SlideShare a Scribd company logo
1 of 18
Cetoacidose
Diabética (CAD)
• Hiperglicemia > 250 mg/dLHiperglicemia > 250 mg/dL
• Acidose pH < 7,3Acidose pH < 7,3
• CetonemiaCetonemia
• Bicarbonato sérico < 15 mEq/LBicarbonato sérico < 15 mEq/L
• Hiperglicemia > 600 mg/dLHiperglicemia > 600 mg/dL
• Sem acidoseSem acidose
• Bicarbonato sérico > 15 mEq/LBicarbonato sérico > 15 mEq/L
• Ânion gap normal (< 14 mEq/L)Ânion gap normal (< 14 mEq/L)
Estado Hiperglicêmico
Hiperosmolar (EHH)
CAD
• >11% dos portadores de DM1 (2004-2009)
• Mortalidade 2%: edema cerebral e
hipocalemia
CAD
• Associado a falta de insulina
• Manifestação inicial do DM1
• DM1 de difícil controle
• DM1 + foco infeccioso
• Instalação < 1 dia
EHH
• Meia idade ou idosos
• DM2
• Evento precedente é comum (infarto,
infecção, cx)
• Associação com doença renal crônica ou icc
• Instalação > 1 dia
Fisiopatologia
Deficiência de Insulina
Lipólise
Ac Graxos Livres
CetoacidoseCetoacidose
Glucagon, cortisol e
catecolaminas
Síntese proteica e proteólise
Gluconeogênese
Hiperglicemia
Utilização da glicose
Diurese osmótica
DesidrataçãoDesidratação HiperosmolaridadeHiperosmolaridade
Se sede ou restrição
hídrica
Cetoacidose diabética
EHH
Cetoacidose
diabética (leve)
Cetoacidose diabética
(mod-sev)
EHH
Glicose sérica (mg/L) 250 - 800 250 - 800 600 - 1000+
pH arterial <7,3 <7,25 >7,3
HCO3 (mEq/L) 15 - 18 <15 >18
Cetona (Urinária/sérica) Normalmente + +++ Normalmente -
Anion gap >12 >12 Normal <12
Osm. Sérica (mOsm/kg) Varia Varia >320
Estado mental Alerta / Normal Sonolência / Coma Sonolência / Coma
CADCAD
• Poliúria / PolidipsiaPoliúria / Polidipsia
• DispneiaDispneia
• Dor abdominalDor abdominal
• Náusea e vômitoNáusea e vômito
• Hálito “frutado”Hálito “frutado”
• Respiração de KussmaulRespiração de Kussmaul
Instalação em < 1 diaInstalação em < 1 dia
EHHEHH
• Poliúria + / - PolidipsiaPoliúria + / - Polidipsia
• Confusão / LetargiaConfusão / Letargia
Instalação em > 1 diaInstalação em > 1 dia
T=0
Objetivos:
1. Avaliação clínica, bioquímica, monitorização
2. Reestabelecer volemia e eletrólitos
4. Insulinoterapia
T=0
• ABC
• Acesso periférico
• Sinais vitais
• Glasgow
• Oximetria de pulso
• Monitoramento cardíaco
• Estabelecer medicação para o DM
• Investigar “gatilho do quadro”
• Cetonas séricasCetonas séricas
• Glicemia capilarGlicemia capilar
• Glicemia plasmáticaGlicemia plasmática
• Ureia e eletrólitosUreia e eletrólitos
• HemogramaHemograma
• Culturas (sangue e urina)Culturas (sangue e urina)
• ECGECG
• EQUEQU
• Raio x tóraxRaio x tórax
T=0
• Se PAS < 90 mmHg:
• 500-1000 ml SF 0,9% - rápido
• Se PAS > 90 mmHg:
Reposição de Volume
Reposição K
Ou
Administrar entre 10-20 mEq/h
Monitorar a cada hora
Insulinoterapia
• 0,1U/kg/hora insulina rápida em BI
• Fazer IM apenas na impossibilidade de EV
• Manter regime terapêutico usual (ex.
Lantus, Levemir)
Glicose 10% EV
• Objetiva diminuir cetonas circulantes
• Evitar hipoglicemia
• Quando glicose sérica estiver < 14mmol/L,
em concomitância com SF 0,9%
Alvos metabólicos
• Reduzir cetonas séricas em
0.5mmol/L/hora
• Aumentar HCO3 em 3mmol/L/hora
• Reduzir glicemia capilar em 3mmol/L/hora
• Manter K entre 4-5mmol/L
Sinais de gravidade
• Cetonas > 6mmol/L
• HCO3 < 5mmol/L
• pH < 7.1
• Hipocalemia já na admissão
• Glasgow < 12
• Sat O2 < 92%
• PAS < 90 mmHg
• Bradi ou taquicardia
• Anion gap > 16
Considerar UTIConsiderar UTI
Referências
• Joint British Diabetes Societies Inpatient Care Group
The Management of Diabetic Ketoacidosis in Adults -
March 2010
• 2012 Current - Medical Diagnosis & Treatment. 55th
Edition.

More Related Content

What's hot

Monitorização Hemodinâmica não invasiva
Monitorização Hemodinâmica não invasivaMonitorização Hemodinâmica não invasiva
Monitorização Hemodinâmica não invasivaresenfe2013
 
Gasometria arterial
Gasometria arterialGasometria arterial
Gasometria arterialBrendel Luis
 
Puericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de ConsultaPuericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de Consultablogped1
 
Exame Físico Neurologico
Exame Físico NeurologicoExame Físico Neurologico
Exame Físico Neurologicoresenfe2013
 
Hipertensao Arterial Caso Clínico Professor Robson
Hipertensao Arterial   Caso Clínico    Professor RobsonHipertensao Arterial   Caso Clínico    Professor Robson
Hipertensao Arterial Caso Clínico Professor RobsonProfessor Robson
 
Insuficiência Venosa - Saúde do Adulto
Insuficiência Venosa - Saúde do AdultoInsuficiência Venosa - Saúde do Adulto
Insuficiência Venosa - Saúde do AdultoEnfº Ícaro Araújo
 
Insuficiência cardíaca
Insuficiência cardíacaInsuficiência cardíaca
Insuficiência cardíacadapab
 
Coarctação de Aorta
Coarctação de AortaCoarctação de Aorta
Coarctação de AortaBrenda Lahlou
 
Tromboembolismo Pulmonar
Tromboembolismo PulmonarTromboembolismo Pulmonar
Tromboembolismo PulmonarFlávia Salame
 
Choque
ChoqueChoque
Choquedapab
 
Distúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosDistúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosresenfe2013
 
Cetoacidose Diabética
Cetoacidose DiabéticaCetoacidose Diabética
Cetoacidose DiabéticaJoyce Wadna
 

What's hot (20)

Monitorização Hemodinâmica não invasiva
Monitorização Hemodinâmica não invasivaMonitorização Hemodinâmica não invasiva
Monitorização Hemodinâmica não invasiva
 
Gasometria arterial
Gasometria arterialGasometria arterial
Gasometria arterial
 
Puericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de ConsultaPuericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de Consulta
 
Hiv aids infeccoes oportunistas 2020
Hiv aids infeccoes oportunistas 2020Hiv aids infeccoes oportunistas 2020
Hiv aids infeccoes oportunistas 2020
 
Exame Físico Neurologico
Exame Físico NeurologicoExame Físico Neurologico
Exame Físico Neurologico
 
Hipertensao Arterial Caso Clínico Professor Robson
Hipertensao Arterial   Caso Clínico    Professor RobsonHipertensao Arterial   Caso Clínico    Professor Robson
Hipertensao Arterial Caso Clínico Professor Robson
 
Puericultura
PuericulturaPuericultura
Puericultura
 
Insuficiência Venosa - Saúde do Adulto
Insuficiência Venosa - Saúde do AdultoInsuficiência Venosa - Saúde do Adulto
Insuficiência Venosa - Saúde do Adulto
 
Complicações na gestação
Complicações na gestaçãoComplicações na gestação
Complicações na gestação
 
Insuficiência cardíaca
Insuficiência cardíacaInsuficiência cardíaca
Insuficiência cardíaca
 
Coarctação de Aorta
Coarctação de AortaCoarctação de Aorta
Coarctação de Aorta
 
Tromboembolismo Pulmonar
Tromboembolismo PulmonarTromboembolismo Pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar
 
Ascite
AsciteAscite
Ascite
 
Choque
ChoqueChoque
Choque
 
Distúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosDistúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticos
 
Estudo de caso tce
Estudo de caso tceEstudo de caso tce
Estudo de caso tce
 
Pneumonia
PneumoniaPneumonia
Pneumonia
 
Cetoacidose Diabética
Cetoacidose DiabéticaCetoacidose Diabética
Cetoacidose Diabética
 
Insuficiência Venosa Crônica
Insuficiência Venosa CrônicaInsuficiência Venosa Crônica
Insuficiência Venosa Crônica
 
Hipertensão Arterial
Hipertensão ArterialHipertensão Arterial
Hipertensão Arterial
 

Similar to Cad e ehh

Cetoacidose E Coma Hiperosmolar
Cetoacidose E Coma HiperosmolarCetoacidose E Coma Hiperosmolar
Cetoacidose E Coma HiperosmolarRodrigo Biondi
 
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoArtigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoErick Bragato
 
Emergência em diabéticos
Emergência em diabéticosEmergência em diabéticos
Emergência em diabéticosDaniela Noleto
 
Emergência em diabéticos
Emergência em diabéticosEmergência em diabéticos
Emergência em diabéticosDaniela Noleto
 
Sepse, sepse grave, choque séptico
Sepse, sepse grave, choque sépticoSepse, sepse grave, choque séptico
Sepse, sepse grave, choque sépticoguest169f8ea
 
IRenal Aguda e Métodos Dialíticos
IRenal Aguda e Métodos DialíticosIRenal Aguda e Métodos Dialíticos
IRenal Aguda e Métodos DialíticosRodrigo Biondi
 
CFSH 7 - Injúria Renal Aguda.pptx
CFSH 7 - Injúria Renal Aguda.pptxCFSH 7 - Injúria Renal Aguda.pptx
CFSH 7 - Injúria Renal Aguda.pptxLeonardo Rodrigues
 
Manutenção de potencial doador - editado.pptx
Manutenção de potencial doador - editado.pptxManutenção de potencial doador - editado.pptx
Manutenção de potencial doador - editado.pptxDouglasMacedo28
 
Assistência de enfermagem no acidente vascular cerebral.pptx
Assistência de enfermagem no acidente vascular cerebral.pptxAssistência de enfermagem no acidente vascular cerebral.pptx
Assistência de enfermagem no acidente vascular cerebral.pptxssuser985fa4
 
Sindrome uremica trabalho.corrigido
Sindrome uremica trabalho.corrigidoSindrome uremica trabalho.corrigido
Sindrome uremica trabalho.corrigidojaninemagalhaes
 
Sepseechoquespticoempediatria112013 131107115246-phpapp01
Sepseechoquespticoempediatria112013 131107115246-phpapp01Sepseechoquespticoempediatria112013 131107115246-phpapp01
Sepseechoquespticoempediatria112013 131107115246-phpapp01Atila Haber
 

Similar to Cad e ehh (20)

Cetoacidose Diabética na Infância
Cetoacidose Diabética na InfânciaCetoacidose Diabética na Infância
Cetoacidose Diabética na Infância
 
DHE AULA .pptx
DHE AULA .pptxDHE AULA .pptx
DHE AULA .pptx
 
Cetoacidose E Coma Hiperosmolar
Cetoacidose E Coma HiperosmolarCetoacidose E Coma Hiperosmolar
Cetoacidose E Coma Hiperosmolar
 
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoArtigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
 
Emergência em diabéticos
Emergência em diabéticosEmergência em diabéticos
Emergência em diabéticos
 
Emergência em diabéticos
Emergência em diabéticosEmergência em diabéticos
Emergência em diabéticos
 
diabetes
diabetesdiabetes
diabetes
 
Sepse, sepse grave, choque séptico
Sepse, sepse grave, choque sépticoSepse, sepse grave, choque séptico
Sepse, sepse grave, choque séptico
 
IRenal Aguda e Métodos Dialíticos
IRenal Aguda e Métodos DialíticosIRenal Aguda e Métodos Dialíticos
IRenal Aguda e Métodos Dialíticos
 
Complicações Agudas Do Diabetes
Complicações Agudas Do DiabetesComplicações Agudas Do Diabetes
Complicações Agudas Do Diabetes
 
2 Anemias - Visão Geral
2  Anemias - Visão Geral2  Anemias - Visão Geral
2 Anemias - Visão Geral
 
CFSH 7 - Injúria Renal Aguda.pptx
CFSH 7 - Injúria Renal Aguda.pptxCFSH 7 - Injúria Renal Aguda.pptx
CFSH 7 - Injúria Renal Aguda.pptx
 
Manutenção de potencial doador - editado.pptx
Manutenção de potencial doador - editado.pptxManutenção de potencial doador - editado.pptx
Manutenção de potencial doador - editado.pptx
 
Assistência de enfermagem no acidente vascular cerebral.pptx
Assistência de enfermagem no acidente vascular cerebral.pptxAssistência de enfermagem no acidente vascular cerebral.pptx
Assistência de enfermagem no acidente vascular cerebral.pptx
 
Sindrome uremica trabalho.corrigido
Sindrome uremica trabalho.corrigidoSindrome uremica trabalho.corrigido
Sindrome uremica trabalho.corrigido
 
Lacm Bia e Maurício
Lacm Bia e MaurícioLacm Bia e Maurício
Lacm Bia e Maurício
 
Sepseechoquespticoempediatria112013 131107115246-phpapp01
Sepseechoquespticoempediatria112013 131107115246-phpapp01Sepseechoquespticoempediatria112013 131107115246-phpapp01
Sepseechoquespticoempediatria112013 131107115246-phpapp01
 
Choque
ChoqueChoque
Choque
 
2 anemias - visão geral
2  anemias - visão geral2  anemias - visão geral
2 anemias - visão geral
 
Choque
ChoqueChoque
Choque
 

Cad e ehh

  • 1.
  • 2. Cetoacidose Diabética (CAD) • Hiperglicemia > 250 mg/dLHiperglicemia > 250 mg/dL • Acidose pH < 7,3Acidose pH < 7,3 • CetonemiaCetonemia • Bicarbonato sérico < 15 mEq/LBicarbonato sérico < 15 mEq/L • Hiperglicemia > 600 mg/dLHiperglicemia > 600 mg/dL • Sem acidoseSem acidose • Bicarbonato sérico > 15 mEq/LBicarbonato sérico > 15 mEq/L • Ânion gap normal (< 14 mEq/L)Ânion gap normal (< 14 mEq/L) Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar (EHH)
  • 3. CAD • >11% dos portadores de DM1 (2004-2009) • Mortalidade 2%: edema cerebral e hipocalemia
  • 4. CAD • Associado a falta de insulina • Manifestação inicial do DM1 • DM1 de difícil controle • DM1 + foco infeccioso • Instalação < 1 dia
  • 5. EHH • Meia idade ou idosos • DM2 • Evento precedente é comum (infarto, infecção, cx) • Associação com doença renal crônica ou icc • Instalação > 1 dia
  • 6. Fisiopatologia Deficiência de Insulina Lipólise Ac Graxos Livres CetoacidoseCetoacidose Glucagon, cortisol e catecolaminas Síntese proteica e proteólise Gluconeogênese Hiperglicemia Utilização da glicose Diurese osmótica DesidrataçãoDesidratação HiperosmolaridadeHiperosmolaridade Se sede ou restrição hídrica Cetoacidose diabética EHH
  • 7. Cetoacidose diabética (leve) Cetoacidose diabética (mod-sev) EHH Glicose sérica (mg/L) 250 - 800 250 - 800 600 - 1000+ pH arterial <7,3 <7,25 >7,3 HCO3 (mEq/L) 15 - 18 <15 >18 Cetona (Urinária/sérica) Normalmente + +++ Normalmente - Anion gap >12 >12 Normal <12 Osm. Sérica (mOsm/kg) Varia Varia >320 Estado mental Alerta / Normal Sonolência / Coma Sonolência / Coma
  • 8. CADCAD • Poliúria / PolidipsiaPoliúria / Polidipsia • DispneiaDispneia • Dor abdominalDor abdominal • Náusea e vômitoNáusea e vômito • Hálito “frutado”Hálito “frutado” • Respiração de KussmaulRespiração de Kussmaul Instalação em < 1 diaInstalação em < 1 dia EHHEHH • Poliúria + / - PolidipsiaPoliúria + / - Polidipsia • Confusão / LetargiaConfusão / Letargia Instalação em > 1 diaInstalação em > 1 dia
  • 9. T=0 Objetivos: 1. Avaliação clínica, bioquímica, monitorização 2. Reestabelecer volemia e eletrólitos 4. Insulinoterapia
  • 10. T=0 • ABC • Acesso periférico • Sinais vitais • Glasgow • Oximetria de pulso • Monitoramento cardíaco • Estabelecer medicação para o DM • Investigar “gatilho do quadro” • Cetonas séricasCetonas séricas • Glicemia capilarGlicemia capilar • Glicemia plasmáticaGlicemia plasmática • Ureia e eletrólitosUreia e eletrólitos • HemogramaHemograma • Culturas (sangue e urina)Culturas (sangue e urina) • ECGECG • EQUEQU • Raio x tóraxRaio x tórax
  • 11. T=0 • Se PAS < 90 mmHg: • 500-1000 ml SF 0,9% - rápido • Se PAS > 90 mmHg:
  • 13. Reposição K Ou Administrar entre 10-20 mEq/h Monitorar a cada hora
  • 14. Insulinoterapia • 0,1U/kg/hora insulina rápida em BI • Fazer IM apenas na impossibilidade de EV • Manter regime terapêutico usual (ex. Lantus, Levemir)
  • 15. Glicose 10% EV • Objetiva diminuir cetonas circulantes • Evitar hipoglicemia • Quando glicose sérica estiver < 14mmol/L, em concomitância com SF 0,9%
  • 16. Alvos metabólicos • Reduzir cetonas séricas em 0.5mmol/L/hora • Aumentar HCO3 em 3mmol/L/hora • Reduzir glicemia capilar em 3mmol/L/hora • Manter K entre 4-5mmol/L
  • 17. Sinais de gravidade • Cetonas > 6mmol/L • HCO3 < 5mmol/L • pH < 7.1 • Hipocalemia já na admissão • Glasgow < 12 • Sat O2 < 92% • PAS < 90 mmHg • Bradi ou taquicardia • Anion gap > 16 Considerar UTIConsiderar UTI
  • 18. Referências • Joint British Diabetes Societies Inpatient Care Group The Management of Diabetic Ketoacidosis in Adults - March 2010 • 2012 Current - Medical Diagnosis & Treatment. 55th Edition.