O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco determinou que a Prefeitura Municipal de Floresta suspendesse a nomeação de 500 servidores públicos efetivos e vetou novas nomeações, uma vez que as nomeações ocorreram nos últimos 180 dias do mandato do prefeito, o que viola a Lei de Responsabilidade Fiscal. O Tribunal também solicitou a abertura de uma auditoria especial para investigar possíveis irregularidades.