O documento discute a baixa participação de mulheres no setor de TI no Brasil e possíveis fatores que contribuem para isso, como o uso diferenciado da tecnologia que reforça estereótipos de gênero, a falta de flexibilidade no trabalho para mulheres com filhos e o preconceito enfrentado por mulheres nesta área. Defende a necessidade de redefinir os papéis de gênero e exigir equidade para aumentar a participação feminina no setor.