizadoAquífero guarani   finalizado
Aquífero guarani finalizado
 
Questões Ambientais 2
Questões Ambientais 2Questões Ambientais 2
Questões Ambientais 2
 
Areasrurais11 aula2
Areasrurais11 aula2Areasrurais11 aula2
Areasrurais11 aula2
 
Conceitos.em.imagens
Conceitos.em.imagensConceitos.em.imagens
Conceitos.em.imagens
 
Tomate
TomateTomate
Tomate
 
17 barragens subterraneas
17 barragens subterraneas17 barragens subterraneas
17 barragens subterraneas
 
Seminário stab 2013 agrícola - 06. influência do clima nas doenças da cana-...
Seminário stab 2013   agrícola - 06. influência do clima nas doenças da cana-...Seminário stab 2013   agrícola - 06. influência do clima nas doenças da cana-...
Seminário stab 2013 agrícola - 06. influência do clima nas doenças da cana-...
 
Cultivo da-mangueira-sistema-de-producao
Cultivo da-mangueira-sistema-de-producaoCultivo da-mangueira-sistema-de-producao
Cultivo da-mangueira-sistema-de-producao
 
Domínio: Caatinga, Araucária, Pradarias, Transição
Domínio: Caatinga, Araucária, Pradarias, TransiçãoDomínio: Caatinga, Araucária, Pradarias, Transição
Domínio: Caatinga, Araucária, Pradarias, Transição
 
Palestra Consequências das Mudanças Climáticas para a Cafeicultura
Palestra Consequências das Mudanças Climáticas para a CafeiculturaPalestra Consequências das Mudanças Climáticas para a Cafeicultura
Palestra Consequências das Mudanças Climáticas para a Cafeicultura
 

Semelhante a AGROMETEOROLOGIA E O CAFEEIRO

Expo Alto 2010 Palestrante: Prof. Dr. Marcelo Bento Paes de Camargo - Pesquis...
Expo Alto 2010 Palestrante: Prof. Dr. Marcelo Bento Paes de Camargo - Pesquis...Expo Alto 2010 Palestrante: Prof. Dr. Marcelo Bento Paes de Camargo - Pesquis...
Expo Alto 2010 Palestrante: Prof. Dr. Marcelo Bento Paes de Camargo - Pesquis...Revista Cafeicultura
 
Aquecimento global e agricultura 2009
Aquecimento global e agricultura 2009Aquecimento global e agricultura 2009
Aquecimento global e agricultura 2009Agricultura Sao Paulo
 
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013Fattore
 
Alterações climáticas
Alterações climáticasAlterações climáticas
Alterações climáticasLeonardo Alves
 
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...Carlos Elson Cunha
 
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...Carlos Elson Cunha
 
Fenicafe 2014 andre fernandes como conseguir irrigar em condicoes de escassez...
Fenicafe 2014 andre fernandes como conseguir irrigar em condicoes de escassez...Fenicafe 2014 andre fernandes como conseguir irrigar em condicoes de escassez...
Fenicafe 2014 andre fernandes como conseguir irrigar em condicoes de escassez...Revista Cafeicultura
 
Segurança Alimentar Global: Uma política de Estado - Eduardo Assad
Segurança Alimentar Global: Uma política de Estado - Eduardo AssadSegurança Alimentar Global: Uma política de Estado - Eduardo Assad
Segurança Alimentar Global: Uma política de Estado - Eduardo AssadFundação Fernando Henrique Cardoso
 
Geografia brasil-natural-clima-exercicios
Geografia brasil-natural-clima-exerciciosGeografia brasil-natural-clima-exercicios
Geografia brasil-natural-clima-exerciciosDelmacy Cruz Souza
 
4 - Diagnóstico Ambiental - 1.pdf
4 - Diagnóstico Ambiental - 1.pdf4 - Diagnóstico Ambiental - 1.pdf
4 - Diagnóstico Ambiental - 1.pdfAraujoFlores2
 
SIG e sensoriamento remoto para a determinação do potencial da aqüicultura n...
SIG e sensoriamento remoto para a determinação do  potencial da aqüicultura n...SIG e sensoriamento remoto para a determinação do  potencial da aqüicultura n...
SIG e sensoriamento remoto para a determinação do potencial da aqüicultura n...volcker
 
Ondas de calor apresentação
Ondas de calor apresentaçãoOndas de calor apresentação
Ondas de calor apresentaçãoDiogenessilveira
 
Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca em moçambique
Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca  em moçambiqueMicro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca  em moçambique
Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca em moçambiqueSostino Mocumbe
 
Rega das Culturas / Uso <eficiente da Água
Rega das Culturas / Uso <eficiente da ÁguaRega das Culturas / Uso <eficiente da Água
Rega das Culturas / Uso <eficiente da ÁguaArmindo Rosa
 
Aspectos naturais da terra e seus recursos 2º mc
Aspectos naturais da terra e seus recursos 2º mcAspectos naturais da terra e seus recursos 2º mc
Aspectos naturais da terra e seus recursos 2º mcProfMario De Mori
 
Aula 3 elementos e fatores do clima.pptx
Aula 3 elementos e fatores do clima.pptxAula 3 elementos e fatores do clima.pptx
Aula 3 elementos e fatores do clima.pptxEduardoMagno16
 

Semelhante a AGROMETEOROLOGIA E O CAFEEIRO (20)

Expo Alto 2010 Palestrante: Prof. Dr. Marcelo Bento Paes de Camargo - Pesquis...
Expo Alto 2010 Palestrante: Prof. Dr. Marcelo Bento Paes de Camargo - Pesquis...Expo Alto 2010 Palestrante: Prof. Dr. Marcelo Bento Paes de Camargo - Pesquis...
Expo Alto 2010 Palestrante: Prof. Dr. Marcelo Bento Paes de Camargo - Pesquis...
 
Aquecimento global e agricultura 2009
Aquecimento global e agricultura 2009Aquecimento global e agricultura 2009
Aquecimento global e agricultura 2009
 
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013
 
Alterações climáticas
Alterações climáticasAlterações climáticas
Alterações climáticas
 
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...
 
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...
 
Fenicafe 2014 andre fernandes como conseguir irrigar em condicoes de escassez...
Fenicafe 2014 andre fernandes como conseguir irrigar em condicoes de escassez...Fenicafe 2014 andre fernandes como conseguir irrigar em condicoes de escassez...
Fenicafe 2014 andre fernandes como conseguir irrigar em condicoes de escassez...
 
CULTURA DO TRIGO.pptx
CULTURA DO TRIGO.pptxCULTURA DO TRIGO.pptx
CULTURA DO TRIGO.pptx
 
O Impacto do Aquecimento Global e das Mudanças Climáticas no Agronegócio
O Impacto do Aquecimento Global e das Mudanças Climáticas no AgronegócioO Impacto do Aquecimento Global e das Mudanças Climáticas no Agronegócio
O Impacto do Aquecimento Global e das Mudanças Climáticas no Agronegócio
 
Segurança Alimentar Global: Uma política de Estado - Eduardo Assad
Segurança Alimentar Global: Uma política de Estado - Eduardo AssadSegurança Alimentar Global: Uma política de Estado - Eduardo Assad
Segurança Alimentar Global: Uma política de Estado - Eduardo Assad
 
Geografia brasil-natural-clima-exercicios
Geografia brasil-natural-clima-exerciciosGeografia brasil-natural-clima-exercicios
Geografia brasil-natural-clima-exercicios
 
Modulo 05 - O tempo e o clima
Modulo 05 - O tempo e o climaModulo 05 - O tempo e o clima
Modulo 05 - O tempo e o clima
 
4 - Diagnóstico Ambiental - 1.pdf
4 - Diagnóstico Ambiental - 1.pdf4 - Diagnóstico Ambiental - 1.pdf
4 - Diagnóstico Ambiental - 1.pdf
 
SIG e sensoriamento remoto para a determinação do potencial da aqüicultura n...
SIG e sensoriamento remoto para a determinação do  potencial da aqüicultura n...SIG e sensoriamento remoto para a determinação do  potencial da aqüicultura n...
SIG e sensoriamento remoto para a determinação do potencial da aqüicultura n...
 
Ondas de calor apresentação
Ondas de calor apresentaçãoOndas de calor apresentação
Ondas de calor apresentação
 
Parte VII - Mudanças climáticas e seus impactos na produção agrícola brasile...
Parte VII -  Mudanças climáticas e seus impactos na produção agrícola brasile...Parte VII -  Mudanças climáticas e seus impactos na produção agrícola brasile...
Parte VII - Mudanças climáticas e seus impactos na produção agrícola brasile...
 
Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca em moçambique
Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca  em moçambiqueMicro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca  em moçambique
Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca em moçambique
 
Rega das Culturas / Uso <eficiente da Água
Rega das Culturas / Uso <eficiente da ÁguaRega das Culturas / Uso <eficiente da Água
Rega das Culturas / Uso <eficiente da Água
 
Aspectos naturais da terra e seus recursos 2º mc
Aspectos naturais da terra e seus recursos 2º mcAspectos naturais da terra e seus recursos 2º mc
Aspectos naturais da terra e seus recursos 2º mc
 
Aula 3 elementos e fatores do clima.pptx
Aula 3 elementos e fatores do clima.pptxAula 3 elementos e fatores do clima.pptx
Aula 3 elementos e fatores do clima.pptx
 

Mais de Revista Cafeicultura

Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Revista Cafeicultura
 
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensGotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensRevista Cafeicultura
 
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...Revista Cafeicultura
 
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
 
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IACAdubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IACRevista Cafeicultura
 
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...Revista Cafeicultura
 
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Revista Cafeicultura
 
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Revista Cafeicultura
 
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Revista Cafeicultura
 
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Revista Cafeicultura
 
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha  Palestra fale melhor e venda maisFernando cunha  Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda maisRevista Cafeicultura
 
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
 
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Revista Cafeicultura
 
Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Revista Cafeicultura
 
Uso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaUso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaRevista Cafeicultura
 
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféCampanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféRevista Cafeicultura
 
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Revista Cafeicultura
 
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Revista Cafeicultura
 
Marcelo Jordão da Silva Filho – Procafé Franca Adubação no cafeeiro: Teorias...
Marcelo Jordão da Silva Filho – Procafé Franca  Adubação no cafeeiro: Teorias...Marcelo Jordão da Silva Filho – Procafé Franca  Adubação no cafeeiro: Teorias...
Marcelo Jordão da Silva Filho – Procafé Franca Adubação no cafeeiro: Teorias...Revista Cafeicultura
 

Mais de Revista Cafeicultura (20)

Acb denuncia tc e mm 2019
Acb denuncia  tc e mm 2019Acb denuncia  tc e mm 2019
Acb denuncia tc e mm 2019
 
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
 
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensGotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
 
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
 
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
 
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IACAdubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
 
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
 
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
 
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
 
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
 
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
 
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha  Palestra fale melhor e venda maisFernando cunha  Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
 
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
 
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
 
Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018
 
Uso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaUso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agricultura
 
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféCampanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
 
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
 
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
 
Marcelo Jordão da Silva Filho – Procafé Franca Adubação no cafeeiro: Teorias...
Marcelo Jordão da Silva Filho – Procafé Franca  Adubação no cafeeiro: Teorias...Marcelo Jordão da Silva Filho – Procafé Franca  Adubação no cafeeiro: Teorias...
Marcelo Jordão da Silva Filho – Procafé Franca Adubação no cafeeiro: Teorias...
 

Último

637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 

Último (20)

637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 

AGROMETEOROLOGIA E O CAFEEIRO

  • 1. AGROMETEOROLOGIA E O CAFEEIRO Rogério Remo Alfonsi Pesquisador - IAC
  • 2.
  • 3.
  • 4. c) CORRENTES MARÍTIMAS Provocam alterações climáticas nas regiões oceânicas por onde passam Quentes Corrente do Golfo Corrente do Brasil Frias Corrente do Peru ( Humboldt) Corrente das Malvinas d) CONTINENTALIDADE - (Menor amplitude térmica) e) OROGRAFIA ( Relevo) - aumento das precipitações nas encostas de barlavento - sombra de chuva - Efeito de Fohen - Canalização de vento FATORES METEOROLÓGICOS
  • 5. f) MASSAS DE AR Circulação Geral - Frentes Frias Quentes Estacionárias Circulação local Brisas “Terra - Mar “ TOPOCLIMÁTICOS a) Exposição Cardinal ( Faces N,S,L,O) b) Configuração do Terreno Côncavo ( baixada) Convexo Inclinado ( meia encosta) MICROCLIMÁTICOS Cobertura do Terreno - Solo nú Cobertura morta ( mulch) Mata , Cerrado , aguadas , etc FATORES METEOROLÓGICOS
  • 6. RADIAÇÃO SOLAR : Direta - 24% Difusa - 23% Perdas pela Atmosfera - 53% absorção ( vapor d’água , ozônio e CO2 atm.) reflexão pelas nuvens espalhamento ( difração ) 45% da radiação solar incidente compreende os comprimentos de onda da faixa da luz visível , utilizada na fotossíntese. ELEMENTOS METEOROLÓGICOS
  • 7. FATORES METEOROLÓGICOS MACROCLIMÁTICOS a) LATITUDE Quantidade de energia solar incidente Comprimento do dia - FOTOPERÍODO b) ALTITUDE Temperatura do ar ( relação inversa) Quantidade de chuvas . > qto > alt. Pressão Atmosférica : < qto > alt. GRADIENTE DE RESFRIAMENTO NORMAL DA ATM . - 0,65 C / a cada 100 m de altitude . INVERSÃO TÉRMICA
  • 8. TEMPERATURA DO AR Parâmetro obtido em abrigo meteorológico Influência nos processos fisiológicos das planta Germinação, Florescimento Fotossíntese e Precipitação Produção e Matéria Seca
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Componentes do balanço hídrico para condições naturais Considerando-se um volume controle de solo, o BH apresenta os seguintes componentes, descritos a seguir.  ARM P O Ri DLi Ro DLo AC DP ET
  • 13.  
  • 14. Alt: 850 m Lat: 20°25’S Ta :21,0 °C DH: 70 mm Alt: 1026 m Lat: 20°33’S Ta: 19,3 °C DH: 53 mm Alt:1200 m Lat:21°47’S Ta: 18,6 °C DH: 16 mm Alt: 652 m Lat: 22°13’S Ta: 22,1 °C DH: 51 mm Alt: 570 m Lat:23°23S Ta: 20,6 °C DH: 0 mm Alt: 820 m Lat: 18°38’S Ta: 22,0 °C DH: 153 mm Alt: 700 m Lat: 12°09’S Ta: 22,0 °C DH: 183 mm BH DE REGIÕES PRODUTORAS DE CAFÉ ARÁBICA DO BRASIL Alt: 970m Lat: 18°57’S Ta: 21,5 °C DH: 56 mm
  • 15.  
  • 16. Probabilidade de ocorrência de armazenamento de água no solo < 50 mm para uma retenção máxima de 75 mm para várias localidades do Estado de São Paulo.
  • 17.  
  • 18.
  • 19.  
  • 20.  
  • 21.  
  • 22. SECAS (ano civil): - 1961, 1963 (severíssimas); - 1985, 1994, 2000, 2001, 2002, 2004, 2007 (severas). EXCESSO DE UMIDADE: - 1976, 1982, 1983, 1987, 2009. GEADAS: - 1902, 1918, 1942 (severíssimas); - 1975 (severíssima): 1,5 bilhão de cafeeiros danificados; - 1979, 1981, 1994, 2000 (severas). ALTAS TEMPERATURAS: - 1985 (out), 2000 (out), 2002 e 2007 (outono e primavera): qualidade. PRINCIPAIS ADVERSIDADES AGROMETEOROLÓGICAS
  • 23. PRINCIPAIS CAUSAS DE QUEBRA DE PRODUTIVIDADE NA CAFEICULTURA ADVERSIDADES METEOROLÓGICAS - Def. Hídrica: 56 % - Excesso Hídrico: 17 % - Temp. Adversas: 14 % - Granizo: 8 % - Vento: 3 % - Outros: 2 % (Schwanz, 1996) 73%
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. Angelo Paes de Camargo CONDIÇÕES CLIMÁTICAS IDEAIS PARA OBTENÇÃO DE BEBIDA FINA NO BRASIL TM (°C) DH (mm) Alt. (m) Local 18 - 19 > 20 1.150 Poços de Caldas - MG 19 – 20 > 50 980 Franca - SP 20 – 21 > 100 1.070 Carmo do Paranaíba – MG 21 – 22 > 100 900 Cerrado Mineiro – MG 21 – 22 > 150 820 Araguari-MG, Barreiras-BA < Ta: + lenta a fermentação < Umidade: + rápido a polpa se desidrata Não atingem as fases fermentativas prejudiciais
  • 28.
  • 32. MONITORAMENTO AGROMETEOROLÓGICO: BH DECENDIAIS (Patrocinio-MG) 2002 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Período indutivo e gemas dormentes Gema entumecida Abotoado Florada Chumbinho Expansão dos frutos
  • 33. MONITORAMENTO AGROMETEOROLÓGICO: BH DECENDIAIS (Patrocinio-MG) 2007 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Período indutivo e gemas dormentes Gema entumecida Abotoado Florada Chumbinho Expansão dos frutos
  • 34. MONITORAMENTO AGROMETEOROLÓGICO: BH DECENDIAIS (Patrocinio-MG) 2008 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Período indutivo e gemas dormentes Gema entumecida Abotoado Florada Chumbinho Expansão dos frutos
  • 35. MONITORAMENTO AGROMETEOROLÓGICO: BH DECENDIAIS (Patrocinio-MG) 2009 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Período indutivo e gemas dormentes Gema entumecida Abotoado Florada Chumbinho Expansão dos frutos
  • 36. MONITORAMENTO AGROMETEOROLÓGICO: BH DECENDIAIS (Patrocinio-MG) 2010 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Período indutivo e gemas dormentes Gema entumecida Abotoado Florada Chumbinho Expansão dos frutos
  • 37. MONITORAMENTO AGROMETEOROLÓGICO: BH DECENDIAIS (Patrocinio-MG) 2011 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Período indutivo e gemas dormentes Gema entumecida Abotoado Florada Chumbinho Expansão dos frutos
  • 38. RISCO DE OCORRÊNCIA DE GEADAS Risco de ocorrência de geadas Dia 14/07/2010
  • 39. PRECIPITAÇÃO PLUVIAL: TOTAL ANUAL Campinas – SP: 1890 / 2010 (121 anos) Média = 1394 mm
  • 40. > 1.3 °C > 2.6 °C T Max > 2,0 °C Ta = 21.3°C T Média T Min TEMPERATURAS MÉDIAS ANUAIS Campinas - SP: 1890 / 2010 (121 anos)
  • 41. Alteração Planejada do Microclima ARBORIZAÇÃO IRRIGAÇÃO ADENSAMENTO MANEJO DO MATO Fazuoli, Thomaziello, Camargo (2007) AQUECIMENTO GLOBAL MITIGAÇÕES AGRONÔMICAS Mesmo Macroclima ... ... Mesmo Microclima
  • 42. Camargo, et al., 2008; Pezzopane et al., 2008 Coqueiro Anão: Reducão de até 2 °C Menores amplitudes Seringueira: Redução de até 3 °C Menores amplitudes Coqueiro Anão Cocos nucifera L. Seringueira Hevea brasiliensis espaçamento 16 x16 m espaçamento 8 x 8 m Banana Prata Musa spp Grevilea Grevilea robusta AQUECIMENTO GLOBAL Mitigações Agronômicas: Arborização
  • 43. Franca-SP (950 m ) Faz. São João Ambiente : < T°C ar, sensação de conforto; < danos por geadas, < RS, < Vento. Fitossanitário : < doenças (Cercospora, Phoma e Ascochyta). Maturação : Período + prolongado. Produtividade : 30 sc/ha; < bienalidade. IAC-Catuaí - 4,0 x 0,7m Área arborizada: 190 ha Cedrinho ( Cupressus luzitanica ) Idade: 13 anos Espaçamento: 8 x 16 m Densidade: 78 árvores / ha - (20 % de cobertura) AQUECIMENTO GLOBAL Mitigações Agronômicas: Arborização
  • 44.
  • 45. Cambuhy Agrícola: Matão-SP Altitude: 540m; Ta°C = 24°C 1. Lavoura antiga (sem manejo de irrigação) cv: Mundo Novo: 4,0 x 1,5m (1.666 pés/ha); área 850 ha; Produtividade Média: 16 sc / ha 2. Lavoura atual (irrigado/gotejamento), manejo mato; cv: Catuaí: 3,5 x 0,5m (5.700 pés/ha); área 300 ha; Produtividade Média: 48 sc / ha Thomaziello, R.A. (2010) Cultivar Irrigação Arborização Adensamento Manejo do mato Podas AQUECIMENTO GLOBAL Mitigações Agronômicas: Associação de Tecnologias
  • 46. GEADA: 04-05 DE AGOSTO DE 2011
  • 47. GEADA: 04-05 DE AGOSTO DE 2011 Temperaturas mínimas absolutas observadas 04 / AGO / 2011 05 / AGO / 2011
  • 48.